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Revista FlyInBlue

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Academic Work

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fui de azul
Ricardo Gomes e Milena Ceribelli se encontram em vôo da Azul. Ambos estavam a caminho de Porto Alegre. Ele estava pegando umas pequenas férias de 10 dias, durante o recesso da Copa para aproveitar com a família. Já Milena, foi entrevistar Dunga, na casa dele, antes da Copa.
A familia Silva estava saindo de Fortaleza, a caminho de São Paulo. Foram conhecer a cidade e visitar amigos de longa data. Na classe executiva, elogiaram os serviços da Azul e o avião em que estavam.
Ja os argentinos da banda cover dos Bee Gees, desembarcaram no Rio de Janeiro no inicio do ultimo mes, para fazer dois shows na capital carioca. Pelo jeito, os musicos estavam bem empolgados com a vinda ao Brasil.
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GastronomiaReceita de Alcatra ao molho de tomate acebolado
INGREDIENTES:
* 2 colheres (de sopa) de manteiga ou óleo. * ½ kg de alcatra ou cortado em bifes. * 1 cebola média picada. * 6 tomates picados, sem pele nem sementes. * 1 tablete de caldo de carne. * 1 colher (de chá) de molho inglês. * ½ lata de creme de leite. * 2 Catchups de 500 mL * Tempero verde
MODO DE PREPARO:
* Aqueça a manteiga ou óleo e frite os bifes, dourando bem em fogo forte. * Retire da frigideira e mantenha aquecido. * Refogue a cebola e o tomate. * Em fogo baixo, cozinhe até desmanchar. * Junte o caldo de carne e o molho inglês. * Retire, acrescente o creme e misture bem. * Sirva-se * Coma
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8 dicas para seu vôo ser o
mais seguro ATUALMENTE, MUITAS PESSOAS TÊM TIDO GRANDE PREOCUPAÇÃO COM SUA SEGURANÇA EM VÔOS DE TODAS AS COMPANHIAS AÉREAS. A AZUL OFERECE AOS SEUS PASSAGEIROS E TRIPULANTES, AS CONDIÇÕES IDEAIS PARA QUE SE SINTAM SEGUROS. PREPARAMOS UMA SEÇÃO NA REVISTA, DANDO DICAS IMPORTANTES, PARA O SE VÔO SER O MELHOR POSSÍVEL,
SEM ERROS, NEM RISCOS DE ALGUM ACIDENTE IMPREVISTO.
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vôo seguro
Recentemente vimos algumas fatalidades com aviões que resultaram em centenas de vítimas, mas por conhecer a aviação e seus procedimentos, sei o quanto é difícil ocorrer um incidente ou até mesmo um acidente na aviação, pois a segurança de vôo preocupa-se em reduzir os riscos ao máximo, sendo que é impossível elimina-los.
E com a gente? Que está sempre procurando um dia bonito, um vento bom e de preferência nuvens do tipo Cúmulos no céu. Estamos preocupados com a segurança? Ou estamos apenas preocupados em decolar e voar?
De certa forma sempre estamos preocupados com a nossa segurança, mas de forma inconsciente. Devido ao instinto de sobrevivência, no momento que as coisas começarem a sair do controle as reações serão de dar um jeito de sair da roubada e salvar o nosso couro! Mas tudo fi ca muito mais fácil quando estivermos preparados para agir nas situações mais complicadas, por isso devemos nos preocupar com a segurança de vôo!
Então devemos meteorologia, aerodinâmica e todos os componentes que tem infl uência nesse esporte maravilhoso e seguro se bem praticado. Não esqueça “PREVINIR É MELHOR QUE REMEDIAR”!
O que é a Segurança de Vôo?
É o processo ou ato do conhecimento pelo qual são registrados sob forma de representações e imagens mêmicas, os dados e informações que o indivíduo detém acerca de objetos, fatos, fenômenos e de experiências que por ele percebido ou vivenciado anteriormente. Através de evocação voluntária ou involuntária, os conteúdos registrados na memória podem ser reproduzidos. Entretanto, geralmente não são reproduções precisas, outrossim, são imagens ou representações mentais que conservam alguns elementos do objeto originalmente percebido. Não sendo, portanto, as impressões fi xadas na memória por efeito da percepção de sensações elementares, idênticas às da percepção original.
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1ª DICA
2ª DICA
3ª DICA
4ª DICA
Se você vai viajar de avião, leve em conta que o espaço disponível é limitado. A maioria dos passageiros consegue fi car sentada por longos
períodos de tempo, mas em algumas pessoas isso pode causar problemas de circulação nas pernas. Isso pode causar trombose venosa profunda.
Na dúvida, em vôos longos, levante- se e ande.
Fique o tempo todo atento à sua documentação e a seus bilhetes de
viagem.
Antes mesmo de viajar, confi ra o telefone do Consulado ou embaixada
brasileira no país (de preferência, na cidade) que você vai visitar. Se o
Brasil não possuir uma embaixada ou Consulado no seu destino, verifi que
com o Itamaraty quais países podem prestar assistência a você em caso de problemas. Em geral, os diplomatas
dos países do Mercosul prestam assistência aos brasileiros.
Antes de viajar, confi ra se você está com toda a documentação, em especial o seu
passaporte, em dia. De acordo com o Itamaraty, o ideal é que seu passaporte tenha validade mínima de seis meses, para garantir seu regresso em caso de
problemas na viagem.
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5ª DICA
7ª DICA
8ª DICA
6ª DICA
Se você for detido ou preso por qualquer motivo, peça às autoridades locais
para comunicar o fato ao Consulado brasileiro. A maioria das polícias dá o direito a um telefonema. Use-o para falar com os diplomatas brasileiros.
Cuidado com o que você come. A diarréia e intoxicação alimentar são
as doenças mais comuns aos viajantes internacionais. Se você é alérgico a algo,
aliás, sempre verifique a composição das receitas que vai comer, mesmo que aparentemente sejam comidas simples.
Cuidado com o que você come. A diarréia e intoxicação alimentar são
as doenças mais comuns aos viajantes internacionais. Se você é alérgico a algo,
aliás, sempre verifique a composição das receitas que vai comer, mesmo que aparentemente sejam comidas simples.
Conheça e respeite as leis dos outros países que, em muitos casos, diferem
bastante da legislação brasileira. Atenção especial ao consumo e porte de álcool e outras drogas. Em alguns países muçulmanos, por exemplo, o consumo de
álcool é proibido por lei.
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À primeira vista, Sintomas de uma Época, poderia ser defi nido como
uma coletânea de artigos sobre saúde e cidadania. Porém não é ap-
enas isso. A obra convida o leitor à refl exão a respeito de como a
atualidade virou um tempo de constantes e profundos desencon-
tros. Com isso, o ser humano está virando um objeto, em uma so-
ciedade que prefere o “ter” em vez do “ser”. O livro faz uma análise
de algumas atividades de cunho social, como a Medicina, a Imp-
rensa, a Educação e a Política, cujas missões estão sendo deixadas
de lado em prol do dinheiro. Na área da Saúde, isso se torna ainda
mais grave, pois é a vida humana que está em questão e um erro
muitas vezes é fatal. Como foi possível se chegar a esse ponto? De
acordo com o autor, “Medicina é uma atividade pessoal, humana e
social e não pode ser reduzida a um mero comércio, simplesmente
a dinheiro.” Por isso, Sintomas de uma Época concentra boa parte
de seu conteúdo em uma análise da maneira como a atividade vem
sendo tratada atualmente - os dilemas éticos da profi ssão, a relação
médico-paciente substituída pelas máquinas, a indústria de medi-
camentos, os “poderosos” seguros de saúde, o futuro dos hospitais,
o ato médico, entre outros. O autor defende uma Medicina que se
baseie no encontro clínico, em que os valores humanos tenham mais
importância que os valores numéricos. A obra não só mostra as dis-
torções da sociedade, mas também aponta soluções para reverter o
quadro atual - sempre estimulando o leitor a pensar. Sem dúvida, o
livro é um convite à leitura para todo cidadão, que, nos dias de hoje,
consegue perceber e se indignar com os Sintomas de uma Época.
A obra faz um alerta à população e aos profi ssionais da área: a me-
dicina está trilhando um caminho perigoso, encantando-se com os
lucros e os aparelhos, quando deveria ser uma essencialmente hu-
mana. Assim como o melhor remédio é o médico; para o autor, a
melhor máquina de diagnóstico continua sendo o cérebro humano.
literatura
moerevis, Patum ium quam
probutua L. Decrei tum pes
horactante ades vius sentes
notiusperit grarbis senatus pa-
virm achumus serfec vertam
vis. Ehebuspiorum res, compos
vidiemoereo, quodinter ari
tabulius; nostrav erentemque
neque pubis et ignorem.
Estréia: Sintomas de uma Época EDITORA OBJETIVA RELANÇA MAIS UM GRANDE SUCESSO DE ÉRICO VERÍSSIMO
Capa do livro
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alimentação
UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PODE MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA.
Nem todas as pessoas podem se alimentar de forma adequada, sabendo das limitações fi nanceiras de uma família para outra. Entretanto, é possível comer bem, desde que sejam escolhidos alimentos nutritivos.
Para os especialistas, o ideal é que uma criança de três anos coma até 1300 calorias por dia, uma criança de 10 anos cerca de 2000 calorias diariamente, e um adolescente cerca de 2800 calorias, dependendo da altura, do peso e do nível de atividade física diária. Um homem adulto precisa comer entre 2000 a 2300 calorias por dia, enquanto uma mulher precisa ingerir entre 1500 e 2000 calorias.
As refeições devem conter nutrientes importantes para as necessidades do corpo, com um pouco de cada item: carboidratos (que é encontrado nas massas), proteínas das carnes, leite e derivados, leguminosas (como soja, feijão, e lentilha), frutas e verduras fazem parte da boa alimentação.
Para que um indivíduo não sinta muita fome a ponto de atacar um pranto enorme na hora do almoço, o ideal é fazer três refeições e três lanches por dia. Ou seja, tome o café da manhã, logo depois, aproximadamente às 10h faça um lanche leve, com um suco ou uma fruta. O ideal é repetir este lanche após o almoço, por volta das 15h. Isso evita à vontade de fi car beliscando bobagens entre as refeições.
Dicas para se alimentar bem e ter uma vida saudável:
- Procurar fazer refeições em lugares tranquilos. Qualquer coisa que tire a atenção, faz com que o indivíduo não perceba que já está satisfeito.
- O açúcar deve ser diminuído. Use a menor quantidade de sal possível na comida, pois ele pode trazer problemas de pressão alta, entre outras doenças, além da sensação real de inchaço.
- Consumir fi bras todos os dias.
- Mastigar no mínimo 30 vezes cada garfada. Quanto mais devagar, mais rápido irá se sentir saciado.
- O ideal é que seja ingerido de 2 a 3 litros de água por dia, dependendo das atividades e calorias gastas.
- Prática de exercícios físicos ajudam no bom funcionamento do organismo, além de trazer melhor qualidade de vida.
- Não dormir logo após as refeições e não comer alimentos pesados à noite.
O que fazer para ter uma alimentação saudável?
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Adobe lança o Photoshop CS5
No fi nal de 2009, a Adobe, desenvolvedora do programa que virou uma espécie “bombril” da edição de imagens em computador, anunciou que venderia, pela primeira vez, um pacote de programas com preço menor no Brasil que o praticado nos EUA. Objetivo: adaptar-se às necessidades econômicas locais e combater a pirataria.
Na avaliação do próprio diretor-geral da Adobe Brasil, Fábio Sambugaro, o teste de mercado foi um sucesso. Ainda assim, o Photoshop chegará mais caro ao Brasil. “Vamos adotar preços regionalizados, mas existem custos específi cos para levar o produto para cada país”, justifi ca Sambugaro.
A diferença de preço fi ca ainda maior se o brasileiro quiser comprar o programa em inglês, que chegará antes às lojas, já no fi nal de abril. Para não ter que esperar até meados de maio, o usuário brasileiro desembolsará US$ 1.301.
Além do Photoshop, a Adobe apresentou nesta terça-feira (13) sua nova linha de programas para edição de fotos, vídeos, impressos e páginas eletrônicas.
O pacote completo Creative Suite 5 será vendido a cerca de US$ 5 mil no Brasil.
Transição digital
Os novos produtos trazem, segundo a Adobe, mais de 250 novos recursos. Boa parte deles tem como foco a integração entre produção de conteúdo impresso e digital. A ideia é facilitar a transposição de materiais feitos para revistas, por exemplo, para a internet ou para a leitura em equipamentos digitais, como celulares e tablets.
“O público já está preparado para o que chamamos de cross-media”, afi rma Sambugaro. O diretor-geral da Adobe Brasil dá ênfase para as ferramentas oferecidas no novo pacote, que facilitam o fl uxo de trabalho para produtores de conteúdo e empresas de mídia.
Todo mundo que tem a fotografi a digital como profi ssão ou hobby deve estar ligado no lançamento do Creative Suite 5 da Adobe. O software começou a ser vendido ofi cialmente nesse mês de abril. Porém, o mundo já tinha sido balançado com a disponibilização de vídeos demonstrativos que apresentavam as
PROGRAMA DE EDIÇÃO DE IMAGENS, FAMOSO NO MUNDO FOI LANÇADO EM MAIO DE 2010
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novas ferramentas de edição do Photoshop CS5. Muitos encararam como pura mágica, outros aproveitaram para fazer uma brincadeira inocente que alguns acreditaram ser verdade (olha o ser humano rompendo limites). Mas, para tirar quase todas as duvidas sobre o novo software da Adobe, nos dirigimos com algumas perguntas debaixo do braço até um dos profissionais mais reconhecidos na área de edição de imagens.
Altair Hoppe (se você assiste o Fantástico então já conhece o rapaz) é autor da série de livros best-seller Adobe Photoshop para Fotógrafos, Designers e Operadores Digitais, membro da NAPP – National Association of Photoshop Professional – USA, e colunista da revista Fotografe Melhor. Ele teve teve acesso a uma das versões de teste do Photoshop CS5 e nos conta um pouquinho de suas impressões sobre o novo programa e afirma que o que foi mostrado nos vídeos de demonstração não é mera ilusão. Veja abaixo como foi esse pequeno bate-papo.
FIB: Acho que a primeira pergunta que todo mundo quer fazer é a respeito dos efeitos mostrados nos vídeos de divulgação do Photoshop CS5. A impressão que temos é que tudo vai ser revolucionário. O quanto tem de verdade nessa afirmação?
RESPOSTA: se compararmos os recursos introduzidos no CS4 para o Photoshop CS5, principalmente, comandos para edição e tratamento, sem dúvida, o CS5 é uma revolução. Comandos como o Puppet Warp, que permite mudança de rotação de pernas, braços, cabeça e todo o corpo, é incrível e vai ajudar muito a realizar pequenos ajustes nas poses. E no tratamento, teremos outra evolução muito boa com o HDR. O Photoshop CS5 aprimou muito esse comando e
ainda possibilita criar um HDR.
FIB: É realmente fácil usar o content aware deletion e resizing como parece ser no vídeo demo?
RESPOSTA: os dois comandos são fáceis de usar mesmo como é demonstrado no vídeo. Basta criar as seleções e aplicar o comando. Em segundos temos a edição.
FIB: E o resultado é mesmo satisfatório em “ambiente de produção”? Ou só funciona em determinadas situações?
RESPOSTA: de maneira geral, os novos comandos do Photoshop CS5 são bem eficientes e precisos, mas vale ressaltar que nem em todas as imagens eles funcionam erfeitamente. Há situações mais propicias que eles atuam de maneira muito eficiente, em contrapartida em outras possuem dificuldades. Embora isso não seja uma novidade. Todos os recursos do Photoshop tem essa característica até os mais simples, como por exemplo, o velho filtro de nitidez – o Unsharp Mask. Quando aplicamos ele de maneira muito agressiva ou em imagens com problema na captura, ele cria um forte halo nas arestas da imagem. E qual é a solução? Usar outro recurso como o High Pass. O mesmo se aplica ao comando Curves, Levels e Hue&Saturation.
FIB: Há quanto tempo você vem usando a versão de testes e qual a nota geral que você daria ao software nesse período (considerando estabilidade, funcionalidade e bom uso dos recursos da máquina)?
RESPOSTA: o Photoshop CS5 tem se mostrado muito estável, embora um pouco mais pesado do que o CS4. Por isso, os fotógrafos precisam pensar
Redimensionamento de imagem
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design
Até a segunda metade do século 20, canhotos sofriam para manusear tesouras, desenhadas e produzidas para as mãos de destros ou, no máximo, de raros ambidestros. Também houve um tempo em que portadores de defi ciência ou vítimas de pequenos ou grandes acidentes, obrigados a se locomover exclusivamente sobre cadeiras de rodas, dependiam de familiares, cuidadores ou amigos para seu transporte, alimentação e higiene. Se alguma pessoa com altura abaixo do padrão precisasse fazer uma ligação de um telefone público, era necessário pedir ajuda ou, quem sabe, experimentar alguma acrobacia para alcançar o aparelho.
Pois essa espécie de ditadura da usabilidade começou a ruir em 1985, quando o arquiteto norte- americano Ron Mace - não por acaso portador de seqüelas da paralisia infantil - cunhou o termo Design Universal (DU) e iniciou uma verdadeira revolução ao propor a criação de “produtos, meios de comunicação e ambientes para serem utilizados por todos, o maior tempo possível, sem a necessidade de recorrer a adaptações ou a desenhos especializados, benefi ciando pessoas de todas as idades e capacidades”. Fundador do Centro de Design Universal, na Universidade Estatal da Carolina do Norte, Mace reuniu um grupo de especialistas para estudar soluções que pudessem facilitar a vida de todos, projetos verdadeiramente inclusivos. Assim, surgiram os sete princípios do Design Universal, que devem, segundo seus idealizadores, nortear qualquer projeto da área:
Desde então, empresas e governos ao redor do mundo começaram a dedicar mais atenção
à criação e ao uso universalizado de produtos e serviços. Surgiram tesouras e utensílios que podem ser manipulados indistintamente por destros e canhotos, espaços facilmente acessados por portadores de defi ciência, cabines telefônicas e equipamentos urbanos cujas possibilidades de utilização abrangem pessoas de diferentes estaturas e condições físicas. Hoje, é comum encontrarmos mobiliário, computadores, edifi cações, automóveis, embalagens, ferramentas
Design Universal projeta tendências para o consumo inclusivo
DESIGN UNIVERSAL TEM CADA VEZ MAIS GANHADO ESPAÇO NO MERCADO PARA ATRAIR NOVOS CONSUMIDORES, E ASSIM POSSIBILITAR A INTEGRAÇÃO
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e acessórios e uma gama infinita de outras soluções destinadas a incluir o maior número possível de usuários.
Nost que velestrum eribusam rates quae conseque laceptatiis eatur, accatur, inulpar iorrum ium qui ut el imetum as ut harionsequi bea nus vid modia verferum voluptaque lab id maximpo recessit alibus, conetum fugite volupta sperumquas ate istrume ndestia cus velest, con nem quibusdaepta debis cumquia ntorit ea que officipidem quam doluptum, soluptatur reperchiciet lam custota quamus sinvent.
Udam ut faciis maio et aut quam, corrum estium simin con con nis sinveruptae santion sequasi qui id mi, necus, con essus ducimet eumet volorrum faccus deligen eceptati ommo et volorem aliquatus quam harchicit, sed minctio offic to dus autemquaepe nobitiiste nonestruptas quodiate namust remporp orempor ant.
Novas tendências
Riorepr eperio. Sam et eostinim ute quiatem. As excerchil iur adigenecae velibus ati ommolup tatiis et eius molumet aborehenimet faccust eum faccaernatem cus eum iducia adita sitibus. Et ea nonsedit abores a demoluptur sitae venissum sequis duntend igenihi lliquae inis seque del maiorro que estisint omniae perit velitis alis eribus adit quam nossit pedipienis exerum iumquat enimeturia nobit voluten imolupt aquassim rem eum voluptur, nosant fugia cora pe di odictor ad essimusam et vel min essitat laciur, volorepe cum latet et event qui num rehenim rem quo quiaspi tatestrum in rersperrum qui vendige ndipsae nos voluptati beatquo est qui occae simos alit et volecatem ut quis etur?
Ur simet quas eum conseni tasperc hillores moluptam sed qui omnihic te pere la sincte lant ratiasp itibus et eos nobit, que landam etur aut restibu sdant, seque pelia explignis modist a alit, illicia ne rendam doluptatus coremquost vel et faceaque mo optatia ium nihillaborro quibus. Catent restionse conemporio. Ut asit ipienditatem quam et, omnisimus doluptaqui qui omnimus dantiur iasinitia preped molenec tisquunte volupta
Principios do Design Universal
cuptation essimod estibus ad everum ut optaerum ut voluptis nonsed enim rest lam, venestisciam volutem fugit liqui abo. Upta nieturibusam apelendicit voloreprae assitem eatur aliqui blabor repereperum fuga. Itatur aut laborpore posam con commolu ptatemped mo mi, occatet ditatumquas doluptae nobitia volorunt fuga. Et dolent et, ullenis explabo. Ulpa est eum ea ne poria pligniet expla denduci velit, qui blame corem renim.
1. Uso eqüitativo: O design deve ser útil e comercializável às pessoas com habilidades diferenciadas. Exemplo: porta de abertura e fechamento automáticos.
2. Flexibilidade no uso: o design atende a uma ampla gama de indivíduos, preferências e habilidades. Exemplo: tesoura ambidestra.
3. Uso simples e intuitivo: o uso do design é de fácil compreensão. Exemplo: móveis com sistemas de montagem por encaixe, acompanhados de manuais simples, claros e objetivos.
4. Informação perceptível: o design comunica eficazmente, ao usuário, as informações necessárias. Exemplo: painéis autoexplicativos em eletrodomésticos.
5. Tolerância ao erro: o design minimiza o risco e as conseqüências adversas de ações involuntárias ou imprevistas. Exemplo: função ‘desfazer’ dos softwares.
6. Mínimo esforço físico: o design pode ser utilizado de forma eficiente e confortável. Exemplo: maçanetas em formato de alavanca, interruptores de luz com teclas.
7. Dimensão e espaço: o design oferece espaços e dimensões apropriados para interação, alcance, manipulação e uso. Exemplo: portas largas, com fechaduras ao alcance de pessoas de todas as alturas, independente do comprimento.
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FLYINBLUE 24 FILME SE DESTACA NAS BILHETERIAS DO MUNDO
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FLYINBLUE25 FILME SE DESTACA NAS BILHETERIAS DO MUNDO
Tim Burton e Alice no País das Maravilhas parecia uma combinação perfeita. O cineasta adora fantasia e tem um estilo único para retratá-la e a clássica história de Lewis Carroll tem um mundo fantástico e personagens do tipo que Burton adora. Tinha como não esperar um fi lme muito bom daí? Pois bem… as vezes a surpresa é ingrata. Na verdade, chega a ser curioso que na história original, Alice tenha caído no País das Maravilhas porque estava entediada. Se ela visse seu próprio fi lme, ia correndo pra lá de novo…
Burton caiu numa armadilha. Por ser uma história clássica e que todo mundo pelo menos já ouviu falar, ele parece ter presumido que todo mundo já conhecesse perfeitamente os personagens e fosse fã da história. O problema é que qualquer um sabe que cinema não funciona assim. As pessoas podem se interessar pelo fi lme pelos motivos mais diversos possíveis: o fato do diretor ser Tim Burton (meu caso), o elenco, os efeitos 3D, enfi m… a história e os personagens em si são só um detalhe, que nem todo mundo conhece direito.
Por isso, o roteiro acaba sendo o maior problema do fi lme e o que o torna uma grande decepção. A história original não é a coisa mais empolgante do mundo, mas ainda consegue envolver, aqui, no entanto, há uma falta de ritmo absurda, fi camos o tempo todo esperando algo grandioso e realmente empolgante acontecer (e até acontece, mas só na sequência fi nal) e o que é pior: o fi lme não prende a atenção nem envolve o sufi ciente, algo bizarro levando em conta que tem até o 3D para ajudar nisso.
Parece que nada de muita relevância acontece por boa parte do fi lme e todos os personagens simplesmente surgem na trama, de modo com que não nos importemos com nenhum deles. Mesmo no momento em que um dos personagens centrais da trama está em extremo perigo, não damos a minima se ele vai conseguir sair a salvo. A coisa só piora quando os próprios atores não conseguem desempenhar bem os papéis, com óbvias ressalvas, é claro.
Muito elogiada por sua atuação na série In Treatment, Mia Wasikowska acaba sendo uma grande decepção, ao se mostrar como uma protagonista completamente sem carisma,
com uma inconfundível cara de quem não está ligando muito para o que está acontecendo ao seu redor, além de parecer um tanto entediada. E o que dizer de Anne Hathaway, que parece estar completamente dopada como a Rainha Branca, numa das atuações mais constrangedoras que eu já vi desde Zooey Deschanel em Fim dos Tempos? A cada cena que ela aparecia gesticulando e andando como se o vento a levasse, dava vontade de atirar alguma coisa na tela.
‘‘Por outro lado, Johnny Depp e Helena Bonham Carter acabam sendo as melhores coisas do fi lme como o Chapeleiro Louco e a Rainha de Copas respectivamente. Além de serem muito talentosos, a dupla já trabalhou comigo diversas vezes, portanto, não é difícil perceber como estamos bem mais confortáveis nos papéis do que todo o resto do elenco.’’ Tim Burton, Diretor do fi lme.
Tendo mais destaque do que o necessário, Depp aproveita e não decepciona como o Chapeleiro, sem nada além de maquiagem e próteses (nos seus olhos, claro) cria um personagem bizarro e cheio de peculiaridades (a língua presa e a voz diferente foram ótimas sacadas) e até se dá ao trabalho de deixar o personagem mais complexo do que realmente é. Mas quem dá um show em cena é mesmo Helena Bonham Carter, simplesmente sensacional como a Rainha de Copas. Conseguindo tornar sua personagem divertida e ameaçadora ao mesmo tempo (nos rimos quando ela diz “Cortem- lhe a cabeça!”, mas fi ca menos engraçado quando vemos que não é uma simples frase).
Mas como já é costume na fi lmografi a de Tim Burton, o que chama mais a atenção é mesmo a parte técnica de Alice, excelente em quase todos os aspectos. Os efeitos visuais são muito competentes, assim como os seres criados digitalmente (o Gato Risonho é um show a parte) e a direção de arte dispensa comentários, o visual do fi lme salta os olhos (sem trocadilhos com 3D), belíssimo e cheio de detalhes. A fotografi a também é ótima, apesar de prejudicada algumas vezes pelos efeitos 3D, Alice no País das Maravilhas
cinema
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não é um fi lme ruim. Suas qualidades são fortes e se destacam facilmente, mas a grande quantidade de defeitos acaba tornando o resultado fi nal bem decepcionante. Apesar do visual incrível e que acaba valendo o ingresso (uma meia- entrada, talvez, afi nal o cinema 3D é mais caro), é um espetáculo vazio. Talvez dê pra curtir sem expectativa…
Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, lembra um desfi le de moda (ou melhor, lembra um desfi le para quem, como eu, não entende a fundo de moda). Um espetáculo agradável aos olhos, mas frio, mecânico, artifi cial como os passos dos modelos. Uma sucessão de fi guras exóticas com roupas idem, mas que não interagem para formar uma narrativa.
Um dos grandes diretores do cinema contemporâneo, Burton tem essa limitação recorrente na parte mais frágil de sua obra, em trabalhos como A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça e Planeta dos Macacos. Existe um esforço tão grande para criar um visual arrebatador, para conceber personagens originais, que parece sobrar pouca energia para construir uma história interessante.
Em Alice, o problema se repete. Burton conseguiu mais uma vez imprimir um olhar original para um universo já conhecido - como já havia feito nos dois primeiros fi lmes da série Batman ou
em A Fantástica Fábrica de Chocolate. Em vez de simplesmente transpor para a tela os livros de Lewis Carroll sobre o personagem, o cineasta imaginou Alice voltando ao país das maravilhas já adulta, para escapar de um pedido de casamento que ela quer recusar.
Versão de Tim Burton para Alice é mais aventureira do que fantástica
Ali ela tem sua identidade questionada por seus antigos companheiros de aventuras. Será ela a Alice “verdadeira”, a antiga Alice? Se for, então talvez ela seja capaz, com a ajuda do Chapeleiro Maluco (Johnny Depp), de enfrentar um monstro terrível e tirar o país das maravilhas de um período de trevas, iniciado quando a Rainha Vermelha (Helena Bonham-Carter) tomou o poder da Rainha Branca (Anne Hathaway).
Burton imprime ao fi lme um tom mais aventureiro do que fantástico, mais O Senhor dos Anéis e menos a Alice da Disney. É um olhar original. Mas isso é apenas um ponto de partida, não é a garantia de um bom fi lme. Burton montou seus cenários fantásticos, criou seres incríveis para habitá-los. Mas não conseguiu lhes dar vida. Seus personagens se movem desarticuladamente, como marionetes nas mãos do diretor. Depp, que estabeleceu com Burton uma das parcerias mais frutíferas do cinema atual, está excelêntemente
cinema
Personagens de destaque no fi lme, ao lado de Alice.
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bem. Seu Chapeleiro Maluco é uma soma de trejeitos. Assim como a Rainha Branca criada por Hathaway. A única que consegue injetar um pouco de vida em seu personagem é Bonham-Carter, mulher de Burton na vida real.
O país das maravilhas de Burton não é aquele delírio lisérgico imaginado por Carroll, mas um universo paralelo criado pela própria Alice para escapar de uma existência conformada e previsível. Como outros filmes do cineasta, Alice é uma apologia da imaginação. Mas, infelizmente, não é um triunfo de imaginação.
Alice no País das Maravilhas’’ faz abertura histórica nos cinemas dos EUA e do mundo
Ao arrecadar surpreendentes US$ 116,3 milhões emsua abertura nas telas norte-americanas, “Alice no País das Maravilhas’’ bateu vários recordes no último final de semana.
A adaptação cinematográfica do clássico de Lewis Carroll, pelas mãos de Tim Burton, conquistou a maior bilheteria de abertura (de um filme que não é sequência) de todos os tempos. O resultado também representa a maior abertura obtida num mês de março da história, a maior abertura em 3-D e a maior abertura em IMAX (somando o número de salas IMAX nos EUA e no mercado internacional, o lançamento bateu um recorde de 271 cinemas).
Com lançamento agendado no Brasil no dia 23 de abril, “Alice’’ está sendo exibido em 3.728 cinemas dos EUA e do Canadá, incluindo 188 salas de IMAX
e 2063 salas em 3-D. No mercado internacional, o filme estrelado por Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Mia Wasikowska e Anne Hathaway obteve a bilheteria estimada de US$ 94 milhões em mais de 40 países, o que representa 60% do total. A renda mundial deve atingir cerca de US$ 210,3 milhões, somando os mercados doméstico e internacional.
Na Argentina, o filme conquistou a maior abertura de primeiro dia de um filme Disney e, na Austrália, foi a maior renda de um mês de março. Na Itália, “Alice’’ é o filme com a maior bilheteria de um dia da Disney e a maior abertura de um filme não-sequência da história. No Reino Unido e na Irlanda, o resultado representa a maior abertura de um filme não-sequência, enquanto no México e na Rússia o título é a maior abertura da Disney de todos os tempos. E os recordes não páram por aí.
Este é o filme de Tim Burton com a maior abertura (ultrapassando “Planeta dos Macacos’’, com renda de US$ 68,5 milhões em seu primeiro final de semana, em 2001). E é ainda a maior abertura de um filme de Tim Burton, em parceria com Johnny Depp, superando “A Fantástica Fábrica de Chocolate’’ (com US$ 56,1 milhões, em 2005).
Na Disney, “Alice’’ é a maior bilheteria de um filme não-sequência e a terceira maior no geral – perdendo apenas para “Piratas do Caribe – No Fim do Mundo’’, com US$ 139,8 milhões, e “Piratas do Caribe – O Baú da Morte’’, com U$ 135,6 milhões. O filme ainda é a maior abertura da Disney de uma produção que não é sequência no mercado mundial e a segunda maior no ranking geral, atrás de “Piratas do Caribe – No Fim do Mundo’’, com a renda global de US$ 330,7 milhões.
Tim Burton no lançamento de Alice no país das maravilhas
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ESTÁDIOS:
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como Gigante da Beira-Rio é o estádio do
clube de futebol Sport Club Internacional e está
localizado às margens do Rio Guaíba, em Porto
Alegre, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul.
Seu nome ofi cial é uma homenagem a um cidadão
português que durante muitos anos comandou as
obras de construção do estádio, morrendo antes
que fossem terminadas. É, atualmente, o terceiro
maior estádio particular do país, quando forem
terminadas as obras de reforma e ampliação das
arquibancadas, em andamento, ele será o maior
estádio particular do país.
Esse é um dos estádios que irá abrigar partidas da
Copa do Mundo de 2014, a ser realizada no Brasil.
Possui um projeto de modernização que o coloca
nos padrões exigidos pela FIFA. Mesmo assim,
ainda é um dos maiores e mais modernos estádios
do país, especialmente dentre os particulares.
Gigante Para Sempre em 2014 BEIRA-RIO PASSARÁ POR REFORMULAÇÕES ANTES DO MUNDIAL
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Gigante Para Sempre em 2014 BEIRA-RIO PASSARÁ POR REFORMULAÇÕES ANTES DO MUNDIAL
Com o projeto Gigante Para Sempre a diretoria
do Internacional promete cobrir todos os lugares
do estádio, construir novas cabines de imprensa
(que ficarão suspensas na nova cobertura do
estádio) e colocar cadeiras em 100% do estádio.
Além disso, há um projeto da diretoria do clube
que pretende reformar completamente o estádio
e o restante do patrimônio social do clube, no
caso, o Parque Gigante, o Gigantinho e o DTG
Lenço Colorado, remodelado na forma de um
moderno Centro de Eventos. Entre os projetos
de reformulação do estádio está a construção
da cobertura metálica sobre o anel superior,
protegendo todos os assentos e rampas de acesso
com a implantação de uma “proteção” externa
semelhante à do Estádio Olímpico de Munique.
Juntamente com sua cobertura, todo o Complexo
Beira-Rio sofrerá diversas melhorias e ampliações,
como a construção de um Shopping e um hotel
para a concentração do clube e demais visitantes.
Seu entorno terá o projeto paisagístico, como
o Ginásio Gigantinho será reformado e novos
campos suplementares serão construídos. Com
a nova configuração inferior das arquibancadas,
que serão estendidas, ocupando o lugar da antiga
“coréia” (popular), a capacidade do estádio será
ampliada para 65.000 lugares, A obra foi isenta de
impostos no mês de maio, então o Internacional,
terá condições para reformar seu estádio.
“Assim que a Prefeitura nos liberar, no outro dia iniciaremos as obras. Agora, as coisas ficarão mais fáceis .” Pedro Afattato, vice-presidente do Internacional
Com o magnífico projeto apresentado pelo Inter
a câmera de vereadores, o estádio Ssermais uma
boa opção em Porto Alegre de visitação, quando
o assunto é turismo. Atualmente o estádio recebe
2.000 visitas de diversas partes do mundo. A idéia
é triplicar os números, para que haja um aumento
da renda e ainda da imagem do clube com outras
partes do país, e até, do mundo.
Lam, nonsectiorat offic temporecat doles re
commolore corrorit omnisci muscias aut ullecum
quae volupta dolestiumet volupta tquaspe magnis
expelec totatum eum quides as dolorum vel
magnimil evelluptat ape ipsam dolorenest, qui
ut eatiam is utas dolupta et poribus prercid quae
vitis et occabores venimeture dus pa dolori quae
nem. Ur molorum conseque sequatus modipsam,
officius nia sitis maiore sunt omni dest, ipitatem
imeturior am sum es eturest ionectis iunduntus
illuptiis solupit quiasim illaborate vit utaquo et,
ium delitem que repro berit et qui serrovid ullabo.
Atesed que si de et laciendi doluptatem dolor
recae nisque voluptatem Optaquas. Atesed que si
de et laciendi doluptatem nisque voluptatem.
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Morumbi ficará de fora? Nem jogo, muito menos abertura. O estádio
do Morumbi está praticamente fora da Copa do
Mundo de 2014. Se na próxima segunda-feira, dia
14 de junho, não for apresentada a viabilidade
financeira para o projeto aprovado pela Fifa, o
Comitê Organizador Local não irá mais aceitar
pedidos de maior prazo ou mudanças.
São Paulo tem de apresentar até o próximo dia
14 de junho a viabilidade do quinto projeto
apresentado, aquele que foi aprovado pela Fifa.
Se isso não acontecer, o Comitê Organizador
Local vai enviar aos representantes de São Paulo a
nossa decisão - explicou Rodrigo Paiva, diretor de
comunicação da CBF.
CBF nesta quarta-feira depois que a “Folha de
S.Paulo” publicou matéria dizendo que a intenção
de São Paulo é abrir mão da abertura da Copa
do Mundo e buscar a aprovação de um projeto
mais barato, de um estádio sem as exigências
solicitadas. Como o comitê paulista já teve quatro
outros projetos reprovados pela entidade máxima
do futebol mundial, o Comitê Organizador Local
(LOC) acredita que o Morumbi já teve todas as
suas chances e que não há mais tempo, levando
em consideração que o Brasil tem recebido críticas
da Fifa por conta do atraso.
Há a possibilidade de um plano B, que seria a
construção de um novo estádio na capital paulista.
Só que nesse caso o projeto já teria de ser enviado
com a viabilidade financeira. Mas sendo assim o
São Paulo não poderia tentar uma nova cartada?
Não. Justamente por a relação com o LOC estar
desgastada. São Paulo tem de apresentar até o
próximo dia 14 de junho a viabilidade do quinto
projeto apresentado”. O principal problema para o
Morumbi é justamente o financiamento. Embora
o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social) tenha disponibilizado R$ 400
ESTÁDIO DO MORUMBI É REPROVADO MAIS UMA VEZ PELA FIFA E É DÚVIDA
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Clube não conseguiu apresentar as garantias
necessárias para receber o recurso.
Esse mesmo problema atinge os outros dois
estádios privados que pretendem receber a Copa
do Mundo de 2014: Arena da Baixada, em Curitiba,
e Beira-Rio, em Porto Alegre. Todas as outras nove
sedes terão estádios bancados pelo estado.
Em nota ofi cial, o Comitê Paulista disse que na
próxima segunda-feira vai enviar novo projeto de
requalifi cação do Morumbi. Mas ele não deve ser
aceito.Tatio. Luptate nduntibus num fugia provitas
rerum aboreic itaspel eniendia eictusae pos et, offi c
temolorrum ipienis etur, voluptatio que nempori
sam doloriae sit re exereserum eritius. Eictusae pos
et, offi c temolorrum ipienis etur.
Arena em Pirituba é o plano B Mantido em sigilo, o plano B da gestão do prefeito
Gilberto Kassab (DEM) para defender a realização
do jogo de abertura da Copa do Mundo de
2014 em São Paulo é a construção de uma arena
multiuso em Pirituba, na zona norte, inicialmente
planejada para 40 mil pessoas. No fi nal do
ano passado, ao receber uma homenagem de
moradores da Lapa, na zona oeste, o presidente
da São Paulo Turismo S/A (SPTuris), Caio Carvalho,
chegou a comentar que a arena seria a alternativa
ao estádio do Morumbi.
Police Neto (PSDB), também considera que seria
impossível preparar uma nova arena, num prazo
de apenas três anos, para a Copa. “O Morumbi
ainda é a melhor opção.”
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Brasília e o estádio Mané Garrincha
é o fato de ser um estádio dentro da capital do
país, o que sempre é levado em conta em todas
as Copas já realizadas. Já as atuais arenas são
boas para o futebol (o público fi ca bem próximo
ao campo), e ótimas para a realização de grandes
shows e eventos de todos os tipos.
O estádio Mané Garrincha faz parte do Complexo
Esportivo de Brasília, que compreende estádio
olímpico, centro esportivo e conjunto de piscinas.
Tudo está em estado de certo abandono,
deteriorando, e uma primeira análise foi feita para
avaliar o que poderia ser aproveitado. O estudo
foi realizado pelo engenheiro calculista Arthur
Luiz Pitta, e a conclusão é que apenas uns 20%
do estádio poderão ser mantidos, basicamente a
fachada e a arquibancada superior; o resto será
demolido. Do projeto original, o segmento oeste
da arquibancada fi cara inacabado, deixando
aberto o anel do estádio. Agora faremos a volta
toda do anel a partir desta arquibancada. O
estádio deixa de ser olímpico para se tornar uma
moderna arena multiuso. Esta a principal mudança
e nosso desafi o. O estádio perde as características
que o defi niam como um equipamento voltado
ao atletismo. O público para o atletismo não é tão
grande que justifi que a conformação do projeto a
um espaço como este.
“Uma nova cobertura será instalada sobre as arquibancadas. Ela será estruturada sobre dois anéis metálicos concêntricos que trabalharão sob pressão; a parte externa será apoiada. metálicas independentes da estrutura de concreto do estádio.” Arthur Luiz Pitta Olivier, Diretor-Geral do Projeto
O anel interno estará tensionado pela própria
membrana de cobertura, que será feita de
PTFE (conhecido como tefl on). Enfi m, é uma
tensoestrutura. No futuro, a previsão é que
também o campo receba uma cobertura retrátil.
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Cuiabá surpreende e também estará na Copa COM PROJETO OUSADO, ESTÁDIO VERDÃO REPRESENTARÁ O CENTRO-OESTE
Porum nimpos aceperibus maio. Et as doloren
duciis doluptatur? Coratius acia excea evenduntio
maiorero omnisqu idendit vel et aut mod et rem
que commo offi c te et laborep erumquam et
fuga. Voluptae. Ut posanda aut velitatemquo
quiducium volupta sape nonsequias ea ped quam
est, temporrumque consequae volum intis alis
quo torepudisci dolorpo repuda sequi dolorem
porrovit offi cip sandae dis sum fugiaspit modi.
Inihillu pidesto cusdandebis ad molo et es mo
offi ciet, andiorehenis incille ctotas porenderum
unt ipis qui idesteDias doluptat ut pore delest
odit utatus quam quaspellaut re nos inum dolore
ea nusaper eperume nem aniandenda que es qui
culparitatum verem evel idundam, ut mo optatur
aliquo dolorro videndanim ut que ex est apicil
millendera volut acernatur? Solor ande deratem
qui doluptatur rehenim eum quia sus ad quae. Ut
ipis et omnis ipsus ipiet re ea quas amus minvelcus,
invella dolorer ciatend itatur? Eruptae. Ma nobit
offi ctus ma volora qui alit verchici odi dendignatur
andunt, aces ent is is que con nulliquidio et parci
voluptio andesci. Nat hillab id ut aut labor soluptate
doluptatur as rempore plicidunt, cum faccusciunt.
Ni sum ipsam necepta quibustibus rem vel et mi,
cumento tatibus, qui quiatem poriatempori volore
ne volo moditio et eatatur, nimporeptias as et
periore ptatatur ma enes andesci ut vellatatae .
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Maraca repete 1950, e terá final CONSIDERADO O MELHOR ESTÁDIO DO BRASIL, MARACANÃ FARÁ FINAL DA COPA
Orepre sitem ipsapero minverc hilique volenis
eata consed earibus dolupis is ium voluptamenda
et la nobit autemquis unto etus, tem nonse pedit
ut quia verumen ditecea illuptati nim evendaerro
is dolenis mod ulloriaspis ad modi to illaut
porporepudae odi di utem alit odictotati comnis
accaborest qui consequ ationse quassit iorempo
rporibusam adias et et quiae. Nequia aut qui dit ut
autem fuga. Bissit, aut ommod ma alitium dolore
veruptat aborporis eatioreheni occae odi incte sit
idunt, eaquas minvenihil et quo vollabo.
Et im que suntem repel int doluptae es doluptae.
Et exceri doluptam, sum iumet, odis destibus inime
odi cum se velitaerunt videlle cepuditio. Facerspero
dist dolescitas ent ut aut autatiore, con nis quodi
nat quatis volupid esequis ut arum id evel modit
asperro conem ab id ut fuga. Quasimus, sin pro
minctotas aut ant aliae pro blabori ducius.Os eos
illorrum, sam fugit harum aliquam que sinum is
si officii sinciam et essimus ad que poribeatquo
magnis nis sinte esequia qui il esecum quaeptis
et velitaspiet dolor sae plautet laut quis et ium
remolorest, sum quae velendi gnatecta simaio
consentint pa sunt, tent, ut alit alicilist officab
oremoditia sa sum rendebit perum aut aut molupis
re ipide res et esciendae sam nihicta sitiumenis
alignim voluptur, nat uta prae. Um unt volupta
tenditas doluptis nistrum quia sunturiatis quas
dia dio magnis in et alit que molestios aut auda
dolendae id ut elenimolor magnatur, seristrupta
que in culparumqui quae dem nessentiat quist qui.
Dolorernati neceate perore preptat ionsecte
aborentis sundaep ratias sincima dollorati doloria
speris et eos doluptatur sinulparum quaspel id
quassi nobisquam aliquodi doluptios eate volum
assit, et harum fugitibus, omniet moloria venis erit
Sa venat inpra no. Elictuit, es, unclaritelum estam
hortia inceps, unum condiur in volum.
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O assunto é vela. A cidade de Ilhabela vai receber entre os dias 3 e 6 de junho o Warm Up da 37ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela, que é válida pela 2ª etapa da Copa Mitsubishi Motors o 10º Circuito de Ilhabela de Vela de Oceano. A disputa vai servir como preparação para a competição principal que está marcada para os dias 17e 24 de julho. Na última segunda-feira, portanto anteontem, a organização do evento liberou as informações oficiais da prova, que é o primeiro aviso de regata. Entre os pontos de destaque, está lá a confirmação das classes S40, ORC Internacional, ORC Club, HPE25, BRA-RGS SP, Bico de Proa, Delta 32 e Skipper 21. As premiações para a competição também vão manter o padrão
do YC de Ilhabela.
No ano passado, em 2009, teve a estreia da classe S40, na Rolex Ilhabela Sailing Week. Foram apenas 4 barcos nesse início, nesse pontapé inicial nessa classe “one design” que fez muito sucesso. Eles disputaram o título das modernas embarcações com pouco mais de 12 metros de comprimento, 3.75 metros de boca e 2.60 metros de calado. Foi um show. Em 2010, a coisa vai ganhar corpo. A competição que está marcada para os dias 17 a 24 de julho lá no Yatch Club de Ilhabela, litoral norte de São Paulo, promete força total. Serão 10 veleiros que estarão lutando pelo primeiro lugar na classe. Quatro barcos brasileiros. Entre eles o Mitsubishi/ Gol do comandante Eduardo Souza Ramos, o Carioca do Roberto Martins, além das embarcações de Zeca Revoredo, as três Argentinas, os dois chileno e um uruguaio. No ano passado, o argentino Cusi 5 levou a melhor, foi o vencedor apenas pelo critério de desempate sobre o Mitsubishi/ Gol. Isso porque não houve a última
regata por causa de falta de ventos.
Vela em Ilhabela Rally Mitsubishi São Pedro, 10 de abril de 2010 – Neste sábado a cidade de São Pedro, a 209 Km da capital paulista, viveu a grande festa de abertura da 16ª edição do Mitsubishi Motorsports Sudeste, que atraiu competidores do sul e sudeste do país em três
categorias: Graduados, Turismo e Turismo Light.
A largada, em frente a igreja matriz da cidade, foi o ponto de partida para os competidores que seguiram por trilhas de cascalho e areia entre as cidades de Santa Maria da Serra, Charqueado, Brotas e Tirapina: “A prova foi sensacional e técnica. Na segunda etapa, tiveram várias pegadinhas com velocidades baixas e muito rápidas, o que exigiu muito de navegação”, afirmou o piloto mineiro Luiz Renato de Rezende Lopes, da categoria Turismo.
Na categoria Graduados, em meio a um prova extremamente técnica, o entrosamento foi um diferencial importante para o desempenho das duplas. Que o diga os catarinenses Luis Roberto Eckel e Luis Felipe Eckel, pai e filho, vencedores da etapa: “Depois de oito anos, pela primera vez conquistamos o lugar mais alto do pódio. Mas só essa oportunidade de convivermos juntos, praticando um esporte que gostamos, é um grande troféu”, explicou Luiz Roberto, orgulhoso da parceria. O vice-campeonato na categoria ficou para a dupla gaúcha Marcos Fernado Bortoluz e
Marcelo Nestor Bortoluz.
Entre pilotos e navegador da categoria Turismo, os paulistas Norival Nogueira e Marcelo Boscoli Batista mais do que competir, buscavam diversão entre amigos e no final a estratégia foi recompensada com o primeiro lugar no pódio. “Para nós o rally é sinônimo de alegria. Por isso procuramos manter esse espírito durante toda a
prova”, afirma o navegador Marcelo Boscoli.
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negócios
O consumo de luxo no Brasil começou a se expandir na década de 90, momento de abertura do mercado. O segmento tem um faturamento anual de US$ 3,9 bilhões e atinge 2,5% da população, concentrada, sobretudo, na região sudeste, conforme pesquisa realizada pela MCF Consultoria.
Marcas internacionais como Mont Blanc, Tiffany e Louis Vuitton, encontram amplo espaço para suas mercadorias em território nacional. Um estudo realizado pela GFK Indicator e pela MCF Consultoria aponta que esse mercado deve crescer 6% em 2007, representando um giro de US$ 4,1 bilhões no País.
Nesse segmento, moda e tecnologia estão em evidência e apresentam crescente integração. Fabricantes de celulares, por exemplo, tem cada vez mais associado suas criações aos nomes de grandes estilistas.
Em julho, um acordo entre a LG e a grife italiana Prada resultou no modelo KE850. Desenvolvido para concorrer com o iPhone da Apple, o telefone tem preço em torno de R$ 2 mil. Outros nomes da moda internacional já engordaram as vendas de empresas como Nokia, que desenvolveu um modelo com a Diesel; Samsung, com a Versus (da Versace); e Motorola, com a Dolce&Gabbana. A próxima novidade será fruto de uma parceria entre Samsung e Armani, que deve chegar às lojas em 2008, com o conceito “Armani-Samsung luxury mobile phone”.
No sentido inverso, a grife Levi’s invadiu o segmento de tecnologia com o jeans RedWire
DLX, especialmente desenhado para acomodar iPods. Também deve começar a ser vendido em breve o celular The Original, fabricado pela Moldelabs e equipado com uma corrente para que possa ser preso à roupa.
A Philips também lançou a coleção Active Crystals em parceria com a Swarovski. Os designers das duas marcas se uniram para criar uma linha composta por pen drives e headphones confeccionados em cristal transparente e metal prateado que podem ser utilizados como bijouterias. Desembarcaram no Brasil, quatro modelos de pendrives e outros quatro de headphones, com preços que variam entre R$ 472 e R$ 999.
A Moda que se Comunica FABRICANTES DE CELULARES APOSTAM NO MERCADO DE LUXO EM PARCERIA COM GRIFES INTERNACIONAIS, VISANDO AMPLIAR SEUS NEGÓCIOS
Modelo de celular feito da parceria entre LG e Prada, neste ano.
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Exclusividade
Além dos aparelhos que já vêm com personalidade “de fábrica”, existem modelos customizados por empresas especializadas, como a A&D Design, das sócias Déborah Badejo e Aninha Matone. O objetivo da dupla é viabilizar idéias de moda para produtos de tecnologia.
“Lançamos quatro coleções de celulares por ano, uma para cada estação, assim como acontece no universo da moda”, explica Déborah. A empresa decora os aparelhos com cristais Swarovski para
grandes revendedoras de celulares, como MCS Ponto Tim, Commcenter, Yellowcom e Central Mix.
As sócias apostaram ainda na criação da grife Lots para seduzir o público feminino com outros mimos. Pingentes para telefones e cristais auto-adesivos para enfeitar notebooks são alguns dos itens vendidos em endereços selecionados, como a loja paulistana Doc Dog.
“As pessoas, em geral, têm grande necessidade de se diferenciar, de possuir algo que fale mais sobre o seu perfil, alimentando um mercado que está em ascensão”, ressalta Déborah. A A&D planeja expandir seu negócio em 2008 com exportações para os Estados Unidos.
Giuseppe Piccoli, diretor da MCS Ponto Tim, conta que a rede fez uma pesquisa em 2006 para verificar se
havia demanda por esse tipo de produto em suas lojas. “Os resultados mostraram que as mulheres gostariam de personalizar seus celulares tanto por exclusividade como por status”, enfatiza. Os aparelhos com cristais custam em média 30% a mais que os modelos simples e suas vendas já representam 9% do total. Piccoli acredita que devem atingir os 12% no próximo ano.
Design aliado à tecnologia
Visando um público voltado à tecnologia, que busca inovação e deseja de seus aparelhos mais do que apenas os recursos de voz, a Nokia criou a Nokia Nseries. “Nosso target é formado por pessoas preocupadas em ter o melhor e o mais novo. Nossos consumidores estão voltados à conectividade”, destaca Gil Bastos, gerente de marketing da marca. As vendas dos aparelhos multimídia cresceram 42% no segundo trimestre de 2007 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Segundo Bastos, mais do que uma marca de luxo, a Nokia Nseries é uma marca premiun, pois agrega ao design benefícios que possibilitam melhor navegação na Internet. A última novidade a chegar ao mercado foi o N95.
Equipado com máquina fotográfica de 5 megapixels e tela que se adapta à posição horizontal para melhor visualização de páginas da web, custa em torno de R$ 2,3 mil.
Já a unidade de luxo da empresa finlandesa, Vertu - que ainda não aportou no Brasil - fabrica aparelhos que guardam alguma similaridade com a ostentação dos palácios dos magnatas árabes do petróleo: ouro e pedras preciosas em abundância.
Recentemente, a marca colocou no mercado o modelo Ascent Ferrari, em comemoração ao 60º aniversário da montadora italiana de automóveis de luxo. Ao preço de US$ 7,5 mil, corpo feito de aço, detalhes em couro em preto e vermelho e o logo da Ferrari, o celular apresenta tecnologia idêntica à de outros mais acessíveis.
Uma das estrelas da empresa, em parceria com a grife francesa de jóias Boucheron, é o Signature Cobra. O telefone, adornado por uma cobra de ouro cravejada de diamantes, duas esmeraldas.
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A Coca-Cola Brasil lança Powerade, a bebida esportiva escolhida pela FIFA para a hidratação dos atletas da Copa do Mundo FIFA 2010. Presente em mais de 70 países, a marca chega ao Brasil com uma proposta inovadora para a categoria. Nesta quinta-feira, a novidade foi apresentada à imprensa brasileira em uma coletiva em São Paulo, com uma dinâmica esportiva que teve a participação do jogador André. O atacante do Santos Futebol Clube era hidratado por Powerade enquanto se exercitava em uma esteira, auxiliado pelo fi siologista Turíbio Leite e pelo preparador físico Carlinhos Neves.
Powerade, da categoria de repositores hidroeletrolíticos, contém na embalagem o selo Optienergy, que indica o seu diferencial, a presença das vitaminas do Complexo B (B3, B6 e B12), que auxiliam o organismo na obtenção de energia. Além disso, o produto é responsável pela reposição de líquidos e sais minerais, além de conter carboidratos em concentração ideal para o consumo durante a prática de exercícios físicos prolongados, permitindo que a energia seja absorvida rapidamente pelo corpo.
“Trazer Powerade para o Brasil é uma proposta de oferecer um portfólio cada vez mais amplo, que atenda a todas as ocasiões de consumo e necessidades dos nossos consumidores. O produto está presente em vários países e é líder em importantes mercados como: França, com 88% de market share; Austrália, 55%; Rússia, 93%; Turquia, 97%; Polônia, 66%; e África do Sul, 44%”, explica John Pinto, diretor de Marketing de Novas Bebidas da Coca-Cola Brasil. John acrescenta que Powerade tem o objetivo de ser a bebida ideal para os atletas de alto rendimento e praticantes de atividades físicas prolongadas. “Powerade repõe líquidos e sais e fornece carboidratos em concentração ideal, o que garante um suprimento rápido de energia. Powerade ajuda a obter a
lançamento
Powerade: O novo lançamento da Coca-Cola PRODUTO CHEGA PARA SER UM REPOSITOR ENERGÉTICO E SERÁ USADO NA COPA
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Powerade: O novo lançamento da Coca-Cola
Dollabo. Et fugiatqui ius iliciatumqui voluptianim quid maios venda qui occum ex eum num aut voluptas reicae dunt. Culparunt magnatenecae aut ut fuga. Mus. Uptas cum dolupta sperepe rruntio. Faccum nonsernatus aute quatus, teturiossi deliquae volor res porero ipsumquid mintior sit asperiatur? Agnatur sam dit lit earion reptis est, am dionsectet ex ex et vel eosapid emporectem ulpa nonsed etus, volut eaqui cum ut et qui de voluptatur ab iliquistrum at eatquibearum re isitatus remoluptio quo vollabo raecto conempos exces et et ut mos dolorep erumqui quunt voluptaturia net dolute comnis excerione lab ipsam sere volupti asseditatio venditasit alignam, se volutatio que perunt.
Tem quia quatum im ut veliquae velluptaqui sam voluptae nost hitatecto et aut volorist es mo volupta nihit la volore nim quae offic tet re volum est, odist, sedipsa solut pro int, tet et aut que con rem esciat.
Ibusda sapera sitinctempor rem la dictur? Millaut as dolupta volutes inienec epresti sequis aut et que et liquam conet dolor accustrum fuga. Et assunture rernam que veriam laut que magnimp orionem lita.Hillaut maximpo rerrum harcips andipisque. Uptaquo quosa est, aliquistis
sua melhor performance no esporte, e essa á a principal mensagem da marca para o consumidor: a conquista da sua Power Performance”, detalha John Pinto.
Os diferencias de Powerade também estão presentes na embalagem, que foi projetada para facilitar a pegada durante a prática das atividades de alto rendimento. A garrafa, de 500 ml, tem design moderno e anatômico para não escorregar e um exclusivo medidor, que permite estimar o quanto está sendo consumido ao longo da prática esportiva,seja em qualquer modalidade.
A embalagem apresenta ainda uma tampa exclusiva – a power tampa –, que conta com um mecanismo especial para oferecer conveniência na hora de beber. Após a retirada do lacre, pode ser aberta e fechada somente com uma das mãos. Além disso, o produto não vaza, mesmo que a embalagem vire, pois o líquido só sai quando a garrafa é pressionada.
O produto chega ao mercado no início de junho, inicialmente em Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Brasília, Cuiabá, Recife, Salvador, Fortaleza e Manaus, e estará disponível nos sabores Mountain Blast (mix de frutas), Uva e Laranja.
Santista André estava no lançamento
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1. Ratectassi dellupta pa aut dolum. 2. Sumqui qui nimi, alitem ent eatium.
3. Incienem es dere. 4. Core dolorum qui a qui vel estia quostiae
5. Suscidenimi, offi cius. 6. Unt apeleseque consequuntis vellent, nosamenim sus.
7. Et ut accus eat laborest aritias dolupta tiuscipid. 8. Que expeditatur?
9. Qui nus si dolorepratet qui auditibus. 10. Autem que et eos sant etur aut et que netur.
11. Estrum expedigentur. 12. Autaquuntio magnimo debita.
13. Quis etumquas nobita aut et inus imus 14. Que nam nis doluptatur
15. Acea velessum re voluptam es etum.
passatempo
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COMENTA SOBRE SUAS CONVICÇOES PARA A COPA DO MUNDO. SEU
GRUPO DE JOGADORES JÁ ESTÁ DEFINIDO E COMENTA QUE NÃO CEDERÁ
A PRESSÕES EXTERNAS, TANTO DA TORCIDA, QUANTO DA IMPRENSA.
CONFIRA ABAIXO A ENTREVISTA CONCEDIDA POR ELE NO AEROPORTO.
Segundo o repórter Mauricio Stycer, do portal UOL Esporte, que está na África do Sul para a cobertura da Copa do Mundo 2010, o treinador da Seleção Brasileira vetou entrevista exclusiva previamente acordada entre a Rede Globo e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
Luis Fabiano, autor de dois gols no jogo, era um dos alvos de Escobar. As entrevistas seriam exibi- das durante o Fantástico, no domingo, dia 20, ho- ras depois da vitória brasileira por 3 a 1 sobre os marfinenses que garantiu a classificação às oita- vas-de-final do Mundial.
O incidente ocorreu quando o jornalista da TV Glo- bo conversava ao telefone com o colega apresen- tador Tadeu Schmidt, exatamente sobre o assunto. O técnico percebeu e perguntou: “Algum prob- lema?”. Escobar respondeu: “Nem estou olhando para você, Dunga!”. O técnico replicou: “Ah, achei que tinha”. Pensando estar alheio aos microfones, sussurrou os palavrões “besta, burro, cagão!”.
Jornalistas que estavam na sala de entrevistas ouviram Alex Escobar desabafar: “Insuportável, bi- cho, insuportável. O Rodrigo (Paiva) foi revoltado lá falar comigo, cara. O Dunga não deixou. Nin- guém. Caraca, nem o Luís Fabiano. Infelizmente. Valeu, Tadeuzão”.
CBF - Rodrigo Paiva, diretor de comunicação da CBF, fez o gesto de quem soca a parede a certa altura da entrevista coletiva, conforme o repórter do UOL. A tarefa de Paiva é mediar o atendimento à imprensa e o respeito às exigências de Dunga. No cargo há nove anos, dá sinais cada vez mais evidentes de reprovação à política do técnico.
Essa seria pelo menos a segunda vez que Dunga nega uma exclusiva à Rede Globo na África do Sul. Informações que circulam na Internet revelam que o capitão do tetra teria tratado com firmeza a jornalista Fátima Bernardes (foto) ao não cumprir acordo que, supostamente, a emissora tinha com Teixeira para gravar na concentração na véspera da estréia contra a Coréia do Norte. Disse que só falaria em coletiva.
A Federação Internacional de Futebol e Associados – Fifa anunciou nesta terça-feira, dia 22, que não encontrou evidências para abrir processo discipli- nar contra Dunga. A informação foi divulgada pelo porta-voz da entidade, Pekka Odriozola.
O treinador poderia ser punido por ter ofendido, além de Alex Escobar, o árbitro Stéphane Lannoy e o atacante Didier Drogba, da Costa do Marfim. Corria o risco de ser enquadrado no artigo 57 do Código Disciplinar da Fifa, que diz que “qualquer pessoa que ofenda alguém de forma ofensiva por gestos ou linguagem, violando a boa conduta, corre o risco de sofrer sanções”.
O caso lembra o episódio envolvendo o técnico da Seleção Argentina, Diego Maradona. Após a clas- sificação para a Copa do Mundo 2010, ele ofendeu profissionais da imprensa e foi suspenso por dois meses e multado em cerca de R$ 36,6 mil. Ao ser questionado sobre o motivo pelo qual o brasileiro não foi punido, Pekka disse não ter detalhes so- bre a decisão. Apenas informou que o vídeo da coletiva foi examinado e não foram encontrados indícios para a abertura de processo.
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com o sorteio?
Quando você sabe que fez a lição de casa como
deveria, sua convicção de que tudo vai dar certo
é maior. Eu sempre fui assim na minha vida. Venha
o adversário que vier, estaremos preparados para
ele. Não estou falando só por falar. É o que eu
penso, o que eu sinto.
FIB: De onde vem essa convicção?
Do que fi zemos na Copa América, na Copa das
Confederações e nas Eliminatórias. Muita gente
duvidava do meu trabalho. Eu sei disso. Era uma
pessoa que teve uma carreira vencedora como
jogador de futebol. Vitoriosa e longa. Já tinha vivido
tudo o que se possa imaginar no futebol Só que
era estreante como treinador. Fui chamado para
mudar todo um cenário. Não foi fácil. E consegui
resultados expressivos. Consegui o que vários
técnico vividos, experientes não conseguiram.
A pressão foi enorme, mas serviu para moldar a
forma, o meu jeito de meu
de trabalhar na Seleção.
observação, dei chances
mais difíceis. Conseguimos
acredito. Estou convicto
possível para a Copa.
FIB: Você falou que teve de mudar todo um cenário.
Está falando sobre a enorme decepção do Brasil na
Copa da Alemanha?
Eu estava lá e sei que houve muita coisa que não
deu certo. E eu fui campeão do Mundo e capitão
da Seleção na Copa dos Estados Unidos. Houve
uma mudança de fi losofi a, de atitude em relação
ao que aconteceu na Alemanha. Não vou me
aprofundar porque não fazia parte da Seleção, só
posso dizer que o meu trabalho foi e será durante
o Mundial exatamente como eu sou: muito sério,
comprometido. Para tentar ganhar uma Copa do
Mundo é preciso muita doação, entrega, seriedade.
E teremos tudo isso na Copa da África. Falo porque
conheço profundamente o grupo que formei.
FIB: Você quer dizer que não haverá aquela farra
na preparação do time na Suíça, como aconteceu
em 2006? E os jogadores estarão liberados para
baladas até as cinco da manhã em plena Copa do
Mundo? Será que você conseguirá controlá-los por
tanto tempo?
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Eu cansei de ouvir que vocês jornalistas apontam
que as seleções européias é que estão certas. Então
vamos seguir o caminho do profi ssionalismo, da
modernidade que eles adotam. Eu não quero
ninguém reclamando na África. Estou avisando
antes. Vamos ser tão ou mais profi ssionais que os
europeus em relação a tudo. Principalmente em
relação à imprensa. E eu quero falar mais: tudo o
que vocês acusam que a Seleção fez na Alemanha…
FIB: (interrompendo)Você quer dizer farras, baladas,
festas pela madrugada em plena Copa…
Sim…Essas coisas. Quero ser bem claro para que
você e todos me entendam. Essas situações vieram
de fora para a Seleção. Não foram os jogadores que
impuseram nada. Eles tiveram a liberdade e não
fi zeram nada além disso. Não podem ser acusados
de nada. O que atingiu a Seleção Brasileira não
partiu da própria Seleção, dos jogadores. Havia
ordem, liberdade para isso. Muitas acusações são
injustas porque nada além do combinado estava
acontecendo.Ninguém fugiu da concentração e
foi para balada. Era permitido. Comigo não será.
Ponto fi nal. Tudo transparente, combinado antes.
Eu sou direto. Comigo não há mal entendido.
FIB: Já entendi. O Parreira deu essa liberdade. E
você não deixará tudo tão solto. É isso?
Você é inteligente. Sabe o que eu quero dizer.
E importante: não estou acusando ninguém
particularmente. Falo sobre o contexto. Não sei
até que ponto qualquer pessoa, mesmo o Parreira,
tinha como impor certos limites. Em Copas
anteriores houve liberdade até exagerada e o Brasil
voltou campeão. Só que os tempos mudaram. O
preparo físico, a concentração, o foco tem de ser
total. Não aceita deslize. E quero dizer que nestes
três anos e meio de convívio com a Seleção nós
disputamos torneios ofi ciais e fi zemos vários
amistosos. Ficou bem claro o comprometimento,
todos que têm trabalhado comigo sabem o que
signifi ca estar na Seleção Brasileira. E na Copa a
dedicação de todos será ainda maior.
FIB: Você acha que conseguirá controlar os
jogadores nesse mês de competição? E as baladas
após as partidas? Eles estarão liberados?
Repito apenas que a palavra comprometimento
tem um sentido muito claro para mim. A Copa fi ca
para a vida inteira. O jogador que for para lá sabe
o quanto vale a pena estar mergulhado de cabeça
no Mundial e não pensar em mais nada. Eu estou
tranquilo. A Seleção Brasileira estará protegida dos
fatores externos. Até da imprensa. Repito: faremos
exatamente como as seleções da Europa. (Dunga
não quis dizer claramente, mas as entrevistas
estarão restritas. O contato com os jornalistas
será superfi cial. Limitado às entrevistas coletivas
que a Fifa exige. Nada além. Na Alemanha vários
deles fi cam esperando o horário dos principais
telejornais da televisão. Atendiam na própria
concentração. O treinador já pediu e conseguiu
com o comando da Seleção que isso não aconteça
no ano que vem. A concentração será sagrada, só
dos jogadores e Comissão Técnica.)
FIB: O grupo está formado? Não haverá grandes
surpresas?
perfil
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meta. Há uma base formada. Isso todos sabem.
Mas a porta da Seleção Brasileira nunca estará
fechada. Podem me acusar do que quiser, chances
não faltaram. O trabalho de observação foi bem
feito tanto que os resultados falam por si. Mas a
Seleção Brasileira nunca estará de portas fechadas.
Não seria louco de dizer faltando mais de seis
meses que os 23 jogadores estão defi nidos.
Lógico que não. Jogadores talentosos não param
de aparecer. Mas eu tenho uma base e ela é muito
sólida, mesmo sem a identifi cação.
FIB: Ainda há uma posição em aberto. A lateral
esquerda. O Roberto Carlos tem chance?
Todos os jogadores têm chance. Principalmente
os atletas que eu já chamei (e ele nunca chamou
Roberto Carlos). Observei mesmo com muito
cuidado essa questão da lateral esquerda. Por 12
anos deixaram que jogadores fossem donos das
laterais (Cafu e Roberto Carlos). Até porque eles
eram mesmo os melhores na posição. Agora, não.
Está havendo a renovação.É natural. Não estou
perseguindo ninguém. A vida é uma renovação
constante. Para a lateral esquerda há jogadores
que passaram pela posição comigo e que podem
voltar à Seleção. Atletas que que eu quero e vou
observar novamente. Acompanharei de perto os
jogadores que estão na Europa. Sei que podem
me criticar quando falo que vou estar na Europa,
mas os melhores estão lá. Não é minha culpa que,
quando surge um grande talento aqui no Brasil e
ele é convocado, em dois meses ele vai atuar no
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há comparação.
plena terão mais chance de chegar ao Mundial da
África?
competitivo demais. Sem críticas a gerações
passadas que deixaram marcas inesquecíveis na
Seleção Brasileira, os tempos mudaram. Hoje
o espaço para jogar diminuiu. Só pega na bola
em uma Copa do Mundo quem está muito bem
fisicamente. Lógico que isso contará muito na
escolha do time que vai até à África.
FIB: Chegamos na questão inevitável: Ronaldo.
(Dunga fecha a cara.) Você o conhece intimamente
desde a Copa de 1994. Você sabe o que ele pode
fazer e o que não pode dentro do campo. Ele tem 33
anos e está gordo. Mas irá disputar a Libertadores
pelo Corinthians. Se for bem você terá de enfrentar
o que o Felipão enfrentou em 2002 com o Romário.
Você acha que terá força para dizer não a uma
grande pressão popular por Ronaldo?
Olha, vou dizer uma coisa que marca o futebol.
As coisas são muito iguais. São repetitivas. Essa
situação do Ronaldo pode ser sim parecida com
a do Romário. O respeito como grande jogador.
Não vou negar isso nunca. Mas não me deixo levar
por pressão popular, de televisão, de imprensa
paulista, de quem quer que seja. Eu tenho as
minhas convicções do que é melhor para a Seleção.
E tenho liberdade para tomar a decisão que achar
melhor. O Felipão levou quem ele achou que não
deveria para a Copa de 2002? Então…As coisas são
muito repetitivas no futebol brasileiro.
“...mas é ótimo saber que quando o Robinho não puder jogar nós temos um jogador veloz e com o potencial do Nilmar.” Dunga, Técnico da Seleção Brasileira
FIB: Até porque você tem jogadores que deram
ótima resposta no ataque. Como o Luís Fabiano, o
Adriano, Robinho e agora o Nilmar vem em ótima
fase…
Se as pessoas não percebem, não acompanharam
as minhas convocações e os jogos, não é problema
meu. Mas não é ótimo saber que quando o
Robinho não puder jogar nós temos um jogador
veloz e com o potencial do Nilmar? Não é ótimo?
Os últimos jogos dele pela Seleção deixaram a
todos animados…
Eu já preciso embarcar…
FIB: As últimas, por favor. Você já sabe em que lugar
da África o Brasil ficará antes da Copa? Angola?
Moçambique?
Olha. Não há uma decisão tomada ainda em
relação a este lugar. Eu só posso falar a você o
que eu disse ao presidente Ricardo Teixeira. Nós
precisamos de uma cidade com um clube igual
ao que iremos encontrar na África do Sul durante
a Copa do Mundo. Quero uma cidade com baixa
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temperatura, fria. E que fi que na altitude. O país
quem vai defi nir será a CBF. Nosso planejamento
será o melhor possível. E repito: desde antes da
Copa a Seleção estará recebendo tratamento
europeu que eu já disse. Estou falando agora, em
dezembro, os jogadores terão toda a tranqüilidade
para trabalhar. Se tiverem de fi car um pouco mais
isolados, como os europeus que vocês da imprensa
tanto gostam, vão fi car. Eu
tenho de ir embora…
última pergunta, prometo.
começar pelo presidente
Ricardo Teixeira, estão
entusiasmadas com seu
trabalho. E inclusive
cogitam sua permanência
Copa?
jeito nenhum. Nem se
for campeão. Não há
como me convencer. Sou
um homem de palavra.
que me faça mudar de idéia. É uma honra estar
no lugar mais cobiçado do futebol mundia. Ter o
privilégio de comandar a Seleção Brasileira. Mas
é uma das cargos que mais exigem da pessoa. A
pressão é enorme. E não só para você. É pressão
para a sua família, para as pessoas com quem você
se importa na vida. Quatro anos está bom demais.
Sinto que aprendi e estou aprendendo muito. E
que, graças a ajuda de muita gente, a começar pelo
Jorginho, estou conseguindo cumprir a missão que
o presidente Ricardo me passou. Assumi a Seleção
desacreditada, vindo
2006 e tenho certeza
do Mundo. Depois,
vida. Não fi co de jeito
nenhum. Pode escrever.
que falo…
nova carreira e não
quero mudar. Não há motivo. Só não vou fi car na
Seleção Brasileira. A minha decisão já está tomada.
Agora eu tenho de ir…(Agentes federais o levam
rapidamente para a sala de embarque para a África
do Sul…). Otaspellam quas ma coresti offi ciam es
et dus eos voluptas expedictis nusaperum et.
perfil
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Será que é possível afi rmar que uma coleção de roupas inspiradas na década de 60 tem peças clean e atemporais? Parece difícil, mas foi esse justamente o desafi o que a jovem estilista Flavia Goldfarb tomou para si: criar roupas para o dia-a- dia de uma mulher moderna com um quê de anos 60 e de Sofi a Loren.
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