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0 mundo tem dessas coisas... 0 Fluminense F. C . o Fluminense

que nós conhecemos como organização modelar c que disso sempre

deu provas cabais, notadamente no futebol profissional, serve, sem

tirar nem pôr, de cxemolo dos absurdos desta terrp..

O ano de l944deu*nos um Fluminense quasi sensacional. A volta

do benemérito desportista Arnaldo Guinlc. umx reforma administra-

tiva monumental, a ascençao de Amo F.ankao posto de superinten-

dente, o engajamento do técnico Vclasquez e muitas outras oCorren-

cias, que seria enfadonho enumerar. Tudo. pois. levava a crer que

o estimado grêmio tricolor fizesse de 44 mais um ano de grandes con-

quistas.

Efetivamente, todas as seções caminham bem. lá cm Álvaro Cha-

ves. Todas, não. O fúceool profissional — diz o Zé Povo — ac0r-

dou c saiu da cama com c pé esquerdo...

E c verdade, acrescentr m os fatalistas. O Fluminense contava

com certos problemas na eqvipc e providenciou as medidas julga-

das razoáveis. E quem não conhece o velho probUma do ataque flu-

minensc: o cotmndo? Pois os dirigentes correram "seca c méca" c

se prepararam para atacar a questão. E não é que, ainda bem não

surgiram os primeiros resultados, já outros, bem mais graves, pre-

blemas de botar cabelos brancos, apareceram?

Mas o fatalismo deve ser desprezado. O Fluminense parece, sim,

tem facilitado um assunto relevante, mais para o Fluminense que

pira qualquer outro. Porque, no tricolor, os reservas precisam desfrutar

privilégios de eficiência técnica de que desfrutam os chamados ti-

tulares. E o Fluminense está sem reservas.Tanto que. ocorrendo,

po! coincidência, o impedimento simultâneo de Magnones. Russo e

Tim. e quasi houve um debacle no esquadrão! Só a defesa ficou de

pél Russo contundiu-se e. segundo os indícios, repousará longamente.

Tim está sendo tratado, e não se sabe, ao certo, quando poderá vol-

tar. E Magnones aguarda a solução de uma pendência entre os cli-

nicos do Departamento Médico do seu clube e os da Federação Me-

tropoütana O que segue, porém, é que o Fluminense.sem o seu trio

atacante reputado o "tal" para 44. está. como diz a gíria, sem cinto

nas calças...

E' claro que esse estado de coisas não deve durar toda uma exis-

tencia. mas quem nos diz que não se repetirá? E se repetir-se.

assim em pleno campeonato, haverá solução satisfatória ? Não, sem

duvida

0 remédio é temar as providencias, enquanto é tempo, pois, em

caso contrario, os dissabores serão muitos .. K?

; :* aíà

fc".

portellushado6.° ANO — N. 312

30 DE MARÇO DE 1944

w

A Natação Carioca está em vias de salgarmais um degrau na escala do progresso

.

Enquanto outras modalidades de desportos sofremoscilações as mais frequentos o sensíveis na elaboração• execução dos seus programas gerais, a natação in-fanto-juvenil constituo-se um exemplo digno de toda aatenção. Não se pretende aqui isentar de talhas a parteadministrativa ou técnica da aquática metropolitana, emabsoluta Ela tem tido muitas, embora não chequem aimpedir o reconhecimento dos esforços e desvelos de-votados. O mesmo espírito de crítica, porém, conduz-nosao tributo devido aos seus méritos, no assunto que orafocalizamos

A natação iníanto-juvenil ganhou a concepção deutilidade de que hoje desfruta, ainda, com o evento daluta desportiva om que se empenharam os chamados"dissidentes ou especializados" e os "conservadores oucebedenses". Pregavam, aqueles, princípios técnico-or-gânicos revolucionários — princípios importantes e rlgo-rosamente enquadrados dentro das necessidades do mo-mento — e como essa revolução marchasse pari-passude uma reforma política radical, foram eles rudementecombatidos. Mas não há por onde negar-lhe a eficiên-cia. Ao ânimo combativo dos renovadores juntou-se aorientação médico-morfológica da natação dos petizes,até então fundamentada em fatores que fugiam à fina-lidado do desporto. Surgiu, pois, a classificação morfo-fisiológica, trabalho admirável de Heriberto do Paiva,adaptando aos ncssos índices blotipológicos as tabelasde Christian e Pagliani. As necessidades de uma ovo-lução mais rápida do nível técnico, quer om relação àquantidade quer em relação à qualidade, determina-ram a creação de uma nova contagem de pontos dasprovas. Os clubes, por força da contagem então om vi-gor, deixavam de cuidar de muitos o muitos prováveis"cracks" porque só até o terceiro lugar poderia marcaros pontos indispensáveis ao triunfo. Pelo novo sistema,os clubes deveriam triplicar os seus quadros de nadan-tes, porque a contagem seria atribuída, em proporçãomatematicamente concebida, até o sexto lugar do cadaprova! Ganhava a natação com a exigência de QUAN-TIDADE nas equipes dos clubes, elemento vital à OB-TENÇAO DE QUALIDADE SEMPRE MAIOR E EMMAIOR DOSEI

O panorama da natação, em nossos dias. é real-mente animador. Deslocou-se para o setor dos infanto-juvenis, pe!a descentinuidade da renovação de valores,o interesse pe)a natação do adultos. A cada dia que

se passa, diminuo essa doscontinuidade o é preciso to-mar. já. as providências preventivas do futuros defei-tos. E' imprescindível encaminhar o clube no aprovei-lamento dos valores que os infanto-juvenís atiram nacategoria de adultos. E evitar que os infanto-iuveníssofram a enfermidade dos campeonatos, quasi epidê-mlca, nos desportos Individuais. Deve-se incutir nos res-ponsáveis pela aquática não apenas o carinho por umcampeonato, título soberano e envaidecedor, mas extre-mamente egoista e estéril, mas sim pela NATAÇÃO. Ese for Impossível estabelecer este conceito no melo, orecurso é ligar os dois fins através de um melo hábil.

E é por Isso que vemos com Imensa simpatia omovimento que se processa, na Federação Metropoli-lana de Natação, nesse sentido de benefício comum. Oprojeto é apenas outro degrau, outro capítulo, desseplano gigantesco traçado há um decênio, para a as-censão da aquática a um estado superior de progresso.E' dar a todas as competições do calendário anual umaInfluência na atribuição do título de campeão regional,sem prejuizo da última competição, que é, presente-mente, o próprio campeonato. Os vencedores indlvi-duals das provas do campeonato terão os seus títulosgarantidos. Mas os clubes, esses terão que cuidar, du-rante todo o ano, das suas colocações e. assim fazendo,estarão prestando assistência, também, durante todo oano, à natação. Isto é o essencial. Movimentando umnúmero de nadantes cada vez maior, procurando suprirfalhas na sua equipe, os clubes estarão ampliando emmulto o meio aquático, tanto aproveitando os origináriosdos juvenis como propiciando a formação de novosvalores.

De início, é natural, haverá uma sério de restri-ções, ditadas pelos interesses deste ou daquele clube,imediatamente atingidos. Não será impossível, mesmo,que venha a ser rejeitado, de pronto, por prepotênciaspolíticas. Talvez seja adotado já e talvez retardem aInovação para 1945.

Mas que será desmedidamente útil para a natação,será. sem a menor dúvida.

Muitos não acreditaram na tabela morfo-fisiológica,nem no processo de contagem de pontos a que nos refe-rimos. A prática, porém, liquidou os pessimistas. . . Ea prática dirá, indubitavelmente, que os campeonatosde natação assim disputados serão muito mais anima-dos e férteis.

Escreveu MENDES» •

REPORTAGEM DE

ISdAC COOK

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Para os cariocas isto foi muito interessante: Rui, Afonsinho, Bigode, Ren-ganeschi. Norival rubro-ncgros... Ah. trí-campconato !...

M FLft-FLU DE ULTIMA NBRI

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0 CORINTHIANSTROUXE UM QUADRO,UM JUIZ, E UMATORCIDA... ALEM DE

DOMINGOS...

Todos lucraram com a idéia docombinado Fla-Flu. O Fia, porqueiria desempenhar o papel da BelaAdormecida; seria, como dizem poraí, "de colher" pari: o CarinUans.O Flu, porquo cresceu muito noconceito, mesmo dos "contras". OCorintians, poiquo, afinal do con-tas. a coisa ficaria alô som graça,si não fosse assim... E o público,porque assistiu a uma bôa peleja.Mmx-

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estrondosa ovação de uma torcidaprópria. E)ecerto, o Corintians, queiria permitir ao fã carioca ver maisuma vez Domingos da Guia, e queprometera revelar a última desço-berta — Valter —, não precisavaser acompanhado de uma torcidaorganizada para ser bem recebidonas Laranjeiras. Verdade, porém,é que a torcida corintiana — um

punhado de bravos patrícios daPaulicéia de passagem para o

front — deixou ao fã carioca ai-

guns ensinamentos a respeito detorcidas. Marchas, hinos, cânticos,assobios — tudo pelo Corintians!Outro número fora do programa do

pagamento do passo de Domingos.E um grande número.

Seria ridículo exigir-se uma atua-

ção soberba daquele "onze" que

, 0 212 FOIE o futebol lambem lucrou com

essa bela demonstração de espor-tividade, que tanta falta lhe temfeito... s

Tudo de bom se podia esperar

pata aquela noitada, depois doacordo dos rubronegros o tricolo-res. Tudo, menos que o Corintianslòsse entrar em campo debaixo de

Eis o esqudrão corintiano. com Domingos, que pela primeira vez jogouno Rio contra um clube carioca.

MUTO RUM i i i

o espírito esclarecido dos dirigemtes do Fluminense permitiu se orga-nizasse para enfrentar o Corintians.No máximo deveria osperar-se queda classe de cada um resultassem

grandes dificuldades para o obje-tivo dos paulistas — evidente enaturalmente uma vitória expres-siva.

Pois os que nos acompanhamnesse modo de pensar deixaramÁlvaro Chaves satisfeitíssimos. As-sisliram a uma grande partida. Vi-ram um Corintians"" impecável notriângulo final, firme no trio cen-trai e ameaçador na sua vanguar-da. a fazer mil e um malabarismos

para alcançar o seu objetivo — enão conseguir senão um empate.E viram um Fla-Flu com um triâiv

guio final que emocionava pelaincerteza das intervenções de Ren-

ganeschi, um trio médio onde Afon-sinho e Bigode pareciam sós, e umataque onde todos queriam muitoe apenas Zizinho e Adilson conse-

guiam fazer alguma coisa.Quanto a Valter, nada feito. O

rapaz não teve mesmo -grandesoportunidades, mas não faz mal...fica para outra vez. O Corintianstem crédito.

Lógico, portanto, que o Corin-tians tenha agradado mais. Umaequipe treinada teria forçosamente -

de produzir mais. E o Corintians

.produziu mais. Até certo ponto.Até o ponte onde se encontrava

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Norival. Aí, nos pés de Norival,faleciam as maiores pretensões do

x Corintians — porque não houve amesma presença de espírito da de-iesa, no ataque comandado porMilani. Aíonsinho não era nenhum"café pequeno" para Servilio. E,pareceu-nos. naquela noite só Ser-vilio poderia tirar vantagem dos"espirros" do Renga e dos "cochi-

losC do Rui. *Não admirava, pois, que, em

meio àquela movimentação no gra-mado, o Corintians chegasse maisvezes à área do Fla-Flu e não con-seguisse, algo de expressivo noplacard.

Mas a compensação dos corin-tianos estava nos pés de Peracio.Coitado do Peracio! Que noite,santo Deus! O homenzinho chutouaté debaixo das barbas de Bino(isto ó modo de dizer; Bino nãousa barbas) e perdeu a vez. Nãofora o azar e Peracio teria talve2dado um outro tom ao placard,porque, apesar da segurança dazaga Domingos-Begliomine, gran-des oportunidades ficaram para aartilharia carioca, mais agressiva.

A agressividade aumentou quan-do, no início do segundo tampo, Vi-centini e Jarbas apareciam em lu-gar de Bigode e Vovó (Vévó por-tara-se bem, mas Jarbas não o fezpor menos); mas o atague do Fia-Flu ganhou muito quando se che-gou à conclusão de que não ha-veria outro jeito senão colocar Spi-nelli no "eixo". Rui, naquela noite-era um "alérgico" ao futebol. Foium "Deus nos acuda" na área doCorintians, daí por diante.

Milani abriu a contagem saoa 17minutos. Servilio centrou e Nandi-nho "embrulhou" Norival, cabe-ceando para o seu comandante,que arremessou muito bem. Poucoantes Vévó tinha obrigado Bino auma defesa espetacular, de um pe-lotaço rente às traves. E em se-guida ao gol Zizinho ameaçouduas vezes. Numa a bola bateuem Adilson, quando Bino estavadescolocado, e noutra Peracio fezo que ninguém faria: chutou porcima da trave. Mais adiante, abarra transversal de Jurandir apa-rava novo tiro de Milani. E aos 42minutos assistia-se a uma dessascoisas paradoxais do futebol: Pe-racio, falhando, empatara a conta-gem. De fato, quando o meia mon-tanhez recebeu o couro de Adilson,depois de um sensacional corte emBegliomine, não pensou em desviarlevemente: preparou um daqueles

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Domingos continua amigo dos seus ex-companheiros, e aqui o vemosabraçado com os que, com êle, foram campeões nacionais de 1943.

petardos muito seus. Mas (ohl Docemistério da vida!) Peracio falhou,o balão "espirrou" e, de mansinho,foi encontrar as redes do Corin-tians. Bino, provavelmente, teve a

visão dificultada por companhoirosda defesa.

Belíssimo o segundo gol do Co-rintians, aos 19 minutos da etapafinal. Fê-lo Servilio, cobrando um

foul de Aíonsinho, muito fora daárea. O couro não tomou conheci-mento da barreirei e passou renteao posto direito da meta de Ju-

{Continua na p'ag\ 15)

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Para Velasquez isto foi um sonho: um quadro do Fluminense comZizinho, Pirilo, Peracio, Jarbas... a solução de todos os problemas!

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Era justo que se dcdicr.sse o oC. R. Vasco da Gema um capi-lulo especial, np.s consideraçõesgerais sobre o Torneio Relpm-pago.

Os cruzmaltinos conquistaramuma posição privilegiada, nãopelo feito, cm si, do triunfo, mrspelos méritos que o fizere.m dis-tinto. A conquista do primeirotorneio de 44 vale por um mar-co comemorativo na história doclube da colina de S. Januário.A's primeiras apresentações doconjunto de profissionais, esteano. sentiu-se que novos ventossopravam as velr.s da nau vas-caina. Em cada detalhe nota-va-sc o dedo intransigente de umadministrador altivo c o buril ma-nciroso de um técnico competer.-te. E se dizia, então, que "isso

éra fogo de palha. Não seria umOndino Viera que concertaria oerrado ha 4 anos, mesmo queo pedestal desse modelo fosse umCiro Aranha. Julgava-se o setorde profissionais um antro de po-liticagem, de intrigas e dissidiasindevassavel á luz.

O primsiro jogo do TorneioRelâmpago veio co robo"rr a opi-niao dos que assim reputavaminúteis os esforços de Ciro Aranhae de Ondino Viera. Vários joga-dores fizeram-se responsáveis porcenas desrespeitosas ao públicoe atentatória a' mo"al e lisurados espetáculos despoitivos. Otempo, porém, veio provar quetudo fora uma ocorrência aciden-tal. O esquadrão dos camisaspretas fez-se respeitado, logo. peloacatamento aos juizes c pelacorreção para com os adversa-

rios E enquanto isso. no aspec-to técnico a equipe de Lélé ga-nhava reputação, firmava con-ceito. chegando, por fim. a *pro-vocar exclamações de surprezalFoi assim que o Vrsco através-sou o "Relâmpago": mostrando,de publiro. que uma orientaçãoreti'inea pudera destruir o quese dizia indestrutivell E' verda-de que o futuro poderá' trazerdias negros, contraditórios ào quep.qui se escreve. Mas. então, po-deremos dizer que

"a responsa-bilidade foi dos homens de man-

PR0'S E CONTRAS

"RELÂMPAGO 99

do. que permitiram a volta aomeio donde tão dificilmente foiarrancado.

Foi sem derrotas a campanhados vascainos no Relâmpago. E.a rigor, nenhum conjunto apre*sentou virtudes que o classificas-sem rival sério. O Botr/ogo an-teciprva-se o mais perigoso, e as-sim foi. tanto que obteve a se*gunda cqlocação. mrs Cjinte doVasco o fiel da balança inclinou-se para o prato míús pesado... Ex-xcção feita do joge dé estreia, obando vascaino descreveu, cmascenção. uma linha reta. De jogopara joge o rendimento melhora-va e mais primor técnico ganha-vam os jogadores. A progressãoéra tanto mais expressiva quan-to mr.is difícil foi o começo. Nin-guem acreditava em Yustriche o Vasco dcolveu Yustrichaos campos carioers em fôrmanotável; Argemirc. rebaixado porquestões cemplexas e agora ex*temporaneas. foi arresentado co-mo o melhor do Torneio na suaposição. Nilton. um centro me-dio sem pretensões, figurou sa-lientemente. Cem Djalma. Chico.Cordeiro, e outros novos. On-dino Viera revelava que a aten-ção não se limitpva acs cátedra-ticos e. sim. trmbcm aos novospromissores.

E que revolução se operou noconjuntol Da balburdia reinan-te ppssoo-se a uma sincronia es-tupenda. Estamos certos de quenão se a' comum repetirem-segrrndes atuações, rms c traba-lho de Lélé.Izrias e Jair foi dignode admir ção e será' difícil opor-lhes resistência organizada! O ce-rebro de Ondíno juntou-se a" ha-;bilidade natural dos ex-madurei-renses e dessa fusão resultou umproduto de alta qualidade. V:-mos esse trio exibir malicia.agres-sividade, academicismo e. sobre-tudo. a apreensão fácil de um pia-no previamente estudado e a ca-pacidade de adapt?ção aos im-previstos. O Vasco foi além. Tirouda obscuridade um centro-medioque não lhe pertence — Ely —

para apresentá-lo como o her-deiro presuntivo no posto no se-lecionado carioca!

Afinal, não houve falh»s? Seta? equipe formada por Ondino Vi-ê a uma reedição de C?j!os Ma-gno e suas hostes? Não. é clproqie não. Houve falhas e defei-tos. Mas falhas e defeitos ante-riormente anunciados, po tnvezde escondidos. Todos sabiam queZago seria esforçado, mas nãoao^ponto de suprir, totalmente,a sua deficiência para determi-nadas situações. Mas. dos dis-poniveis. Zago ainda era o me-lhor. Por isso. a defesa precisouarmar-se para essa contingên-ei?. E tudo foi bem. de modo ge-ral. Podia-se objetar, também,a ação de Cordeiro e Chico- Masa relação dos go'eadores do tor-

* neio fala melhor em defesa deles...Bem. que o Vasco foi o ven-

cedo" do "Relâmpago", em to*dos os sentidos, mas havia du-vida. O que restava éra apreci-ar o presente para prejulgar o fu-turo. E aí. temos que abrir bemos olhos... O grêmio de Ciro Ara-nha ainda mo ganhou o campeo-nato — disse muito bem o te-cnico botafoguense Martin Sil-vci^? — mas que esta' com cmelhor quadro de 44. esta', e nes-te ponto estamos de pleno açor-do com Velasquez. o técnico doFluminense F. C. que. entre ou-trás credenciais, apresenta a deconhecer Ondino Viera ha^ muitomais tempo que todos nos...

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"Papae Cody" é umautentico criador

de campeões!Prosseguindo com estes comcn-

tarios sucintos e ilustrados, sobreas grandes figuras do desportointernacional, vamos hoje as-sestar a nossa atenção em JackCody. um nome que corre de bocaem boca. nos EE. UU.. citado cc-mo uma das grandes capacida-des em técnica de natação.

E' o que se pôde denominarym produtor de campeões. Codye exigente c, por vezes, excen-

•tricô. Nada, porém, é feito semfinalidade: tudo é objetivo. Osatletas de Cody ele os trpuxe dainfância. Prepara-os desde os^pri-meiros passos" na água. O maisinteressante do seu sistema é oque se deve chamar "mentali-dade aquática". Tudo que pos-

sa desviar o menor rendimentodo atleta para a natação, ele eli-mina, sumariamente! E' o bas-tante dizer que no periodo de trei-namentc. as refeições dos peti-zes a ele confiadas sao feitas jun-tamente com "mamãe Cody"que recebe todas as instruçõesdo "papae Jack" sobre dietetica.Nada de dansas. bicicletas, tênisgolf ou qualquer outro desporto,por mais leve que seja. Jack temcerteza de que atividades extrasdesviam c adextramenro mus'cular c poderão até inutilizá-lospara a natação!

O seu método possue críticosmas as provas de eficácia sãoirretorquiveis . . . Nancy Marki,uma das su?.s estrelas, começou

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6.9 A;xo - ESPORTE ILUSTRADO ~*N.° 312

Cody mostra a Suzy como o ante-braço pôde flexio-nar-se, facilmente, sobre o braço, em plena braçada.

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Joyce está sob os cuidados de Cody. Aqui o vemosexplicando como a batida de pernas pôde ser feita 6

vezes cm cada biaçada.

a nadar com 9 anos. Aos 10,sempre sob os ensinamentos deCody triunfava em competiçõesinternas. Com 10 anos, ainda, foia primeira nadadora colocada namaratona de 3>^ milhas do La-go de Oswego. Agora, além do

recorde mundial nos 200 metrosnado livre, detém os norte-ame-ricaços de 200.400, 800 c 1.600.E apezar de todos esses títulos,o que mais a envaidece é serchamada "uma das garotas depapae Cody''.

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Suzy aprende como girar a cabeça para respirar, aoterminar uma braçada.

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Precisão matemática nas voltas — outro detalhe valioso.Nancy Mcrki recebe de Jack instruções sobre como as

pernas devem ser colocadas na parede para um im-pulso vigoroso'

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Treinando saídas. Cody logicamente, atnbue grandeimportância á saída, numa corrida. O mergulho, muito

profundo ou muito raso. significa um mau começo,c»usando, ás vezes, prejuízos irreparáveis.

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Y-'- ¦"'¦Excrcicios aplicados para o desenvolvimento musculardos braços. Após meia hora de pratica com alteres demadeira leve, o seu belo "team" acha a natação

mais facíl.

Batida de pernas — um exercício indispensável ao

preparo muscular das pernas e aperfeiçoamento dorendimento geral.

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30 de Março de 1944 6\» ANO — ESPORTE ILUSTRADO - N.« 312

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COM INTELIGÊNCIA E LABOR,

MAS SEMJ.APIS, REGUA E ESQUADRO.VELASQUEZ (NÃO 0 PINTOR)CONSEGUIU FAZER UM "QUADRO".

O. K.

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Torneio Relâmpago foi, entre outras coisas, uma caixa de sur*

prezas... Para o Flamengo, então... Até hoje ninguém se es-

queceu dos 6-2 impostos pelo Botafogo. E para agravar o

ambiente, veio aquele Vbaile" do Vasco.

Mas. a rigor, a rapaziada do Flamengo nao se conduziu tão mal

como querem. A vitoria botafoguense colheria qualquer adversário,mesmo que esse tivesse um titulo de bi-campcao. Foi uma "blitz

moral c numérica, expressa por um marcador de 2-0 no terceiro mi'

nuto de jogo! Tanto não havia razões para desesperos que logo na

primeira oportunidade cs pupilos de Flavio Costa vingaram-se e, o

que é mais relevante, vencendo um clássico Fla-Flú. E a derrota as-

sinalada perante o quadro vascaino nao encheu de alegria, é lógico,

o fan rubro-negro. mas. pelo menos, deu-lhe resignação e energia paraenfrentar o futuro. Porque o Vasco da Gama é indiscutivelmente, omelhor esquadrão de 44 c aquele que melhores condições reúne paratodas as competições da temporada.

Nao se deixou, porém de observar certas falhas no cortjunto

flamenguista. Aqui foi útil o "Relâmpago". Mostrou, ou melhor, con-

firmou a impressão de 43. de que Flavio Costa não dispunha de re-servas! O onze que formou contra o Botafogo foi um laudo conclusivo.

Ja' nos compromissos subsequentes, o conjunto alinhou-se com osmesmos homens do bi-campeonato c logo se viu a melhoria.. Mas não

a um nivel satisfatório, nem relativo ao renome e a's forças de quenecessita Flavio Costa para enfrentar as atividades deste ano. Qui-rino. Gualter c Jacy não corresponderam. Quem jogara', pois, sem

prejuizo do alto rendimento normal do quadro, se, por exemplo, con-

O

Botafogo foi o que mais proveito tirou do Torneio. Sem anun-ciar "alvorada de novos", despistando, de uma certa ma-neira. com a conquista de "cartazes", como Papetti, Fran-

quilo c outros, Martin Silveira adestrou, nessa competição de aber-tura de temporada, uma turma de.jovens futebolistas^ de grandefuturo. Oswaldo. Negrinhão. Reginaldo. Limocirinho c Afonsinhotomaram os postos onde Ary, Ivan. Pirica, Paschoal. Patesko e

outros veteranos não estavam bem nos eixos... Houve, inevitável-mente, muitos "contra" nesta constituição remoçada, mas o saldoainda foi favorável a' inicitiva. Seria quasi um milagre uma vitóriasobre um grupo hirmonioso como o do Vasco, mas a superioridadesobre o Fia c o F!ú. mesmo que discutida, foi clara. E' possivel que.não se repita, mas no campo da peleja foi insofismável.

Mas tudo isso não quer dizer que o Botafogo esteja pronto parao campeonato. Não. isso não. Os "contra" também têm o seu pesona balança. Luzitano é um dos problemas. E' ele e não a posição porqueMartin o julga com benevolência, de modo que temos que esperar

por um resultado concreto do seu trabalho, neste setor. Lula. por exem-

pio, apresenta-se como um fruto sazonado da capacidade renova-dora do técnico alvi-negro. E outros, naturalmente, surgirão. Sobreo que nao ha duvida, porém, c que, com o Luzitano que conhecemosno "Relâmpago", o Botafogo a nada pódc aspirar. Luzitano esta'

para Zago assim como uma porta aberta para outra porta aberta...Com a diferença de que o Botafogo não possuc valores categorizadoscomo o Vasco, capazes de suprirem as falhas do zagueiro...

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tundir-se Bigua? Ou J..ymc? ou Zizinho? Não havere bens reservas

A!ia's. em 43. o Flamengo era responsável por essa falta, mas, agora^.

a doença é epidêmica...Também não escapou a' observação geral a falta de preparo fí-

sico dos jogadores. Só Zizinho c Bria trabalharam continuamente.

Todos os demais não puderam esconder o esgotamento, não obstante

os esforços que para isso empregavam.Nós acreditámos, ainda, na habilidade, na previsão de Flavio.,

O técnico flamengo sabe. perfeitamente, que não pôde evitar os com-

promissos amistosos, os relâmpagos, os municipais. E sabe. tam-

bem, que não pode esperar reforços do ccu... Com esses jogadoresterá' que chegar ate 31 de Dezembro, arrastando aos ombros um troféu

pesadissimo de bi-campeão! E' provável, portanto, que os jogadoresestejam sendo poupados e que o cansaço proveniente de cada jogo

seja menos prejudicial à estabilização de uma alta produção que man-

tê-los em completa fôrma física dutrante os 365 dias do ano.

De um modo geral, o panorama, nos arraiais botafoguenses.inspira grandes conquistas. A constituição exibida no torneio deve

sofrer poucos retoques. Afonsinho deve ser um. O extrema ressente-sede diminuta estatura, embora sobre-lhe inteligência e malícia. Fran-

quito deve ser outra novidade. Fala-se maravilhas do seu jogo. Mar^

tin. porém, precisa adapta-lo ao plano de jogo. Sim. plano deJogo,

pois o Botafogo ja* executou defesa cerrada, marcação de homem e

outros labirés da técnica contemporânea. Os "velhos" da ofensivatalvez estejam despeitados, nervosos, na expectativa de uma oportu-nidade para jogar fora os "novos". E isso até pôde ser uma bôa

arma para Martin, se os "novos" proporcionarem a tal oportuni-dade.

Na linha média pódc haver muita coisa. Santamaria deixou evi-dente que não lhe agrada a idéia de ceder o centro a Papetti. Não éimpossível, porém, que se apresente a coluna vertebral do quadro comZarcy — cm bôa forma — Papetti e Santamaria. Ou Hélio no centrolPorque deve haver muita coisa, ainda, com Papetti...

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América foi a vitima.0 torneio recortou,esquartejou deformou

o corpo do seu quadro. Ape-nas contundindo Gritta. E naoera preciso mais. O Américaimpoz-sc ao Fluminense, logode saída, mas ficou sem o zagueiro esquerdo, também logo de saída.E como os rubros não tem

~ bons reservas — nem reservas simples—

todo o conjunto cuidadosamente adestrado por Gentil Cardoso des»fez-se. como um castelo de cartas ao vento. O América resolveu cum-prir a lei dos 22 profissionais e. também, aplicar restrições financeiras.0 resultado foi esse: uma vitróia c u'a mão cheia de derrotas. EJverdade que se pode desprezar esses revezes com superioridade moral:• Ora, sem Gritta... Com ou sem Gritta. porém, as vitórias é quedecidem um campeonato! E se Gritta é decisivo para uma vitoria, o é

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Álvaro Chaves fez-se noite brumosa com os resul-tados do tal torneie... O Fluminense contava, comoos demais concurrentes, que o "Relâmpago" fosse

assim como uma pista de experiências, um laboratório ou,vamos dizer, uma fô-ma donde o aço do conjunto pudesse sairnão apenas moldado, mas ja' burilado, retocado, pronto parao uso. A conclusão, então, é que a fôrma quebrou e o açosolidificado resultou num objeto disforme, "jnutil. O Flu*minense começou enfrentando um adversário que tambémprimava pelo preciosismo. pelos requintes de malícia e foi su-perado no confronto. Os problemas do tricolor residiam na ofensiva.Russo. Maracaí, Magnones e Tim, os homens para um ano de tra-balhe intenso e ininterrupto. Invernízzi, Ismael, Waldemar, Noronhae Careca de contrapeso. A projetada solução encontrou logo um x

para um campeonato! O único recurso para Gentil Cardcso é imu.nizar Gritta <j. qualquer acidente. E ninguém pode acreditarnisso...

Estas ocorrências vieram alertar os administradores de CamposSalles. 0 sistema eficientissimo, de alto rendimento, implantando perGentil, condiciona-se á exata integração de um jogador no mesmo.O Flumirense. cm 40 e 41 chegou a esse nivel excepcional: entravaBioró, saía*j Vicentini, c a harmonia éra a mesma. Os diabos-rubres sópoderão desfrutar tal condição de adeantamento se possuírem re*servas convenientemente preparados.

Doutra maneira,, todos esforços irão por água abaixo. Que va-lera', então, alinhar um ataque que, como o do Vasco, foi um espe-taculo? Que utilidade terá' a tática e a técnica de academia impcst8,inexoravelmente, aos decanos acadêmicos — o Fluminense — esó igualada pelos vascainos?

O torneio pegou o América para vitima, não se nega. Desbara-tou-lhe esperanças de uma atuação saliente. Mas teve o soberanomérito de alertar os responsáveis pelos destinos do esquadrão e. prin-cipalmente. de evitar que o desastre viesse surpreendê-los em plenocampeonato, logo ao abrir das portas!

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com o impedimento de Magnones, em conseqüência da deliberaçãodo D. M. da Federação. E no primeiro jogo, Tim contundido. De-pois Russp. E o Fluminense, descendo os degraus das rodadas do

torneio, ficou jogando apenas com a defesa, se não com outro obje-tivo. pelo menos com o dè provar que possue o melhor triângulo finaldo paiz: Batatais, Norival e Renganeschi.

Se ha males que vem para bem, o Fluminense esta' num dessescasos. Ninguém mais poderá' ter a mascara de dizer que Waldemar vi-

' ria resolver o problema do ataque... Nem que o Fluminense tem bonsatacantes... Tem o Tim, o Russo, o Maracaí e o Magnones. E só. Os mes-

* 'mos velhos de 42 e 43. Tim, a quem só as fraturas impediam de jogar,esta', agora, apenas contundido. Russo com repouso forçado. Magno-nes na berlinda. Quem formara' a vanguarda? Não será' com Careca,Invernizzi, Ismael, etc, etc. Estes poderão vir com Careca a ser utilissi-mos ao clube, mas não no momento. Porque é preciso virtudes exce-pcionais, homens de valor consumado para a organização de uma1inha de ataque capaz de equilibrar a grande classe da re-taguarda. ,

O difícil é precisamente -isto. O Fluminense sofrerá', as conse-quencias de possuir uma defesa tão bôa como a atual.

E' difícil provar como o clube de Arno Frank aproveitara' estesbenefícios do "Relâmpago". O caso é quasi igual ao do America nocampeonato, tudo seria muito pior. E embora seja tarde, antes tardedo que nunca...

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§.• Ano — ESPORTE ILUSTRADO - N.« 312

A ESTATÍSTICA DO TORNEIO RELÂMPAGOO balanço geral do Torneio

Relâmpago apresentou númerosbem interessantes que aqui vão

5.° logar — Fulminense

CLASSIFICAÇÃO FINAL gOQBBJkJBJ

Vencedor —CR. Vrsco JOO<da Gama 7— yV*

2.° logar ¦•Botafogo F. R. 5—3 OOC3." logar America F. C. 4—4 7&$\4." logar — CR. Fia- Jggj

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MOVIMENTO DE TENTOS 888caju

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da Gama 14—42.° logar — Botafogo F. R. 11—83.°logar — America F. C 8—104.° logar — C R. Fia'mengo 10—15

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ARTILHEIROS

Heleno (Botafogo) 4Cezar (America) 4Lélé (Vasco) 3pChico (V&sco) 3Tião (Vasco) 3Jorginho (America) 2Isaias (Vasco)...... 2Vévé (Flamengo)..... 2Peracic (Flamengo)., .,f 2Djalma (Vasco) 2Jair (Vasco) 2Cordeiro (Vasco) 2~Reginaldo (Botafogo).... 2Afonsinho (Botafogo) 2Russo (Fluminccse) 2China (America.) 2Zizinho (Flamengo) 2Nilo (Flamengo)...,.. 1Spinelli (Fluminense) l

Campeão Capichaba de 1943 o Vitória F. CrcSSÉs.'?*'.- ,'L:';'ü!ií***." ir BaSsqCj^tt^BB B fl Bf fl írv - .fSB3üKS^SBl£; -SB BlXi.Ci>Jià?/:^B1 ¦..>».- fl Bf ¦•""'*¦ I'-k»vEwa>aaE<"gWI^Efca^Baa^BaaOSMEaaafaiaw3BIÉEEaa^Baaaaaaaaaaa»*¦• 'fl Bi

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bbV vSn^ D r Ia IrrW Br "kl IbLI IiIIIbI H?^^r^URjBfll flflk " ^JflBryBjB BF^TBb!

0 Vitória F. C. sagrou-secampcíío capichaba de 1043. Apósuma campanha esplendida, naqual sobrepujou os seus valorososrivais — o E. C Caxias e oA. C. Rio Branco — os ai vi-anis adjudicaram-se o título.Desta maneira o campcSo de

Mlíi^l^IsíL. '"'^^SB^^B^EraSfl|BJ|flJKs ...:^^^^*^**

43 desbancou o leader de há trêsanos, o Rio Branco e tudo indicaque ainda em 44 será o maisprovável íitular. No seu esqua-drSo figuram bons elementos,como Gervcl, Bctinho e Willsi'nho, sobre os quais ;á se voltoua atenfSoi de clubes airiocas.

A gravura é dos campeões de43, na qual vemos, além de Déco,Betinho, Dudulio, Colino, Aluizio,J. Paulo, Joaninho, Brant, Wilsi'nho, Gervel e Lacourt, mais os re*servas Erildo Goiabada, Tété, Mu*rilinho, o técnico Ângelo G»udicelieu mascote, Ademar Bustamante.

Tim (Fluminense)Geninho (Botafogo).....

ARQUEIROS VENCIDOS

Jurandir (Flamengo)....Osny II (America)......Oswaldo (Botafogo).....Batatais (Fluminense)...Luiz (Flamengo)...-Yustrich (Vasco).Vicente (America)Gijo (Fluminense)Doly (Flamengo)...

FALTAS MÁXIMAS

Contra o Fluminense F. <America F. C e C. R.Vasco da Gama......

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O'quadro atlética noSiuarez,zniotti.

Ctfifa, La-Murillo, O 11-

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lo.\» Camp?3o, Ca-funga, Nelson. Lu-cas, Galego, Mariode Souza, Nicola • c s M

kbáSK*Çí?

Rezende.

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No Clássico de Fufebol Mineiro!

0 ATLÉTICO IMPOZ-SE AO AMERICA!—•

Tres a um a contagem com que os "Carijós,

afirmaram sua superioridade sobre os rubrosN

"I1'

Como o Rio tem o seu Fla-Flú,como São Paulo o seu Palmei-ras-Sâío Paulo. Minas tem o seuAtlético x América, a maior atra-ção futebolística das Alterosas.E que atração!..

Um Atlético x América é o pas-sado e c presente, a sensação e oentusiasmo, a rivalidade e a tra-dição. fremindo nos nervos da tor-cida! Talvez seja mais: um Atlé-tico x Améiica é tudo do futebolmineiro, êle próprio iríteiro. in-carnado numa disputa...

Em Belc Horizonte, dizer AtléVtico x América,. significa está-dio cheio e uma multidão do ladode fora, sem lugares; significa dis-cussão e apostas, certeza na "vi-tória de cada um!

E ha quem diga que Belo Ho-rizonte muda. na semana de umAtlético x América... *"

lOGOU-SE MAIS UM CLÁSSICO

Os dois grandes clubes -açor-daram em jogar dois clássicos:o primeiro na cancha do Amé'rica. e o segundo, no campo doAtlético.

O Estádio Otaciüo Negrão deLima apanhou uma das suas ma-iores assistências, ao ponto de re-petir p drama do nosso futebol:

uma massa humana encontran-do os portões fechados, por faltade lugares. E quanta gente nãopoude entrar!... O jogo rendeuquasi Cf. $ 23.000,00. FranciscoTrindade, chamou a campo asturmas, que se apresentaram as-sim: atí ético— Kafunga, Mu-rilo e Nelson; Cafífa, Lazaroti,Odilon; Lucas, Galego, Mário 4eSouza, Nicola e Rezende. amÉ'rica — Aldo. Gregório e Ai-mond; Zézé Mexe-mexe, Melo eCarlinhos; Carlos Alberto, Al-fredínho. Gabardo, Valinho e Sil-vério.

PANORAMA

O jogo apresentou-se logo equi-librado. Cada jogador era o en-

. tusiasmo personificado. Não sedistinguia um único homem pa-rado. O Atlético atacava muito»mas não arrematava bem. O Amé-rica, embora atacando menos,finalizava melhor, dando epor-tunidade a Kafunga para demons-trar, mais uma vez, boa classe,seus predicados de maior arquei-ro de Minas. No América, Coi Ar-mond a figura maiúscula da de-fesa.

Mário de Souza e Gabardo, emgrande tarde, puzeram em pa-nico as defezas contrárias.

Numa ação do ataque carijó,a defeza alvi-verde cedeu escan-teio, Rezende cobrou magnifi-camente, todos pularam e a bolaescapou para a direita. Lucas foibuscá-la e atirou à meta, tendoGregório cabeceado para o altoo couro caiu em frente ao arco,e Mário de Souza colheu o sem-pulo, embora acossado indo a pe-lota, direta ás malhas. O Está-dio quasi veio abaixou Foi aí queo América forçou a reação. .. Ca-funga, porém, foi uma barreira;oportunidades de ouro morre-ram em suas mãos, até que...

Veio uma bola alta, mas sempontaria. Não se sabe porque, Ca-fifa preferiu não a deixar sair, efoi infeliz, pois escapuliu para Ga-bardo, Kafunga mergulhou nospés do comandante e foi chuta-do» na cabeça, enquanto a bolaescapuliu, e o atacante colocou-a no fundo das redes. Vibraramos americanos; era o empatei

Algum tempo depois, Nicolaserviu Rezende, o ponteiro cor-reu e com precisão lançou o cen-tro. Pularam Aldoe Mário de Sou-za. O atacante cabeceou...e o Atlé-tico avantajou-se* 2x1.

Minutos depois, estava encer-rada a primeira fase.

Os quadros retornaram, com

Reportagem deJanuário Carneiro

as mesmas organizações. Inicia-da a luta, viu-se no América umdesejo incontido de desforra, maso Atlético não foi na conversa.Nova tristeza estava reservadaaos americanos. Assim, Nicolaserviu a Rezende que esperou ZezéMexe-mexe e deu a Mário de Sou-za, deslocado para o seu lado. Estebateu, na carreira" Zézé e Gre-gório, e, encontrando Armond,voltou o couro para Rezende, nobico da área. Este levantou-o e ati-rou no angulo, indefensável. Eraa consolidação da vitória!

Na metade do período, numaação da ofensiva alvi-veide pelaesquerda, Silvério recebeu o cou-ro mas foi atropelado por Nelson,dentro da área. Francisco Trin-dade, com decisão e energia cos-tumeiras, marca a falta máximaFoi aí, que foram vividos os mo-mentos de mais dolorosa espe-ctativa. Seria o inicio da arran-cada do América? Com a respi-ração da torcida suspensa, Trin-dade apitou, e apitou noVamen-te; antes de Alfredínho atuar. E'que Gabardinho havia entradoantes do meia, dentro da área-A falta devia ser cobrada nova-mente. Se Alfredo bateu bem aprimeira vez, na segunda atiroufóral

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6.» Ano - ESPORTE ILUSTRADO — N.« 312 14 30 de Março de 1944

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REUTEREsse algo Intangívelque se chama formo-sura é o que todamulher ambiciona. Abase é uma cutls deli-ciosamente asselada.Use diariamente o

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Os ponteiros do relógio corri'am, e a torcida do Campeio dosCampeões" dcliraval Teve-se aimpressão que o Atlético ia iní-ciar uma goleada, eu um "car*

naval" cm plena quaresma... Mesnão! O América defendeu, c lu-tou com todas as suas forças e o

» marcador estacionado que esta-va, continuou...

3 x 0. E o Atlético venceu o seumaior rival, no Clássico dos Gás-sicos do futebol mineirol

A t u a ç 6 B 8

Trindade esteve como sempre;bom.

Aldo, bom. — Murilo e Ar-mond, dois esteios. — Grego--rio c Nelson, bons limpadores crebatedores. - Zézé c Carlinhosprejudicaram-sc pelo jogo vio-tento, principalmente o segun-do. — Cafifa c Odilon, dois va-lorosos médios, tendo o primei-ro anulado a ala esquerda con-traria, mas o outro marcando im-precisamente. — Lazaroti fez, tal-vez, a sua melhor partida em nos-sos campos, enquanto Melo nãobrilhou. — Carlos Alberto fra-co. Silvério também. —¦ Lucasprejudicado pela atuação falhede Galego. — Gabardo e Máriode Souza, estupendos. — Al-fredinho não apareceu. — Va-linho anulado por Cafifa. — Ni-cola, bom no segundo tempo. —

Rezende mais uma vez ótimo,sob todos os aspectos. Faz jus aoapelido de "Corisco". E Calunga?Abro aqui um capitulo espcc;alpara o arqueiro do Atlético. 100%classe, I00%lcalma, I00%lcolo-cação.

ÍNDIO DO JAGUARIBE comenta:

Animadoras perspectivas parao futebol cearense em 1944!

O uno de 1944, quando aindanos debatemos com sérios pro-blcmas de ordem econômica oriun-dos da guerra atual, parece quenos vai oferecer espetáculos b minteressantes em nossa principalpraça de reportes, dado o acu-rado trabalho cm que „ os# diri-gci tes dos nOfeSCR prir.cipai^gçç-mios estão empenhados, desen-volvendo atividades dignas <leaplausos, especialmente no to-cante ao preenchimento das la-cunas existentes em seus qun-dros ele atletas.

Os rapaz;» cearenses estilo pas-saneio por exames médicos, elia-riamente, evitando assim enga-nos cjue tantos prejuízos têm cau-sado aos nossos clubes.

Aliás a atual direção ela Fe-deração já fez sentir aos nossos

grêmios que dos clubes fracosnão interessaria a fil ir ção, espe-cialmentc tenelo cm vista as as-sistências que pagam e estão noelir. ilo de reclamar l>ons espe-táculos.

E, assim, vemos ei "Maguarí,

que pereleu o concurso de Jom-brega, reforçando o seu qjadrode profissionais com elementosdo R cife.

O camp:So invicto ele 43,na próxima temporada nô Pará.prctenele apresentar uma grandeequipe.

Por sua vez, o "Ceará" nãoíieou parado e, assim, um eleseur diretores está na Capita! eloj>aís

"pescando" um c ntro ata-cante, enquanto Zuza busca emCuruorú outros elementos parao glorioso .

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Trevo de QuatroFolhas

O trevo da felicidadepode ser encontrado peloseu próprio trabalho, naconstrução de um sólidofuturo para os seus. E oseguro de vida, na SulAmérica, é a melhorgarantia de tranquilida-de futura, para o Snr.e para os seus. Consulteo Agente da Sul América,sem compromisso, parasaber qual o plano de se-guro que mais se adaptaao seu caso particular.

V*

Sul AmericaCl*. Nuritniiil <1« Segurei» tl« \ ulm

i uiuiudu rm 189S

O vovô nSo quer sofrer, esteano, os revezes por que passoucm 43... •

O "Luzo", campeão invictopela 2.* Divisão, pediu transfe-réncia para a 1.% c a coisa pareceestar b m adiantaela, aguardan-<lo-se, somente, o pronunciamentoela C. B. D. sobre o caso dos"mulatinhos rosados" cerarenc.s.

O grêmio aludio está presen-temente com um bom quadro,possuindo um excelente arqueiro.

Fortaleza, 'Penarol, Tranwaye América, todos se preparam.O único porém que até o mo-mento se conserva em silêncio6 o Ferroviário. Parece que oquadro ele Caracas arma algumasurpreza para 44...

K' este o atual panorama dofutel>ol cearense para 44.

Enquanto os grêmios c?arcn-ses se preparam par*», o campeo-nato ele 44, procurando ^ pre-encher os seus claros deixadoscom a saída de vários elementospara clubes do sul do país, fale-mos um ixmco de uma "socie-dade" ímpar que existe cm nossa' Capital a qual congrega em seuseio uma legião ele "associados"

E' o "Sindicato dos Torcedores",a primeira torcida organizadaque se firmou no Brasil, cuja fren-te está a figura ele Lou rivalLima, clemente) ele poôa çio seiodo esporte alencarino.

Ao seu lado, na "pasta" dasecretaria, temos outro elementoo incansave. Figueiredo que estáacompanhado elo Sargente> Ala-chado.

São esses elementos que dãovida à torciela cearense, aquelatorcida que tem ftito muitosclubes visitantes retirarem-se do"Estádio Getulio Vargas" como amargor ela "derrota"....

E para este ano o "Sindicato"

já providenciou a aquisição deuma camiseta — encarnaela ebranca — divisa sagrada dos queformam sob a bandeira alvi-rubra, por ocasião elessas para-elas ]>ebol ist icas.

Para fazer parte do ' Sindi-dicato" é indispensável cor po-litica ou credo futebolístico. Bastacpie pague a "jóia" ele entrada.. .ao "tezoureiro" Beviláqua.

E, destas colunas mandam umrecado a Louro c Jombicga,hoje em São Paulo: "O "Sindi-cato" multou-os em Cr$ 500,00,cada, pelo fato cie terem saídodaquije não comunicarem se fica-vam no sul..." „

Assim como, protesta juntoà torciela paulista por ter publi-bl içado cm seus jornais, dizendoser a única "torcida organizadado pais . ."

GALHO DE URTIGA -- uma croniqueta "vene-nosa" do velho ANTÔNIO CONSELHEIRO está na

1 \a PRA-9, diariamente, ás 19 e 5mwsmmBmwmmwmmmmm

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30 de Março <!e 1944 15 6.» A .o — ESPORTE ILUSTRADO — N .• 312

VELHO CARPA escreve:

0 CAMPEONATO CARIOCA OE NATAÇÃO APRESENTA OF M ENSE E. C. CIO VENCEDOR, PELA QUARTA VEZ!

Os Botafoguenses devem conquistarum brilhante segundo logar!

Acreditamos que embora nao assuma a grandiosida-de daqueles saudosos Fla-FIús. o campeonato desta tem-porada. marcado para I e 3 p. f.. será um pouco melhorque os dos dois anos anteriores. Se» ia revestido de melhoraspecto, nao só técnico como também em animação, se fesserealizado numa piscina de 25 metros — no Fluminenseou no Botafogo — pois a piscina do Guanabara, nas con-dições em que tem sido e.presentr.da. é um verdadeiro obs-taculo a obtenção de qualquer cousá1 6 il. principalmente,nas provas de fundo e meio-fundo.

Os clubs inscreveram equipes numerosas e se a parti-cipação estiver à altura das inscrições feitas, teremos umcampeonato bem concorrido Inscreveram-se Fluminense.Botafogo. Tijuca. Amertc\. Guanabara, e Flamengo.

Façamos uma ligeira observação do que pede acon-tecer. Em primeiro lugar um fato auspicioso' a volta doFlamengo às competições. Vemos, agora, fazer um balançodas equipes.

O Fluminense apresentp-se tcmo~o candidato maisserio ao titulo, que lhe dará. pela segunda vez na hisióia.da sua natação, as honras de cm tetra-campeonato. Comuma equipe mxsculina bem pocerosa como assim mostrouna disputa do Troféo Silvio Magalhães Pa.dilha.

Possuísse um nadador de velocidade, do quilate de umCarlos Vasconcelos, e teria imr. equipe masculina completa.Ja' na parte feminina, pouca cousa tem de notável, parao campeonato carioca.

Seus nadadores, para as provas de estilo livre são Alijo,que tudo indica, deve vencer os 400 e 1500 metros, com-pletando os "teams" dos revezamentos. Demetrio. que te\éboa atuação nas provas contra o Pinheiros, acreditamosque vá nadar os 200 e 400 ou 400 e 1500. e. ainda, os re-vesamentos. Alinhará, ainda, uma quantidade de nada-dores que podem fazer l',05" para os 100 metros, comoSérgio Rodrigues, Paulo Ney. Roberto Pompeu e, alémdisso, vários .fundista.s. que sabemos estarem cumprindoboas performances, como João Gentil e Lauro Oliveira, e,aindr. o veterano Armando Bandeira, sempre presenteàs competições em que seu club tema. pa.te. Formará bonsreves.\mentos. trnto o 4x100 cemo o 4x200, onde tem, air.-da. para refo-çálos, os seus espaldistas.

Nas provas de peito, apresentará Pedro Mibieli e Al-cindo Leipziger, e ainda Carlos Alberto que correu bemna Taça Pa.dilha. Alcindo só tem competido os cem me-tros, mas acreditamos que para os campeonatos treinarátambém os 200.

Entre os espaldistas temos dois nomes ótimos remoPaulo Fonseca e Hélio Godoy. além de outros como MrioDomenek e Edmundo Souza Erlie, César etc.

Como vemos c uma equipe que pode fazer frente, embô .s condições, a qualquer equipe do Brasil, onde só levaa pior para a poderosa equipe do Pinheiros.

O conjunto feminino apresenta-se fraco. Em nadolivre Marilia é forte às provas que concorrer; no nado decostas Jeanne não tem competidor, e depois a melhor é Sil-via; e em nado de peito, não possue mais Zuteide que aban-donou a natação. Inscreveu um revesamento que se tomarparte com algum preparo, pode fazer frente as demais:Lia Fontcnellc. Jeanne Bcrroga.in, Gilta Medeiros e Mr.rilia.

Vejamos agora a equipe do Botafogo. Inscreveu Her-cilio que disputará bem as provas c Abel Gazio. um fu-turoso elemento. Nas provas de peito, estão fracos comEv?ra.rdo e Tardin. e de costas nada apresentam com pos-sibilidades reais.

Sua equipe feminina possue Geysa que tem ganho osp*ovas de nado livre. Seu grande elemento é MargaridaNunes, vencedora, fácil das provas de peito, podendo aindaser secunda*da por outro elemento de seu club, e ainda éuma. boa nr*d dora para a.s provas de nado livre. De costasapresenta Cleida que na falta de Jeanne ou Maria José podeaté triunfar. O seu revesamento com Geysa- Magride, eoutras duas, deve vencer a prova.

O Flamengo apresentou uma. equipe reduzida e seumelhor nadador atual deve ser César Gonçalves. Dizemque o pernambucano está cumprindo boas performancespara os 100 e 200 livres.

Apresentará, ainda, segundo dizem, e está inscrita, afigura simpática de Ligia Cordovil, uma campeã do pas-sado, que ainda apresenta a juventude c credenciais paravencer as provas em que .tomar parte; c lambem GildaWitte, boa nadador de costas.

O Tiiuca pode apresentar têrs bons elementos: GeraldoMotta, Newton Santos e Maria José de Carvalho, alem deoutros com menos possibilidades, alguns vindos do infantejuvenil, como Geraldo Cortes. Outro bom elemento é PauloMeireles:

O América tem seu elemento mais forte em Deiza Cussee Newton Oliveira, a "primeira nas provas de nado depeito e o segundo nas de costas.

O Guanabara apresentará somente Edson Percs, umfuturoso fundista que tem compatido bem.

Os demais inscritos, pelas irformações que temos, nãovão competir, de fato.

Embora sem os carateristicos de prognostico, pode-se dizer que o Fluminense F. C. não tem ameaças sériasà conquista do tetra-campeonato, enquanto que o Bota-fogo F. R. deve voltar às atividades intensas com um bomvice-ca.mpeona.to.

.v Para um Fla-Flu( Continuação da pág 5 ).

randir. Peracio tornou a empataraos 27 minutos. Cobrando um pe-naltie de Domingos, o único lance

que faltava para completar a satis-facão da curiosidade de muita

gente. Mostrando, em última aná-lise, que Domingos é o mesmo Do-mingos de sempre. Sereno, irritan-temente sereno, inclusive no ins-

f tante em que um penpltie pode

decidir uma partida e pode, tam-bem, passar em branca nuvem. ..E' o Domingos do Rio com a ca-misa paulista.

?Além de um team e de uma boa

torcida, o Corintians presenteou os

cariocas com um bom juiz. O sr.Silvio Stuck foi, sim senhor, umbom juiz. Preciso, rápido nas doei-soes, não paralizando o jogo parapunir "fouls"', com vantagem parao infrator. E imparcial. Parabéns,

/'seu" Stuck!

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Corintians — Bino; Domingos eBegliomino; General, Brandão eDino (Palmer, no último minuto);Agostinho, Servilio, Milani, Nandi-nho e Válter.

Fla-Flu — Jurandir; Norival eRenganeschi; Bigode (Vicentini), Rui(Spinelli) e Afonsinho; Adilson, Zi-zinho, Pirilo, Peracio e Vévé (Jar-bas).

Preliminar — Flamengo 6 x Con-fiança 2. Juvenis.

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6.° Ano - ESPORTE ILUSTRADO N,« 312¦¦;¦¦-. •-

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30 de Março de 1944

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0 terceiro tento do America pareceu liquidarv-* /

) Botaf ogo. mas íoi aí que começou a reação INa noite de quarta-feira da

semana passada, o Botafogo F.R. e o América F. C. concluíramo Torneio Relâmpago.

O fato de não mr.is influir nodesfecho do certame significouum certo desinteresse dos fansdo futebol pelo encontro. E co-mo não houvesse, também, pers-petivas de um combate sensa-cional. foi lógico o diminuto mo-vimento das bilheterias, com umtotal de apenas Cr. $ 13.451.50.

Aos rubros c alvi-negros, po-rim, o cotejo falava muito cite.E'que aos fans do pavilhão daestrela Solitária não interessa-va, de maneira alguma, que ou-tro adversário pudesse repetira façanha do Vasco. Era muitormis agradável perder, única-mente, para o vencedor. E to-dos- sabiam, sobejamente, queo Amzrica persiguiria essa vito-ri?., porque, além do mérito pro-prio, elevaria a colocação finpl.do terceiro para o segundo posto.em igualdade de condições como Botafogo;

E a luta correspondeu, pie-namente, ao que dela esperavamos partidários dos contendores.Não teve qualquer beleza tec-nica. As falhas das equipes con-tinuavam a espera de solução.Mas foi disputada ardorosamen-te. E o marcador final — 3-3 —foi um espelho da disputa. Dei-xou os litigantes, na classifica-ção final, tal como estavam. Eacabou contentando gregos e troi-anos.

PANORAMA TÉCNICO

A contagem do primeiro tem-po — 2-1 — premiou, justrmen-te, a superioridade dos rubras.Com todo o aspecto desagrada-vcl, tecnicamente, das jogadaspoude-sc observar que os coman-dados de Cezar agiam com maisdecisão que os de Heleno, c lo-gravam resultados mais posi-tivos. O América defendia-sc co-mo podia, mas sempre anulan-do as investidas de Reginaldo ouHeleno. Mas nem de lorgc acom-panhava a precisão com que agi-ra. anteriormente, contra o Flu-minense F. C„ por exemplo, pro-porcionando espetáculo sober-bo. E' certo que Itim procura'va dar o melhor c que tam-bem, a linha média buscava a suafinalidade real. Imitava, porém.

a coordenação de movimento,a rigidez da marcação, a flexi-bilidade dos revezamentos, lvdemovi? m-se cem certa facili-dade os botafoguenses, mas o pro-cesso de "alivia área" ainda ti*nha o seu logar... A vanguardaamericana aproveitou-se deste es*tado de coisas: a da tremenda de-bilidade do trio final botafoguen-se. Hcrnandes e Luzitano, cujasfalhas foram acentuadas mes-

Reportagem deCezar Augusto

media a aliviar melhor. E, en-tao. o América começou a sen-tir pressão de fato. Veio. então,uma ocorrência, contribuir paraque os da estrela solitária trans-

tafoguenses, as desejadas con-clusoes dos seus lances. O tempoescoava-se e o marcador conti-nuava surdo aos rogos da tor*cida. Estava escrito, porém, queo resultado seria justo. A supre-macia do Botafogo seria recom-

persada. E assim, nos últimosminutos do jogo. surgiram doistentos, um de Heleno e outro deRsné, como que encomendados

pzla justiça.

mo no memorável 6-2 sobre o C.R. Flamengo, continuaram as-sim. Sobrecarregou-se o trabalhodos médios. Desmantelou-se adefesa cerrada planejada por Mar-tin Silveira. Daí a nitida supe-rioridade.

Ja' na etapa final este qua-dro sofreu alterações. Era de seprever que o Botafogo tentassemelhorar. Entrou Franquito parao logar de Limoeirinho c este parao de Otávio, numa noite verda-deiromente negra, cm compléraoposição a' magnífica perfet mancecumprida contra o Flamengo.O tempo começou e a expecta-tiva parecia negada. Aos primei-ros minutos, como que a rebaterqualquer inicio de reação, o Ame-rica marcou o terceiro ponto. Masfoi aí. precisamente, que come-

çou a esperada reação. Limoei-rtrirto a trabalhar, diligentémen-te. ajudando a retaguarda c im-

pulsionando o ataque. A linha

Gravuras do encerramento 'do "Relâmpago". A direita aoalto: Franqjito e Cezar. dois antigos companheiros dos pam-pas. pela primeira vez rivais em campos cariocas. Ao ladoo trio final botafoguense. vendo-se o belo escudo de florescom que foi distinguido o C. R. Vasco da Gama. E em cima.os trez pernambucanos do prélio: Amaro. Limoeirinho e

China.

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formassem a pressão cm assédio:a saída de Maneco. O meia ame-ricano. ótimo ajudante da de-fesa c melhor animador do ata-que deixou um claro que Wiltonnão poude preencher. Em con-seqüência, a vanguarda dos ru-bros deixou de preocupar tantoos da defesa alvi-negra. Os che-fiados de Heleno passaram a re-ceber maior apoio da trazeira.E todo o conjunto americano re-traiu-se para a defensiva, táticarecomendável como recurso, ja*que a contagem apontava umasuperioridade de 3-1. Não con-seguiam, porém, os avantes bo-

No esquadrão de Gentil Car-doso. Amaro voltou a agradar,marcando bem e alimentandocontinuamente os deanteiros. Es-tes. até a' saída de Maneco. ain-da mostraram o conjunto malt-cioso. habü. infiltrador dos ou-tios jogos.

No time do'.Botafogo, a estreiade Franquito deveria ser o fato

principal, pelo inesperado. Nadase deve dizer, no entanto, a seurespeito, uma vez que não tevetempo bastante para isso. A pri-meira impressão, contudo, é li-songeira. A linha média foi a co-Iuna mestra, do quadro, agra*

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O EMPATE DE 3-3 APRESEN-TOU-SE COMO O RESULTADOMAIS JUSTO, POIS SE OS RU-BROS MANDARAM NO PRI-MEIRO TEMPO, NA ETAPAFINAL OS BOTAFOQUENSESFORAM NITIDAMENTE SUPE-

RIORES.

dando, em cheio, a ação de Zar-

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Os quadros formaram com aconstituição abaixo: america f.

c. — Osny 11. Itim e Domicio;

Oscar. Danilo e Amaro. China.

Manéco (Wilton no 2.° tempo).

Cezar, Lima e Jorginho; bota-

fogo f. r. — Oswaldc. Her-nandez* e Luzitano; Zarcy, Hélio

e Negrinhao; René, Otávio (no2.° tempo Limoeirinho). Heleno.

Limoeirinhc (Franquito no 2.°

tempo) e Reginaldo.Os tentos foram marcados por

Jorginho. René. Cezar. Cezar,

Heleno e ftcné, nesta ordem.Durval Caldeira atuou como

juiz, conduzindo-se regularmente.

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fcv» Ano - ESPORTE ILUS TKADO — N.» 312 18 rço de 1944...

Conquistou o Vasco da Gama o segundotítulo de 1944, ao vencer, após umacampanha brilhante, o Torneio Initium

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, A > Fodoraçõo Metropolitana doFutobol fez realizar, na tardo dodomingo último, o sou Torneio Ini-tium, atividade com quo inauguraoficialmente a temporada do 1944.

Essa competição, uma das últi-mas tradições dos campos cariocas,não obstante a amoaça reveladade que certos clubes poriam omação equipo do rosorvas, logrouatrair considerável assistência, cho-

gando ao movimonto surproendon-to do CrS 55.086,90. E das amea-

ças antecipadas nonhuma se posi-tiveu. Todas as ausências do titu-laros notada nos esquadrõos con-corrontos já estavam justificadaspólos impodimontos do ordom mé-dica desses faltosos.

E o Clubo do Regatas Vasco daGama, comparocondo com as suas ,linhas prigcipaiB intactas — ondoapenas a falta do Raíagnelli foisonlida — não tovo dificuldade emchoqar a uma final, da qual saiuvoncodor, levantando, assim, o ti-tulo do Tornoio, o sogundo título,aliás, quo lho cabo noslo ano. Acampanha dos vascainos foi bri-lheinto. Começaram osmaqando oBancjú A, C, om vinte minutos ape-nas do jogo, por 5x0, o findaramabalondo o C. R. Flamongo por 3x1,contagem quo não exprimiu o quasiabsoluto predomínio dos cruzmalti-nos. Consideramos, porém, vorda-doira façanha a conduta dos fia-mengos. Foi o quadro quo maisdosfalquos tove. Faltaram-lho Zizi-nho, Vovó, Jaymo, Biquá o Gualtor.E, mosmo assim, sagrou-se vice» .campeão, após suporar adversáriosquo so apresentaram com todas asforças disponíveis, no momonto, oquo foram o Botafogo F. R. o oAmérica F. C, só cedendo diantedo Vasco da Gama, indiscutível*monto muito o muito poderoso.

Damos, abaixo, o movimento ge-ral desta sogunda jornada do íute-boi guanabarino om 1944.

Uma verdadeira façanha,a classificação do C. R.Flamengo no segundo posto

1.° jogo — Maduroira A. C. xBonsucesso F. C. Venceu o Madu-reira, por I tento e 1 escanteiocontra 1 escanteio. Marcou o temto Bidon. Os quadros foram:

Maduroira A. C. — Alfredo; Ru-bons o Apio; Aratí, Spina e Este-ves; Jorge, Saraiva, Bidon, Durvalo Murilo.

Bonsucesso F. C. — Maneco; Cio-doaldo o Tcninho; Bolinha, Cambuío Duca; Irineu, Nataniel, Djalma,Nelson o Careca.

2.° jogo — Botafogo F. R. x Can-to do Rio F. C. Venceram os alvi-negros por 1 escanteio contra ne-nhum. Formaram assim os qua-dros: * -

Bctalogo F. H. - - Oswaldo; La-ranjeiras e Lusitano: Zarcy, Santa-maria e Nogrinhão; Roné, Goninho,Otávio, Tovar e Roginaldo.

Canto do Rio F. C. — Odair; Na-nati o Gerson; Gualtor, Ely e Gran-de; Milady, Paschoal, Fantoni, Ca-rango e Vadinho.

3.° jogo ¦—• C. R. Vasco da Gamax Bangú A. C. Voncou o Vasco, por5x0, tentos marcados por Djalma,Lélé (2), Izaias e Chico. Foram es-Ias as equipes:

C. R. Vasco da Gama — Onci-nha; Rubens o Sampaio; Alfredo,Figliola e Argemiro; Djalma, Lélé,Izaias, Jair e Chico. #

Bangú A. C. — Roberto; Lopeso Paulo; Biguá, Souza e Mineiro;Rolando, Balelro, Moacyr, Otacilioo Durval.

4.° jogo —* S. Cristóvão F. R. xAmérica F. C. Venceu o Américapor 1x0, tendo obtido por China co-brando uma falta penal máxima.Foi esta a constituição dos dispu-tantes:

América F. C. — Osny; Itim eDomicio; Oscar, Danilo e Amaro;China, Maneco, Cezar, Lima o Jor-ginho.

Contra tf CASPAQUEDA DOS CABELOS

JUVENTUDEglALEXANDRE 7BELEZA

•VIGORNão tem substituto ._.USE E NÃO MUDEKJSg

m-f ilustrado

Propôedade da COMPANHIAEDITORA AMERICANA

Diretor ( 6RATUIIAN0 MITOEndereço j Ru* Visconde de Maran-*nape, 15 — RIO OE JANEIRO — BRASIL

Telefone* — Direção, 22-2622. Rrdnção. 22-4447. Administração. 22-2550— Endereço telegrafíco "REVISTA — Numero arulw». Cr. $ 1,00. Numeroatrasado, Cr. $ 1,20 — ASSINATURAS — Porte simples para o Brasil e asAmerican: Ano, Cr. S 42.00. Semestre. Cr. $ 22.00. SOB RE6ISTR0 — Ano,Cr. $ 6X.no. Semestre Cr. S SS.00. EXTRANOEIR0: Ano, Cr. $ 133,00. Sem es-tre, Cr. $$ 67,00. Sucursal em São Paulos Rua 1). José du Barros, 325. Te-Icfbne, 4-7866. AGENTES EM TODAS AS CAPITAIS E PRINCIPAIS CIDADES DO BRASIL,REPRESENTANTES: ESTADOS UNIDOS DA AMERICA 00 NORTE. S. Knopp & C.%Time» Building, New York Cítyi ÁFRICA ORIENTAL P0RTU6UE2A. D. Spanos.Caixa Postal 434, Lourenço Marques) URUGUAI. Moratori & Cia. Cons-fitu.vente. 1746, Montevidéu; Sucursal na ARGENTINA. "Inter-Prensa"Florida, 229, Buenos Aires. Este numero consta de 20 pagina*.

S. Cristóvão F. H. — Cid; Mun-dinha o Augusto; índio. PapoHi oBianchi; Santo Cristo, Mical, JoãoPinto, Nestor e Walíredo.

5.° jogo — Fluminense F. C. xMadureira A. C. Levou a melhor oMadureira, por 1 tento e 2 escan-teios centra 1 tonto, tendo sido mar-cadoros Durval o Maracaí. O Ma-dureira foi o mesmo do primeirojogo, sendo esto o quadro do •

Fluminense F. C. — Batatais; Ce-lestino e Renganeschi; Bigode, Spi-nelli e Aíonsinho; Adilson, Viana,Maracaí, Simões e Noronha.

6.° jogo — C. R. Flamengo x Bo-tafogo F. R. Triunfaram os flamen-gos, por 2 escanteios contra 1. Ali-nharam-se os alvi-negros com amesma formação do primeiro pré-lio, sendo este o esquadrão do

C. R. Flamengo — Jurandyr; Pe-dro e Artigas; Caxambú, Bria oDavid; Lupercio, Floriano, Djalma,Peracio e Jarbas.

7.° jogo — C. R. Vasco da Gamax Madureira A. C. Na segundaprorrogação os cruzmaltinos vence-ram por 1 escanteio, falta ossa quedeixou dúvidas. Os quadros joga-ram como haviam formado antes.

8.° jogo — América F. C. x C. R.Flamengo. Um tento de Luperciodecretou o triunfo flamengo por 1tento o 2 escantoios contra 3 os-canteios. Os conjuntos foram osmosmos dos jogos anteriores.

9.° fogo FINAL — CLUBE DEREGATAS VASCO DA GAMA xCLUBE DE REGATAS DO FLA.MENGO. Pela contagem de 3x1 oslocais impuseram-se, nitidamente,aos rapazes da Gávea, vitória quevaleu a conquista do título do Tor-

ineio Initium de 1944. Os pontosforam marcados por Chico, Floria-no e Jair, no primeiro tempo, eIzaias, na etapa final.

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ODUVALDO COZZI APRESENTA TODOS OSDIAS, ás 19 HORAS, ESPORTES PELA "SUA"PRA-9

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AUSPICIOSA:GRITTA

VOLTARN

TORNEIOUNICIPAL!M

Já estão alarmados os arraias americanos com a prolongada au-

scnria de Gritta. Contundiu-se o zagueiro rubro no encontro com

o Fluminense F. C. e foram baldados todos os esforços do Departa-

mento Médico para um pronto restabelecimento.

Gritta deixou de participar dos jogos subsequentes do Tjrncio

Relâmpago, ocasionando uma situação difícil para o técnico Gentil

Cardoso, que foi obrigado n desfazer a linha media para improvisar

uma zaga — Itim c Domicio — uma vez que também Benedito

o titular na falta de Osny, sofrerá, identicamente, séria contusãot

Mas o Torneio Initium está ás portas, e depois, o Municipall

Dentro de um mez, aproximadamente, estaremos em pleno campeonato.

E os adeptos do grêmio de Antônio Ayellar perdem-se em sobressai-

tos. Porque é de todo impossível disfarçar a importância da falta de

Gritta. Não ha homens insubstituíveis, é uma frase bem certa, mas,

puta determinadas condições, e nas circunstancias atuais Gritta podeser chamado o tal na equipe americana. Como, pois, irá o Amcri< a

F. C. enfrentar os próximos compromissos, arriscando todo o cuida-

doso preparo dispe. sado ao conjunto e ainda desfazendo um con-

ceito por demais airoso do potencial do esquadrãol

Tudo isto está na lembrança dos dirigentes de Campos Salle*, e

tão aflitos como os paredros do C. R. Flamengo, andam á cata de

um zagueiro, não para substituir o crack machucado, mas para evitar

que se repitam as dificuldades com que tiveram que lutar. E disse-

mos "não para substituir" porque — aí vai a boa nova — Gritta

nã-i tardará a reocupar sua posiça6. O tratamento prossegue, inten.

samente, e se espera o completo restabelecimento até p Torneio Mu

nicipal, quando deverá reaparecer.

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com um programa especialmente ^aborado^para «ífth^níSS-Se

a presença muito honrosa^doT.presi

se identTíicóu! pVenamenteT com os 'cronistas desportivos

O dia 12 de Março foi. por con ¦««»>»•¦ ^L.w" homenaíãdoi^ As comemorações do T.juca

a um programa especialmente elaborado para cs ™™™f{a a prCsença muito honrosa do

C. tiveram a assistência numerosa^^t» e* «aí^S^iiJ^crdr, João Lyra Filho,sidente do Conselho Nacional de Despoitos- «"^^.^"f'^aai,L 0 Tijuca T C. mais uma ver.Nesta gravura vemos os participantes da grande ícMa tom que o iuu_«

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