102
Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com >>>>>>>>> >>>>>>>>> 1 Grupo CapitanBado.com Mayara Schmitt Nueva Esperanza Canindeyú Revista Fronteira Rural

revista fronteira rural

Embed Size (px)

DESCRIPTION

agronegocios,fronteira,revista,rural,paraguay,brasil

Citation preview

Page 1: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

1

Grupo CapitanBado.com

Mayara SchmittNueva Esperanza Canindeyú

Revista Fronteira Rural

Page 2: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

2

Page 3: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

3

AgropecuariaCabure-í SRL

EMAIL: [email protected]: (595 336) 270-927 273-923 (67) 3431-3522Productos Agropecuarios, Vacunas,Fertilizantes, Agroquimicos, Fungicidas, representante exclusivo TORTUGA para todo o Departamento del Amambay Av. Dr. Francia 2120 - Pedro Juan Caballero- Paraguay

Page 4: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

4

Page 5: revista fronteira rural

REVISTA FRONTEIRA RURALDO G RUPO CAPITANBADO.COM

+ A regionalização da mídia é necessária para conquistar a fidelidade do público que busca informações de quali-dade ligadas à sua realidade. E dentro dessa necessidade, nasce a Revista Fronteira Rural, primeiro e único veículo de comunicação neste formato, dirigido ao agronegócio na Região da fronteira/ Paraguay/Brasil: a Terra de Opor-tunidades. Nesta mídia são abordados os assuntos den-tro da contextualização da vida no campo, voltado para construção do conhecimento de quem, de tempos para cá, vem se tornando muito mais que um plantador de soja ou criador de bois. Hoje o agricultor e o pecuarista se con-figuram cada vez mais como empresários do agronegócio. Missão+ Regionalizar as discussões, a informação, aproximar as notícias do meio rural de quem vive e produz nestas te-rras. Visão+ Ser o principal veículo regional de comunicação direcio-nado ao meio rural. O Público+ O público da revista Fronteira Rural é formado principal-mente por produtores,empresarios do ramo Agro-Rural, dos sindicatos rurais, associações de produtores e profis-sionais da área. Dentro deste quadro estão inseridos, pe-quenos, médios e grandes agropecuaristas.É muito mais do que já foi feito para o agronegócio da nos-sa fronteira dos dois paises, é muito Mais Fronteira Rural.REVISTA FRONTEIRA RURAL

A Revista

No Paraguay na região de: Pedro Juan Caballero, Capitão Bado, Yby Yau, Bela Vista, Rio Verde, Santa Rosa del Aguaray, San Pedro, Curuguaty, Katueté, La Paloma, Ype Jhú, Salto del Guaira, Nueva Esperanza, troncal 4.No Brasil: Dourados, Ponta Porá, Antonio João, Amambaí, Cel. Sapucaia, Iguatemi, Mundo Novo.

Grupo CapitanBado.com Revista Fronteira Rural

w w w.fronteirarural .com

Mayara SchmittNueva Esperanza Canindeyú

Page 6: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

6

Page 7: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

7

Page 8: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

8

Cabañas Yukeri S.A.Ruta 3 Km 404 - Pasiño / Yby YaúDpto. de Concepción

Tel./fax: (0336) 273 525Cel: (0974) 273 525 (0984) 570 041 (0984) 570 044

email: [email protected] [email protected]

Page 9: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

9

Invitamos a nuestra feria anual

SÁBADO DE MARZO23ESTANCIA YUKERI 12:00 Hs.PASIÑO - YBY YAU

Page 10: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

10

Cavalo: meu melhor amigoGabriela Porazzi

Mutante.

P´egasus.

Comecei a praticar hipismo em 2002 quando tinha apenas 06 anos de idade. Desde sempre tive uma paixão por cavalos e amo-os desde que tenho memória.Para mim, cavalos e liber-dade são sinônimos. Acreditava que com eles podia ir aonde quisesse e chegar onde meus país jamais alcançariam Assim,comecei a treinar oficialmente no 11oRegimento de Cavalaria Mecanizada, onde meu primeiro pro-fessor foi o Cb Aldoneis, atualmente Sgt Aldoneis.Logo adquiri minha primeira ´egua, SF Mutante a qual me deu muita alegria.Com ela venci inúmeros campeonatos e fui campeã do Ran-

kingEstadual por dois anos seguidos na categoria iniciantes 60cm e 80cm. Também conquistei títulos internacionais (Paraguai).A altura podia ser pouco significativa para quem observade fora das pistas mas para uma garotinha de oito anos aquiloera a maior felicidade que havia no mundo. Infelizmente, apóstrês anos de convivência, cuidando, zelando e amando aqueleanimal ele veio a falecer e foi muito difícil para mim, afinal nunca tinha perdido alguém ou algum bichinho que eu gos-tasse tanto quanto a Mutante. Me ofereceram vários animais após isso, treinei com inúmeros e continuei participando de provas e conquistando títulos, mas não encontrei outro ani-mal que a substituísse. Após um ano e alguns meses de trei-no, insisti ao meu pai que queria um mestiço quarto de milha com puro sangue inglês, negro e com um temperamento um quanto difícil.Soberbo. Nesse intervalo de tempo durante um campeonato na cidade de Bela Visa (MS) minha sela se soltou e virou, fiquei com os pés presos nos estribos e fui arrastada alguns metros por P´egasus, cavalo que eu estava montando, até que ele pi-sou na11Por sorte, havia o Soberbo ainda e eu insisti em voltar do hos-pital e entrar em pista com ele. Inesperadamente, com ele fuicampeã geral do campeonato e comecei a me interessar emte-lo como meu cavalo. Por causa da queda, fiquei afastada

Page 11: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

11

Soberbo.

Campeonato em Amambai onde fui campea e tambem ultimo que participei.

Eu com o Soberbo em um campeonato em Dourados.

por dois meses e até passei por uma cirurgia, mas voltei assim que pude para as pistas e para cima dos meus cavalos e pro Soberbo.Quando o acidente ocorreu, eu já estava na categoria 90cm. No final do ano, insisti ao meu pai que me desse o Soberbo, e assim foi feito. Ele se tornou meu e já no primeiro ano com ele passei para a categoria 1m. Me sentia pior amazonas do mundo. Meu primeiro campeonato foi um desastre!Fui eliminada com ele e fui muito mal o ano todo. Me desesti-mulei totalmente mas não desisti. Naquele mesmo ano, 2007,Cesar Almeida, campeão Olímpico, veio a Campo Grande daruma clínica de saltos e fui participar para ver se conseguia me

entender com o Soberbo, ajudou muito, e resolvi buscar umatípica com mais recursos. Fui montar com o cavaleiro Francoda Rocha em Dourados (MS).Muito experiente e com muitosconhecimentos ele me ajudou a ter mais disciplina sobre a sela e me ensinou técnicas que antes eu não possuía.Então comecei a ganhar campeonatos novamente, minhas esperança ¸as de que não precisaria vender meu Soberbo au-mentaram, até que ir de Ponta Porá a Dourados duas vezes por semana para treinar pesaram no bolso dos meus pais. Por sorte, havia a hípica da Gabriela Motta, quem eu conhecia desde pequena e que quando eu tinha quatro anos de idade havia me prometido que um dia seria minha professora.Quando voltei para Ponta Porá, meu conjunto com o Soberbonão podia ser melhor. Já fazia percursos de 1,20m e não era mais eliminada nos campeonatos. Tive um ano de muitas ale-grias com a Gabi, fui Campeã .Estadual da Federação Sul-ma-to-grossense de Hipismo e campeã no estadual em Ponta Porá, mas no outro ano mudei de cidade para estudar e ficou difícil para mim para treinar.A partir de então, parei por um ano. Senti muito a falta do meu cavalo e do hipismo, chorava, sofria e queria fazer de tudo para voltar a montar. Por razões particulares, a hípica parou de funcionar e trouxe o Soberbo de volta ao quartel onde o Sgt.Marcos Santos assumiu o Soberbo para que ele não ficasse parado.Então voltei a montá-lo e participar de provas em 2012, fuicampina com ele em Amambaí (MS), e então, por eu ter que irSoberbo.Campeonato em Amambaí onde fui campeã e também ultimo que participei.Eu com o Soberbo em um campeonato em Dourados.embora para estudar, vendi ele para o Sgt. Marcos o qual ven-deu a outro proprietário.O que era rotina, hoje ´e saudade, infelizmente não tenho

mais nenhum cavalo e não estou mais treinando, mas preten-do e vou procurar outra hípica onde quer que eu vá para con-tinuar o que eu mais amo nessa vida:o hipismo.Posso considerar o cavalo meu melhor amigo, pois seu olhar´e sincero e ele guarda todos os meus segredos e me conhececomo ninguém jamais conhecerá. Cavalos tornam a vida mel-hor,ninguém pode compreender plenamente o amor a menosque tenha tido um cavalo. Por isso como bem diz um provér-bio que eu bem conheço: ”Não deem dinheiro aos seus filhos. Se puderem deem-lhes cavalos. A equitação nunca arrastou ninguém a desonra. Nenhuma hora de vida passada numa sela´e perdida. Muitos jovens têm se arruinado possuindo cavalos, apostando em cavalos, mas nunca, montando um ca-valo.”SirWinston Churchill.

Page 12: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

12

Grupo CapitanBado.comRevista Fronteira Rural

Apoya:

Page 13: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

13

Grupo CapitanBado.comRevista Fronteira Rural

Apoya:

Page 14: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

14

7 mil personas expo curuguaty.

Unas 7.000 personas visitaron este fin de semana la segunda edición de la Expo Curuguaty 2013. Hasta el mediodía de este lunes, los organizadores infor-maron que la venta de 1.350 bovinos en la primera feria dejó ganancias de G. 2.380 millones. Hasta el mediodía de este lunes unas 7.000 perso-nas ingresaron al predio de la segunda Expo Curu-guaty, atraídas por la envergadura de los más de 100 stands instalados por empresarios y emprende-dores del país.

Una mansa lluvia aplacó la mañana del lunes el intenso calor de los últimos días. Después del me-diodía, los expositores recibieron masivamente la presencia de los posibles adquirentes. Varios profe-sionales de las empresas preparan charlas explica-tivas de los productos en ofertas dentro del recinto ferial, ubicado en las afueras de la ciudad.

En la noche, solistas, dúos, tríos, conjuntos folclóri-cos y elencos de danzas provenientes de diversos distritos se lucirán en el majestuoso escenario mon-tado dentro de la muestra, con la animación de co-nocidos locutores de la región.

En la noche del domingo, durante la primera feria se concretó la venta de 1.350 bovinos que representa un ingreso de G. 2.380 millones. Según los organi-zadores, en la edición anterior se concretó la comer-cialización de más de 4.000 bovinos de invernada y de exposición.

Según el programa establecido, la inauguración ofi-cial se hará el día sábado 9 de marzo con la presen-cia del primer mandatario Federico Franco, y autori-dades del vecino país, Brasil.

por la Fuente. ABC

Page 15: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

15

Los molineros del Brasil buscan cada vez más el trigo paraguayo

A corto plazo, Paraguay podría abastecer de trigo al Brasil, de-bido al déficit del estado de San Pablo en la producción del cereal, ya que la industria molinera Paraná, la que abastecía fá-cilmente de trigo a la región brasileña, este año presenta una situación más difícil, con una significativa reducción del 27% en el área plantada y una cosecha estimada en 2,1 millones de toneladas; es decir, un 14% inferior a la del año 2011, según datos del Departamento de Economía Rural del Brasil.

Los cálculos muestran que el estado brasileño alcanzará un déficit de al menos 200 mil toneladas en la producción del ce-real, mientras que el procesamiento anual es de alrededor de 2,6 millones de toneladas.

TENDENCIA

La tendencia es que la demanda brasileña se abastezca a tra-vés de Paraguay, ya que el trigo paraguayo está sustituyendo bien al de Paraná, inclusive muchas veces el producto llega al molino con precio equivalente o hasta un 5% más barato.

Al ser consultado acerca de este tema, el presidente de la Cooperativa Naranjito, departamento del Alto Paraná, Rubén Zos, expresó que los productores paraguayos prácticamente dependen del mercado brasileño, ya que aquí los molineros no compran el trigo, a pesar del precio bajo. “El año pasado los molineros no compraban nuestro trigo, por lo que quedó un año en estocada, llegamos a vender nuestro trigo recién entre junio y julio de este año”, dijo.

Sin embargo, agregó que este año las cosas son diferentes, ya que hay más demanda por el cereal por parte de los brasileros. “Este año, como hay más búsqueda de trigo en el mercado, los molineros brasileros nos buscan más, por lo que compran en forma anticipada nuestros productos. Particularmente la mayoría lo vendemos aquí, internamente, a las multinacionales, ya que este año están comprando para vender internamente o exportar también”, concluyó.

El promedio de producción de la Cooperativa Naranjito es de 2.600 kilos por hectárea. Este año, al inicio, presentó una pro-ducción de 3 mil kilos por hectárea, superando las expectati-vas, aunque luego presentó una pequeña baja en el rinde a causa de un intenso calor que duró dos semanas.

Page 16: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

16

Desfile de jinetes da la bienvenida a los expositores en la Expo Curuguaty

Delegaciones de jinetes desfilaron para dar la bienvenida a los expositores y directivos del Grupo Apadec SA, en el segundo día de la Expo Curuguaty 2013. Los organizadores valoraron el respaldo del sector público para exhibir el potencial de la producción agropecuaria, industrial, comercial y de servicios de la región, y que tiene marcado un interesante programa para hoy.

Jinetes de diversas agrupaciones de Canindeyú die-ron la bienvenida a los directivos del grupo orga-nizador y expositores de la Expo Curuguaty 2013.

/ ABC Color

CURUGUATY (Pablo Medina, Abc).Delegaciones de ji-netes provenientes de varios distritos acompañados de banditas folclóricas, dieron la bienvenida a los 140 ex-positores y a los directivos de la organización impulso-ra de la primera muestra del año del departamento de Canindeyú.

Desde muy temprano cientos de visitantes ingresaron atraídos por la presencia de un programa televisivo

transmitido desde el recinto ferial, ubicado a escasos 1000 metros del casco urbano de esta ciudad.

Los caballeros recibieron a su paso la ovación de los ex-positores instalados dentro de la muestra. Al mediodía, el cura párroco Balbino Mujica, presidió un acto litúrgico y la bendición simbólica de las instalaciones del predio de 26 hectáreas, donde se encuentran unos 140 stands. Según el titular del Grupo Apadec, Agustín Pío Ramírez, para la segunda edición se invirtió unos G. 1.000 mi-llones en infraestructura para dotar de comodidades a los expositores y emprendedores que apuestan a esta muestra.

Page 17: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

17

Paraguay arranca promoción de su carne natural al mundo

La carne paraguaya, siguiendo los pasos de Australia y Uruguay, será posicionada como producto natural ante los ojos de los principales importadores del producto a nivel mundial, con el fin de penetrar en mercados Pre-mium, que pagan cifras considerablemente superiores a las cotizaciones que en la actualidad reciben las indus-trias locales por los cortes exportados.

Germán Ruiz, presidente de la Asociación Rural del Pa-raguay (ARP), dijo que el gremio ganadero está comen-zando a diseñar todo el márketing que será utilizado en las grandes ferias de alimentos durante este 2013 en adelante, así como lo hicieron en su momento la carne argentina, uruguaya y australiana, ganándose el recono-cimiento y el calificativo de ser los mejores productos cárnicos a nivel mundial.

La primera feria donde se proyectará el potencial que posee Paraguay en la cría de animales bajo un sistema de alimentación a pasto, para la generación de una car-ne natural, será en Rusia.

La carne natural es altamente demandada en mercados Premium, como Unión Europea o los destinos asiáticos como Corea y Japón, aunque para iniciar negociaciones con estos, primeramente se deberá lograr la restitución del estatus sanitario de país libre de fiebre aftosa y su posterior mantenimiento para ofrecer las garantías ne-cesarias a estos grandes demandantes de la proteína roja.

Ruiz dijo que los materiales que van a ser entregados a los grandes empresarios que demandan el producto en Rusia, consistirán en trípticos en inglés y ruso, en esta primera feria de alimentos, para tratar de estimular la venta de carne refrigerada al mercado de Rusia.

Comentó que estos cortes refrigerados tienen un pre-cio similar a los registrados dentro de la Unión Europea. Hoy, Paraguay solo exporta carne tipo industrial, en for-ma congelada, al mercado ruso, razón por la cual la coti-zación de la carne ronda los USD 4.800 la tonelada.

Page 18: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

18

Mayara SchmittNueva Esperanza Canindeyú

Page 19: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

19

Page 20: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

20

Page 21: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

21

Page 22: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

22

Page 23: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

23

Page 24: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

24

Agricultores de MS estão gastando mais para plantar o milho safrinhaNa fazenda do agricultor José Boniatti, a soja começa a

dar lugar ao milho safrinha. O produtor já plantou 130 dos 700 hectares que vai cultivar e conta que a safra

deste ano está pesando mais no bolso.Os insumos correspondem a quase metade dos custos da pro-dução, por isso, os aumentos refletem diretamente nas despe-sas para o produtor.De acordo com a Embrapa, o custo total do milho nesta safra em Mato Grosso do Sul é de R$ 1651 por hectare, 38% de au-mento sobre a safra de 2012.O analista de mercado da Embrapa, Alceu Richetti, explica quais itens pesaram mais nesta conta. “Este aumento é prove-niente do preço da semente e do fertilizante. A semente au-mentou quase 43% em relação ao ano passado e o fertilizante 25%”, diz.Sérgio Miranda é dono de uma revendedora de insumos em Dourados. Ele conta que apesar do aumento nos preços, os agricultores compraram mais este ano. “O agricultor está in-

Moda Masculina, Femenina e InfantilBotas, Camisas, Camisetas

Jaquetas, Calça, Coletes, Bolsas, CintosFivelas, Bonés,Chapéus e muito mais...!

Tel.: 3431 7482Avda. Brasil, 2935Ponta Porã / Ms

>> Em Frente ao Banco Itaú<<

vestindo mais em tecnologia, acreditando no potencial do milho, que o ano passado foi muito bom”.De acordo com a Conab, a área plantada com milho safrinha em Mato Grosso do Sul deve aumentar 2,5% em relação à sa-frinha do ano passado.

Page 25: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

25

Page 26: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

26

Colheita de soja em MS deve terminar no dia 15 de março

A colheita de soja da safra 2012/2013 deve terminar até 15 de março em Mato Grosso do Sul, conforme o 10º Comunicado Técnico do Sistema de Informações Geográficas do Agronegó-cio (Siga-MS). Até agora, 28,5% da área cultivada com a oleagi-nosa já foi colhida no estado.

O levantamento foi divulgado na sexta-feira (8) pela Asso-ciação dos Produtores de Soja e Milho de MS (Aprosoja/MS) e Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul).

Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que, em Mato Grosso do Sul, foram cultivados 2,017 milhões de hectares neste ciclo, número 11,1% maior que o total plantado na safra 2011/2012 – 1,815 milhão de hecta-res. Com isso, a expectativa de crescimento na produção é de 30,7%, saltando de 4,628 milhões de toneladas para 6,051 mil-hões de toneladas de soja.

Segundo o Siga-MS, o enchimento de grãos das variedades de ciclo médio e tardio foi prejudicado pela falta de chuvas

contínuas neste início de ano. Fato que deve jogar para baixo a estimativa da produtividade – de 50 sacas por hectare para 43,9 sacas por hectare.

Os municípios produtores da região sul do estado estão com a colheita mais acelerada, com média de 30% da área já colhi-da. Entretanto, alguns estão mais avançados. Conforme o Si-ga-MS, Amambai e Fátima do Sul já atingiram um percentual próximo dos 50% e Laguna Carapã se aproxima dos 80%.

No Centro-Norte de Mato Grosso do Sul, a média de colheita fica pouco acima dos 20%. O trabalho está mais adiantado em Chapadão do Sul, com mais de 50% da área colhida.

Entretanto, em municípios como Campo Grande e Coxim, esse percentual não passa de 10%. Análise dos técnicos do Siga-MS mostra que a colheita na região está mais lenta em razão das constantes chuvas dos últimos dias.

Page 27: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

27

Page 28: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

28

Pese a baja de precios, sector cárnico arranca un buen año

Pese a los inconvenientes de la devaluación del dólar que obligó a las industrias a equilibrar el costo del ganado a nivel interno e, incluso, a mermar el plantel de recursos humanos en las plantas de faena, el segmento cárnico local registra el mejor arranque de año en este 2013, con 16.100 toneladas de carne exportadas, aunque los precios registrados están entre los más bajos de las últimas temporadas.

Según el informe del Banco Central del Paraguay (BCP), las ex-portaciones de carne aumentaron 40,7% en esta temporada, comparativamente al mismo periodo de la temporada ante-rior, que se vio afectada por el impacto de los mercados tras el efecto de la fiebre aftosa.

Solo en 2011 se tuvo un arranque similar al 2013, con una sali-da de carne de 14.800 toneladas, 9% menos que la cifra regis-trada en este año.

En cuanto a ingresos de divisas, los envíos de carne vacuna permitieron la entrada de USD 60,9 millones al país, que se confirma como la segunda mejor cifra en el último lustro, solo superada por las facturaciones que se habían registrado en 2011, con USD 66,6 millones.

LA SUBA. El ascenso de las exportaciones de la proteína roja permitió la suba de 24,7% del ingreso de divisas al país, com-parativamente con la temporada anterior, en la que se habían registrado USD 48,9 millones.

Ahora, la preocupación se cierne en torno a la cotización del producto a nivel internacional. En enero de 2013, la carne pa-raguaya se devaluó USD 1.100 la tonelada, o 23%, bajando de un promedio de venta de USD 4.800 la tonelada, registrado entre noviembre y diciembre de 2012, a USD 3.782 la tonela-da.

Esta situación se presenta única y exclusivamente por la de-valuación de la moneda estadounidense, ya que las industrias deben bajar los precios a los clientes internacionales, para competir con los proveedores de Brasil, Uruguay y Australia.

En el transcurso de 2012, el promedio de precios de la carne se mantuvo en el orden de los USD 4.289 la tonelada, lo que representa más de USD 500 por tonelada con relación a las cifras de cotización que está recibiendo la proteína nacional actualmente.

De acuerdo a las consideraciones de algunos productores, ex-portar a los mercados de élite, como Chile y más adelante la Unión Europea, podría ayudar a contrarrestar los efectos de la devaluación del dólar, debido a que el precio de la carne por tonelada mejora en torno a un 10 o 15 por ciento, con relación a los precios que actualmente recibe el mercado.

El 2012 fue el mejor año para el negocio cárnico paraguayo, con niveles de ingreso de divisas de USD 1.078 millones, pese a que aún se ostenta el calificativo de país sin estatus sanitario o estatus suspendido, tras el brote de aftosa en setiembre de 2011.

Page 29: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

29

Representa y DistribuyeRación Balanceada Frisco

AGROPEGUARIA FRONTERA

Aristides López

Vacuno Engorde - Vacuno Reproducción Ternero - Lechera - Avena MachacadaAvena c/ Maiz - Sal Mineral - Sal Común

Telefax: (0336) 271 899

Carlos A. López e/ B. Aceval - Pedro J. Caballero - Paraguay

Morador de Toledo colhe melancias de 37 quilosO produtor João Guilherme Gielow colheu em sua propriedade, no Sítio Pedra Branca, na localidade de Bom Princípio, em Toledo, “melancias gigantes”. Cada uma delas pesaram 37 quilos.

Page 30: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

30

Royal Shopping Center: Será el mayor centro comercial de Pedro Juan Caballero.340 salones comerciales, estacionamiento para 1.200 vehículos, patio de comidas, recreación , jardines y mucho más..

Se encuentra en etapa de construcción avanzada el mayor Shopping de Pedro Juan Caballero, que en poco tiempo se convertirá en la gran atracción comercial de la región.Ubicado en un estratégico local, en la entrada de la ciudad, a solo metros de la franja de fronteras con el Brasil, será una extensión comercial del tradicional Shopping China. El em-prendimiento es una iniciativa del Grupo Cogorno con otros empresarios panameños, esto crea gran expectativa entre los comerciantes , porque contará con al menos 340 salones co-merciales, 3.660 m2 de Patio de comidas con atractivos como: Mc Donalds, Pizza Hut y otros. Estacionamiento para 1.200 ve-hículos que serán puestos a disposición de otros comerciantes que quieran ubicarse en este centro comercial. El futuro Sho-pping tendrá como referencia la calidad, seriedad y respon-sabilidad del grupo Shopping China, que es para muchos el sello de éxito empresarial en sus iniciativas empresariales, el precio de los salones comerciales será de aproximadamente U$. 2.500,00 el m2.

El moderno Shopping se está construyendo en un área de 78.750 m2 y estará proporcionando un nuevo concepto de centro comercial, donde estarán ubicadas las mejores marcas internacionales, que ya confirmaron su presencia a los empre-sarios de esta inversión, además los comerciantes interesan-dos en adquirir un local contaran con todas las comodidades que requieren para abrir su negocio. De acuerdo a algunos comerciantes del microcentro de Pedro Juan, los locales se-rían comercializados en tiempo record debido a que el mismo representa la mejor opción en concepto de inversión, por es-tar pegado a la línea internacional y ubicado a escasos 300 metros del actual centro de compras Shopping China, que es el principal atractivo comercial y recordando que pertenece al mismo grupo empresarial.

Sorpresivamente en los últimos meses varios empresarios están con proyectos de inversión de centros comerciales en nuestra ciudad, entre ellos el Shoping Dubai que pertenece a empresarios árabes al igual que el antiguo Shopping West Gar-den y las obras se han inicado sobre la ruta V, el otro Shopping que estará iniciando las obras en los próximos días es el Sho-pping Terraza Village , localizado en la ciudad de Sanja Pyta, ambas obras estarán concluidas en aproximadamente 3 años, sin embargo Royal Shopping Center pretende inaugurar su lo-cal este año. De acuerdo a comerciantes de otras ciudades , el gran atractivo es Shopping China, está llamando la atención de otros inversores que quieren ubicarse en las proximidades de dicho centro comercial, sin embargo el grupo Cogorno pre-tendían hacer un Outlet en ese local y decidieron cambiar el proyecto para dar oportunidad a otros comerciantes para que se ubiquen en las proximidades del Shopping China.

De acuerdo al Presidente de la Cámara de Comercio de esta ciudad el comerciante Pedro Bondiman, esta inversión es muy importante para el progreso de la ciudad, será un éxito comer-cial y una excelente oportunidad para que los comerciantes se ubiquen en dicho Shopping, también enfatizó al respecto, que es un buenísimo sistema que está implementando el gru-po Cogorno, con esto da la oportunidad a los comerciantes a trabajar conjuntamente con Shopping China ,que siempre ha demostrado seriedad, calidad y tradición en sus empresas, las inversiones traídas a la ciudad han proporcionado varios puesto de trabajo , progreso y hermoseamiento, además esta propuesta será un éxito por varios motivos: ubicación privi-legiada, moderno centro comercial, proximidad de Shopping China y credibilidad de los inversionistas, concluyó el Pte. de la Cámara de Comercio de esta ciudad.

Page 31: revista fronteira rural

CORREIAS, MANGUEIRAS,MÁQUINAS, FERRAMENTAS

Cel.: (67) 9975 - 1509

e-mail: ferrasul@ferrasul. com

Av:Marechal Floriano. 734Ponta Porã

CentroPy (036) 273 564

CEP 79 900 000MS

Fone: (67) 3431-5664 / 3431-9293

3M do Brasil

Omar Flores Mandoça

Page 32: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

32

Los bovinos pueden presentar un disturbio en el comportamen-tal que se caracteriza cuando un animal es repetidamente mon-tado por sus compañeros, pudiendo llevar serias a lesiones o, en

casos extremos, hasta la muerte. Ocurren principalmente en bovinos confinados, siendo verificado en diferentes razas, cruzamientos, edades y ambientes. Existen factores que aumentan ese disturbio como: comportamiento de dominancia, feromonas, clima cálido y número de animales en el mismo lote. Ac-tualmente es uno de los principales problemas en animales confina-dos, ocasionando serios prejuicios económicos.

Cuando Los animales son mantenidos sobre pasturas este tipo de comportamiento no es un problema muy serio, puesto que el mayor espacio facilita un desplazamiento mayor de aquel que está siendo perseguido. Ya los animales confinados no cuentan con la misma li-bertad, ya que su espacio es reducido y la dominancia es uno de los factores de mayor desafío, donde los disturbios en el comportamen-tales se tornan más intensos. Los mayores problemas que se destacan son: el manejo para retira-da de estos animales, muertes ocasionales, pérdida de peso, castigos de carcasas en los frigoríficos debido a las contusiones, costos de la alimentación de los animales que mueren en consecuencia de las le-siones en diminución de la ganancia de peso de los animales que montan repetidamente.Algunos factores pueden estar asociados a ese comportamiento de los animales, como: - los bovinos que montan frecuentemente son los mayores y más agresivos o, al contrario los más bajos en la dominancia son los que más sufren. - El comportamiento sumiso y la introducción de nuevos animales en el corral estimulan la monta;- Hay una mayor frecuencia de montas con los aumentos de tempe-

ratura altas de la zona de confort térmico, lo que llamamos de estrés térmico; - cambios en el clima, falta de alimento, manejo alimenticio inade-cuado, mezcla de la ración mal hecha, aumento en la actividad, mez-cla de lotes y hasta mismo la raza diferente llevan a un aumento del problema;- exceso de rotación es otra causa.Como medidas de manejo y control para intentar disminuir este de-safió, podemos destacar:- Separación de los animales que fueron montados en un lote a parte;- Monitorear la alimentación para evitar disputa por espacio en la batea;- Verificación de rotación en corrales.Una de las principales recomendaciones para ayudar la reducción de la sodomia en bovinos es la formación de lotes pequeños, reducien-do la cantidad de animales por grupo confinado. Como el gran generador de este problema es el estrés del animal, una de las técnicas que está siendo utilizada, con bastante destaque en los resultados es la Homeopatia Poblacional. Por presentar faci-lidades en su aplicación, vía alimentación, y principalmente por su diferencial de acción reduciendo el estrés animal, el libido se controla equilibrando los niveles de testosterona, su acción hace con que es-tos animales se vuelvan más tranquilos y presenten todo su potencial para la fase de engorda.Libre de cualquier residuo y de fácil administración, la Homeopatia Poblacional ha crecido a cada día en los semi confinamientos, y en confinamiento de engordes sobre pastura de animales enteros en todo el Paraguay.Este método terapéutico fue desarrollado por el Prof. y Dr. Claudio Martins Real en la década de los 90, siendo aplicada en rebaños, ase-gurando principalmente la reducción del estrés y la expresión máxi-ma del potencial genético del rebaño.

Considerado como un gran desafío y perjuicio

Page 33: revista fronteira rural
Page 34: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

34

Caída del dólar afecta exportación de carne

Maris Llorens, empresaria del sector cárnico, expresó que la caída deldólar afecta las ganancias que generan las exportaciones de carne y engeneral. Hay una pérdida neta, dijo.“Cuando el dólar está estable, uno invierte y tiene ganacias, perocuando baja, no hay estabilidad. Hay pérdida neta en este momento y es todo muy difícil”, dijo Maris Llorens, empresaria de la carne.La misma señaló que el Banco Central del Paraguay debe tomar lasriendas de la situación y lograr estabilizar el dólar.Pese a las pérdidas, celebró la recuperación de la confianza en losproductos cárnicos del Paraguay, al tiempo de señalar que aún faltarecuperar los mercados de la Unión Europea, Colombia, Sudáfrica yEmiratos Árabes.“Se recuperó la confianza en el servicio sanitario. Si el serviciosanitario no tiene credibilidad, nosotros no exportamos”, afirmó.

Page 35: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

35

Siembra de transgénicos generó USD100 más por hectárea, según estudio

Los beneficios económicos de utilizar la biotecnología agrícola se reflejan en el hecho de que durante el 2010, el ingreso neto de los agricultores a nivel de campo fue

de USD 14.000 millones, lo que es equivalente a un aumento medio de ingresos de USD 100 dólares por hectárea. Asimis-mo, por medio de la implementación de los cultivos transgé-nicos, el aumento de la renta agraria global en los últimos 15 años, ha sido de USD 78.000 millones, indica parte del informe elaborado por la consultora británica PG Economics.

Graham Brookes, director de PG Economics y coautor del in-forme, mencionó que la mayor parte (55%) del aumento en los ingresos agrícolas durante 2010 fue para los agricultores de los países en desarrollo, de los cuales el 90% tiene pocos recursos y fincas pequeñas.

Los cultivos transgénicos han permitido reducir el uso de pla-guicidas (1996-2010) en 438 millones de kilogramos (-8,6%) de principio activo en comparación a la agricultura conven-cional.

DISTRIMAQ.COM.PYDISTRIBUIDORA DE MAQUINASCristiano FreireCel.0983-685076Endereço: Avenida las residentas, 465Telefone: (+595) 471 234103 katueté - Canindeyú - Paraguay• [email protected]• WWW.distrimaq.com.py

SUPERFICIE. Entre 1996 y 2010, los cultivos transgénicos per-mitieron obtener 97,5 millones de toneladas adicionales de soja, 159,4 millones de toneladas extras de maíz, 12,5 millones de toneladas extras de fibra de algodón y 6,1 millones de to-neladas adicionales de canola. Si los cultivos transgénicos no hubiesen estado disponibles, para obtener la misma cantidad de producción hubiesen hecho falta 5,1 millones de hectáreas de soja convencional, 5,6 millones de hectáreas de maíz tra-dicional, 3 millones de hectáreas de algodón convencional y 0,35 millones de hectáreas de canola tradicional.

La biotecnología agrícola ha contribuido a reducir significa-tivamente la emisión de gases de efecto invernadero de las prácticas agrícolas, logrando disminuir 19,4 millones de kilos de emisiones de CO2 (equivalente a retirar 8,6 millones de automóviles de circulación por un año). Esto es producto del menor uso de combustibles debido a la menor aplicación de plaguicidas y al almacenamiento de carbono en el suelo por la implementación de sistemas de cultivo sin labranza o con labranza mínima.

La adopción de siembras de materiales transgénicos está ha-ciendo una importante contribución al desarrollo de los sis-temas de producción de los cultivos, ya que requieren menos aplicaciones de pesticidas, reduce el riesgo de pérdidas de cosechas debido a los insectos y malezas y aumenta los ren-dimientos de todos los tipos de agricultores en las economías desarrolladas y en desarrollo. Hasta el 2011, 29 países cultiva-ban materiales transgénicos.

Page 36: revista fronteira rural

Venta de Neumaticos - IMPORTADOS - SEMI NUEVOS Y NUEVOS.) TEL. BR - 67-96168417 - 67- 3431-9780 - PY 0336-274247 - AV.DR. FRANCIA - PEDRO JUAN CABALLERO - PY

PNEUSCAR

Page 37: revista fronteira rural

R. Mal. Floriano, 1055 - Centro Ponta Porã - MS, 79900-000(67) 3431-6478

Sempre O Melhor Para Voce.

MARECHAL AUTOPEÇAS Centro - Ponta Porã, MS

Page 38: revista fronteira rural

SojaM

ilho

Representante Gesso Agricola Orion

Aveia

Trigo

Page 39: revista fronteira rural

A O

RIO

N B

RASI

L LT

DA

EST

Á L

EGA

LIZA

ND

O O

PRO

DU

TO E

EM

PRES

A E

XPO

RTA

DO

RA P

ARA

EM

BRE

VE O

FERE

CER

GES

SO A

GÍC

OLA

(SU

LFAT

O D

E CÁ

LCIO

) PA

RA P

ROD

UTO

RES

DO

PA

RAG

UA

I.Su

perv

isor

de

Vend

as n

o M

S e

Para

guai

: Eng

º Agr

º Fra

ncis

co A

lexa

ndrin

o / T

el: (

43) 9

149-

5010

E_m

ail:

fran

cisc

o@or

ionm

iner

al.c

om.b

r

Page 40: revista fronteira rural

Qualidade e seriedade é o que o GRUPO PARANA pretende manter como marco central de sua marca, SEMENTES PON-TO ALTO, e para tal feito buscamos inovações tecnológicas para fazermos do nosso negócio, a melhor opção aos nossos clientes.

Calidad y seriedad es lo que el GRUPO PARANA pretende man-tener como su marca central, SEMILLAS PONTO ALTO, y por lo tanto buscamos hacer innovaciones tecnológicas de nuestro negocio, la mejor opción para nuestros clientes.

PONTOALTOSEMILLAS DE PASTURAS GRUPO PARANA S.Acomercio,agricola & Agroganaderiatel.0986-2871940986-2871950986-2871960336-274893Av.Carlos Antonio Lopez - 9076- PEDRO JUAN CABALLERO

WWW.semillaspontoalto.com/

Page 41: revista fronteira rural
Page 42: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

42

El 19% del área de maíz serácubierto con transgénicosLa adopción de la biotecnología en la producción de maíz zafriña llegará al 19% de toda la superficie sembrada en el país con el mencionado cereal, que marca un inicio importante, con relación a los paí-ses de la región, que desde hace más de 15 años, en algunos casos, vienen cultivando el rubro con la transgenia.

Dolia Garcete, titular de la Dirección de Semillas (DISE) del Servicio Nacional de Calidad y Sanidad Vegetal y de Semillas (Senave), precisó que en la presente temporada fueron habilitadas y certifica-das 1.032.905 bolsas de semillas de maíz, de cuyo volumen 23.805 son nacionales y 1.009.100 bolsas son importadas.

Del total de los materiales importados, 198.041 bol-sas corresponden a simientes ge-néticamente modificadas, que por primera vez en esta zafra son sem-bradas oficialmente en el país.

La superficie de maíz de entrezafra se aproximaría al millón de hectá-reas en la presente campaña.

Comentó que los principales ma-teriales que fueron importados con biotecnología son el Herculex de Dow AgroSciences; VT3PRO de Monsanto y; Agrisure TL, de Syn-genta.

PROYECCIÓN. Con este resultado, se proyecta que el 20% del área de maíz tendrá rendimientos por enci-ma de los 6.000 kilos por hectárea, cifra que respaldaría el incremento del rinde promedio nacional, que en la zafra anterior estuvo en el or-

den de los 3.950 kilos por hectárea.Luis Cubilla, asesor agrícola de la Cámara Paraguaya de Exportadores y Comercializadores de Cereales y Oleaginosas (Capeco), indicó que el ingreso de la biotecnología en la producción de maíz ayudará a tener una mayor cobertura biológica ante el ataque de insectos, respaldando una menor cantidad de aplicaciones de insecticidas.

A su vez, dijo que se esperan las lluvias para seguir sembrando maíz de entrezafra, cuya fecha reco-mendada se extiende hasta finales de febrero, para variedades precoces. En la zafra anterior, Paraguay registró una superficie de siembra de 836 mil hec-táreas, que redituaron unas 3,42 millones de tone-ladas de producción.

Page 43: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

43

Pecuária de Corte receberá recursos da Holanda

O Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) captou jun-

to ao governo da Holanda o valor de € 900 mil para

a qualificação do produtor rural e para o desenvolvi-

mento da pecuária de corte no Brasil.

Inicialmente, Mato Grosso do Sul será beneficiado com in-

vestimentos nos programas “Novilho Precoce” e “ABC”, com a

possibilidade da inclusão do programa “Mais Inovação”, inicia-

tiva do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS).

A confirmação do apoio financeiro foi anunciada ontem(25),

Peguaria de Corte

Reuniao na Camara

em reunião do GTPS na sede do Sistema Famasul (Federação

de Agricultura de Mato Grosso do Sul).

Para o presidente da Comissão de Pecuária de Corte do Siste-

ma Famasul, José Lemos Monteiro, mesmo com incentivos e

rentabilidade, a pecuária em Mato Grosso do Sul tem muito a

desenvolver.

Além de MS, Rondônia, Bahia, Pará e Mato Grosso também

serão beneficiados com o investimento holandês.

Fonte: Famasul

Page 44: revista fronteira rural

GRICOLA

Se ear Comercio e Representações

e-mail: [email protected]

Rua Digno Torres Gimenez Nº 311 - Vila Jockey Clube - Ponta Porã - MS

Tel.: / Fax: (67) 3431 5254 / 9986 9980CNPJ: 07.914.368/0001=04IE: 28.349.073-0

Page 45: revista fronteira rural

Comercio e Representações Outeiro & Gazoto Ltda.

Page 46: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

46

Contatos: 0984-202944 - [email protected]

CAPITANBADOV E N D E :

16000 has 60Km de La Patria Sobre Ruta Transcahco,sobre el Acuifero Yrendague. OFERTA8000 has Zona La Patria Propiedad Sin ninguna Mejora, Precio de Oferta.1.020 has Santa Rita Tierra Agricola por Excelencia400 has Cruze Bella Vista - Tierra Mixta Agricola / Ganadera5.000has Cruze Bella Vista Estancia Ganadera en Explotacion8.000 has Agua Dulce Chaco Monte Virgen a Desarrollar5.600 Has. Zona de Iruña, Alto Paraná, zona núcleo y de las mejorestierras de Paraguay.200has Minga Guazú Propiedad Agricola390has Santa Rita Propiedad Agricola/Tierra Roja de Primera600has La Colmena Isla Alta Ganadera Engorde/Cria562has Tupasy Potrero Emboscada Estancia Ganadera18.300has Fuerte Olimpo Chaco Lujosa Estancia de Primera7.000 has. en zona Margarinho Agrícola / Ganadero cría y engorde1.000 has. en zona Gral.Bruguez Ganadero cría y engorde19.000 has. en zona Toro Pampa Ganadero ideal p/engorde14.000 has. en zona Gral. Diaz Ganadero cría y engorde 8.000 has. en zona Gral. Diaz Ganadero cría y engorde 8.000 has. en Boquerón Agrícola / Ganadero cría y engorde1.000 has. Villa Ygatimi Monte Virgen / Suelo agrícola24.000 has. Alto Paraguay Monte virgen Ganadería /Explotación maderera11.000 has. Chaco Central Agrícola / Ganadero cría y engorde1.000 has. Alto Paraguay Agrícola / Ganadero cría y engorde

5.100 has. Agua Dulce Agrícola / Ganadero cría y engorde 8.000 has. Fuerte Olimpo Ganadero engorde FULL 8.000 has. Nueva Asunción Monte virgen Ganadería /Explotación maderera410has. Pdte.Hayes Ganadería cría, engorde o cabaña 4.100has. Concepción Ganadería cria y recría 4.117has. Concepción Turismo/Agrícola/ Ganaderíacria y engorde 6.000has.San Pedro Agrícola/ Ganadería cria y engorde 2.000has. Misiones Agrícola / Ganadero cría y engorde1.000 has Ayolas Ganaderia/ Puerto / Agronegocios18.300has Fuerte Olimpo Chaco Lujosa Estancia de Primera2100has Concepcion Sobre Rio Paraguay Ganadera por Exelencia3800has Concepcion Estancia Formada Sobre Rio Aquidaban y Rio Py1005has Dpto de Canindeyú Agroganadera Colonia Ygatimi50has Colonia Lorito Picada Ganadera105has Colonia Cerro Cora`i Propiedad a Reactivar12.300has Dpto San Pedro Estancia Formada Agricultura/Ganaderia8160has Dpto San Pedro Estancia Formada Agricultura/Ganaderia6000has Dpto de Concepcion S/Rio Aquidaban Ganadera por Exelen-cia15.126has Concepcion Zona Vallemi, San Lazaro Formada en Funcio-namiento.21.000 Concepcion Zona Puentesinho, Estancia formada de Lujo.3.400has Dpto Amambay Zona Capitan Bado , Agricola8.000has Dpto de Amambay Zona Capitan Bado P/Agricola Gana-dera

Listados de Campos y Estancias en Oferta

Page 47: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

47

INMOBILIARIA CAPITANBADO.COM

Vende Casa Nova Mobiliada En Pedro Juan

Bairro Maria Victoria

03 Quadras Do Casino Hotel Amambay

Casa Recem Terminada.

Mobiliada

Porton Eletronico,Varanda,Caragem Para 3 Carros

Churrasqueira,Copa,Lavanderia,Cozinha,Sala,Sala De Jantar

Corredor,3 Banheiros

4 Quartos,Uma Suite.

Quartos Com Ar Condicionado.

Precio: 370 Mil Dolares

Aceitamos Carros No Negocio.

INMOBILIARIA CAPITANBADO.COM/ VENDE PREDIO NO CENTRO DE PEDRO JUAN CABALLERO.

Localizado Ao Lado Da Laguna Pora.

Ao Lado Da Ilusion Disco.

Terreno De 430 Mts Quadrados

Area Construida 1.100 Mts Quadrados.

Predio Com 03 Andares

Predio Com Andar Terreo: 05 Salon Comercial

De 60 A 100 Mts Quadrados.

Segunda Andar Com 05 Apartamentos De 60 A 100 Mts Quadrados.

Cobertura De Luxo; 380 Mts Area Construida

Com Amplia Area De Lazer, Churrasqueira,Piscina Termica,Amplia

Suite,Sala De Estar,04 Quartos E 06 Banheiros.

Elevador Panoramico Exclusivo Para Cobertura.

Precio: 3 Millones De Dolares.

Page 48: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

48

Mercado do Boi: A dificuldade de manter a vaca no pastoVocês têm acompanhado pela televisão os leilões de gado? Têm reparado na quantidade de fêmeas ofertadas e arremata-das Brasil a fora? Eu tenho, não é pouca coisa, não. Bom, como sempre gosto de colocar números acima dos “achismos”, va-mos acompanhar o que tem acontecido com o abate de fê-meas nos últimos meses:Normalmente, os primeiros trimestres do ano refletem na-turalmente uma taxa alta de fêmeas abatidas, resultado do descarte das fêmeas que repetiram o cio após a estação de monta.Entretanto, os últimos meses têm sido um pouco diferentes. Vamos colocar uma lente de aumento nisso.É o que ocorre hoje? Não. É claro que as margens estão mais apertadas. Do ano passado pra cá, a arroba já recuou 5%. Faço a comparação ano-a-ano para analisarmos períodos semel-hantes. Se eu usar janeiro contra junho, seria natural esperar queda de preços, pois é o movimento normal que a safra traz. Agora, estamos indo para o mesmo caminho, basta acompan-har os números da tabela! Mas mesmo com esse cenário mais difícil, ainda não é liquidação. Pelo menos não é o que nosso indicador de custos indica.Seria por causa do clima? Acho que o clima certamente teve uma forte influência, pois piora a qualidade das pastagens e diminui a taxa de concepção nas propriedades. Mas acho que tem mais alguma coisa escondida nessa conta.Hoje a diferença está em -8%, enquanto a média dos últimos 10 anos gira em torno de -11% e já chegou abaixo de -20%. Isso significa que o custo de oportunidade de manter a vaca

no pasto está alto!Ouvi há alguns dias que, de acordo com o movimento PIB (produto interno bruto) do setorde insumos para a pecuária, os investimentos na pecuária continuam, e que por isso o ciclo aindanão virou. Mas pessoal, pensem bem, o fundo do ciclo anterior ocorreu há 6 anos! Além disso,paramos de investir a partir do momento em que aplicamos capital na atividade e não somosremunerados por isso. Portanto, considerando o comportamento atual dos preços pecuários, podemos dizer que secontinuar assim, certamente os investimentos deixarão de acontecer. Mas aí já terá sido tardedemais praqueles que só então decidem encarar que o ciclo pecuário atingiu sua fase de baixa. Aí étarde demais pra virar o leme do navio.A notícia boa é que apesar de aparentemente já estarmos in-seridos na fase de baixa do ciclo pecuário desde o ano passa-do, o clima e a proximidade do preço da vaca com o do boi poderão encurtar a fase de baixa, pois esses fatores exacer-baram o movimento antes da hora. Outra boa notícia é que, como já comentamos aqui, ainda temos seca e chuvas, safra e entressafra. Então não é o fim do mundo, ainda teremos opor-tunidade de fazer bons negócios.

Page 49: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

49

Page 50: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

50

REV ISTA FRONTE IRA RURAL , PRESENTE NA SHOWTEC 20 13 EM MARACAJU/MS

Com a apresentação de mais de 500 novas tecnologias para a produção de soja, milho, cana-de-açúcar, de sistemas integra-dos de produção e de técnicas de irrigação, além de mostra de

máquinas e equipamentos, o Showtec, maior evento de agro tecno-logia de Mato Grosso do Sul se realizou nos dias 23,24 e 25 de janeiro na sede da Fundação MS, em Maracaju, a 162 quilômetros de Campo Grande.

Com a presença de diversas autoridades políticas e dirigentes de entidades representativas do setor produtivo estadual e nacional. Durante a solenidade será lançado ainda o Fórum Permanente de Pesquisa Agropecuária (FPP Agro) e o livro “Sistemas de Integração Lavoura Pecuária Floresta”, do pesquisador David José Bungenstab, da Embrapa Gado de Corte.

No período da tarde do primeiro dia começou a programação de eventos técnicos da feira. Foram realizados ao todo cinco giros e três mostras tecnologias. Os giros abortarão modelos de parcerias para diversificação: sistemas integrados; evolução dos sistemas produ-tivos de soja e milho safrinha; fundamentos e experiências na agri-cultura irrigada; desafios e avanços tecnológicos na agropecuária e cenários do agro em suas diversas cadeias produtivas.

Page 51: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

51

Page 52: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

52

Page 53: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

53

Page 54: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

54

Morador de Jateí arranca do quintal mandioca ‘gigante’ de 45 quilos

Uma morador no distrito de Nova Esperança, no município de Jateí, arrancou ontem (15), uma mandioca “gigante”, no quintal da própria casa,

localizada na Rua José Macedo, 62 , na sede do Distrito.

O proprietário Adailson Britoficou surpresa ao se depa-rar com a raiz da mandioca, que mediu cerca de 1,35 me-tros e pesou 45 quilos.“Quando comecei a cavar tive uma surpresa”, conta Adai-lson, que teve muito trabalho para tirar a raiz para fora da terra. “Mesmo com muito cuidado não foi possível tirar a raiz inteira, e acabou quebrando pedaço, o que facilitou o serviço”, acrescentou.

O fato chamou a atenção dos moradores do Distrito de Nova Esperança.Morador arrancou a mandioca no quintal de casa. (Foto: Fatima News)

Page 55: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

55

Tel.: (0336) 270 511Av. Carlos Antonio López esp. Cerro LeónPedro Juan Caballero

Page 56: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

56

Buena producción, pero temen al climaLos países del Cono Sur esperan este año una buena cosecha de soja, una producción que se ha convertido para Brasil, Ar-gentina, Paraguay y Uruguay en parte fundamental de sus ex-portaciones, pero se mantienen muy vigilantes al clima, que amenaza con escasas lluvias, destaca un despacho de AFP fe-chado en Montevideo ayer.

Los cuatro países, socios en el Mercosur, han visto aumentar el peso de la soja en su balanza comercial al influjo de la crecien-te demanda de China, motor del alza sostenida de precios que ha registrado el grano de esta oleaginosa en los últimos años.

Con buenos precios a la vista, los productores del Cono Sur la-tinoamericano apuestan fuerte a este cultivo y le asignan más y más hectáreas cada año, a tal punto que Brasil podría con-vertirse en el principal productor mundial de soja, superando a Estados Unidos, según las autoridades brasileñas.

El gigante sudamericano tuvo una cosecha golpeada en 2012 por el mal tiempo, pero este año espera obtener unos 82,9 mi-llones de toneladas del grano, un aumento de 26,3% sobre el año pasado y muy por encima del récord de 74,9 millones de toneladas de 2011, según datos del oficial Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE).

Argentina, un país con acceso vedado a los mercados de capi-tal tras la moratoria de 2001 y cuya economía depende de las ventas de granos en el exterior, y en particular de soja, como

principal fuente de divisas, espera una cosecha mejor que en 2012 cuando la falta de lluvias dejó el balance en 41 millones de toneladas.

El NiñoSegún el Centro Internacional para la Investigación del Fenó-meno de El Niño (CIIFEN), algunas zonas de la Pampa Húmeda argentina recibirán precipitaciones por debajo de lo normal entre enero y marzo de 2013, de acuerdo a un mapa de pro-yecciones divulgado en su sitio web (www.ciifen-int.org).Paraguay espera por su parte una excelente cosecha después del récord de 2012, y las perspectivas son óptimas según Héc-tor Cristaldo, presidente de la Unión de Gremios de la Produc-ción (UGP).

“El buen comportamiento del clima llevó a los sojeros a siem-bras masivas que podrían llegar a ocho millones de toneladas de producción, muy por encima del histórico”, dijo Cristaldo.

En Uruguay en tanto “vamos a ver una área un poquito mayor a la del año pasado y un rendimiento parejo al de ese año, que fue muy bueno”, estimó Eduardo Blasina, director de la consul-tora Blasina y Asociados, en diálogo con la AFP. Esperan “2,75 millones de toneladas” del grano, señaló.

En Chicago (Estados Unidos), sede del mayor mercado de ma-terias primas del planeta, los operadores siguen con atención la evolución del panorama climático sudamericano.

Page 57: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

57

VENDAS:Valdecir Pereira F.Cel.0983-511992 - [email protected] VI -205 - Santa Rita – PyOro Verde CentralTel:(0673)220025/220915e-mail:[email protected] E ENTREGAS EN TODA LA REGION

Page 58: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

58

Amambay: Ecoturismo e historia en un recorrido de aventura

El departamento de Amambay tiene dos importantes atractivos turísticos para visitar: Chakurrai, para quienes gustan del ecoturismo, y el Parque Nacional Cerro Corá, para aquellos que deseen conocer un poco más de nuestra rica historia, en un imponente escenario natural.

Ubicada a 15 km. del centro de la ciudad de Pedro Juan Caba-llero, departamento de Amambay, en Chakurrai podrá disfru-tar de una exuberante belleza natural, educación ambiental, modernas instalaciones, un recorrido por los puentes, sende-ros, arroyos, y todos los atractivos naturales. Un lugar paradi-siaco donde se mezclan deportes y aventura.

El Circuito de Arborismo o Canopy ofrece recorridos por sen-deros y 6 puentes colgantes (Puente Mono, Puente Zigzag, Puente Rodaja, Puente Nepalí, Puente Tabla, Puente Tibeta-no), además de una tirolesa de más de 150 metros de largo y el rappel al lado de la cascada principal, con una altura de 28 metros.

Contacto:(0983) 776060 -0982 571 033 / [email protected] Web: chakurrai.com.pyFacebook: facebook.com/pages/ChakurraiTwitter: @chakurrai

Ecoturismo

Page 59: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

59Cel.: (0983) 414 143e-mail: [email protected]

Av. Las Residentas - CentroKatueté - Canindeyú - Py

Ubicado a 494 Km de Asunción y a 50 Km de Pedro Juan Caballero, es uno de los más importantes sitios históri-cos del Paraguay, donde tuvo lugar la batalla final de la

Guerra de la Triple Alianza, el 1 de marzo de 1870, y la muerte del Mcal. Francisco Solano López a orillas del riachuelo Aqui-dabán Nigüí.

Allí se pueden conocer y recorrer senderos por áreas naturales como el Cerro Muralla, además el Tape Tuja (por allí transitó el resto del ejército paraguayo en la última etapa de la guerra), la laguna Arroyo Primero (allí se libró la batalla de Ñandypa en 1867), el antigüo Puerto Panadero (a 90 km de Capitán Bado), además de contar con el Centro de Visitantes, auditorio para 80 personas y zona recreativa a orillas del río Aquidabán.

Contactos:SEAM (021) 615 812Parque Nacional Cerro Corá: (0971) 850415 - (0981) 640960

Parque Nacional Cerro Corá

Page 60: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

60

FRONTEIRA: Soja renderá R$ 396 milhões em Ponta Porã

A safra de verão 2012/2012 de soja em Ponta Porã, que está com pouco mais de 40% colhidos, pode render R$ 395.997.120,00 para os produtores rurais do município.

O cálculo é baseado em informações divulgadas pela agência local do Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE), segundo o úl-timo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA).

Os números indicam que as lavouras de soja, num total de 160 mil hectares cultivados, devem obter um rendimento médio de 2700

quilos por hectare, podendo chegar a uma produção total de 432.000 toneladas. Com preços em torno de R$ 916,66 a tonelada, a comer-cialização do grão deve alcançar a estimativa indicada.

Já as lavouras de milho, inteiramente colhidas, cobriram uma área plantada de 3.000 hectares e obtiveram um rendimento médio de 5.000 quilos por hectare. Considerando um valor médio de mercado de R$ 366,66 a tonelada, o cereal atingiu uma produção total de 15 mil toneladas e uma co-mercialização de R$ 5.499.900,00.

Outro grão que já teve 100% das lavouras colhidas em Ponta Porã é o feijão 1ª safra, que foi plantado em 600 hectares, tendo chegado a um rendimento médio de 1.320 quilos por hectare. A produção atin-giu 792 toneladas.

Já o amendoim, cultivado em 180 hectares, com rendimento estima-do em 2400 kg/ha, o tomate, com 6 hectares plantados e rendimen-to de 40.000 kg/há e a mandioca, plantada em 700 hectares, com 18.000 kg/há de rendimento médio, encontram-se em fase de tratos culturais.

Fabricación, Venta, Alquiler de Toldos y Cortinas Automáticas

Ruta V, km. 1,5 P.J.C. Py

Carpas y Capotas para Camiones Reparaciones (parche y alargue)

Tel.: (0336)272-383 Cel.: (0983) 444-370 (0971) 131-721

Page 61: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

61

QUALITY EXPRESS S.A.I M P O R T - E X P O R T

Eduardo Cardoso

Eduardo Cardoso / EngenheiroCarmen Alicia Salinas de Cardoso/

Arquiteta - Crea-MS 8920/D

aquitetura & decoraçãoa d&

Carmen A. Salinas de Cardoso

Socio Propietario

Socia Propietaria

Juan Ayolas e/ Eliza A. Linch y Choferes del ChacoPedro juan Caballero - Amambay - Paraguay

Rua Marechal Floriano, n° 874 - Centro - Cep 79904 - 604Ponta Porã - MS Fone: (67) 3431 - 2698

Telef: (0336) 27 49 71Cel.: 0976 801127

Page 62: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

62

Rafael Modesto, nascido em Ponta Porã / MS, em 12 de julho de 1983, formou-se em Dire-ito em 2005 pela Universidade Católica Dom

Bosco (UCDB). É filho de Modesto Luiz Rojas Soto e Ivana Regina Carvalho Rojas, casado com Alessan-dra Espínola Marques Rojas.

Exerce sua profissão de advogado junto ao Escritó-rio Modesto Rojas Advocacia. Trabalhou na Prefei-tura de Municipal de Ponta Porã, à frente do Órgão de Defesa do Consumidor (PROCON) no ano de 2009/2010. No ano de 2012, disputou as eleições municipais para a função de vereador, sendo eleito pela população para ser um de seus representantes.

De perfil dinâmico e participativo, Rafael Modes-to, vem atuando como Presidente da Comissão de Legislação e Justiça, possuindo um trabalho con-sistente de envolvimento nas questões sociais que ultrapassam o âmbito da Câmara Municipal. Em sua função legislativa, vem operando junto aos órgãos competentes, solicitando prolongamento de redes de água e esgoto, rede elétrica e iluminação públi-ca, buscando atender as reivindicações dos muní-cipes, também participa em projetos destinados à saúde pública, além de apresentar indicações vol-tadas para o bem estar e segurança da população, estando sempre disposto a receber qualquer reivin-dicação de todo cidadão pontaporanense.

Page 63: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

63

Em dois endereços para melhor atende-los:Avenida Brasil, 1165 – Centro – Fone (67) 34310900/ (0975) 544806Marechal Floriano,2364 - Centro Fone (67) 96162076Ponta Porã, MS.

Na Crop você

encontra grandes

marcas com preços

baixos para você

produtor!

Page 64: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

64

El 19% del área de maíz será cubierto con transgénicos

La adopción de la biotecnología en la producción de maíz za-friña llegará al 19% de toda la superficie sembrada en el país con el mencionado cereal, que marca un inicio importante, con relación a los países de la región, que desde hace más de 15 años, en algunos casos, vienen cultivando el rubro con la transgenia.

Dolia Garcete, titular de la Dirección de Semillas (DISE) del Servicio Nacional de Calidad y Sanidad Vegetal y de Semillas (Senave), precisó que en la presente temporada fueron habi-litadas y certificadas 1.032.905 bolsas de semillas de maíz, de cuyo volumen 23.805 son nacionales y 1.009.100 bolsas son importadas.

Del total de los materiales importados, 198.041 bolsas corres-ponden a simientes genéticamente modificadas, que por pri-mera vez en esta zafra son sembradas oficialmente en el país.

La superficie de maíz de entrezafra se aproximaría al millón de hectáreas en la presente campaña.

Comentó que los principales materiales que fueron importa-dos con biotecnología son el Herculex de Dow AgroSciences; VT3PRO de Monsanto y; Agrisure TL, de Syngenta.

PROYECCIÓN. Con este resultado, se proyecta que el 20% del área de maíz tendrá rendimientos por encima de los 6.000 ki-los por hectárea, cifra que respaldaría el incremento del rinde promedio nacional, que en la zafra anterior estuvo en el orden de los 3.950 kilos por hectárea.

Luis Cubilla, asesor agrícola de la Cámara Paraguaya de Expor-tadores y Comercializadores de Cereales y Oleaginosas (Cape-co), indicó que el ingreso de la biotecnología en la producción de maíz ayudará a tener una mayor cobertura biológica ante el ataque de insectos, respaldando una menor cantidad de aplicaciones de insecticidas.

A su vez, dijo que se esperan las lluvias para seguir sembran-do maíz de entrezafra, cuya fecha recomendada se extiende hasta finales de febrero, para variedades precoces. En la zafra anterior, Paraguay registró una superficie de siembra de 836 mil hectáreas, que redituaron unas 3,42 millones de toneladas de producción.

Page 65: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

65

Page 66: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

66

A diretoria do Sindicato Rural vem desenvolvendo contatos com empresas e empresários visando deixar tudo pronto para o dia 16 do próximo mês

(março) abrir as portas do parque de exposições com mui-ta tranquilidade e realizar a festa quer toda a comunidade local e do MS esperam e merecem.

Além dos Stands que ano a ano estão sendo personaliza-dos e melhorados, a diretoria do sindicato local através do presidente Jean e do tesoureiro André Cardinal que prome-teram para esse ano grandes shows e já estão confirmadas as presença de Luan Santana, Thiaguinho Jads e Jadson en-tre outros.

Esse ano não vai acontecer o tradicional show de calouros que por 11 anos consecutivos serviu como palco, onde ar-tistas locais mostraram suas qualidades e talento.

Mais o presidente Jean e seus diretores estudam atrações que irão divertir os que procuram ir ao parque nos dias de portões abertos.

Page 67: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

67

Mcal. López, 1767 - Pedro Juan Caballero - Paraguaye-mail: [email protected]

Tel.: (336) 273473/274152/272833 Py / (67) 3432-1973 Br.

Calidad en 1° Lugar

Page 68: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

68

El aceite de soja local comienza a competir con precios récord

En el año en que Paraguay comenzará a trascender en el pla-no internacional con productos terminados como el aceite de soja, el precio internacional del commoditie (materia prima) trepó 80%, ayudando ya para el cierre de negocios a futuro.

La Bolsa de Chicago (CBOT) registra una cotización de USD 1.880 la

tonelada de aceite de soja con entrega en marzo, que repre-senta un incremento de 80% con relación al precio registra-do al cierre del año pasado, en el que el precio estaba en USD 1.080 la tonelada.

Este escenario se presenta por una menor molienda de

Estados Unidos y Argenti-na, que experimentaron una dura sequía en la temporada anterior, des-embocando en una ofer-ta ajustada, y una deman-da creciente, causando una suba de los precios internacionales.

El mercado paraguayo de ser un mero exportador de

materia prima, pasará en este 2013 a

convertirse en un

gran jugador en el segmento de aceites vegetales de la mano del procesamiento de la soja, mediante la instalación de plan-tas aceiteras en el país, como la de ADM, que tendrá una ca-pacidad de molienda de un millón de toneladas de soja anual-mente, para generar aproximadamente 200.000 toneladas de aceite.

A su vez, Oleaginosas Raatz extenderá a 320.000 toneladas anuales la molienda anual de soja, para una producción de 60.000 toneladas de aceites de la oleaginosa.

También se prevé que la firma Conti Paraguay comience a pro-cesar soja, tras la ampliación de su planta, que procesará en promedio 230.000 toneladas anuales, que representan 45.000 toneladas de aceite aproximadamente.

Un poco más adelante, se espera el inicio de la molienda de Caiasa (Complejo Agroindustrial Angostura SA), que tendrá capacidad de procesar 1,3 millones de toneladas de soja, que se convertirán en 260.000 toneladas de aceite.

En fin, Paraguay podría contar para la zafra 2013/2014, con un volumen de aceite de aproximadamente de 560.000 tonela-das anuales, 3 veces más de lo que actualmente procesa.

Las cifras

USD 1.880

la tonelada es la cotización del aceite a futuro en la Bolsa de Chicago (CBOT), fijada ayer.

80%

se incrementó el precio del aceite de soja en el mercado inter-nacional, según el CBOT.

560.000

toneladas de aceite de soja producirá Paraguay cuando ope-ren todas las aceiteras.

Page 69: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

69

El 81% del trigo local fue a parar a BrasilLas exportaciones de trigo paraguayo se concentraron nueva-mente al mercado brasileño, llegando a exportarse el 81% del volumen total a este destino, según datos de la Cámara Para-guaya de Exportadores de Cereales y Oleaginosas (Capeco).

El volumen total de trigo exportado es de 859.828 toneladas, producto de la zafra 2011/2012.

Tras lograrse el acuerdo entre empresas y cooperativas locales, con la Asociación Brasileña de la Industria del Trigo (Abitrigo), la salida del cereal al vecino país se dio en forma acelerada, concentrándose volúmenes importantes a este destino.

Le siguen de cerca Colombia, que concentró el 6% del total de los envíos.

Si bien hubo un dinamismo importante en la salida de este producto, considerado el tercero en importancia en el país, solo por detrás de la soja y el maíz, este rubro tuvo una merma de 22,7% comparativamente a la zafra anterior, en la que se exportaron unas 1,1 millones de toneladas; es decir, 250 mil toneladas menos. La participación de las empresas locales en las exportaciones de trigo asciende a 60% de todo el negocio.

Representações e Vendas de BovinoVicente Villa

(0**67) 3433-8252 Br. 9975 - 4814 / Py (0971) 804 710

email: [email protected]

Rua. Batista de Azevedo - n.130 -Bairro da Granja - Ponta Porã - ms

Page 70: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

70

DISTRIMAQ.COM.PYDISTRIBUIDORA DE MAQUINASCristiano FreireCel.0983-685076Endereço: Avenida las residentas, 465Telefone: (+595) 471 234103katueté - Canindeyú - Paraguay

[email protected] / www.distrimaq.com.py

Page 71: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

71

MONITOR DE PLANTIO mPOP

Monitor de Plantio mais vendido do mercado

Monitor de plantio mPOPÉ o monitor de plantio com a melhor relação custo/benefício do mercado.Este monitor, aliado aos sensores de semente SS-55, os menores do mercado, permite a instalação de forma mais fácil para maioria das plantadeiras existentes no mercado.

O mPOP foi desenvolvido com o objetivo de popularizar o emprego do monitor de plantio, cumpriu sua função tornando-se o monitor mais vendido do mercado:- Sistema expansível até 45 sensores;- Resistente a áqua e poeira;- Adaptável a qualquer plantadeira ou cultivador;- Display que permite o plantio noturno (dobra a capacidade da plantadeira).

DISTRIMAQ.COM.PYDISTRIBUIDORA DE MAQUINASCristiano FreireCel.0983-685076Endereço: Avenida las residentas, 465Telefone: (+595) 471 234103katueté - Canindeyú - Paraguay

[email protected] / www.distrimaq.com.py

Page 72: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

72

Falta de chuvas na Argentina influencia nos preços da soja

A questão climática também afeta a qualidade das la-vouras.“Não é por aqui que os argentinos vão colher os mel-

horas grãos.A falta de chuvas nas regiões produtoras de soja da Argentinajá preocupa os produtores locais. Nas regiões de Junín e Lin-coln,na província de Buenos Aires, e em Venado Tuerto, naprovíncia de Santa Fé, que correspondem a aproximadamente1,5 milhão de hectares de soja, não choveu o suficiente.Este cenário já começa a influenciar os preços da soja no mer-cadointernacional.A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Fama-to) e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) realizam a Conexão Argentina, uma missão técnica pe-las lavouras de soja no país vizinho.Segundo o gestor do Núcleo Técnico da Famato, EduardoGodoi, não há perspectivas de chuva para os próximos diasnas regiões visitadas até agora. Se esta situação se prolongar,a estimativa de produção de 54 milhões de toneladas na Ar-gentina, conforme levantamento do Departamento de Agri-cultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês), podeser reduzida e impactar os rumos do mercado internacionalde grão. “Por aqui, pesquisas da empresa de consultoria Glo-baltecno já indicam que a produção não deve passar dos 50milhões de toneladas, o que mostra que os produtores argen-tinos não estão tão otimistas. Apesar do solo ainda estar úmi-do por conta das chuvas dos últimos meses de 2012, em que

muitos campos foram alagados, o retorno das precipitações émuito aguardado pelos produtores”, explica Godoi.O gestor do Imea, Daniel Latorraca, comenta que essa situaçãona Argentina começa a afetar os produtores de Mato Grosso. Em algumas praças, tivemos altas entre US$ 1 e US$ 1,50 por saca e com certeza, entre as causas desta alta está a falta de chuvas na Argentina”, diz Latorraca.A questão climática também afeta a qualidade das lavouras.“Não é por aqui que os argentinos vão colher os melhorasgrãos. A expectativa dos produtores locais é de uma produ-tividade mediana, por causa da tamanha variação de clima,com chuvas intensas seguidas de período seco. Não há muitaempolgação quanto ao rendimento, um pouco diferente doque se via em meados de dezembro, quando choveu muito ea qualidade das lavouras estava melhor”, destaca o gestor doNúcleo Técnico da Famato, Eduardo Godoi.ComercializaçãoDiferentemente de Mato Grosso, onde cerca de 70% da safra2012/2013 já foi comercializada, na Argentina os compradoresde soja estimam que apenas 15% da produção foi vendida.até agora. Conforme Latorraca, não há pressão de comerciali-zação antecipada como em Mato Grosso. “Os argentinos têma tradição de vender grande parte da produção somente noperíodo de colheita”, comenta.

Page 73: revista fronteira rural

INN VAagro

DVA

just what you need

Distribuidor

INNOVA AGRO S.A.Av. de las Residentas 619 Katueté - ParaguayTelefax: (0471) 234 087Cel: (0983) 506 [email protected]

Ing. Agr. Francisco Raúl VillalbaDirector ComercialReg. Prof Nº 3262

Page 74: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

74

Exportación de carne aumentó 50 por ciento en eneroLa exportación de carne vacuna paraguaya se incrementó en 50,71% en enero de este año, en relación al mismo mes del 2012. Las menudencias, en tanto, también crecieron en volumen exportado en el primer mes del año, informó Senacsa.

Se espera que para el año 2020, el Paraguay se convierta en el 5.º exportador de carne a nivel mundial. | Foto: Reuters

En enero se exportó un total de 13.254.929,19 kilos de carne bovina. Esto representa un valor (incluyendo gastos de expor-tación) de 67,8 millones de dólares. Mientras que en el mismo mes del 2012, el volumen fue de 8.795.081,43 kilos y el valor de las exportaciones del rubro alcanzó los USD 42 millones.

Lo más resaltante es el salto que registró la exportación de menudencias vacunas. En total, en enero del 2012, fueron ex-portadas por valor de 1,2 millones de dólares (415.032,74 kg.), mientras que en el mismo mes del 2013, el valor fue de 1,8 millones de dólares (8.086.993,82 kg).

Page 75: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

75

Principales mercados Rusia, Brasil e Israel son los principales mercados para la carne bovina paraguaya.

Rusia importó carne procedente del Paraguay por valor de USD 45,5 millones de dólares (8.830.568,42 kg) durante enero. Brasil compró el producto por unos 7,9 millones de la moneda norteamericana (1.692.748,86 kg). Mientras que las exportaciones con destino a Israel totaliza-ron 6 millones de dólares (1.125.265,42 kg).

Noveno exportador Según el informe Inverstor, ordenado por la Aso-ciación Rural del Paraguay (ARP), en el 2012 el Paraguay cerró como el noveno exportador de carne a nivel mundial, totalizando 240 mil tone-ladas por año.

A pesar del rebrote de fiebre aftosa registrado a inicios del año pasado, el país registró un nuevo récord de exportación anual de carne bovina to-talizando los USD 1.054 millones en el 2012.Se espera que para el año 2020, el Paraguay se convierta en el 5.º exportador de carne en el mundo.

Page 76: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

76

Coronel Sapucaia recebeu a 1ª edição do leilão direito de viver

Momento onde era iniciado o leilão direito de viver

Bruno MartinsNo último domingo dia 13, Coronel Sapucaia esteve recebendo a 1ª edição do leilão beneficente em prol de levantar fundos para o Hos-pital do Câncer de Barretos, o coordenador voluntário da instituição na cidade, o Junior despachante e o Grupo Amigos do HC de Barre-tos, agradecem a todos que estiveram marcando presença e contri-buíram para o total sucesso do evento.Com a realização desse evento, foi arrecado para a instituição, o valor total de R$ 26.737 reais, com o envio desse montante em dinheiro, a instituição estará dando continuidade ao tratamento dos mais de 3.500 pacientes diários, Coronel Sapucaia por exemplo, já enviou para a instituição 33 pacientes que receberam tratamento, além dos 6 que ainda frequentam a instituição.Junior vem publicamente agradecer a todos que estiveram de algu-ma forma ajudando para que a 1ª edição do leilão direito de viver alcançasse essa magnitude. Aos proprietários da fazenda Lagoa de Ouro e a família Campos, ao Lions Clube Bi Nacional, Seleta, asso-ciação dos feirantes, Vale Veículos, Branco Som e sonorização, Silo Oro Blanco Cerealis, Aesa e comercio local, banco cooperativa Sicre-di, pecuaristas, agricultores, o clube dos trilheiros, o grupo de esco-teiros, o coordenador do manejo Celito Pereira e família, transporta-

dores de animais, a presença do Marcelo Melo assistente de captação de recursos da cidade de Barretos, o coordenador regional Ademar Capuci sua esposa e amigos da cidade de Nova Andradina, o coorde-nador de Amambai Alceri Tem Tem e família o locutor do leilão Rogé-rio Chamorro, o locutor da emoção o Paulo Sergio de Amambai que fez o encerramento do evento, o som de pista com Antonio Carlos da Rocha o “branco”, o som do barracão de responsabilidade do jp, a presença da prefeita e vereadores, os doadores das novilhas para as laçadas, os doadores das duas vacas para o almoço, na parte do leilão os doadores das novilhas o touro, os carneiros, os brindes, os doado-res que fizeram suas doações antes e no dia do evento, as rádios que fizeram a divulgação, ao jornal A Gazeta pela cobertura deste evento.O coordenador voluntario agradece “todas pessoas que acreditaram no meu empenho e cumpriram com muito amor os trabalhos desig-nados no dia do evento e pede a Deus e Nossa Senhora de Aparecida que abençoe a minha família e todas as pessoas direto ou indireta-mente que fizeram presença para que acontecesse essa festa e esta arrecadação ao Hospital de Barretos”.Fonte: A Gazeta News

Page 77: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

77

Mcal. López esq/ Alberdi - Teléfono: (0336) 273021 Cel. Py: (0973) 732509 / Cel. Br: (067) 8402 - 7870

email: [email protected] Juan Caballero - Paraguay

Eventos en

general

Cerro León esq. Perpetuo Socorro - Tel: (0336) 275316 Pedro Juan Caballero - Paraguay

Servicios � nancieroscompra y venta de divisa

Rodney [email protected]

0971-840.798 - 0983-360.080

Carlos [email protected]

0971-763.758

Ruben [email protected]

0971-763.758

Luis [email protected]

[email protected]

compra y venta de divisa

email: [email protected]

Revista IMPACTO.indd 15 8/3/12 11:17 AM

Brasil tem a primeira cerveja de cana de açúcar do mundoA primeira cerveja de cana-de-açúcar do mundo será lançada em dezembro com o nome de Saison de Caipira. A novidade é uma criação da premiada cervejaria Wäls, de Belo Horizonte/MG, em parceria com o mestre cervejeiro norte-americano da The Brooklyn Brewery e editor do The Oxford Compa-nion to Beer, Garrett Oliver, que esteve no Brasil em novembro deste ano para acompanhar o desenvol-vimento do produto.

A cervejaria mineira, que nasceu em 1999 e está localizada na região turística da Pampulha, produz cervejas especiais inspirada nas tradicionais escolas cervejeiras belgas e tchecas. Além de utilizar barris de carvalho francês para maturação de alguns de

seus rótulos a empresa é conhecida pelas cervejas que usam ingredientes e métodos originais, como cacau e leveduras de champanhe.

Page 78: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

78

Sitiante colhe manga de 2 quilos e 250 gramas em Amambai

O sitiante e ex-vereador de Amam-bai, Osvaldo Machado Franco, o “Coconho”, como é mais conheci-do, se surpreendeu ao se deparar

com uma manga de 2 quilos e 225 gramas em seu pomar.

Coconho tem um pequeno sítio onde cria aves e mantém uma lavoura de mandioca e um pomar na região da Vila Guape, na peri-feria da cidade.

Segundo o sitiante, um pé de manga situado ao lado da casa tem produzido frutos gran-des, que inclusive já chegaram a danificar a cobertura da residência, mas o colhido nessa segunda-feira, 18 de fevereiro, superou as de-mais frutas do pomar.

Fonte: A Gazeta News

NEWHOLLANDAGRICULTUREEquagrilEquipamentosAgricolasLtdaRod.BR - 463 - KM 02. - 2667São TomásPonta Porã - MSMarco Antonio DobreGerente de filialFone. 67-3433-3484Cel.67-8133-2508Pontapora.gerente@equagril.com.brwww.equagril.com.br

Page 79: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

79

Brasil alcanzó cosecha histórica en 2012 y prevé otro récord en 2013

Brasil obtuvo una cosecha de granos récord de 162,1 mi-llones de toneladas en 2012 (+1,2%) impulsada por el maíz, y espera para este año superar en 10% esta marca

histórica con la expansión del cultivo de soja.

Los datos oficiales fueron divulgados el miércoles por el oficial Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), que espe-ra que 2013 cierre con una cosecha 178 millones de toneladas.El IBGE prevé que en 2013 Brasil registre una fuerte expansión en la producción de soja, que podrá alcanzar 82,3 millones de toneladas, superando el récord de 74,9 millones de 2011.El área plantada destinada a la soja crecerá 9% este año, infor-mó el insituto oficial.“Por primera vez seremos el mayor productor de soja del mun-do”, afirmó el secretario de política Agraria del Ministerio de Agricultura, Neri Geller.El ministerio divulgó cifras parecidas para sus proyecciones que cierran en la mitad del año.“Los elevados precios internacionales han animado el plan-tío de soja, al tiempo que el buen clima en Argentina y Bra-sil están manteniendo al mercado con buenas expectativas”, explicó a la AFP el analista Rafael Ribeiro de Scot Consultoría, especializada en análisis del mercado agrario.Dependiendo de cómo se presente la producción de Estados Unidos, que es más tardía, esa buenas expectativas podrán lle-var los precios un poco a la baja (ndlr: por el gran volumen de oferta), aunque todavía se mantendrán más altos a los del año pasado en estas fechas, dijo.

Los productores de soja del país ya conmemoran.“El 64% de la producción de este año ya está comercializado, gracias a que tenemos un mercado internacional comprador que ha garantizado una rentabilidad muy buena”, expresó por su parte a la AFP Carlos Favaro, presidente de la asociación de productores de soja de Mato Grosso (centro oeste), el mayor estado productor de soja de Brasil.En 2012, la producción brasileña de soja se redujo 12,3% (a 65,7 millones de toneladas), principalmente debido al clima, con una fuerte sequía en el noreste y el sur del país.La producción de arroz también se redujo debido al mal tiem-po en 2012, con retroceso de 15,4% a 11,4 millones de tone-ladas. El IBGE prevé una producción levemente mayor para el arroz este año.La producción de maíz, en cambio, tuvo un gran impulso en 2012, cuando aumentó un 27% sobre la de 2011, con 71,4 mi-llones de toneladas, escenario que debe repetirse este año.En 2012, las condiciones climáticas en el mundo afectaron la producción e impulsaron los precios al alza. Estados Unidos sufrió la peor sequía de los últimos 50 años que afectó fuerte-mente sus cosechas.Arroz, maíz y soja representan 91,6% de la cosecha brasileña de granos.En otros productos, la producción de café en 2012 fue récord, alcanzando 51,1 millones de sacos de café, superior a los his-tóricos 48,48 millones de sacos de la cosecha 2002-2003.La cosecha de caña de azúcar, en cambio, cayó 5,6% respecto a 2011.

Page 80: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

80

Cloro Aditivado 10 em 1

O novo Cloro Aditivado hth® 10em1 é inova-dor e inteligente porque combina os tra-dicionais ingredientes ativos de hth® com

a exclusiva tecnologia Mineral Brilliance™. É Mul-tiação, pois age na purificação eliminando bacté-rias, vírus, fungos e algas e libera todo o seu ativo sem bloquear* o cloro e sem desperdiçar a água.

Além disso, dá Brilho à água, pois intensifica sua cristalinidade, previne água verde e clarifica conti-nuamente através da eliminação de micropartículas na filtração. O resultado é uma água de piscina tão pura e cristalina que até brilha, como você nunca viu. * Produtos comuns bloqueiam o cloro com o risco de superestabilização.

É inovador: o único 10 em 1 e que deixa a água tão cristalina que até brilha, pois contém a tecnologia do Mineral Brilliance™

É aditivado: combina o tradicional ativo de hth com os exclusivos ativos do Mineral Brilliance™

Garantia de água pura e cristalina.Entrega multiação 10 em 1, de uma só vez:• Açãoimediata• Eliminabactérias• Eliminavírus• Eliminafungos• Eliminaalgas• Águatãocristalinaquebrilha• Clarificaçãocontínua• Previneáguaverde• Águaagradávelparaolhosepele• Sembloqueiodoativo,semdesperdíciodaágua..

SoluçõesEm situações inesperadas, recupere o brilho e a pu-reza da água controlando metais, eliminando algas, turgidez e resíduos orgânicos (xixi, etc). Água recu-perada.

Evite esses problemas fazendo do APP hth® a sua rotina de tratamento. É um passo-a-passo simples criado para te ajudar no cuidado com a água. SOBRE O hth

hth® é pioneira e líder no Brasil e no mundo. Tem uma história de mais de 80 anos de experiência no cuidado com a água da piscina e sabe que você bus-ca não só uma água pura e saudável como também uma água bonita e cristalina.

Por isso, desenvolve novas plataformas para o cui-dado da água, através de pesquisa e inovação tec-nologócia. Dessa forma, hth® te dá a carteza de que quando você vê uma água cristalina, você está ven-do uma água pura. Só hth® proporciona a pureza que você vê.

Tiresuasdúvidasaqui0800 011 2200 Nosso horário de atendimento é desegunda a sexta das 09:00 às 17:00.Ligação Gratuita.

Page 81: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

81

Comercial São Conrado , a mais de 30 anos em Ponta Porã Tudo em Piscinas, Acessórios e Produtos

Email. [email protected] 4693 br. 0972-199 933 pyRua Visconde de Taunay – 284 – centro – Ponta Pora – MS

COMERCIAL SÃO CONRADO PRESENTE NA EXPORÃ 2013

Page 82: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

82

Horta de escola produz berinjela de 1,2 kg Assessoria

Berinjela pesou mais de 1,2 kgEsta semana uma parte da produção da horta do Jardim Ivone foi doada ao Asilo Cristão de Ponta Porã “Recanto dos Idosos”. Segundo o coordenador do projeto de hortas municipais, pro-fessor Eronides Vital de Barros, os produtos foram colhidos e entregues ainda ‘fresquinhos’ para a instituição.O trabalho do professor Eronides faz parte do programa “Mais Educação” do Ministério da Educação. O programa visa au-mentar a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas que foram agrupadas em macrocampos como meio ambiente, promoção da saúde, educação econô-mica, entre outros.Segundo o professor Eronides, o objetivo é despertar nas crianças o gosto pela terra, aprendendo como são cultivados os alimentos, a importância da preservação do meio ambiente e também na questão da saúde, mostrando o quanto é im-portante uma alimentação saudável para uma vida melhor. “Por isso não usamos produtos químicos, sendo que nossa produção é orgânica e para combater eventuais pragas que podem surgir nas plantas utilizamos apenas produto natural, como água de fumo e de cebola”, destaca.

Ao Recanto dos Idosos o professor fez a entrega de produtos como berinjela, pimentão, cebolinha e salsinha. “Uma das be-rinjelas que colhemos na Escola do Jardim Ivone pesou mais de 1,2 kg, isso demonstra a qualidade que podemos conseguir com plantações orgânicas”, disse.O professor Eronides fala que o prefeito Ludimar Novais já anunciou que vai fazer investimentos para melhorar a edu-cação. “Tenho certeza que ele vai investir para que possamos ampliar nosso projeto, levando hortas e educação ambiental para outras escolas públicas do município”, afirma.Ele destaca que em cada canteiro é instalada uma placa com informações nutricionais de cada hortaliça. “Isso é importante para que as crianças saibam da importância de uma boa ali-mentação para uma vida saudável”, disse. Na Escola do Jardim Ivone o professor fez irrigação dos canteiros utilizando garra-fas peti, o espaço da horta é de 800 metros quadrados. No lo-cal também foi perfurado um poço semi-artesiano. Já na horta da Escola Dora Landolfi, no distrito de Sanga Puitã, o espaço é maior, 1.800 metros quadrados, mas o local ainda precisa de investimentos.AgradecimentoO diretor-administrativo do Asilo Cristão de Ponta Porã, Gali-leu Monteiro Maia, agradeceu a iniciativa do prefeito Ludimar Novais de autorizar a doação de hortaliças para entidades sem fins lucrativos.“Para nós, aqui do Recanto dos Idosos, essa doação é muito im-portante, nos ajuda muito. Se não tivéssemos recebido esses produtos teríamos que comprar no comércio local. Agradeço ao prefeito pelo apoio e com esses produtos vamos servir re-feições ainda mais saudáveis para os nossos internos”, disse.

Page 83: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

83

Fune/Fax:(67) 3433 - 0008 / 3433-6185Cel Py 0971 - 725 - 715 / 0972 - 100 - 677email: [email protected]

Fone/Fax:(00595) 336 275 541 / (67) 9207 - 9939Av. Dr. Francia, N° 2555 Pedro Juan Caballero - Py

Av. Comandante Lincon Paiva, 637 CEP: 79900-000 - Parque de Exposições Ponta Porã * MS

AGRICOLA BINACIONALRepuestos e Implemento Agricolas

Page 84: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

84

Área mundial de OGM creció 6% en el 2012

El maíz GM impulsó el área de transgénicos en Paraguay, de 2,9 millones pasó a 3,4 millones de hectáreas.

Detalla que un total de 17,3 millones de agricultores sembra-ron semillas transgénicas en 2012, 600.000 agricultores más que en el año anterior. Por primera desde que empezaron a plantar semillas genéticamente modificadas en 1996, más de la mitad de la superficie cultivada (52%) se encuentra en paí-ses en vías de desarrollo. El 48% restante corresponde a tierras en países desarrollados.

Destaca que más del 90% de los agricultores que sembraron semillas transgénicas en 2012 (más de 15 millones) fueron agricultores de escasos recursos, de países en vías de desa-rrollo. Además, de los 28 países en los que cultivaron semillas transgénicas, 20 fueron países en vías de desarrollo y ocho industrializados. En esos 28 países viven cerca del 60% de la población mundial (4.000 millones de personas).

La superficie mundial de cultivos transgénicos alcanzó 170,3 millones de hectáreas en 2012, con un incremento del 6% respecto al año anterior, con 10,3 millones de hectáreas más sembradas, según el informe del Servicio Internacional para Adquisición de Aplicaciones Biotecnológicas Agrícolas (ISAAA), (ISAAA), divulgado ayer. Paraguay se mantiene como séptimo en área de cultivos genéticamente mo-dificados, con 3,4 millones de hectáreas.

Brasil, el líder por cuarto año en adopción de OGMBrasil fue, por cuarto año consecutivo, el país que más incre-mentó la siembra de cultivos biotecnológicos en 2012. El año pasado, Brasil sumó 6,3 millones de hectáreas a la superficie ya cultivada con semillas modificadas genéticamente, con lo que se mantiene como el segundo mayor productor de culti-vos biotecnológicos, representando el 21% del total sembra-do en el mundo.

Los diez países con más hectáreas cultivadas de transgénicos son: Estados Unidos (69,5 millones de hectáreas), Brasil (36,6 millones de hectáreas), Argentina (23,9 millones de hectá-reas), Canadá (11,6 millones de hectáreas), India (10,8 millones de hectáreas), China (4 millones de hectáreas), Paraguay (3,4 millones de hectáreas), Sudáfrica (2,9 millones de hectáreas), Pakistán (2,8 millones de hectáreas), Uruguay (1,4 millones de hectáreas) y Bolivia (1,8 millones de hectáreas).

Page 85: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

85

AHORRA EN SALTO DEL GUAIRA / Estación Futurista/ Sob nueva admistracion, BR, KM 05

Esta estación es el resultado de un estudio muy profesional y detallado de todos los elemen-tos involucrados en la operación de una esta-

ción de servicio y una tienda de conveniencia, el RAPIDITO.El resultado ha sido la construcción de una esta-ción de servicio que incorpora los más modernos conceptos, diseños y tecnologías disponibles en el mercado. La combinación de este trabajo con la inversión realizada resultaran en lo que creemos será una de las estaciones de servicio y tienda de conveniencia más modernas e innovadoras de América Latina. Esta estación será lo que en la industria se deno-mina nuestra “Estación Bandera”, la más moderna y sofisticada de nuestra red de estaciones y la que incorpora todas las tecnologías y diseños de última generación. Dada la importancia de esta estación, se eligió un predio amplio que nos permite el es-pacio que necesitamos, y en una zona de Salto del Guaira en franco crecimiento. El crecimiento no es solo desde el punto de vista demográfico, sino que las vías de acceso a la ciudad presentes y futuras que están en proximidad de nuestra estación hacen que este en una ubicación estratégicamente muy importante. Uno de los objetivos básicos utilizados para diseñar esta estación es que se desea proveer un servicio excepcional a los clientes, cumpliendo y excedien-

do sus expectativas. La idea es proveer una expe-riencia distinta, creando un ambiente distendido, limpio, seguro, cómodo y muy eficiente. Para esto nos hemos fijado en cada detalle, incluyendo la ilu-minación, señalización, diseño de los baños y mue-bles en el RAPIDITO, y en la decoración y ambien-tación del predio, amplio patio de estacionamiento para camiones,sillones y otros detalles que le dan gran categoría a la estación. Con respecto a los servicios que se ofrecen, además de los tradicionales servicios de carga de combusti-bles líquidos y GLP y la venta de una amplia gama de productos en el RAPIDITO, la estación tendrá un innovador servicio de compra de productos del RAPIDITO pero desde el vehículo mientras se car-ga combustible, y un servicio de “drive-thru” para aquellos clientes que deseen comprar algo del RA-PIDITO sin bajarse de su vehículo. Esta estación BR, apunta exactamente al futuro. Somos los pioneros en esto, ya que en los próximos años, cada vez serán más frecuente encontrarnos con vehículos eléctricos en todas las actividades. A medida que pasan los años, observamos como los combustibles derivados del petróleo van incre-mentando los precios, por lo cual cada vez es más caro utilizar este tipo de transportes. BIEN VENIDOS A NUESTRO LOCAL, LO ESPERAMOS EN KM 05 DE SALTO DEL GUAIRA - PARAGUAY

Page 86: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

86

Capacidad estática en silos crece 75%

El volumen de producción de soja, que asciende a unas 8,5 mi-llones de toneladas, no tendrá problemas de almacenamien-to, debido a que la capacidad estática en los silos aumentó 75% en este periodo de los últimos 3 años, según indicó Ulrich Bauer, presidente de la Cámara Paraguaya de Exportadores y Comercializadores de Cereales y Oleaginosas (Capeco).

Precisó que en la actualidad disponen de una capacidad de 8 millones de toneladas, cuando hasta hace tres años atrás, el espacio disponible en los silos apenas albergaba a unas 5 millones de toneladas.

El titular de la Capeco sostuvo que en estos años, las multina-cionales realizaron fuertes inversiones para ampliar la capaci-dad instalada en silos, además de empresas nuevas que están operando en el sector y las propias cooperativas de produc-ción, que van acrecentando su disponibilidad para el almace-namiento.

Indicó que actualmente se está teniendo un arduo movimien-to en la recepción de la materia prima, a medida que va avan-zando la cosecha en el campo.

Bauer dijo que no se tendrán inconvenientes incluso con los volúmenes esperados de maíz de entrezafra y trigo, que su-marán mínimamente unas 5 millones de toneladas más de granos para esta temporada 2013. A esta altura, se lleva co-sechada el 60% de toda la superficie sembrada de soja, según comentó el titular de la Capeco.

A Grade Controle Remoto Intermediaria BALDAN CRI já nasceu líder absoluta de vendas em sua categoria, possui estrutura tubular com vigas de alta resistência e aço da melhor qualidade, com espaçamento de 270 mm entre disco e distribuição de peso x discos x ângulo de corte, seu trabalho é inconfundível. Rodas ligadas a cilindros facilitam as operações de manobras, controle da profundidade e transporte a longas distancias.

DISTRIMAQ.COM.PYDISTRIBUIDORA DE MAQUINASCristiano FreireCel.0983-685076Endereço: Avenida las residentas, 465Telefone: (+595) 471 234103 katueté - Canindeyú - Paraguay• [email protected]• WWW.distrimaq.com.py

Page 87: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

87

FABRI CUBIERTAS

0984-333986VENTA DE CUBIERTAS MULTIMARCAS Y BATERIASAV.LAS RESIDENTA C/ HUMAITALA PALOMA - PARAGUAY

“APOYANDO LA EXPO CANINDEYÚ”

Cultivo para la sostenibilidad

El Paraná ya cuenta con cerca de 40 años en la historia de la labranza en hojas de maíz, una técnica que se ha ganado un lugar destacado

en la región de Campos Gerais. Básicamente, la pro-ducción de paja de maíz a la izquierda en el suelo después de la cosecha, sirve como protección para la siguiente siembra. Las semillas se liberan de la paja, que protege el suelo contra la erosión de la llu-via, reduciendo la necesidad de aplicación de insu-mos y el mantenimiento de la estabilidad química y biológica del suelo.Para Dijksta Frank, quien es uno de los principales nombres en la técnica de difusión, la situación sería muy diferente si el PD no se había aprobado. “Nos gustaría tener un área mucho más pequeña para la agricultura, que fue posible porque el trabajo de labranza en áreas más grandes, y permitió que el control de la erosión de paja, además de permitir la siembra de cultivos también”, dice Dijkstra.

Page 88: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

88

Codipsa inaugura su nueva planta industrial de mandiocaNUEVA GERMANIA, San Pedro :La Compañía de Desarrollo e Industrialización de Productos Primarios (Codipsa) pone en marcha a partir de hoy la cuar-ta fábrica de almidón de mandioca en el país, en la compañía Rincón de este distrito

Fachada de la planta industrial de Codipsa que será inaugura-da esta mañana y se proyecta como la más grande productora de almidón de mandioca en el país.

La planta tiene una capacidad inicial de producción de 400 toneladas por día que luego será ampliada en una segunda etapa a 800 toneladas.

El acto de inauguración se prevé para las 10:00 con presencia de autoridades nacionales, departamentales, locales, directi-vos de la empresa y los productores.

Según Orlando Reimer, jefe de planta, la empresa exporta a Europa y Sudamérica entre 70 y 80 por ciento de la produc-ción, y el resto queda en el mercado local. El nuevo local está sobre la Ruta XI “Juana María de Lara”, a la altura del Km 275.

La compra de mandioca se inicia a G. 380 el kilo. “Tenemos la meta de producir 10.000 toneladas de almidón este año”, dijo Reimer. La inversión ronda los US$ 8 millones (G. 32.000 millo-nes).Abc

Page 89: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

89

María Auxiliadora S. A.

“20 Anos Con Usted”

AGROVETERINARIA

del Dr. Elizardo Maldonado y Marilú Silva de Maldonado

Tel: (0471) 237-580 Cel.: (0983) 639 684

Av. De las Residentas e/ Mcal. López / La Paloma del Espiritu SantoDepartamento de CanindeyúParaguay

AUTO ELETRICA & BATERIASDUAS NACOES

SERVICOS ELETRICOS EM GERALAUTOMOVEIS - MAQUINAS DE CAMPOAv.Brasil - 795 - centro - Ponta Pora - MS67-3431-3822

SERVICOS ELETRICOS EM GERAL / AUTOMOVEIS - MAQUINAS DE CAMPOAv.Brasil - 795 - centro - Ponta Porã - MS

Tel.: 67-3431-3822

AUTO ELETRICA & BATERIASDuas Nações

Page 90: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

90

En Paraguay la Secretaria del Ambiente propone preservar Pastizales Naturales

Se trata de una iniciativa para emplear el Índice de Conservación de Pastizales Naturales (ICP), como indicador de los “servicios ambientales” que los productores rurales podrán certificar en la Di-rección de Servicios Ambientales, dependiente de la SEAM. Guyra Paraguay (entidad representante de BirdLife International y la Alianza del Pastizal), acompaña esta iniciativa.

La Directora de la flamante Dirección Nacional de Servicios Ambientales del Paraguay, Dra. Mirtha Al-mada recibió al Coordinador del Proyecto de Incen-

tivos a la Conservación de Pastizales del Cono Sur Aníbal Parera, para revisar en forma conjunta las alternativas de un esquema de reconocimiento pecuniario por los “ser-vicios ecosistémicos” asignables a los pastizales natura-les paraguayos.

La nueva repartición pública se aloja en la Secretaría del Ambiente del Paraguay (SEAM) y fue creada como ámbi-to de aplicación de la Ley Nacional 3001 de Valoración y Retribución de los Servicios Ambientales. La Dra. Sheila Abed, quién se desempeña como consultora del Pro-yecto, fue una de las principales promotoras de la pre-cursora ley paraguaya y ha contribuido también con el basamento de la nueva estructura pública: “El Paraguay promovió el marco jurídico de los servicios ecosistémi-cos antes que otros países sudamericanos, pero viene sorteando ciertos desafíos en su implementación. Hasta aquí hemos logrado avanzar en materia de bosques na-tivos, donde los propietarios de tierras forestales ya es-tán en condiciones de certificar sus hectáreas y percibir beneficios por los servicios ecosistémicos que el Estado se encarga de verificar y cuantificar”.

Para el Ing. Agr. Rafael Sarno, experto del proyecto lide-rando un proceso de implementación de incentivos en gobiernos de la región, el caso paraguayo ofrece una oportunidad especial, “El Índice de Conservación de Pas-tizales Naturales (ICP), propone un sistema de verifica-

ción validado por la comunidad científica que podría ho-mologarse con los términos de referencia que el estado paraguayo se dispone a evaluar para la certificación de servicios ecosistémicos de pastizales naturales”.

El pasado lunes 25 de febrero la reunión encabezada por Almada permitió que sus equipos técnicos tomaran con-tacto con las características técnicas del ICP que fueron presentadas por Aníbal Parera, Cristina Morales (Guyra Paraguay, BirdLife International y coordinadora de la Alianza del Pastizal en el Paraguay) y el Ing. Agr. Diego Ocampos Olmedo perteneciente a la Universidad Nacio-nal de Asunción, quien se desempeña a cargo de la eva-luación diez establecimientos rurales experimentales.

El grupo técnico se trasladará a continuación a Mar del Plata (Argentina) donde entre el 7 y 8 de Marzo los pilo-tos de pruebas, serán evaluados junto a grupos de la re-gión que operaron sobre más de cien establecimientos, bajo la supervisión del Ing. Agr. Ernesto Viglizzo (INTA, Argentina).

Para más información sobre el proyecto de Incentivos para la Conservación de los Pastizales Naturales del Cono Sur:

http://pastizalesdelsur.wordpress.com/

Para más información sobre la Alianza del Pastizal:

http://www.pastizalesdelconosur.org/

Page 91: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

91

Projeções colocam MS como um dos maiores produtores de cana em três safras

Mato Grosso do Sul está na “nova fronteira da bioe-nergia brasileira”. Foi assim que o presidente da Biosul – Associação de Produtores de Bioenergia de MS, Roberto Hollanda Filho, classificou a região Centro-Sul para a produção do setor sucroenergé-tico, durante sua participação no Showtec 2013, nesta sexta-feira, dia 25. O estado já é o quinto em moagem no País e deve brigar pela segunda colo-cação em três safras. “No próximo ano, devemos ul-trapassar a produção do Paraná”, completa. A análise do presidente da Biosul dá-se justamente porque o estado tem mais de 8 milhões de hectares para crescer. “Cada vez mais o produtor rural con-segue produzir em cada vez menos espaço. Com a tecnologia e a capacitação do produtor essa conta só tende a somar em produtividade”, analisa. Hollanda Filho frisa que, esse crescimento, não é apenas para a cana, mas que há espaço para todas as culturas. Atualmente, a produção de etanol no Estado res-ponde por 63% de toda a cana processada, sendo que 37% fica para a confecção de açúcar. MS é o es-tado mais mecanizado do Brasil, 94,7% da produção

passa pelo processo de mecanização e é o terceiro maior empregador. Para crescer ainda mais, o setor sucroenergético traçou premissas para 2020: atender 50% da de-manda mundial de automóveis flex, atender a de-manda do mercado norte-americano (em 2020) de 13,2 bilhões de litros. Hoje, a produção de combus-tível proveniente da cana-de-açúcar atende apenas 36% da demanda dos veículos flex. Para alcançar em 2020 a expectativa apontada pelo setor, 120 novas usinas precisam ser inauguradas e, em relação à última safra, o crescimento de pro-dução deve ser 100% maior. Hoje, esse aumento quando relacionado da safra 2004/2005 está princi-palmente nos estados de Goiás (276%) e Mato Gros-so do Sul (282%). Se essas premissas forem alcançadas, o PIB de US$ 48 bilhões vai para US$ 90 bi, as exportações de US$ 15 bi vai para US$ 26 bi, serão gerados 350 mil em-pregos diretos, serão requalificadas de 20 a 25 mil trabalhadores. Os investimento da indústria serão de R$ 110 bilhões e de agricultura vão ser de R$ 46 bilhões. O país vai reduzir as emissões de CO2 de 46 mt para 112 mt CO2.

Page 92: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

92

Incursionan en agricultura mecanizadaLIMA, Dpto. de San Pedro (Omar Acosta, corresponsal). Pequeños agricultores de la colonia Primave-ra de este distrito, incursionan en la agricultura mecanizada con el apoyo del sector privado. Inician los trabajos con el cultivo de maíz, con alentador panorama. Intentaron cultivar soja, pero encontra-ron la oposición de los pobladores y fueron advertidos de que no podrán cultivar la oleaginosa en la zona.

Productores de la colonia Primavera, distrito de Lima, in-cursionan en la agricultura mecanizada con apoyo del sector privado, con alentador panorama. / abc color

Los productores de la colonia Primavera, llevan adelante un plan piloto que ofrece la estancia El Alcón, propiedad de Mau-ro González titular de la Asociación Rural del Paraguay en San Pedro, en el marco del programa de responsabilidad social de la empresa. El proyecto consiste en brindar asistencia técnica, mecanizar la agricultura y gestionar la obtención de créditos al igual que la comercialización de productos de los peque-ños agricultores.Gregorio Pereira, uno de los beneficiados manifestó que son en total 11 productores los que aceptaron la propuesta y que ya iniciaron el cultivo mecanizado de maíz. Cada productor cuenta en promedio de ocho hectáreas de tierra y buscan la diversificación de rubros entre ellos el de consumo, la cría de animales y como principal rubro de renta optan, por ahora, por la mecanización del maíz.“Algunos tienen dos, otros 5 y hasta 12 hectáreas de cultivo de maíz mecanizado”, comentó Pereira. El labriego remarcó que existe gran diferencia entre la agricultura mecanizada y la tra-dicional. “Con la mecanización ganamos tiempo, menos costo y más producción tenemos. Es grande la diferencia y nos per-mitirá ganar más plata”, indicó.

Los productores intentaron iniciar con el rubro de soja, pero los pobladores de la colonia se opusieron.“La gente se reunió y nos enviaron notas diciéndonos que no podemos cultivar soja”, comentó el productor Mario Pereira. Agregó que si bien comienzan por ahora con maíz, volverán a insistir en otro periodo con la soja, ya que no existe ninguna ley que prohíba el cultivo en la zona, advirtieron.Por su parte, Bruno González, director de Operaciones de la empresa, dijo que “nosotros queremos ayudar a nuestros ve-cinos a salir adelante. Ellos van a decidir que rubro cultivar, no les vamos a imponer nada, lo único que queremos es que trabajemos todos y juntos, ayudándonos”, manifestó.González explicó que el proyecto está abierto para todos los que quieran trabajar y tienen la idea de extender el plan piloto que están iniciando, “queremos que se produzca, que tengan los alimentos para su ganado y tratar de incentivar la produc-ción de leche, dijo.La población local está divida tras estos trabajos, ya que un grupo acepta la propuesta de la empresa y están trabajando con la firma. Sin embargo, otro sector liderado por Héctor Insfrán, con el acompañamiento de estudiantes, pobladores y docentes el último 26 de enero realizó una marcha sobre la Ruta III Gral E. Aquino frente al inmueble, El Alcón, denuncian-do fumigaciones que supuestamente afecta a la comunidad, y pidiendo la expropiación de la finca.

Page 93: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

93

El Presidente Federico Franco Participa de la Palada Inicial del Asfaltado Capitan Bado a Santa Rosa

Page 94: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

94

Prefeitura firma parceria para instalar Agraer em Antônio João

Prefeitura firma parceria para ins-talar Agraer em Antônio João.

Lile Corrêa*

Com objetivo de construir uma nova realidade para a agricultura familiar em Antônio João, o prefeito Selso Lozano (PT) esteve reunido na semana passada com o Diretor Presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e extensão Rural, José Antônio Roldão na Sepro-tur (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo) em Campo Grande, viabilizando uma parceria para ins-talação da Agraer no município.

O prefeito Selso Lozano acompanhado do Secretário Municipal de Obras, Reinaldo Oliveira mencionou ao di-retor da Agraer que “estamos aqui para viabilizar a insta-lação da Agraer em Antônio João, também precisamos de dois técnicos agrícolas e um agrônomo para o mu-nicípio”.

A resposta do Diretor da Agraer, José Antônio Roldão foi de que “vamos fazer trabalhar a quatro mãos um progra-ma de trabalho, através de um programa de cooperação, se a prefeitura disponibilizar o profissional nós capaci-tamos o agrônomo e enviamos o material de escritório, computador e veiculo”.

Na reunião ficou acertada a contrapartida da prefeitu-ra de Antônio João que vai colocar um local apropriado para a instalação da Agraer e profissional que será capa-citado para atender os agricultores.

“Para que o agricultor familiar tenha renda garantida e possa progredir com competência na obtenção de uma melhor qualidade de vida é preciso que utilize adequa-damente informações técnicas que serão repassadas pela Agraer”, afirmou Roldão.

No total a Agraer trabalha com 480 funcionários, distri-buídos na capital e interior. A agência dispõe ainda de um Centro de Pesquisa e Capacitação (Cepaer), de um Centro de Monitoramento de Tempo, Clima e Recursos Hídricos (Cemtec) e tem sob sua gestão a Ceasa/MS (Central de Abastecimento de Mato Grosso do Sul). Em torno de 30.000 famílias de todo Estado são aten-didas pela Agraer, entre agricultores familiares tradi-cionais, assentados, pescadores artesanais, indígenas e quilombolas.

Page 95: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

95

Vereadores se reuniram com diretoria do Sindicato Rural de Ponta Porã

Aconteceu, no Plenário Professor Isaac Borges Capilé da Câmara de Vereadores, uma importante reunião envol-vendo representantes da diretoria do Sindicato Rural e os vereadores, presidente da Câmara Caio Augusto (PSD); Marcelino Nunes de Oliveira (PSB), primeiro se-cretário; César Mattoso (PT do B) 2º Secretário e Rafael Modesto (PSD).O Presidente Caio Augusto informou que durante a cam-panha eleitoral a sociedade cobrava que existia uma dis-tância muito grande entre o poder legislativo local e a população de uma maneira em geral e neste primeiro momento, a mesa diretora da casa está convidando os segmentos organizados da cidade para estarem conver-sando e recebendo sugestões que serão apresentadas nas sessões ordinárias da Câmara.A diretoria do Sindicato Rural de Ponta Porã fez um pe-dido especial aos vereadores sobre a possibilidade de se fazer uma parceria pública privada entre a Prefeitura, Câmara de Vereadores, Sindicato Rural, as Cooperativas que prestam serviços em todo município e os produto-res rurais que cobram de imediato a recuperação das es-tradas vicinais e de várias pontes que estão em situação precária uma vez que esses problemas dificultam não só o acesso às lavouras como também o transporte desta colheita até os armazéns.

“A minha equipe de trabalho, o Renato e o Pé de Anjo, fi-zeram uma vistoria em todas as estradas vicinais e viram as condições das pontes que estão precárias. Foi feito um levantamento e apresentado a diretoria do Sindica-to Rural buscando-se solução para tentar resolver este problema e ajudar os produtores rurais da nossa cidade”, afirmou Caio Augusto.Caio Augusto, presidente da Câmara, juntamente com o prefeito Ludimar Novais (PPS) estiveram em Campo Grande onde entregaram este relatório pedindo a cons-trução e recuperação destas pontes em regime de ur-gência para atender a classe produtora. O vereador Caio Augusto informou que ficou explícito aos produtores Rurais que todos precisam se unir para o bem comum da comunidade. “Uma vez que Juntos a gente pode mais”, afirmou Caio Augusto.“ A reunião foi importante, pois percebemos que tanto a Câmara quanto a prefeitura estão preocupados com essa questão das estradas que é a maior demanda dos produtores rurais, mas já está sendo visto uma mudança de atitude uma vez que nunca havia acontecido uma reunião assim, agora vamos aguardar para ver os resul-tados serem colocados em pratica”, afirmou Jean Pierre Paez, Presidente do Sindicato Rural.

Page 96: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

96

Itamarati aumenta a produção de leite

A Cooperativa dos Agricultores Familiares doAssentamento Itamarati (Cooperafi), instaladano parque industrial do Assentamento Itamara-

ti, nasceu com um novo modelo de administração que tem como objetivo, atingir cada vez mais a qualidade do produto visando disputar o mercado e o preço da maté-ria-prima.Com a criação da Cooperafi, a disputa pela captação do leite e o preço do produto no Assentamento Itamara-ti, não só melhorou para os pequenos produtores que entregam para a cooperativa, mas para todos os outros produtores não associados. As empresas captadoras fo-ram obrigadas a pagar umpreço mais justo pelo produto. Hoje, a média estadual está em torno de R$ 0,60 a R$ 0,65, já no Assentamento Itamarati está em torno de R$ 0,70.Produção leiteira: Pode se dizer que atualmente o Assen-tamento Itamarati está retomando a atividade da pro-dução leiteira, muitos assentados voltaram a comprar vacas de alta produção (até 30 litros/dia), além das or-denhas mecânicas. Só em 2012 foram adquiridas 21 or-denhadeiras mecânicas. A Cooperafi está captando leite de 31 tanques de captaçãoe resfriamento de leite, no Assentamento Itamarati, Dor-

celina Folador, Amparo e Nova Era, com uma media de9 mil litros/dia. Uma das metas da Cooperafi é o cadastro dos pro-dutores associados junto ao Mi-nistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) até ofinal de janeiro. No dia 22 de feve-reiro, a cooperativapromovendo um fórum de dis-cussões com os produtores para explanar sobre a qualidade e como funcionará essa metodolo-gia.Melhoramento genético: Além dos investimentos na qualidade do leite, a cooperativa está inves-

tindo também no melhoramento genético da bovino-cultura leiteira dos assentamentos rurais. No último dia 10 dedezembro, foram iniciados os protocolos de insemi-nação em tempo fixo (IATF). No primeiro lote foram in-seminadas 38 cabeças com sêmens das raças Jersey e Holandesa, e no dia (18) foi inseminado o segundo lote, com mais 60 cabeças. Esse trabalho de inseminação ar-tificial é feito emquatro etapas: 1) Ultrassonografia e introdução do dis-positivo intrauterino; 2) Aplicação do protocolo de hor-mônios 3) Inseminação com o sêmen de escolha 4) Diag-nóstico de gestação através da ultrassonografia.Armazenagem de grãos: Além da produção leiteira, a Cooperafi está apostando também na compra e armaze-namento de grãos, e informa que já está apta a receber em seu parque industrial, a safra dos produtores do As-sentamento Itamarati. Por conta de uma tempestade ocorrida no final de novembrode 2012, os silos foram danificados, mas já estão sendo reformados com a conclusão prevista para o final de ja-neiro. As áreas de recebimento e secagem

Page 97: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

97

China sacia su hambre de soja en las Américas

El consumo de soja empezó a aumentar desde que se descubrió que satisfacía las necesida-des nutricionales del ganado y las aves.

La demanda mundial de soja se ha disparado en las últimas décadas, con China encabezando la lista de los principales consumidores.La agricultura del hemisferio occidental se ha aco-modado como el gran proveedor de soja a China, con algunas consecuencias que inquietan a am-bientalistas, pero que son vistas por otros como un precio que se justifica pagar para conseguir los enormes beneficios económicos de ese intercam-bio comercial.Contenido relacionado• LaFAOnecesitaqueAméricaalimenteal mundo• Argentinacreasemillamásresistentealase quía• SeanticipacosecharécorddesojaenPara guayCasi el 60% de toda la soja que se comercializa in-ternacionalmente acaba en China, convirtiéndolo en el mayor importador del producto del mundo.Así lo afirma un estudio realizado por el organismo no gubernamental Earth Policy Institute, liderado por su presidente, Lester Brown. “El consumo de soja empezó a aumentar desde que se descubrió que satisfacía las necesidades nutri-

cionales del ganado y las aves, que exigen raciones de alta calidad nutricional y sanitaria, así como una elevada densidad energética y proteica”, le explicó Brown a BBC Mundo.Brown aclara que la domesticación de la soja empe-zó hace aproximadamente 3.000 años, pero el des-cubrimiento de sus beneficios para la alimentación animal es mucho más reciente.Pero este no es el único factor que explica el auge de su consumo. Así como en China ha aumentado el apetito por la carne, la leche y los huevos, tam-bién lo ha hecho el uso de la harina de soja.“Esto, sumado a que cerca de la mitad de los cerdos del mundo están en China - alimentándose estos principalmente de soja- y a que el auge de su in-dustria agrícola también depende de la soja, hace que su consumo alcance cifras insostenibles”, alega Brown.Como factor adicional, China ahora utiliza grandes cantidades de soja en la alimentación de peces de piscifactoría.Limitaciones de producciónUn efecto del consumo masivo de soja en China ha sido la transformación que ha sufrido la agricultura en el hemisferio occidental.Según el estudio, en 1995 China producía 14 mi-llones de toneladas de soja, y consumía la misma cantidad.En contraste, su consumo en 2011 fue de 70 millo-nes de toneladas, mientras que su producción se-guía siendo de 14 millones, obligando al país a im-portar el excedente.“La falta de capacidad de China para producir soja refleja una decisión política que el país tomó en 1995, de concentrarse principalmente en la produc-ción de granos, con el fin de ser autosuficiente”, se-ñaló Brown.China no quería depender del mundo exterior para cubrir las necesidades básicas de su alimentación.Si el país hubiese elegido producir las 70 millones de toneladas que consumió en 2011, habría tenido que destinar un tercio de su tierra a la soja, obligán-

Page 98: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

98

dolo a importar 160 millones de toneladas de gra-nos - más de un tercera parte de su consumo total de granos, explica Brown.Transformación agrícolaUn importante efecto del consumo masivo de soja ha sido la transformación que ha sufrido - como consecuencia - la agricultura en el hemisferio occi-dental.Según el estudio del Earth Policy Institute, en Esta-dos Unidos la soja ocupa más tierra cultivable que el trigo.En Brasil, el segundo exportador mundial de soja, los terrenos destinados a su producción exceden los de los cultivos de todos los granos combinados.“Comer menos carne significa frenar el crecimien-to de demanda de soja. En ese contexto, el reciente descenso en el consumo de EE.UU. es una buena noticia”

Lester Brown, BBC MundoNo es el único país latinoamericano que tiende a aumentar su producción de soja.Los cultivos de soja en Argentina ocupan casi el doble de tierra que toda su producción de granos combinada, arriesgándose a que su producción agrícola se concentre exclusivamente en la soja, se-gún Brown.Brazil y Argentina juntos representan más de cuatro quintas partes de la producción mundial de soja.En la lista de exportadores del hemisferio occidental también destacan Paraguay, que en 2011 exportó alrededor de tres millones de toneladas, Uruguay, Canadá y Bolivia.“Mientras que el crecimiento de la cosecha mundial de granos desde mediados del siglo XX ha consis-tido principalmente en triplicar el rendimiento del grano por hectárea, el incremento de la producción

de soja se ha basado en la expansión del área culti-vable”, explica Brown.Según el estudio, el área destinada a su producción se multiplicó por siete, mientras que su rendimien-to apenas se duplicó. El mundo produce más soja principalmente aumentando el área de los cultivos. Para Brown, ese es el mayor problema.Fuente de prosperidad económicaTeniendo en cuenta los factores de riesgo que plan-tea el Earth Policy Institute, ¿existe una realidad pa-ralela que justifique el auge de la producción masi-va de soya en el hemisferio occidental? La siembra de soja es frecuentemente más rentable que la de otros productos, como el maíz.En los últimos años el mercado regional de Merco-sur se ha beneficiado económicamente del creci-miento exponencial de la soja, una oleaginosa que casi no se consume en esta zona y ha ganado terre-no por los precios altos que adquirió en el mercado.Para Ernesto Ambrosetti, director de estudios eco-nómicos de la Sociedad Rural Argentina, la pro-ducción masiva del producto se ha convertido en la mejor alternativa para los productores del país suramericano.“El mercado de la soja es uno de los pocos en los que no interviene el Estado, debido a que su consumo es mínimo en el país. En el caso de la producción de trigo, las retenciones del gobierno representan un 23% y en el caso del maíz el 20%”.En cuanto a la posibilidad de que la soja continúe reemplazando a otros cultivos básicos para la ali-mentación del país, Ambrosetti comenta: “el consu-mo de trigo en Argentina el año pasado fue de al-rededor de 5,5 millones de toneladas, mientras que su producción fue de aproximadamente 10 millo-nes de toneladas. Estamos lejos de no poder cubrir las necesidades básicas alimenticias”.Con respecto al auge de la deforestación en Argen-tina, Ambrosetti señala que si bien se han desmon-tado zonas con el fin de extender los cultivos de soja, “por lo general la producción se expande en lugar de otros cultivos”.De igual manera, aclara que otros productos, como el algodón o la caña de azúcar, también son res-ponsables por los problemas de deforestación en el país.El bajo costo de la producción de soja, con respecto

Page 99: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

99

a la siembra de otros granos, también se considera ventajoso: “con lo que cuesta mantener una hectá-rea de maíz, se cultivan dos hectáreas de soja”.El representante de Sociedad Rural Argentina re-conoce que la siembra de soja también conlleva a factores perjudiciales. “Es riesgoso apostar todos los huevos en la misma canasta, si continúa la pro-ducción en masas del producto en otros países, nos arriesgamos a que cambie el valor del producto en el mercado”.Ambrosetti también señala que para evitar enfer-medades, lo ideal es rotar los cultivos, y admite que otros cultivos tienen mayores beneficios orgánicos para la tierra, como es el caso del maíz.¿Dónde plantar más soja? En Brasil, el paraíso de la soja, la única posibilidad de continuar expandiendo los cultivos de soja es haciendo uso de los terrenos de la cuenca del Ama-zonas o del Cerrado. Ante este escenario surge un interrogante: ¿Dónde plantar más soja?EE.UU. está usando toda su tierra cultivable dispo-nible y no tiene la capacidad de expandir su pro-ducción.En Brasil, el nuevo paraíso de la soja, la única po-sibilidad de continuar expandiendo los cultivos es

haciendo uso de los terrenos de la cuenca del Ama-zonas o del Cerrado.“Continuar cultivando en el Amazonas tendrá con-secuencias inmensamente perjudiciales para el medio ambiente. La adaptación de sus terrenos requiere de medidas que a largo plazo acelerarían el calentamiento global”, dice Brown refiriéndose al auge de la deforestación.Aunque el estudio sugiere que la situación es simi-lar en Argentina, Ambrosetti difiere: “existen posibi-lidades de expansión en el noroeste argentino, en las provincias de Salta, Jujuy y Tucumán. También en algunas provincias del noreste, como el Chaco”.En cuanto a otros continentes, Brown explica que si bien hay tierra de sobra en países africanos, estos carecen de la infraestructura necesaria para satisfa-cer las necesidades de producción.“Además de los países latinoamericanos, Ucrania y el sur de Rusia están en la lista de productores po-tenciales”.Ante la complicación que genera la producción en masa de la soja, el estudio hace énfasis en la necesi-dad de cambiar nuestra dieta alimenticia.“Comer menos carne significa frenar el crecimien-to de demanda de soja. En ese contexto, el reciente descenso en el consumo de EE.UU. es una buena noticia”, concluye Brown.

Page 100: revista fronteira rural

Producción: capitanbado.com

StaffDirección General :Waldir [email protected] : 0984 202 944 / 67 9253 8558

Empresas do Grupo Capitanbado.comwww.capitanbado.comwww.grupocapitanbado.comwww.revistavip.infowww.fronteirarural.comwww.asuncionaldia.comwww.saltodelguairaaldia.comwww.desnudate.orgwww.ecoparaguay.orgwww.gatasdafronteira.comwww.douradosdigital.comhttp://www.capitanbado.com/inmobiliaria/

CAPITANBADO.COMRevista Fronteira Rural

Page 101: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>>>>>>

>>>>>>>>>

101

Page 102: revista fronteira rural

Cel.: 0984 202 944 / (67) 925 385 58 / www.fronteirarural.com

>>>>

>>>>

>>>

>>>>

>>>

102