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    O Advento de Sathya Sai BabaEle nasceu em 1926 e foi chamado Sathya Na-

    rayana Raju.Era muito querido por todos, pois era sempre

    amvel, perdoando todas as ofensas de todos que o cercavam, nunca pagando o mal com o mal. E mais na escola divertia os outros alunos dando-lhes doces que materializava de uma bolsa vazia!

    Aos 14 anos, disse a Seus pais que no iria mais escola, pois j sabia tudo. E que era a reencarna-o de um mulumano santo muito conhecido na ndia: Sai Baba1 Que viveu em um lugar chamado Shirdi e deixou Seu corpo faz oito anos. E que de-sejava deixar a casa de Seus pais para dedicar Sua vida a ajudar as pessoas, pregando a Verdade so-bre Deus, sobre o Caminho de alcanar a Liberda-de Suprema na Unio com Ele.

    1 Baba, em snscrito, significa Pai endereando-se de ma-neira respeitosa.

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    Seus anos de infncia e adolescncia esto es-critos em detalhes no livro excelente de Samuel Sand-weiss [4]. Portanto, no faz sentido relatar-los. Para entender melhor este livro, s quero anotar que Sa-thya Sai Baba, estando no ambiente de xivasmo, em parte pago, no comeou a se opor a o. Ao invs, Ele jogou com as pessoas ao redor Dele, materia-lizando, por exemplo, os atributos de simbologia do xivasmo.

    Toda a atividade de predicar de Sathya Sai Baba so acompanhada com Sua demonstrao dos mi-lagres.

    Isto prprio para Ele desde os anos escolares, quando materializava doces, lpis, rguas, etc., e ga-nhava com facilidade as corridas com Seus compa-nheiros transportando Seu Corpo instantaneamen-te da linha de sada para a linha de cegada.

    Nos anos seguintes, Sathya Sai Baba j conver-tia ateus adultos em crentes, por exemplo, materia-lizando diante deles, sentados na mesa, os pratos que foram carregados mentalmente por eles!

    E agora, a materializao de vrios objetos par-te da atividade quotidiana de Sathya Sai Baba, que ajuda as pessoas a fortalecer sua religiosidade.

    medida que a atividade de pregar de Sathya Sai ia se desenvolvendo, um grupo de seguidores fiis se reuniu ao redor Dele; um ashram foi cons-trudo onde os peregrinos pudessem ficar. Logo os empresrios e financeiros se juntaram, e assim foi possvel criar na ndia um sistema de instituies

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    educacionais e mdicos dirigidos por Sathya Sai Baba, comear a publicar livros e filmes e graas a isso o nome de Sathya Sai Baba ficou conhecido em todos os continentes; Ele tem milhes de devotos.

    Ele traz s pessoas a salvao da escurido da ignorncia atesta e as equivocaes religiosas. Va-mos como almas aproximarmos Dele!

    Quem Sathya Sai Baba?Seu Corpo de estatura mediana; Sua pele

    escura, tpica dos indianos; Ele veste uma tnica la-ranja de monge. Sua caracterstica particular uma grande cabeleira espessa, escura e cacheada.

    Mas isso s Seu corpo, uma pequena parte de Sathya Sai Baba

    Na realidade, Ele completamente diferente. Ele a Conscincia Universal Ocenica apenas co-nectada com Seu corpo material. E em qualquer lu-gar que seja necessrio, Ela aparece como uma ln-gua de Fogo Divino que sobe sobre a superfcie da Terra por alguns quilmetros. As lnguas de este Fogo surgem onde Ele est ajudando Seus discpulos, bas-ta somente cham-Lo.

    Sim, este Ele o Fogo Divino Que faz tre-mer os pecadores, mas no tem a qualidade de quei-mar para os virtuosos, Que o Mais Sutil dos mais sutis, Que a Ternura Suprema, a Beatitude e o Amor Divino para todos que chegaram a ser semelhantes em qualidade a Ele e entraram em Ele!

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    Ou Ele Mesmo entra neles, manifestando o Amor de Deus, criando com Ele Mesmo um padro para a afinao.

    Aquelas almas, que Ele toca de tal maneira, po-dem ouvir Suas instrues, Seus conselhos. Podem se possuem conscincias suficientemente puras e su-tis e esto preparados para perceber-Lhe, distrain-do-se dos problemas do mundo material.

    H trs etapas de concentrao, disse Sathya Sai Baba. Na primeira etapa, vocs recebem Mi-nhas mensagens em forma de ondas mentais. Na segunda etapa, vocs podem ouvir Minha voz. E na terceira podem Me ouvir e Me ver tambm. Com a purificao da conscincia, vocs podem progredir de uma etapa outra.

    Quando a mente est fixa e silenciosa, po-de-se ouvir a voz de Deus. Qualquer um que possa limpar a mente da ansiedade, das agitaes e pen-samentos pode sintonizar-se com a voz de Deus dentro de si mesmo. [11]

    s vezes Ele assume outra aparncia, mais con-densada, simplesmente de poucos metros de altu-ra. Neste caso, incluindo at as pessoas que no se purificaram (como conscincias) a nveis necessrios podem v-Lo.

    Mas, sempre com qualquer aparncia po-demos reconhecer-Lhe por Seu rasgo distintivo: Sua cabeleira maravilhosa!

    E no pense que enquanto Sathya Sai Baba est se comunicando com o autor desse livro, que o res-

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    to de Seus discpulos est sem Sua ateno ou vigi-lncia. De Sua Morada saem tantas lnguas de Fogo quanto necessrias para satisfazer as necessidades de todos em cada momento! Pois, Ele uma Par-te ntegra da Conscincia Universal Primordial. E Seu Poder no tem limites!

    Ele disse sobre Si Mesmo:Eu, Sathya Sai de Shirdi, vim de novo. Antes

    Eu estava ocupado preparando a comida, e agora Eu vim para convidar-lhes para a comida que re-constitui e purifica! [7]

    Eu vim para restaurar o Caminho Reto que leva a Deus! [1]

    Seus EnsinamentosEle no disse que Seus Ensinamentos so no-

    vos. Seus ensinamentos so nada mais do que uma expresso para as condies atuais da Terra do nico Ensinamento Divino que Deus constante-mente repete atravs de Seus Mensageiros. Em sns-crito chama-se Sanatana Dharma, a Lei Eterna. Sana-tana Dharma a me de todas as religies, de todos os cdigos ticos e de todas as leis do universo, disse Sathya Sai Baba [6].

    Atualmente, Ele Sathya Sai o Avatar. Ele disse que, apesar de que todos os poderes do uni-verso esto concentrados em Sua palma da mo, Ele no vai fazer todos felizes sem discernimento. Pois, cada homem tem seu destino pessoal (karma),

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    e que o criou por seus pensamentos passados bons ou maus e suas aes. Com nossos feitos presentes tambm ns formamos nossos destinos futuros.

    Para escapar do abismo de sofrimentos terre-nos, necessrio viver com amor a Deus e a todos os seres viventes, inclusive com amor-servio cria-tivo para as outras pessoas. O servio s pessoas con-siste em ajudar-lhes em sua evoluo positiva, esse o servio a Deus.

    Os principais inimigos do homem, que o levam acumulao de karma negativo so: sua mente mal dirigida e a esfera emocional ingovernvel com predominao das emoes egostas e grosseiras.

    Estes obstculos podem ser superados com o fortalecer da f, reorientando a mente at Deus e tambm com a prtica de prticas espirituais, que em primeiro lugar normalizam a esfera emocional e permitem aprender a controlar a mente e a cons-cincia.

    Mas a mente, no inimiga do homem, ao con-trrio, um germe (broto) de sabedoria (jna), e tem que desenvolver-la com todos os meios poss-veis como a funo de analisar e criar da conscin-cia.

    Para limpar o caminho dos impedimentos cr-micos, importante arrepender-se de todos os er-ros cometidos, grandes ou pequenos, contra qual-quer ser vivente. Com o arrependimento sincero, todos os pecados podem ser lavados! A misericr-dia de Deus sensvel! Se Ele tem o desejo de per-

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    doar nada pode parar-lo! Apesar dos pecados do passado, se h arrependimento profundo e amor a Deus, todos os pecados se lavam, e a natureza do homem se purifica! Ter medo que isso no aconte-a debilidade! Deus tem compaixo ilimitada; bus-quem Seu amor e encontraro o perdo! [2]

    A prtica espiritual mais importante a bus-ca de as prprias imperfeies e debilidades, e os esforos de livrar-se deles aproximando-se da Per-feio! [5]

    Para fortalecer a orientao da mente at Deus, Sathya Sai Baba recomenda usar a tcnica da repe-tio freqente do nome de Deus e participar do culto divino com louvor a Deus.

    Ter f o primeiro passo. O seguinte passo des-ta direo o amor a Deus. Mas, como podemos amar o que no conhecemos? Por isso, os Mestres Divinos vm a Terra para ajudar as pessoas; o No Manifestado se revela a Si Mesmo na forma manifes-tada para as pessoas. Amar manifestado, individu-alizado aspecto de Deus, mais conveniente para as pessoas encarnadas. Mas as pessoas devem en-tender que Sathya Sai Baba no est s em Seu cor-po, mas em todas as partes, onde seja necessrio, e que no faz falta ir a Seu ashram para conversar com Ele, possvel faz-lo de prpria casa2.

    2 Mas para faz-lo preciso passar a maior parte do ca-minho de refinao e purificao da conscincia. De outro modo, estando em planos grosseiros, vocs vo ouvir as vo-zes de seus habitantes demnios e diabos possivel-

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    Todas as pessoas tm um s Deus, ensina Sa-thya Sai. E no h que dividir-se pela diversidade de crenas. Usando as variantes tradicionais de ado-rao, que todos venerem um nico Deus Univer-sal!

    O que divide as pessoas no so as varieda-des de crenas ou nacionalidades, seno os nveis de cultura espiritual. Por exemplo, disse Sathya Sai Baba, dirigindo-se aos estudantes de uma universi-dade para os vares: um homem, em vista de que todos os homens so iguais, se casa com uma moa mulumana que tem costume de comer carne, se-gundo suas tradies, o que acontecer? Conflitos e discrdias?

    Mas Sathya Sai Baba no quer que as pessoas sejam inimigas entre si pelas diferenas alimentares: permita que as pessoas mundanas comam carne, mas se voc segue o caminho espiritual, o aspecto ti-co da nutrio deve ser observado rigorosamente! [2]

    impossvel chegar a Deus sem amor perfeito, porque Ele Amor e deixa entrar Nele somente os semelhantes a Ele. E o principal e primeiro princpio do Amor a Compaixo por todos os seres viventes desde as plantas e animais at os Mensageiros Divinos3.

    A respeito da alimentao com peixes, Sai Baba diz que eles tambm morrem sofrendo.

    mente tomando-las pela voz de Deus que ainda distante e desconhecido.

    3 O mesmo foi ensinado por Jesus Cristo. Mas as pesso-as nem sequer incluram Suas palavras sobre isto no Novo Testamento.

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    Um dia Sai Baba enviou um grupo de discpu-los a um retiro monacal nas montanhas. O propsi-to disso foi o treinamento meditativo. E para que eles no se distrassem, buscando a comida, Ele lhes deu um jarro, no qual, todos os dias, eles encontravam suficiente comida materializada por Ele. O que ha-via no cardpio? Arroz, verduras, favas, frutas e sucos, e noite, antes de se deitarem, todos rece-biam um copo com leite. [1]

    A nutrio vegetariana favorece a purificao da mente e da conscincia y tambm favorece levan-tar-se e deitar-se cedo. O segundo passo que o as-pirante na religio deve fazer negar-se a concen-trar a mente nas qualidades negativas dos outros. Cada um (potencialmente) Deus. Vejam Deus em cada um, ame cada um como a manifestao de Deus para vocs! Eu lhes ensino usando as qualidades ne-gativas e positivas das outras pessoas!

    As pessoas so diferentes pelas qualidades de seus egos individuais.

    H almas profundamente degradadas, entusias-madas em fazer o mal. Tais pessoas podem fazer o mal somente por prazer. Esta sua natureza, como as traas que roem as coisas no importando se um trapo ou um caro sri. [7]

    Mas at para tais pessoas Deus encontra o uso apropriado na corrente geral da Evoluo da cons-cincia. Vendo seus exemplos, outras pessoas podem aprender a no serem como estas. Pois, preciso conhecer o bem e o mal, e afastando-se do mal, po-

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    dem ir pelo caminho do bem, Perfeio, Unio com Deus. El homem deve saber como se deve ou no ser, e sem conhecer o mal, difcil conhecer o bem.

    As pessoas ms tambm so usadas por Deus para a correo dos verdadeiros sadhakas (guerrei-ros espirituais). Dessa maneira, os sadhakas recebem os avisos sobre a morte que vem, e isso lhes no per-mite relaxar-se no Caminho.

    A morte e Deus so os marcos mais importan-tes para as pessoas encarnadas, disse Sai Baba.

    As pessoas ms se preparam elas mesmas para o inferno e para sofrer nas prximas encarnaes, mas tambm tm a oportunidade da salvao: re-considerar sua conduta e arrepender-se. O arrepen-dimento a contrio consciente que leva libera-o dos vcios.

    A respeito da autocorreo tica, Sai Baba dis-se o seguinte [7]:

    Aqueles que buscam a beatitude em o tman no devem perseguir os prazeres dos objetos dos sentidos.

    Assim como um corpo sem respirao intil e comea a apodrecer e feder, a vida sem Verdade intil e se torna a morada hedionda das aflies e discrdias.

    Convence-te que no h nada maior que a Ver-dade, nada mais precioso, mais desejado e mais du-radouro!

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    O Senhor, Que a Verdade Mesma concede Seu darshan (a possibilidade de contemplar-Lhe) aque-les que tm coraes amorosos e as palavras verda-deiras.

    Mantenha bondade inesgotvel com todos os seres e preparao para o auto-sacrifcio!

    Tem que controlar os indriyas, ter carter fir-me e ausncia de amarras.

    Tem cuidado com os seguintes pecados: 1) men-tira, 2) maledicncia, 3) calnia, 4) vaidade, 5) assas-sinato, 6) adultrio, 7) roubo, 9) bebedeira, 10) lu-xria, 11) maldade, 12) ganncia, 13) apego munda-no, 14) intolerncia, 15) dio, 16) egosmo, 17) orgu-lho.

    Primeiro de tudo, livrem-se da emoo m de sentir-se invejoso pelo xito dos outros e de desejar mal ao prximo. Fiquem felizes quando os outros tambm esto! Compadea-se dos que esto em afli-o e deseje-lhes xito. Esse o meio para formar em si mesmo o amor a Deus.

    A pacincia a fora que precisam!Os que desejam viver com gozo devem sem-

    pre fazer o bem!Nunca conteste com palavras injuriosas, man-

    tenha-te longe delas, para o teu bem. Rompa re-laes com pessoas que usam tais palavras!

    Procura a companhia das pessoas boas, inclu-sive arriscando com tua posio e vida. Mas roga a Deus que te abenoe com a habilidade de distinguir

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    entre as pessoas boas e ms. Para isto, deves apli-car todos os esforos de tua mente.

    Aqueles que adquirem posies na sociedade, as pessoas enaltecem como heris, mas os verda-deiros heris so aqueles que conquistam seus in-driyas, heris que devem ser enaltecidos como os conquistadores do universo!

    Qualquer ato, bom ou mau, que o homem rea-liza, est acompanhado pelos frutos que nunca dei-xaro de perseguir-lhe.

    A ganncia produz s a aflio, melhor estar feliz com o que se tem! No h felicidade maior que contentar-se com pouco.

    A aspirao aos proveitos deve ser arrancada de raiz! Se um a permite existir, ela estrangular a vida mesma!

    Suportes valentemente as privaes e aflies! Aspira a lograr o gozo e a bem-aventurana futu-ra!

    Deste momento, evita os maus hbitos! No de-mores, no adies o que deves fazer; isso no te tra-r nenhum benefcio!

    Procura, na medida do possvel, satisfazer as necessidades de os pobres que realmente so po-bres. Divida com eles seus alimentos, e faze-os feli-zes pelo menos por um momento.

    Ainda que estejas muito preocupado quando outros tratam imerecidamente contigo, nunca faz o mesmo com os demais!

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    Arrependa-te sinceramente de teus erros e pe-cados, cometidos pela ignorncia, esfora-te no re-petir-los mais! Roga a Deus que te abenoe com a fora e o valor para seguir ao caminho correto!

    No permitas que o que pode esfriar teu ar-dor por Deus se acerque a ti! Falta de afinco causa o decaimento da fora do homem.

    No cedas covardia! No te negues beati-tude!

    No te infles da arrogncia quando as pessoas te elogiam! No te desalentes quando as pessoas te reprovem!

    Se entre teus amigos um odeia o outro e come-a altercao, no deites azeite no fogo para que pas-sem a se odiar ainda mais! Ao contrrio, tenta resta-belecer com amor e simpatia sua amizade anterior!

    Ao invs de buscar defeito nos outros, busca os teus prprios! Livra-te deles! melhor encontrar uma falta teu, do que, duzentas alheias!

    Se no podes ou no queres fazer o bem, pelo menos no trame e no realize maus atos.

    Qualquer coisa que as pessoas digam sobre tuas faltas, as quais, ests seguro que no as tens, no te preocupes por isso! Enquanto as que tens, tenta cor-rigi-las antes de que outros tas indiquem.

    No guardes rancor ou amargura contra aque-les que te apontam tuas faltas; no responda uma ofensa com outra, apontando-lhes tambm suas fal-tas, mas seja-lhes grato.

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    A tentativa de abrir os olhos dos outros a seus defeitos um grande erro!

    bom quando sabes das tuas faltas; e ruim quando busca as faltas dos outros.

    Se tiveres um tempo livre, no o gaste falando sobre qualquer coisa, ao contrrio use-lo para refle-tir sobre Deus e ajudar os outros.

    S o bhakta (o que ama a Deus) entende ao Se-nhor; e s o Senhor entende o bhakta. Os demais no podem entend-los. Por isso, no discuta as-suntos que se relacionam com o Senhor com aque-les que no so bhaktas.

    Se algum conversa contigo a respeito de um ou outro tema, o compreendendo mal, no exami-nes detalhadamente as opinies ms, mais bem cap-ta s o proveitoso e agradvel do que se diga.

    Se teus desejos mundanos no foram cumpri-dos, no reclames contra o amor de Deus, pois no h nenhuma relao entre eles e o amor de Deus!

    Se tua meditao no avana, no desanimes!Quando tais estados vierem, busca teus defeitos!Se cada dia te comportares conforme essas re-

    gras, poders compreender facilmente a Deus! Por conseguinte, siga firmemente essas mximas!

    Por outro lado, Sathya Sai Baba explica que to-dos os ensinamentos ticos podem se expressar em uma frmula curta de Vyasa: Sempre ajude a to-dos4, nunca ofendas a ningum! ( importante en-

    4 Ajuda em tudo que for bom.

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    tender que todos incluem a Deus, Deus em pri-meiro lugar).

    A ltima tarefa de um homem conhecer seu Eu Superior que o Atman, Paramatman, Cria-dor. Mas para isso, o ego inferior, que se manifes-ta como egocentrismo e criado pela mente, deve ser eliminado.

    A mente neste contexto uma parte da conscincia capturada pelos desejos mundanos.

    Os desejos no so os pensamentos. Os pensa-mentos chegam a ser os desejos quando submer-gem profundamente nos objetos.

    Os desejos dirigidos aos objetos mundanos cau-sam prazer e sofrimento, mas se o desejo dirigido a Deus ele causa beatitude! [2]

    A habilidade de pensar corretamente deve ser desenvolvida atravs dos assuntos mundanos. Mas depois ela pode ser transformada em uma funo de buddhi. Para isso os tentculos da conscincia (indriyas) devem ser transferidos dos objetos do mundo material, inclusive dos melhores, at a Cons-cincia Divina. O pensamento do tal homem em to-dos os assuntos sobe a um nvel muito diferente, porque ele aprende a ver os problemas mundanos como Deus os v. Seu egocentrismo substitudo gradativamente pelo Deuscentrismo.

    Como livrar-se do trabalho vicioso da mente que impede o avano? Simplesmente no tentem sufoc-lo, mas simplesmente pensem em Deus! A natureza da mente tal que necessrio para ela

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    ser absorvida em algo, assim que a permitam ser absorvida por Deus! E quando esteja absorvida por Deus, se deter. [2]

    Mas se no for possvel, ocupem-na com a re-petio do nome de Deus ou algo til.

    A mente descontrolada parece uma serpente. Ela tem duas tendncias: no se mover reta e cap-turar todas as coisas que v. Mas ela deve ser diri-gida at Deus.

    Quando o pensamento do homem, que se de-senvolve progressivamente, no est executado mais pela mente, seno pelo buddhi, o buddhi se submer-ge em Deus para se transformar em Nele.

    Por isso, to importante se acostumar a ser voltado com a cara (da conscincia) para Deus. [2]

    H duas coisas principais que deves lembrar sempre: a morte futura e Deus. E h duas coisas que deves esquecer: o mal causado pelos outros e o bem que fizestes aos outros. Claro, preciso lembrar-se da morte constantemente, porque nesse caso pos-sam fazer muitas coisas boas e evitar fazer muitas coisas ms! [2]

    O tempo o presente mais precioso deste mun-do! No o gaste para palavras grosseiras e para maus atos! (...) No deves desperdiar o tempo! Ele no espera por ningum! (...) O tempo gasto inutilmen-te perdido para sempre, no h como recuper-lo (...). E ningum sabe quando seu tempo acabar. A mo do tempo em qualquer momento pode derri-bar-lhes.

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    Nos seus atos devem subir ao nvel das pes-soas hericas e no ao dos ablicos!

    O recordar da morte deve levar a firmeza uni-direcional. [6]

    De frente face da morte, desaparecem a po-sio, o orgulho e o poder. Compreendendo isso, se esforce dia e noite com a pureza do corpo, men-te e de conscincia para realizar o Eu Superior atravs de servir a todos os seres viventes!

    Deves manter e cuidar do corpo como instru-mento para esse propsito.

    Mas lembre-se que vocs no so corpos, e es-tes corpos no so vocs. [6]

    Esse corpo nada mais que um instrumento, uma ferramenta dada pelo Criador, e que este sirva como devido. [6]

    Tem que cuidar do corpo: esse o meio para de-senvolver-se, para sua Realizao de Deus. Higieni-ze-o, alimente-o, cure-o, se adoecer, no h nenhu-ma contra-indicao para usar os medicamentos ex-ternos e outros tratamentos medicinais. [2,6]

    Mas a comida no um meio de obter prazer! A comida como o combustvel do automvel. Ela um elemento essencial no servio a Deus. [6]

    Recordar-se da morte, que est prxima, deve acelerar-lhes e no desiludir e desesperar-lhes.

    Muito pelo contrrio, a ajuda aos outros, a dis-cusso criativa com os amigos espirituais e o pro-

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    gresso no Caminho da autoperfeio devem trazer alegria e felicidade.

    A felicidade essencial para a Realizao de Deus (...). Se voc est infeliz, isso no s uma fa-lha; isso uma falha sria, um impedimento para a auto-realizao!

    Na maioria dos casos, as pessoas esto infeli-zes devido s aspiraes, amarras e prazeres mun-danos. Elas prestam demasiada ateno ao munda-no.

    Para livrar-se dessa falha, necessrio indicar a seriedade dela, necessrio compreender que os desejos so interminveis como as ondas do mar! [2]

    A razo de muitos sofrimentos das pessoas que s atravs do sofrimento Deus pode conven-cer-lhes da necessidade de dirigir-se para dentro, na profundidade da estrutura multidimensional de seus organismos e dedicar-se auto-anlise. Sem isso, as pessoas nunca se livraro dos sofrimentos! Deus est dentro, na profundidade, e Ele cura a partir da5. [2]

    5 Sem dvida, a retirada na profundidade no tem nada a ver com simplesmente especulao ou com escavar psi-canaliticamente em seu passado. Subconscincia um termo originalmente incorreto, no relacionado de nenhu-ma forma com o conceito de conscincia. O que se chama subconscincia o que foi simplesmente esquecido pela mente, mas isso tambm manas.

    A mente serve para a manuteno da vida no mundo material; o buddhi, para o mundo no material.

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    Vocs sofrem, sentem dor e tormentos s quan-do esto distantes da verdade.

    Estando fora do mercado, ouve s a falao; mas quando entra no mercado, consegue reconhe-cer as palavras dos negociantes.

    Assim aqui. Entretanto, vocs no conhecem a realidade do Supremo, esto aturdidos e supri-midos pelo alvoroo do mundo, mas, no momento em que entram no reino da busca espiritual, tudo se faz claro e o conhecimento da realidade se des-perta dentro de vocs. At ento estariam no meio do rudo absurdo da argumentao, disputas e pro-paganda enftica.

    Todos que aspiram alcanar a Eternidade atra-vs da bhakti (o amor devoto a Deus) deve esfor-ar-se para adquirir as caractersticas seguintes: deve se manter longe do alvoroo, crueldade e falsidade deste mundo e estar na verdade, amor e tranqili-dade, esse o verdadeiro caminho de bhakti!

    Os que desejam a Unio com Deus, que bus-quem o bem-estar para o mundo, devem considerar sem valor e jogar fora coisas como elogios e repro-vao (das pessoas), prosperidade e adversidade... Ningum, incluindo Deus e Avatar, pode escapar da crtica e acusaes, mas Eles no as temem. [6]

    O manas deve entrar no buddhi atravs da imerso no corao espiritual, e ali na profundidade de organismo multidimensional faa a unio com o Eu Superior. Des-sa maneira, a mente pessoal se une com a Sabedoria de Deus.

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    Devem pedir a Deus mais e mais oportunida-des para servir e alegrar-se quando as receber. Tal atitude traz imensa alegria. Levar a vida, cheia des-ta alegria, de fato a beatitude! (...) Se sempre te lembras disto e procedes em conseqncia, a vida se transforma num servio incessante ao Senhor. As concepes de Tu e eu logo desaparecem e sequer se v indcios do ego. [6]

    Muitos discpulos, ermites, sadhakas e san-nyasins perderam seus avanos, ganhos com mui-tos anos de luta e sacrifcio, devido seu apego ao ego. [6]

    Qualquer que seja a beleza fictcia da palavra, qualquer que seja o grau cientfico, tudo isto in-til. Para plasmar os Ensinamentos (), na vida real, preciso extirpar o sentimento de eu sei e ver a Prpria Essncia e olhar dentro Dela, s assim ganha-rs a beatitude efetivamente (...).

    Sem entraves, se a realizao do eu produz o orgulho (...), a queda inevitvel (...). [6]

    O servio aos demais, segundo os princpios de karma yoga no s desenvolve o homem em todos os sentidos y melhora seu karma, seno tambm, com a atitude correta a este servio, isto , com o sentir-se a si mesmo como o ajudante de Deus, leva unio gradual do eu do um com o Eu Divino.

    Em uma casa cada membro da famlia cum-pre suas tarefas, e tarde quando acabaram nin-gum diz: Pai, eu fiz estes trabalhos e voc tem que me pagar. uma famlia, ento, voc no pede

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    pagamento por seu trabalho, voc simplesmente o faz.

    Mas se algum de outra parte vem a traba-lhar em sua casa, ento se pem de acordo do paga-mento e se paga em conformidade. O fato que voc paga, mostra que ele no de sua casa.

    Mas quando algum se torna seu, no tem que pagar-lhe. Ele trabalha com interesse, sem es-perar alguma recompensa por seu trabalho.

    O mesmo se d com Deus. Quando voc sabe que Deus o Ser mais prximo e mais querido para voc, e que Ele e voc so uma famlia, voc no pede pagamento. O que se consagra completamen-te a Deus Meu! E no deve esperar nenhuma re-compensa.

    Mas se algum diz: Eu tenho me dedicado tanto tempo ao sadhana, e estabelece as relaes de comrcio com Deus, dizendo ao mesmo tempo: Na minha sadhana eu tenho me esforado tanto que devo receber essa recompensa, a sim, isso dife-rente.

    Uma criana pequena no pede para sua me: eu quero leite, eu quero que troque fralda, etc., a me que v o que necessrio a ela, sem que ela precise pedir. Quando voc se consagrou a Deus, ser como a Sua criana, e no precisars pedir nada a Ele, pois Ele sempre te dar ainda mais do que poderia ter pedido!

    Por causa de seu amor por Ele, que Ele seja o mais querido para voc!

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    Pratique seu sadhana e aproxime-se Dele! E ento no ser necessrio dizer-Lhe o que querem, porque se voltaro para Ele como Suas crianas pe-quenas, e Ele viro e as daro muito mais do que poderiam ter pedido!

    Assim como um ventilador um instrumen-to, vocs so os instrumentos de Deus. Por acaso o ventilador que se pe em movimento? Ou a corrente eltrica que o pe em movimento? [2]

    Entregar-se a Deus significa consagrar cada pensamento e atos, sem desejar (para si) os frutos deste. Realizem os atos no para conseguir seus fru-tos (para si), seno porque seu dever. O ato con-sagra-se a Deus, e o resultado tambm colhe por Ele.

    Os atos realizados desta forma, sem o desejo de seus frutos para si mesmo, so livres das con-seqncias krmicas negativos, pois o ego, durante tais atos no se alimenta e no se estimula e logo desaparece. [2]

    Sathya Sai Baba, como j vimos, contra as re-laes sexuais caticas e contra dedicar-se demais ao sexo, mas o casamento, a vida familiar e a edu-cao dos filhos Ele aprova. O casamento ajuda na dissoluo do eu inferior primitivo, porque a vida familiar favorece a sua transformao em ns.

    O casamento e o karma yoga ensinam a cuidar uns dos outros. Dessa forma cresce a habilidade de cuidar, um atributo do Amor. Dessa maneira, esse amor abarca cada vez mais pessoas. O eu primi-tivo perde-se em ns.

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    O progresso seguinte nesta direo assegura-se com as tcnicas meditativas que retiram do Eu Superior todos os sedimentos que ficaram.

    Mas Sathya Sai Baba adverte que no deves con-fiar em diversos gurus s porque eles se procla-maram assim. Ele diz que o verdadeiro guru aque-le que conhece a Deus e que pode lev-lo at Ele, e esses so muito poucos. Ou que muito melhor Deus Mesmo pode ser seu gur.

    Sathya Sai Baba tambm diz que o treinamen-to meditativo no para todas as pessoas porque as pessoas so diferentes, em primeiro lugar, pelas idades das almas. Para as almas jovens o treinamen-to meditativo pode ser destrutivo. Nem todas as pessoas inclusive podem compreender o que a meditao. Por exemplo, as imagens mentais, como voar a outros planetas uma prtica errnea e pre-judicial. [2]

    A Verdadeira Essncia de cada homem o Oce-ano da Conscincia do Criador. Nossa tarefa atravs da sadhana (o caminho da prtica espiritu-al) desenvolver-se at a realizao prtica (e no s a compreenso mental) desta verdade.

    Neste caminho a pessoa deve se transformar de um jiva (uma alma individual apegada a um corpo e aos objetos materiais) atravs do buddhi yoga no chit (isto , a conscincia pura e refinada at e nvel do Criador, idntica ao Atman, Eu Supe-rior no homem).

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    Uma alma que se desenvolve neste caminho em certo momento adquire a capacidade de ver em os planos sutis medida que ela os examina. Uma cons-cincia humana que penetra nesses planos superio-res aprende a ver Deus, inclusive como o Fogo-Luz Vivente e interagir com Ele.

    Em certa fase do buddhi yoga os praticantes conseguem experimentar o mundo material como se estivesse sobreposto na Luz da Conscincia Di-vina, ento fica fcil se fundir a Ela, dissolver-se Nela, chegar a ser Ela. [7]

    Mas esse nvel meditativo s alcanado por muito poucos discpulos exitosos de Deus. Para os principiantes, Sathya Sai Baba recomenda a seguin-te srie de treinamentos meditativos, que segura-mente, no causar danos a ningum. [2 e outros]:

    Primeiro, preciso ascender uma vela e gravar muito bem a imagem da sua chama. Transportem essa imagem para o anahata (pode virar de costas para a vela). Encham o volume do chacra com a luz y imaginem uma flor feita dessa luz, impedindo-a de se abrir. Logo comecem a dirigir essa luz para a cabea, para os braos, para todas as partes do cor-po. Depois comecem a encher os corpos de as pes-soas queridas, logo os corpos de todas as pessoas, dos animais, das plantas... O mundo inteiro se en-che com essa luz; o eu est se fundindo na luz e desaparece, eu e a luz nos unimos e a luz cria-da por mim se funde com a Luz da Conscincia de Deus.

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    Dominar os elementos dessa meditao pode tomar muito tempo, mas um caminho reto para o conhecimento de Deus e a Unio com Ele.

    E se incluir nessa meditao a Imagem Arden-te de Sathya Sai Baba ou qualquer outro Mestre Di-vino esse trabalho avanar ainda mais eficazmente.

    O bhakti yoga a auto-realizao atravs do amor a Deus, o yoga mais alto, o Caminho mais alto, o Caminho Reto.

    A verdadeira (no potencial) essncia de cada ho-mem Deus. De fato Deus se localiza nos confins do organismo multidimensional do homem, na sua prpria profundidade, nos planos mais sutis. Somen-te necessrio aprender a se mover ali com a con-centrao da conscincia e depois se consolidar ali. Isso ser a Auto-realizao plena, a Realizao de Deus, a Liberao completa e ltima da escravido do mundo das iluses.

    A Realizao de Deus consegue-se atravs do amor, atravs de ser apaixonado de Deus, o que per-mite afundar-se em Seu Lume, no Abrao de Seu Amor, unir-se com o Querido.

    Essa a nica maneira de obter os ganhos es-pirituais mais altos; no h outra forma. Isso o que Deus ensinava e ensina durante toda a histria da humanidade. Esta a base de todos os sistemas religiosos srios. Mas as pessoas esquecem-se disto e preciso recordar-lhes de novo.

    Uma das desgraas das pessoas que eles no escutam a Deus, mas escutam vrios pastores falsos,

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    os gurus falsos e os lderes de numerosas seitas. Al-guns se propem aos seguidores eles mesmos como objeto de culto em lugar de Deus. Outros falam so-bre Deus, mas pervertem seus Ensinamentos at o contrrio.

    Como exemplo, pode servir uma muito conhe-cida, poderosa e promovida seita de yoga, onde seus seguidores como eles eram foram in-fluenciados que cada um deles era Deus, uma Par-te de Deus Universal, coexistente com Ele. Eles es-tendiam as conscincias e se perguntavam como uma prtica constante: Quem sou eu?. E a res-posta tinha que ser: Eu Superior! Deus!.

    Nem o lder nem os membros desta seita co-nheceram a Deus, nem a direo para busc-Lo. Eles no reconheceram nem arrependimento, nem a ne-cessidade da refinao da conscincia, nem amor a Deus: Pois, Eu sou Deus!

    E se eu sou Deus, ento todos meus desejos e atos so impecveis, Divinos! Eles so a Manifesta-o da Vontade Divina Universal!

    Essa grande seita produziu um grande nme-ro de primitivos que se consideravam deuses, e que viviam pelas paixes grosseiras irrefreveis que eram legitimadas, divinas para eles.

    Sathya Sai Baba, contestando, uma vez, em uma conversa, chamou com tato a atividade dessa sei-ta de pouco satisfatria e disse para o seu guru que ele ganharia progresso espiritual s depois que colocasse um fim em sua atividade. [2]

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    As tcnicas de expanso de conscincia e de sua cristalizao so mtodos muito perigosos no sentido que se eles so dados s pessoas com conscincias no refinadas ou com intelecto pouco desenvolvido ou com tica perversa (com traos de violncia, egosmo), ento acontece sua diaboliza-o. No sentido mais direto, eles se transformam em diabos, condenando-se a muitos sofrimentos e tambm trazem terra a vontade do plano diabli-co, manifestando-a atravs de seus corpos.

    Por conseguinte, Sathya Sai Baba recomenda in-sistentemente no confiar em tais gurus e aceitar o aprendizado de Deus. Que seu guru seja Deus! Ningum deve colocar-se a si mesmo entre uma pessoa e Deus! Confiem em Deus; e Ele os ajudar!

    O amor a Deus o Caminho Reto!

    BibliografiaMaheshwarand Sai Baba y Nara Narayana Gufa 1. Ashram. A Sociedade para a Cultura Vdica, So Petersburgo, 1993 (em russo).Hislop J. As Conversacionais com Bhagavam 2. Sri Sathya Baba. A Sociedade para a Cultura Vdica, So Petersburgo, 1994 (em russo).Hislop J. Mi Baba e Eu. Sri Sathya Sai Books 3. an Publications Trust, Prasanthi Nilaym, 1995 (em russo).Sandweiss S. Sathya Sai. O Santo y... Psiquia-4. tra. A Sociedade para a Cultura Vdica, So

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    Petersburgo, 1991 (em russo). Sathya Sai Baba As Lies. O Centro de Sa-5. thya Sai, So Petersburgo, 1991 (em russo).Sathya Sai Baba Prema Vahini O Fluxo do 6. Amor Divino. A Sociedade para a Cultura V-dica, So Petersburgo, 1993 (em russo).Sathya Sai Baba Sandeha Nivarini. As D-7. vidas Resolvidas. A Sociedade para a Cultura Vdica, So Petersburgo, 1993 (em russo).Sathya Sai Baba Prasnottara Vahini. As Res-8. postas s Perguntas Espirituais. A Sociedade para a Cultura Vdica, So Petersburgo, 1997 (em russo).Sathya Sai Baba Jnana Vahini. O Arroio de 9. Sabedoria Eterna. A Sociedade para a Cultura Vdica, So Petersburgo, 1997 (em russo).Sathya Sai Baba O Yoga de Ao. A impor-10. tncia do Servio Generoso. O Centro de Sath-ya Sai, So Petersburgo, 1997 (em russo).Sudha Aditya Os Fluxos de Nctar de Sai 11. Baba, So Petersburgo, 1996 (em russo).

    Projeto:Maria Shtil,

    Ekaterina Smirnova.