Upload
aurelia-belo-damasio
View
226
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
SECRETARIA DE SECRETARIA DE ESTADO DA ESTADO DA
SAÚDESAÚDE
POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDEPOLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDEPanorama do SUS em Santa CatarinaPanorama do SUS em Santa Catarina
NecessidadesNecessidadessentidassentidas
NecessidadesNecessidadesnão sentidasnão sentidas
I – DOENÇAÓBVIA
II – DOENÇAOCULTA
III – DOENÇA NÃO ACESSÍVEL AOS ATUAIS MEIOS DE DIAGNÓSTICO
IV – NECESSIDADES TÉCNICASDE PROTEÇÃO ESPECÍFICA
(I) – Demanda não justificadaMedicamento e
consumo de luxo
(II) – Demanda atual
(III) – Demanda potencial
(IV) – Demanda derivada
Demandasatisfeita
Existência de barreiraspara acesso ao sistemade Medicina CientíficaSistemas alternativosAuto-medicaçãoLaissez-faire
Demandaem sentidoestrito
(V) – Demanda que poderáresultar de TRIAGEM
(ou Exames Periódicos)
(VII) – Demanda que resultará deopções por certos programas
preventivos
(VI) – Demanda que resultará dePesquisa e Desenvolvimento
de novos métodos
Demanda InduzidaPelo sistema paratecnologias de produção
DemandaFutura
DemandaCriada
CONFRONTO NECESSIDADE & DEMANDA
FUNDAMENTOS• Descentralização• Regionalização• Hierarquização• Articulação • Sist. Referência
MACRORREGIÕES DE SAÚDEMACRORREGIÕES DE SAÚDE
RESOLUTIVIDADE
localização geográfica População Agrupamento regionais/saúde Eqüidistância Sistema viário Cultura de deslocamento Índice de desen.social (IDS) Complexo econômico-regional Recursos tecnológicos Bacia hidrográfica
Critérios:
Gde. Fpólis
Extremo Oeste
Meio Oeste
Planalto Serrano
Planalto Norte
Vale do Itajaí
SulSul
Nordeste
MACRO REGIÕES DE MACRO REGIÕES DE SAÚDESAÚDE
• 293 municípios
• 64 módulos assistenciais
• 50 municípios fora dos limites territoriais das SDRs
• 13 municípios mudam de região
SITUAÇÃO DA REGIONALIZAÇÃOSITUAÇÃO DA REGIONALIZAÇÃO
• 8 Regiões (macro)
• 29 (30) Microrregiões (SDRs)
REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
SEDE = 34
SEDE E PÓLO = 30
TOTAL = 64
MUNICÍPIOS SEDE E PÓLOMUNICÍPIOS SEDE E PÓLO
CONDIÇÃO DE GESTÃOCONDIÇÃO DE GESTÃO
Município em GPSM (20)
Município em GPAB (273)
HABILITAÇÃO DOS MUNICÍPIOS - NOB 01/96
Regiões População Total
Razão de sexos
Taxa de crescimento da
população
Grau de urbanização
Taxa de fecundidade
total
Esperança de vida ao
nascer
Proporção de idosos na população
2003 2003 2000-2003 2003 2002 2003 2003 Região Norte 14.048.345 102,55 2,23 71,68 2,94 66,42 5,7 Região Nordeste 49.838.617 96,61 1,12 70,84 2,54 63,55 9,1 Região Centro-Oeste 12.520.057 99,02 1,91 86,14 1,99 66,87 7,3 Região Sudeste 76.279.808 95,42 1,35 91,88 1,88 65,55 9,3 Região Sul 26.298.479 97,32 1,2 82,13 1,84 67,82 9,4 Paraná 10.009.194 97,79 1,18 83,94 1,9 67,59 8,8 Santa Catarina 5.681.988 99,08 1,54 81,97 1,77 68,04 8,1 Rio Grande do Sul 10.607.297 95,95 1,05 80,52 1,82 67,95 10,8Brasil 178.985.306 96,82 1,37 82,59 2,15 65,4 8,6
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS DE SC
Fonte: IDB 2004
Pirâmide Etária
15 10 5 0 5 10 15
0 a 9
10 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
60 a 69
70 a 79
80 e +
Faix
a Et
ária
(ano
s)
Percentual da População
Masculino
Feminino
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS DE SC
Faixa Etária Masculino Feminino TotalTotal 2.921.862 2.944.728 5.866.590
Taxa de crescimento anual estimada (%) (1996-2000) 2,4 Taxa Bruta de Natalidade, 2005 14,0
99,2 51,0 20,1
População Residente por Faixa Etária e Sexo, 2005
Indicadores demográficos
Índice de envelhecimento
Razão de sexos Razão de dependência
População urbana(%) 78,7 População rural (%) 21,3 Mulheres em idade fértil (10-49 anos) (2005) 1.932.870 Proporção da pop. feminina em idade fértil (%) (2005) 65,6 Gestantes (estimado em 3% da população feminina) (2005) 88.342 Idosos com 60 anos e mais (2005) 467.769 ... Masculino 210.778 ... Feminino 256.991 Número estimado de famílias (3,3 pessoas por família) (2005) 1.777.755 Fonte: IBGE, Censos e Estimativas
Grupos Populacionais
População Residente Segundo Macrorregião da Saúde - 2005
300.155
227.020
1.324.983
933.555
927.063
875.111
685.638
593.065
Vale do Itajaí
Florianópolis
Nordeste
Sul
Extremo Oeste
Meio Oeste
Lages
Planalto Norte
Densidade Demográfica Segundo Macrorregião da Saúde – 2001/2005
Ano 2005Ano 2001
32%
20%14%
11%
5%
5%4%
9%
Aparelho circulatório
Neoplasias (tumores)
Causas externas
Aparelho respiratório
Endóc.nutri. e metab.
Aparelho digestivo
Infec. e parasitárias
Demais causas definidas
PRINCIPAIS GRUPOS DE MORTE EM PRINCIPAIS GRUPOS DE MORTE EM SANTA CATARINA - 2004SANTA CATARINA - 2004
Causa do Óbito Ano de 2004Tuberculose 0,9Infecções intestinais 1,5Neoplasia maligna do colo do útero2 3,9Suicídos 7,4Aids 8,7Neoplasia maligna da mama2 9,9Homicídios 10,7Neoplasia malig da traquéia,brônquios e pulmões 15,3Diabetes mellitus 19,8Acidentes de transporte 30,7Gravidez, parto e puerpério1 43,7Doenças isquêmicas do coração 48,4Doenças cerebrovasculares 48,7Total 249,6
Coeficiente de Mortalidade para algumas causas selecionadas(por 100.000 habitantes)
Coeficiente de Mortalidade Segundo Coeficiente de Mortalidade Segundo Grupos de Causas Grupos de Causas
SANTA CATARINA - 2004SANTA CATARINA - 2004
Distribuição Percentual dos Principais motivos de Distribuição Percentual dos Principais motivos de Internação Hospitalar - SANTA CATARINA 2004Internação Hospitalar - SANTA CATARINA 2004
Distribuição das Internações e Valores - 2004
Internações/100 hab. (local de internação) 6,5 Internações/100 hab. (local de residência) 6,6 Valor médio por habitante (R$): 39,90 Fonte: SIH/SUS
Valores Médios Anuais2004
3%4%4%
4%5%
6%
10%
11%20%
33%
Clínica Especializada Policlínica
Demais tipos Unidades de Vigilância Sanitária
Ambulatório de Unidade Hospitalar Geral Consultório
Posto de Saúde Outros Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia
Unidade de Saúde da Família Centro de Saúde
CAPACIDADE FÍSICA INSTALADA - 2003CAPACIDADE FÍSICA INSTALADA - 2003
Rede AmbulatorialRede Ambulatorial
Número e Proporção de Unidades por Tipo de Prestador
Tipo de Prestador Unidades %Público Federal 155 4,1 Público Estadual 29 0,8 Privado com fins lucrativos 484 12,8 Privado optante pelo SIMPLES 23 0,6 Privado sem fins lucrativos 45 1,2 Filantrópico com CNAS válido 58 1,5 Sindicatos 91 2,4 Universitários Públicos 2 0,1 Total 3.772 100,0
Instalação Número Nº por10.000 hab
Cons. Médicos em unidades 4.932 8,8 Equipos Odontológicos 2.451 4,4
Fonte: SIA/SUS
2003
Consultórios Médicos e Equipos Odontológicos
Total Cirúrgicos Obstétric. Clín.Médic Crôn/FPT Psiquiatr. Tisiologia Pediatria Reabilitaç Hosp/diaPúblicos 22 1.741 113 94 317 69 1.002 15 101 - 30 21 - Federal - - - - - - - - - - - - - Estadual 8 1.495 91 59 196 60 999 15 45 - 30 21 - Municipal 14 246 22 35 121 9 3 - 56 - - - Privados 182 11.223 1.590 1.521 4.845 176 694 2 2.354 9 32 232 - Contratados 54 2.441 221 311 903 43 422 - 509 - 32 41 - Filantrópicos 128 8.782 1.369 1.210 3.942 133 272 2 1.845 9 - 191 - Sindicato - - - - - - - - - - - - Universitários 9 1.458 462 271 451 5 4 1 264 - - 115 - Ensino - - - - - - - - - - - - - Pesquisa 9 1.458 462 271 451 5 4 1 264 - - 115 - Privados - - - - - - - - - - - - Total 213 14.422 2.165 1.886 5.613 250 1.700 18 2.719 9 62 368
38,919706 1,733463 11,787547 0,1248093 18,853141 0,0624047 0,4298992,6 Leitos por 1.000 habitantes
2003Número de Hospitais e Leitos por Natureza do Prestador segundo Especialidade
Natureza HospitaisLeitos
UTI
Leitos
CAPACIDADE FÍSICA INSTALADA - 2003CAPACIDADE FÍSICA INSTALADA - 2003
Rede HospitalarRede Hospitalar
Leitos Hospitalares (por 1.000 habitantes) e Leitos de UTI (por 100.000 habitantes) credenciados no SUS , segundo Macrorregiões de Saúde, Santa Catarina, 2003
3,0 2,7 3,2 3,62,2
1,32,6 2,8 2,62,5
4,8
10,511,6
5,8
7,4
5,4 5,26,6
ExtremoOeste
Sul Lages Florianópolis Vale do Itajaí Nordeste Planalto Norte Meio Oeste SantaCatarina
Total UTI
Leitos Hospitalares e Leitos de UTI Segundo Leitos Hospitalares e Leitos de UTI Segundo Macrorregião- 2003Macrorregião- 2003
Rede HospitalarRede Hospitalar
Leitos de UTI - SUS e Leitos Existentes Segundo Leitos de UTI - SUS e Leitos Existentes Segundo Município - 2004Município - 2004
Município LEITOS SUS - UTI ADULTO
LEITOS SUS - UTI INFANTIL
LEITOS SUS - UTI NENONATAL
ARARANGUA 10 0 0BALNEARIO CAMBORIU 9 0 0BLUMENAU 13 4 6BRUSQUE 6 0 0CACADOR 4 1 0CHAPECO 12 2 0CONCORDIA 5 6 4CRICIUMA 12 0 0CURITIBANOS 5 3 0FLORIANOPOLIS 55 8 23ITAJ AI 20 6 12J ARAGUA DO SUL 9 4 6JOACABA 6 0 0JOINVILLE 21 4 10LAGES 28 10 6MAFRA 6 0 0PORTO UNIAO 7 1 0RIO DO SUL 13 2 4SAO BENTO DO SUL 10 0 0SAO J OSE 21 0 10TUBARAO 20 3 7PAPANDUVA 0 0 1XANXERE 10 2 5Subtotal 302 56 94 Total Existente SUS
+ Contratados 358 58 101
-
53,9
46,1
Quantidade, valor e valor médio dos procedimentos ambulatoriais – SC
2004
56,6
31,6
11,8
QUANTIDADE VALOR
Procedimentos Valor em R$Prod. Especializados 134.076.525,69 Prod. Alta Comple 114.683.922,67 Total 248.760.448,36
Total por habitante Total por
habitante Total por habitante Total por
habitante
BRASIL 27.181.155 153,67 12.224.256 69,11 14.218.506 81,39 53.623.917 304,18Norte 1.617.230 117,32 1.610.259 116,81 716.847 52,00 3.944.336 286,13Nordeste 5.999.245 121,55 2.459.660 49,83 2.458.233 49,81 10.917.138 221,19Sudeste 10.733.840 142,37 5.621.084 74,56 8.083.521 107,22 24.438.444 324,15Sul 3.414.251 131,19 1.394.449 53,58 2.203.594 84,67 7.012.294 269,44Paraná 1.176.626 118,77 422.398 42,64 842.456 85,04 2.441.480 246,44Santa Catarina 628.785 112,14 464.851 82,9 478.434 85,33 1.572.070 280,37Rio Grande do Sul 1.608.840 153,06 507.200 48,25 882.704 83,98 2.998.744 285,30Centro-Oeste 1.711.436 138,95 1.138.804 92,46 756.311 74,68 3.606.551 306,08
Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde financiadas por recursos próprios - 2003, por esfera de governo (Em R$ mil correntes)
Região/Unidade da Federação
Federal Estadual (1) Municipal (2) Total
Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS/DES/SCTIE/MS (Gasto Estadual e Municipal); SPO/SE/MS (Gasto Federal).
(1) Os dados estaduais foram calculados utilizando-se 3 fontes: declaração ao SIOPS, demonstrativo do Balanço do Estado e análise do balanço do Estado pela Equipe SIOPS.(2) Estimativa do gasto municipal para 2003 realizada através da expansão da despesa por habitante dos municípios que transmitiram os dados ao SIOPS até 25 de fevereiro de 2005 (4.595 municípios - 82,66% dos municípios e 90,62% da população).
NOTA: As Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde são aquelas definidas na quinta e sexta diretriz da Resolução 322/2003 do Conselho Nacional de Saúde. No âmbito federal, além da exclusão da despesa com inativos e pensionistas, foram excluídas as d
O uso dos recursos SUS em SCO uso dos recursos SUS em SC
O uso dos recursos SUS em SCO uso dos recursos SUS em SC
PAB 4.634.214,00 15,00%
PAB-A 80.013,16 0,26%
M1 2.726.085,95 8,82%
M2 2.046.333,83 6,62%
M3 1.489.511,84 4,82%
TFD 175.810,59 0,57%
AC Amb 5.202.895,28 16,84%
AIH - MC 11.648.743,72 37,70%
AIH - AC 1.974.240,52 6,39%
FIDEPS 919.195,11 2,98%
Total MACSIA - SIH
Atenção Básica
26.262.830,00
Média e Alta Complex. Ambulatorial
Assistência Hospitalar
SIA 52,93%
SIH 47,07%
Distribuição SIA/SIH
15%
0%9%7%5%1%
17%
37%
6%3%
Teto Financeiro Mensal da Assistência Teto Financeiro Mensal da Assistência Ambulatorial, Hospitalar e Medicamentos Ambulatorial, Hospitalar e Medicamentos
Excepcionais - SC 2004Excepcionais - SC 2004
T E T O F I N A N C E I R O M E N S A L D E A S S I S T Ê N C I A A M B U L A T O R I A L , H O S P I T A L A R E M E D I C A M E N T O S
E X C E P C I O N A I S D O E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A - 2 0 0 4
2 .1 2 8 .0 2 7 ,8 2 1 1 ,4 3 .5 1 9 .2 0 4 ,3 4 1 5 ,0 5 .6 4 7 .2 3 2 ,1 6 1 3 ,41 5 .0 6 9 .6 1 1 ,5 0 8 0 ,7 1 5 .9 7 8 .0 0 3 ,6 0 6 8 ,2 3 1 .0 4 7 .6 1 5 ,1 0 7 3 ,71 7 .1 9 7 .6 3 9 ,3 2 9 2 ,1 1 9 .4 9 7 .2 0 7 ,9 4 8 3 ,2 3 6 .6 9 4 .8 4 7 ,2 6 8 7 ,2
- 2 .9 4 5 .1 5 0 ,8 3 1 2 ,6 2 .9 4 5 .1 5 0 ,8 3 7 ,01 .4 7 3 .9 0 7 ,9 0 7 ,9 9 8 6 .7 7 1 ,7 1 4 ,2 2 .4 6 0 .6 7 9 ,6 1 5 ,8
1 8 .6 7 1 .5 4 7 ,2 2 1 0 0 ,0 2 3 .4 2 9 .1 3 0 ,4 8 1 0 0 ,0 4 2 .1 0 0 .6 7 7 ,7 0 1 0 0 ,0
P A B FIX O e
T O T A LG ES T Ã O P L EN A
M U NIC IP A L -G P S M
% T O T A L G ES T Ã O ES T A D UA L - G P S E
T O T A L GER A L
%DES C R IÇ Ã O
M e d ic a m e n to s Ex c e p c io n a is
T O T A L G ER A LD O ES T A D O
M A CS u b to ta l S IA /S IH - S U S
%
T R S - T e r a p ia R e n a l S u b s t itu t iva
PRODUÇÃO AMBULATORI AL NO ESTADO - 2004TIPO DE PRESTADOR Qtd.A presentada Qtd. A provada Valor A presentado Valor A provado
Privado Com Fins Lucrativo 7.607.344 7.437.290 72.307.374,74 70.709.776,32
Privado Optante Pelo S im ples 1.129.608 1.100.174 5.938.750,33 5.823.983,20
Público Federal 1.204.078 1.116.571 5.778.440,68 5.755.829,36
Público Estadual 9.921.435 9.578.523 64.296.792,30 61.998.615,25
Público M unic ipal 49.182.486 46.064.101 47.987.743,01 43.793.326,06
Privado Sem Fins Lucrativos 663.004 625.629 8.741.159,41 8.466.866,92
Finaltrópicos com CNAS V álido 3.563.281 3.453.554 54.757.090,80 52.131.500,19
S indicatos 514.084 450.636 88.859,03 80.551,06
TO TAL 73.785.320 69.826.478 259.896.210,30 248.760.448,36
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DO ESTADO PRODUÇÃO AMBULATORIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - 2004DE SANTA CATARINA - 2004
G e s t ã o In t e r n a ç õ e s V a lo r _ t o t a l
E s ta d u a l p l e n a 2 1 8 . 0 1 0 1 2 1 . 7 2 3 . 5 7 8 , 0 7
M u n i c i p a l p l e n a a s s i s t ê n c i a 1 5 3 . 4 5 4 1 0 5 . 1 7 1 . 3 1 4 , 3 7
T o t a l 3 7 1 . 4 6 4 2 2 6 . 8 9 4 .8 9 2 ,4 4
P r o c e d im e n t o s h o s p i t a la r e s d o S U S - S a n t a C a t a r in a Q u a n t id a d e e V a lo r e m R $
C o n t r a t a d o 2 8 . 8 2 0 1 5 . 7 4 6 . 0 6 7 , 8 5C o n t r a t a d o o p t a n t e S IM P L E S 2 . 5 6 7 8 3 6 . 7 4 3 , 7 8F e d e r a l 7 . 9 2 9 5 . 2 4 2 . 7 0 4 , 0 5E s t a d u a l 6 5 . 6 6 1 5 3 . 4 3 9 . 2 3 7 , 2 5M u n i c i p a l 2 4 . 5 9 9 1 6 . 0 2 7 . 8 2 1 , 5 2F i l a n t r ó p i c o 5 6 . 8 4 9 2 9 . 5 5 6 . 5 4 4 , 3 2F i l a n t r ó p i c o i s e n t o t r i b u t o s e c o n t r . s o c i a i s1 8 5 . 0 3 9 1 0 6 . 0 4 5 . 7 7 3 , 6 7
T o t a l 3 7 1 . 4 6 4 2 2 6 . 8 9 4 . 8 9 2 , 4 4
A S S I S T Ê N C I A H O S P I T A L A R N O E S T A D O - 2 0 0 4
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR NO ESTADO ASSISTÊNCIA HOSPITALAR NO ESTADO DE SANTA CATARINA - 2004DE SANTA CATARINA - 2004
Evolução da Cobertura PSF em SCEvolução da Cobertura PSF em SC
Proporção (%) da população coberta pelo Programa da Saúde da Família (considerando a capacidade média das equipes = 3.450 pessoas por equipe)
Evolução da Cobertura PSF em SCEvolução da Cobertura PSF em SC
Média Mensal de Visitas Domiciliares por Família – Série Histórica
Média anual de Consultas Médicas por Habitante nas Especialidades Básicas
Cobertura PSF em SC - ConsultasCobertura PSF em SC - Consultas
Pacto de Indicadores da Atenção Básica, Saúde da Criança, Santa Catarina, 2004
13,8
8,1 6,5
34,5
0,0
9,213,5
7,8 6,0
34,0
70,0
9,0
Taxa de mortalidadeinfantil
% de nascidos vivoscom baixo peso ao
nascer
% de óbitos < de 1ano por causas mal
definidas
Taxa de internaçãopor Infecção
Respiratória Agudaem < de 5 anos
Homogeneidade dacobertura vacinal
por Tetravalente em< 1 ano
Taxa de mortalidadeinfantil neonatal
Resultado Alcançado
Meta Pactuada
Atenção Básica – Saúde da Criança 2004Atenção Básica – Saúde da Criança 2004
Pacto de Indicadores da Atenção Básica, Saúde da Mulher, Santa Catarina, 2004
51,1
98,0
0,23,9
10,3
56,150,0
98,0
0,33,7
10,0
57,0
Taxa de mortalidadematerna
% de nascidos vivosde mães com 4 ou
mais consultasde pré-natal
Razão de examescitopatológicos cérv-
vagin./Pop Fem de 25a 59 anos
Taxa de mortalidadeem mulheres porcâncer de colo do
útero
Taxa de mortalidadeem mulheres porcâncer de mama
% de nascidos vivosde mães com 7 ou
mais consultas de pré-natal
Resultado Alcançado
Meta Pactuada
Atenção Básica – Saúde da Mulher 2004Atenção Básica – Saúde da Mulher 2004
Pacto de Indicadores da Atenção Básica, Controle da Hipertensão e Diabetes, Santa Catarina, 2004
47,53
128,94
88,33
8,431,50
47,00
126,00
87,00
8,001,45
Taxa de internação poracidente vascular-cerebral
(AVC)
Taxa de mortalidade pordoenças cérebro-vasculares
Taxa de internação porinsuficiência cardíaca
congestiva
Proporção de internação porcetoacidose e coma diabético
Proporção de internação pordiabetes
Resultado Alcançado Meta Pactuada
Atenção Básica – Hipertensão e Diabetes 2004Atenção Básica – Hipertensão e Diabetes 2004
8,4012,80
0,983,62
0,44
16,19
0,64
30,77
8,0012,00
80,00
0,600,403,50
0,98
30,00
% de abandonodo tratamento de
tuberculose
Taxa deincidência detuberculosepulmonarbacilífera
Taxa demortalidade por
tuberculose
% de abandonodo tratamento de
hanseníase
Taxa dedetecção de
casos dehanseníase
% de cura decasos novos de
hanseníase
Taxa deprevalência de
hanseníase
Grau deincapacidade I eII no momentodo diagnóstico
Resultado Alcançado Meta Pactuada
Atenção Básica –Tuberculose e Hanseníase 2004Atenção Básica –Tuberculose e Hanseníase 2004
Pacto de Indicadores da Atenção Básica, Saúde Bucal e Gerais, Santa Catarina, 2004
15,98
0,27
7,04
61,28
1,49 0,41
16,00
0,50
7,00
65,00
1,50 0,70
Cobertura de primeiraconsulta odontológica
Proced.odontológicoscoletivos e população < 14
anos
% de exodontias / açõesodontológicas básicas
individuais
% da população coberta peloPSF
Média anual de consultasmédicas básicas por habitante
Média mensal de visitasdomiciliares por família
Resultado Alcançado
Meta Pactuada
Atenção Básica - Saúde Bucal 2004Atenção Básica - Saúde Bucal 2004
CONVÊNIOS ESTADUAIS REALIZADOS EM 2004CONVÊNIOS ESTADUAIS REALIZADOS EM 2004
OBJETO VALOR (R$) %
CONSTRUÇÃO 4.375.600,00 27,4 EQUIPAMENTOS 3.707.225,00 23,2
CUSTEIO E MANUTENÇÃO 2.887.784,23 18,1 REFORMAS 2.189.200,00 13,7
MEDICAMENTOS 80.000,00 0,5VEÍCULO TRASP. PACIENTES 1.593.800,00 10,0
AMBULÂNCIAS 1.148.600,00 7,2TOTAL 15.982.209,23 100
Objeto Qtd Custo Medio (R$)Ambulâncias 26 44.176,00
Transp. de Pacientes 27 59,029,00
Distribuição % dos Convênios, segundo tipo Santa Catarina, 2004
Mecanismo de participação e comunicação com a população e gestores para identificar necessidades e acompanhar a oferta e produção de serviços na saúde.
Possibilidade de identificação e avaliação do grau de satisfação da população em relação aos serviços de saúde prestados;
CANAL DE COMUNICAÇÃO EM SAÚDE