Segurança Do Trabalho Em Alturas Para Instalação de SAS Final Jun2011

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    Segurana e Prevenode Acidentes de Trabalho

    Atividades Realizadas em Alturana Instalao de Sistemas de AquecimentoSolar

    Maio de 2011

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    ndice

    1 INTRODUO ........................................................................................................................... 41.1 Objetivo ................................................................................................................................ 41.2 Aplicao ............................................................................................................................. 4

    2 NORMAS BRASILEIRAS REFERENTES ................................................................................ 42.1 NR 01Disposies Gerais ................................................................................................ 42.2 NR 06Equipamentos de Proteo IndividualEPI ......................................................... 52.3 NR 9 - Programa de preveno de riscos ambientais ........................................................... 52.4 NR 10Segurana em instalaes e servios em eletricidade ........................................... 62.5 NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo ................. 6

    3 TRABALHO EM ALTURAS ..................................................................................................... 83.1 Definio .............................................................................................................................. 83.2 Trabalhos em telhados ......................................................................................................... 8

    3.2.1 Planejamento do trabalho ............................................................................................. 83.2.2 Procedimentos e exigncias: ........................................................................................ 9

    3.2.3 Trabalho sobre telhados ............................................................................................. 103.2.4 Principais causas de quedas ....................................................................................... 113.2.5 Atos que podem levar acidentes fatais .................................................................... 11

    4 USO DE EPIs........................................................................................................................... 115 ACESSO POR ESCADA........................................................................................................... 146 CUIDADOS COM CABO ......................................................................................................... 16

    6.1 Cuidados com cabos de fibra sinttica ............................................................................... 166.1.1 Inspeo ..................................................................................................................... 166.1.2 Manuteno ................................................................................................................ 16

    6.2 Cuidados com cabo de Ao ................................................................................................ 176.2.1 Manuteno ................................................................................................................ 18

    7 SEGURANA NO TELHADO................................................................................................. 187.1 Linha de vida ...................................................................................................................... 197.2 Iamento dos equipamentos ............................................................................................... 20

    8 BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................... 21ANEXO I ........................................................................................................................................... 22

    AUTORIZAO PARA TRABALHOS DE RISCO ................................................................... 22

    Documento elaborado por:Ronaldo Yano ToraiwaEng. do Dep. Nacional de Aquecimento Solar

    Colaborao:Wilson SilvaEngenheiro de Segurana

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    ndice de Ilustraes

    Ilustrao 1: Capacete com jugular. ................................................................................................... 12Ilustrao 2: Luva de proteo. .......................................................................................................... 12Ilustrao 3: Sapato de segurana. ..................................................................................................... 12Ilustrao 4: culos de segurana. Fonte: http://www.kalipso.com.br .............................................. 12Ilustrao 5: Cinturo do tipo pra-quedista. ..................................................................................... 12Ilustrao 6: Uso do cinturo do tipo pra-quedas. Fonte: Gulin. ..................................................... 12Ilustrao 7: Ajuste do cinturo. Fonte: Gulin. .................................................................................. 13Ilustrao 8: Trabalhador devidamente equipado. Fonte:http://segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com ............................................................................... 14Ilustrao 9: Escada do tipo extensvel e de mo. Fonte: Prefeitura de So Paulo. ........................... 14Ilustrao 10: Escada vertical fixa do tipo marinheiro. Fonte: Prefeitura de So Paulo. ................... 15Ilustrao 11: Escada vertical fixa com linha de vida e detalhes de sua fixao Fonte: Gulin .......... 15Ilustrao 12:Vara telescpica. Fonte: Gulin. .................................................................................... 15Ilustrao 13: Fixao de cabo de ao com grampos. Fonte: www.cadenas.com.br. ........................ 17

    Ilustrao 14: Como enrolar o cabo de ao. Fonte: www.cadenas.com.br. ....................................... 17Ilustrao 15: Fixao de cabo de ao com granpos. Fonte: www.cadenas.com.br. ......................... 17Ilustrao 16: Montagem de passarela sobre telhados. Detalhe A: Fixao nas correntes. Fonte:Gulin................................................................................................................................................... 18Ilustrao 17: Uso de equipamentos de segurana em telhados. (1) Linha de vida e (2) trava-quedasretrtil. Fonte: Gulin. .......................................................................................................................... 19Ilustrao 18: Montagem da linha de vida. Detalhes: (A) esticador de linha de nylon; (B) detalhe damontagem entre trole e trava-quedas retrtil; (C) trole; (D) trava-quedas retrtil. Fonte: Gulin. ..... 19Ilustrao 19: Forma correta de amarrar coletor para iamento. ....................................................... 20

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    1 INTRODUO

    1.1 Objetivo

    Este trabalho rene as principais informaes tcnicas sobre segurana e preveno de acidentes detrabalho em altura, detalhamento de equipamentos e procedimentos normativos de segurana quedevem ser observados na realizao das atividades de instalao de sistemas de aquecimento solar etem por objetivo colaborar com as empresas e profissionais na adoo de prticas de preveno deacidentes.

    1.2 Ap licao

    Aplicvel para todas as empresas e profissionais que realizam instalaes de SAS (Sistemas de

    Aquecimento Solar).

    Esta publicao tem carter informativo e sua utilizao no exime as empresas e profissionais nocumprimento das determinaes formais de suas responsabilidades na utilizao de equipamentos,capacitao de pessoas e atendimento s exigncias legais.

    2 NORMAS BRASILEIRAS REFERENTES

    Este item apresenta uma coletnea das principais determinaes das normas aplicveis a seguranaem instalaes de sistemas de aquecimento solar. A numerao das determinaes obedece mesma utilizada nas respectivas normas.

    2.1 NR 01 Dis po sies Gera is

    1.1 As Normas Regulamentadoras - NR, relativas segurana e medicina do trabalho, so deobservncia obrigatria pelas empresas privadas e pblicas e pelos rgos pblicos daadministrao direta e indireta, bem como pelos rgos dos Poderes Legislativo e Judicirio, que

    possuam empregados regidos pela Consolidao das Leis do Trabalho - CLT.

    1.1.1 As disposies contidas nas Normas Regulamentadoras NR aplicam-se, no que couber,aos trabalhadores avulsos, s entidades ou empresas que tomam o servio e aos sindicatosrepresentativos das respectivas categorias profissionais.

    1.7 Cabe ao empregador:a) cumprir e fazer cumprir as disposies legais e regulamentares sobre segurana emedicina do trabalho;

    b) elaborar ordens de servio sobre segurana e sade no trabalho, dando cincia aosempregados por comunicados, cartazes ou meios eletrnicos;c) informar aos trabalhadores quanto a:

    I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;

    II. os meios para prevenir e limitar riscos e medidas adotadas pela empresa;III. os resultados dos exames mdicos e de exames complementares de diagnsticoaos quais os prprios trabalhadores forem submetidos;IV. os resultados das avaliaes ambientais realizadas nos locais de trabalho.

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    d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalizao dos preceitoslegais e regulamentares sobre segurana e medicina do trabalho;e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doenarelacionada ao trabalho.

    1.8 Cabe ao empregado:a) cumprir as disposies legais e regulamentares sobre segurana e sade do trabalho,inclusive as ordens de servio expedidas pelo empregador;

    b) usar o EPI fornecido pelo empregador;c) submeter-se aos exames mdicos previstos nas NR;d) colaborar com a empresa na aplicao das NR;

    2.2 NR 06 Equi pam ento s de Pr oteo Ind iv idual EPI

    6.1 Para os fins de aplicao desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de

    Proteo Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,destinado proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho.

    6.3 A empresa obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, emperfeito estado de conservao e funcionamento, nas seguintes circunstncias:

    a) sempre que as medidas de ordem geral no ofeream completa proteo contra os riscosde acidentes do trabalho ou de doenas profissionais e do trabalho;

    b) enquanto as medidas de proteo coletiva estiverem sendo implantadas; e,c) para atender a situaes de emergncia.

    6.6 Cabe ao empregador

    6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI :a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

    b) exigir seu uso;c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo rgo nacional competente em matriade segurana e sade no trabalho;d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, a guarda e conservao;e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;f) responsabilizar-se pela higienizao e manuteno peridica; e,g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ousistema eletrnico.

    6.7 Cabe ao empregado6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:

    a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;b) responsabilizar-se pela guarda e conservao;c) comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio p/ uso; e,d) cumprir as determinaes do empregador sobre o uso adequado.

    2.3 NR 9 - Progr ama de preveno de ris co s ambientais

    9.1 Do objeto e campo de aplicao.9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaborao eimplementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores

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    como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, visando preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento,avaliao e conseqente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham aexistir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dosrecursos naturais.

    2.4 NR 10 Segu rana em ins talaes e serv ios em eletr ic idade

    10.1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAO10.1.1 Esta Norma Regulamentadora NR estabelece os requisitos e condies mnimasobjetivando a implementao de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma agarantir a segurana e a sade dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam eminstalaes eltricas e servios com eletricidade.

    10.1.2 Esta NR se aplica s fases de gerao, transmisso, distribuio e consumo, incluindo

    as etapas de projeto, construo, montagem, operao, manuteno das instalaes eltricas equaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas tcnicasoficiais estabelecidas pelos rgos competentes e, na ausncia ou omisso destas, as normasinternacionais cabveis.

    2.5 NR 18 - Con dies e Meio Am bien te de Trabalho na Indst ria daCo nstruo

    18.1 Objetivo e Campo de Aplicao

    18.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, deplanejamento e de organizao, que objetivam a implementao de medidas de controle esistemas preventivos de segurana nos processos, nas condies e no meio ambiente detrabalho na Indstria da Construo.

    18.12 Escadas, Rampas e Passarelas.18.12.1 A madeira a ser usada para construo de escadas, rampas e passarelas deve ser de

    boa qualidade, sem apresentar ns e rachaduras que comprometam sua resistncia, estar seca,sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeies.

    18.12.2 As escadas de uso coletivo, rampas e passarelas para a circulao de pessoas e

    materiais devem ser de construo slida e dotadas de corrimo e rodap.

    18.12.3 A transposio de pisos com diferena de nvel superior a 0,40m (quarentacentmetros) deve ser feita por meio de escadas ou rampas.

    18.12.4 obrigatria a instalao de rampa ou escada provisria de uso coletivo paratransposio de nveis como meio de circulao de trabalhadores.

    18.12.5 Escadas.18.12.5.2 A escada de mo deve ter seu uso restrito para acessos provisrios e servios de

    pequeno porte.

    18.12.5.3 As escadas de mo podero ter at 7,00m (sete metros) de extenso e oespaamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cincocentmetros) a 0,30m (trinta centmetros).

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    18.12.5.4 proibido o uso de escada de mo com montante nico.

    18.12.5.5 proibido colocar escada de mo:a) nas proximidades de portas ou reas de circulao;

    b) onde houver risco de queda de objetos ou materiais;c) nas proximidades de aberturas e vos.

    18.12.5.6 A escada de mo deve:a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior;

    b) ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que impea oseu escorregamento;c) ser dotada de degraus antiderrapantes;d) ser apoiada em piso resistente.

    18.12.5.7 proibido o uso de escada de mo junto a redes e equipamentos eltricos

    desprotegidos.18.12.5.8 A escada de abrir deve ser rgida, estvel e provida de dispositivos que amantenham com abertura constante, devendo ter comprimento mximo de 6,00m (seismetros), quando fechada.

    18.12.5.9 A escada extensvel deve ter dispositivo limitador de curso, colocado no quartovo a contar da catraca. Caso no haja o limitador de curso, quando estendida, deve

    permitir uma sobreposio de no mnimo 1,00m (um metro).

    18.12.5.10 A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura, deve

    ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base, at 1,00m(um metro) acima da ltima superfcie de trabalho.18.12.5.10.1 Para cada lance de 9,00m (nove metros), deve existir um patamarintermedirio de descanso, protegido por guarda-corpo e rodap.

    18.18 Telhados e Coberturas18.18.1 Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivosdimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitam a movimentaosegura dos trabalhadores.18.18.1.1 obrigatria a instalao de cabo guia ou cabo de segurana para fixao demecanismo de ligao por talabarte acoplado ao cinto de segurana tipo pra-quedista.

    18.18.1.2 O cabo de segurana deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) estruturadefinitiva da edificao, por meio de espera(s) de ancoragem, suporte ou grampo(s) defixao de ao inoxidvel ou outro material de resistncia, qualidade e durabilidadeequivalentes.

    18.18.3 proibida a realizao de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas sobrefornos ou qualquer equipamento do qual possa haver emanao de gases, provenientes ouno de processos industriais.

    18.18.3.1 Havendo equipamento com emanao de gases, o mesmo deve ser desligadopreviamente realizao de servios ou atividades em telhados ou coberturas.

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    18.18.4 proibida a realizao de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas emcaso de ocorrncia de chuvas, ventos fortes ou superfcies escorregadias.

    18.18.5.1 proibida a concentrao de cargas em um mesmo ponto sobre telhado oucobertura.

    18.23 Equipamentos de Proteo Individual18.23.1 A empresa obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao

    risco e em perfeito estado de conservao e funcionamento, consoante s disposiescontidas na NR 6Equipamento de Prot.Individual - EPI.

    18.23.3 O cinto de segurana tipo pra-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador.

    18.23.3.1 O cinto de segurana deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estarligado a cabo de segurana independente da estrutura do andaime.

    18.23.4 Os cintos de segurana tipo abdominal e tipo pra-quedista devem possuir argolas emosquetes de ao forjado, ilhoses de material no-ferroso e fivela de ao forjado oumaterial de resistncia e durabilidade equivalentes.

    18.28 Treinamento18.28.1 Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e peridico, visandoa garantir a execuo de suas atividades com segurana.

    18.28.2 O treinamento admissional deve ter carga horria mnima de 6 (seis) horas, serministrado dentro do horrio de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades,constando de:

    a) informaes sobre as condies e meio ambiente de trabalho;b) riscos inerentes a sua funo;c) uso adequado dos Equipamentos de Proteo Individual - EPI;d) informaes sobre os Equipamentos de Proteo Coletiva - EPC, existentes nocanteiro de obra.

    18.28.3 O treinamento peridico deve ser ministrado:a) sempre que se tornar necessrio;

    b) ao incio de cada fase da obra.

    18.28.4 Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cpias dos procedimentos e

    operaes a serem realizadas com segurana.

    3 TRABALHO EM ALTURAS

    3.1 Def in io

    Toda atividade, onde o desnvel igual ou superior a 2m, tendo-se como referncia o ponto deapoio dos ps at a base do piso.

    3.2 Trabalhos em telhados

    3.2.1 Planejamento do trabalhoTodo servio realizado sobre telhado exige um rigoroso planejamento, devendonecessariamente ser verificado os seguintes itens:

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    o Tipo de telha, seu estado e resistncia;

    o Estado da estrutura do telhado

    o Materiais e equipamentos necessrios realizao dos trabalhos;

    o Definio de trajeto sobre o telhado visando deslocamento racional, distante de rede eltricaou reas sujeita a gases, vapores e poeiras;

    o Necessidade de montagem de passarelas, escadas, guarda-corpos ou estruturas sobre otelhado.

    o Definio dos locais para instalao de cabo-guia de ao para possibilitar uso do cinturo desegurana conforme exigncia do Ministrio do Trabalho;

    o

    Controle mdico e qualificao tcnica dos trabalhadores para servios nessa rea de altapericulosidade;

    o Condies climticas satisfatrias para liberar trabalho em telhado, visto que proibido comchuva ou vento;

    o Programar desligamento de forno ou outro equipamento com emanao de gases;

    o Orientar os trabalhadores e proibir qualquer tipo de carga concentrada sobre as telhas, vistoque o motivo principal de graves acidentes.

    3.2.2 Procedimentos e exigncias:

    o O trabalhador dever possuir Atestado de Sade Ocupacional (ASO), constando exame deEletro-encefalograma, emitido pelo mdico coordenador do PCMSO (Programa de ControleMdico de Sade Ocupacional) acusando que o trabalhador esteja apto para executartrabalhos em altura.

    o Podero ser necessrios outros exames a critrio do mdico.

    o A validade do ASO para trabalho em altura ser de 6 (seis) meses. A data do vencimento doASO e anotao de apto para altura dever constar no crach do funcionrio.

    o Ser especializado no trabalho em que for executar, bem como estar familiarizado com osequipamentos inerentes ao servio.

    o Utilizar os EPIs (Equipamentos de Proteo Individual) conforme disposto na NR 6 e NR 18da Portaria n. 3.214/78 do Ministrio do Trabalho, vigente e os indicados pela Seguranado Trabalho.

    o Os trabalhos em altura s podero ser executados por pessoas devidamente treinadas eorientadas pelas chefias responsveis pelo servio.

    o Todos os trabalhadores em servio em altura devem utilizar capacete com jugular.

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    o Deve utilizar roupas adequadas ao trabalho executado, no sendo permitido o uso desandlias e chinelo.

    o No permitido brincadeiras, ou jogar ferramentas do local elevado.

    o Utilizar o cinto porta ferramentas ou bolsa prpria para guardar e transportar ferramentasmanuais.

    o obrigatrio o uso do cinto de segurana tipo pra-quedista, para trabalhos em alturasuperior a 2 (dois) metros.

    o O transporte de materiais para cima ou para baixo, dever ser feito preferencialmente com autilizao de cordas em cestos especiais ou de forma mais adequada.

    o Materiais e ferramentas no podem ser deixados desordenados, evitando acidentes compessoas que estejam trabalhando ou transitando sob as mesmas.

    o As ferramentas no podem ser transportadas em bolsos; utilizar sacolas especiais ou cintosapropriados.

    o Instalaes eltricas provisrias s devem ser realizadas exclusivamente por eletricistasautorizados.

    o Todo trabalho em altura dever ser previamente autorizado pela rea de Segurana doTrabalho, atravs da emisso de Autorizao para Trabalho de Risco,conforme anexo I.

    o Somente podero trabalhar em alturas os empregados que possurem a Autorizao para

    Trabalho de Risco.

    o Realizar todas as atividades possveis em solo, minimizando ao mximo as tarefas em altura.

    3.2.3 Trabalho sobre telhados

    o Comunicar ao setor usurio sobre a realizao do servio;

    o No pisar diretamente sobre as telhas, mas sim sempre nas tbuas ou plataformas que devemser dispostas como passarelas;

    o No sobrecarregar o beiral do telhado, pois esse no foi projetado para suportar peso;

    o No deixar sobras de material sobre o telhado aps a execuo do servio;

    o Em dias de chuva ou de muito vento, ou enquanto as telhas estiverem midas, no executarservios sobre o telhado, mesmo com o uso de passarela de madeira ou plataformasmetlicas;

    o O cinto de segurana tipo pra-quedista dever ser utilizado, providenciando-se previamente

    os meios necessrios sua fixao de forma a possibilitar a locomoo do usurio sobre otelhado.

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    3.2.4 Principais causas de quedas

    o Rompimento de telhas por baixa resistncia mecnica;

    o Tbuas mal posicionadas

    o Escorregamentos em telhados midos, molhados ou com acentuada inclinao.

    o Mal sbito do funcionrio ou intoxicao com gases, vapores, ou poeiras no telhado.

    o Calados inadequados e/ou impregnados de leo ou graxa.

    o Inadequado iamento de equipamentos e transporte sobre o telhado.

    o Locomoo sobre coroamento dos prdios

    o Escadas de acesso ao telhado sem a devida proteo

    o Falta de sinalizao e isolamento no piso inferior

    o Trabalho com chuva ou vento

    o Precariedade nos acessos aos telhados

    o Ofuscamento por reflexo do sol.

    3.2.5 Atos que podem levar acidentes fatais

    o Excesso de confiana

    o No uso ou uso incorreto de EPIs

    o Descumprimento e/ou desconhecimento dos padres de execuo

    4 USO DE EPIs

    O profissional deve utilizar somente Equipamentos de Proteo Individual (EPIs) aprovados pelo

    Ministrio do Trabalho e Emprego (MTE) e que possuam Certificado de Aprovao (CA).

    A utilizao de um sistema de segurana constitudo de componentes diferentes dos especificadosno CA pode ocasionar graves acidentes, com inteira responsabilidade do empregador e/ou usurio.

    Visando inibir a utilizao de sistemas de proteo diferentes dos especificados no Certificado deAprovao (CA), o MTE aplica multa de at 6.000 UFIRs (Unidade Fiscal do Imposto de Renda)

    por trabalhador, para essa infrao (R$2,1352 maio/2011).

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    Exemplos de EPIs para uso em instalaes de SAS:

    Ilustrao 1: Capacete com jugular.Fonte: http://www.contatto.srv.br

    Ilustrao 2: Luva de proteo.Fonte: http://www.esegvendas.com.br/epi.html

    Ilustrao 3: Sapato de segurana.Fonte: www.emule.com.br

    Ilustrao 4: culos de segurana. Fonte: http://www.kalipso.com.br

    Ilustrao 5: Cinturo do tipo pra-quedista.Fonte: www.gulin.com.br

    FORMA DE VESTIR O CINTURO:

    Ilustrao 6: Uso do cinturo do tipo pra-quedas. Fonte: Gulin.

    1. Passe os ps nos porta-coxas (B) j afivelados.2. Coloque os suspensrios (C), um a um, pelos braos.

    3. Ajuste e trave a fivela da cintura(D).4. Ajuste e trave as fivelas dos suspensrios (E).5. Ajuste e trave as fivelas dos porta-coxas (F).6. Ajuste e trave a fivela secundria frontal (G).

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    AJUSTE E TRAVAMENTO DAS FIVELAS:

    Ilustrao 7: Ajuste do cinturo. Fonte: Gulin.

    1. Passe a ponta da fita pela pea maior e, em seguida pela menor.2. Retorne a ponta da fita passando pela pea maior e faa o ajuste necessrio.3. Puxe a ponta da fita at a unio das duas peas, completando o travamento da fivela.

    INSPEO DO CINTURO:

    Antes de cada uso, o usurio deve certificar-se de que:1. Todas as fitas de nylon estejam perfeitas, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas,desfiamentos, mesmo que parciais.2. Todos os pontos de costura estejam perfeitos, sem desfiamentos ou descosturados.3. Todos os componentes metlicos estejam sem ferrugem, amassados ou danificados.4. No h suspeita de contaminao por produtos qumicos.

    Importante:o cinturo deve ser aposentado quando houver constatao de qualquer problema nainspeo.

    MANUTENO DO CINTURO:

    O cinturo de segurana deve ser usado por um nico trabalhador que responsvel pelos seguintescuidados:

    1. Armazen-lo: em local seco, sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor,produtos qumicos, abrasivos ou cortantes.

    2. Lav-lo:com sabo neutro, gua com temperatura at 30 e escova de cerdas macias (plsticas).Nunca use detergente. Deixar secar ao ar livre, longe da luz solar.

    3. Aposent-lo:os cintures so fabricados em polister e envelhecem naturalmente em contatocom o ar, mesmo sem serem utilizados.

    Teoricamente, a vida til do cinturo no pode ser preestabelecida, dependendo muito da freqnciae cuidados durante o uso, grau de exposio a produtos qumicos, elementos abrasivos e luz solar.

    Praticamente, para os cintures de polister, adota-se uma vida til de, no mximo, quatro anosaps sua fabricao. Em situaes bastante severas, o cinturo aposentado aps um ano de uso ou,ainda, imediatamente aps reter uma queda.

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    Trabalhador dentro das normas de segurana com os devidos equipamentos:

    Ilustrao 8: Trabalhador devidamente equipado. Fonte: http://segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com

    5 ACESSO POR ESCADA

    Para acesso a telhados utilizam-se, normalmente escadas extensveis ou de mo representadas nasfiguras abaixo:

    Ilustrao 9: Escada do tipo extensvel e de mo. Fonte: Prefeitura de So Paulo.

    As escadas devem seguir as exigncias da NR 18 no item 18.12.5.

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    No caso de prdios comum o uso de escadas verticais fixas do tipo marinheiro, as quais devemseguir os itens 18.12.5.10 da NR 18.

    Ilustrao 10: Escada vertical fixa do tipo marinheiro. Fonte: Prefeitura de So Paulo.

    Para subir pelas escadas o trabalhador dever estar preso a um cabo com o uso de trava quedas,conforme a figura abaixo:

    Ilustrao 11: Escada vertical fixa com linha de vida e detalhes de sua fixao Fonte: Gulin

    Nos casos de escadas fixas, a linha de vida vertical pode ser fixada no ltimo degrau ou em pontode ancoragem fixo j existente utilizando vara telescpica.

    Ilustrao 12:Vara telescpica. Fonte: Gulin.

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    6 CUIDADOS COM CABO

    6.1 Cui dados com cabos de fib ra sin ttic a

    Cabos de fibra sinttica devem ser dotados de alerta visual amarelo.

    Estes cabos devero contar com rtulo contendo as seguintes informaes: Material constituinte:poliamida, dimetro de 12 mm, Comprimento em metros e aviso:

    "CUIDADO: CABO PARA USO ESPECFICO EM CADEIRAS SUSPENSAS ECABO-GUIA DE SEGURANA PARA FIXAO DE TRAVA-QUEDAS".

    1 capa do caboTranado externo em multifilamento de poliamida.

    2 capa do caboAlerta visual em filamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela.

    Quando a segunda camada aparecer (amarela) indica que a camada superior est desgastada,devendo-se ento substituir a corda.

    3 capa do caboAlma central torcida em multifilamento de poliamida.

    Fita de identificaoConstando: NR 18.16.5 - ISO 1140 1990 e nome do fabricante com CNPJ.

    A vida til das cordas depende de: tempo de uso, da manuteno, freqncia do uso,equipamentos utilizados, intensidade da carga, abraso fsica, degradao qumica, exposio araios solares (ultravioleta), clima etc. N enfraquece a corda no local da curvatura com perda de resistncia de at 60%.Curvas mais acentuadas sacrificam mais a estrutura da corda. Esforo contnuo causa danosmenores do que um esforo de impacto.

    6.1.1 Inspeo

    Antes de cada uso, a corda deve ser inteiramente inspecionada.Inspeo externa e interna: verificar a capa, dimetro constante, sem cortes nem fios

    partidos, sem desgastes por abraso e sem suspeita de contaminao por produtoqumico nocivo sua estrutura. A corda no deve apresentar caroo, inconsistncia dobra,emagrecimento da alma (parte interna) e folga entre capa e alma.

    6.1.2 Manuteno

    A poliamida envelhece em contato com o ar, mesmo sem ser usada.

    Mant-la: limpa, afastada de produtos qumicos nocivos (cidos), cantos cortantes e piso dasobras. Jamais pis-la com sapatos sujos. Partculas de areia, terra e p penetram nas fibras ecausam grande desgaste dos fios durante o uso.

    Armazen-la: em local seco, sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, sol,produtos qumicos, abrasivos ou cortantes.

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    Lav-la: com sabo neutro, gua com temperatura de at 30 e escova com cerdas macias(plsticas). Nunca use detergente. Deixar secar ao ar livre, longe da luz solar.

    6.2 Cuid ados com cabo de Ao

    Ilustrao 13: Fixao de cabo de ao com grampos. Fonte:www.cadenas.com.br.

    Modo correto de enrolar o cabo de ao para que no seja danificado conforme figura abaixo:

    Ilustrao 14: Como enrolar o cabo de ao. Fonte:www.cadenas.com.br.

    Substitua o cabo ou descarte o pedao do cabo quando:

    1. Existirem arames rompidos visveis.2. Aparecer corroso acentuada.3. Os arames externos se desgastarem mais do que 1/3 de seu dimetro original.4. O dimetro do cabo diminuir mais do que 5% em relao a seu dimetro nominal.5. Aparecerem sinais de danos por alta temperatura no cabo6. Aparecer qualquer distoro no cabo (dobra amassamento ou gaiola de passarinho).

    Ilustrao 15: Fixao de cabo de ao com granpos. Fonte:www.cadenas.com.br.

    Cabos de ao de trao no podem ter emendas nempernas quebradas que possam vir a comprometer suasegurana.

    No permita que o cabo de ao tome a forma de umpequeno lao, pois o comeo de um n. Feito um n aresistncia do cabo muito reduzida.

    Colocao dos grampos. Para cabos at 5/8 use nomnimo 3 grampos.

    Importante: os grampos devem ser montados de maneiracorreta e reapertados aps o incio de uso do cabo de ao.

    Manuseio do cabo de ao: cabo de ao deve ser enroladoe desenrolado corretamente, a fim de no ser estragadofacilmente por deformaes permanentes e formao dens fechados.

    http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/
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    6.2.1 Manuteno

    Manter cabos de ao afastados de produtos qumicos nocivos (cidos), abrasivos e cantos (vivos)cortantes. Armazen-lo em local seco, por meio de carretel, para fcil manuseio, sem toroestrutural.

    7 SEGURANA NO TELHADO

    Para realizao de servios de instalao de coletores solares em telhados, necessrio estar preso linha de vida, que obrigatria por norma, e recomenda-se utilizar passarelas para distribuiodo peso sobre as telhas, evitando-se riscos de quebras e escorregamentos.

    A figura abaixo demonstra exemplos de passarela:

    Ilustrao 16: Montagem de passarela sobre telhados. Detalhe A: Fixao nas correntes. Fonte: Gulin.

    As passarelas no devem estar fixadas linha de vida para no impedir a movimentao dostrabalhadores.

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    7.1 Linh a de vida

    A linha de vida (1) demonstrada na figura abaixo, exigida pela NR18 (item18.18.1.1).

    Ela pode ser permanente ou temporria. A linha de vida permanente feita de cabo de ao

    galvanizado, j a temporria de nylon.

    Ela deve ser instalada em uma estrutura definitiva na cumeeira do telhado.

    Ilustrao 17: Uso de equipamentos de segurana em telhados. (1) Linha de vida e (2) trava-quedas retrtil.Fonte: Gulin.

    Ilustrao 18: Montagem da linha de vida. Detalhes: (A) esticador de linha de nylon; (B) detalhe damontagem entre trole e trava-quedas retrtil; (C) trole; (D) trava-quedas retrtil. Fonte: Gulin.

    (A)

    (B)(C)

    (D)

    (B)(A)

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    7.2 Iamen to dos equi pamentos

    Os equipamentos a serem instalados em telhados devem ser iados de forma a no comprometer asegurana. Devem estar devidamente amarrados para no tombarem e muito menos carem.A figura a seguir demonstra a forma correta para amarrar um coletor a ser iado.

    Note que o n no cruzamento das amarras est acima do centro de gravidade, mantendo o coletorna posio vertical.Os coletores devem ser suspensos individualmente, por meio de iamento conforme ilustraoabaixo:

    Ilustrao 19: Forma correta de amarrar coletor para iamento.

    No caso de residncias, o reservatrio deve ser amarrado de uma maneira que no permita queentre em movimento giratrio e fique equilibrado.Em instalaes em prdios, com reservatrios maiores deve-se contratar uma empresa para realizaro iamento.

    Quem Realiza Trabalhos em Atura:

    Deve conhecer e respeitar os riscos e normas de segurana relativas ao seu trabalho; Deve utilizar todas as tcnicas corretas na execuo de suas atividades; Verificar diariamente a existncia dos EPI's e se esto em bom estado cuidadoso, prudente e verifica sempre o estado dos equipamentos;

    O responsvel junto com o trabalhador pela atividade deve fazer uma minuciosaanlise dascondies dos trabalhos que sero realizados, tomando as medidas necessrias para que ocorramcom total segurana para ele e terceiros;

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    8 BIBLIOGRAFIANR 01 - Disposies Gerais.NR 06 - Equipamentos de proteo individual - EPI

    NR 10 - Segurana em instalaes e servios em eletricidadeNR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da ConstruoNR 21 - Trabalho a Cu Aberto

    Fontes:www.segurancaetrabalho.com.brwww.saudeetrabalho.com.brwww.gulin.com.brwww.prefeitura.sp.gov.brhttp://www.contatto.srv.br/equipamentos/pc.htmhttp://www.meuexpress.com.br

    www.gabiluvas.com.brhttp://segurancaesaudedotrabalho.blogspot.comhttp://www.cadenas.com.brwww.kalipso.com.br

    http://www.segurancaetrabalho.com.br/http://www.segurancaetrabalho.com.br/http://www.saudeetrabalho.com.br/http://www.saudeetrabalho.com.br/http://www.gulin.com.br/http://www.gulin.com.br/http://www.prefeitura.sp.gov.br/http://www.prefeitura.sp.gov.br/http://www.contatto.srv.br/equipamentos/pc.htmhttp://www.contatto.srv.br/equipamentos/pc.htmhttp://www.meuexpress.com.br/http://www.meuexpress.com.br/http://www.gabiluvas.com.br/http://www.gabiluvas.com.br/http://segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com/http://segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com/http://www.cadenas.com.br/http://www.cadenas.com.br/http://segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com/http://www.gabiluvas.com.br/http://www.meuexpress.com.br/http://www.contatto.srv.br/equipamentos/pc.htmhttp://www.prefeitura.sp.gov.br/http://www.gulin.com.br/http://www.saudeetrabalho.com.br/http://www.segurancaetrabalho.com.br/
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    ANEXO I

    AUTORIZA O PARA TRABA LHOS DE RISCO

    SERVIO A SER EXECUTADO:

    SETOR/ EMPRESA EXECUTANTE: RESPONSVEL: .

    INICIO: TRMINO:DATA: HORRIO: DATA: HORRIO:

    1TIPO DE SERVIOX TRABALHO EM ALTURA ELETRICIDADE TRABALHO A QUENTE TRABALHO CONFINADO OUTROS:

    FUNCIONRIOS/ TERCEIROS QUE EXECUTARO OSERVIO

    REGISTROVISTO DO FUNCIONRIO/TERCEIROS

    2 RISCOS POTENCIAISDESMORONAMENTO UMIDADE QUEDA DE MAT. / FERRAMENTAS

    QUEDA DE ALTURA POEIRAS PRODUTOS INFLAMVEIS

    PRENSAMENTO GASES E VAPORES TXICOS ACIDENTE

    ENERGIA ELTRICA OUTROS:

    3EQUIPAMENTO(S) UTILIZADO(S)BALANCIM FERRAMENTAS MANUAIS VEICULO DE GRANDE PORTE:

    ANDAIME LIXADEIRA / FURADEIRA OUTROS:

    SERRA CIRCULAR MQUINA DE SOLDA / MAARICO

    4EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL / ESPECIAIS

    OBRIGATRIO USO DE CAPACETE DE SEGURANA, CULOS DE SEGURANA E CALADO DE SEGURANA

    RESPIRADOR DESCARTAVEL MSCARA PARA SOLDA MSCARA C/ FILTRO:CINTO DE SEG. PARAQUEDISTA. CAPACETE C/ JUGULAR SAPATO ( ) com ( ) sem BIQUEIRA DE AO

    BOTA PVC / BORRACHA PROTETOR FACIAL PROTETOR AURICULAR:

    EQUIPAMENTO AUTONOMO CULOS: TALABARTE: ( ) 1 ( ) 2

    EPIS P/ SOLDA / MACARICO LUVA: OUTROS:

    5MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA A SEREM ADOTADASVER ESTABILIDADE /TRAVAMENTO DOS ANDAIMES ISOLAR REAS DE TRABALHO

    PRANCHES DE MADEIRA COM TRAVAS DE APOIO AVALIAR VLVULAS RETROCESSO / CORTA CHAMAS

    GUARDA CORPO RGIDO OU CABOS DE AO MANTER EXTINTOR NO LOCAL

    INSTALAR CABOS GUIAS VERFICAR EPIS DOS AUXILIARES DE SOLDADOR

    INSTALAR TRAVA QUEDAS AFASTAR PRODUTOS INFLAMVEIS

    DESENERGIZAR A REDE VERIFICAR ACESSO E SADA DE PESSOAS /EQUIPAMENTOS

    ATERRAR ELETRICAMENTE EQUIPAMENTO / FERRAMENTA PROTEGER CANALETAS / BUEIROS E ABERTURAS

    AUXILIAR ( ACOMPANHANTE ) ISOLAMENTO/ SINALIZAO DE REA DE RISCO

    PREPARAR ILUMINAO ADEQUADA ARMAR LANCE DE MANGUEIRA

    ELABORAR APRANLISE PRELIMINAR DE RISCO MANTER ORGANIZAO E LIMPEZA ADEQUADAS

    UTILIZAR TAPUMES UTILIZAR EXTINTOR

    OUTROS TIPOS DE PROTEO COLETIVA:

    CHECK LIST DESEGURANA

    ITENS Sim No N/A Sim No N/AEscada porttil em bom estado e com sapatasantiderrapantes

    Andaimes fixos e com guarda corpo

    Oxi-acetilenico c/ vlvulas de retrocesso e contra fluxo

    Mangueiras do oxi-acetilenico em bom estado s/

    rachadurasAparelho solda eltrica c/ isolao de cabos e alicateperfeita

    Cilindros devidamente presos

    rea sem materiais combustiveis/ inflamveis

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    QUADRO DE FUNCIONRIOS / TERCEIROS

    Nome da empresa: ________________________________________________________________

    CNPJ: ____________________________ Inscr. Estadual: _________________________________

    Durao dos Servios: _____/_____/_____a _____/_____/_____. Horrio: _______ s ______ h.

    Aprovao do Depto de Segurana do Trabalho: _________________________________________

    Responsvel da Empresa contratada. (co-responsvel pela Segurana e Sade dos funcionrios

    relacionados):

    Nome:

    ____________________________________________________________________________

    Depto:

    _____________________________________________________________________________

    Assinatura:____________________________________________________________________________

    NOMES DOS FUNCIONRIOS /TERCEIROS

    DOC. DE IDENTIDADE - RG ASSINATURA

    1-

    2-

    3-

    4-

    5-

    6-

    7-

    8-

    9-

    10-

    11-

    12-

    13-

    14-

    15-