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A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE SEQUÊNCIAS NA
PERSPECTIVA LÓGICO-HISTÓRICA Costa, Ailton Barcelos da¹ (IC); Sousa, Maria do Carmo de ²(O);
Gregório, Thiago J.¹ (C)
[email protected] 1Departamento de Matemática, Universidade Federal de São Carlos; 2Departamento de
Metodologia de Ensino, Universidade Federal de São Carlos. Introdução
· Objetivos atingidos parcialmente: aplicado mini-curso
somente na UFSCar. Aplicação na escola pública em 02/2008.
· Conseguimos, dentro do mini-curso estudar a história da
matemática enquanto metodologia de ensino, uma vez que
formulamos atividades de ensino no contexto do lógico-
histórico, aplicado às seqüências e progressões.
· Conseguirmos analisar as percepções de aprendizagem dos
alunos enquanto vivenciam as atividades de ensino de
progressões e seqüências na perspectiva lógico-histórica, onde
percebemos uma boa percepção de aprendizado dos alunos, que
construirão os conceitos de forma critica.
Objetivos
Metodologia
Resultados
Conclusões
Referências Bibliográficas
•Estudar a história da matemática enquanto metodologia de
ensino, e aplicá-la no ensino de seqüências e progressões para
alunos do segundo ano do ensino médio da rede pública de São
Carlos, através de mini-curso, inicialmente previsto para 30 horas.
• Analisar as percepções dos alunos enquanto vivenciam
atividades de ensino de progressões e seqüências na perspectiva
lógico-histórica.
· A pesquisa é qualitativa.
· Busca pelos significados é o foco de atenção especial do
pesquisador (Bogdan e Biklen, 1994).
· Primeira etapa: construir os conceitos de seqüências e
progressões a partir do lógico-histórico; Segunda etapa: repetir a
construção dos conceitos em escola do Ensino Médio de São
Carlos; Terceira etapa: fazer uma análise das percepções dos
alunos.
· Pesquisa: investigação histórica, como metodologia de ensino,
regida pela idéia de que o conhecimento da evolução de um
conceito matemático possibilita ao aluno, a sua compreensão. Leva
a uma visão dinâmica e processual da Matemática e estabelecer
uma identidade entre processos de produção e aprendizagem de
seus conhecimentos. “Professores e estudantes devem partir do
princípio de que aprender um conceito matemático envolve
apropriação de significações que são produzidas durante o
desenvolvimento histórico da humanidade.” (SOUSA, 2004)
Objetivos atingidos parcialmente: aplicado mini-curso
somente na UFSCar. Aplicação na escola pública em 02/2008.
· Conseguimos, dentro do mini-curso estudar a história da
matemática enquanto metodologia de ensino, uma vez que
formulamos atividades de ensino no contexto do lógico-
histórico, aplicado às seqüências e progressões.
Conseguirmos analisar as percepções de aprendizagem dos
alunos enquanto vivenciam as atividades de ensino de
progressões e seqüências na perspectiva lógico-histórica, onde
percebemos uma boa percepção de aprendizado dos alunos, que
construirão os conceitos de forma critica.
· BOGDAN, R.C. & BIKLEN, S.K. - Investigação
qualitativa em educação: uma introdução a teoria e aos
métodos. Coleção Ciências da Educação - 12. Porto Editora,
1994.
· LANNER DE MOURA, A.R. - A medida e a criança pré-
escolar. Faculdade de Educação, UNICAMP, 1995. Tese de
Doutorado.
· SOUSA, MARIA DO Carmo de. O ENSINO DE
ÁLGEBRA NUMA PERSPECTIVA LÓGICO-HISTÓRICA:
um estudo das elaborações correlatas de professores do
Ensino Fundamental. UNICAMP, 2004. Tese de Doutorado.
Dificuldades dos alunos ao aprender os conceitos ao algébricos.
· Hipótese: dificuldades relacionadas à Metodologia. Propomos:
Metodologia que se fundamenta na História da Matemática.
· História da Matemática: enfatizar a reconstituição dos resultados
matemáticos e contextos sócio-político e culturais.
· Segundo Lanner de Moura (1995), e Sousa (2004): aluno
reconstrói os passos que foram dados para a organização do
conhecimento; participando ativa e crítica.
Defendemos: sem essas conexões pode ocorrer apropriação de
conceitos científicos de forma automática. A função da História da
Matemática no ensino: “assumir o papel do elo de ligação entre a
causalidade dos fatos e a possibilidade de criação de novas
definibilidades que permitam compreender a realidade estudada”,
segundo SOUSA (2004, p. 101).