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Plano Tecnológico/MAI
10 de Setembro de 2009
MAI
MAI - Plano Tecnológico 2
A REALIDADE DO MAI EM 2005... ... caracterizava-se por baixa utilização das TI no suporte à actividade operacional: processos baseados em papel, ineficiências em termos de tempos/custos e impacto na qualidade da prestação de serviços
A inexistência de uma visão de conjunto das SI/TI no MAI conduziu à actuação isolada dos organismos. Esta desarticulação resultava numa assimetria relevante quanto à cobertura e utilização dos SI de apoio à actividade operacional:
• Alguns organismos apresentavam uma razoável cobertura operacional dos SI suportados por redes de comunicações em expansão, era o caso do SEF, DGV e SNBPC
• Contudo, os maiores organismos, PSP e GNR, padeciam de um sub-investimento nas áreas das tecnologias de informação e comunicação, sobretudo na cobertura operacional dos SI e na abrangência e qualidade das redes de comunicações
• Os restantes organismos (GCS, GEPI, IGAI, Secretaria Geral, SIS e STAPE), de menor dimensão, também apresentavam um grau de informatização limitado e essencialmente focado nas áreas administrativas e de suporte
Posicionament
o Alvo
Grau de Informatização
Inte
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era
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ism
os
DGV
SEF
SNBPC
PSP
GNR Outros
-
-
+
+
MAI - Plano Tecnológico 3
• Text • Text
Objectivos doPlano
Tecnológico
Aumentar fortemente a partilha de informação
Generalizar a interacção directa, via serviços, com os cidadãos
Promover activamente mecanismos de cooperação com os Estados-Membros
Incrementar agressivamente a eficiência na utilização de recursos
OS GRANDES OBJECTIVOS DO PLANO TECNOLÓGICO...... tiram partido das oportunidades de modernização das estruturas de segurança pública e de protecção civil, decorrentes dos fortes avanços tecnológicos ocorridos nestas áreas
Estes objectivos pressupõem adoptar uma abordagem de “plataforma” no que concerne à segurança pública e protecção civil, promovendo uma aproximação direccionada aos serviços, para que os outputs de diferentes partes do sistema global possam ser partilhados e facilmente reutilizados pelas forças e serviços de segurança do MAI
MAI - Plano Tecnológico 4
Servidores
Públicos“Clientes”
Canais de Acesso
Processos de apoio à acção operacionaleServiços Partilhados
Segurança Interna
Protecção Civil e
Socorro
Controlo Fronteiras, Imigração
e Asilo
Gestão de Assuntos Eleitorais
Auditoria
• Contabilidade e Finanças
• Compras e Logística
• RH... ...
ASP
Gestão deOcorrências
ASP
Gestão de Meios e
Despacho
ASP
Gestão de Contra-
ordenações
ASP
Gestão de Fronteiras e Imigração
ASP
E R P
ASP
Informação de Gestão
• Centros de Dados institucionais• Redes de Comunicações
InteroperabilidadeSemântica e Técnica
Gateway
InteroperabilidadeOrganizacional
Gateway
Suporte“área de acção operacional”
CidadãosAgente
Operacional
OutrosFuncionários
Interoperabilidadeno Acesso
Gateway
Serviços
Canais 112
Portal do Cidadão
Loja do Cidadão
Sites do MAI
CallCenters
Postos de Atendimento
Intranet do MAI
Portal Social
...
...
A VISÃO DE FUTURO...... desenvolvida pelo MAI alavanca-se na utilização intensiva das TI’s, preconizando uma lógica de funcionamento da cadeia de valor do Ministério orientada à prestação de serviços
Plataformas Partilhadas de Serviços TI
• Sistemas Aplicacionais
• Infra-Estruturas
MAI - Plano Tecnológico 5
GNR PSP SEF ANPC ANSR Serviços
Centrais
ServiçosCentrais
Serviços
Centrais
Governos Civis
Serviços
Centrais
UnidadesServiços
Partilhados
UTISUnidade de Tecnologias de Informação de
Segurança
Gestão de Serviço
Serviços de
Projecto
Operações e
Segurança
Arquitecturas e
Standards
• Corporativos• Aplicacionais• Colaboração• Infra-estruturas• Conectividade• Segurança
Oferta de Serviços SI/TI
RNSI
• Contribuir para a permanente modernização dos sistemas de informação do MAI,
• Promover a interoperabilidade, via SI/TI, entre as estruturas e organismos do MAI
• Disponibilizar as tecnologias de uso comum ou partilhado
• Garantir os níveis de segurança adequados no processamento da informação
• Racionalizar a aquisição e o uso dos meios e recursos tecnológicos disponíveis, em linha com as melhores práticas da Administração Pública
A ALTERAÇÃO DO PARADIGMA ORGANIZACIONAL ... Adopção do modelo Cliente-Fornecedor numa óptica SIMPLEX, gerido por uma unidade de prestação de serviços partilhados de SI/TI à globalidade das estruturas e organismos do MAI
Objectivos da UTIS
MAI - Plano Tecnológico 6
• 112 - Reformulação do Modelo do Serviço de Emergência
• SEI – Consolidação do Sistema Estratégico de Inf. da PSP
• SIIOP – Sistema Integrado de Informações Operacionais de Polícia
• Polícia Automático• Policia em Movimento • Policiamento de Proximidade
(Táxi Seguro, Abastecimento Seguro, Verão Seguro-Chave Directa, ...)
• Esquadra do Século XXI
SCOT- Sistema de Contra-Ordenações Trânsito
• Portal de Acidentes Rodoviários
Com as mais de 90 iniciativas, adoptaram-se novas atitudes e novos métodos de trabalho que se traduzem em vantagens inequívocas na interactividade com os cidadãos, na qualificação dos elementos policiais e na qualidade dos serviços prestados
PLANO TECNOLÓGICO
Segurança Rodoviária
Segurança Interna
Cooperação Internacional, Imigração
& Asilo
• SISone4ALL- Sistema de Informação de Schengen
• PEP - Passaporte Electrónico Português
• RAPID - Reconhecimento Automático de Passageiros Identificados Documentalmente
• CCE - Cartão de Cidadão Estrangeiro
• Linha SOS - Criança Desaparecida
O QUADRO GLOBAL DE INICIATIVAS DESENVOLVIDAS......traduz o elevado nível de concretização do Plano Tecnológico, assumindo actualmente o MAI um papel relevante na propagação e modernização das tecnologias de segurança em Portugal
• Protecção Civil Digital
• CETAC - Centro de Comando Operacional
• RNBP – Recenseamento Nacional de Bombeiros
• RNSI • SIRESP• Sistema Integrado de Informação
Criminal• Plataforma de E-Learning• Canal MAI• Estruturação da RNSI e Disaster
Recovery• Gestão Documental
Transversais
Protecção Civil &
Socorro
Assuntos Eleitorais .SIGRE- Sistema de Informação e
Gestão do Recenseamento Eleitoral -.Portal do ELEITOR
MAI - Plano Tecnológico 7
• Expansão do novo Modelo 112 ao Centro Norte, Policia em Movimento, Policia Automático, Policiamento de Proximidade,...
• Massificação da Computação Móvel• SIGESTE - Sistema Integrado de Gestão de
Transporte de Explosivos
• Centro de atendimento 24h a Vítimas de Violência Doméstica
• SIVICC - Sistema Integrado de Vigilância, Comando e Controlo da Costa Portuguesa
• Expansão do SCOT- Sistema de Contra-Ordenações Trânsito
• Expansão do Portal de Acidentes Rodoviários
O Plano Tecnológico do MAI encontra-se numa fase de expansão das iniciativas em curso, em simultâneo com o lançamento de um conjunto de novas iniciativas:
~53 Iniciativas em Expansão~26 Novas Iniciativas~23 na área da Simplificação Processual (Simplex)
Segurança Rodoviária
Segurança Interna
Cooperação Internacional, Imigração
& Asilo
• Evolução do PEP, RAPID e Linha SOS Criança
• Evolução para a 2ª geração do SIS• PASSE - Sistema de Processamento Seguro de
Saídas e Entradas
• CETS – Child Exploitation Tracking System
• Evolução dos protocolos estabelecidos com Cabo Verde, Brasil e S.Tomé e Príncipe
O LANÇAMENTO DE NOVAS INICIATIVAS E A EXPANSÃO DAS ACTUAIS......passará pela manutenção de um forte investimento nas TI’s ao serviço da segurança, com soluções cada vez mais avançadas, dando resposta aos desafios decorrentes do novo contexto tecnológico mundial
• Finalização do SIRESP• SIIC – Sistema de Informação Criminal
• Portal da Segurança• Redes de Nova Geração• Consolidação da UTIS• Plataforma Integrada de Geo-localização
do MAI• Rede de Videoconferência do MAI
Transversais
A EVOLUÇÃO DO PLANO
TECNOLÓGICO
• Conclusão do RNBP – Recenseamento Nacional de Bombeiros
• SADO - Sistema de Apoio à Decisão Operacional da ANPC
• SCIE - Sistema de Segurança Contra Incêndios em Edifícios
Protecção Civil &
Socorro
Assuntos eleitorais
• Expansão do Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral
• Expansão do Portal do Eleitor
MAI - Plano Tecnológico 8
Unificação de Processos Comuns
• Identificação de zonas de processos comuns, procedendo à sua unificação
• Criar condições para a partilha desses processos por toda a organização, sob forma de prestação de serviços
AS ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO FUTURO...... privilegiam claramente a Unificação de Processos Comuns e a Integração com o Exterior, tendo dado origem a múltiplas áreas de foco em gestação
Integração com o Exterior
• Promover a transversalidade de processos entre o MAI a restante Administração Pública (Vertente Nacional)
• Contribuir para a transversalidade pan-europeia de processos e plataformas na área da segurança (Vertente Internacional)
Criação de áreas de suporte partilhadas
Implementação de um modelo de comando e
controlo comum nas áreas de Segurança Pública e
Protecção Civil
Reforço das Gateways com o Exterior
Agilizar e Racionalizar Processos de Funcionamento
Criação de uma toolbox nacional de instrumentos de segurança, contribuindo para
a criação de uma toolbox pan-europeia
Desenvolvimento/Evolução do Sistema Integrado de Informação Criminal
ÁREAS DE FOCO
MAI - Plano Tecnológico 9
OS EIXOS NORTEADORES DA ACTUAÇÃO FUTURA DO MAI...... têm como base os desafios que a progressiva “unificação” entre o mundo digital e o mundo real coloca às organizações de segurança pública e protecção civil
Tornar o processo decisório mais distribuído
• Fortalecimento dos decisores de 1ª linha
• Coordenação automatizada em tempo real com os Centros de Operação (backoffice)
Transformar o apoio à decisão
• Agregação e cruzamento de várias fontes de dados, apresentadas ao decisor operacional de uma forma integrada
• A decisão é tomada com base numa perspectiva enriquecida da situação
Análise avançada e automatizada de dados
• Processamento massivo de informação a partir de fontes digitais
• Em função da identificação de padrões: Sinalização de excepções; Desenca-deamento de acções pré-estabelecidas
No futuro, as operações de segurança pública e protecção civil devem alavancar-se, cada vez mais, na extrema articulação do binómio Centro de Operações – Agente Operacional:
• o Centro de Operações, para além das funções de comando e despacho de meios, constituirá um agregador/processador do máximo de informação relevante a partir das mais variadas fontes
• esta informação é disponibilizada em tempo real aos Agentes Operacionais no terreno, criando condições para que eles tomem as decisões mais apropriadas no teatro de operações
Centro de Operações
Processamento de Informação:
• Cruzamento;• Agregação;...
Satélites
Vigilância
Dados
Video-vigil.
Sistemas
Relatórios
InternetMensagens
Pesquisa
Agente Operacional
Informação útil em
tempo-real
Feed-back do teatro de operações
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Obrigado pela contribuição para uma grande MUDANÇA!
MAI