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RTIE – REGRAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INNOVAL LEGRAND BRASIL Centro de Treinamento e Showroom Rua Verbo Divino, 1207 – Bl. A Chácara Santo Antônio – São Paulo
Grupo Legrand 2/26
2015
CST – FORMAÇÃO / MARKETING
Image 350 x 439 px
Imagem 350 x 439 px
SEJAM BEM VINDOS !!!
RTIE - Regras Técnicas
de Instalações Elétricas
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
FONTES DE PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE
Origem Fonte Equipamento Veja também
calor
reação nuclear central nuclear energia nuclear, lixo nuclear
nascentes hidrotermais
central geotérmica energia geotérmica
queima de resíduos incinerador central de biomassa, reciclagem
queima de combustível
central termoeléctrica carvão, efeito de estufa
luz sol célula fotoeléctricafotovoltaica, energia solar, painel solar, painel fotovoltaico
movimento
vento aerogerador energia eólica, central eólica
motor geradorenergia mecânica, energia cinética, movimento perpétuo
ondas do mar central talassomotriz energia maremotriz
peso
maré central talassomotrizgravidade, energia potencial gravítica, usina maremotriz'
água dos rios turbina hidráulica central hidroeléctrica, barragem, PCH ou mini-hídrica
química reações químicas célula electrolíticapilha, Alessandro Volta, oxidação/redução, química física
Fonte: Wikipédia
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
Hidroelétrica Eólica Solar
Nuclear Termoelétrica Biomassa
Maremotriz
Turbina
Química
Fonte: Wikipédia
Grupo Legrand 3/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Transmissão de Energia
As Linhas de Transmissão tem
a função de conduzir energia
elétrica em alta tensão.
(138.000 – 750.000 V )
Composição:
Torres;
Isoladores;
Cabos;
Transformadores, etc.
Fonte: Google
P = V x I
P = V x I
P = U x I
(W) = (V) x (A)
c
o
n
s
t
a
n
t
e
CAMINHOS DA ENERGIA ELÉTRICA
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Distribuição de Energia
A Rede de Distribuição tem a
função de conduzir energia
elétrica em média/baixa tensão
(13.800 V /110 - 440 V )
Composição:
Postes;
Cruzetas/Isoladores;
Cabos;
Transformadores, etc.
Fonte: Google
CAMINHOS DA ENERGIA ELÉTRICA
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
A legislação brasileira através de normas como Código de Defesa do
Consumidor (CDC), Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), Normas
Regulamentadoras (NR), Código Civil , portarias, leis entre outras,
estabelecem padrões de conduta, prazos e penalidades que tornam
obrigatória o cumprimento das Normas Brasileiras NBR da ABNT.
Caso ocorra danos a propriedade e/ou a pessoa em virtude do não
cumprimento as normas brasileiras, o cidadão responderá Civil e
Criminalmente pelos seus atos.
As penalidades previstas ao não cumprimento às normas são:
multas;
interdições;
responsabilização Civil e Criminal de todos os envolvidos
(responsabilidade solidária).
CUMPRIMENTO ÀS NORMAS
Grupo Legrand 4/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Segurança em instalações e serviços em eletricidade – NR 10
10.1 - Objetivo da Norma Regulamentadora - NR10
Estabelecer os requisitos e condições mínimas exigíveis para
garantir a segurança e saúde dos empregados que trabalham em
instalações elétricas através de medidas de controle e sistemas
preventivos nas fases GTDC, incluindo projeto, execução, operação,
manutenção, reforma e ampliação que deverão atender as normas
técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na falta
destas, as normas internacionais vigentes, visando a segurança de
usuários e terceiros.
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego site: www.mte.gov.br
SEGURANÇA – NR 10
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
10.2 – Medidas de Controle
10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares
atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com
as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos
e dispositivos de proteção.
Fonte: Google
SEGURANÇA – NR 10
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
10.2 – Medidas de Controle
10.2.8 – Medidas de Proteção Coletiva
10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado
conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes
e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais
vigentes.
Fonte: Google
SEGURANÇA – NR 10
Grupo Legrand 5/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
10.3 – Segurança em Projetos
10.3.3.1 Os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como:
comunicação, sinalização, controle e tração elétrica devem ser
identificados e instalados separadamente, salvo quando o
desenvolvimento tecnológico permitir compartilhamento, respeitadas
as definições de projeto.
Fonte: Google
SEGURANÇA – NR 10
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
10.3 – Segurança em Projetos
10.3.8 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas
Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, as
regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por
profissional legalmente habilitado.
Fonte: MTE, EM, ABNT e CREA
SEGURANÇA – NR 10
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
10.4 – Segurança na Construção, Montagem, Operação e
Manutenção
10.4.1 As instalações elétricas devem ser construídas, montadas,
operadas, reformadas, ampliadas, reparadas e inspecionadas de
forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos
usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado,
conforme dispõe esta NR.
10.4.4 As instalações elétricas devem ser mantidas em condições
seguras de funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser
inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as
regulamentações existentes e definições de projetos.
SEGURANÇA – NR 10
Grupo Legrand 6/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
10.8 Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos
Trabalhadores
10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar
conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo
sistema oficial de ensino.
10.8.2 É considerado profissional legalmente habilitado o
trabalhador previamente qualificado e com registro no competente
conselho de classe.
Fonte: Google
SEGURANÇA – NR 10
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
10.8.3 É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às
seguintes condições, simultaneamente:
a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de
profissional habilitado e autorizado; e
b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e
autorizado
10.13 Responsabilidades
10.13.1 As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são
solidárias aos contratantes e contratados envolvidos.
Curso da NR 10 - 40 h sendo:
- Riscos Elétricos 24 h
- Primeiros Socorros 8h
- Combate a Incêndio 8h
SEGURANÇA – NR 10
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados – NR 33
33.1. Objetivo e Campo de Aplicação
33.1.1 Estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços
confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos
riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e
saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes
espaços.
33.1.2 Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado
para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de
entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de
oxigênio.
SEGURANÇA – NR 33
Grupo Legrand 7/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:
identificar, isolar e sinalizar,evitando entrada de pessoas não autorizadas;
antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;
avaliar a atmosfera, antes da entrada de trabalhadores e monitorar;
proibir a ventilação com oxigênio puro;
testar os equipamentos de medição antes de cada utilização;
equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme.
33.3.3.2 Devem ser observadas, de forma complementar a presente NR, os
seguintes atos normativos: NBR 14606 – Postos de Serviço – Entrada em
Espaço Confinado; e NBR 14787 – Espaço Confinado – Prevenção de
Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção, bem como suas
alterações posteriores.
33.3.4.4 É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços
confinados de forma individual ou isolada.
SEGURANÇA – NR 33
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
33.3.5 – Capacitação para trabalhos em espaços confinados
33.3.5.1 É vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem
a prévia capacitação do trabalhador.
33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, Vigias e Supervisores de
Entrada devem receber capacitação periódica a cada 12 meses, com
carga horária mínima de 8 horas.
33.3.5.4 A capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e Vigias deve
ter carga horária mínima de 16 horas, com conteúdo programático:
a) definições;
b) reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
c) funcionamento de equipamentos utilizados;
d) procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; e
e) noções de resgate e primeiros socorros.
SEGURANÇA – NR 33
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
33.3.5.6 Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação
específica, com carga horária mínima de 40 horas para capacitação inicial.
33.5.2 São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta NR os
contratantes e contratados.
33.5.3 É vedada a entrada e a realização de qualquer trabalho em espaços
confinados sem a emissão da Permissão de Entrada e Trabalho.
Pontos importantes
informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle
identificar os espaços confinados e os riscos específicos;
implementar medidas técnicas de prevenção, emergência e salvamento;
capacitação dos trabalhadores sobre os riscos;
acesso somente após a Permissão de Entrada, avaliada 1 vez ao ano;
interromper o trabalho em caso de condição de risco grave e iminente;
áreas classificadas os equipamentos devem estar certificados.
SEGURANÇA – NR 33
Grupo Legrand 8/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Trabalho em altura – NR 35
35.1. Objetivo e Campo de Aplicação
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de
proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a
organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde
dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima
de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. b)
trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
Fonte: Google
SEGURANÇA – NR 35
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e
executado por trabalhador capacitado e autorizado.
35.4.5 Trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção
rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem.
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de
salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar
primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível.
Pontos importantes:
- informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
- só inicie o trabalho depois de adotadas as medidas de proteção;
- suspensão dos trabalhos quando verificar situação/condição de risco ;
- ter a autorização para trabalho em altura e realizar sob supervisão, de
acordo com a peculiaridades da atividade;
- treinamento periódico bienal, carga horária mínima de oito horas.
SEGURANÇA – NR 35
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Instalações elétricas de baixa tensão – NBR 5410
1. Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as
instalações elétricas de baixa tensão,a fim de garantir a segurança
de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e
a conservação dos bens.
1.2 Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de
edificações, qualquer que seja seu uso: residencial, comercial,
público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc...
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas site: www.abnt.org.br ou www.abntcatalogo.com.br
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
Grupo Legrand 9/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1 Proteção contra choques elétricos
Contato acidental com parte viva perigosa (barreira / invólucro)
Massa acidentalmente sob tensão.
1522 –BR
BEP
QDP
IDR - RX3
4 020 86
6630 16 6081 06DLD 2032 1478 14641422 - A1779011
ATERRAMENTO
Fonte: Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.2 Proteção contra efeitos térmicos - A instalação elétrica deve
ser concebida e construída de maneira a excluir qualquer risco de
incêndio de materiais inflamáveis, devido a temperaturas elevadas
ou arcos elétricos. Além disso, em serviço normal, não deve haver
riscos de queimaduras para as pessoas e os animais.
Fonte: Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.3 Proteção contra sobrecorrentes - As pessoas, os animais e
os bens devem ser protegidos contra os efeitos negativos de
temperaturas ou solicitações eletromecânicas excessivas
resultantes de sobrecorrentes a que os condutores vivos possam
ser submetidos.
Fonte: Google e Legrand
DISJUNTOR
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
Grupo Legrand 10/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.4 Circulação de correntes de falta - Condutores que não os
condutores vivos e outras partes destinadas a escoar correntes de
falta devem poder suportar essas correntes sem atingir
temperaturas excessivas.
IDR
Fonte: Google e Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.5 Proteção contra sobretensões - As pessoas, os animais e os
bens devem ser protegidos contra as conseqüências prejudiciais de
ocorrências que possam resultar em sobretensões, como faltas
entre partes vivas de circuitos sob diferentes tensões,fenômenos
atmosféricos e manobras.
BEP
F
N
Eq
uip
am
en
to
Vp < 1,0 kV
1,1 kV
1,5 kV
Fonte: Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.6 Serviços de segurança - Equipamentos destinados a
funcionar em situações de emergência, como incêndios, devem ter
seu funcionamento assegurado a tempo e pelo tempo julgado
necessário.
Fonte: Google
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
Grupo Legrand 11/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.7 Desligamento de emergência - Sempre que forem previstas
situações de perigo em que se faça necessário desenergizar um
circuito, devem ser providos dispositivos de desligamento de
emergência, facilmente identificáveis e rapidamente manobráveis.
Fonte: Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.8 Seccionamento - A alimentação da instalação elétrica, de seus
circuitos e de seus equipamentos deve poder ser seccionada para
fins de manutenção, verificação, localização de defeitos e reparos.
Fonte: Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.9 Independência da instalação elétrica - A instalação elétrica deve
ser concebida e construída livre de qualquer influência mútua
prejudicial entre instalações elétricas e não elétricas.
Gabinete
Voz, Dados e Imagem
Quadro de distribuição
de energia
Fonte: Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
Grupo Legrand 12/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.10 Acessibilidade dos componentes - Os componentes da
instalação elétrica devem ser dispostos de modo a permitir espaço
suficiente tanto para a instalação inicial quanto para a substituição
posterior de partes, bem como acessibilidade para fins de operação,
verificação, manutenção e reparos.
Fonte: Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.11 Seleção dos componentes - Os componentes da instalação
elétrica devem ser conforme as normas técnicas aplicáveis e
possuir características compatíveis com as condições elétricas,
operacionais e ambientais a que forem submetidos.
“CERTIFICAÇÃO
É A PROVA DA CONFORMIDADE”
PORTARIA Nº 43 - 30 / MAR / 2001:
normas brasileiras RTQ 5361 - NBR NM 60898 - NBR IEC 60947-2
Fonte: Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.12 Prevenção de efeitos danosos ou indesejados - Na seleção
dos componentes, devem ser levados em consideração os efeitos
danosos ou indesejados que o componente possa apresentar, em
serviço normal (incluindo operações de manobra), sobre outros
componentes ou na rede de alimentação.
4.1.13 Instalação dos componentes - Toda instalação elétrica requer
uma cuidadosa execução por pessoas qualificadas, de forma a
assegurar, as características dos componentes da instalação, e que
sejam adequadamente identificados.
Fonte: Legrand
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
Grupo Legrand 13/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
4.1 Princípios fundamentais
4.1.14 Verificação da instalação - As instalações elétricas devem
ser inspecionadas e ensaiadas antes de sua entrada em
funcionamento,bem como após cada reforma, com vista a assegurar
que elas foram executadas de acordo com a norma.
4.1.15 Qualificação profissional - O projeto , a execução, a
verificação e a manutenção de instalações elétricas devem ser
confiadas somente a pessoas qualificadas a conceber tais
trabalhos.Fonte: Google
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Previsão de cargas (utilização):
O objetivo da previsão de cargas é determinar os pontos de utilização de energia
elétrica (ponto de consumo de cargas) para a instalação elétrica.
Pontos de iluminação
A NBR 5410 (9.5.2.1) estabelece os seguintes critérios (mínimos):
- mínimo 1 ponto de luz comandado por interruptor em cada cômodo;
- área ≤ 6 m2 ► prever carga mínima de 100VA.
- área > 6 m2 ► prever carga mínima de 100VA para os primeiros 6 m2,
acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros.
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Pontos de tomada (número de pontos 9.5.2.2.1)
- banheiro mínimo 1 ponto próximo ao lavatório ≥ 60 cm do boxe ou banheira;
- cozinha, copa, copa-cozinha, área de serviço, lavanderia e locais análogos,
mínimo 1 ponto para cada 3,5 m, ou fração de perímetro, sendo acima da
bancada pia mínimo 2 tomadas no mesmo ponto ou pontos distintos;
- varanda mínimo 1 ponto na varanda ou próximo ao seu acesso;
- salas e dormitórios mínimo 1 ponto para cada 5 m, ou fração de perímetro.
Potência atribuíveis aos pontos (9.5.2.2.2)
Em função do equipamento que poderá vir a alimentar, não inferior à:
- banheiro, cozinha, copa, copa-cozinha, área de serviço, lavanderia e locais
análogos, mínimo 600 VA por ponto até 3 pontos, e 100VA por ponto
excedente;
- demais cômodos ou dependências, no mínimo 100VA por ponto de tomada.
REQUISITOS TÉCNICOS – ABNT NBR 5410
Grupo Legrand 14/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Ponto de luz no teto Tomada baixa 300mm
Tomada meia altura 1300mm
Tomada alta 2000mm
Ponto de luz na parede a Interruptor simples
Campainha cigarra a Interruptor paralelo
Quadro de luz e força a Interruptor intermediário
Eletroduto na laje Interruptor campainha
Eletroduto na parede a Interruptor bipolar
Eletroduto no piso a Interruptor bipolar paralelo
SÍMBOLOS GRÁFICOS – NBR 5444
Fonte: Legrand
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Símbologia e cores dos condutores pela função:
CONDUTOR COR SIMBOLOGIA
FASE VERMELHOPRETO
BRANCO
NEUTRO AZUL CLARO
RETORNOPRETO
TERRA
TERRA/NEUTRO
VERDE OU VERDE/AMARELO
Símbolos gráficos NBR 5444
CONDUTORES ELÉTRICOS
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Lei 11.337 de 26 de julho 2006
Tomada e Plugue Padrão Brasileiro 10 A e 20 A:
Requisitos dimensionais pela NBR 14136 para
fabricação de plugues e tomadas que permitem a
realização de ensaios pela ABNT NBR NM 60884,
para garantir a proteção contra choque elétrico.
Tomada 2 P + T 10 A
Furo Ø 4,3 + 0,2 mm
Plugue 2 P + T 10 A
Pino Ø 4 mm
Tomada 2 P + T 20 A
Furo Ø 5,0 + 0,2 mm
Plugue 2 P + T 20 A
Pino Ø 4,8 mm
Contato envolvente
Pino do plugue
PADRÃO BRASILEIRO - NBR 14.136
Fonte: Legrand
Grupo Legrand 15/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Classe II (2P)
Portaria n.º 10, de 25 de janeiro de 2010
Art. 1º Determinar que, a partir de 1º de janeiro de 2014, não serão mais admitidas a
fabricação e a importação, para o mercado nacional, de aparelhos eletrodomésticos
e similares pertencentes às classes de isolação 0 e 01
Fabricantes e importadores não deverão, a partir de 1º de outubro de 2014,
comercializar, no mercado nacional
A partir de 1º de julho de 2015, não será mais admitida a comercialização
Fonte: Legrand
Classe I (2P+T)
PADRÃO BRASILEIRO - NBR 14.136
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Tomadas NEREYA
Tomadas 2 P + T em conformidade com a norma ABNT NBR 14136.
Identificador de tensão (patente Legrand).
Tomada normal (vm e br) - 10 A e 20 A
Tomada anti-choque - 10 A
Tomada dedicada - 10 A e 20 A
Tomada com fundo móvel - 10 A
Tomada com tampa - 10 A e 20 A
10A e 20A 10A10A e 20A
Fonte: Legrand
PADRÃO BRASILEIRO - NBR 14.136
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Áreas úmidas, molhadas, sujeita a chuva ou locais onde ao lavar pode cair água
nas tomadas ou interruptor, utilizar solução estanque com IP adequado.
Aplicações específicas
IP 44
OU
1 a 3 Mecanismos
6632 93CAIXA SOBREPOR
6632 92
6890 14CAIXA EMBUTIR
IP 44
Fonte: Legrand
PADRÃO BRASILEIRO - NBR 14.136
Grupo Legrand 16/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
CONTRATO DA CONCESSIONÁRIA
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Fator de Potência
Sendo a potência ativa uma parcela da potência aparente, pode-se dizer que ela
representa uma porcentagem da potência aparente que é transformada em
potência mecânica, térmica ou luminosa.
A esta porcentagem dá-se o nome de Fator de Potência (FP = cos φ)
Nos projetos para saber o quanto da potência aparente foi transformada em
potência ativa, aplica-se:
Circuitos puramente resistivo FP = 1,0
(lâmpadas incandescentes, chuveiros, aquecedores elétricos, etc.)
Quando o FP =1, significa que toda potência aparente é transformada em potência
ativa.
Circuitos indutivos FP < 1,0
(motores, transformadores, reatores, etc.)
GRANDEZAS ELÉTRICAS
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Fonte : AES Eletropaulo
DIMENSIONAMENTO
Grupo Legrand 17/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Especificação da entrada de energia (Padrão de Entrada)
Tipo de fornecimento, dimensionamento, proteção, demanda, fator de potência
(no caso de residência e apartamentos individuais, considera-se FP = 1)
LIG BT 2014 AES Eletropaulo
2. Tensões nominais de distribuição
Nos municípios com tensão nominal 127/220V, poderá também ser fornecida a
tensão nominal 115/230V.
Fonte : AES Eletropaulo
DIMENSIONAMENTO
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
3. Sistemas de
distribuição
Fonte : AES Eletropaulo
DIMENSIONAMENTO
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Fonte : AES Eletropaulo
DIMENSIONAMENTO
Grupo Legrand 18/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Fonte : AES Eletropaulo
DIMENSIONAMENTO
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Previsão de carga
Iluminação:(Item 9.5.2.1 NBR 5410)
Atender a NBR ISO/CIE 8995-1 - Iluminação de ambientes de trabalho
Parte 1 : Interior (antiga NBR 5413).
Até 6 m²: deve-se prever um ponto com carga mínima de 100VA;
Acima de 6 m²: a cada 4 m² inteiros acresce um ponto de 60 VA.
Tomadas:(Item 9.5.2.2 NBR 5410)
Ambientes Quantidade
Ambientes Quantidade
Área ≤ 6m² 1 ponto de tomada
Área > 6m² 1 ponto a cada 5 metros ou fração do perímetro
Cozinha ,copaBanheiro oucopa-cozinha
1 ponto a cada 3,5 metros ou fração do perímetro
Potências
100/600VA por ponto
100VA por ponto
600 VA até 3 ptos+100VA por pontoexcedente
DIMENSIONAMENTO
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Cômodo ou
Dependência
Dimensões Iluminação T. Geral (TUG's) T. Espec. (TUE's)
Área (m²) Perimetro (m) Quant. P (VA) Quant. P (VA) Quant. Descrição P (W) Fd P corrigida (W)
Sala Jantar
Cozinha 1 Torneira 3000
1 Microondas 1500
Dormitório 1
Dormitório 2
Banheiro 1 Chuveiro 5500
Área Serviço 1 Lavadoura 2000
1 Secadora 2500
Corredor
Carga
Instalada
Fator de Demanda Ilum + TUG Fd
Demanda (W) W W
1,0
5,0
5,0
1,0
3,0
3,0
1,0
6,0
4,0
4,04,0
3,0
3,0
3,0
Área do retângulo
Lado x Lado
m x m
Portanto:
Área = superfície
m x m = m2
DIMENSIONAMENTO
Grupo Legrand 19/26
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Cômodo ou
Dependência
Dimensões Iluminação T. Geral (TUG's) T. Espec. (TUE's)
Área (m²) Perimetro (m) Quant. P (VA) Quant. P (VA) Quant. Descrição P (W) Fd P corrigida (W)
Sala Jantar
Cozinha 1 Torneira 3000
1 Microondas 1500
Dormitório 1
Dormitório 2
Banheiro 1 Chuveiro 5500
Área Serviço 1 Lavadoura 2000
1 Secadora 2500
Corredor
Carga
Instalada
Fator de Demanda Ilum + TUG Fd
Demanda (W) W W
1,0
5,0
5,0
1,0
3,0
3,0
1,0
6,0
4,0
4,04,0
3,0
3,0
3,0
Perímetro = Σ Lados
Lado+Lado+Lado+Lado
m + m + m + m
Portanto:
Perímetro = comprimento
linear
m + m + m + m = m
DIMENSIONAMENTO
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Cômodo ou
Dependência
Dimensões Iluminação T. Geral (TUG's) T. Espec. (TUE's)
Área (m²) Perimetro (m) Quant. P (VA) Quant. P (VA) Quant. Descrição P (W) Fd P corrigida (W)
Sala Jantar 12 14 1 160 3 300
Cozinha 15 16 1 220 5 2000 1 Torneira 3000 0,68 2040
1 Microondas 1500 1 1500
Dormitório 1 12 14 1 160 3 300
Dormitório 2 20 18 1 280 4 400
Banheiro 3 8 1 100 1 600 1 Chuveiro 5500 0,68 3740
Área Serviço 3 8 1 100 1 600 1 Lavadoura 2000 1 2000
1 Secadora 2500 1 2500
Corredor 6 14 1 100 1 100
Carga
Instalada 19920 1120 4300 14500
Fator de Demanda Ilum + TUG 5420 Fd 0,45
(1120 + 4300) x 0,45 2439 11780
Demanda (W) 2439 W 11780 W 14219
Ex: Sala de Jantar Área = 12 m2
Portanto > 6 m2 temos:
Até 6 m2 considerar 100 VA
6 m2
100 VA a cada 4 m² inteiros acresce 60 VA
4 m2
Área 12 m2 = 6 m2 + 4 m2 + 2 m2
60 VA
Logo: 6 m2 + 4 m2
Total 100 VA + 60 VA = 160 VA
DIMENSIONAMENTO
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Cômodo ou
Dependência
Dimensões Iluminação T. Geral (TUG's) T. Espec. (TUE's)
Área (m²) Perimetro (m) Quant. P (VA) Quant. P (VA) Quant. Descrição P (W) Fd P corrigida (W)
Sala Jantar 12 14 1 160 3 300
Cozinha 15 16 1 220 5 2000 1 Torneira 3000 0,68 2040
1 Microondas 1500 1 1500
Dormitório 1 12 14 1 160 3 300
Dormitório 2 20 18 1 280 4 400
Banheiro 3 8 1 100 1 600 1 Chuveiro 5500 0,68 3740
Área Serviço 3 8 1 100 1 600 1 Lavadoura 2000 1 2000
1 Secadora 2500 1 2500
Corredor 6 14 1 100 1 100
Carga
Instalada 19920 1120 4300 14500
Fator de Demanda Ilum + TUG 5420 Fd 0,45
(1120 + 4300) x 0,45 2439 11780
Demanda (W) 2439 W 11780 W 14219
Portanto > 6 m2 temos área seca: a cada 5 m ou fração 100 VA por ponto
Perímetro 14 m = 5 m + 5 m + 4 m
1 ponto 1 ponto 1 pontoLogo: 3 pontosTotal 100 VA + 100 VA + 100 VA = 300 VA
Ex: Sala de Jantar Área = 12 m2
Perímetro = 14 m
DIMENSIONAMENTO
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Cômodo ou
Dependência
Dimensões Iluminação T. Geral (TUG's) T. Espec. (TUE's)
Área (m²) Perimetro (m) Quant. P (VA) Quant. P (VA) Quant. Descrição P (W) Fd P corrigida (W)
Sala Jantar 12 14 1 160 3 300
Cozinha 15 16 1 220 5 2000 1 Torneira 3000 0,68 2040
1 Microondas 1500 1 1500
Dormitório 1 12 14 1 160 3 300
Dormitório 2 20 18 1 280 4 400
Banheiro 3 8 1 100 1 600 1 Chuveiro 5500 0,68 3740
Área Serviço 3 8 1 100 1 600 1 Lavadoura 2000 1 2000
1 Secadora 2500 1 2500
Corredor 6 14 1 100 1 100
Carga
Instalada 19920 1120 4300 14500
Fator de Demanda Ilum + TUG 5420 Fd 0,45
(1120 + 4300) x 0,45 2439 11780
Demanda (W) 2439 W 11780 W 14219
Portanto > 6 m2 temos área úmida: a cada 3,5 m ou fração 600 VA até 3º pto +100VA para os pontos excedentesP.16 m = 3,5 m+3,5 m+3,5 m+3,5 m+2 m
1 pto 1 pto 1 pto 1 pto 1ptoLogo: 5 pontos 2000 VAT. 600VA+600VA+600VA+100VA+100VA
Ex: Cozinha Área = 15 m2
Perímetro = 16 m
DIMENSIONAMENTO
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Cômodo ou
Dependência
Dimensões Iluminação T. Geral (TUG's) T. Espec. (TUE's)
Área (m²) Perimetro (m) Quant. P (VA) Quant. P (VA) Quant. Descrição P (W) Fd P corrigida (W)
Sala Jantar 12 14 1 160 3 300
Cozinha 15 16 1 220 5 2000 1 Torneira 3000 0,68 2040
1 Microondas 1500 1 1500
Dormitório 1 12 14 1 160 3 300
Dormitório 2 20 18 1 280 4 400
Banheiro 3 8 1 100 1 600 1 Chuveiro 5500 0,68 3740
Área Serviço 3 8 1 100 1 600 1 Lavadora 2000 1 2000
1 Secadora 2500 1 2500
Corredor 6 14 1 100 1 100
Carga
Instalada 19920 1120 4300 14500
Fator de Demanda Ilum + TUG 5420 Fd 0,45
(1120 + 4300) x 0,45 2439 11780
Demanda (W) 2439 W 11780 W 14219
DIMENSIONAMENTO
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Fonte : AES Eletropaulo
DIMENSIONAMENTO
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Demanda = 14.219 W Tensão 220 V
Corrente = 14.219 / 220 = 64,63 A
Padrão de entrada
Tensão Nominal de distribuição 127 / 220 V.
Modalidade de fornecimento “B” duas fases e neutro (3 fios).
Potência Instalada até 20 kVA (estrela).
Disjuntor Bipolar 80 A.
Condutor do ramal de entrada fase 25 mm2.
Condutor do ramal de entrada neutro 25 mm2.
Condutor de proteção (terra) 16 mm2.
Eletroduto PVC entrada 32 mm2.
Categoria e tipo de caixa “E”.
DIMENSIONAMENTO
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LEI E DECRETO ESTADUAL
I - proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de
incêndio;
II - dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao
patrimônio;
III - proporcionar meios de controle e extinção do incêndio;
IV - dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros;
V - proporcionar a continuidade dos serviços nas edificações e áreas de risco.
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IT – INSTRUÇÃO TÉCNICA
Estabelecer parâmetros para a realização de inspeção visual (básica) das
instalações elétricas de baixa tensão das edificações e áreas de risco, atendendo
às exigências do Decreto Estadual nº 56.819/11 – Regulamento de Segurança
contra Incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo.
Aplicação : Para as edificações e áreas de risco existentes, quando da renovação
do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), as exigências dos itens 6.1,
6.2, 6.3, 6.7, 6.8, 7.1 e 8 devem ser atendidas.
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PORTARIA INMETRO
Institui, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade – SBAC, a
certificação voluntária para Instalações Elétricas de Baixa Tensão, a qual deverá
ser realizada por Organismo de Certificação de Produto – OCP, acreditado pelo
Inmetro e estabelecido no país.
Aplicação: instalações elétricas de edificações novas e a reformas em edificações
existentes, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de
serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas. Aplica-se
também às instalações elétricas em áreas externas às edificações, cobertas ou
descobertas; em locais de acampamento (campings), marinas e instalações
análogas e instalações de canteiros de obra, feiras, exposições, parques de
diversões e outras instalações temporárias.
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Definido do padrão de entrada esta em função
do tipo de instalação e potência instalada.
Tipos entrada de energia
Entrada baixa tensão:
monofásica 2 ou 3 fios;
bifásica 3 fios;
trifásica 4 fios.
Entrada média tensão:
Cabine Primária (>75kW).
PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA
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A escolha do quadro é feita
observando as seguintes
informações:
- Quantidade de Circuitos;
- Tipos de Circuitos;
- Local da Instalação.
Os quadros podem ser de
sobrepor ou embutido e
metálico ou termoplástico
e devem seguir a NBR IEC
60.439-1.
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PRINCIPAL
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Os conjuntos de proteção, manobra e comando devem ser dimensionados
de acordo com o número de circuitos projetados.
A instalação elétrica deve ser dividida em circuitos terminais, para facilitar
manutenção e evitar interferências.
Fonte : Procobre
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PRINCIPAL
CST – FORMAÇÃO I MARKETING
Nos quadros de distribuição devem ser previstos espaços de reserva para
ampliações futuras, com base no número de circuitos com que o quadro
for efetivamente equipado, conforme abaixo.
Quantidades de circuitos efetivamente disponível (N)
Numero de circuitosreservas
até 6 2
7 a 12 3
13 a 30 4
N> 30 0,15 * N
(Item 6.5.4.7 - tabela 59 NBR 5410)
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PRINCIPAL
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Em toda edificação alimentada por linha elétrica em esquema TN-C, o
condutor PEN deve ser separado. A partir do ponto de entrada da linha na
edificação, ou a partir do QDP - Quadro de Distribuição Principal em
condutores distintos para as funções de neutro e de condutor de proteção. A
alimentação elétrica , até este ponto é TN-C, passa então a um esquema TN-
S, neste caso globalmente considerado esquema TN-C-S.
Condutor Fase (mm²) Condutor de Proteção (mm²)
S ≤ 16 S
16 < S ≤ 35 16
S > 35 S / 2
(Item 6.4 – tabela 58 NBR 5410)
Fonte : Procobre
ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
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Respeitando a regra: Ib ≤ In ≤ Iz
Disjuntor termomagnético - DTM
O disjuntor empregado deverá ter capacidade
inferior a capacidade de condução de corrente dos
cabos;
O disjuntor deverá proteger a instalação elétrica
contra sobrecorrentes e curtos-circuitos;
Os disjuntores devem ser identificados de forma a
facilitar a identificação do circuito protegido;
Um dispositivo de proteção deve ser instalado
sempre que houver uma redução de seção de cabo.
(Item 5.3.3 NBR 5410)
DISPOSITIVO PROTEÇÃO - DTM
A seção mínima dos condutores são:
iluminação: 1,5 mm²;
tomadas: 2,5 mm². (Item 6.2.6.1 - tabela 47 NBR 5410)
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(Item 5.1.3.2.2 NBR 5410)
Diferencial residual - DR
O DR tem como função principal proteger as pessoas e/ou
patrimônio contra faltas à terra;
O dispositivo DR é obrigatório em:
Circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais
que contenham chuveiro e banheira;
Circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas externas
à edificação;
Circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas internas
que possam vir a alimentar equipamentos na área externa;
Circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em
cozinhas, copas, lavanderias, áreas de serviços, garagens e
demais dependências internas normalmente molhadas ou
sujeitas a lavagens.
DISPOSITIVO PROTEÇÃO - DR
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Dispositivo de proteção contra surto - DPS
Os DPS devem atender a IEC 61643-1 e as seguintes
caracteristicas mínimas:
Nível de proteção (categoria II);
Máxima tensão de operação continua “Uc”;
Suportabilidade a sobretensões temporárias;
Corrente nominal de descarda e/ou corrente de
impulso;
Suportabilidade a corrente de curto circuito.
A tensão residual que o DPS deixa passar (devidamente
instalado) deve ser igual ou menor que a suportabilidade
do equipamento.
(Item 6.3.5 NBR 5410)
DISPOSITIVO PROTEÇÃO - DPS
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QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PRINCIPAL
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A taxa de ocupação de um eletroduto deve ser de:
53% no caso de um condutor;
31% no caso de dois condutores;
40% no caso de três ou mais condutores.
Em trechos contínuos retilíneo de tubulação sem
interposição de caixas:
- linhas internas, máximo 15 m
- linhas externas, máximo 30 m
Em trechos com curvas:
- a cada 3m para cada curva de 90°
ELETRODUTOS
Os pontos são colocadas em três alturas, conforme seu uso:
as baixas, entre 25 a 40 cm para tomadas;
as médias, entre 90 e 130 cm, usadas geralmente para os
interruptores;
as altas, entre 200 a 220 cm, usadas para exaustores e
aparelhos de ar condicionado.
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As instalações devem ser executas a partir de projeto especifico contendo
no mínimo:
Plantas;
Esquemas unifilares e outros, quando aplicaveis;
Memorial discritivo da instalação;
Especificação dos componentes;
Paramentro de projeto (Icc, queda de tensão, fator de demanda etc.).
(Item 6.1.8 da NBR 5410)
DOCUMENTAÇÃODocumentação da instalação elétrica
Qualquer instalação nova, ampliação ou reforma de instalação, deve ser
ensaiada na execução e inspecionada antes de colocada em serviço pelo
usuário, verificando:
Documentação;
Inspeção visual;
Ensaios;
Reaperto das conexões.
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