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SEMINÁRIO PET ANÁLISE DE VINHOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA NOME: FLÁVIO SOARES SILVA

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Page 1: SEMINÁRIO PET ANÁLISE DE VINHOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA NOME: FLÁVIO SOARES SILVA

SEMINÁRIO PET

ANÁLISE DE VINHOS POR

CROMATOGRAFIA GASOSA

NOME: FLÁVIO SOARES SILVA

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CROMATOGRAFIAHistórico

M. TSWEET (1903): Separação de misturas depigmentos vegetais em colunas recheadas com

adsorventes sólidos e solventes variados.

éter depetróleo

CaCO

3

mistura depigmentos

pigmentosseparados

Cromatografia =kroma [cor] + graph [escrever]

(grego)

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CROMATOGRAFIAPrincípio Básico

Separação de misturas por interação diferencial dos seuscomponentes entre uma FASE ESTACIONÁRIA (líquido ou

sólido) e uma FASE MÓVEL (líquido ou gás).

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CROMATOGRAFIAModalidades e Classificação

FM = Líquido

FM = Gás

CromatografiaLíquida

CromatografiaGasosa (CG)

Em CG a FEpode ser:

Sólida

Líquida

CromatografiaGás-Sólido (CGS)

CromatografiaGás-Líquido (CGL)

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CROMATOGRAFIA GASOSAAplicabilidade

Quais misturas podem ser separadas por CG ?

Misturas cujos constituintes sejam

VOLÁTEIS (=“evaporáveis”)

(para uma substãncia qualquer poder ser“arrastada” por um fluxo de um gás ela

deve se dissolver - pelo menos parcialmente -nesse gás)

DE FORMA GERAL:CG é aplicável para separação e análisede misturas cujos constituintes tenhamPONTOS DE EBULIÇÃO de até 300oCe que termicamente estáveis.

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O Cromatógrafo a Gás

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O Cromatógrafo a Gás

1

2

3

4

6

5

1 - Reservatório de Gás e Controles de Vazão / Pressão.2 - Injetor (Vaporizador) de Amostra.3 - Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna.4 - Detector.5 - Eletrônica de Tratamento (Amplificação) de Sinal.6 - Registro de Sinal (Registrador ou Computador).Observação: em vermelho: temperatura controlada

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INSTRUMENTAÇÃOGás de Arraste

Requisitos:

CUSTO Gases de altíssima pureza podem ser muito caros.

COMPATÍVEL COM DETECTOR Cada detector demanda um gás de arraste específico para

melhor funcionamento.

CU

ST

O

PUREZA

AB

CA = 99,995 % (4.5)

B = 99,999 % (5.0)

C = 99,9999 % (6.0)

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INSTRUMENTAÇÃOInjetor “on-column” Convencional

1

2

3

4

1 - Septo (silicone)2 - Alimentação de gás de arraste)3 - Bloco metálico aquecido4 - Ponta da coluna cromatográfica

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INSTRUMENTAÇÃOInjeção “on-column” de líquidos

1 2 3

1 - Ponta da agulha da microseringa é introduzida no início da coluna.

2 - Amostra injetada é vaporizada instantâneamente no início da coluna.

3 - “Plug” de vapor de amostra forçado pelo gás de arraste a fluir pela coluna.

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INSTRUMENTAÇÃOMicrosseringas para Injeção

LÍQUIDOS Capacidades típicas: 1 L, 5 L e 10 L

êmbolo

corpo (pirex)

agulha (inox 316)

Microseringa de 10 L:

Microseringa de 1 L (seção ampliada):

corpo

guia

êmbolo (fio de aço soldado ao guia)

agulha

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INSTRUMENTAÇÃOColunas: Definições Básicas

EMPACOTADA = 3 a 6 mm

L = 0,5 m a 5 mRecheada com sólido pul-verizado (FE sólida ou FE líquida depositada sobre as partículas do recheio)

CAPILAR = 0,1 a 0,5 mmL = 5 m a 100 m

Paredes internas recober-tas com um filme fino (fra-ção de m) de FE líquida

ou sólida

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INSTRUMENTAÇÃOTemperatura da Coluna

TE

MP

ER

AT

UR

A D

A C

OL

UN

A

CONTROLE CONFIÁVEL DA TEMPERATURA DA COLUNA É ESSENCIAL PARA OBTER

BOA SEPARAÇÃO EM CG

Page 14: SEMINÁRIO PET ANÁLISE DE VINHOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA NOME: FLÁVIO SOARES SILVA

INSTRUMENTAÇÃOProgramação Linear de Temperatura

Misturas complexas (constituintes com volatilidades muito diferentes)

separadas ISOTERMICAMENTE:

TCOL BAIXA:

- Componentes mais voláteis são separados

- Componentes menos volá-teis demoram a eluir, saindo

como picos mal definidos

TCOL ALTA:

- Componentes mais volá-teis não são separados

- Componentes menos volá-teis eluem mais rapidamente

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INSTRUMENTAÇÃOProgramação Linear de Temperatura

A temperatura do forno pode ser variada linearmente durante a separação:

Consegue-se boa separação dos

componentes da amostra em menor

tempo

TEMPO

TE

MP

ER

AT

UR

A

tINI tFIM

TINI

TFIM

R

Parâmetros de uma programação de temperatura:

TINI Temperatura Inicial

TFIM Temperatura Final

tINI Tempo Isotérmico Inicial

tFIM Tempo Final do Programa

R Velocidade de Aquecimento

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INSTRUMENTAÇÃODetectores

Dispositivos que examinam continuamente o material eluido, gerando sinal quando da pas-

sagem de substâncias que não o gás de arraste

Gráfico Sinal x Tempo = CROMATOGRAMAIdealmente: cada substância separada aparece

como um PICO no cromatograma.

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INSTRUMENTAÇÃODetectores

Mais Importantes:

DETECTOR POR CAPTURA DE ELÉTRONS

(DCE OU ECD) Supressão de corrente causada pela absorção de elétrons por eluatos altamente eletrofílicos.

DETECTOR POR CONDUTIVIDADE TÉRMICA

(DCT OU TCD) Variação da condutividade térmica do gás de arraste.

DETECTOR POR IONIZAÇÃO EM CHAMA (DIC

OU FID) Íons gerados durante a queima dos eluatos em uma chama de H2 + ar.

DETECTOR POR ESPECTOMETRIA DE

MASSAS (MS OU SM) Feixe de elétrons que atinge a molecula

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TEORIA BÁSICATempo de Retenção Ajustado, tR‘

tR

TEMPO

SIN

AL

tR = Tempo de Retenção (tempo decorrido entre a in-jeção e o ápice do pico cromatográfico)

O parâmetro diretamente mensurável de retenção de um analito é o

TEMPO DE RETENÇÃO AJUSTADO, tR’:

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FASES ESTACIONÁRIASFE Líquidas: Absorção

O fenômemo físico-químico responsável pela

interação analito + FE líquida é a ABSORÇÃO

A absorção ocorre no interior do filme de FE líquida (fenômeno INTRAfacial)

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FASES ESTACIONÁRIASFamílias de FE Líquidas

1 - TCNB2 - Dichloram3 - Lindano4 - PCNB5 - Pentacloroanilina6 - Ronilano7 - Antor8 - pp’-DDE9 - Rovral10 - Cypermetrin11 - Decametrin

Coluna: CP-Sil 5 (25 m x 0,32 mm x 0,12 m)

TCOL:195oC (6,5 min) / 195oC a 275oC (10oC.min-1)

Gás de Arraste: He 2 mLmin-1 Detector: TSD

17 min

SEPARAÇÃO DE PESTICIDAS

DE AMOSTRA DE VINHO

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DETECTORESDefinições Gerais

Dispositivos que geram um sinal elétrico proporcional à quantidade eluida de um analito

~ 60 detectores já usados em CG

~ 15 equipam cromatógrafos comerciais

4 respondem pela maior parte das aplicações

TCDDetector por

CondutividadeTérmica

FIDDetector porIonização em

Chama

ECDDetector porCaptura de

Eletrons

MSDetector Es-

pectrométrico de Massas

TSDDetector

Termoiônico

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DETECTORESParâmetros Básicos de Desempenho

SENSIBILIDADE Relação entre o incremento de área do pico e o incremento de massa do analito

MASSA

ÁR

EA

Fator de Resposta, S: inclinação da

reta Área do pico x Massa do

analito

o mesmo incremento de massa causa um maior incremento de

área

SensibilidadeS

Na ausência de erros determinados:

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DETECTORESParâmetros Básicos de Desempenho

FAIXA LINEAR DINÂMICA Intervalo de massas dentro do qual a resposta do detector é linear

MASSA

ÁR

EA

A partir de certo ponto o

sinal não aumenta mais linearmente

O fim da zona de linearidade pode ser detectado quando a razão (Área / Massa) diverge em mais de 5

% da inclinação da reta na região linear:

MASSA

ÁR

EA

/ M

AS

SA

0,95 S

1,05 S

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DETECTORESDetector de Nitrogênio - Fósforo

Altamente seletivo para compostos orgânicos nitrogenados e fosforados

Pérola de sal de metal alcalino: RbCl (normal),

KCl

Seletividade S para fosforados ou nitrogenados: 10.000 x - 100.000 x

em relação a hidrocarbonetos similares

0,4 pg a 10 pg (N) e 0,1 a 1 pg (P)

Pesticidas Triazínicos usando DNP:

1 Desetilatrazina2 Desisopropilatrazina3 Atraton4 Atrazina5 Trietazina6 Secbumeton7 Sebutilazina8 Simetrin9 Dipropretrina10 Dimetametrina11 Metroprotrina

(100 pg cada)

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ANÁLISE QUALITATIVAConceitos Gerais

Fontes de Informações Qualitativas

RETENÇÃO Uso de dados de retenção de um analito para sua identificação

DETECÇÃO Detectores que fornecem informações estruturais sobre as substâncias eluídas

Para análise qualitativa confiável por CG é recomendável

combinação de dados provenientes de pelo menos duas fontes

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Polifenóis no vinho

potente antiinflamatório;

efeito anticancerígeno;

inibe eventos celulares associados com a iniciação, promoção e progressão de

tumores cancerígenos.

trans-resveratrol

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ANÁLISE QUALITATIVATempos de Retenção

Comparação de t’R usando dopagem (“spiking”)

da amostra com o analito suspeito: aumento da confiabilidade de identificação.

Amostra de vinho: Talvez Tr do trans-resveratrol seja em

19,52min

Comparação com cromatograma da amostra dopada

permite identificação mais confiável do

desconhecido

Page 28: SEMINÁRIO PET ANÁLISE DE VINHOS POR CROMATOGRAFIA GASOSA NOME: FLÁVIO SOARES SILVA

ANÁLISE QUALITATIVAMétodos de Detecção Qualitativos

Métodos de detecção que fornecem informações qualitativas sobre os analitos eluídos:

Cromatografia Gasosa com Deteção Espectrométrica por Absorção no Infra-Vermelho (CG-EIV)

Cromatografia Gasosa com Deteção Espectrométrica de Massas (CG-EM)

Cromatografia Gasosa com Deteção Espectrométrica por Emissão Atômica (CG-EA)

Identificação muito confiável quando combinados a técnicas de identificação baseadas em retenção

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ANÁLISE QUALITATIVAEspectrometria de Massas

PRINCÍPIO A amostra é fragmentada e ionizada em um padrão característico da espécie química.

1 Moléculas da amostra são bombardeadas por elétrons (electron impact = EI) ou íons (chemical ionization = CI):

ABCDE + e- ABCDE.+ + 2 e-

2 O íon formado se fragmenta:

ABCDE.+ AB. + CDE+

ABCDE.+ AB+ + CDE.

ABCDE.+ A+ + BCDE.

3 Os fragmentos iônicos formados são separados magneticamente de acordo com suas massas moleculares e contados:

AB

UN

NC

IA

MASSA / CARGA

O gráfico do número de íons formados em função da razão Massa / Carga dos íons é o ESPECTRO DE MASSAS do analito

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ANÁLISE QUALITATIVAEspectrômetro de Massas

1

2

3

4

1 Câmara de Ionização Eletrons gerados por um filamento aquecido bombardeam a amostra. Os fragmentos ionizados (carga +1) são repelidos pelo eletrodo positivo e conduzidos ao separador magnético.

2 Saída de Vácuo Todo o interior do EM deve estar sob alto vácuo (natm).

3 Separador Magnético A ação do campo magnético deixa apenas íons com determinada razão Massa / Carga atravessar esta área do equipamento.

4 Detector Uma válvula fotomultiplicadora ou um fotodiodo gera um sinal elétrico proporcional ao número de íons que incide sobre o elemento.

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ANÁLISE QUALITATIVAEspectro de Massas

m/Z = 118

m/Z = 80

m/Z = 79

- CO

- (CO + H)

m/Z = 90

20 40 60 80100

120

0

m / Z

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ANÁLISE QUALITATIVAAcoplamento CG - EM

Interface cromatógrafo - espectrômetro:

CG EM

Vácuo

Separador MolecularO gás de arraste leve

(He) difunde mais rapidamente que o

analito e tende a ser drenado para o vácuo.

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ANÁLISE QUALITATIVAAcoplamento CG - EM

Sistema de Controle e Aquisição de Dados:

É MANDATÓRIO que sistemas CG-EM sejam totalmente controlados por microcomputador.

Sistema de Controle e Aquisição de Dados:

1 Gerencia e monitora o funcionamento dos módulos de CG e EM.

2 Coleta e arquiva espectros de massa em intervalos regulares de tempo e constroi o cromatograma.

3 Após a corrida, compara espectros coletados com bases de dados para identificação dos eluatos.

COMPUTADORES RÁPIDOS E COM GRANDE CAPACIDADE DE ESTOCAGEM DE DADOS

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ANÁLISE QUALITATIVAIdentificação de Eluatos

TEMPO

CO

NT

AG

EN

S

MASSA / CARGA

CO

NT

AG

EN

S

1 Seleção manual ou automática do espectro de massa correspondente a um eluato.

2 Interpretação manual do espectro e / ou com-paração automática com biblioteca de espectros padrão do equipamento.

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ANÁLISE QUALITATIVAIdentificação de Eluatos

Busca automática em bibliotecas de espectros: comparação estatística ( Probability Based Matching )

BIBLIOTECA DEESPECTROS

ESPECTRODESCONHECIDO

PBMLista com possíveis

candidatos + porcentagem de confiabilidade

# NOME FÓRM. %

1 1-dodeceno C12H24 99

2 1-dodecanol C12H26O 91

3 ciclododecano C12H24 91

4 2-dodeceno C12H24 66

5 1-undeceno C11H22 35

6 8-metil-3-undeceno C12H24 32

PBM de um eluato “desconhecido”

(1-dodeceno)

LIMITAÇÕES:

Identificação pouco confiável de es-pectros muito simples

Limitada pelo tamanho da base de dados (NIST = 66.000 espectros)

Diferenças entre espectros gerados por diversos EM

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BIBLIOGRAFIA

http://quark.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/vinho/enologia.html acessado em 09/05/2004

www.chemkeys.com acessado em 09/05/2004

Quantitative determination of resveratrols in wine by GC/MS and elementary study on their physiological activityMa T, Li GK, Li XD, Tian XM, Zhang ZX, Bao LJ, Zhou HTCHEMICAL JOURNAL OF CHINESE UNIVERSITIES-CHINESE 21 (7): 1023-1027 JUL 2000

Harris, Daniel. QUIMICA ANALÍTICAQUATITATIVA.

COLINS, CAROL.H et al-UNICAMP INTRO-DUÇÃO AOS MÉTODOS CROMATOGRAFICOS

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AGRADECIMENTOS