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Conta a história de um povoado e seu povo através de fotos, servirá de recordação para quem conheceu a pacata Villa e de valor a ser protegido pelos que não conheceram.
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t ntônio do in San o A P hal
Zildo Aparecido da Silva
E duas p casm é o
v v dUm po oado sua história tra és e otose a f
Espero que esse trabalho, sirva de recordação para os de meia idade que conheceram a pacata Vila, aos mais jovens que não à conheceram, olhem as fotos e imaginem como foi essa época.
Prefácio
A proposta do Prof. Zildo Aparecido da Silva no presente trabalho “Em duas épocas”, é principalmente resgatar através de fotografias a história e memória de Santo Antonio do Pinhal sob a óptica de diversos fotógrafos em diferentes épocas.
Uma viagem no tempo entre a velha e bucólica Vila anexada ao Município de São Bento do Sapucaí para a atual, emancipada e moderna cidade turística.
O livro é um registro das mudanças ocorridas na paisagem urbana da cidade e na vida da população pinhalense, tendo como palco inicial as primeiras igrejas, as ruas do distrito com seus casarões, o transporte de pessoas no jacá, as bandas musicais, fanfarras, etc.
O resgate de cada fotografia empoeirada e esquecida nos baús das tradicionais famílias foi para o autor, a descoberta de um tesouro valioso que permitiu unir o passado com o presente e possibilita para futuras gerações, embrenhar-se neste túnel do tempo que somente as imagens congeladas podem dar vida a imaginação.
Ainda estamos longe de relatar a verdadeira epopéia da história do município, mas, primeiro com o livro “de Sertão a Município” e agora “Em duas Épocas”, descortina-se através de fatos e fotos a verdadeira identidade de Santo Antonio do Pinhal.
Sem este registro documental corremos o risco de ver a Estância Climática crescer sem que sua memória seja eternizada. E é para eternizar este momento que o Prof. Zildo saiu às ruas fotografando os mais diversos pontos da cidade ou em busca de fotos guardadas no fundo de uma gaveta.
Para os amantes de raridades, é uma obra com poucas palavras e muitas imagens, imagens estas que muito falam sem palavras.
José Antonio Marcondes da SilvaAdvogado formado pela UNITAU, historiador,
pesquisador, co-autor do livro Santo Antonio do Pinhal de Sertão à Município, colaborador do Jornal Correio da Serra e atualmente ocupa o cargo de vereador em Santo Antonio do Pinhal.
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Em duas épocas
Santo Antônio do Pinhal, conhecida como Vila pelos moradores, teve origem graças às doações dos pioneiros ao santo de devoção, o Santo Antônio.
Foi elevada a categoria de freguesia em 1861 e teve sua emancipação política em 1960, Vila charmosa e atraente encravada no alto da serra da Mantiqueira, rica em fontes de água, com vegetação e clima unicos.
Teve quase toda sua vegetação desmatada para criação de gado, cultivo de vários produtos, na contrução e para os fogões das casas, pois todas eram feitas de pau a pique, mas felizmente graças ao êxodo ocorrido durante as décadas de 40, 50 e 60 e o uso de tijolos, ocorreu um processo de re-vegetação espontânea, fazendo que a Vila fica-se como hoje a conhecemos.
Quando olhamos fotos antigas de nossa querida Vila, observamos que agora os antigos pastos são belíssimas matas. Que muito nos encanta e só temos a agradecer aos pioneiros da serra da Mantiqueira que aqui estabeleceram suas casas ao redor da capela em terras por eles doadas.
Mas mesmo com toda essa maravilhosa vegetação, às vezes ficamos tentando comparar épocas, o que temos hoje e como foi no passado, e hoje, o ato de ligar o carro e sair para dar uma volta, ir à padaria, ao supermercado, ou viajar, é tão simples e automático que não pensamos o quanto os avanços tecnológicos facilitou a vida das pessoas. Partindo de Santo Antônio do Pinhal, em apenas meia hora ou quarenta minutos chega-se a Taubaté e Pindamonhangaba. Para São Paulo, pouco mais de noventa minutos. Trafega-se por ruas e estradas que não são de primeiro mundo, mas muito melhores do que as de cinqüenta anos atrás.
Em outra época, o trajeto até Taubaté durava pelo menos meio dia a cavalo, e um pouco menos de trem. Cem anos atrás, esse mesmo trajeto só podia ser feito de carro de boi e a cavalo. Para as mulheres ainda mais difícil, pois elas não usavam calças compridas e sim saias ou vestidos. Para elas havia uma sela chamada “Sião” que possibilitava-as sentarem-se de lado, estético, más desconfortável para longas viagens. A viagem até Pindamonhangaba levava em média doze horas, um bom cavalo cavalgava essa distancia sem muitos problemas.
A nossa cidade, como tantas outras, conheceu o rádio na década de 1930, a TV na década de 1960, o telefone mais antigo, somente em caso de emergência. As pessoas se reuniam em volta do rádio para ouvirem músicas ou receberem informações. A televisão foi um acontecimento e pouca gente podia ter. Era comum juntarem-se várias famílias onde havia um aparelho de televisão. Que festa! todos assistiam contentes às programações, ainda que com chuviscos e chiados. Aliás, mais chuviscos e chiados do que imagens e tudo em preto e branco!
Hoje, com o processo da comunicação ficou muito rápido. A televisão traz
antigos
informações e imagens instantâneas de qualquer lugar do mundo. Pela internet é possível viajar pelo mundo e conectar-se com pessoas de qualquer lugar sem sair de casa. O celular completa o grande elo da comunicação.
Mas, onde foi parar aquele tempo em que as pessoas sentavam-se nas calçadas no final da tarde! Os vizinhos iam chegando e sentando-se para falar como foi o dia, contar causos, lembrar fatos passados. Todos esperavam com calma o final de semana, principalmente o Domingo, dia de missa, quando rapazes e moças trocavam olhares, para, quem sabe um dia, poder tocar as mãos! Lá se vai um passado não muito distante, quando moradores de bairros mais afastados vinham descalços até as proximidades da Vila, e nos córregos próximos à Igreja lavavam os pés para calçarem os sapatos e assistirem à missa. Até os sapatos eram objetos difíceis de comprar ou mandar um sapateiro habilidoso fabricá-los. Por isso, tinha-se muito cuidado com os preciosos para não gastarem rapidamente.
E o gramofone! O avô do meu pai tinha um, era uma caixa com uma manivela do lado para dar corda e esperar tocar o disco de 78 rotações. Girava rápido e tinha apenas uma música. Hoje com um CD normal podemos ouvir horas de musica sem troca-lo.
Tudo muito difícil, mas muito romântico também!
Zildo Aparecido da Silva Santo Antônio do Pinhal, outubro de 2010
Primeira igreja 1905
Vista da Igreja 1905
A Segunda Igreja em 1920
Década de 1940 Década de 1950
Inauguração em 1929
terceira Igreja
Vista da cidade 1905
Vista da cidade 2005
Vista parcial 1990
Vista parcial 1968
Avenida principal 1928
Avenida principal 2009
praça da igreja década de 1930
praça da igreja 1950
igreja do Lajeado década de 1960
igreja do Lajeado 2010
Avenida principal 1928
Avenida principal 2009
Avenida principal 2009
Avenida principal 1964
praça década de 1960
praça década de 1960
avenida década de 1960
Avenida 2009
Avenida década de 1960
Avenida 2009
Avenida década de 1960
Avenida 2009
praça década de 1960
praça 2009
Avenida década de 1960 Avenida 2009
Avenida 2009
Avenida década de 1960
ponte Bairro joaquim Alves década de 1960
mesmo local 2009
casa Felice de vita década de 1940
mesmo local 2009
casa avenida 2009
casa década de 1960
Avenida 2009
Avenida década de 1910
Antiga farmácia década de 1960
mesmo local 2009
Vista da cidade 1928
mesmo local década de 1980
1º comício em 1961
1º comício em 1961
local que hoje existe à escola desembargador
casa de pau a pique no lageado
praça da igreja matriz 1958
praça da igreja matriz 1958
avenida década de 1960
avenida década de 1950
fanfarra municipal1996
fanfarra municipal1973
desfile escolar década de 1970
desfile década de 1970
avenida década de 1960
avenida década de 1970
mesma rua 2010
antiga rua da boiada década de 1980
Antiga casa do bráz Oliva 1950
depois praça da biquinha 1990
mesmo local 2009
Casa no bairro josé da rosa 1950
avenida década 1970
avenida 2009
avenida 2009
avenida década de 1950
fonte dona Zilá
fonte são geraldo
fonte santo estêvão
fonte santo antônio
grupo escolar 1960
grupo escolar 1948
escola do lajeado 1960
escola do lajeado 2010
Banda dos botões 1905
banda dos jagunços 1905
Banda década de 1960
Banda 2009
Pindamonhangaba 1925
Pindamonhangaba 2007
estação Eugênio lefévre 1916Eugênio lefévre 2009
Eugênio lefévre 1930
Eugênio lefévre 2009
Eugênio lefévre 2009
Eugênio lefévre 1916
romaria à aparecida década de 1950
romaria à aparecida década de 1950
tropa de muares década de 1940
tropa de bois década de1940
transporte de pessoas no jacá
Transporte de Pessoas para Aparecidatransporte década de 1940
transporte década de 1940
arando a terra com bois
caminhão com carga
largo de S. Benedito 2009
largo de S. Benedito década de 1970
igreja São Benedito 2009
igreja São Benedito 1947
Vista da igreja S. Benedito 1950
Vista da igreja S. Benedito 2010
Mesma casa 2010
Casa do Capitão Luiz Jacintho 1950
igreja de S. Benedito 1948
igreja de S. Benedito 2010
o Sobrado 1969
o Sobrado 2009
caminho do pico agudo 1967
caminho do pico 2009
ribeirão da prata 2009
ribeirão da prata década de 1960
Colaboradores
Picanha na Tábua Restaurante: Av: Antônio Joaquim de Oliveira,646, centro, Santo Antônio do Pinhal. www.picanhabrasil.com.br
Parque da Mantiqueira: Residencial Ecológico, rodovia SP-50,Tel:36661171
Empório da Serra: Loja 1: Av: Antônio Joaquim de Oliveira,646,Tel: 12-36661292 Loja 2: Estação Eugênio Lefévre, Tel: 12-36661706 Santo antônio do Pinhal
Bolinho de Bacalhau Lanchonete: Loja 1 Estação Eugênio Lefévre Tel: 12-36661332, Loja 2 Av: Antônio Joaquim de Oliveira,429,Tel: 12-36661222-
Santo Antônio do Pinhal
Posto do Grilo: Av: Ministro Nélson hungria,729,centro-Tel:12-36661191/12-36661623Santo Antônio do Pinhal
Vôo Livre Restaurante: Av: Ministro Nélson Hungria,317, centro, Tel: 12-36661265centro, Santo Antônio do Pinhal
Escritório de advocacia: Dr. José Antônio Marcondes da Silva, OAB/SP 159.977, rua Cônego Tomás, 200- centro, Tel: 12-36662067- Santo Antônio do Pinhal
GamaCorp: Gestão Administrativa ltda, Av: Ministro Nélson Hungria,321,SL 03, centro, Tel:12-96195982, centro-
Villa Mantiqueira Pousada: Estrada do Machadinho, km 4,0, Tel:12-36662425,
Matinal Doces e Salgados caseiros: Av: Ministro Nélson hungria,426,Tel: 12-36661267-centro- Santo Antônio do Pinhal
Martinelli Imóveis: Av: Ministro Nélson Hungria,34,Tel: 12-36662709 - centro - Santo Antônio do Pinhal
Arquitetura e Urbanismo: Arquiteto Júnior Martins, rua Governador Carvalho Pinto,508,Tel:12-97784700, centro - Santo Antônio do Pinhal
Tel: 12-36661704,
,Km 51-Santo Antônio do Pinhal
Santo Antônio do Pinhal
Santo Antônio do Pinhal
Zildo Aparecido da Silva, natural de Pindamonhangaba, filho de Zildo Teodoro da Silva e Maria Aparecida da Silva, reside em Santo Antônio do Pinhal, co-autor do livro Santo Antônio do Pinhal de Sertão à Município - 1785 à 2009 - 1ª Edição, professor de geografia e história.
Morou na Alemanha e Suíça, países que serviram de inspiração para idealizar esse livro. Espera que todos apreciem e transmitam o valor da cultura e história às futuras gerações, para que possam juntos valoriza-la e respeita-la.
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1- Igreja Matriz
2- Picanha na Tábua Restaurante: 3- Parque da Mantiqueira: 4 - Empório da Serra: 5- Bolinho de Bacalhau Lanchonete: 6- Posto do Grilo:
7 - Vôo Livre Restaurante:
8 - Escritório de advocacia:
9 - GamaCorp: 10 - Villa Mantiqueira Pousada: 11- Matinal Doces e Salgados caseiros: 12 - Martinelli Imóveis:
13 - Arquitetura e Urbanismo:
José Antônio
Marcondes
Advogado
Gestão Administrativa Ltda.
Vôo Livrer e s t a u r a n t e
AUTO POSTO E AUTO PEÇAS
Júnior Martins Arquiteto Urbanista
CREA 5061809233/D
MATINAL Doces e salgados Rogério de oliveira
terezinha l.c oliveira