Revista Gir Leiteiro nº19

ISSN 1679-6659 – ANO 14 – NÚMERO 19 – NOVEMBRO DE 2014

U m a e m p r e s a d o

Em clima tropicalEItE DE quAlIDADE

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C. Betany Fiv

O Sítio Rio Negro agradece a raça Gir Leiteiro pelo sucesso do nosso1º Dia de campoO Sítio Rio Negro agradece a raça Gir Leiteiro pelo sucesso do nosso1º Dia de campo

Criação sustentávelCriação sustentável

Plauto e Michaela Demétrio

/vacasfelizes | www.sitiorionegro.com.br | Fone: (85) 3321.1212 | Guaramiranga - CE

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Sítio Rio Negro_Publique V01_FINAL.pdf 1 11/13/14 11:07 PM

C. Betany Fiv

O Sítio Rio Negro agradece a raça Gir Leiteiro pelo sucesso do nosso1º Dia de campoO Sítio Rio Negro agradece a raça Gir Leiteiro pelo sucesso do nosso1º Dia de campo

Criação sustentávelCriação sustentável

Plauto e Michaela Demétrio

/vacasfelizes | www.sitiorionegro.com.br | Fone: (85) 3321.1212 | Guaramiranga - CE

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palavra do prESiDENtE

Prezados associados ecriadores de Gir Leiteiro,

Foi um ano de muitas conquistas, e muito trabalho também. Nesta edição da Gir Leiteiro apresentamos com satisfação, os resultados da 1ª Prova Nacional de Produção de Leite, o Gir Leiteiro sustentável.

os resultados mostram que, embora ainda seja cedo, já se pode ter uma amostra da qualidade do nosso rebanho. são vacas rústicas, muito produtivas e que ainda nos brindam com um leite chamado funcional - aquele que além de alimentar ainda traz benefícios para a saúde. Meu compromisso à frente da aBcGiL é continuar percorrendo todos os cantos deste Brasil para mostrar a qualidade da raça. e foi assim que tive o prazer de presenciar o nascimento de mais um núcleo de criadores no ceará, que certamente vai fortalecer ainda mais a presença do Gir Leiteiro no Nordeste.

Nestas andanças também pude prestigiar o crescimento da importância da raça em todo País. Foi um ano de muitos recordes em concursos Leiteiros, mas ainda há muito que conquistar.

com o primeiro workshop do PNMGL vimos que há muitas mudanças que podem deixar o programa ainda mais eficiente para o criador e as barreiras da exportação, que precisam ser vencidas.

desejo a todos os associados e criadores de Gir Leiteiro que a leitura seja proveitosa e que 2015 seja um ano de grandes negócios para todos.

Boa leitura

diretor Vice-PresidenteJoaquim José da costa Noronha

diretor de MarketingPaulo roberto andrade cunha

diretor técnicoaníbal eugênio Vercesi Filho

diretor administrativo/Financeirotomáz de aquino resende

Zzn peres

José afonso Bicalhopresidente da aBcGil

& Diretoria aBcGil


cUrtaS Da aBcGil

Confira as principais notícias do Gir Leiteiro.

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capa lEitE DE QUaliDaDE Em clima tropical 38Primeira prova Gir Leiteiro sustentável mostra que as adversidades não afetam o desempenho das novilhas da raça.

Hora Da GENÉtica FaZENDa alamBari, plaNtEl DE campEÃS

Pressão de seleção garante à Agropecuária Alambari os melhores exemplares da raça Gir Leiteiro.

50

Hora Da proVa 6ª proVa DE prÉ-SElEçÃo DE toUroS para tEStE DE proGêNiE

Prova realizada pela ABCGIL / Embrapa.

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pNmGl Na prÁtica SEmprE Em EVolUçÃo

PNMGL passa por reciclagem para continuar sustentando o melhoramento da raça.

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aGENDa DE EXpoSiçÕES 2015 82E aiNDa: liSta DE aSSociaDoS Da aBcGil 78

lEitE aFora raça É DEStaQUE Na EXpoZEBU, mEGalEitE E EXpoiNtEr

Acompanhe as notícias sobre os resultados das mostras realizadas de Maio de 2014 a Novembro de 2014.

30

Hora Da maNEJo VacaS FEliZES proDUZEm maiS

Sitio Rio Negro é exemplo de sustentabilidade e bem-estar animal. O resultado são matrizes Gir Leiteiro que produzem matéria prima de elevada qualidade.

60

Quem marcou presença nos eventos da raça: Expozebu, Megaleite, Leilão da Mutum e muito mais.

20GalEria DE FotoS EXpoSiçÕES, lEilÕES & EVENtoS

Gente de destaque que aproveita a melhor informação do Gir Leiteiro.

24GalEria DE FotoS tÁ toDo mUNDo lENDo

Dia de Campo no Sítio Rio Negro, de Plauto Demétrio.

58GalEria DE FotoS SÍtio rio NEGro

Gente que foi destaque no Mutum Weekend, de Léo Machado.

68GalEria DE FotoS mUtUm WEEKEND

Paulo do Carmo Martins, Chefe geral da Embrapa Gado de Leite.

18pÁGiNaS BraNcaS ENtrEViSta

Acompanhe as atividades das associações e núcleos para promover o Gir Leiteiro.NÚclEoS aS rEGioNaiS Do Gir lEitEiro 70

campo tÉcNico maNEJo SUStENtÁVEl DE paStaGENS E SUplEmENtaçÃo No iNÍcio DaS ÁGUaS 28Artigo Técnico dos Professores Dr. Leandro Martins Barbero e Dr. Maurício Scoton Igarasi.

ANO 14 – NÚMERO 19 – NOVEMBRO DE 2014

Sumário

Hora Da SaÚDE SaNiDaDE Em Foco

Descarte correto ou reutilização de agulhas?

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ESpEcial EXportaçÃo a SaGa Da EXportaçÃo

Genética Gir Leiteira desperta interesse de criadores estrangeiros. Burocracia emperra negociações.

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Associação Brasileirados Criadores de Gir Leiteiro

DIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHO DIRETIVO

Conselho Fiscal

Membros Suplentes

Conselho Editorial

Capa e Matéria de Capa

Fotógrafos Colaboradores:

Editor-Chefe

Jornalistas

Departamento Comercial

Orçamento eAdministração Financeira

Produção

Diagramação e Edição de Imagens

CTP, Impressãoe Acabamento

Pç. Vicentino Rodrigues da Cunha, 110 – Pq. Fernando CostaCEP 38022-330 - Uberaba/MG - (34) 3331-8400www.girleiteiro.org.br • [email protected]

Diretor Presidente: José Afonso Bicalho B. da SilvaDiretor Vice-Presidente: Joaquim José da Costa NoronhaDiretor de Marketing: Paulo Roberto Andrade CunhaDiretor Administrativo/Financeiro: Tomáz de Aquino ResendeDiretor Técnico: Aníbal Eugênio Vercesi Filho

Presidente: José de Castro Rodrigues NettoMembros:José Afonso Bicalho, José João Salgado Rodrigues dos Reis, Rubens Resende Peres, Flávio Peres, Eduardo Falcão de Carvalho, Silvio Queiroz Pinheiro,Rodrigo Martins Bragança, Léo Machado Ferreira e Lúcio Rodrigues Gomes

José Geraldo Vaz Almeida, Cássio Faria Rossi e Luciano Luzes Borges

Maria Tereza lemos Costa Calil, João Machado Prata Júniore Geraldo Antônio de Oliveira Marques

José Afonso Bicalho B. da Silva, André Rabelo Fernandese Carlos Alberto da Silva

Gutche Alborgheti - [email protected]

Zzn PeresFábio Fatori/Fato RuralCarlão da Publique/Publique Banco de ImagensCarlos Lopes

Carlos Alberto da Silva - MTB 20.330

Mônica Costa - [email protected] Pinto - [email protected]

Carlos Alberto da Silva - [email protected] | (11) 9.9105.2030Mirian Domingues - [email protected] | (11) 9.8905.3928Naira Barelli - [email protected] | (11) 9.9382.1999

Adriana Bonanni - [email protected]

Paulo Bonanni - [email protected]

Gutche Alborgheti - [email protected]

Gráfica Regente

palavra do EDitor

ISSN 1679-6659

chegamos à 19ª Edição da revista Gir leiteiro e temos a honra de apresentá-la ao público durante a Feira internacional de agropecuária da Bahia, a Fenagro, que promove uma das mais prestigiadas exposições de Gir leiteiro do país. Esta também é uma forma de homenagear os criadores desta região que têm acreditado nas aptidões do Gir leiteiro e aumentado seus plantéis.

os resultados da 1ª prova Nacional de produção de leite - Gir leiteiro Sustentável - nos deixam muito orgulhosos. E temos a certeza de que este é só o começo de uma série de pesquisas que serão a base para atestar aquilo que nós já sabemos: o Gir leiteiro é a raça feita sob medida para a equação de produzir leite a pasto nos trópicos, com sustentabilidade econômica, social e ambiental.

o Gir leiteiro é, decididamente, questão de segurança nacional.

Boa leitura a todos.

caros amigos Girleiteristas,

PRESIDENTE E FUNDADOR: Carlos Alberto da Silva

Caixa Postal 85 - CEP 18260-000 • Estrada Municipal Bairro dos Mirandas, Km 05Porangaba, SP - Brasil • (11) 3042.6312 • www.publique.com • [email protected]

www.publique.com

Twitter@GRUPOPUBLIQUE

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Slideshareslideshare.net/grupopublique

YouTubeyoutube.com/GrupoPubliquecarlos alberto da Silva

Editor e presidente do Grupo publique

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curtas da aBcGil

aBcGil completa 34 anos

No dia 17 de setembro, a Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) completou 34 anos. A entidade, que foi fundada com o propósito de representar, orientar e servir como fórum de mediação e discussão dos associados em todo território nacional, goza de reconhecimento e respeito mundial pelos trabalhos prestados para a evolução da raça Gir Leiteiro, como o Programa Nacional de Melhoramento do Gir Leiteiro (PNMGL) e o Teste de Progênie, as bases para o sucesso e confiabilidade do Gir Leiteiro.

associação em lutoA equipe e Diretoria da ABCGIL lamentam profundamente a perda de criadores e colaboradores da raça. Dino de Carvalho Noronha faleceu no dia primeiro de julho. O criador era pai do pecuarista e vice-presidente da ABCGIL, Joaquim José da Costa Noronha, o Kinkão. O velório e sepultamento foi realizado no cemitério da cidade de São João da Boa Vista, SP. No dia 25 de julho, os girleiteiristas lastimaram a morte de Carlos Caldeira Brant, da Fazenda Gavião. O criador morreu aos 60 anos em sua casa em Belo Horizonte, MG. Brant foi um dos melhores selecionadores da raça e teve sua história foi retratada na edição anterior de Gir Leiteiro, em PNMGL na prática. O velório e sepultamento foram realizados na cidade de São Pedro Suaçuí, MG. No dia 26 de setembro, faleceu Hilton da Cunha Peixoto, criador de Gir Leiteiro e associado da ABCGIL. Peixoto selecionava Girolando e Gir nas regiões de Governador Valadares, MG, e de Paragominas, PA e foi presidente da Federação das Associações dos Criadores das Raças Leiteiras de Minas Gerais (Minas Leite). O velório e sepultamento foram no cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte, MG.No dia 23 de outubro, aos 73 anos, o criador de Gir Leiteiro e associado ABCGIL, Leonídio Ferreira Gomes, o Sr. Leo, da Fazenda Mutum, nos deixou. Gomes era criador de Girolando, Gir Leiteiro e Guzerá em Alexânia, GO, e atuava na seleção dessas raças em conjunto com o filho Léo Machado e Bruno Machado. O velório foi na sede da fazenda e o sepultamento em, Alexânia, GO. O médico veterinário Antônio Humberto Amâncio, conhecido como Betinho entre os criadores, faleceu no dia 24 de outubro, vítima de um acidente de carro na BR-262, em Bom Despacho, na região Centro-Oeste de Minas Gerais. Betinho dividia com o irmão Miguel Amâncio, o comando da empresa de biotecnologia Passatempo Embriões voltada para as raças Gir e Girolando. O sepultamento aconteceu em Dores do Indaiá (MG).

Nova versão parao teste de progênieA diretoria da ABCGIL aprovou as adequações no regulamento para inclusão de touros no Teste de Progênie para o ano de 2014.As alterações visão incentivar os criadores a colocarem animais de linhagens alternativas, sem perderem a oportunidade de também parti-ciparem com touros de linhagens tradicionais do Gir Leiteiro. A integra do regulamento está no site da ABCGIL girleiteiro.org.br

amcGil promove nova prova de leiteA Associação firmou nova parceria com a FUPAC – Fundação Presidente Antônio Carlos, para a realização do 3º grupo da Prova de Leite em No-vilhas, em Bom Despacho, noroeste de Minas Gerais para a continuidade das provas de controle de vacas na primeira lactação da raça Gir Leiteiro. As avaliações tiveram início em outubro quando deram entrada 30 vacas na Fazenda Experimental da Universidade. Os animais serão submetidos ao mesmo tratamento para que pesquisadores e alunos possam observar a evolução genética da raça Gir Leiteiro. “As vacas chegam à fazenda de 30 a 60 dias antes do parto, são adaptadas ao local, preparadas para a or-denha e submetidas à alimentação adequada. Assim, podemos avaliar as características dos animais que têm mais potencial de produção de leite e trabalhar para o melhoramento da raça”, explica o coordenador do projeto e professor do curso de Medicina Veterinária da FACEB/Unipac Bom Despacho, Fabiano Santos Junqueira.

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Gir leiteiro bate novo recordeA vaca Ampola FIV Jabaquara - EVPF96 (Jaguar TE do Gavião X Esfera de Brasília), do exposi-tor Elio Virgílio Pimentel, bateu novo recorde da categoria Vaca Adulta - acima de 48 meses. A matriz produziu 211,780 kg e

média de 70,593 kg de leite. O recorde anterior era de 68,960 kg, da vaca Galha Fiv F.Mutum (Teatro da Silvânia X Urgência 3R), de Leo Machado e Bruna FIV Cabo Verde (Jaguar TE do Gavião), de José Coelho Vitor.

Homenagemem araxá A ABCGIL foi homenagea-da pela Associação dos Ru-ralistas do Alto Paranaíba durante a 40ª Expoaraxá e 3ª Exposição Regional de Gir Leiteiro de Araxá, entre os dias 02 e 27 de abril. A homenagem foi prestada no dia 10 de abril, durante o 1º Workshop Gir Leiteiro Sustentável, e a ABCGIL foi representada pelo Coordenador Operacional do PNMGL, André Rabelo.

asbia tem novo presidenteCarlos Vivacqua Carneiro Luz, Diretor da AG Brasil, foi eleito presidente da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA). O executivo assume o cargo em novembro e permanece até 2016. Sérgio de Brito Pietro Saud, Diretor da CRI Genética, assumirá a vice- presidência da entidade. Outros cargos que também ficaram definidos são de Nelson

Eduardo Ziehlsdorff, da Semex, que se torna Diretor Secretário da ASBIA e Márcio Nery Magalhães Junior, da ABS Pecplan, escolhido como Diretor Tesoureiro. Essa nova organização inclui a definição de responsabilidades específicas para cada membro visando o fortalecimento da instituição. O foco é desenvolver um trabalho conjunto da ASBIA com outras associações, produtores e órgãos governamentais para promover o crescimento da inseminação artificial em todas as regiões brasileiras.

aBcGil recebe homenagem da FaEpa Durante a Expozebu, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (FAEPA, Mário Borba entregou a Silvio Pinheiro, ex -presidente da ABCGIL, José de Castro, Diretor da ABCZ e Ana Cristina Navarro, Secretária Executiva da ABCGIL, um quadro feito em homenagem aos dos 90 anos da Estação Experimental de João Pessoa em Umbuzeiro. A obra foi produzida em 2012 quando a Estação recebeu a visita de Pinheiro, que era o presidente da ABCGIL na época e na ocasião foi prestigiado com uma comenda pela contribuição da entidade ao Gir Leiteiro de Umbuzeiro e pelo apoio ao trabalho de seleção e melhoramento genético da raça no país. Desde 1985 a Estação participa do PNMGL, através da utilização dos touros avaliados no Teste de Progênie. A Estação também contribuiu com material genético para a raça, através do reprodutor Friburgo Umbuzeiro, primeiro touro do nordeste a ser provado no Teste de Progênie ABCGIL/Embrapa. A genética do rebanho de Umbuzeiro, foi amplamente difundida por todo Nordeste brasileiro, se tornando difusor do PNMGL.

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ana Navarro, mário Borba, José de castro e Silvio Queiroz pinheiro.

andré rabelo e milton magalhães.

carlos Vivacqua carneiro luz

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curtas da aBcGil

Fazenda can can mostra as qualidades do Gir leiteiroUm grupo formado por 57 produtores de leite vindos da Holanda e da

Bélgica esteve no Brasil para conhecer a genética da raça Gir Leiteiro.

Entre os visitantes estavam acionistas e conselheiros da CRV, multina-

cional de genética bovina belgo-holandesa que controla a CRV Lagoa,

também compareceram o CEO do grupo CRV, Roald van Noort, o vice-

-presidente do conselho de administração, Noël van Leeuwe, e o diretor-

-presidente da unidade de negócios no Brasil e América do Sul, Paul

Vriesekoop, todos visitaram a Fazenda São José do Can Can, em Passos,

MG, do criador José Coelho Vitor. A propriedade adota o sistema de pro-

dução tropical, que busca o desenvolvimento de uma genética adaptada

às condições edafoclimáticas e resistente aos endo e ectoparasitas para ser

eficiente e produtiva em condições de clima tropical, quente e úmido. A

base genética do Gir Leiteiro da Fazenda, com doadoras geneticamente

superiores, que são referência da raça em produtividade e funcionalida-

de, possibilita a formação do Girolando moderno e eficiente da Fazenda

Santa Luzia. Os visitantes também conheceram a progênie do touro Astro

FIV Cabo Verde, Touro em teste de progênie pelo PNMGL/ABCGIL/

EMBRAPA, destaque da bateria Gir Leiteiro da CRV Lagoa, de proprie-

dade de José Coelho Vitor.

leite é bom com tudo

Com o objetivo de reforçar ao público as muitas possibilidades do con-sumo da bebida, a campanha “Leite é Bom com Tudo”, desenvolvida pela Ourofino Saúde Animal, recebeu o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) durante a Megaleite deste ano. “Os criadores de Gir Leiteiro já incorporaram a ideia, convictos de que o leite realmente é bom com tudo”, comenta Ana Cristina Na-varro, secretária-executiva da ABCGIL.Toda a cadeia de produção e comercialização de leite está envolvida na campanha. “O trabalho é realizado junto a parceiros que vão desde o setor primário, em que estão os produtores, as revendas e cooperativas que atuam oferecendo insumos e produtos, passando pelos laticínios, até, e principalmente, os consumidores”, explica Jean Pericole, gerente de produtos para gado de leite da Ourofino. “Essa é uma bebida com as mais diversas possibilidades de consumo. Leite é bom puro, com acho-colatado, com pão ou bolo. É ingrediente para as receitas mais criati-vas. Nosso trabalho é mostrar isso para os consumidores”, acrescenta.Para Fabio Viotto, diretor de marketing da Ourofino, a “Leite é Bom com Tudo” é uma iniciativa que agrada muito os envolvidos no seg-mento. “A Ourofino, como indústria de soluções para saúde animal, tem um papel fundamental no incentivo ao consumo e no apoio para o desenvolvimento dos produtores brasileiros”, afirma.A campanha conta com materiais publicitários, inserções em redes so-ciais e reportagens no programa “Ourofino em Campo”, transmitido pelo Canal do Boi e AgroCanal. Saiba mais em www.ourofino.com.br.

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aBcGil e arenales juntasEm abril, a empresa Arenales Homeopatia Animal, fechou uma parceria com a ABC-GIL para atuar como patrocinadora Mas-ter da entidade, participando da Megaleite 2014 e de todas as Exposições do Ranking 2014/2015. A companhia inaugurou em Presidente Prudente, SP, o primeiro labo-ratório do país especializado na manipu-

lação de remédios homeopáticos em 2000 e hoje dispõe de uma área de 3500 m2 e capacidade para produzir até um milhão de doses mensais de medicamentos.

Gir leiteiro na ExpogenéticaO 2º Concurso Leiteiro Natural contou com a parti-cipação de 24 fêmeas das raças Gir Leiteiro e Sindi. O número de animais inscritos para a prova teve um aumento de 100% em relação á primeira edição. As vacas ficaram na Fazenda Escola da Faculdades As-sociadas de Uberaba (FAZU) e tiveram 15 dias para adaptação e checkup veterinário. Sem uso de ocitoci-na e recebendo apenas silagem e ração para lactação, as concorrentes tiveram as produções controladas durante 12 dias. Foram premiadas as vacas de maior lactação e também aquelas que apresentaram melho-res índices de gordura, proteína e CCS. As campeãs de 2014 na raça Gir Leiteiro foram Escuna Y da BX em produção com média de 20,88 litros; Dançarina CAL que teve o índice médio de 3,43% de gordura no volume produzido, Lindóia FIV do JOA com mé-dia de 3,77% de proteína na produção diária de leite e Esperada CAL, que em CCS apresentou apenas 54 células somáticas por ml.

Dia de campo em rondôniaO 4º Dia de Campo do Condomínio Don

Enrique e 1º Shopping de Animais Gir e

Girolando realizado no dia 23 de agos-

to, na Fazenda Vitrine Bentivi, em Porto

Velho reuniu palestrantes, da Embrapa e

da Emater para discutir com pecuaristas,

laticinistas, governo e bancos um projeto

consistente de multiplicação e distribui-

ção de matrizes leiteiras de alta lactação.

A atividade reuniu mais de 700 pessoas.

“O resultado foi muito melhor que o esperado” festejou o criador Luiz Carlos Oliveira pro-

prietário da Fazenda Bentivi e que integra o consórcio, com os criadores Walter Waltenberg e

Luizmar Batista de Souza. O dia de campo contou com a participação do médico veterinário

Luiz Ronaldo de Oliveira Paula, consultor da raça, que fez uma palestra sobre as caracterís-

ticas e as vantagens do Gir Leiteiro para produção a pasto e como base para o cruzamento

industrial. Na ocasião foram exibidas matrizes da raça, entre elas a vaca Saionara, mãe de

Zonara Fiv JMMA, campeã fêmea jovem no ranking nacional da ABCGIL em 2012.

Feciagro em ituiutabaEm junho, entre os dias 4 e 5, criadores de Gir Leiteiro e Girolando participaram do Leite Brasil – Congresso Brasileiro do Gir Leiteiro e Girolando – realizado durante a programação da Feira Comercial, Industrial e Agropecuária de Ituiutaba (Feciagro). Foram seis palestras diárias para discutir temas relativos às raças, os desafios dos mercados nacional e mundial do leite, produção nacional, programas de melhoramento genético, resultados de desempenho a pasto, novas tecnologias, barreiras sanitárias e ferramentas de marketing e comercialização.Entre os palestrantes esteve o coordenador operacional da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), André Rabelo. “A Feciagro é ponto de referência para vários produtores rurais que encontram nela manancial de conhecimento e aprimoramento de tecnologias voltadas para o agronegócio. Neste cenário, a ABCGIL apoia o evento como forma de fomentar a raça Gir Leiteiro e seus cruzamentos para os produtores de leite da região”, comentou o palestrante.

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curtas da aBcGil

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andré e marcio da arenales e diretoria da aBcGil.

público presente ao Dia de campo.

Equipe aBcGil

césar luiz BrunoResponsável pelo manejo e ordenha das novilhas participantes da Prova Nacional de Produção de Leite -Gir Leiteiro Sustentá[email protected]

iraides aparecida de Souza Responsável pelo processamento de dados dos controles leiteiros do [email protected]

andré rabelo Fernandes Zootecnista, coordenador operacional do PNMGL. Responsável pelo acompanhamento dos rebanhos puros, tanto na execução do sistema linear de avaliação quanto na classificação para [email protected]

José Geraldo oliveira Técnico agrícola, atua na distribui-ção de sêmen do Teste de Progênie e realiza o acompanhamento dos rebanhos [email protected]

Juliana Duarte de oliveiraFormada em Secretariado Executivo bilíngue, atua no marketing e comunicação, bem como na área internacional da ABCGIL, mantendo os associados e interessados da raça sempre informados sobre o que acontece no Gir Leiteiro no Brasil e no Mundo, através das redes sociais e do site da Associaçã[email protected]

ranielly da Silva maciel Médica Veterinária Super-visora da base de dados e do Controle leiteiro, Responsável técnica pelas provas Zooté[email protected]

Gustavo r. andrade e oliveiraTécnico agrícola, atua na distribuição de sêmen do Teste de Progênie e realiza o acompanhamento dos rebanhos [email protected]

antônio luiz de andrade FilhoZootecnista, responsável pela logística de exposições. Trabalha na execução operacional das exposições homologadas e [email protected]

Fausto cerqueira Gomes Zootecnista, Coordenador de Logística de Exposições. Trabalha na execução operacional das exposições homologadas e ranqueadas da [email protected]

Dhiego rodrigues resendeResponsável pelo manejo e ordenha das novilhas participantes da Prova Nacional de Produção de Leite -Gir Leiteiro Sustentá[email protected]

carlos matheus arantes pereira Técnico agrícola, atua na distribuição de sêmen do Teste de Progênie e realiza o acompanhamento dos rebanhos [email protected]

Fotos: alysson de oliveira


Páginas Brancas

|||| Gir leiteiro: qual será o primeiro projeto da Embrapa Gado de leite sob sua gestão?Paulo Martins: Estamos comprometidos em dar continuidade à programação de pesquisa da Unidade, bem como em avançar na consolidação da infraestrutura do que estamos chamando de Complexo Multiusuário, que vai dar um salto quântico na

pesquisa brasileira, já que os laboratórios estarão disponíveis a diferentes instituições, daí o seu nome. Por outro lado, estamos estruturando uma Plataforma de Inteligência Estratégica e Políticas Públicas visando ofertar mais e melhores informações econômicas e sociais para os agentes produtivos e governos. Isso aumentará a interação da Unidade de Pesquisa com

o setor produtivo e governo, já que estamos criando o Observatório, mecanismo de organização de informação visando a criação de cenários.

|||| GL - Houve mudanças significativas na cadeia leiteira desde sua primeira passagem pela chefia da Embrapa Gado de leite?

O economista Paulo do Carmo Martins foi reconduzido à chefia geral da Embrapa Gado de Leite pela segunda vez. O pesquisador ingressou na Embrapa em 1997 desenvolvendo

estudos de inteligência de mercado, competitividade e eficiência da cadeia produtiva do leite e derivados. Ao longo de sua carreira assumiu diversos cargos de gestão como, por exemplo, as secretarias Municipais de Agropecuária e Abastecimento e de Governo da Prefeitura de Juiz de Fora/MG. Foi também secretário executivo da Câmara Setorial do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento por dois mandatos e agora sucede Duarte Vilela, que conduziu a unidade entre 2008 e 2014.

Natural de Ubá (MG), Martins é mestre e doutor em Economia Aplicada e sua gestão tem como característica a profissionalização e maior diálogo com o setor produtivo. “Queremos que a Embrapa Gado de Leite atue sob o prisma da inovação e, para que isso ocorra, temos que estar em sintonia com os produtores”, disse. Em entrevista à Revista Gir leiteiro, o chefe geral da Embrapa Gado Leite, criticou a falta unidade do setor e apontou o trabalho realizado pela ABCGIL como um exemplo a ser seguido. “Vejo o gir leiteiro conquistando importância cada vez maior na América Latina e África, principalmente. É questão de tempo, de pouco tempo”, afirmou.

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o Gir leiteiro é resultado de inovaçãochefe geral da Embrapa Gado de leite acredita que a pesquisa é a ferramenta ideal para o avanço do setor. E aponta o trabalho da aBcGil como exemplo

PM: Sim. Em 2004, quando assumi, os desafios eram um pouco diferentes. Naquele momento, o que se discutia era se deveríamos buscar ou não a qualidade no leite. Havia reações contrárias muito fortes à implantação de normatização em relação à qualidade. O argumento é que se tivéssemos normas neste sentido iríamos excluir produtores. O tempo mostrou que a exclusão vem muito mais da falta de escala produtiva. Por outro lado, outros assuntos entraram na pauta. Conforto animal, reuso de água e questões ambientais são temas que ganharam importância e se tornaram prioritários.

|||| GL - Como o senhor vê a cadeia produtora de leite? Houve muitos avanços, há ainda muito que caminhar?PM: Quanto à cadeia produtiva, penso que houve retrocesso. A indústria de laticínios brasileira é pouco organizada, pouco articulada, não consegue ter um discurso único e dizer com clareza o que deseja do poder público. A conduta adotada é autodestrutiva, em vez de ser cooperativa entre as empresas. Isso é ruim, pois este elo emite sinais confusos para os produtores, aumentando a instabilidade na cadeia. É ruim também para os próprios laticínios, que perderam margem neste período. Quando assumi, em 2004, o varejo ficava com cerca de 6% do preço final pago pelo consumidor de leite Longa Vida. Hoje, a margem do varejo quadruplicou, retirando margem da indústria.

|||| GL - Quais as principais oportunidades para o segmento?PM: Imensas. Somos um dos poucos países aonde cresce ao mesmo tempo a produção e o consumo, em bases sustentáveis. Na maioria dos países em desenvolvimento, há o crescimento do consumo, mas a produção não tem potencial de crescimento, ou cresce como na China, sem as condições edafo climáticas e ambientais favoráveis. Falta-lhes água, por exemplo. Temos um jovem, grande e em expansão mercado interno, que começa a ficar exigente em termos de consumo. Ainda há espaço para aumentar em cerca de cem litros per capita/ano o consumo de leite pelo brasileiro. É isso que vem despertando o interesse de grandes grupos internacionais, que estão vindo para o Brasil.

|||| GL - O senhor afirma que vai trabalhar de acordo com a demanda. Hoje quais são os anseios do pecuarista leiteiro?PM: Os produtores de leite estão muito interessados em melhorar a qualidade de gestão de suas propriedades,


desejam informações de mercado, esperam ansiosos por soluções relacionadas ao meio ambiente, ao conforto animal e a tecnologias que poupem mão de obra. Isso, somado aos temas tradicionais. Aumentar a produção por meio de produtividade, apenas, já não é o único propósito dos produtores de leite brasileiros mais dinâmicos.

|||| GL - De acordo com o setor produtivo a precária infraestrutura é um entrave para o crescimento da produção. Quais medidas podem aliviar o peso sobre o produtor?

PM: A pesquisa pode ajudar apontando informações para a tomada de decisões do Governo, mas creio que este é um espaço para a atuação política dos agentes produtivos, ou seja, produtores e industriais. Solução para a ausência e a instabilidade na energia elétrica, por exemplo, é assunto que depende de governos federal e estadual. Mas, boa parte da resolução de problemas de infraestrutura ruim ou inexistente passa

pelas prefeituras, em geral um elo esquecido pelos produtores quando reivindicam mudanças.

|||| GL - A falta de gestão na cadeia leiteira ainda é uma realidade no setor. Como fazer para estimular a profissionalização dos pecuaristas?PM: Estou assumindo a função de Chefe-geral novamente, há exatamente dez anos depois. Neste período, o setor recebeu novos produtores e perdeu outros, mas o saldo foi a redução de cerca de 260 mil propriedades produtoras de leite. Portanto, a cada onze minutos temos uma propriedade de leite a menos. Boa parte desiste pela baixa qualidade de gestão na atividade. Esse é um caso típico de carência de assistência técnica. Numa atividade complexa como a produção de leite, é fundamental ter apoio contínuo em termos técnicos e na gestão. No que diz respeito à pesquisa, é necessário aportar novas ferramentas de gestão e isso estamos fazendo. Gisleite e Gepleite são exemplos de novas ferramentas que estão disponíveis e já em uso por produtores de diferentes estados brasileiros.

|||| GL - O Brasil tem atualmente 150 mil cabeças de gado Gir Leiteiro, qual sua opinião sobre a importância da raça?PM: O Gir Leiteiro é um exemplo concreto da capacidade da pesquisa brasileira, capitaneada pela Embrapa, e da capacidade empreendedora dos criadores brasileiros. Quando pesquisadores se unem aos criadores temos inovação. Portanto, o gir leiteiro é resultado de inovação. Penso que o Brasil já reconhece a importância da raça e o que ela oferece às condições brasileiras. Penso, também, que há uma trajetória ainda a seguir.

|||| GL - A prova nacional de produção de leite em novilhas Gir Leiteiro é um modelo que pode ser adotado para uma pecuária efetivamente sustentável?PM: Todo processo de melhoria exige medição e comparação. Isso vale para qualquer situação em que se deseja evoluir. Incorporar cada vez mais animais nesse processo é de extrema relevância, pois permite aferir evolução e seleção de animais com maior aptidão leiteira.

a primEira ViSita QUE FiZ apóS tomar poSSE Foi ao prESiDENtE Da aBcGil, o proFESSor E EcoNomiSta

JoSÉ aFoNSo BicalHo BEltrÃo SilVa. DiSSE a ElE QUE QUErEmoS EStar maiS próXimoS, poiS iSSo lEVa a GaNHoS para o BraSil E para oS BraSilEiroS. cErtamENtE, ao loNGo

Da NoSSa GEStÃo tErEmoS NoViDaDES a rESpEito

para oS criaDorESDE Gir lEitEiro.

GaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSEXpoSiçÕES & EVENtoS

carlão da publique entre miro e sua filha angela Fogagnoli.

José afonso Bicalho, carlão e Flávio peres.

Família léo machado no leilão da mutum.

carlão, tavinho e panetone.

carlão e Jonadan ma.

paulo roberto andrade cunha,carlão e José mario abdo.

carlão, José afonso Bicalho com andré e marcio da arenales.

carlão de diretores da real H.

marcela e adriano Bicalho, na abcgil.

palco do leilão da mutum.

Bruno machado, João machado e paulo roberto andrade cunha, no leilão da mutum.

Francisco JB oliveira, thiago e José antônio Silveira, da Xapetuba, carlão e marcos Gaio.

marcos Gaio, diretor da Dupont, carlão e o Vice presidente da associação do Girolando, Nelson ariza.

marcos Gaio, carlão, ana cristina Navarro, Zezé cruz e thiago, da Emapa.

Saul Borges, luiz ronaldo e Francisco chagas, no leilão da mutum

crozara e Hélio Brambilla.

Bento mineiro e maurício Nabuco.

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Fazendas Sant'Anna.pdf 1 26/11/14 22:58


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carlão da publique com carlos Hijino turri e paschoal Benedito turri.

rafaela Bonanni

carlão da publique com o médico veterinário Juscelino.

Eduardo pedroso, da JBS, José Edimir dos Santos Jr, da Dupont e Gutche alborgheti, publique.

José Edimir dos Santos Jr. e esposa.

paulo Bonanni, adriana Bonanni, carlão da publique e Zezé, durante a interláctea 2013.

Gutche alborgheti, oswaldo cubase José Edimir dos Santos Jr.

Dalila Galdeano lopes.

José Jacintho e Dalila Galdeano lopescarlão e Francisco chagas, no leilão da mutum.Daniel Silvano, carlão, alessandra arnauld, plauto Demétrio, José afonso Bicalho e luis otavio e o garoto lorenzo.


novaçãoI

eleon aposta em tecnologia de ponta para aprimoramento do rebanho brasileiro

A técnica da IATF promove o aprimoramento da ferti-lidade do sêmen, porém o fator decisivo para melhorar a qualidade da carne e do leite é a correta escolha dos líderes genéticos, touros e matrizes que serão multi-plicados e utilizados nos sistemas de produção. Esses líderes genéticos, ao serem introduzidos à cada nova geração, têm um impacto direto na produtividade do rebanho, conferindo não apenas ganhos em quantida-de, mas também em qualidade. Em suma, um boi mais pesado e com carne mais tenra e saborosa e uma vaca de alta produção e de leite mais equilibrado em sua composição (relação proteína/gordura).

Segundo o executivo, o uso da IATF tem aumentado ano a ano. “Em 2011/2012 mais de 6,5 milhões de vacas foram submetidas à técnica no Brasil, o que representou mais que 50% do total das Inseminações Artificiais no País. Por isso, a Seleon acredita que aumentando a quantidade de informações sobre o

A multiplicação de touros e matrizes de ge-nética superior passa obrigatoriamente pelo uso de biotecnologias como a insemi-

nação artificial e a transferência de embriões, que representam a possibilidade da otimização do apro-veitamento desses reprodutores durante sua vida útil. Através da inseminação artificial, por exemplo, um só touro pode deixar milhares de descendentes, em vez de apenas algumas dezenas quando utilizado em monta natural.

Esta é uma tendência do mercado que começa a ganhar cada vez mais adeptos e, atento a este movimento, o jovem empresário Bruno Grubisi-ch investiu R$ 20 milhões para a construção da Seleon Biotecnologia, empresa que prestará servi-ços de coleta e processamento de sêmen bovino, seleção genética e geração de embriões, para gado de corte e de leite. Os recursos foram empregados na aquisição de equipamentos e construção de um moderno laboratório com capacidade para indus-trializar até 2 milhões de doses de sêmen por ano. “Queremos tornar a tecnologia da IATF acessível e colaborar para elevar o padrão genético do re-banho nacional”, diz Grubisich, que aposta nesta ferramenta para que a produção brasileira salte de 9,5 milhões de toneladas para 11 milhões de tone-ladas de carne bovina até 2020.

potencial fertilizante do sêmen na IATF, pode tornar seu uso ainda mais atrativo”, afirma.

A Seleon está preparada para atender um volume de 2,5 milhões de doses de sêmen processadas/ano, com flexibilidade para rápida e eficiente ampliação de vo-lumes. “ Nossa meta é alcançar a liderança no forne-cimento de serviços de biotecnologia com a reprodu-ção e melhoramento de animais seguros, confiáveis e competitivos, participando ativamente do grande salto de produtividade que a pecuária brasileira está prestes a dar”, continua o executivo e acrescenta que grandes produtores de touros melhoradores, das mais diversas raças, já estão procurando a Seleon para garantir a difu-são de sua genética por todos os cantos do Brasil e até mesmo para atender mercados externos.

Informações: (14) 3014.9144 e (14) 9.9784.5293 com Beto • www.seleon.com.br

Biotecnologia como ferramenta para uma pecuária sustentável

Bruno Grubisich, diretor presidente da Seleon Biotecnologia.

GaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoStÁ toDo mUNDo lENDo


Zezinho Dantas, mauricinho Fraga e carlão.

Darildo abreu, carlão e Saul Borges.

carlos alberto é dona Elza.

carlao, Fernando, olivier, Wellington e marcelo.

carlão e Gilberto, Gerente da Fazenda mandacaru, castro alves, Ba.

Dudu e marcelo Gonçalves.

luiz rogério abbate, Náuber Uilder de almeida, marcelo leandro Faria, carlão da publique. Dona Elza, radija e ionice.Fábio FatoriEquipe aBcGil.

Bento e Jovelino mineiro.


GaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoStÁ toDo mUNDo lENDo

carlos Henrique cavalari, José mario miranda abdo e paulo roberto andrade cunha.

Gustavo Scheibe

Juan lebron

José de castro e Kinkão.

Stefan mihailov, da phibro.

thiago na fazenda Urupianga, Santa terezinha, mt.cecilia e aparecido Volpato.

paulo roberto, da matsuda.

marcelo Gonçalves, da alambari.

Jorge matsuda e José Edimir dos Santos Jr., da Dupont.

pedro avedis Seferian ao centro com a equipe da DSm | tortuga.

ampo técnico

anejo sustentável de pastagens e suplementação no início das águas

prof. Dr. leandro martins Barbero (1)

prof. Dr. maurício Scoton igarasi (2)

O Gir Leiteiro é uma raça adaptada para produção de leite a pasto, além de apre-sentar resistência a parasitas e as doenças

de clima tropical. Dispensa grandes insumos para alimentação e é eficiente na conversão de pasto em leite. Com todas estas qualidades a raça se torna de vital importância estratégica para a pecuária leiteira, se tornando uma ótima opção para criadores que op-tem por sistemas de produção sustentáveis.

Desta forma, alguns cuidados de manejo devem ser tomados para que as áreas de pastagens sejam utili-zadas de forma eficiente e façam com que ganhos em produtividade sejam frequentes. No Brasil, atu-almente, a grande maioria das áreas de pastagens es-tão compostas por gramíneas do gênero Brachiaria. Ao contrário do que se diz atualmente, pastagens tropicais apresentam boa qualidade se comparadas com pastagens temperadas. Estudos realizados com

Brachiaria brizantha cv. Marandu mostram que esta gramínea, desde que bem manejada, apresenta teo-res de proteína bruta em torno de 13,8% e FDN na ordem de 59,5% (Danés, 2010) na época das águas.

O objetivo desse artigo é apresentar algumas re-comendações de cunho prático no manejo de pas-tagens e suplementação na transição do inverno para a primavera.


C

Manejo de pastageM no início das águas Na entrada da primavera os pastos devem estar bai-xos para que o processo de rebrotação seja facilita-do. Este manejo faz com que no início da estação de pastejo, as vacas tenham apenas plantas com folhas jovens para serem consumidas. Entretanto, devem ser tomados alguns cuidados ainda na época seca do ano, com vistas a preparar esta área para que produ-za forragem de qualidade e em quantidade o mais rápido possível no início das chuvas. Um manejo que deve ser realizado – e o criador muitas vezes não o faz por falta de planejamento – é o rebaixa-mento dos pastos na época das secas.

Já na época da primavera, caso haja a incidência de chuvas, os pastos podem começar a receber aduba-ção que deve ser direcionado prioritariamente pela interpretação de análises de solo, realizadas perio-dicamente e também, com a meta de intensificação da área de pastagem. De forma geral, pastagens tropicais quando não recebem a devida reposição de nutrientes via adubação, apresentam níveis de nutrientes e minerais abaixo do que é exigido pelas vacas em produção, o que deve ser complementado via suplementação mineral ou concentrado.

Depois de iniciado o processo de rebrotação, os primeiros pastejos devem ser realizados quando a planta apresenta alta proporção de folhas, caso contrário pode haver prejuízos ao desenvolvimento posterior do pasto, pois as plantas ainda estarão em processo de acúmulo de reservas.

Neste caso, quando se utilizada o pastejo rota-cionado, deve-se criar um gradiente de alturas nos piquetes a serem pastejados, que pode ser obtido de duas formas: adubando alguns pastos e deixando outros sem adubar no início das chu-vas ou fazendo com que o período de ocupação dos animais seja reduzido no início do período de utilização dos pastos, ou seja, a frequência que as vacas trocam de piquetes é maior, gerando um gradiente de altura dos pastos. Esta segunda op-ção de manejo é interessante também por propor-cionar às vacas dieta de melhor qualidade, pois elas consumirão o estrato mais elevado do pasto, que apresenta melhor valor nutritivo.

transição dasupleMentaçãoO período de transição, final da estação das secas e início da estação das águas, necessita de cuidados com o ajuste no manejo nutricional. Para a altera-ção do volumoso da dieta (silagem para pasto), ou mesmo na qualidade desse volumoso (pasto seco para rebrota), deve-se realizar a adequada adap-tação e balanceamento de nutrientes (exigência x fornecido). Se o ajuste não for feito o desempenho na produção fica comprometido e podem provocar distúrbios nutricionais (diarreias), contabilizando aumento nos custos de produção e comprometendo a saúde e bem-estar do animal.

O manejo nutricional geralmente é composto por uma fonte de volumoso (cana ou silagem) e um con-centrado, com uma variação recomendada de 20% a 28% de proteína bruta (PB), conforme o nível de produção das vacas. No caso de compra de “ração pronta”, ou seja, o concentrado comercial, as dietas são classificadas e precificadas pelo teor de proteína (PB), entretanto, em muitas situações, o teor ener-gético não é verificado. Cabe ressaltar que no balan-ceamento de rações para vacas leiteiras, a energia é o fator de maior limitação na produção e o parâme-tro de maior custo na formação da dieta. Portanto, a atenção ao teor energético do concentrado com-prado, ou formulado na propriedade, determinará o desempenho das vacas. Para o manejo alimentar adequado no início das águas, é importante realizar uma simulação do balanço proteico neste período, com a utilização da silagem de sorgo (6,5% de PB), como exemplo de volumoso fornecido no período seco, e o con-centrado com 24% de PB, ofertados para vacas que pesam 500 kg e produção de 15 kg de leite/dia (4% PB no leite).

Avaliando a situação durante a estação seca, a dieta está balanceada com a silagem de sorgo como vo-lumoso. Ao iniciar as chuvas, a pastagem eleva seu crescimento e metabolismo, com vista às condições de clima para produção de massa e energia. A eleva-ção do metabolismo promove uma maior concentra-ção de proteína nas folhas, principalmente nas mais novas. Assim, pastagens no início da primavera em situações de rebrotação, atingem teores de proteína

bruta superior a 12% (brizantha e decumbens) e a 14% (Tanzânia, Mombaça, Tifton e capim elefante). Nessa condição de pastagem, os animais estando em pastejo e recebendo a mesma quantidade do concen-trado (com 22% PB), o balanço de proteína entre fornecido x exigência e será de + 586 gramas de PB (35% acima da exigência) (veja na tabela 1, acima).

O incremento de quase 600 gramas de PB/dia/vaca poderá ocasionar queda no consumo e produção de leite (diarreia), problemas reprodutivos, com au-mento do nitrogênio ureico no sangue e no leite. O nitrogênio ureico no leite é uma ferramenta im-portante para o monitoramento da dieta fornecida para vacas leiteiras, pois reflete o balanço proteico e energético. Excesso de proteína eleva os custos de produção e aumenta a excreção de compostos nitro-genados (contaminação ambiental).

Diante dessa situação, cabe a recomendação de re-dução do teor de PB do concentrado. Na tabela 1, é possível verificar que passando do concentrado de 22% de PB para 12% de PB, o balanço de proteíno apresenta-se próximo de zero (14 g/vaca/dia). Uma recomendação prática seria misturar 2 partes de mi-lho para 1 parte do concentrado de 22%. Nota-se o cuidado do ajuste na mineralização e na concen-tração de promotores de eficiência alimentar (lasa-locida, monensina e outros).Importante ressaltar a necessidade de adaptação dos animais. Recomenda-mos entre 10 a 20 dias de adaptação, com alteração gradativa da dieta, se possível em três etapas.

(1) Médico Veterinário – Universidade Federal de Uber-lândia – UFU / [email protected]

(2) Zootecnista – Universidade de Uberaba – UNIUBE / [email protected]

Literatura citada:

Danes, M.A.C. 2010. Teor de proteína no concentrado de vacas em lactação mantidas em pastagens de capim elefante. Dissertação de

mestrado. Esalq/USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-21102010-155355/pt-br.php

VOLTOLINI, T.V.; SANTOS, F.A.P.; MARTINEZ, J.C. et al. Pro-dução e composição do leite de vacas mantidas em pastagens de

capim-elefante submetidas a duas frequências de pastejo. Revista

Brasileira de Zootecnia, v.39, n.1, p. 121-127, 2010.


Leite afora

Expozebu

O 22º grupo do Teste de Progênie ABCGIL/ Embrapa e a 5ª Prova de Pré-Seleção de Touros foram apresentados durante

lançamento do Sumário de Gir Leiteiro na Expozebu 80 anos, evento histórico realizado entre os dias 3 e 10 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, e que recebeu a visita de mais de 240 mil pessoas.A apresentação do Sumário de Touros da ABCGIL reuniu mais 200 pessoas entre produtores, técnicos, profissionais de centrais de venda de sêmen e representantes de institutos de pesquisa no Salão Nobre da ABCZ, e trouxe uma surpresa: Depois de oito anos consecutivos na liderança do Sumário ABCGIL/Embrapa, C.A. Sansão (PTA 691,2) ficou em segundo lugar. Diamante TE de Brasília (PTA 699,0) é o novo líder. Em terceiro, está Tabu TE CAL (PTA 647,7), seguido por Facho TE de Kubera (PTA 583,3) e Urânio TE da Silvânia (PTA 571,6).O programa contempla 296 touros testados e está disponível na sede da ABCGIL. Setenta animais participaram da 5ª Prova de Pré-Seleção de Touros, destes, 40 foram selecionados para ingressar no Teste de Progênie da ABCGIL/Embrapa.

A ExpoZebu 80 Anos registrou cinco novos recordes em concursos leiteiros. A competição teve a participação de 32

fêmeas da raça Gir, 26 de Guzerá e 10 Sindi.

Entre as fêmeas da raça Gir Leiteiro, a Grande Campeã foi Artemiza FIV, do expositor Carlos

Aedição de 2014 da ExpoZebu registrou uma movimentação financeira superior a R$ 150 milhões. De acordo com a

ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), 120 empresas de vários segmentos, em parceria com as empresas participantes da ExpoZebu Dinâmica, negociaram em torno de R$ 100 milhões com a venda de produtos, como:

Eduardo de A. Bezerra. Ela produziu 185,74 litros de leite e obteve média de 61,91 litros de leite, sagrando-se a nova recordista da categoria Vaca Adulta. Já na categoria Fêmea Jovem, o novo recorde pertence à Oquema FIV Vila Rica, da expositora Maria do Carmo Oliveira Menezes, cuja produção total foi de 146,70

máquinas e implementos voltados à produção agropecuária, veículos, troncos e balanças, sêmen, animais, embriões, roupas e acessórios, móveis, etc. Nos 36 leilões oficializados, o faturamento ficou em R$ 46.821.551,60, com a venda de 1.540 animais em 1.275 lotes. A média por animais ficou em R$30.403,60; e por lote, R$36.722,79. A ExpoZebu 80 Anos foi visitada por 240.107

litros de leite e a média de 48,90 litros de leite. As duas novas recordistas superaram recordes estabelecidos na ExpoZebu.Durante a edição 2014 da Expozebu, os criadores de gir leiteiro promoveram 14 leilões da raça e do Shopping Fazu Natureza e também participaram da Assembleia Geral Ordinária da ABCGIL.

pessoas, público 10,9% maior que o da edição passada, que recebeu 216.477 visitantes. O Salão Internacional do Parque Fernando Costa recepcionou 365 estrangeiros, de 34 países. A transmissão ao vivo pela internet da ExpoZebu 80 Anos foi acompanhada por internautas de 31 países, entre eles Bahrain, Barbados, Bósnia-Herzegovina e Fiji.

aBcG

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Surpresas no Sumário de touros da aBcGil

concurso leiteiro

movimentação recorde


megaleite

A principal exposição das raças bovinas leiteiras do Brasil, a Megaleite, já tem data definida para 2015. O evento ocorrerá

de 28 de junho a 5 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Também está confirmada a participação da raça zebuína Gir Leiteiro. A decisão foi anunciada durante a exposição Camaru, em Uberlândia (MG), pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro, José Afonso Bicalho, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (entidade organizadora da Megaleite), Jônadan Ma, a vice-presidente Magnólia Martins Silva e o diretor Luiz Carlos Rodrigues.

A raça Gir Leiteiro participa da feira desde sua primeira edição, com animais concorrendo em julgamento e torneio leiteiro. Na 12ª edição

A 11ª. Edição da Megaleite, realizada no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, entre os dias 13 e

20 de julho, sediou grandes disputas das raças leiteiras: a 25ª Exposição Nacional de Girolando” Jubileu de Prata”, a 16ª Exposição Nacional do Gir Leiteiro, a 4ª

Exposição Interestadual de Gado Holandês, a Exposição Ranqueada e Torneio Leiteiro da Raça Guzerá, a Mostra Especial e Torneio Leiteiro da Raça Sindi e a Mostra Especial e Torneio Leiteiro da Raça Indubrasil.

Foram mais de 1.300 animais, dos quais 280 eram da raça Gir Leiteiro. Os criadores levaram 30 exemplares que participaram da 16ª Exposição Nacional da raça e a grande campeã foi a vaca adulta Galha FIV F. Mutum, do expositor Léo Machado Ferreira. Ela produziu 206,880 kg/leite e média de 68,960 kg/leite/dia. Na categoria fêmea jovem, até 36 meses, novo recorde: A vaca Dais FIV Alambari (ALAE 168) da expositora Hérica Cristina F. Diniz Gonçalves registrou produção total de 157.930 kg e média de 52.643 kg de leite. O recorde anterior era de 51,340 kg, que foi

obtido durante a 4ª Exposição Regional do Gir Leiteiro DE Ituiutaba, MG.

Durante o julgamento da raça, o Touro Folião Kubera (ACFG925) do expositor Antônio Abílio Marques Cordero e do criador Angelus Cruz Figueira, foi o grande campeão. Da Fazenda São José Do Can Can, do Expositor e Criador José Coelho Vitor saiu Reservado Grande Campeão Astro Fiv Cabo Verde (Jcvl 215).

A grande campeã fêmea foi para IT FIV Mutum (Mut 1420), do expositor e criador Leo Machado Ferreira, da Fazenda Mutum. Ferreira também conquistou os prêmios de melhor criador, com 13.502,71 e melhor expositor com 10.351,54 pontos. A recordista fêmea jovem Dais FIV Alambari (ALAE 168) também abocanhou o título de reservada campeã.

da Megaleite, a ABCGIL fará uma exposição ranqueada da raça. Para o presidente da Girolando, a presença do Gir Leiteiro reforça a longa parceria que existe entre as duas entidades para fortalecer a pecuária leiteira nacional. O cruzamento entre as raças Gir Leiteiro e Holandês deu origem à raça Girolando na década de 1940 e, atualmente, os rebanhos dessas três raças viabilizam a maior parte da produção de leite do país.

aBcG

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presença confirmada em 2015

Gir leiteiro registra novo recorde

José afonso Bicalho, presidente da aBcGil e Jônadan ma, presidente da associação Brasileira dos criadores de Girolando.

Grande campeã megaleite.

aBcG

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Leite afora

Expointer

A Expointer, realizada entre os dias 30 de agosto e 07 de setembro no Parque de exposições Assis Brasil, em Esteio,

RS, recebeu 120 exemplares de gir leiteiro para a exposição, o que representou novo recorde de participação da raça no evento.

O julgamento, organizado pelo Núcleo Gaúcho de Criadores de Gir Leiteiro (NGCGL) com o apoio executivo da Associação dos Criadores Gaúchos de Zebu (ACGZ), foi realizado nos dias 30 e 31 de agosto, com a atuação da jurada Tatiane Almeida Drummond Tetzner, que pela segunda vez veio a Esteio julgar a raça. De acordo com ela, “A Expointer 2014 foi palco de grandes atrações. E a genética zebuína foi muito bem representada por todas as raças que participaram. A presença do Gir Leiteiro no sul avança a passos largos e foi a praça com maior quantidade de animais julgados”.

A grande Campeã foi a vaca Badalada,

do expositor Álvaro José Bombonatto

da Fazenda Santo Antônio, em

Nova Alvorada, RS. Canela das Nogueiras

José Adalmir Ribeiro do Amaral, Fazenda das

Nogueiras, Caxias do Sul, RS, levou o título

de reservada Grande Campeã. Da fazenda das

Nogueiras saiu também o Grande Campeão,

Apolo das Nogueiras e o reservado Grande

Campeão foi Diamante, também da Fazenda

Santo Antônio, Nova Alvorada, RS.

Para o coordenador do NGCGL e presidente da ACGZ, José Adalmir Ribeiro do Amaral, a crescente participação do Gir Leiteiro na Expointer, com a mostra de animais com genética provada para leite, tem atendido as expectativas. “O movimento de pecuaristas interessados em informações e também na aquisição de genética tem sido intenso. Tivemos a oportunidade de mostrar a evolução zootécnica da raça para a produção de leite a custo adequado”, afirmou.

Gir leiteiro aumenta participação

Grandes campeões

roni

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José adalmir ribeiro do amaral, coordenador do NGcGl e presidente da acGZ.

apolo das Nogueiras, Grande campeão Expointer 2014.

Leite afora


A ABCGIL coordenou diversas exposições ranqueadas em vários Estados brasileiros. Abaixo, os campeões das pistas e as campeãs dos torneios leiteiros de algumas delas.

80ª EXpoZEBUMês realizado: 03/05/2014

Número de animais em pista: 375

Juízes: André Rabelo Fernandes, Marcelo Miranda Almeida

Ferreira e Alan Marcolini Campideli.

Número de animais inscritos no Concurso Leiteiro: 29

Grande campeã: Inercia FIV. Mutum, de Leo Machado Ferreira

Grande Campeão: Folião Kubera de Antônio Abílio Marques Cordero

Melhor Novilha: Ofelia FIV, de Winston Frederico A. Drumond

Campeã Concurso Leiteiro: Artemiza FIV, de Carlos Eduardo

de Azevedo Bezerra.

Melhor Expositor: Leo Machado Ferreira

Melhor Criador: Leo Machado Ferreira

3ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE cUrVElo/mGMês realizado: 13/05/2014


Juíz: José Jacinto Júnior


Grande Campeã: Havina Fiv do Tarin, de José Afonso

Bicalho B. da Silva.

Grande Campeão: Atlantico Fiv Ouro Lenda Fube, de

Eurípedes José da Silva.

Melhor Novilha: Rinara Fiv da Sandonana, de José Afonso

Bicalho B. da Silva.

Campeã Concurso Leiteiro: Artemiza FIV, de Carlos Eduardo

de Azevedo Bezerra.

Melhor Expositor: José Afonso Bicalho B. da Silva

Melhor Criador: Eurípedes José da Silva

4ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE JEQUiÉ/BaMês realizado: 17/05/2014


Juíz: Gustavo Ayres Pereira de Almeida


Grande Campeã: Natura Fiv do Joa, de Lua Souza Vasconselos

Grande Campeão: Troiado da Palma, de Gilberto Francisco

Ramos Filho.

Melhor Novilha: Diacira do Pytu, de Perivaldo M. de Vasconcelos.

Campeã Concurso Leiteiro: Jay Fiv Barbarela, de Gilberto

Francisco Ramos Filho.

Melhor Expositor: Gilberto Francisco Ramos Filho.

Melhor Criador: Perivaldo M. de Vasconcelos.

8ª EXpoSiçÃo ESpEcialiZaDa Do Gir lEitEiro DE FraNca/SpMês realizado: 20/05/2014


Juíz: Marcelo Ricardo de Toledo


Grande Campeã: Francine Fiv TOl, de Maria Tereza Lemos

Costa Calil.

Grande Campeão: Akel Fiv DP, de João Machado Prata Júnior

Melhor Novilha: Nativa Fiv Rib. Grande, de Paulo Ricardo Maximiano.

Campeã Concurso Leiteiro: Dançarina Tol, de Maria Tereza

Lemos Costa Calil.

Melhor Expositor: Maria Tereza Lemos Costa Calil.

Melhor Criador: Maria Tereza Lemos Costa Calil.

5ª EXpoSiçÃo EStaDUal Do Gir lEitEiro GoiÁS/GoMês realizado: 25/05/2014


Juíz: Fábio Miziara


Grande Campeã: Escreta Fiv DSIL, de João Naves Neto

Grande Campeão: Deputado do Marcão, de Volmer Cerqueira.

Melhor Novilha: Demolidora FIV Transol, de Pedro O. Magalhães.

Campeã Concurso Leiteiro: Calunga Alto estiva, de Silvio

Queiroz Pinheiro.

Melhor Expositor: José Mário Miranda Abdo.

Melhor Criador: Bruno Anderson Tannous Pires.

5ª EXpoSiçÃo ESpEcialiZaDa Do Gir lEitEiro DE BElo HoriZoNtE/mGMês realizado: 01/06/2014


Juíz: Alan Marcolini Campideli


Grande campeã: Havina Fiv do Tarin, de José Afonso Bicalho

Grande Campeão: Quarteto Fiv da Soberana, de Sandonana

Agropecuária Ltda.

Melhor Novilha: Rinara Fiv da Sandonana, de José Afonso

Bicalho b. da Silvaa.

Campeã Concurso Leiteiro: Donzela Fiv PRLB, de Paulo

Cezar Barreira.

Melhor Expositor: José Afonso Bicalho B. da Silva.

Melhor Criador: Sadonana Agropecuaria Ltda.

4ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE itUiUtaBa/mGMês realizado: 04/06/2014


Juíz: André Rabelo Fernandes


Grande Campeã: Jabara Fiv F. Mutum, de Leo Machado Ferreira.

Grande Campeão: Folião Kubera, de Antônio Abílio

Marques Cordero.

Melhor Novilha: Elisa Fiv Via Teatro Fube, de Eurípedes

José da Silva.

Campeã Concurso Leiteiro: Conquista TE Parahy, de José

Coelho Vitor.

Melhor Expositor: Winston Frederico A. Drumond.

Melhor Criador: Leo Machado Ferreira.

5ª EXpoSiçÃo rEGioNal DE Gir lEitEiro DE cacHoEiraS DE macaU/rJMês realizado: 10/06/2014




Grande Campeã: Estrada Babitonga, de Otto de Souza

Marques Júnior.

Grande Campeão: Edmound Fiv Alambari

Melhor Novilha: Faca Fiv Alambari, de Herica Cristina F.

Diniz Gonçalves.

Campeã Concurso Leiteiro: Carol Fiv da Parany, de José

Arley Lima Costa.

Melhor Expositor: Herica Cristina F. Diniz Gonçalves.

Melhor Criador: Herica Cristina F. Diniz Gonçalves.

6ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE GoVErNaDor ValaDarES/mGMês realizado: 03/07/2014




Grande Campeã: Anusha Fiv HRA, de Carlos Gonçalves da Cruz

Grande Campeão: Naidu Fiv da Sandonana, de Sandonana

Agropecuaria Ltda.

Melhor Novilha: Dalila TN, de Helio Macedo de Queiroz

Campeã Concurso Leiteiro: Anusha Fiv HRA, de Carlos

Gonçalves da Cruz

Melhor Expositor: Sandonana Agropecuaria Ltda

Melhor Criador: José Maria de Souza.

resultado das exposições de maio de 2014 a Novembro de 2014

Leite afora


16ª EXpoSiçÃo NacioNal Do Gir lEitEiro - mEGalEitE 2014 - UBEraBa/mGMês realizado: 13/07/2014


Juíz: Lucyana Malossi Queiroz


Grande Campeã: It Fiv F. Mutum, Leo Machado Ferreira.

Grande Campeão: Folião Kubera, de Antônio Abílio Marques Cordero.

Melhor Novilha: Dais Fiv Alambari, de Herica Cristina F.

Diniz Gonçalves.

Campeã Concurso Leiteiro: Galha Fiv F. Mutum, de Leo

Machado Ferreira.

Melhor Expositor: Leo Machado Ferreira.

Melhor Criador: Leo Machado Ferreira.

9ª EXpoSiçÃo EStaDUal FlUmiNENSE Do Gir lEitEiro DE corDEiro/rJMês realizado: 12/07/2014


Juíz: Tatiana Aparecida Rosa Cunha


Grande Campeã: LEKA FIV DA ESSENCIA, de VOLMER

CERQUEIRA DOS SANTOS

Grande Campeão: DEPUTADO DO MARCAO, de

VOLMER CERQUEIRA DOS SANTOS

Melhor Novilha: FRANCESA FIV DA VAC, de VOLMER


Campeã Concurso Leiteiro: Ampola Fiv Jabaquara, de Elio

Virgilo Pimentel

Melhor Expositor: Volmer Cerqueira dos Santos

Melhor Criador: Marcus Silveira de Moraes

2ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE macaÉ-rJMês realizado: 21/07/2014




Grande Campeã: FACCAO FIV PARAHY, de MARCILIO

FIGUEIREDO RODRIGUES



Melhor Novilha: ELITE FIV DA VAC, de VOLMER


Campeã Concurso Leiteiro: ESTOLANA F DO MARCAO,

de MARCUS SILVEIRA DE MORAES

Melhor Expositor: VOLMER CERQUEIRA DOS SANTOS

Melhor Criador: VOLMER CERQUEIRA DOS SANTOS

5ª EXpoSiçÃo ESpEcialiZaDa Do Gir lEitEiro DE itaBira/mGMês realizado: 28/07/2014


Juíz: Mariana Guimarães Graciosa


Grande Campeã: QUERENCIA FIV DA SADONANA, de

SADONANA AGROPECUARIA LTDA

Grande Campeão: PAJERO DA SADONANA, de


Melhor Novilha: RINARA FIV DA SADONANA, de JOSE

AFONSO BICALHO B. DA SILVA

Campeã Concurso Leiteiro: INCISAO DE BRASILIA, de

JOSE AFONSO BICALHO B. DA SILVA

Melhor Expositor: SADONANA AGROPECUARIA LTDA

Melhor Criador: SADONANA AGROPECUARIA LTDA

3ª EXpoSiçÃo EStaDUal Do Gir lEitEiro DE pompÉU/mGMês realizado: 28/07/2014


Juíz: Alysson Ricardo Magalhães Sampaio


Grande Campeã: CREMOSA TE, de PAULO CEZAR BARREIRA

Grande Campeão: ATLANTICO FIV OURO LENDA FUBE,

de EURIPEDES JOSE DA SILVA

Melhor Novilha: ELIZA FIV VIA TEATRO FUBE, de

EURIPEDES JOSE DA SILVA

Campeã Concurso Leiteiro: PARREIRA FIV, de JOSE

COELHO VITOR

Melhor Expositor: EURIPEDES JOSE DA SILVA

Melhor Criador: EURIPEDES JOSE DA SILVA

2ª EXpoSiçÃo EStaDUal Do Gir lEitEiro DE cUiaBÁ/mtMês realizado: 31/07/2014


Juíz: Tatiane Almeida Drummond Tetzner


Grande Campeã: AMERICA, de GETULIO VILELA DE

FIGUEIREDO

Grande Campeão: AKILES FIV GV5, de GETULIO VILELA

DE FIGUEIREDO

Melhor Novilha: FUGAR RV MONTE AZU, de ROBERTO

MARTINS VILLELA

Campeã Concurso Leiteiro: AMERICA, de GETULIO

VILELA DE FIGUEIREDO

Melhor Expositor: GETULIO VILELA DE FIGUEIREDO

Melhor Criador: GETULIO VILELA DE FIGUEIREDO

6ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE paracatU / mGMês realizado: 04/08/2014


Juíz: Alan Marcolini Campideli


Grande Campeã: JENEIKA KALU, de CELIO TEODORO

DA SILVA

Grande Campeão: BALUARTE FZD LUMI, de LUMIAR

AGROPECUÁRIA LTDA

Melhor Novilha: JENNIFER FIV PARACATU, de

RODRIGO CESAR NEIVA BORGES

Campeã Concurso Leiteiro: VERDADE ALTO ESTIVA, de

SILVIO QUEIROZ PINHEIRO

Melhor Expositor: RODRIGO CESAR NEIVA BORGES

Melhor Criador: RODRIGO CESAR NEIVA BORGES

6ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE SalVaDor/Ba - EXpoaGroMês realizado: 09/08/2014


Juíz: Marcelo Miranda Almeida Ferreira


Grande Campeã: DAMA FIV JGVA, de JOSE GERALDO

VAZ ALMEIDA

Grande Campeão: FIDALGO DA JGVA, de JOSE

GERALDO VAZ ALMEIDA

Melhor Novilha: HELENA FIV JGVA, de JOSE GERALDO

VAZ ALMEIDA

Campeã Concurso Leiteiro: DUNA JGVA, de JOSE

GERALDO VAZ ALMEIDA

Melhor Expositor: JOSE GERALDO VAZ ALMEIDA

Melhor Criador: JOSE GERALDO VAZ ALMEIDA

8ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE SEtE laGoaS/mGMês realizado: 06/08/2014


Juíz: Márcio Diniz Júnior


Grande Campeã: VENTURA S.FIV FUNDAO, de JOSE

RICARDO FIUZA HORTA

Grande Campeão: NAIDU FIV DA SADONANA, de


Melhor Novilha:

Campeã Concurso Leiteiro: DESEJADA TE DO TARIN, de

JOAO VICENTE ALVES DE AVILA


Melhor Criador: EURIPEDES JOSE DA SILVA

6ª EXpoSiçÃo EStaDUal Do Gir lEitEiro DE Vitória/ESMês realizado: 13/08/2014


Juíz: José Eduardo dos Anjos


Grande Campeã: BONANZA FIV LERA, de LUIZ

EUTALIO RODRIGUES ALMEIDA



Melhor Novilha: ELISANIA FIV ALAMBARI, de HERICA

CRISTINA F.DINIZ GONÇALVES

Campeã Concurso Leiteiro: AMPOLA FIV JABAQUARA,

de ELIO VIRGINIO PIMENTEL

Melhor Expositor: VOLMER CERQUEIRA DOS SANTOS

Melhor Criador: HERICA CRISTINA F.DINIZ

GONÇALVES

6ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE UBErlâNDia/mGMês realizado: 29/08/2014




Grande Campeã: 2 BR ONDINA, de JOAO EDUARDO

BENINI REIS

Grande Campeão: FOLIAO KUBERA, de ANTONIO

ABILIO MARQUES CORDERO

Melhor Novilha: JANGADA AC DA FIEL, de ANTONIO

ABILIO MARQUES CORDERO

Campeã Concurso Leiteiro: INCISAO DE BRASILIA, de

SILVIO QUEIROZ PINHEIRO

Melhor Expositor: ANTONIO ABILIO MARQUES

CORDERO

Melhor Criador: JOSE COELHO VITOR

4ª EXpoSiçÃo EStaDUal Do Gir lEitEiro DE itUVEraVa/SpMês realizado: 21/07/2014


Juíz: Euclides Prata dos Santos Neto


Grande Campeã: 2 BR ONDINA, de JOAO EDUARDO

BENINI REIS

Grande Campeão: FIGO BAHADUR, de HENRIQUE

CAJAZEIRA FIGUEIRA

Melhor Novilha: FIGO FIV ELEITA, de HENRIQUE

CAJAZEIRA FIGUEIRA

Campeã Concurso Leiteiro: ERVILHA FIV KENYO, de

KENYTI OKANO

Melhor Expositor: HENRIQUE CAJAZEIRA FIGUEIRA

Melhor Criador: HENRIQUE CAJAZEIRA FIGUEIRA

5ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE UNaÍ/mGMês realizado: 01/09/2014


Juíz: André Rabelo Fernandes


Grande Campeã: INDIVIA FIV PARACATU, de RODRIGO

CESAR NEIVA BORGES

Grande Campeão: BALUARTE FZD LUMI, de LUMIAR

AGROPECUÁRIA LTDA

Melhor Novilha: JENNIFER FIV PARACATU, de

RODRIGO CESAR NEIVA BORGES

Campeã Concurso Leiteiro: JENEIKA KALU, de CELIO

TEODORO DA SILVA

Melhor Expositor: RODRIGO CESAR NEIVA BORGES

Melhor Criador: RODRIGO CESAR NEIVA BORGES

6ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE tEóFilo otoNi/mGMês realizado: 13/09/2014


Juíz: Clester Andrade Fontes


Grande Campeã: FURNA TE MB ARIRANHA, de

ANTONIO LEITE JUNIOR

Grande Campeão: CK OPERCUS, de CESAR HENRIQUE

BASTOS KHOURY

Melhor Novilha: LIBRA FIV ARIRANHA, de ANTONIO

LEITE JUNIOR

Campeã Concurso Leiteiro: MORMA S.EDWIGES, de JOSE

MARIA DE SOUZA

Melhor Expositor: JOSE MARIA DE SOUZA

Melhor Criador: PATRICIA VIEIRA BOSSI LEITE

5ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE rESENDE/rJMês realizado: 23/09/2014


Juíz: Márcio Diniz Júnior


Grande Campeã: DORIS FIV ALAMBARI, de HERICA




Melhor Novilha: FACA FIV ALAMBARI, de HERICA


Campeã Concurso Leiteiro: LGR FLAUTA, de LUCIO

RODRIGUES GOMES

Melhor Expositor: HERICA CRISTINA F.DINIZ

GONÇALVES

Melhor Criador: HERICA CRISTINA F.DINIZ

GONÇALVES

1ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE DorES Do iNDaiÁ/mG– EXpolEitEMês realizado: 23/09/2014


Juíz: Lilian Mara Borges Jacinto


Grande Campeã: QUERENCIA FIV DA SADONANA, de


Grande Campeão: QUARTETO FIV DA SADONANA, de


Melhor Novilha: RAYARA DA SADONANA, de


Campeã Concurso Leiteiro: QUIARA FIV DA SADONANA,

de SADONANA AGROPECUARIA LTDA


Melhor Criador: SADONANA AGROPECUARIA LTDA

6ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE alaGoiNHaS/BaMês realizado: 23/09/2014


Juíz: Alan Macolini Campideli


Grande Campeã: DEVAKI FIV MORENAA, de

MARINALDO DA SILVA ROCHA

Grande Campeão: ABSOLUTO FIV DA NOVA ESTRELA,

de ELZA SILVA PEREIRA

Melhor Novilha: DEVASSA FIV OURO BAHIA, de

JORGE LUIS MENDONÇA SAMPAIO

Campeã Concurso Leiteiro: EXILADA, de RUBEM

SERGIO SANTOS DE OLIVEIRA

Melhor Expositor: HILDECARLOS SEIXAS DE SOUZA

Melhor Criador: JOSE GERALDO SOUSA DE ALMEIDA

1ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE cÁcErES/mtMês realizado: 07/10/2014


Juíz: Glayk Humberto Vilela Barbosa


Grande Campeã: SARIN FIV GV5, de CELSO SILVA

FILHO

Grande Campeão: AKILES FIV GV5, de GETULIO

VILELA DE FIGUEIREDO

Melhor Novilha: CHANT FIV GV5, de OTARCI NUNES

DA ROSA

Campeã Concurso Leiteiro: AFRICA GV5, de OTARCI

NUNES DA ROSA

Melhor Expositor: GETULIO VILELA DE FIGUEIREDO

Melhor Criador: GETULIO VILELA DE FIGUEIREDO

2ª EXpoSiçÃo rEGioNal Do Gir lEitEiro DE GoiâNia/GoMês realizado: 17/10/2015


Juíz: José Eduardo dos Anjos


Grande Campeã: JAMILA FIV F. MUTUM, de LEO

MACHADO FERREIRA

Grande Campeão: LINDO F. MUTUM, de LEO

MACHADO FERREIRA

Melhor Novilha: OTIMA FIV RIB. GRANDE, de LEO

MACHADO FERREIRA

Campeã Concurso Leiteiro: HASSIA FIV F. MUTUM, de

LEO MACHADO FERREIRA

Melhor Expositor: LEO MACHADO FERREIRA

Melhor Criador: LEO MACHADO FERREIRA


apaC


eite de qualidadeem clima tropical

primeira prova Nacional de produção de leite - Gir leiteiro Sustentável - mostra que as adversidades não afetam o desempenho das novilhas da raça

carlo

s lop

es


C om o objetivo de avaliar a produ-ção e composição do leite de novi-lhas Gir Leiteiro manejadas em um

sistema de produção que se aproximasse ao máximo da realidade do produtor comercial e que fosse economicamente sustentável, a Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), em parceria com a Em-presa de Pesquisa Agropecuária do Estado de Minas Gerais (EPAMIG) e a Empresa Brasi-leira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA Gado de Leite), concluiu em agosto de 2014, a 1ª Prova Nacional de Produção de Leite: Gir Leiteiro Sustentável.

As 26 novilhas, oriundas dos principais criató-rios Gir Leiteiro dos associados da ABCGIL fi-caram alojadas durante 13 meses na Fazenda Ex-perimental da Embrapa, em Uberaba, MG, onde receberam tratamento padronizado. Todas foram mantidas em pasto rotacionado de capim xaraés com suplementação volumosa na seca, normal-mente utilizado pelos produtores de leite com o fornecimento de concentrado de forma racional, visando, principalmente, equilíbrio no custo de produção. Além do consumo, conversão alimen-tar e o desempenho econômico por animal, tam-bém foram avaliados o desenvolvimento, com-portamento e a eficiência reprodutiva.


apaCOs resultados, embora sejam os primeiros de uma série de avaliações que ainda deverão ser feitas, são promissores. O volume não é sufi-ciente para apontar o perfil da raça, mas sinaliza para a constatação que muitos pecuaristas já co-nhecem na prática: o Gir Leiteiro é sustentável e econômico em uma criação a pasto. “Estamos na fase inicial dos trabalhos, a consolidação de uma pesquisa exige a avaliação de uma população maior de animais” pondera o médico veterinário Aníbal Eugênio Vercesi Filho, coordenador da prova nacional de novilhas.

O pesquisador afirma que os dados referentes à qualidade do leite que foram apurados e podem servir de parâmetro para um sistema de seleção que estimule estas características. “A presença da proteína A2 de beta caseína, o elevado teor de gordura e o baixo índice de CCS são proprieda-des de um leite de qualidade, que garantem uma boa remuneração para o criador” aponta.

FIM DE UMPARADIGMAOs primeiros resultados devem ajudar a quebrar um conceito muito arraiga-do na pecuária leiteira de que as vacas zebuínas não são especializadas em produzir leite. “Afirmar que somente as raças europeias são grandes produ-toras leiteiras é um padrão importado da Europa, junto com os animais oriun-dos daquela região”, afirma Vercesi Filho. Segundo ele, as vacas europeias só alcançam grandes produções quan-do mantidas em freestall – galpões pré fabricados para confinamento das matrizes -, o que encarece o sistema de produção. “Mas esta não é a reali-dade de muitos produtores brasileiros, e estamos comprovando que, entre os zebuínos, a raça Gir Leiteira tem com-provada capacidade de produzir leite de qualidade e em quantidade criada a pasto em solo tropical”, completa.

Com base nos dados obtidos, foi rea-lizada análise econômica da atividade,

levando em consideração os custos fixos (depre-ciação de instalações, máquinas, equipamentos; remuneração do capital investido etc.) e os cus-tos variáveis (insumos, mão-de-obra, manuten-ção de máquinas e equipamentos, transporte e remuneração sobre o capital investido). Foi esta-belecido o desempenho econômico de produção por animal utilizando como parâmetros a boni-ficação paga pela Cooperativa Central dos Pro-

dutores Rurais de Minas Gerais (CCPR/ Itambé) para volume de leite, gordura, proteína e CCS.

Na prova, o elevado teor de gordura, que ficou acima de 4% na média do grupo avaliado e o ní-vel de proteína, que ultrapassou 3,7%, chamaram a atenção dos coordenadores e criadores, pois são fatores que compõem o preço do leite, incluindo as bonificações por qualidade.

A novilha Gir Leiteiro, Samara FIV N. Destino, foi a melhor nos quesitos volume, proteína, sóli-dos totais e CCS, e a segunda melhor no índice para percentual de gordura durante o período de lactação. Com tais características, a novilha teria remunerado a atividade em R$ 3.996,95, valor 18% maior em relação ao da segunda colocada (veja tabela na página 40). “É um resultado in-teressante porque o sistema a pasto tem baixos custos de produção e com esta remuneração o produtor de leite vislumbra lucro na atividade. Em um sistema mais tecnificado a margem seria bastante reduzida” diz o zootecnista André Rabe-lo Fernandes, diretor técnico da ABCGIL.

Samara pertence a um rebanho de Gir Leiteiro do criador Rodrigo Bragança, proprietário da Fazenda Novo Desti-no em Aperidé, a noroeste da capital fluminense e nas fronteiras com Mi-nas Gerais e Espirito Santo. “O trato que ofereço ao rebanho é muito na-tural, sem cocheira, hormônio, sem maquiagem”, afirma Bragança, que é contrário ao uso de estimulantes para aumentar a produção leiteira. “A aplicação de muitos artifícios muda o perfil produtivo do animal e ele, certamente, não vai render tanto quanto deveria”, continua o criador, lembrando que, ao exigir maior pre-cocidade de uma vaca, por exemplo, o criador deve estar preparado para perdê-la mais cedo. “A natureza é sábia, devemos apenas ficar atento aos seus sinais”, acrescenta.Para Bragança, o resultado da prova foi muito importante porque com-aníbal Eugênio Vercesi Filho, coordenador da prova nacional

de novilhas e diretor técnico da aBcGil.

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Produção total: 4.030 kgGordura: 3,8%Proteína: 3,8%sólidos totais: 13,5%ccs: 37%remuneração: R$ 3.995,95

Produção total: 3.526 kgGordura: 4,1%Proteína: 3,7%sólidos totais: 13,3%ccs: 523%remuneração: R$ 3.380,73

Produção total: 3460 kgGordura: 4,0%Proteína: 3,7%sólidos totais: 13,7%ccs: 405%remuneração: R$ 3.301,53

características das novilhas campeãs

1ª

2ª3ª

Samara FiV N. Destino

Dina FiV calFabulosa FiV prlB

apaC


provou que o leite de matrizes gir leiteiro é mesmo sustentável e que pode ser produzi-do com baixo custo. “Embora estejamos en-frentando a maior seca do sudeste brasileiro, mantenho o rebanho no pasto com o acrésci-mo apenas do sal mineral. Ainda assim tenho quatro vacas com cria ao pé”, diz. “É um gado aclimatado, gosta do calor e consegue se sustentar numa crise”, completa.

“Foi uma oportunidade para aferirmos e de-monstrarmos o desempenho de nossas novi-lhas, bem como compará-las a outros criató-rios, em condições de manejo mais próximas da realidade do produtor de leite, sem artificia-lismos”, completa Jordane Silva, diretor da Fa-zenda Calciolândia, que mandou para a prova a Novilha Dina FIV CAL, segunda colocada na avaliação.

ACIMA DA MéDIASamara FIV N. Destino produz 100% de leite A2, característica comum a 90% das novi-lhas participantes da prova. A presença da

proteína beta caseína A2 garante a produção de um leite que não cause alergia, atendendo uma demanda de 6% da população mundial, algo em torno de 420 milhões de potenciais consumidores.O resultado se assemelha a uma pesquisa coordenada por Vercesi Filho na Unesp de Jaboticabal, onde, em parceria com a ABCGIL e a APTA (Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio), foram ava-liados 400 exemplares da raça e confirmado o mesmo índice de animais com a presença da proteína A2. “Este é um dado importante e pode ser a base de uma pressão genética para que se mantenha no rebanho apenas as matrizes com estas características” diz o co-ordenador da prova.

As novilhas foram ordenhadas duas vezes ao dia (06 e 16 horas) utilizando ordenha mecâ-nica. O leite produzido foi pesado a cada 30 dias, realizando a coleta de amostras para aná-lise de composição de Contagem de Células Somáticas (CCS). As amostras do leite foram analisadas pelo Laboratório de Qualidade do

Leite da EMBRAPA Gado de Leite para deter-minação do percentual de gordura, proteína, lactose, sólidos totais e CCS.

O nível de CCS, muito inferior ao limite es-tabelecido pela Instrução Normativa 62, foi outro sinal da rusticidade da raça. Das vinte novilhas que chegaram ao final da prova, treze delas, ou 65%, apresentaram o nível de CCS abaixo de 500 mil partes/ ml, conforme deter-minação da IN que passou a vigorar em julho deste ano para os rebanhos leiteiros mantidos no sul e sudeste do Brasil. A contagem de cé-lulas somáticas é a ferramenta mundialmente aceita para avaliar a qualidade do leite e a ocor-rência de mastite.

Esta é uma das características avaliadas pela equipe coordenada pela zootecnista Lenira El Faro Zadra. “Vamos dosar a frequência de lactoferrina bovina na mesma frequência que a contagem de células somáticas”, diz a pro-fessora do Instituto de Zootecnia da APTA de Sertãozinho (IZ/APTA). A lactoferrina é uma proteína que possui associações favoráveis com o sistema imune e, portanto, pode estar associada com a resistência à ocorrência da mastite em vacas Gir Leiteiro. “A hipótese em

rodrigo Bragança, proprietário da Fazenda Novo Destinoem aperidé, rJ, que fez a campeã da prova: Samara FiV N. Destino.


apaC


teste é verificar se a raça possui maiores conta-gens de células somáticas durante a lactação e se a dosagem de lactoferrina no leite das vacas pode ser associada com uma maior resistên-cia dos animais à mastite”, explica. Para isso, amostras de leite serão enviadas mensalmente para laboratório credenciado para medir a con-tagem de CCS.

A pesquisa também vai detalhar os principais ácidos graxos presentes no leite para verificar se a raça possui perfil diferenciado em relação aquele já descrito para as raças taurinas na li-teratura. “O objetivo é verificar, quais os prin-cipais ácidos graxos no leite do Gir e destacar possíveis benefícios para a saúde humana”, continua a pesquisadora.

Segundo estudos com as raças taurinas, o perfil de ácidos graxos no leite pode estar relacio-nado com o balanço energético negativo no inicio da lactação, pois os animais mobilizam ácidos graxos do tecido adiposo e estes são incorporados ao leite, causando um aumento principalmente na proporção do C18 na gordu-ra do leite. Adicionalmente, alguns ácidos gra-xos do leite poderiam ser usados como medida auxiliar para o período de serviço.Os aspectos reprodutivos estão ligados à re-

concepção das vacas de primeira cria nesse sis-tema. O perfil de progesterona das vacas será descrito por meio de dosagens hormonais no leite, iniciando-se as coletas cinco dias após o parto, duas vezes por semana até a concepção. Para tal, o acompanhamento veterinário para a determinação de retorno das atividades repro-dutivas das vacas será realizado a cada 15 dias por empresa especializada. O período seco das vacas será também relacionado com o teor de alguns ácidos graxos no leite, que podem es-tar ligados a aspectos reprodutivos e também a certas medidas corporais nos animais.

Aspectos ligados à perda de peso, de gordu-ra corporal e escore de condição corporal das vacas no pós-parto e durante a lactação tam-bém serão estudados buscando associá-los com produção de leite, persistência da lacta-ção, perfil de ácidos graxos e reconcepção. A pesagem dos animais ao parto e, mensalmente após o parto até a secagem, assim como men-surações da espessura de gordura corporal com ultrassom em cinco regiões do corpo do animal serão usados para a obtenção de respostas. “A hipótese nesse caso é checar se, em condições de pasto, as vacas perdem escore de condição corporal e entram em balanço energético ne-gativo nos primeiros meses de lactação, como

ocorre com raças taurinas”, explica Lenira.

Os estudos de comportamento também estão incluídos na proposta de pesquisa. As obser-vações serão realizadas durante as ordenhas, mediante filmagens diárias de todas as vacas ordenhadas, em todo o período da lactação. Si-multaneamente à filmagem de todo o manejo são colhidas amostras de leite durante a orde-nha para mensurar a liberação de ocitocina, cortisol e IGF-I. Do mesmo modo, está sendo

Jordane Silva, diretor da Fazenda calciolândia.

NOVAS AVAlIAçõESA 2a Prova Nacional de Produção de Leite - Gir Leiteiro Sustentável, teve início em julho, com a entrada das novilhas durante a Mega Leite, uma das principais exposições da cadeia leiteira no Brasil, realizada no mês de julho em Uberaba, MG. Esta nova avaliação vai ajudar a ratificar os dados aferidos na primeira avaliação. As 21 novilhas inscritas nesta etapa passaram pelo mesmo manejo adotado com o primeiro grupo, e além das avaliações já realizadas na primeira etapa, nas primíparas terão outras características analisadas como desenvolvimento, comportamento, eficiência reprodutiva em produção, consumo e conversão alimentar, progesterona no leite, ultrassonografia para análise de deposição de gordura e escore corporal, resis-tência a mastite, entre outros estudos.

Grande parte das novilhas já está parida e já foram realizadas duas pesagens dos animais. A ABCGIL conta com a parceria da EPAMIG, EMBRAPA e outras instituições de ensino e pesquisa como o Instituto de Zootecnia – IZ, Universidade de Uberaba – UNIUBE, Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU e a Universidade de São Paulo – USP de Pirassununga. “Esperamos poder analisar os animais sobre novas condições climáticas, com mais chuvas por exemplo” aponta o professor Aníbal Vercesi Filho, que segue à frente do projeto. Sem a estiagem que afetou toda a região sudeste, o desempenho observado nas novilhas na primeira fase, pode ser ainda melhor agora.


apaCrealizada a análise da qualidade do leite (gor-dura, proteína, lactose), a contagem de células somáticas e o exame microbiológico do leite.

“ Nosso objetivo é estudar as relações entre o comportamento das vacas Gir primíparas na ordenha e os níveis de ocitocina, responsável pela ejeção de leite, cortisol que indica o nível de estresse e IGF-I, relacionado a produtividade leiteira”, explica o zootecnista João Alberto Ne-grão, professor doutor da Unesp, que coordena uma pesquisa que pretende entender melhor a fisiologia das vacas Gir e propor parâmetros que

poderão auxiliar na seleção de matrizes mais pro-dutivas e melhor adaptadas à ordenha mecânica.

A dosagem de cortisol no leite será realiza-da mensalmente e esta será associada com o comportamento reativo das vacas, bem como com a produção de leite e escores de facilidade de ordenha e temperamento, que são medidas já incluídas no controle leitei-ro oficial. “Quanto maior a quantidade de ocitocina no leite no momento da ordenha, maior será o volume liberado, e se o índice de cortisol for baixo, teremos um leite mais

rico em gordura” explica. O cortisol é um indicador de estresse sofrido pelo animal no momento da ordenha, enquanto a ocitocina indica a qualidade da ordenha e adaptação animal ao manejo. Assim quanto mais adap-tado, melhor será a qualidade do leite. O IGF1 é o hormônio relacionado a produção do animal. “Aqueles que produzem mais tendem a ter maiores níveis de IGF1”, diz. De modo geral, estas informações serão fer-ramentas úteis para seleção da vaca Gir em função da docilidade de manejo, facilidade de ordenha e produtividade.

52 matrizes acima de 50 kg em torneio leiteiro oficial da aBcGil Gtl - Genética de torneio leiteiro aBcGil

pta lEitE - Embrapa/aBcGil

fonte: girleiteiro.org.br

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jmma 390

givr 272

rrp 5921

lgr 53

bezr 9

jmma 828

gde 64

jcvl 145

givr 74

jcvl 307

mabg 113

dsil 140

alae 147

jdrb 1872

rig 421

bjas 166

givr 56

kca 964

sqp 588

kalg 172

fzlm 97

jmma 966

sqp 894

mut 753

jmma 712

alae 168

jmma 753

acfg 1163

givr 750

fief 16

acfg 841

jmma 827

cal 6922

givr 61

ispg 23

eus 14

prac 303

rrp 6194

kca 1255

bjas 1111

jdrb 1314

givr 69

rgdcrv

crv

abs

crv

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alta

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crv

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não coletado

abs

abs

alta

*lep = lagoa e pecplan

central

jaguar gav

jaguar gav

teatro sil

c a sansão

supra-sumo bras

c a sansão

c a everest

jaguar gav

jaguar gav

meteoro bras

paraÍso sil

irado vila rica

modelo bras

vaidoso sil

jaguar gav

c a sansão

bem feitor cal

c a sansão

meteoro bras

jaguar gav

jaguar gav

radar pocões

s c uaçaÍ

radar pocões

modelo bras

orador cal

meteoro bras

c a oscar

c a guri

jaguar gav

jaguar gav

tango jmma

c a sansão

c a sansão

c a sansão

fardo mut

teatro sil

eliel kubera

c a sansao

nobre cal

barbante kubera

c a sansao

recital cal

rajkot bras

c a sansão

c a sansão

teatro sil

impressor bras

c a urucum

teatro sil

c a paladino

bem feitor cal

pai 70,593

68,960

68,960

68,240

67,730

66,083

64,283

63,200

62,973

62,683

62,033

60,940

60,843

60,333

59,490

59,463

59,367

59,317

59,163

58,446

56,436

56,043

55,906

55,153

54,747

54,030

53,693

53,640

53,587

53,237

53,210

53,170

52,920

52,793

52,690

52,643

52,260

52,167

51,340

51,280

51,243

51,167

50,923

50,860

50,710

50,673

50,560

50,546

50,480

50,197

50,047

50,033

kgesfera bras

paineira cal

urgencia 3r

oferenda bras

bossa nova bras

rotina bras

umidade gaviao

azaleia d5862

enamorada bras

palas te do gaviao

onça jmma

jasmim vila rica

tatica bras

albufeira aa4044

oirma bras

p h avenida

milana pocoes

sogra cal

fada vila rica

celebridade morro d

maab cabana

itaca o. d’agua

cristal parahy

nefrita iv palma

jamary s edwigens

c a urca

retentora cal

c a iza

jamnagar a estiva

safira kalu

jaqueta palma

p h saionara

saga sqp427

palma mutum

soluçao bras

beth alambari

otima mutum

ocarina bras

laca vila rica

baritona kubera

f b nefrita

ph avenida

regelada cal

retentora cal

devaki dab

estacao bom pastor

doriana mamj

esfera bras

c a sara

coraça bjs

profana bras

fofura vila rica

mãeÉlio virgÍlio pimentel

josÉ coelho vitor

lÉo machado ferreira

josÉ coelho vitor

silvio queiroz pinheiro

lumiar agropecuária ltda

est. leit. pedra fundamental lt

maria tereza lemos costa calil

josÉ coelho vitor

carlos eduardo de azevedo be

murilo de oliveira abdo

dilson cordeiro menezes

evandro do carmo guimarães e jcv

lúcio rodrigues gomes

lúcio dias de oliveira out/cond.

josÉ mario miranda abdo

joão vicente alves de avla

josÉ coelho vitor


josÉ coelho vitor

lúcio dias de oliveira

daniel antonio silvano


josÉ alvimar lino da silva

josÉ maria de souza

joaquim j. c. noronha e outro


joaquim j. c. noronha e outro


cÉlio teodoro da silva

lumiar agropecuária ltda



lÉo machado ferreira


hÉrica cristina f. diniz gonçalves


cleiton gonzaga castilho


antonio abÍlio marques cordero

antonio abÍlio marques cordero


luÍs fernando rabelo barros


agrobilara com e part ltda

antonio eustaquio a ferreira

paulo roberto andrade cunha

lumiar agropecuaria ltda

josÉ afonso bicalho

josÉ geraldo vaz almeida

agropecuária palma

maria do carmo oliveira menezes

expositorvitÓria 2014

interlactea 2013

megaleite 2014

ituiutaba 2014

uberlÂndia 2014

fenagro 2013

uberlÂndia 2013

interlactea 2013

interlactea 2013

passos 2014

jataÍ 2012

goiania 2013

expozebu 2013

resende 2014

megaleite 2014

uberlÂndia 2013

sete lagoa 2014

pompeu 2014

fenagro 2011

passos 2014

uberlÂndia 2014

uberlÂndia 2014

uberlÂndia 2014

sete lagoa 2014

sete lagoa 2014

feileite 2012

goiÂnia 2013

avarÉ 2012

paracatu 2014

paracatu 2014

expozebu 2014

expozebu 2014

goiÂnia 2014

uberlÂndia 2011

expozebu 2014

megaleite 2014

goiÂnia 2012

interlactea 2013

ituiutaba 2014

ituiutaba 2014

uberlÂndia 2014

goiÂnia 2014

patos de minas 2012

jataÍ 2012

megaleite 2013

unaÍ 2013

interlactea 2013

megaleite 2014

curvelo 2014

fenagro 2011

megaleite 2013

brasÍlia 2012

exposiçãojaguar gavteatro silc a sansao

supra-sumo brasc a everest

meteoro brasparaiso sil

irado vila ricamodelo brasvaidoso sil

bem feitor calradar pocoes

s c uacaiorador calc a oscarc a guri

tango jmmafardo mut

eliel kuberanobre cal

barbante kuberarecital cal

rajkot brasimpressor bras

c a urucumc a paladino

diamante brasca sansaotabu cal

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galli dabbuzios kubera

vaidoso silfargo kubera

supra sumo brascalibre brasmodelo bras

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jaguar gavpuno bras

dueto kuberaastro rsso 6

faraoh kuberaespelho bras

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1234567891011121314151617181920212223242526

1234567891011121314151617181920212223242526

touro

touro

touro

touro

70,593 68,960 68,240 67,730 64,283 62,683 62,033 60,940 60,843 60,333 59,367 56,043 55,906 54,030 53,640 53,587 53,170 52,643 52,167 51,280 51,243 50,923 50,860 50,546 50,480 50,047

699,0 691,2 647,7 586,3 571,6 570,6 565,3 547,1 528,5 521,2 508,2 493,6 476,8 465,0 462,5 455,0 452,6 442,0 440,3 438,1 430,4 418,7417,5409,4399,2391,9

kg

kg


ora da Saúde H

anidade em foco

A bovinocultura leiteira atualmente en-contra-se num processo de constante expansão, tecnificação e moderniza-ção com o intuito de alcançar níveis

expressivos de produtividade aliada à qualidade da sua matéria prima. Porém, apesar de todos os seus esforços para alcançar a excelência na produção

frequentemente esbarra em uma questão delicada: o descarte ou reutilização de seringas e agulhas.

Segundo o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) no mês de novembro, mais uma etapa da campanha de vacinação dos bovinos contra Febre Aftosa deve ser concluída e, é neste momento que a maioria dos

Descarte ou reutilização de agulhas?Zzn

pere

s

por Dênia monteiro de moura1, Guilherme caetano Garcia2, Eustáquio resende Bittar3 e Joely F. Figueiredo Bittar3


produtores se enche de dúvidas em relação à sanida-de do seu rebanho pelo risco de transmissão mecânica de outros agentes patogênicos através das seringas e agulhas contaminadas. Outro exemplo cotidiano sa-nitário se refere às propriedades rurais que utilizam o hormônio exógeno ocitocina em seus animais durante o processo de ordenha com a finalidade de acelerar o processo de ejeção do leite. A utilização de ocitocina tem sido incriminada como a principal forma de trans-missão da Tripanossomíase bovina no país.

As agulhas e seringas são peças chaves nos processos de prevenção e erradicação de algumas doenças, atra-vés das vacinações e tratamento dos animais. Entretan-to, da mesma forma que atuam na garantia da sanidade dos animais estas podem ser apontadas como uma das

principais fontes de disseminação de vírus, bactérias e protozoários no rebanho.

Esta transmissão se deve principalmente ao papel me-cânico exercido pelas seringas e agulhas. A porção per-furo cortante da agulha entra em contato com o sangue do animal contaminado ao ser introduzida na pele dos animais. Neste momento ocorre a contaminação no in-terior da agulha através da deposição de pequenas go-tículas de sangue que, se for reutilizada imediatamente transmitirá a infecção para outros animais.

Pode-se citar como exemplos de enfermidades trans-mitidas pela reutilização de agulhas a Anaplasmose bovina (um dos agentes causadores da Tristeza Para-sitária Bovina), Tripanossomíase bovina (ocasiona-da pelo protozoário Trypanosoma vivax), Leucose Enzoótica Bovina (ocasionada por um Deltaretroví-rus) e as Clostridioses.

Vários métodos para desinfecção de agulhas e pistolas foram descritos na literatura, porém muitos são consi-derados apenas como métodos paliativos. A recomen-dação é que todas as agulhas e seringas de material des-cartável sejam desprezadas em coletores específicos para esta finalidade em locais apropriados. Não sendo possível o uso de coletores apropriados uma alternati-va simples e de baixo custo é o descarte das agulhas no interior de recipientes plásticos como as “garrafas pets” que devem ser acondicionadas em locais de fá-cil visibilidade, devidamente tampadas e identificadas com a etiqueta “Descarte de agulhas”. Posteriormen-te, devem ser encaminhadas aos estabelecimentos de saúde mais próximos para o descarte como lixo hospi-talar. Esta prática minimiza os impactos negativos de poluição ambiental gerado pelo descarte inadequado no ambiente.

Há ainda uma ressalva quanto ao uso de substâncias químicas na desinfecção de agulhas, principalmente nos casos de vacinação, pois, a vacina é um material biológico de elevada sensibilidade e a presença de resíduos desinfetantes poderá alterar as suas pro-priedades imunogênicas.

As pistolas de metal são amplamente utilizadas por causa de sua resistência e durabilidade. Estas devem ser devidamente desmontadas após cada utilização e lavadas com água corrente e sabão neutro. A desinfec-ção por calor úmido é recomendada, colocando todas

as peças da pistola em uma panela (cujo uso deve ser exclusivamente este fim) com água suficiente para en-cobri-las. Após observar a fervura da água (borbulhas na superfície) deve se aguardar mais 20 minutos e des-ligar a panela. Retirar todos os utensílios com uma pin-ça e deixar secar naturalmente em local fresco e seco. Este método auxilia na redução de grande parte dos agentes patogênicos, mas não a sua total eliminação.

educação sanitáriaO uso racional de seringas e agulhas garante aos ani-mais a segurança necessária à prevenção e controle das enfermidades. Desta forma a educação sanitária dos produtores e tratadores sobre a importância deste material na disseminação de enfermidades no rebanho faz-se necessária, bem como os métodos empregados na redução da epidemiologia da transmissão. Os custos econômicos que por muitas vezes pesam na decisão pela reutilização destes materiais devem ser repen-sados uma vez que os prejuízos com a morbidade e mortalidade dos animais poderá ter maior expressi-vidade comprometendo a expansão e produtividade do rebanho.

(1) Professora Mestre do Curso de Graduação em Medi-cina Veterinária Uniube, IEAV “José Caetano Borges”.

(2) Mestrando em Sanidade e Produção Animal nos Trópicos.

(3) Professor Doutor do Curso de Graduação em Medicina Veterinária e Mestrado em Sanidade e Produção Animal nos Trópicos da Universidade de Uberaba- UNIUBE.

ReferênciasAgência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Curso básico de Controle de Infecção Hospitalar. Ca-derno C. Métodos de Proteção Anti-Infecciosa. Minis-tério da Saúde. 2000. 84p.

DAROLT, M. R. Lixo rural: entraves, estratégias e oportunidades. Planeta orgânico. 2002.

Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Disponível em: http://www.ima.mg.gov.br/

RIET-CORREA, F; SCHILD, A.L; MÉNDEZ, M.D.C; LEMOS, R.A.A. Doenças de ruminantes e equinos. São Paulo: Livraria Varela, 2003. Vol II. 574p.

ora da Genética

lantel de campeãs

A Agropecuária Alambari é reconhecida no segmento pecuário pela excelência de seu processo de

criação, tanto de gado de corte quanto de leite. Na pecuária leiteira, o objetivo do grupo é produzir animais cada vez mais rústicos e com plena capacidade de produção de leite a pasto.

“Somos prova da paixão que o Gir Leiteiro desperta” afirma o criador Marcelo Gonçalves,

diretor da Agropecuária Alambari, situada em Resende, RJ, e que atua há mais de 40 anos na seleção Nelore comercial e Girolando. “O Gir Leiteiro tem se revelado como a raça preferencialmente empregada para o cruzamento com gado leiteiro europeu. Isso porque sua seleção contribui com leite, rusticidade, vigor e docilidade, que são características essenciais para a produção econômica de leite” diz Gonçalves.

Segundo ele, o Gir Leiteiro é encantador por sua rusticidade e se torna rentável quando o trabalho é feito com critério e seriedade. “Sem dúvida é uma excelente opção de investimento para o produtor”, continua.

Para cuidar do rebanho, formado por matrizes recordistas na produção leiteira, a Alambari possui uma equipe especializada e profissionais competentes para a realização de um

H


pressão de seleção garante à agropecuária alambari os melhores exemplares da raça Gir leiteiro

por mônica costa

meticuloso trabalho que visa atender critérios fundamentais de seleção, como a persistência de lactação e a identificação de touros jovens e provados nos acasalamentos. “A rusticidade em regime de pasto e a busca por animais de alta lactação e excelente conformação racial também são outros requisitos cumpridos à risca”, continua o criador e acrescenta que a visão do grupo é por um animal com muita força leiteira, e com prioridade para

a funcionalidade e longevidade do sistema mamário.

O rebanho é formado por 200 cabeças. Os animais jovens são mantidos na sede do Grupo em Resende, RJ, e, após a apartação do bezerro, as vacas em lactação são enviadas para a fazenda do grupo em Juiz de Fora, MG. “No Rio de Janeiro conto com o apoio do zootecnista Roberto Gimenez, no aparte e manejo dos animais e em Minas Gerais, este trabalho é coordenado por João Vergueiro” afirma o criador.

só as Melhores“Só recebe a chancela Alambari, as matrizes com alta capacidade de produção”, continua o diretor do grupo. Dos 200 animais, 70 matrizes estão em lactação, com uma média de produção de 17 quilos de leite por dia, em sistema de ordenha “espinha de peixe” sem bezerro ao pé, e com uso de ocitocina.

A família que começou com um rebanho leiteiro em 1978, retomou com força os investimentos no Gir Leiteiro em 2006, quando o patriarca

raíze

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ais

marcelo Gonçalves, diretor da agropecuária alambari.

raíze

s rur

ais



ora da GenéticaHra

ízes r

urai

s

Eduardo Pereira Gonçalves, arrematou alguns animais da raça durante leilão da Expozebu. “Desde então temos feito um trabalho rigoroso para manter no plantel somente as matrizes capazes de produzir acima de 4 mil quilos de leite por ano”, diz Gonçalves.

No manejo sanitário a fazenda mantêm o rigor e postura já adotados na pecuária de corte, para eliminar os riscos de ter o desempenho do rebanho afetado por surtos ou enfermidades, com consequências desastrosas para o resultado final do processo de criação. “Contamos com a ajuda eficiente do médico veterinário Antônio Roberto Braga, profissional experiente que está na nossa família há mais de 40 anos”, diz Gonçalves. A nutrição do rebanho, manejo que exige muita atenção, é feita sob os cuidados de dois profissionais: Alexandre Lopes Moreira, que cuida do rebanho em produção e Henrique Pinheiro, sócio –diretor da HP consultoria, que cuida do manejo das matrizes que participarão

de torneios. Estes animais recebem uma dieta salinizada com ração balanceada desde a desmama, e a apartação é feita através da identificação das características melhoradoras do pai e da mãe do animal, além do próprio perfil do indivíduo.

tiMe de caMpeãsNo plantel da Alambari estão, atualmente grandes campeãs. Dóris FIV Alambari (Uaçaí Jaguar x Cristal FIV Parahy - C.A. Sansão), de Herica Cristina Gonçalves, alcançou produção total de 167,720 kg de leite em quatro dias, com média diária de 55,906 kg, o que garantiu ao animal o título de recordista mundial de produção da raça na categoria fêmea jovem. A matriz foi premiada também como melhor úbere da categoria.

Para Henrique Ferreira Pinheiro, médico veterinário responsável pelo manejo do animal, o recorde de Fêmea Jovem em Uberlândia é

muito expressivo para a raça e para o trabalho do criatório. “O Torneio Leiteiro Camaru é um dos principais torneios do mundo”, afirmou.

O resultado supera a marca alcançada por Dais FIV Alambari, durante a Megaleite, realizada em julho no município de Uberaba, MG. A vaca, que é filha de Fardo Fiv Mutum com Beth Fiv Alambari - uma filha do touro CA Sansão - produziu a média de 52,643 quilos de leite com 31 meses de idade. Dais FIV Alambari também foi campeã do ranking da ABCGIL como a fêmea da raça que mais produziu leite em torneio leiteiro. Além da produção, Dais conquistou o prêmio de melhor úbere jovem e reservada grande campeã nacional na Megaleite 2014.

Outra vaca campeã é Cassiana Fiv Alambari, filha CA Sansão e Profana de Brasília, que apresentou uma média de produção leiteira de 49,777 kg, durante torneio leiteiro realizado durante a Interláctea em novembro de 2013 em Avaré, SP e levou o título de recordista mundial também na categoria fêmea jovem.

O marco para o início de um plantel de campeãs se deu em novembro de 2010 quando o casal Marcelo e Herica Gonçalves deram o lance para a aquisição de 50% de Dengosa TE F. Mutum pelo valor recorde de R$ 660.000,00 no leilão Gir das Américas, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. A vaca foi grande campeã nacional e melhor úbere na Expomilk 2004 e é sete vezes campeã progênie de mãe, com filhos em central como Maestro e Fardo, um dos principais touros melhoradores da raça. Portanto, uma das doadoras mais produtivas nos padrões modernos do Gir para aptidão leiteira. A ideia é desenvolver animais diferenciados a partir dessa genética de ponta. A função da genética de Dengosa tem sido justamente encorpar esse rebanho puro, oriundo da Fazenda Calciolândia, Campo Alegre, Fazenda Brasília, Estância Silvania, entre outros, para produzir fêmeas Girolando 1/2 sangue e 3/4 no acasalamento com os principais touros holandeses.

Doris FiV alambari, Grande campeã resende 2014.

ora da prova

N o dia 17 de novembro começaram a chegar os 70 reprodutores classificados para a 6ª Prova

de Pré-seleção de touros para o Teste de Progênie, promovido pela ABCGIL em parceria com a Embrapa. As avaliações serão realizadas na Fazenda Escola da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) do dia 20 de novembro de 2014 até o dia 20 de maio de 2015 quando serão mensuradas características ligadas à

fertilidade e congelabilidade do sêmen, bem como características funcionais como aprumos, pigmentação, umbigo, estrutura, temperamento e libido.

Esta edição da prova conta com a participação de touros de associados da ABCGIL distribuídos nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso e Bahia. A variabilidade dos pedigrees dos animais

submetidos à 6ª Prova foi a maior dos últimos anos, com a participação tanto de touros de linhagens alternativas, quanto de famílias menos exploradas no Gir Leiteiro. Pela primeira vez no Teste de Progênie foram inscritos touros provenientes da importação de material genético da Índia. Isso reflete os esforços da ABCGIL e seus associados para manter a variabilidade genética na raça, além de identificar novas linhagens que possam contribuir para o controle da endogamia.

H


rova de Pré-seleçãode touros para o teste de progênie

por andré rabelo Fernandescoordenador operacional do pNmGl

6ª


agropecuária copacabana com e part ltdaagroville agricultura e empreendimentos ltdaagroville agricultura e empreendimentos ltda

alberico de sousa cruzalberico de sousa cruz

álvaro furtado de andrade e outros cond.álvaro furtado de andrade e outros cond.

angelo lucciola netoangelo lucciola neto

anibal eugenio vercesiantonio abÍlio marques corderoantonio abÍlio marques cordero

bom jardim da serra agropecuaria s/adalila galdeano lopes

eduardo falcão de carvalhoÉlio virgÍnio pimentel

emp. pesq. agropec. de mg - epamigenir gomes barbosa

fazenda brasÍlia agropecuaria ltdafernando b. carvalho filho e irmãosgabriel donato de andrade e filhos

getúlio vilela de figueiredohenrique cajazeira figueira

hÉrica cristina f. diniz gonçalvesjoão cruz reis filhojoão cruz reis filho

joão eduardo benini reisjoão vicente alves de avila

joaquim j.c.noronha e outro condjoaquim rossi e filhos

josÉ afonso bicalho beltrão da silvajosÉ afonso bicalho beltrão da silvajosÉ afonso bicalho beltrão da silva

josÉ coelho vitorjose de castro rodrigues nettojosÉ de castro rodrigues netto

josÉ luis neves de carvalhojosÉ luis neves de carvalhojosÉ luiz junqueira barrros

josÉ maria de souzajosÉ maria de souza

josÉ mario miranda abdojosÉ mario miranda abdojosÉ ricardo fiuza hortajosÉ ricardo fiuza horta

lÉo machado ferreiralÉo machado ferreiraleonardo lima borgesleonardo lima borges

luciano de araujo ferrazluciano luzes borgeslucio dias de oliveira

luiz carlos rocha macedolumiar agropecuária ltdalumiar agropecuária ltda

marcio diniz cruzmarcus silveira de moraes

maria tereza lemos costa calilnaim assef neto

onofre eustáquio ribeiropaulo ricardo maximiano

paulo roberto andrade cunhapaulo roberto andrade cunha

ramiz moreira e bretasricardo josÉ da silveira

rodrigo cÉsar neiva borgestropical genÉticavanir garcia leão

virgilio villefort martinsvolmer cerqueira dos santos

proprietário

acop 201ivar 3806ivar 3168brtg 485brtg 471

cal 10671cal 10982lanf 312lanf 313aev 378fief 125fief 165

bjas 2059dglm 135efc 1807evpf 425

fgvp 1983egb 477

rrp 7580ady 89

cal 10486ceap 587hcfg 974alae 289jcrf 325jcrf 300jebr 74avla 125kca 2211jrf 656

zab 1040zab 845zab 890

jcvl 1558fbgo 1042fbgo 1069

lck 176lck 151

dobi 1951rig 785rig 815

jmma 1599jmma 1662

jrr 699jrr 711

mut 2094mut 2122llb 304llb 290luf 452llb 243

lscf 132lcrm 101fzlm 255fzlm 215mccv 218mtac 185tola 444

naig 6jfr 3752prmp 362prac 563prac 569eqr 101cdel 23

rcbr 129udi 625

leao 900ivar 3259gvcs 231

rg do animal

a 7368gav 291a 7368a 7368a 7368

kca 472a 7368

rrp 5640rrp 5640cal 4106acfg 243

b 58efc 383

b 58efc 588 kca 472efc 441egb 57gav 291

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acfg 288mut 697rrp 5951mut 697b 5226a 7368

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b 333llb 170luf 147 b 2968b 5213

cal 6557b 5003a 7368

fbga 5166b 1744b 5213

mut 697lei 10a 7368a 7368a 7368

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a 7368a 7368

rd pai rg mãe

hulk da agrocopamagnata villefortgrÊmio villefortfidalgo fiv brt

fox fiv brtfulminante fiv cal

gesto fiv cal312 san giorgio313 san giorgio

kampeão morro daguajakar ac da fieljovem ac da fiel

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feitor alambarisumauma lÍder fiv

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radar dos pocõesradar dos pocões

nome pai nome mãe

6ª proVa DE prÉ-SElEçÃo DE toUroS para o tEStE DE proGêNiE - aBcGil/EmBrapa

toUroS claSSiFicaDoS Em liNHaGEm altErNatiVa

ispg 766ivar 200ivar 207ourg 11mms 788cal 6419cal 6414cal 7858cal 7858aev 38fief 16

acfg 614bjas 113dglm 40efc 1292rrp 6393fgvl 633egb 196

rrp 6419basp 27cal 8194ceap 31

abp 1067alae 104jcrf 25jcrf 25jebr 50

ivar 1180kca 1787jrf 295lei 124

cal 8880zab 288jcvl 180fbgo 556fbgo 557jfr 2743jlig 42

dobi 328rig 260rig 271

jmma 712jmma 731jrr 188jrr 467mut 753mut 1413llb 122llb 128luf 248llba 15

mut 1104phy 144

rrp 6260rrp 6693mccv 115magb 15ctac 20naig 2lei 124llb 98

rrp 6626mut 975esml 37cdea 15rcbr 11cal 5074leao 56

acfg 1532jgva 43

objeta te m. verdecuriboca villefortcurviana villefortalteza ouro fino

boemiasinta bf te caltona te da calaerograma calaerograma cal

calcuta morro d’águagralha ac da fieldanah te kubera

coraca bjsnara fiv da essencialambada fiv silvania

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henele fiv de brasiliaforcada fiv do basa

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hernia da salobocassiana fiv alambari

sumauma capitusumauma capitu

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vasuki caicara fiv cal

magica fada 4 fiv 2bacaja fiv cabo verde

fb corocafb corisavarzea fiv

carina fiv acalantoenguia dobi

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nogueira do fundaoamÉrica fiv fundaofÉcula fiv f. mutumisidora fiv f. mutumunida fiv da badajosspalla fiv badajos

inácia giroesteafinal

hiparina f. mutumepopeia da parahy

heroina fiv de bras.ironia de bras.

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special ExportaçãoE

saga da exportação

O Gir Leiteiro é a raça zebuína que mais exporta material genético atualmente no Brasil. A cada ano, novos mercados mostram

interesse pela genética, que já conquistou países tropicais da América Latina e África e também no Canadá.

Entretanto, este segmento promissor enfrenta obstáculos burocráticos que impedem o avanço de novos acordos comerciais. “A abertura e o cumprimento dos protocolos sanitários são nossos maiores desafios” afirma Icce Garbellini, gerente de Relações Internacionais do Projeto Internacional Brazilian Cattle, uma parceria da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) com a APEX Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), que auxilia no trabalho de articulação para conclusão de protocolos e na facilitação de processos de abertura de mercado para empresas e criatórios interessados em internacionalizar sua marca e efetivar exportações.

São necessários protocolos específicos para cada país interessado pela genética brasileira, bem como são exigidos procedimentos diferentes para a aprovação da exportação de cada tipo de produto: animais vivos, sêmen ou embrião. “O protocolo sanitário muitas vezes é resultado de um acordo bilateral. Por isso é composto por uma série de exigências, como o cumprimento de exames e vacinações que garantam aos dois lados que

a comercialização de material genético não provoque a disseminação de enfermidades”, explica a gerente do Brazilian Cattle.

Alcançar um ponto comum nestas negociações demanda tempo e muita paciência. Há processos

que levam anos para serem negociados e acordados e, em alguns casos, o compromisso firmado nem sempre é de fácil execução. Um exemplo é o protocolo firmado com a Índia, no qual o governo daquele país exige exames de doença até o momento inexistente em território brasileiro, continua Icce Garbellini.

“A Índia está desenvolvendo um banco de genética pura da raça, pois a maior parte do rebanho zebuíno no país foi cruzado com gado da raça holandesa e são raros os rebanhos puros no país”, completa.

Assim que todas as medidas forem adotadas a expectativa é de que as exportações de sêmen ultrapassem 1,2 milhões de doses. Até o momento apenas alguns kits de material genético foram liberados pelo governo indiano para importação por Organizações Não Governamentais (ONG’s) que iniciaram um trabalho de recuperação e preservação do Gir Leiteiro naquele país.

Outro imbróglio que parece estar chegando ao fim é a negociação com a Costa Rica. Protocolo sanitário articulado pela ABCZ e assinado pelos ministérios da Agricultura do Brasil e da Costa Rica é fruto de mais de anos de negociação. Embora o protocolo esteja concluído desde o final de 2013, e algumas centrais de genética bovina do Brasil já estejam preparadas para o envio de sêmen para aquele mercado, o início das exportações ainda depende de definições políticas do governo da Costa Rica.

Genética Gir leiteira desperta interesse de criadores estrangeiros.Burocracia emperra negociações

NoS ÚltimoS aNoS, DEViDo ao traBalHo DESENVolViDo pElo proJEto BraZiliaN

cattlE, Foram aSSiNaDoS protocoloS SaNitÁrioS para o iNtErcâmBio DE

GENÉtica ENtrE o BraSil E VÁrioS paÍSES DE pEcUÁria

tropical, ENtrE ElES colômBia, paraGUai, BolÍVia, VENEZUEla,

paNamÁ, aNGola, moçamBiQUE EÁFrica Do SUl.


MERCADO PROMISSOR,MAS INCERtO Nos últimos anos, a exportação de Gir Leiteiro para a Venezuela aumentou. O governo venezuelano está investindo na melhoria dos indicadores de produção leiteiria e no melhoramento genético dos rebanhos, e em 2013 aprovou um projeto que prevê a aquisição de 25 mil animais Gir Leiteiro do Brasil para esta finalidade.

A Venezuela está concentrando seus esforços na importação de fêmeas e machos de alta qualidade genética para serem entregues aos produtores que participam do Programa de Desenvolvimento Integrado de Produtos Lácteos. “Temos um programa de longo prazo, que permite que o potencial genético das raças leiteiras se consolidem definitivamente” afirma Gustavo Pacheco, vice-presidente de produção e acompanhamento técnico do Ministério do Poder Popular para Agricultura e Terras da Venezuela e responsável pela aquisição dos animais no Brasil.

No mercado de gado leiteiro vivo, a Venezuela é o principal comprador do Brasil, seguida pelos países Africanos. “Este é um mercado em expansão, onde atendemos muitos criadores”, diz Sílvio de Castro Cunha Neto, gerente de exportação da Agroexport, trading especializada em exportação de animais vivos e genética.

Além da Venezuela, a empresa também atende clientes estrangeiros interessados na genética brasileira, na América do Sul e no continente africano, como Angola, Senegal, República Democrática do Congo e Benin. Em 2014, até o mês de outubro, foram embarcadas 102 mil zebuínos, dos quais 6.300 eram matrizes e reprodutores gir leiteiro.

Embora esteja preparada para atender uma demanda ainda maior, a Agroexport salienta que este é um mercado bastante instável. “Os protocolos sanitários firmados podem ser alterados sem aviso prévio por qualquer uma das partes envolvidas. Por isso, sempre que há um potencial comprador da genética brasileira é preciso consultar o escritório local do Ministério da Agricultura para confirmar se o protocolo continua válido ou se houve alterações nas exigências”, continua Cunha Neto. Após a autorização, são verificadas quais as providências apontadas no protocolo e então tem início o processo para o cumprimento de cada etapa. “Além de encontrar os animais ou material genético que atenda às especificações do cliente, precisamos realizar exames e diagnósticos diferentes para cada processo” acrescenta Juliana Naves coordenadora de exportação da empresa. Alguns países têm protocolo firmados, mas são inviáveis. “Por exemplo quando se aplica a vacina de aftosa, o diagnóstico vai apresentar a presença do vírus e alguns países vetam estes animais”, continua o gerente.

Para cada um destes mercados, o cumprimento do protocolo exige a adoção de medidas diferentes, por isso, este é um trabalho meticuloso que exige a atenção e dedicação de muitos profissionais.

A Agroexport realiza desde a seleção dos animais até a entrega no local escolhido pelo cliente, cumprindo todas as medidas legais, nacionais e internacionais, para a logística dos produtos. “Todo o processo leva, em média, 50 dias, considerando o período de quarentena pelo qual os animais devem passar”, explica Juliana.

A empresa conta com três centros de isolamento próprios, com capacidade para realizar mais de três quarentenas diferentes ao mesmo tempo. “Neste espaço temos profissionais responsáveis por confirmar o status sanitário dos animais adquiridos com a realização de novos exames que certificam a ausência de enfermidades como a aftosa, raiva, diarreia viral, brucelose, tuberculose ou outras enfermidades exigidas pelos clientes”, explica a coordenadora de exportação. Um fiscal designado pelo Mapa acompanha todo o quarentenário e é o responsável pela emissão do certificado zoosanitário internacional, necessário para o embarque dos animais.

Na lideraNça Em 2013, das 91, 4 mil doses de sêmen de gado leiteiro exportadas, 70,13%, ou 64 mil doses eram de touros gir leiteiro. Colômbia foi o maior comprador, seguido do Canadá e do Equador. A genética é usada para cruzamento, especialmente nos países mais distantes do Brasil e, apesar do reconhecido avanço na melhoria da genética Gir, os embriões destes podem ser exportados para poucos países, mas somente in natura. Os embriões congelados, com maiores chances de resultados positivos na fertilização, não são permitidos por falta de pesquisas finalizadas que atestem a segurança sanitária.

0,71% - JerseY

2,27% - Guzerá leiteiro

26,89% - GirolaNdo

70,13%Gir leiteiro


GaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSSÍtio rio NEGroDia DE campo


plauto Demétrio recebe criadores no Sítio rio Negro, em Guaramiranga, cE.

michaela Demétrio.

GaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoS

GaleriaDE FotoS

SÍtio rio NEGroDia DE campo



ora do manejoH

acas felizes produzem mais Sitio rio Negro é exemplo de sustentabilidade ebem-estar animal. o resultado são matrizes gir leiteiro que produzem matéria prima de elevada qualidade.

por mônica costa


Vacas felizes”. É assim que o casal de criadores Plauto e Michaela Demétrio, descrevem o rebanho

Gir Leiteiro mantido no Sítio Rio Negro, um verdadeiro paraíso localizado em uma área de preservação ambiental, no meio da Mata Atlântica, no município de Guaramiranga, a 100 quilômetros de Fortaleza, capital do Ceará.

São 70 animais tratados com ração balanceada, água filtrada e medicamentos homeopáticos. “Faço tudo de forma natural, com pasto irrigado com chorume e pasto sem nenhum aditivo químico”, diz o agropecuarista Plauto Demétrio, que começou a formar o plantel há cinco anos. “Eu sempre gostei de gado leiteiro e quando conheci a raça me apaixonei por esse zebuíno resistente e produtivo”, completa o criador, lembrando que 80% do gado leiteiro brasileiro tem como base a raça Gir. “A mansidão da raça é apaixonante, mas sua característica de rusticidade é o fator mais importante”, continua. Os animais são alimentados com pasto formado por braquiária, tifton e aruana, a dieta é complementada com cana picada e silagem de sorgo e de capim elefante, produzidos na Fazenda Julião, também da família.

O Gir Leiteiro é a base para a produção comercial do Sítio Rio Negro, por isso, todo o rebanho tem genética de criatórios tradicionais, como Calciolândia, Fazendas

Mutum, Brasília e do Basa, Agropecuária Palma e José Mário Abdo. As três décadas de trabalho no melhoramento genético realizado pela Embrapa, ABCGIL e ABCZ também são fatores que estimularam o criador. “Avaliações como a prova de touro que mostra a eficiência da raça e a qualidade do leite nos ajudam a confiar na genética”, assegura. Demétrio vende tourinhos para a região com o objetivo de ajudar os pecuaristas do sertão a elevar a qualidade dos próprios rebanhos.

São 15 fêmeas em lactação, que produzem 200 litros de leite por dia. Da matéria prima, oriunda da ordenha particular, são produzidos coalhada, ricota cremosa, queijo coalho, queijo minas frescal e doce de leite. “Usamos no laticínio só leite fresco, puro e do dia. Todos os itens são feitos sob rigoroso controle de qualidade e supervisionados por minha esposa Michaela, que é nutricionista funcional”, atesta. Tudo recebe a marca Sitio Rio Negro e vai para a lojinha também dentro da fazenda.

plauto e michaela Demétrio, proprietários do Sítio rio Negro: um brinde ao Gir leiteiro.


ora do manejoH

Modelo para o setor Todo este rigor na produção leiteira foi apresentado para mais de 150 visitantes -pecuaristas de leite da região, São Paulo e Minas Gerais –, que participaram do 1o. Dia de Campo do Sítio Rio Negro, realizado no dia 18 de outubro, na sede da propriedade. O evento foi uma oportunidade para o casal Demétrio apresentar a qualidade do plantel, cujos animais são resultado de uma forte pressão genética e que recebem um manejo – sanitário e nutricional – que tem garantido vacas funcionais, férteis e com grande habilidade materna. “Investimos na formação de um rebanho com gado de excelência, de forma natural, priorizando a sustentabilidade e o bem-estar animal”, disse o criador para os participantes.

Na ocasião, José Afonso Bicalho, o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) sediada em Uberaba, MG, explanou sobre a importância da genética Gir Leiteiro para a pecuária de leite

nacional e sobre o esforço da associação no investimento de programas que atestem as características melhoradoras da raça.

Sílvio Queiroz Pinheiro, conselheiro da ABCZ e da ABCGIL, apresentou o projeto

do Novo PMGZ Leite e abordou detalhes do atual formato de aplicação de dados e utilização de tendências genéticas como ferramenta de seleção. Carlos Alberto da Silva, presidente da Associação Paulista de Criadores de Gir Leiteiro (APCGIL) e fundador do Grupo Publique, sugeriu a criação do núcleo cearense dos criadores da raça.

No encontro também foi apresentado o projeto de seleção do Sítio Rio Negro e os melhores animais do plantel foram exibidos pelo consultor pecuário Luiz Ronaldo de Paula, da Leite Gir, que coordenou a exposição das doadoras e de outros 18 lotes especiais, ofertados em modalidade de shopping. “A atividade leiteira desenvolvida em uma região com menos recursos tecnológicos desafia o projeto e o próprio rebanho, mas, ao mesmo tempo, mostra toda a capacidade do produtor brasileiro e do zebu leiteiro. Esse evento foi um sucesso e como prova o trabalho que eles fazem aqui no Ceará serve de exemplo e inspiração para criatórios não

animais alimentados com pasto formado por braquiária, tifton e aruana. a dieta é complementada com cana picada e silagem de sorgo e de capim elefante.

coalhada, ricota cremosa, queijo coalho, queijo minas frescal e doce de leite: produtos oriundos do leite extraído no Sítio rio Negro e com rigoroso controle de qualidade.


só daqui, como de qualquer ponto do país”, diz o consultor da Leite Gir.O evento registrou 100% de vendas. Os visitantes puderam adquirir 9 animais – 3 vacas, 3 novilhas e 3 bezerras – 4 prenhezes de Gir e 1 prenhez de Girolando por 310.000,00. A fêmea Corona Betany

teve 50% comercializado por R$ 60 mil, e uma prenhez vendida por R$ 30 mil, os maiores valores para uma matriz gir leiteiro no nordeste. A matriz é filha do Sansão na famosa Festa TE de Kubera, doadora que fez história nos plantéis da Rio Vale Agronegócios e Agropecuária Corona.

“Queremos fomentar a criação da raça na região, e a venda da nossa genética deve colaborar para a formação de um rebanho de alto padrão” conclui o criador, que ao final do evento, foi aclamado o primeiro presidente da Associação dos Criadores Cearenses de Gir Leiteiro (ACCGIL).

mais de duas mil mudas de antuário plantadas e comercializadas por ano.

Uma casa com mais de 130 anos, encravada na Serra de Guaramiranga, uma região montanhosa, propícia para a produção

de flores, frutos e criação de animais. Fruto da perseverança da nutricionista paulista Michaela Demétrio e do marido, o cearense Plauto Demétrio, o Sítio Rio Negro iniciou suas ações como referência no cultivo de flores na região. Todas as atividades são mantidas em um processo de interdependência que proporciona uma relação de equilíbrio e abundância e ainda garante que 23 hectares sejam mantidos intactos, o que representa a preservação de 70% da área total.O projeto teve início quando Michaela, recém-chegada de São Paulo e decidida a investir na

Harmonia na produçãofloricultura, começou a buscar informações sobre o assunto. Ela chegou a visitar Holambra (SP), conhecida como Cidade das Flores, para conhecer mais sobre cultivo e produção e de volta ao Ceará, com a ajuda de consultoria especializada deu início à produção que passa de duas mil mudas de antúrio plantadas e prontas para o mercado.A propriedade investe também na plantação de frutas cítricas e é considerada uma referência como ecologicamente correta, além de apostar na sustentabilidade, reciclagem e reaproveitamento, o sítio tem projeto para instalação de energia eólica e solar. “Fazemos tudo isso em respeito às pessoas e para mostrar que é possível produzir em harmonia com a natureza”, resume Michaela.

pNmGl na práticaO

empre em evolução

Às vésperas de completar 30 anos, o Pro-grama Nacional de Melhoramento Ge-nético do Gir Leiteiro (PNMGL) reuniu

criadores, técnicos e pesquisadores para a elabora-ção de uma agenda para os próximos dez anos. O workshop PNMGL 2025, foi promovido pela Asso-ciação Brasileira de Criadores de Gado Gir Leiteiro (ABCGIL) e realizado durante a Expogenética, no dia 21 de agosto, em Uberaba, com o objetivo de avaliar o programa e apontar novas alternativas para manter o projeto sempre na vanguarda e como um instrumento eficiente na promoção do Gir Leiteiro. “Foi uma oportunidade importante para reunir o se-tor e entender melhor a demanda de todos os elos participantes do PNMGL” diz André Rabelo, Coor-denador Operacional do PNMGL.

O PNMGL é um programa pioneiro, desenvolvido pela ABCGIL, em parceria com a Embrapa Gado de Leite e a Associação Brasileira de Criadores de

Zebuínos (ABCZ) e hoje configura como uma fer-ramenta fundamental para a evolução da raça, que pode ser medida pelas melhorias nos índices pro-dutivos, reprodutivos e genéticos e pela adoção de medidas de inovação que asseguram saltos signi-ficativos no progresso genético nos rebanhos par-ticipantes. Atualmente o programa agrega mais de 420 rebanhos participantes, com aproximadamente 50.000 lactações encerradas. A cada ano, novas lac-tações são obtidas e também é divulgada e a lista de touros com avaliação genética pelo Teste de Progênie. Estas avaliações têm colaborado para o melhoramento genético da raça que saiu de uma produção média de e 2.276 kg de leite até 305 dias em 1985 para 3.600 kg leite atualmente, conside-rando o mesmo período de lactação.Para continuar promovendo ações que correspon-dam às expectativas dos criadores, foram organiza-dos palestras e debates que resultaram na apresenta-ção de sugestões para o programa.

A maior participação da ABCGIL nos meios de comunicação para estimular a venda de material genético da raça e a divulgação mais ampla dos resultados dos testes de progênies e dos trabalhos realizados pela entidade; além de buscar maior par-ticipação nas pesquisas e estratégias desenvolvidas por universidades e institutos de pesquisa afim de integrar o segmento às novas tendências da pecu-ária leiteira nacional, estiveram entre as propos-tas apresentadas. A Prova Nacional de Produção de Leite, realizada pela ABCGIL para avaliar o desempenho de novilhas da raça criadas a pasto, também foi alvo de avaliação. “A sugestão para a inclusão de avaliações de outras características durante as provas já foi adotada”, continua Rabe-lo, lembrando que na 2ª. Prova, que teve início em agosto, características como: desenvolvimento, comportamento, eficiência reprodutiva em produ-ção, consumo e conversão alimentar, entre outras, foram acrescentadas na avaliação.

Rabelo afirma que a ampliação da participação da ABCGIL na mídia para a divulgação da genética, bem como maior aproximação com entidades afins como ABCZ e a valorização das provas de leite regionais fazem parte da pauta diária da associa-ção. “Agora trabalhamos tendo as sugestões apre-sentadas no workshop como a base para as nossas ações”, assegura. Confira as principais sugestões apresentadas durante o Workshop PNMGL 2025:

SElEçãO• Criação e publicação de um índice econômico ranqueando os touros incluídos no Teste de Progê-nie da ABCGIL onde características de produção de leite, composição de leite e outras variáveis im-portantes de seleção possam ser incorporadas;


por mônica costa

pNmGl passa por reciclagem para continuar sustentando o melhoramento da raça

José afonso Bicalho, presidente da aBcGil abre o workshop pNmGl 2025.

• Geração de informações, através de provas zoo-técnicas, da viabilidade econômica da produção de leite a pasto do gir leiteiro. As provas devem gerar também informações zootécnicas do gir leiteiro como: persistência e duração de lactação, robustez, precocidade, linhagens que permitem a ordenha sem bezerro ao pé, etc.

• Organização do banco de dados com informações como tamanho e características do rebanho, vacas em lactação, produção de leite total e por Estados, número de produtores, composição e qualidades do leite da raça, custos de produção em sistemas dife-rentes de manejo, etc.

PESquISAS• Organização de publicações com mais informa-ções sobre características do gir leiteiro, como ranking top 10 e top 20 de touros melhoradores de úbere, melhor temperamento, etc.

• Promoção de provas zootécnicas que contemplem mais de uma lactação dos animais que possam ge-rar informações sobre: persistência, pós-concepção, fertilidade, resistências a doenças como mastite e otite, adaptação à ordenha mecânica, etc.

• Estudos especiais sobre temas importantes para o gir leiteiro como: ordenhadeira mecânica adaptada às vacas gir leiteira, uso da genômica na seleção e melhoramento genético, etc.

• Maior interação com pesquisadores, professores, centros de pesquisas e Universidades de forma a in-centivar a elaboração de teses e monografias sobre temas importantes do gir leiteiro.• Intensificação do vínculo com a ABCZ para maior

participação nos testes e redução dos custos das fi-lhas dos touros em teste.

• Intensificação de parcerias com Associações, como a Girolando, para obter sinergias na operacionalida-de de seus programas de melhoramento.

• Valorização das provas de produção de leite a pas-to, ao introduzir a possibilidade de usar filhos das melhores novilhas da prova como um dos critérios para a seleção de touros do teste de progênie.

• Procurar meios de comunicação e de marketing, como revistas, sites, chancelas em leilões e peças publicitárias para incentivar a venda de sêmen de touros gir leiteiro provados e de demais produtos da seleção e criação dos associados da ABCGIL.

EStRutuRA téCNICA• Criação de um conselho técnico para assessorar a direção no desenvolvimento de projetos de melhora-mento genético para a raça;

• Envolvimento de mais pesquisadores e professores no programa de melhoramento da ABCGIL para dire-cionar parte de suas pesquisas e orientação de teses em temas de interesse do gir leiteiro. Além disso, estreitar o relacionamento com as Universidades;

• Ampliar o financiamento público no programa de melhoramento da Associação, mas para isso é im-portante que a ABCGIL participe mais dos órgãos de promoção de pesquisas do país;

• Manter analistas de sistemas envolvido de forma permanente nos trabalhos de melhoramento genéti-co da Associação.

Workshop pNmGl 2025



GaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSmUtUm WEEKEND

adriano Bicalho. adriano, leiloeiro.

Darildo, a esposa Eliane e a filha ana luiza.

meire e lucyana Queiroz.

claudia (revista pecuária Brasil), Henrique Figueira, rose ( Empresa minerembryo) roberto Fiúza Horta, e Fernando rosa da aBS pecplan.

marcus Vinicius, paulo maximiano, Guilhermo Sanche e Silvio Queiroz.marcelo Gonçalves e robert Guarino, da Bubras.

luiz ronaldo de paula.

ribeiro, da Berrante comunicação.

caio, do Gir arca.

marcelo Solé.

léo machado e paulo, da integral Sal mineral.


GaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoSGaleriaDE FotoS

GaleriaDE FotoS

mUtUm WEEKEND

William da programa leilões.

ana luiza, filha de Darildo.

paulo, presidente da integral Sal mineral.

meire e léo machado.

Henrique pinheiro, lucyana Queiroz, adriano Bicalho, José afonso Bicalho, Santiago e caio do Gir arca.

Guilhermo Sanchez, leiloeiro.

léo machado com equipe da integral Sal mineral.

Silvio Quieroz pinheiro.Henrique pinheiro.

paulo Horto.

Santiago, da calciolândia.Saul Borges.robert Guarino.

Dr renato e esposa e plauto Demétrio e esposa michaela. tatiane tetzner.

Boi.


úcleosN

as regionais do Gir leiteiro

do Indaiá, o nú-cleo, em parceria com o sindicato rural, promoveu a Primeira Expo-sição Ranqueada de Gir Leiteiro da região, no parque de exposições Sigefredo Costa, com a inscrição de 106 animais. “Consolidamos a AMCGIL com realizações significativas, como o apoio a exposições ranqueadas e a organização de reuniões para tratar de assuntos de interesse dos associados e da raça no Estado”, afir-ma Luciano Ferraz, que foi reconduzido à presidência da entidade por mais três anos, após eleição da nova diretoria realizada em agosto, no encerramento da exposição de Sete Lagoas.

Em Minas Gerais, a Associação de Criadores de Gir Leiteiro (AMCGIL) segue com uma agenda cheia de atividades. Em julho o núcleo mineiro passou a apoiar a Superleite, no Par-que de Exposições Paulo Soares Maciel, na cidade de Pompéu. Foram inscritos 190 ani-mais para a Exposição e o torneio leiteiro da raça, que contou com 19 matrizes de 10 cria-dores foi uma das principais atrações da feira. No mesmo mês, no dia 11, durante a Expo-sição Agropecuária de Governador Valadares (Expoagro-GV), o núcleo levou 83 animais para participação do julgamento, torneio leitei-ro e shopping das raças Gir Leiteiro e Girolan-do. Em Itabira, durante 32ª Exposição Agro-pecuária e Industrial de Itabira (Expoita), no Parque de Exposições Virgílio José Ga-zire, entre os dias 30 de julho e 3 de agosto, os associados da AMCGIL levaram 89 ani-mais. Também em agosto 153 animais fo-ram levados para a 8ª. Exposição Estadual Mineira do Gir Leiteiro de Sete Lagoas. E em setembro, durante a Expoleite em Dores

amcGil - mG - associação mantêm calendário intenso

HomenagensEste ano a comenda João Feliciano Ribeiro – O Gir Faz Amigos - foi concedido para o cria-dor Jorge Cordeiro, durante a exposição de Dores do Indaiá e ao pesquisador e professor Flavio Salim, no mês de julho em Paraope-ba. Na mesma ocasião, Enir Gomes Barbosa recebeu o diploma Mérito Destaque Pecuário 2013 de Minas Gerais.

amcG

il

Enir Gomes Barbosa recebe o diploma mérito Destaque pecuário 2013 de minas Gerais das mãos de José afonso Bicalho.

Gir Bahia - Núcleo baiano quer fortalecer raça no nordeste

Joaquim Souto Neto, um dos fundadores do Núcleo de Criadores de Gir Leiteiro da Bahia (GirBahia), foi eleito para comandar a entidade no biênio 2015/2016. Este é o terceiro mandato do girleiteirista, que já esteve à frente do núcleo entre os anos 2006 e 2010. Criador de gir leiteiro desde 1994, com uma fazenda no Recôncavo Baiano,

Souto Neto tem como meta fomentar a raça no interior do estado e aproximar os criadores baianos de outros polos de criadores do nordeste, afim de estimular a troca de informações e a comercialização de genética na região. “Com o reconhecimento de toda a área como livre de aftosa com vacinação, podemos interagir com criadores

desta região para dar mais força para a raça”, afirma. O primeiro passo já foi dado. “Convidamos criadores de todo o nordeste para participar desta edição da Fenagro, assim já começamos a aproximação “ afirma o presidente. Atualmente o Gir Bahia conta com 33 criadores que representam um rebanho de aproximadamente 1800 cabeças.

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O Ceará surge como mais um polo de criação de gir leiteiro de qualidade. A Associação Cearense de Criadores de Gir Leiteiro (ACCGIL) foi anunciada em outubro, durante Dia de Campo no Sitio Rio Negro, em Serra de Guaramiranga, a 120 km de Fortaleza. “ Nossa marca será do respeito à raça e da aposta na rusticidade” afirmou Plauto Demétrio, proprietário do

Sítio e eleito por aclamação como o primeiro presidente da ACCGIL. A sugestão sobre o novo núcleo foi dada pelo presidente da Associação Paulista dos Criadores de Gir Leiteiro ( APCGIL) e Carlos Alberto da Silva, o Carlão da Publique e chancelada pelo presidente da da ABCGIL, José Afonso Bicalho. Ambos participaram do dia de

campo que contou com o prestigio também de mais de 120 criadores provenientes da região, de São Paulo, Minas Gerais e Brasília.A associação já conta com dez sócios, empenhados na fomentação da raça no Estado através de novos dias de campo e campanhas para mostrar as características do gir leiteiro e sua capacidade de produção na região.

Da esquerda para direita: luiz otávio, Dr Dijacir, Silvio Queiroz pinheiro, José afonso Bicalho, Dr. cleuton, Gurjão, alexandre Gontijo, Fabiano cavalcanti, plauto Demétrio, luiz ronaldo de paula, carlão da publique, Gringo, Henrique pinheiro, moacir e Daniel.

aGcGil - criadores de Goiás investem na consolidação da raça

Associação Goiana de Criadores de Gir Leiteiro (AGCGIL), anunciou um cronograma de atividades que devem ser implementadas no biênio 2014/2015. Entre as metas estão a criação do ranking goiano e a caravana do Gir Leiteiro. “Queremos levar o gir leiteiro para o interior do Estado para mostrar o seu potencial e promover palestras de esclarecimento sobre as características da raça” diz Bruno Anderson Pires, diretor de exposições da entidade.A AGCGIL também pretende promover

leilões para a comercialização da genética dos associados e o repasse de tourinhos, conforme modelo da ABCZ . “Acreditamos que as medidas beneficiarão os criadores do estado e também estimularão o ingresso de novos girleiteiristas na associação”, continua o diretor de exposições.Para viabilizar as propostas, o núcleo goiano vai investir na aproximação com as demais associações de criadores da raça, estimular a participação de sindicatos e órgãos públicos; manter

um canal permanente de divulgação das ações da AGCGIL, buscar patrocinadores e promover de Dias de Campo. “ Será um trabalho árduo, mas acreditamos no resultado”, afirma Pires. Em 2014, a AGCGIL, que acaba de completar um ano, promoveu a 2ª Exposição Regional do Gir Leiteiro de Goiânia, GO, com a participação de 95 animais na pista e 23 matrizes no torneio leiteiro, todos os animais oriundos de criatórios dos 30 associados.

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úcleosNNcGl - rS - Núcleo Gaúcho impulsiona o Gir leiteiro

Em maio, durante a Expoleite Fenasul 2014, no parque de exposições Assis Bra-sil em Esteio, RS, o Núcleo Gaúcho de Criadores de Gir Leiteiro (NGCGL) rea-lizou a segunda etapa do Ranking Gaúcho do Gir Leiteiro, que reuniu exemplares oriundos de Novo Hamburgo, Estrela e Caxias do Sul. “Dália FIV das Nogueiras” (Fardo FIV F.Mutum x Genética da Salobo) de 23 meses, proveniente da seleção de José Adalmir Ribeiro do Amaral, da Fazenda das Nogueiras de Caxias do Sul, venceu inicialmente o campeonato novilha maior e posteriormente conquistou o título de melhor novilha. Do mesmo criador veio o grande campeão “Apolo das Nogueiras” (Cadarso x Lena da Palma) de 52 meses, campeão touro adulto, vencedor pela ter-ceira vez no evento. Também é de origem da Fazenda das Nogueiras o reservado

de grande campeão “Destaque das No-gueiras.A 3ª etapa do Ranking Gaúcho do Gir Leiteiro 2014 foi realizada em se-tembro, dentro da Expointer, quando o NGCGL, com o apoio executivo da Associação dos Criadores Gaúchos de Zebu (ACGZ), promoveu a 5ª Ex-posição Gaúcha de Gir Leiteiro. O núcleo se empenhou para ampliar a participação de animais durante o evento e conseguiu inscrever 120 exemplares, o que representou um au-mento pela 5ª vez consecutiva. “A boa adaptação do Gir Leiteiro ao pampa

gaúcho estão atraindo os produtores de leite que buscam otimizar os lucros da atividade leiteira”, afirmou José Adal-mir Ribeiro do Amaral, coordenador do NGCGL. Após a Expointer, a asso-ciação realizou outras duas etapas: em Passo Fundo, durante a Agrotecnoleite e na 72ª Exposição de Alegrete.

Dalia Novilha campeã da Expoleite.

Sucesso total na 1ª Exposição do ranking paulista do Gir leiteiro, em ituverava, Sp.

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apcGil - Homenageia os melhores criatórios

evento organizado pelo Sindicato Rural de Ituverava, associado à Faesp/Senar, recebeu mais uma etapa da exposição Estadual do Gir Leiteiro e torneio leiteiro da raça.No Torneio Leiteiro, que foi acompanhado por estagiários do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Dr. Francisco

Em São Paulo, a Associação dos Criadores de Gir Leiteiro (APCGIL) promoveu a 1ª Exposição do Ranking Paulista do Gir Leiteiro durante 4ª Exposição Agropecuária da Alta Mogiana (Expam), no Parque Permanente de Exposições, em Ituverava, SP, entre os dias 21 e 26 de julho. O

Maeda (Fafram), de Ituverava, a grande vencedora foi a vaca Samy FIV Kubera, da Genética Avançada Participações e em 2° lugar ficou a Irlandesa I FIV Kenyo, do agropecuarista Adriano Okano, de Ituverava.Henrique Cajazeira Figueira foi o expositor e criador da raça Gir leiteiro que mais pontuou na competição. Foram 647 pontos como expositor e 795 como criador. Carlos Alberto da Silva, o Carlão da Publique, presidente da APCGIL entregou a premiação da Expo Ituverava ao criador José Roland de Oliveira, pelo título de Melhor Progênie de Pai, com filhos de Radar dos Poções.

bemos mais de 400 pessoas na fazenda, entre criadores, produtores, estudantes, lideranças classistas e políticas Mato--Grossenses”, comemora.A associação também manteve ati-vo o calendário de exposições com a participação na Expoagro em Cuiabá, MT, onde foram realizados exposi-ção de animais e concursos leiteiros e ranking da Pista.

criadores do Pará e Maranhão buscam a raça para o cruzamento industrial e sabem que para manter a qualidade e eficiência precisam do gir como raça mãe” aponta. A região é carente de raça leiteira e o gir leiteiro é a melhor opção para o melho-ramento genético e o crescimento da pe-cuária leiteira de qualidade. A entidade já conta com 18 associados e realiza um intenso trabalho para manter o shopping, o leilão e a promoção de pelo menos 6 dias de campo em 2015.


úcleosNacGil - mt - Dias de campo promovem raça no mt

atocGil - tocantins inova para manter Gir leiteiro em evidência

A promoção e participação em Dias de Campo segue como uma ferramenta usa-da pela Associação dos Criadores de Gir Leiteiro do Mato Grosso (ACGIL) para aprimorar o conhecimento dos associados e mostrar a capacidade de produção da raça. Em abril, o núcleo participou do 2º. dia de Campo Fazenda Maués em Santo Antônio do Leverger, MT, e em maio a ACGIL prestigiou o 1º Dia de Campo

O “Dia do Leite” foi um evento criado e promovido pela Associação dos Criadores de Gir Leiteiro do Tocantins (ATOCGIL) para chamar a atenção dos criadores para a importância da raça Gir Leiteiro. “Tra-tamos de temas voltados ao produtor e dis-cutimos diversos assuntos ligados a cadeia produtiva” afirmou Napoleão Machado Prata Jr. Presidente da ATOCGIL.

A iniciativa foi realizada durante a 1ª. Edi-ção da Expoara Leite, e contou com a parti-

realizado pela ABCZ em parceria com o Ministério da Agricultura na Fazenda Cinco Estrelas de propriedade de Getúlio Vilela, presidente da entidade.A fazenda Cinco Estrelas foi escolhida graças ao trabalho de melhoramento genético realizado na propriedade. De acordo com Vilela , a meta é implantar mais de cinco mil embriões por ano. “ O dia de campo foi um sucesso, rece-

cipação de mais de 300 produtores leiteiros do Tocantins, Pará e Maranhão, que acom-panharam as exposições de mais de 60 ani-mais, torneio leiteiro e palestras.

Shopping do Gir LeiteiroA ATOCGIL promoveu também o primei-ro shopping essência do leite, organizado pelas Fazendas Prata do Norte e São Luiz Orioni. Na ocasião todos os 110 animais ofertados foram vendidos. “Tocantins tem recebido bem o gir leiteiro. Além disso,

aFcGil - criadores fluminense são destaques nacionais

A Associação Fluminense de Criadores de Gir Leiteiro (AFCGIL) tem se empenhado na realização e participação de exposições para fomentar a raça. Para a exposição de Cachoeira do Macau, foram levados 102 animais com a participação de 10

exemplares no concurso leiteiro. No final de julho, a Exposição Estadual de Macaé recebeu 115 animais com 21 no concurso. Os criadores, com o apoio da associação, também participam da exposição de Vitória do Espírito Santo, para onde levaram 66

animais e contaram com a participação de 18 matrizes no concurso leiteiro. Em setembro, o calendário de exposições fluminense foi encerrado com a participação da raça na exposição de Rezende com 98 animais e 24 no concurso leiteiro.

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aGropaStoril DoS poçÕES E part. ltDaFazenda dos poções - JEQUitiBÁ - mGtel.: (31) 3281-1800 / (31) 3717-6271 / (31) 3227-4868 / (31) [email protected]@[email protected]

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aGropEcUÁria SaNta BarBara XiNGUara S/aagropecuária Santa Bárbara Xinguara S/a - UBEraBa - mGtel.: (11) 3167-3561 / (34) 2103-8600 / (34) 9144-7618 / (34) 8408-3306 [email protected]

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EDUarDo coSta SimÕES Fazenda lapa Vermelha – pEDro lEopolDo – mG tel.: (31) 3660-3125 / (31) [email protected]

EDUarDo JorGE milaGrE Estância milagre - UBErlâNDia - mGtel.: (34) 3234-7323 / (34) 3236-4409 / (34) [email protected]

EDUarDo lUiZ DE oliVEiraFazenda calambau - itaUNa - mG tel.: (37)[email protected]

EDValDo aNtôNio BUENoFazenda Sítio Nossa Senhora de Fátima,iNcoNFiDENtES - mGtel.: (35) 3464-1020 / (35) [email protected]

ENir GomES BarBoSa Fazenda Estiva - BrUmaDiNHo - mGtel.res.: (31) 3394-1079 / Fax: (31) [email protected]@qualisul.com.br

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EricK carBoNari Fazenda terra alegre - BraSilâNDia DE miNaS - mGtel.:(11) 4538-6436 / (11) 4538-6814 / (11) [email protected]

EUripEDES JoSE Da SilVaFazenda Uberaba - paraopEBa - mG tel.: (31) [email protected]

EValDo GoNçalVES DE Faria Fazenda Bonito de cima – coromaNDEl- mG tel.: (34)3238-0000 / (34) [email protected]

EVaNDro Do carmo GUimarÃES Fazenda do Basa e Fazenda das Boas lembranças - lEopolDiNa - mGte.l:(11) 3097-0545 / (11)9910-9575 / (61) [email protected]

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GEralDo DE carValHo BorGESFazenda e Haras paraíso - paracatU - mGtel.: (61) 9831-1800 / (34) [email protected]

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HEDa BorGES macHaDo Fazenda Santa Bárbara - UBEraBa - mGtel. res.: (34) 3312- 3226 / (34) 9979-1403 / (34) [email protected]

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HENriQUE caJaZEira FiGUEira Fazenda Figueira - UBEraBa - mGtel.: (16) 3911-7314 / (16) 7812-3231hfigueira@hotmail,com

HENriQUE FErrEira piNHEiro Fazenda arapoema – UBEraBa – mG tel.: (34) 3321-6764 [email protected]

HUmBErto rocHa araUJoEstância laura – Bom DESpacHo – mG tel.: (31)3243-4906 / (31)8422/4906

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iSomÉrio FErrEira DoS rEiS Fazenda JJc - paSSoS - mGtel.: (35) 3522-8040 / (35) [email protected]

iVaGro aGropEcUaria ltDa Fazenda curralinho – VErEDa – mG tel.: (31) 2191-7895 / (31) 2191-7868 / (31)[email protected]

Joao crUZ rEiS FilHoFazenda Sumaúma - miraDoUro - mGtel.: (61) 3264-1187 / (61) 8187-1187 / (61)[email protected]

Joao GUilHErmE malDiNi pitaNGUYFazenda Santo antônio – cUrVElo – mG tel.: (31) 9972-8705 / (31) 9949-7406

Joao macHaDo prata JUNiorFazenda aprazível - ÁGUa compriDa - mGtel.: (34) 3333-2349 / (34) 9972-7623 / (34) [email protected]

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JorGE papaZoGlU E oUtro / coND.agropecuária JpZ - iNHaÚma - mGtel.: (31) 3774-5800 / (31) 3772-2504 / (31) [email protected]

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JoSÉ aVilmar liNo Da SilVa Fazenda lagoa Grande – martiNHo campoS – mG tel.: (31) 3225-5389 / (31) 3273-3888 [email protected]

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lUciaNo martiNS aNDraDE Fazenda cachoeira – coNcEiçÃo Do para – mG tel.: (37) 3226-2732 / (37) 3226-7413lÚcio mENDES ValE Fazenda lugo – JUiZ DE Fora – mG tel.: (32) 9199-9911 [email protected]

lUiS EVaNDro aGUiar Fazenda Boa Esperança - VEriSSÍmo - mGtel.: (34) 3313-0058 / cel. (34) [email protected]

lUiS FErNaNDo raBElo BarroSFazenda lamarão - UNaÍ - mGtel.:(61) 3964-5549 / (61) 3245-5159 / (32) 9952-0886 / (61) [email protected]

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lUiZ carloS rocHa macEDo Sítio Santa cruz – SaNta BarBara Do moNtE – mG tel.: (32) 8415-7464 / (22) 8126-2883

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marcElo aUGUSto carValHo DE oliVEira Fazenda Querência - UBEraBa - mGtel.: (34) 3312-4041 / (34) 3312-2342 / (34) 3338-4041 / (34) [email protected]

mÁrcio DiNiZ crUZ Fazenda campo Verde - JaBoticatUBaS- mGtel.: (31) 3227-7908 / (31) [email protected]

marco paUlo QUiriNo coSta / coND. Fazenda lagoa – martiNHo campoS – mG tel.: (37) 3522-5040 / (37) [email protected]


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marco ValErio DE oliVEira ramoS Fazenda Nova Era - UBErlâNDia – mGtel.: (34)321-2575 / (34)3211-7730 / (34)[email protected]

marcoS aNtoNio martiNS Fazenda São Sebastião – aUGUSto DE lima – mG tel.: (31)9934-2951

marcUS ViNiciUS caNDiDo DoS rEiS Fazenda Nossa Senhora da aparecida – UBEraBa – mG tel.: (34) 9918-1813 / (34) [email protected]

maria iSaBEl V. oliVEira VaZFazenda Santa isabel - paraopEBa - mG tel.: (31)3714-3191 / (31) [email protected]

mariaNGEla mUNDim tEiXEiraFazenda cocho D’Água - pEDro lEopolDo - mGtel.: (31) 3661-1033 / (31) [email protected]

matEUS GiaNNiNi SilVa agropecuária Giannini - SÃo JoÃo BatiSta Do Glória - mGtel.: (35) 9981-4075 / (35) 9802-9893 / (35) 3522-0879 / (35) [email protected]

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EVaNDro loUrEiro BorDa Fazenda São José do Sapateiro – cUiaBa – mt tel.: (65) 9981-1833 / (65) 3623-4888 / (65) [email protected]

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cElEStiNo Da SilVa JUNior Fazenda São João dos coelhos – DUaS BarraS – rJ tel.: (21) 2533-3378 / (21) [email protected]

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FErNaNDo FiUZa DiZFazenda Santana - cacHoEira DE macacU - rJtel.: (22) 2793-1250 / (22) 2793-1268 / (21) 2745-3160 / (21) [email protected]

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acacio SaNZio DE Brito Fazenda riacho Fundo – SErra NEGra Do NortE – rN tel.: (84) 3616-7900 / (84) 9962-3022 [email protected]

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JoSÉ aDalmir riBEiro Do amaralFaz. Das Nogueiras - caXiaS Do SUl - rStel.:(54) 3283-1491 / (54) 3283-1625 / (54) [email protected] [email protected]

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DUartE QUEiroZ piNHEiroFazenda Santa rita da Estiva - BUritiZal -Sp tel.: (16) [email protected]

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EDUarDo NicolaU amBar Estância Saint. Nicolas - ÀGUaS DE liNDóia – Sptel.: (19) 3824-2259

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JoaQUim JoSÉ Da coSta NoroNHaE oUt. coND.Fazenda terra Vermelha - VarGEm GraNDE Do SUl - Sptel.(19) 3643-7033 / (19) 9105-6660 /: (19) 3631-6575girleiteirocampoalegre@yahoo.com.brwww.girleiteiro-ca.com

JorGE NUNES pErEira FilHo chácara Santa Helena - JacarEÍ - Sptel.: (12) 3962-6264 / (12) 3951-2000 / cel.: (12) 9713-2296

JoSE carloS DE o. macHaDo Jr. mirante da Serra Hotel Fazenda – porto FEliZ – Sp tel.: (11) 4026-1364

JoSÉ DE caStro roDriGUES NEtto Fazenda Santana da Serra - caJUrU - Sptel.:(19) 3667-9404 / (16) 9128-2010 / (16) [email protected] [email protected]

JoSÉ FraNciSco JUNQUEira rEiS oU / coNDFazenda Sta. Fausta e São Francisco de assis - liNS - Sptel.: (14) 3522-2247 / (14) 3522-2948 / (14) 3523 6233 / (14) 9745-1470 / [email protected]

JoSÉ lUiZ JUNQUEira BarroS Fazenda café Velho - craViNHoS - Sptel.: (16) 3625-2323 / (16) [email protected]

JoSÉ maria DE oliVEira Fazenda retiro – campiNaS – Sp tel.: (19) [email protected]

JoSÉ orlaNDo BorDiN Fazenda araquá - cHarQUEaDa - Sptel.: (11) 3813-7187 / (11) 5571-5494 / (11) 9614-2644 / (19) 3486-4601 [email protected]

KENYti oKaNo Fazenda Santo antônio - itUVEraVa - Sptel.:(16) 3729-3391 / (16) 8118-0056 / (16) 3729-3646 / (16) [email protected]

lÚcio roDriGUES GomESFazenda Valão do cedro - taUBatÉ - Sptel.:(12) 3631-6329 / (12) 3632-6575 / (12) 9719-7219 / (12) 9156-6330 [email protected]@uol.com.brwww.valaodocedro.com.br

associadosaBcGil

NElSoN ariZa Sítio monte alegre - NoVa GraNaDa - Sptel.:(17) 2136-9013 / (17) 3234-2086 / (17) 8122-2175 / (17) [email protected] [email protected]

NoÉ araÚJo Fazenda Santo antônio da Bela Vista - paraiBUNa - Sptel.: (11) 3549-4990 / (11) [email protected]

oUro FiNo GENÉtica aNimal ltDa.Sítio Haras Vitória - BroDoWSKi - Sptel.: (16) 3512-2109 / (16) 3664-5008 [email protected]

paUlo maSSaNori Yamamoto Fazenda laranja azeda - pErEira BarrEto - Sp tel.: (18) 9180-7483 paUlo roBErto cUri E roDriGo cUri Fazenda clarão da Serra - parDiNHo - Sp tel.:(14) 3882 2889 / (14) 9713 [email protected]

pEDro aVEDiS SEFEriaNFazenda Danpris - aVarÉ - Sptel.: (11) 3022-9441 /(11) 3683-2666 / (11) [email protected]

SÉrGio lUiZ NEVES DE oliVEira aNDraDEFazenda São Francisco - paraiBUNa - Sptel.: (12) 3941-6156 / (12) 3974-0434 / (12) 3941-6156 / (12) [email protected]

Urapa pEcUaria E aGricola ltDa Fazenda matão – BotUcatU – Sptel.: (14) 3882-4880

ValENtim pEcollotto NEto Sitio Veneza – campiNaS – Sp tel.: (19) 3231- [email protected]

ValEria riBaS camarGo Estância Guatambu – atiBaia – Sp tel.: (11) 6221-3247 / (11) [email protected]

WalDir JUNQUEira DE aNDraDEFazenda iracema - liNS - Sptel.: (14) 3522-1196 / (14) 3522-1094 / (14) 3522-2705 / (14) [email protected] [email protected]

tocaNtiNS – to

NapolEÃo macHaDo prata E FilHoS Fazenda prata do Norte – araGUaÍNa – to tel.: (63) 3421-4336 / (63) 3411-1159 / 63 [email protected]


agenda EXpoSiçÕES2015


Fevereiro5ª Exposição regional do Gir leiteiro de aracajú/SE

marçoExposição regional do Gir leiteiro de macaé/rJ

5ª Exposição regional do Gir leiteiro de passos/mG

abril5ª Exposição regional do Gir leiteiro de araxá/mG

6º Exposição regional do Gir leiteiro de pará de minas/mG

maio81ª Expozebu - Uberaba/mG

4ª Exposição regional do Gir leiteiro de curvelo/mG

9º Exposição Especializada do Gir leiteiro de Franca

6º Exposição Estadual Gir leiteiro de Goiás

5º Exposição regional do Gir leiteiro de Jequié/Ba

JunhoExposição regional do Gir leiteiro de Belo Horizonte/mG

Exposição regional do Gir leiteiro de cachoeiras de macau/rJ

5ª Exposição regional do Gir leiteiro de ituiutaba/mG

Julho18ª Exposição Nacional do Gir leiteiro - mEGalEitE 2015 - Uberaba/mG

Exposição regional do Gir leiteiro de cordeiro/rJ

6ª Exposição Especializada do Gir leiteiro de itabira/mG

3ª Exposição Estadual do Gir leiteiro de ituverava/Sp

4ª Exposição regional Gir leiteiro de pompéu/mG

7ª Exposição regional de Governador Valadares/mG

3ª Exposição regional do Gir leiteiro de cuiabá/mt

3ª Exposição regional do Gir leiteiro de macaé/rJ

agosto9ª Exposição Estadual mineira do Gir leiteiro de Sete lagoas/mG

7ª Exposição regional do Gir leiteiro de Salvador/Ba - EXpoaGro

7ª Exposição Estadual do Gir leiteiro de Vitória/ES

Exposição regional do Gir leiteiro de paracatu/mG

Setembro4ª Exposição regional do Gir leiteiro de Unaí/mG

Exposição regional do Gir leiteiro de Uberlândia/mG

7ª Exposição regional do Gir leiteiro de teófilo otoni/mG

Exposição regional do Gir leiteiro de Dores do indaiá/mG

7ª Exposição regional do Gir leiteiro de alagoinhas/Ba

Exposição regional do Gir leiteiro de resende/rJ

outubroExposição regional do Gir leiteiro de cáceres/mt

3ª Exposição regional do Gir leiteiro de Goiânia/Go

Novembro12ª Exposição Estadual Bahiana do Gir leiteiro - FENaGro/Ba

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Documents

Revista Gir Leiteiro nº19