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Edição 11 Campeonato Brasileiro 2010 25/08/2010
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editorial
Caros são-paulinos, o Vasco é um adversá-rio curioso. Se no confronto geral, eles levam uma pequena vantagem, com 33 vitórias contra 31, quando o assunto é Brasileirão e duelos no Morumbi, temos uma vantagem considerável.
Foram 23 apresentações contra o Gigante da Colina em casa. Desses, vencemos 13, em-patamos cinco e perdemos cinco. Pelo Nacional ostentamos uma superioridade sobre os nossos adversários. Das 37 partidas, nos demos melhor em 16. Houve ainda dez empates e acabamos derrotados em 11 oportunidades.
Pelo time que temos, há uma grande chan-ce de aumentarmos os números positivos em confrontos na nossa casa, em Brasileiros e dimi-nuir a minúscula vantagem vascaína.
Nesta edição, demos destaque ao atacan-te Fernandinho. O jogador está cheio de gás para tentar melhorar a cada dia, trazer grandes alegrias ao torcedor e ajudar o TRICOLOR a con-quistar resultados mais convincentes.
Vale lembrar que o boleiro já faz parte da história do SÃO PAULO F. C., pois em sua estreia, diante do Monte Azul, pelo último Paulistão, Fernandinho balançou as redes quatro vezes, feito esse conquistado por poucos em um úni-co jogo. A revista PRELEÇÃO exibe um quadro com todos os que atingiram tal façanha.
Você ainda pode relembrar a importância
do Morumbi na primeira conquista da Liberta-dores, em 1992, no especial de 50 anos do es-tádio. Além disso, a publicação conta com uma matéria especial com a procuradora de Justiça Luiza Eluf, que fala sobre melhorias de seguran-ça e nos estádios visando a Copa de 2014.
EXPEDIENTEA PRELEÇÃO, o programa oficial, é uma publicação da G8 Sports
autorizada pelo SÂO PAULO Futebol Clube.
Soluções em Comunicação
Paulo Otávio AlbuquerqueEDITOR SOBERANO FANáTICO
www.revistasmatchday.com.brCríticas, dúvidas e sugestões: [email protected]
Conselho Editorial: Diego Ragonha Fábio Aramaki Paulo Sanches
Textos:
Alexandre de AquinoMTB 53110
Gustavo CriscuoloMTB 54530
Fotografias:VIPCOMM
Teófilo Pereira
LogísticaAnderson Marques
Edição de Arte:Artur Guimarães
Duane Rios
Contatos Comerciais:[email protected]
Impressão: Gráfica Daleffi
Tiragem:10.000 exemplares
Quando a família são-paulina está em festa, a experiência no estádio se torna memorável. O jogador se inflama, o time todo se empolga e a chance de vitória é maior. Faça sua parte:
Compre seu ingresso de forma antecipada e/ou pela internet;
Leve troco, caso vá adquirir a entrada nas bilheterias do Morumbi;
Respeite a fila e mantenha a ordem;
Cante apenas em prol do time ou de seu ídolo. Evite provocações;
Esqueça os rojões e sinalizadores. Eles podem provocar acidentes;
Sente no lugar marcado previsto no ingresso;
Se consumir alimentos, busque uma lixeira para dispensar papéis e plásticos;
Quando usar o banheiro, colabore para a higiene do local.
palco e torcida
Grito da TorcidaA maré ta cheia!tá, tá, tá, tá, tá!Cheia do quê?!Cheia de Sereia!E o TRICOLOR,Querendo golear!Caiu na rede é peixe,Lê lê leá,O quê, o quê?TRICOLOR vai golear!
Morumbi
Nome oficial:Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
Diferenciais:256 projetores de iluminação, com 1500 LUX por ponto. Área para deficientes físicos com 92 lugares e 102 para acompanhan-tes. Lanchonetes, sistema de som e 2 placares eletrônicos, 5 vestiários, 2 auditórios para entrevistas coletivas, departamento de fisioterapia, sala de antidoping, tribuna de imprensa térrea, 6 cabines de rádio e 4 de televisão, 12 tribunas de honra, edifício garagem, posto policial e posto médico emergencial.
Capacidade atual:73.501 pessoas
Inauguração:2 de outubro de 1960, com São Paulo 1x0 Sporting Lisboa
especial morumbi
6 preleção
Na edição anterior recordamos a primeira vez em que conquistamos a tríplice coroa. Na ocasião, fechamos o ano de 1992 após vencer o Palmeiras na decisão do Paulistão, em dezembro, e encerramos a temporada de glórias com o título Estadual.
Mas antes disso, naquele fabuloso ano começou com a conquista da Libertadores. É justamente sobre o nosso primeiro título continental que vamos falar agora, afinal, foi dentro e graças ao Morumbi que er-guemos a taça e viramos os donos da América do Sul.
O TRICOLOR havia caído no Grupo 2, que era com-posto por bolivianos e brasileiros. O Bolívar, campeão daquele país, e o San José de Oruro tinham como alia-do a altitude. O outro time brasileiro era o Criciúma. Os catarinenses foram a surpresa no ano anterior ao carimbar a vaga com a conquista da Copa do Brasil.
Demos algumas vaciladas, mas avançamos na segunda posição do grupo atrás do Criciúma, que re-ceberia o troco em grande estilo. Nas oitavas de final, o Nacional (URU) foi nosso adversário e mais uma vez o Morumbi serviu como alavanca para que saíssemos classificados. Depois de perdermos como visitantes por 1 a 0, batemos os uruguaios em casa por 2 a 0.
Nas quartas, de novo, o Criciúma. E dessa vez, não demos mole. Com gol de Macedo, vencemos por 1 a 0 no Morumbi e em Santa Catarina empatamos pelo placar de 1 a 1. Nas semifinais, o mesmo filme. Lar-gamos como mandantes e batemos o Barcelona do
Equador aqui por 3 a 0. Na volta, jogamos com o resul-nas mãos perdemos por 2 a 0 em Guayaquil.
Na final, o rival da decisão foi o Newell’s Old Boys (ARG). Após perder o jogo de ida por 1 a 0, chegamos à decisão com o dever de pelo menos vencer para le-var a partida para os pênaltis. E, claro, como de costu-me impomos nosso ritmo em nosso território e ven-cemos com gol de Raí, aos 20 minutos da etapa final.
Dessa maneira, o título saiu em cobranças de pê-naltis, e brilhou a estrela são-paulina. Raí, Ivan e Cafu converteram as suas cobranças, mas Ronaldão perdeu no seu chute. Com o placar em 3 a 2, no último arre-mate argentino, coube ao goleiro Zetti defender a pe-nalidade cobrada por Gamboa e garantir a conquista da taça continental pela primeira vez.
Libertadores no MorumbiTRICOLOR conquista sua primeira
São Paulo F.C. Zetti; Cafu, Antônio Carlos, Ronaldão e Ivan; Adílson, Pin-tado, Raí e Palhinha; Müller (Macedo) e ElivéltonTécnico: Telê Santana
Newell’s Old Boys
Scoponi; Llop, Gamboa, Po-chettinno e Saldaña; Berti, Berizzo, Martino (Domizzi) e Zamora; Lunari e MendozaTécnico: Marcelo Bielsa
1 x 0
Fator casa na Libertadores de 19926 vitórias e 1 empate
1/4/92 - SÃO PAULO F.C. 4x0 Criciúma (Primeira fase)7/4/92 - SÃO PAULO F.C. 1x1 San José (Primeira fase)14/4/92 - SÃO PAULO F.C. 2x0 Bolívar (Primeira fase)6/5/92 - SÃO PAULO F.C. 2x0 Nacional (Oitavas de final)13/5/92 - SÃO PAULO F.C. 1x0 Criciúma (Quartas de final) 27/5/92 - SÃO PAULO F.C. 3x0 Barcelona (Semifinal)17/6/92 - SÃO PAULO F.C.* 1x0 Newell’s Old Boys (Final)
* Nos pênaltis vitória por 3 a 2
morumbi 50 anos - ingressos comemorativos
fatos do dia
25/8/1938 Fiorotti, um dos principais nomes do TRICOLOR no
início de sua nova vida, estreia na vitória por 3 a 0
diante do Corinthians.
E s t r e i a
25/8/1985 O maior público da história do Morumbi: Congresso In-ternacional das Testemunhas de Jeová. 163 mil pessoas.
R e co r d e
25/8/1956Nasce o técnico Paulo Autuori,
campeão mundial de 2005 pelo nosso clube, no Rio de Janeiro (RJ).
Parabéns
25/8/1946Data de nascimento do ex-presidente Carlos Miguel Castex Aidar.
25/8/1996O SÃO PAULO F.C. derro-ta o Santos por 2 a 1 no clássico paulista. Gols de Müller e Serginho.
Parabéns
Parabéns
16.05
morumbi 50 anos - ingressos comemorativos
Pe
léEdson
Arantes
do N
ascimento,
eleito pelo COI, Reuters e L’Equipe
o Atleta do Século XX, e o m
aior jogador de futebol da história pela U
NICEF, FIFA
e IFFHS, é o Rei do
Futebol, indiscutivelmente. Autor
de 1284 gols, dos quais, 95 pela Seleção Brasileira, foi Tricam
peão M
undial por esta e Bi-Mundial pela
equipe praiana que consagrou. 11 vezes artilheiro do Paulistão, Pelé tam
bém é o m
aior algoz de nosso principal rival, com
49 gols. Pelé brilhou por um
a década no Mo-
rumbi, tendo nele ocorrida, inclusi-
ve, uma de suas despedidas da Se-
leção (11/7/71, Brasil 1 x 1 áustria), onde o Rei m
arcou seu último gol
com a cam
isa canarinho.
Polo BrazilineModelo: camisa polo adultoTecido: malhão especialTamanhos: P-M-G-GGwww.braziline.net
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Fernandinho está cheio de vontade para ajudar o TRICOLOR a recuperar o espaço neste Brasileirão. “Não estou satisfeito com o que fiz até agora. Pre-ciso trabalhar para fazer muito mais. Quero ajudar bem mais do que ajudei”, disse o atacante.
Além de tentar se firmar como titular, o atacante acredita que só poderá ficar satisfeito com o seu desem-penho em campo quando começar a mandar mais bolas para as redes dos adversários. “Os treinadores procuram me ajudar nesse aspecto”, admite o boleiro. “Eu me cobro bastante porque o objetivo é fazer mais gols”, dispara.
“Tenho dado assistências e ajudado a compor a marcação, mas o principal objetivo é balançar as redes”, conta Fernandinho, que tem sido arma importante quando entra no decorrer das apresentações.
Uma sequência seria importante para o atleta, que, nos últimos jogos do time na temporada, em sua maio-ria, ficou entre os relacionados no banco de reservas. “Não tenho do que reclamar do tempo que jogo, estou à disposição para o que o treinador precisar”, afirma.
Potencial, o camisa 12 já mostrou que tem de so-bra, tanto no Brasileirão do ano passado, quando foi
eleito a revelação do torneio, como na sua estreia com a camisa são-paulina, diante do Monte Azul, pelo Cam-peonato Paulista. Nessa partida, Fernandinho escreveu seu nome na nossa história atuando apenas 45 minu-tos, já que entrou na etapa final do jogo.
Na ocasião, o atleta foi o autor de quatro tentos na goleada, por 5 a 1, sobre a equipe do interior paulista, no duelo em Barueri. Com isso, o boleiro entrou para uma seleta lista dos jogadores que mais marcaram com a camisa do SÃO PAULO F.C. em um único jogo.
Antes dele, o último jogador que havia feito quatro tentos em um jogo foi o lateral-esquerdo Gustavo Nery, em 2003, num amistoso contra o Bolton (ING) na vitória por 6 a 3. Nesse mesmo ano, o atacante Luís Fabiano também anotou quatro. A façanha ocorreu na goleada sobre o São Raimundo-AM, pela Copa do Brasil.
Agora com técnico novo, Fernandinho quer res-gatar seu prestígio junto aos torcedores são-paulinos. “Gosto bastante do Sérgio Baresi”, afirma. “Ele faz um trabalho nos treinos comparado ao jogo, isso dá uma criatividade maior ao jogador”, explica. Com tanta mo-tivação, resta agora esperar que o jogador comece a despontar, de novo, no futebol brasileiro.
10 preleção
Atacante, que já escreveu seu nome na história do
clube, quer crescer de produtividade
personagem
um lugar ao solFernandinho luta por
preleção 11
Atletas que fizeram mais detrês gols em um único jogo
Gols
6555544444444444444444444444
Jogador
SastreAugustoRaíDodô DodôElyseo Euclides EuclidesLeopoldoLuizinhoLeônidasRemoLuizinho São Paulo LuizinhoTeixerinhaChinaLanzoninhoZezinhoNey Blanco GinoPradoParanáSerginho Chulapa Guilherme França Luís Fabiano Gustavo Nery Fernandinho
Jogos
SÃO PAULO F.C. 9 x 0 Portuguesa Santista SÃO PAULO F.C. 10 x 0 Guarani SÃO PAULO F.C. 6 x 0 Noroeste SÃO PAULO F.C. 5 x 0 Cruzeiro
SÃO PAULO F.C. 7 x 1 União São João SÃO PAULO F.C. 4 x 0 Espanha-SP
SÃO PAULO F.C. 6 x 1 Ipiranga SÃO PAULO F.C. 5 x 1 Fluminense SÃO PAULO F.C. 10 x 0 Ourinhos
SÃO PAULO F.C. 8 x 2 SPR SÃO PAULO F.C. 12 x 1 Jabaquara SÃO PAULO F.C. 12 x 1 Jabaquara
SÃO PAULO F.C. 7 x 0 Juventus SÃO PAULO F.C. 7 x 1 Barretos
SÃO PAULO F.C. 7 x 1 Flamengo SÃO PAULO F.C. 8 x 0 Araçatuba
SÃO PAULO F.C. 4 x 1 Nacional-SP SÃO PAULO F.C. 5 x 1 XV de Piracicaba
SÃO PAULO F.C. 7 X 0 Linense SÃO PAULO F.C. 6 x 2 Ponte Preta
São Paulo 8 x 0 Noroeste São Paulo 6 x 1 Portuguesa Santista
SÃO PAULO F.C. 4 x 0 Ferroviário SÃO PAULO F.C. 4 x 1 Tenerife-ESP
SÃO PAULO F.C. 7 x 0 Bangu SÃO PAULO F.C. 6 x 0 São Raimundo-AM
SÃO PAULO F.C. 6 x 3 Bolton-ING SÃO PAULO F.C. 5 x 1 Monte Azul
Ano
1943 1950 1992 1997 1997 1938 1939 1939 1943 1944 1945 1945 1946 1946 1946 1949 1956 1956 1957 1957 1965 1965 1982 1993 2002 2003 2003 2010
elenco
São Paulo Futebol ClubeFundação: 16 de dezembro de 1935
Estádio: Morumbi
Mascote: Santo Paulo
Jean2 - VolanteJean Raphael V. Moreira24/6/1986 - 1,70 M - 70 KGEstreia: 17/7/2005Santos 2 x 1 São Paulo F.C.Nº de Jogos: 122Nº de Gols: 6
Bosco
14/11/1974 - 1,84 M - 79 KG
22 - GoleiroJoão Bosco de Freitas Chaves
Denis
14/4/1987 - 1,88 M - 86 KGDenis César de Matos
24 - Goleiro
Miranda
7/9/1984 - 1,85 M - 78 KGJoão Miranda de Souza Filho
5 - Zagueiro
Rogério Ceni
22/1/1973 - 1,88 M - 85 KGRogério Ceni
1 - Goleiro
Xandão
23/2/1988 - 1,93 M - 88 KGAlexandre Luiz Reame
13 - Zagueiro
Renato Silva
24/7/1983 - 1,83M - 80 KG
14 - ZagueiroRenato Assis da Silva
12 preleção
DE
STA
QU
E
10/3/1985 - 1,92 M - 81 KG
Alex Silva
3 - ZagueiroAlex Sandro da Silva
Bruno Uvini
3/6/1991 - 1,88 M - 81 KG
34 - ZagueiroBruno Uvini Bortolança
Samuel
7/4/1986 - 1,90 M - 83 KGSamuel Firmino de Jesus
32 - Zagueiro
Lege
nda:
titul
ar o
ure
serv
ano
ta n
apa
rtid
a10
Salve o tricolor paulistaAmado clube brasileiroTu és forte, tu és grandeDentre os grandes és o primeiro
Oh tricolorClube bem amadoAs tuas glóriasVêm do passado
São teus guias brasileirosQue te amam ternamenteDe São Paulo tens o nomeQue ostentas dignamente
São Paulo clube queridoTu tens o nosso amorTeu nome e tuas glóriasTêm honra e resplendor
Tuas cores gloriosasDespertam amor febrilPela terra Bandeirante:Honra e Glória do Brasil
Hino Oficial
Richarlyson
27/12/1982 - 1,76 M - 72 KGRicharlyson B. Felisbino
20 - Volante
Rodrigo Souto
9/2/1983 - 1,83M - 79 KGRodrigo Ribeiro Souto
18 - Volante
Jorge Wagner
17/11/1978 - 1,78 M - 73 KGJorge Wagner G. Conceição
7 - Meia e Lateral-Esq.
Cléber Santana
27/6/1981 - 1,85 M - 85 KGCléber Santana Loureiro8 - Volante e Meia
17/11/1978 - 1,78 M - 70 KG
Sérgio Mota
Sérgio Mota Mello21 - Meia
Marlos
7/6/1988 - 1,73 M - 69 KGMarlos Romero Bonfim
16 - Meia e Atacante
Fernandinho
25/11/1985 - 1,71 M - 66 KGLuiz Fernando P. da Silva
12 - Atacante
Ricardo Oliveira
6/5/1980 - 1,83 M - 83 KGRicardo Oliveira
99 - Atacante
Dagoberto
Lucas GaúchoMarcelinho
José Vitor
22/3/1983 - 1,79M - 75 KG
13/6/1991 - 1,83M - 81 KG13/8/1991 - 1,72M - 66 KG
23/9/1991 - 1,84M - 82 KG
25 - Atacante
39 - Atacante37 - Meia
35 - Volante
Dagoberto Pelentier
Lucas de Souza GonçalvesLucas Rodrigues M. da Silva
José Vitor R. Ribeiro da Silva
Sérgio Baresi
Técnico interino
Diogo
30/12/1989 - 1,87 M - 86 KGDiogo Silvestre Bittencourt
34 - Lateral-Esquerdo
Thiago Carleto
24/3/1989 - 1,72 M - 74 KGThiago Carleto Alves
26 - Lateral-Esquerdo
Wellington
28/1/1991 - 1,73 M - 70 KG
28 - VolanteWellington A. Martins
Fernandão
18/3/1978 - 1,90 M - 85 KG
15-AtacanteFernando Lúcio da Costa
Junior Cesar
9/4/1982 - 1,66 M - 60 KGJunior Cesar E. Machado
6 - Lateral-esquerdo
Carlinhos P.
4/3/1983 - 1,70 M - 69 KG
31 - MeiaCarlos Pereira Berto Junior
Casemiro
23/2/1992 - 1,84 M - 80 KG
29 - VolanteCarlos Henrique Casimiro
A Copa do Mundo se volta para o Brasil. Teremos a missão de receber o próximo Mundial em 2014. Neste momento, a união de todos em busca de soluções e ideias para melhorar o convívio social e a postura dos torcedores brasileiros nos estádios é essencial para que a imagem do nosso país não seja arranhada mundo afora.
A procuradora de Justiça Luiza Eluf concedeu uma entrevis-ta exclusiva à MATCH DAY e abordou alguns pontos importantes para a evolução da sociedade em relação ao esporte. Na opinião dela, o futebol é uma forma de lazer, mas muitas vezes perde o seu foco e vira palco de brigas e confrontos selvagens.
“As pessoas usam o esporte para compensar seus dissabo-res com violência e isso é péssimo”, diz ela. “Hoje o futebol é um motivo até de separação entre casais”, acrescenta. “As mulheres implicam com o jogo e os homens as excluem por puro machis-mo”, salienta. “Precisamos tornar os estádios um local familiar e agradável também para as mulheres”, conclui.
Para que isso aconteça, Luiza acredita que é preciso fazer com que mulheres e crianças tomem gosto pelo esporte desde cedo. Até o momento, grande parte dessas populações está ex-cluída dos jogos. Mas isso pode mudar. ”Primeiro, é preciso que as meninas comecem a praticar futebol nas escolas, para toma-rem gosto”, afirma. “Depois, o ambiente nos estádios precisa estar mais ameno, menos violento. Seria bom que houvesse restauran-tes, lojas, banheiros limpos e adequados nos estádios. Isso não só para as mulheres. E mais acessibilidade para os deficientes”, complementa. “Necessitamos de outras opções de lazer além da partida em si. Enfim, é preciso humanizar os estádios”, explica.
As torcidas organizadas, que deveriam proporcionar um es-petáculo à parte, são as que mais implantam o medo. Na visão da procuradora, o poder público deveria ter uma ingerência maior dentro das uniformizadas, mas não no sentido de reprimir e sim de mudar a forma de pensar deles. “A imagem é ruim e a princí-pio eles se mostram hostis, mas se abordados de forma correta, acredito ser possível estabelecer um diálogo”, ressalta. “É preciso encontrar uma forma civilizada de lidar com as organizadas, no sentido de mudar a cultura da violência.”
Aos poucos o país se ajeita e tenta melhorar. No último dia 27 de julho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancio-nou um novo projeto de lei que altera o Estatuto do Torcedor. “Espero que isso funcione e ajude a melhorar o comporta-mento das pessoas nos estádios”, torce Luiza.
especial
“É preciso humanizar os estádios brasileiros”
Procuradora de Justiça, Luiza Eluf, acredita que é preciso oferecer maior conforto
ao torcedor e que a presença feminina ameniza a violência
Club de Regatas Vasco da Gama Técnico: PC Gusmão
Goleiros
Fernando PrassCestaroTiago
Laterais
Élder GranjaFágnerIrrazábalMaxCarlinhos
Meias
AllanCaíqueCarlos AlbertoFelipeJonathanFumagalliZé RobertoMagno
Atacantes
MagnoNunesBruno PauloÉder LuísNilsonRafael Coelho
ErnaniRamon
Zagueiros
DedéCesinhaTitiDouglasFernandoThiago MartinelliJadson Vieira
Volantes
Fellipe BastosJumarLéo GagoNiltonRafael CariocaRômulo
preleção 15
plantel do adversário
92 jogosSÃO PAULO F.C.x Vasco
31 vitórias 28 empates 33 derrotas 147 gols pró 135 gols contra
Dados gerais no confronto
37 jogos16 vitórias10 empates
11 derrotas60 gols pró50 gols contra
No Campeonato Brasileiro
Fluminensex
São Paulo F.C.29 de agosto - Maracanã - 18h30
próximos jogos
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16 preleção
101 jogosSão Paulo F.C.x Fluminense
46 vitórias 19 empates 36 derrotas 163 gols pró 150 gols contra
Dados gerais no confronto
41 jogos23 vitórias9 empates
9 derrotas58 gols pró37 gols contra
No Campeonato Brasileiro
campeonato brasileiro
preleção 17
Primeiro Turno
9/5 - sábado - 16hFlamengo x São Paulo F.C.
30/5 - domingo - 16hGuarani x São Paulo F.C.
17/7 - sábado - 18h30Vitória x São Paulo F.C.
7/8 - sábado - 18h30Atlético (PR) x São Paulo F.C.
29/8 - domingo - 18h30Fluminense x São Paulo F.C.
15/5 - sábado - 16hSão Paulo F.C. x Botafogo
2/6 - quarta-feira - 21h50Goiás x São Paulo F.C.
21/7 - quarta-feira - 19h30São Paulo F.C. x Prudente
15/8 - domingo - 16hSão Paulo F.C. x Cruzeiro
2/9 - quinta-feira - 21hSão Paulo F.C. x Atlético (GO)
23/5 - domingo - 16hInternacional x São Paulo F.C.
6/6 - domingo - 16hSão Paulo F.C. x Grêmio
25/7 - domingo - 16hSantos x São Paulo F.C.
22/8 - domingo - 18h30Corinthians x São Paulo F.C.
5/9 - domingo - 16hAtlético (MG) x São Paulo F.C.
26/5 - quarta-feira - 21hSão Paulo F.C. x Palmeiras
14/7 - quarta-feira - 19h30São Paulo F.C. x Avaí
31/7 - sábado - 18h30São Paulo F.C. x Ceará
25/8 - quarta-feira - 22hSão Paulo F.C. x Vasco
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
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PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
PLACAR
1ª Rodada
5ª Rodada
9ª Rodada
13ª Rodada
17ª Rodada
10ª Rodada
2ª Rodada
14ª Rodada
6ª Rodada
18ª Rodada
11ª Rodada
3ª Rodada
15ª Rodada
7ª Rodada
19ª Rodada
12ª Rodada
4ª Rodada
16ª Rodada
8ª Rodada
1 9 0 9
Maracanã
Brinco de Ouro
Barradão
Arena da Baixada
Maracanã
Beira Rio
Morumbi
Vila Belmiro
Pacaembu
Ipatingão
Morumbi
Serra Dourada
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Jogos do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Será consagrado campeão o time que possuir o maior número de pontos após 38 rodadas.
1 1 1 2 0 2 1 0
0 0 2 1 3 1 1 2
3 2 1
1 2
1
1 2
1 20 1
torcedor
Sou são-paulino e transmito a minha paixão a todos aqui em casa. Como podem ver nas fotos, to-dos, sem exceções, da mulher aos filhos, são tricolo-res e garanto, todos fanáticos pelo mais querido do mundo. Mas também como não se apaixonar por um clube tão vitorioso assim? É o maior do Brasil e um dos maiores do mundo!
Em casa a regra é todos serem tricolores
Fala, Corneta
Participe, mande também a sua foto e opinião sobre o TRICOLOR para o e-mail: [email protected]
No estádio
Mande a sua foto para:[email protected]
18 preleção
Nas áreas nobres do estádio, crianças, adultose idosos se divertem com a revista Preleção.
É verdade que neste ano estamos um pouco abaixo do esperado. Perdemos o Paulistão (embora sempre nos classifique-mos para as semifinais), fomos até as se-mifinais da Libertadores, mas faltou ter um pouco mais de pegada na reta final para sair com o título. Mas tudo bem, não há como vencer sempre.
Anota aí, tenho certeza que vamos nos reerguer e se não conquistarmos o Brasilei-rão agora, pelo menos iremos estar na pró-xima Libertadores!
Jeferson Gonçalves
O futebol é o grande entretenimento do brasi-leiro. O Estatuto do Torcedor prevê as responsabili-dades de dirigentes quanto à segurança e conforto nos estádios. Confira os principais artigos. Saiba que o clube coloca a disposição o serviço de Ou-vidoria. Além disso, foi recém criado o Juizado do Torcedor, no Fórum da Barra Funda, mais um órgão disponível para suas reclamações.
Art. 29. É direito do torcedor partícipe
que os estádios possuam sanitários em núme-
ro compatível com sua capacidade de público,
em plenas condições de limpeza e funciona-
mento.Parágrafo único. Os laudos de que trata o
art. 23 deverão aferir o número de sanitários
em condições de uso e emitir parecer sobre
a sua compatibilidade com a capacidade de
público do estádio.
ESTaTUTo ToRCEdoRChega de violência
Se você pudesse estar no gramado, qual função escolheria? Certamente não seria a de juiz ou bandeirinha. Além de suas profissões formais, as pessoas nesses "cargos" se dedicam a legitimar o resultado da partida, em-bora às vezes errem. Se você vai reclamar, faça isso dentro dos limites da desportividade, e com conhecimento da regra do jogo.
Trégua, juizão
Uma equipe com apenas sete
jogadores é punida com tiro pe-
nal e, em virtude desta falta, a
equipe tem um jogador expulso.
O árbitro então encerra o jogo.
Correto. O número mínimo para a
realização de uma partida é de sete
jogadores. Se qualquer uma das equi-
pes ficarem com um número inferior
a isso, o jogo deve ser interrompido.
Realidade MitoSe algum jogador já expulso invadir o campo e agredir o adversário dentro de sua própria meta, o árbitro poderá marcar pênalti.
Não é verdade. Por não fazer mais par-te do jogo, o atleta poderá apenas ser retirado de campo. O árbitro terá de reiniciar a partida com bola ao chão de onde a jogada havia sido interrompida e relatar o ocorrido na súmula.