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Secretaria de Vigilancia em Saude Elisabeth Carmen Duarte [email protected]. Usos da epidemiologia na SVS :. 1. Planejamento e gestao 2 . ASIS 3. Vig de DANT 4 . Vigilancia epid .transm. Caracterizar, medir, e explicar o perfil de saude-doenca-atencao de uma populacao; - PowerPoint PPT Presentation
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Secretaria de Vigilancia em Saude Secretaria de Vigilancia em Saude
Elisabeth Carmen DuarteElisabeth Carmen [email protected]@saude.gov.br
Caracterizar, Caracterizar, medir, e explicar medir, e explicar o perfil de saude-o perfil de saude-doenca-atencao doenca-atencao de uma de uma populacao;populacao;
Intervir;Intervir;
Avaliar Avaliar intervencoes em intervencoes em saudesaude; ;
FomentoFomento
1. Planejamento e gestao1. Planejamento e gestao22. ASIS . ASIS 3. 3. Vig de Vig de DANTDANT 44. Vigilancia. Vigilancia epidepid.transm..transm.
55. . Avaliacao de Avaliacao de eefetividadefetividade6. Capacitacao e 6. Capacitacao e pesquisaspesquisas
Usos da epidemiologia na SVSUsos da epidemiologia na SVS::
1. PLANEJAMENTO E 1. PLANEJAMENTO E GESTAOGESTAO
Planejamento e Planejamento e gestaogestao
•ASISASIS
•VigilanciaVigilancia
• Pesquisa aplicadaPesquisa aplicada
Identificacao Identificacao dos problemas dos problemas IntervencoesIntervencoes
•Escolha entre Escolha entre diferentes diferentes alternativas de alternativas de intervencoesintervencoes
•Pop. alvoPop. alvo
•Recursos Recursos
Outras influencias Outras influencias na tomada de na tomada de decisao: decisao: Governabilidade, Governabilidade, Aceitabilidade, Aceitabilidade, Capacidade tecnicaCapacidade tecnica
Avaliacao em saudeAvaliacao em saude
A institucionalizacao do uso da A institucionalizacao do uso da epidemiologia no planejamento e gestao epidemiologia no planejamento e gestao no ambito da SVS:no ambito da SVS:
• Pactuacoes baseadas em metas finalisticas • Mecanismos de finaciamento• Monitoramento das PPI-VS• Responsabilidade das diferentes esferas de gestao• Mobilizacao dos gestores para uso da informacao em saude como um dos elementos de debate para tomada de decisao e planejamento em saude
2. ASIS2. ASIS
A institucionalizacao da pratica A institucionalizacao da pratica
da ASIS no ambito da SVS:da ASIS no ambito da SVS:
• Criacao de area especifica de ASIS para Criacao de area especifica de ASIS para fortalecer a capacidade analitica e informar a fortalecer a capacidade analitica e informar a gestao em saude (DASIS) – Publicacoes gestao em saude (DASIS) – Publicacoes sistematicas de ASIS.sistematicas de ASIS.
• Criacao do Centro de Informacao Estrategica Criacao do Centro de Informacao Estrategica em VS (CIEVS).em VS (CIEVS).
• Mobilizacao dos gestores nas diferentes Mobilizacao dos gestores nas diferentes esferas para o uso da informacao em saude.esferas para o uso da informacao em saude.
• Melhoria dos sistemas de informacao em Melhoria dos sistemas de informacao em saude.saude.
• Maior uso dos dados gerados pela acao em Maior uso dos dados gerados pela acao em saude (avalicao em saude).saude (avalicao em saude).
Parcerias nacionais (Centros colaboradores) e internacionais
Sensibilizacao e pactuacao
Plano diretor de Capacitação
3. Analises de tendencias e de cenarios prospectivos
1. Melhoria e ampliacao das fontes de dados
2. Producao sistematica de indicadores
4. Apoio ao uso de evidencias na gestao em saude
Validação e melhoria das metodologia e indicadorese retroalimentacao dos processos.
5. Avaliação de acoes, programas e politicas de saude
3. VIGILANCIA DE DANT 3. VIGILANCIA DE DANT
A institucionalização da vigilância de DANT no âmbito A institucionalização da vigilância de DANT no âmbito do SUS:do SUS:
- Criação de áreas especificas de vigilância de DANT no MS Criação de áreas especificas de vigilância de DANT no MS
(DASIS)(DASIS)
- Mobilização dos gestores nas diferentes esferas para a Mobilização dos gestores nas diferentes esferas para a tematicatematica
- Uso de inquéritos epidemiológicos de base populacional como Uso de inquéritos epidemiológicos de base populacional como instrumento de vigilância de fatores de risco e protetoresinstrumento de vigilância de fatores de risco e protetores
- Maior uso dos dados gerados para abordagem do tema nas Maior uso dos dados gerados para abordagem do tema nas diferentes esferasdiferentes esferas
4. VIGILANCIA 4. VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICAEPIDEMIOLOGICA
Manter e aprofundar as conquistas
• Sarampo – cobertura adequada da vacinação e vigilância
epidemiológica de doenças exantemáticas
• Poliomielite – cobertura adequada da vacinação (96,43% e
95,96% nas duas etapas de 2004) e vigilância
epidemiológica de PFAs
• Febre amarela – zero caso urbano e nenhum surto de FA
silvestre
• Tétano neonatal – alcançar índice < 1 p/ 1.000 NV em cada
município
Concluir a agenda inconclusa
• Tuberculose – atingir 85% de sucesso de tratamento
• Hanseníase – atingir a eliminação enquanto problema de
saúde pública
• Malária – reduzir incidência
Responder aos novos desafios
• Transformar e aperfeiçoar o SINAN
• Implantar “novas” vigilâncias
•hantaviroses, riquétsias, febre do Nilo Ocidental
• Integrar programas de prevenção e controle com:
•ações assistenciais
•gestão do SUS (Recursos Humanos / Administração e
Finanças)
• Ações de Capacitação (Rede e PEPs)
• Fortalecer VS na agenda de gestores
• Aperfeiçoamento do processo de descentralização
5. AVALIACAO EM SAUDE5. AVALIACAO EM SAUDE
Avaliacao da atencao basica – Proesf, SVSAvaliacao de programas estrategicos – SVSAvaliacao de desempenho do SUS – SE e GT intersetorial
A institucionalizacao da avaliacao em A institucionalizacao da avaliacao em saude ambito da SVS:saude ambito da SVS:
6. Capacitacao em 6. Capacitacao em epidemiologia aplicadaepidemiologia aplicada
Capacitação em Epidemiologia Aplicada
2000 - 2005
Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS (EPI_SUS) – 2000 a ……
Programa de Treinamento em Dados para Tomada de Decisão (DDM) – 2000 e 2005
Curso de Especialização em Gestão de Serviços em Vigilância em Saúde (VIGEPI) – 2000 a 2002
Programa Certificado em epidemiologia para gerentes de Saúde baseado na internet - 2004 a 2006
Rede de Formação em Vigilância em Saúde –
2002 a ....
Capacitação em Epidemiologia Aplicada
Rede de Formação de RH em Vigilância em
Saúde
1a Fase – 2002 a 2004Demanda por edital (processo competitivo)
Mestrados Profissionais – 6Cursos de Especialização – 12
2a Fase – 2005 a 2006 Mestrado Profissional – 5 cursos
Especialização – 13 cursos(Vigilância de Doenças Transmissíveis, Vigilância
Ambiental em Saúde, Epidemiologia – análise de dados secundários, Vigilância de Doenças Não – Transmissíveis, Avaliação em Saúde)
6. Pesquisa 6. Pesquisa
A SVS como produtora de evidencias – fortalecimento da epidemiologia e métodos de investigação em servico
A SVS como demandante e usuario das evidencias – articulação serviço e instituições de pesquisa
Pesquisa Aplicada e Operacional
Mecanismo de definicao de prioridades:
Identificação de lacunas no conhecimento que limitam a eficácia e efetividade das ações finalísticas;
Pactuacao de prioridades bi-anuais
Mecanismos de fomento: EDITAIS de concorrência pública Demanda direta a instituições ou pesquisadores de excelência no tema
Pesquisa - SVS - 2000 – 2004
Publicação de 2 convocatórias públicas
2001 - 07 projetos - ~ 1.000.000,00 2003 - 07 projetos - ~ 1.200.000,00
Demandas diretas
2000-2002 - 07 projetos ~ 1.110.000,00 **
2003-2004 - 22 projetos ~ 6.112.500,00
PN DST/AIDS ~ 20.000.000,00
Pesquisa - SVS - 2000 – 2005
Execução de Inquéritos Nacionais
•Fatores de risco comportamentais – SVS e INCA - ~ 3.000.000,00
•Soroprevalência de infecção chagásica em crianças de 0-5 anos – FMTM/SBMT ~3.300.000,00
•Soroprevalência de infecções pelos vírus das Hepatites A, B e C - UPE ~4.000.000,00
•Fatores de Risco em Escolares (DANT) – 2005-2006
Desafios futurosDesafios futuros
Desafios Estimulo a pesquisas aplicadas às
necessidades dos serviços
Estabelecimento de cooperações técnicas academia-serviços adequadas às necessidades
Investimento na formação de recursos humanos
Ampliação do interesse pela pauta da avaliação em saúde
Compromisso dos três níveis de gestão com a proposta de desenvolvimentos de uma saúde publica cada vez mais informada pelas evidencias cientificas
Desafios
Desenvolvimento de mecanismos facilitadores para maior uso, por parte dos gestores, das evidencias geradas pelos processos de analise epidemiologica na tomada de decisão em saúde:
Mobilizacao,
Adequação de discursos (revista, publicacoes tecnicas, ExpoEpi),
Capacitacao,
Negociação com interesses competitivos,
Pactuação, financiamento, outros.
A tomada de decisão em A tomada de decisão em saúdesaúde coletiva coletiva com base com base nas evidenciasnas evidencias
““evidênciaevidência””: :
EvidenciasEvidencias
dado ou informação obtida através de pesquisa
observacional ou experimental ...acurada o
suficientes para ser ... relevanterelevante para entender o problema, ou
para tomar decisão a seu respeito.
““SCBESCBE””: :
““Desenvolvimento, implementação e avaliação de Desenvolvimento, implementação e avaliação de programas e políticas efetivas em saúde publica programas e políticas efetivas em saúde publica através da aplicação dos princípios de raciocínio através da aplicação dos princípios de raciocínio cientifico, incluindo uso sistemático de dados e cientifico, incluindo uso sistemático de dados e sistemas de informação e uso apropriado de sistemas de informação e uso apropriado de planejamento.”planejamento.” (Brownson, et al, 1999).(Brownson, et al, 1999).
ação
conhecimento
informação
dado
Entendimento/ interpretação
Monitoramento
Avaliacao
Tomada de decisao em
saude
Análise
outras areas de influencia
EvidenciasEvidencias
Modificado de Health Metrics, OMS
Ainda que Ainda que fortes fortes evidências evidências existam há existam há décadas, as décadas, as intervenções intervenções tardam...tardam...
Saude Coletiva Baseada em Saude Coletiva Baseada em EvidenciasEvidencias:
Saude Coletiva Baseada em Saude Coletiva Baseada em EvidenciasEvidencias:
SCBE não é uma extensão da MBE, SCBE não é uma extensão da MBE, ela é qualitativamente diferente ela é qualitativamente diferente
(Black, 2001).(Black, 2001).
ProblemaProblema evidencia cientificaevidencia cientifica opções de praticasopções de praticas/diretrizes/diretrizes
Modelo tradicional Modelo tradicional ((linearlinear))
Barreiras para uma SCBE:Barreiras para uma SCBE:
(Brownson, et al, 1999; Black, 2001)
• Ausência de liderança para o estabelecimento de uma
agenda em saúde coletiva clara e focada
• Ausência de visão de horizonte a longo termo para
implementação e avaliação de programas
• Treinamento insuficiente/inadequado para disciplinas
essenciais de saúde coletiva (distanciamento da formação
acadêmica das habilidades necessárias em saúde coletiva)
• Tempo insuficiente para coletar e analisar dados e revisar
criticamente a literatura
Barreiras para uma SCBE:Barreiras para uma SCBE:
(Brownson, et al, 1999; Black, 2001)
• Tomadores de decisão têm outros objetivos que não se
limitam a efetividade das suas ações (social, financeiro,
desenvolvimento estratégico de serviços, termos e condições
de servidores, eleitorais, e outros)
• Pressão externa afastando o processo de uma abordagem
baseada em evidencia
• Outros tipos de evidencias competitivas (experiência
pessoal, informação local, opinião de pessoas influentes,
entre outras)
Barreiras para uma SCBE:Barreiras para uma SCBE:
(Brownson, et al, 1999; Black, 2001)
• Ambiente social não adequado para mudanças de políticas
• Ausência de informação adequada e atualizada em
efetividade de programas e políticas
• Ausência de consenso sobre a evidencia cientifica
(complexidade, controvérsia, diferentes interpretações)
• Ausência de dados sobre efetividade de intervenções em
populações especiais
Saude Coletiva Baseada em Saude Coletiva Baseada em EvidenciasEvidencias:
Novo modelo: (Weiss, 1977 in Black, 2001)
Evidencia é considerada não a solução para um determinado problema, e sim um elemento de argumentação e debate, a fim de levantar pautas e definir agendas...
Fatores que podem interferir na Fatores que podem interferir na tomada de decisão em saúde coletiva:tomada de decisão em saúde coletiva:
Evidências Aceitação da população
projetos, interesses e valores de
vários atores sociais
Sustentabilidadegovernabilidade Aceitação
políticaAceitação legal
e ética recursos tecnicos
Financiamento
A descrição e explicação dos processos saúde-doença-atenção (a geração de evidencias) são atos de atos de produprodução de ção de conhecimento/pesquisa.conhecimento/pesquisa.
A tomada de A tomada de decisão:decisão:
(PAHO, 1990)
A descrição e explicação dos processos saúde-doença-atenção (a geração de evidencias) são atos de atos de produprodução de ção de conhecimento/pesquisa.conhecimento/pesquisa.
A tomada de A tomada de decisão:decisão:
(PAHO, 1990)
A tomada de decisão com respeito a utilização deste conhecimento gerado para
a transformação da situação de saúde constitui em atos políticos