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simulado inss 2015
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Prof. Fbio Amorim 1 de 21
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01. (FCC - Tec (INSS)/2012) Joo, servidor
pblico federal, membro de Comisso de tica
de determinado rgo do Poder Executivo
Federal e foi acusado do cometimento de
infrao de natureza tica.
Nesta hiptese, a infrao tica ser apurada:
a) pelo Ministrio da Justia.
b) pelo Presidente da Repblica.
c) pelo Ministro Chefe da Casa Civil.
d) pela Comisso de tica Pblica.
e) pela prpria Autarquia Federal a que est
vinculado.
02. (FCC - Proc Jud (Recife)/Pref
Recife/2014) No que diz respeito ao
regime jurdico administrativo, considere as
seguintes afirmaes:
I. H, neste tipo de regime, traos de
autoridade, de supremacia da
Administrao, sendo possvel, inclusive,
que nele se restrinja o exerccio de
liberdades individuais.
II. As chamadas prerrogativas pblicas,
para que sejam vlidas, devem vir
respaldadas em princpios constitucionais
explcitos na Constituio Federal.
III. Via de regra, tambm integram o
regime jurdico administrativo de um
municpio as leis, os decretos, os
regulamentos e as portarias do Estado em
que ele se localiza.
IV. tendncia da maioria da doutrina
administrativista contempornea no mais
falar em restries ou sujeies como
trao caracterstico do regime jurdico
administrativo, em razo dessas
expresses poderem levar falsa concluso
de que as atividades da Administrao que
visam a beneficiar a coletividade podem
estar sujeitas a limites.
Est correto o que se afirma APENAS em
a) IV.
b) I.
c) I e III.
d) II e IV.
e) I, II e III.
03. (FCC / Analista Judicirio do TRT da 1
Regio / rea Judiciria / 2013) Ao
disciplinar o direito de propriedade como um
direito fundamental, a Constituio da
Repblica prev que:
a) a desapropriao por necessidade ou
utilidade pblica, ou por interesse social,
procede-se, em regra, mediante justa e prvia
indenizao em dinheiro, ressalvados os casos
previstos em lei complementar.
b) no caso de iminente perigo pblico, a
autoridade competente poder usar de
propriedade particular, assegurada ao
proprietrio indenizao posterior, se houver
dano.
c) a pequena propriedade rural, assim definida
em lei, no ser objeto de penhora para
pagamento de dbitos decorrentes de sua
atividade produtiva, dispondo a lei sobre os
meios de financiar o seu desenvolvimento.
d) a lei assegurar aos autores de inventos
industriais privilgio vitalcio para sua utilizao,
alm de proteo temporria para criaes
industriais, propriedade das marcas, nomes de
empresas e outros signos distintivos, tendo em
vista o interesse social e o desenvolvimento
tecnolgico e econmico do Pas.
e) o direito de herana garantido, sendo a
sucesso de bens de estrangeiros situados no
Pas sempre regulada pela lei brasileira em
benefcio do cnjuge ou dos filhos brasileiros.
04. (CESPE / Analista Judicirio do TRE
MS / rea Judiciria / 2013) Relativamente
Conhecimentos Gerais
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aos direitos e garantias fundamentais, assinale
a opo correta.
a) Os analfabetos so inelegveis.
b) A CF autoriza a criao de partido poltico de
carter regional, mas condiciona essa criao
ao registro dos estatutos da agremiao poltica
no TRE.
c) A lei que alterar o processo eleitoral e os
casos de inelegibilidade ter aplicao imediata,
por fora do princpio da probidade
administrativa.
d) A objeo de conscincia protegida
constitucionalmente, podendo o cidado invoc-
la para eximir-se de obrigao legal a todos
imposta e para se recusar a cumprir prestao
alternativa fixada em lei.
e) O estrangeiro residente no Brasil, por no
ser cidado brasileiro, no possui o direito de
votar e de impetrar habeas corpus.
05. (CESPE / Analista do Judicirio do TRE
MS / rea de Apoio Especializado /
2013) Considerando o que dispe a CF acerca
da administrao pblica, assinale a opo
correta.
a) As funes de confiana podem ser
livremente preenchidas pela administrao.
b) A CF garante ao servidor pblico civil o
direito livre associao sindical.
c) Os servidores pblicos no possuem direito
constitucional greve.
d) exigida a prvia aprovao em concurso
pblico de provas e ttulos para a investidura
em cargo pblico, ainda que o cargo seja
declarado, em lei, de livre nomeao e
exonerao.
e) O prazo de validade de concurso pblico
pode ser de at cinco anos, vedada qualquer
prorrogao.
06. (FCC - PMP (INSS)/2012) Quando a
Administrao Pblica limita direitos ou
atividades de particulares sem qualquer vnculo
com a Administrao, com base na lei, est
atuando como expresso de seu poder:
a) hierrquico.
b) de polcia.
c) normativo.
d) regulamentar.
e) disciplinar.
07. (FCC - JT TRT1/2012) A respeito das
agncias reguladoras e agncias executivas,
correto afirmar que:
a) as agncias reguladoras adquirem autonomia
a partir de qualificao obtida em face de
contrato de gesto celebrado com o respectivo
Ministrio supervisor.
b) as agncias executivas caracterizam-se como
autarquias de regime especial, criadas por lei,
com autonomia administrativa, oramentria e
financeira.
c) ambas possuem regime especial,
estabelecido na lei instituidora, atuando as
agncias executivas na regulao de atividade
econmica e as agncias reguladoras no
controle e fiscalizao de servio pblico.
d) as agncias executivas so empresas
pblicas ou fundaes, com autonomia
ampliada a partir de decreto governamental,
em face da apresentao de plano para
melhoria de eficincia e reduo de custos.
e) as agncias reguladoras possuem regime
jurdico especial, fixado na lei instituidora,
garantindo maior grau de autonomia
administrativa e oramentria que o conferido
s demais autarquias.
08. (FCC - DP PR/2012) A validade de atos
administrativos requer competncia, motivo,
forma, finalidade e objeto. Sobre este assunto,
INCORRETO afirmar:
a) A competncia intransfervel e
irrenuncivel mas pode, por previso legal, ser
objeto de delegao ou avocao.
b) A legitimidade e a veracidade dos atos
administrativos gozam da presuno juris
tantum, cabendo ao administrado o nus de
elidir tal presuno.
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c) O silncio da administrao no
considerado ato administrativo, mas pode
ensejar correio judicial e reparao de
eventual dano dele decorrente.
d) Um ato administrativo praticado com vcio
sanvel de legalidade pode ser anulado tanto
pela prpria administrao pblica quanto por
deciso judicial.
e) Pela adoo da teoria dos motivos
determinantes a validade dos atos
discricionrios passa a depender da indicao
precisa dos fatos e dos fundamentos jurdicos
que os justifiquem.
09. (FCC - AuxJ
TRF2/Administrativa/2007) "A batalha para
alimentar a humanidade acabou. Centenas de
milhes vo morrer nas prximas dcadas,
apesar de todos os programas contra a fome",
escreveu o bilogo americano Paul Ehrlich em
seu livro A bomba populacional, de 1968.
No era toa. O nmero de pessoas no mundo
chegava a assustadores 3,5 bilhes e, de fato,
no existia terra suficiente para alimentar todas
elas.
Mas Ehrlich errou. Ele no acreditava que um
daqueles programas contra a fome daria certo.
Era a Revoluo Verde, um movimento que
comeou nos anos 40. O revolucionrio ali foi
dotar a agricultura de duas novidades. A
primeira foram os fertilizantes de laboratrio.
Criados no comeo do sculo XX, esses
compostos qumicos permitiam maior
crescimento das plantas, com trs nutrientes
fundamentais: nitrognio, potssio e fsforo. A
segunda novidade eram os pesticidas e
herbicidas qumicos, capazes de destruir
insetos, fungos e outros inimigos das lavouras
com uma eficincia indita.
E o resultado no poderia ter sido melhor: com
essa dupla, a produtividade das lavouras
cresceu exponencialmente. Tanto que, hoje, d
para alimentar uma pessoa com o que cresce
em 2 mil metros quadrados; antes, eram
necessrios 20 mil.
A qumica salvou a humanidade da fome. Mas
cobrou seu preo. Os restos de fertilizantes, por
exemplo, tendem a escapar para rios e lagos
prximos s plantaes e chegar vegetao
aqutica. As algas se multiplicam a rodo e,
quando finalmente morrem, sua decomposio
consome o oxignio da gua, sufocando os
peixes. Com os pesticidas pior ainda. Eles no
so terrveis s contra os insetos que destroem
lavouras, mas tambm contra borboletas,
pssaros e outras formas de vida. A
biodiversidade ao redor das fazendas fica
minguada e, quando os agricultores exageram
na dose, sobram resduos nos alimentos,
toxinas que causam danos sade das
pessoas. Diante disso, muitos consumidores
partiram para uma alternativa: os alimentos
orgnicos, que ignoram os pesticidas e
fertilizantes qumicos em nome de integrar a
lavoura natureza.
(Adaptado de Ana
Gonzaga. Superinteressante, novembro
2006, p.90-92)
Considerando-se ortografia, acentuao grfica
e sinal de crase, a frase inteiramente correta :
a) Na agricultura orgnica, os fertilizantes de
laboratrio cedem lugar a adubos naturais, tais
como esterco e restos de vegetao.
b) A agricultura orgnica passou a ser vista
como algo menos nossivo a natureza, o que
condiz com a atual concincia ecolgica.
c) Ao invez de pesticidas sintticos no combate
pragas da lavoura, surgiu a noo de se
utilizarem predadores vivos, como vespas e
joaninhas.
d) Graas as descobertas biolgicas ressentes,
possvel controlar as pragas com instos que
impedem sua disseminao nas plantaes.
e) Resduos txicos em alimentos produzidos
pelo mtodo convensional podem provocar,
desde um simples mau-estar, at graves
doenas.
10. (FCC - AJ TRF2/TRF
2/Administrativa/2007) Os princpios ticos
so normas de comportamento social, e no
simples ideais de vida, ou premissas
doutrinrias. Como normas de comportamento
humano, os princpios ticos distinguem-se
nitidamente no s das regras do raciocnio
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matemtico, mas tambm das leis naturais ou
biolgicas. Ao contrrio do que sustentaram
grandes pensadores, como Hobbes, Leibniz e
Espinosa, a vida tica no pode ser interpretada
segundo o mtodo geomtrico (ordine
geometrico demonstrata). As normas ticas
tampouco podem ser reduzidas a enunciados
cientficos, fundados na observao e na
experimentao, como se se tratasse de leis
zoolgicas. Durante boa parte do sculo XIX,
alguns pensadores, impressionados pelo
extraordinrio progresso alcanado no campo
das cincias exatas, com a produo de certeza
e previsibilidade no conhecimento dos dados da
natureza, sucumbiram tentao de explicar a
vida humana segundo parmetros
deterministas.
Ora, por mais que se queira eliminar a
liberdade do mundo humano, ela teima em
aparecer, desafiando constantemente as
previses "cientficas". Somos o nico ser que
combina, em sua vida social, a necessidade
fsica e biolgica com os deveres ticos, a
sujeio aos fatos naturais com a autonomia de
ao. Como passvel de comprovao, em
toda sociedade o iderio e as estruturas de
poder desenvolvem-se dentro
dos limites postos por determinados fatores
bsicos, como o patrimnio gentico, o meio
geogrfico ou o estado da tcnica. Vencer tais
limitaes tem sido um desafio constante
lanado espcie humana. Mas nem por isso
devemos tomar esses fatores condicionantes da
vida social como seus princpios diretivos.
(Adaptado de COMPARATO, Fbio
Konder. tica: direito, moral e religio no
mundo moderno. So Paulo: Companhia das
Letras, 2006, p. 494-5)
OBS.: Hobbes (1588-1679), Leibniz (1646-
1717), Espinosa (1632- 1677) - filsofos
ordine geometrico demonstrata - em
traduo livre, "demonstrado segundo a ordem
geomtrica"
Vencer tais limitaes tem sido um desafio
constante lanado espcie humana.
A frase acima, em seu contexto, abona a
seguinte assertiva:
a) Vencer constitui emprego do infinitivo como
substantivo, emprego tambm exemplificado
por "Recordar viver", que equivale a "A
recordao vida".
b) o pronome tais introduz idia de
indeterminao, para que se compreenda que o
citado desafio est relacionado a qualquer que
seja a limitao imposta espcie humana.
c) a palavra limites, cognata de limitaes, foi
empregada sem a noo de "cerceamento"
notada no uso desta ltima.
d) o emprego de tem sido constitui um deslize
do autor, pois, de acordo com a norma padro,
a forma correta a ser empregada "tm sido".
e) o sinal indicativo da crase est usado em
conformidade com a norma padro, assim como
o est em "lanado qualquer que seja o ser
humano".
11. (FCC - TJ TRE AP/TRE
AP/Administrativa/2011) Entre as frases
que seguem, a nica correta :
a) Ele se esqueceu de que?
b) Era to rum aquele texto, que no deu para
distribui-lo entre os presentes.
c) Embora devessemos, no fomos excessivos
nas crticas.
d) O juz nunca negou-se a atender s
reivindicaes dos funcionrios.
e) No sei por que ele mereceria minha
considerao.
12. (FCC - AFR SP/SEFAZ SP/2006)
O fiscal e o menino
J pelos meus dez anos ocupava eu um posto
na Secretaria da Fazenda. A ocupao era
informal, no implicava proventos ou tempo
para a aposentadoria, mas o servio era
regular: acompanhava meu pai, que era fiscal
de rendas, em suas visitas rotineiras aos
comerciantes da cidade. Cada passada dele
exigia duas das minhas, e eu ainda fazia
questo de carregar sua pasta, pesada de
processos. Tanto esforo tinha suas
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compensaes: nos bares ou padarias, o
proprietrio lembrava-se de me agradar com
doce, salgado ou refrigerante - o que
configurava, como se v, uma espcie de pacto
entre interesseiros. Outra compensao
encontrava eu em desfrutar, ainda que
vagamente, da sombra da autoridade que
emana de um fiscal de rendas. Para fazer
justia: autoridade mesmo meu pai s
mostrava diante desses grandes proprietrios
arrogantes, que se julgam acima do bem, do
mal e do fisco. E ai de quem se atrevesse a
sugerir um "arranjo", por conta da sonegao
evidente...
Gostava daquele fiscal. Duro no trato com os
filhos e com a mulher, intempestivo e por vezes
injusto ao julgar os outros, revelava-se um
corao mole diante de um comerciante pobre e
em dbito com o governo. Nessas situaes,
condescendia no prazo de regularizao do
imposto e instrua o pobre-diabo acerca da
melhor maneira de proceder. Ao dono de um
botequim da zona rural - homem vivo,
carregado de filhos pequenos, em situao
quase falimentar - ajudou com dinheiro do
prprio bolso, para a quitao da dvida fiscal.
Meu estgio em tal ocupao tambm
aumentou meu vocabulrio: conheci palavras
como sisa, sonegao, guarda-livros,
estampilha, mora e outras tantas. A intimidade
com esses termos no implicava que lhes
conhecesse o sentido; na verdade, muitos deles
continuam obscuros para mim at hoje. De
qualquer modo, no posso dizer que nunca me
interessou a profisso de fiscal de rendas.
(Jlio Pietrobon das Neves)
Uma outra redao correta do que se afirma na
frase Cada passada dele exigia duas das
minhas :
a) Duas das minhas passadas exigia cada uma
das dele.
b) Exigiam-se duas das minhas passadas cada
uma das dele.
c) Era exigido, a cada passada dele, duas das
minhas.
d) Duas passadas minhas exigiam cada uma
das dele.
e) A cada passada dele exigia-se duas das
minhas.
13. (FCC - Aux FF II (TCE-SP)/TCE-
SP/2012) Tememos o acaso. Ele irrompe de
forma inesperada e imprevisvel em nossa vida,
expondo nossa impotncia contra foras
desconhecidas que anulam tudo aquilo que
trabalhosamente penamos para organizar e
construir. Seu carter aleatrio e gratuito
rompe com as leis de causa e efeito com as
quais procuramos lidar com a realidade,
deixando-nos desarmados e atnitos frente
emergncia de algo que est alm de nossa
compreenso, que evidencia uma desordem
contra a qual no temos recursos. O acaso
deixa mostra a assustadora falta de sentido
que jaz no fundo das coisas e que tentamos
camuflar, revestindo-a com nossas certezas e
objetivos, com nossa apreenso lgica do
mundo.
Procuramos estratgias para lidar com essa
dimenso da realidade que nos inquieta e
desestabiliza. Alguns, sem negar sua existncia,
planejam suas vidas, torcendo para que ela no
interfira de forma excessiva em seus projetos.
Outros, mais infantis e supersticiosos, tentam
esconjur-la, usando frmulas mgicas. Os
mais religiosos simplesmente no acreditam no
acaso, pois creem que tudo o que acontece em
suas vidas decorre diretamente da vontade de
um deus. Aquilo que alguns considerariam
como a manifestao do acaso, para eles so
provaes que esse deus lhes envia para testar-
lhes sua f e obedincia.
So defesas necessrias para continuarmos a
viver. Se a ideia de que estamos merc de
acontecimentos incontrolveis que podem
transformar nossas vidas de modo radical e
irreversvel estivesse permanentemente
presente em nossas mentes, o terror nos
paralisaria e nada mais faramos a no ser
pensar na iminncia das catstrofes possveis.
Entretanto, tem um tipo de homem que age de
forma diversa. Ao invs de fugir do acaso, ele o
convoca constantemente. o viciado em jogos
de azar. O jogador invoca e provoca o acaso,
desafiando-o em suas apostas, numa tentativa
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de domin-lo, de curvlo, de venc-lo. E
tambm de aprision-lo. como se,
paradoxalmente, o jogador temesse tanto a
presena do acaso nos demais recantos da vida,
que pretendesse prend-lo, restringi-lo,
confin-lo cena do jogo, acreditando que
dessa forma o controla e anula seu poder.
(Trecho de artigo de Srgio Telles. O Estado
de S. Paulo, 26 de novembro de 2011, D12,
C2+msica)
... para que ela no interfira de forma excessiva
em seus projetos.
O verbo que exige o mesmo tipo de
complemento que o grifado acima est em:
a) ... contra foras desconhecidas que anulam
tudo aquilo ...
b) ... com as quais procuramos lidar com a
realidade ...
c) ... deixando-nos desarmados e atnitos ...
d) ... de algo que est alm de nossa
compreenso ...
e) ... ele o convoca constantemente.
14. (FCC - ACE (TCE-GO)/TCE-
GO/Contabilidade/2014) O conceito de
indstria cultural foi criado por Adorno e
Horkheimer, dois dos principais integrantes da
Escola de Frankfurt. Em seu livro de 1947,
Dialtica do esclarecimento, eles conceberam o
conceito a fim de pensar a questo da cultura
no capitalismo recente. Na poca, estavam
impactados pela experincia no pas cuja
indstria cultural era a mais avanada, os
Estados Unidos, local onde os dois pensadores
alemes refugiaram-se durante a Segunda
Guerra.
Segundo os autores, a cultura contempornea
estaria submetida ao poder do capital,
constituindo-se num sistema que englobaria o
rdio, o cinema, as revistas e outros meios
como a televiso, a novidade daquele momento
, que tenderia a conferir a todos os produtos
culturais um formato semelhante, padronizado,
num mundo em que tudo se transformava em
mercadoria descartvel, at mesmo a arte, que
assim se desqualificaria como tal. Surgiria uma
cultura de massas que no precisaria mais se
apresentar como arte, pois seria caracterizada
como um negcio de produo em srie de
mercadorias culturais de baixa qualidade. No
que a cultura de massa fosse necessariamente
igual para todos os estratos sociais; haveria
tipos diferentes de produtos de massa para
cada nvel socioeconmico, conforme indicaes
de pesquisas de mercado. O controle sobre os
consumidores seria mediado pela diverso, cuja
repetio de frmulas faria dela um
prolongamento do trabalho no capitalismo
tardio.
Muito j se polemizou acerca dessa anlise, que
tenderia a estreitar demais o campo de
possibilidades de mudana em sociedades
compostas por consumidores supostamente
resignados. O prprio Adorno chegou a matiz-
la depois. Mas o conceito passou a ser muito
utilizado, at mesmo por quem diverge de sua
formulao original. Poucos hoje discordariam
de que o mundo todo passa pelo "filtro da
indstria cultural", no sentido de que se pode
constatar a existncia de uma vasta produo
de mercadorias culturais por setores
especializados da indstria.
Feita a constatao da amplitude alcanada
pela indstria cultural contempornea, so
vrias as possibilidades de interpret-la. H
estudos que enfatizam o carter alienante das
conscincias imposto pela lgica capitalista no
mbito da cultura, a difundir padres culturais
hegemnicos. Outros frisam o aspecto da
recepo do espectador, que poderia interpretar
criativamente e no de modo resignado as
mensagens que lhe seriam passadas, ademais,
de modo no unvoco, mas com multiplicidades
possveis de sentido.
(RIDENTI, Marcelo. Indstria cultural: da era
do rdio era da
informtica no Brasil. In: Agenda brasileira.
So Paulo: Cia das Letras, 2011, p. 292 a 301)
As normas de concordncia esto plenamente
respeitadas em:
a) Cada uma das expresses dos produtos da
indstria cultural reproduzem as pessoas tais
como foram estereotipadas pela indstria como
um todo.
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b) Na atual era da informtica, o uso de
computadores pessoais e de diversos recursos
interativos levanta novas questes para a
indstria cultural.
c) Com o fim de preencherem todos os sentidos
dos trabalhadores de modo til ao capital, a
cultura teria passado ao domnio da
racionalidade administrativa.
d) A histria da indstria cultural, nos pases de
industrializao recente, confundem-se com as
da prpria implantao tardia da indstria.
e) Como sistema mundial, a indstria da cultura
no se restringe ao centro e impem-se
tambm em naes perifricas.
15. (FCC / Tcnico Judicirio - rea
Adminstrativa - Especialidade: Segurana
TRT-6 / 2012) Duas lojas concorrem
vendendo a mesma camiseta pelo mesmo preo
a unidade. Uma promoo na loja Q-Preo
oferece 4 dessas camisetas pelo preo de 3
camisetas. A outra loja, Melhor Compra, oferece
25% de desconto em cada uma das camisetas a
partir da terceira camiseta comprada em uma
mesma compra. Comparando um cliente que
levou 4 camisetas da loja Q-Preo com outro
que comprou 4 camisetas na loja Melhor
Compra, o cliente que obteve maior desconto,
em relao ao preo inicial de uma camiseta,
obteve um desconto, por camiseta, de
A) 50%.
B) 33,3%.
C) 25%.
D) 22,5%.
E) 12,5%.
16. (FCC / Tcnico Administrativo
Cmara Municipal de So Paulo / 2014)
Dos 43 vereadores de uma cidade, 13 deles
no se inscreveram nas comisses de
Educao, Sade e Saneamento Bsico. Sete
dos vereadores se inscreveram nas trs
comisses citadas. Doze deles se inscreveram
apenas nas comisses de Educao e Sade e
oito deles se inscreveram apenas nas comisses
de Sade e Saneamento Bsico. Nenhum dos
vereadores se inscreveu em apenas uma dessas
comisses. O nmero de vereadores inscritos
na comisso de Saneamento Bsico igual a
A) 15.
B) 21.
C) 18.
D) 27.
E) 16.
17. (Cesgranrio / Tcnico de Operao
Jnior Termorio S.A / 2009) Proposio
toda sentena declarativa que pode ser
classificada, unicamente, como verdadeira ou
como falsa. Portanto, uma proposio que no
possa ser classificada como falsa ser
verdadeira e vice-versa. Proposies compostas
so sentenas formadas por duas ou mais
proposies relacionadas por conectivos.
Sejam p e q proposies e ~p e ~q,
respectivamente, suas negaes. Se p e q so
proposies verdadeiras, ento verdadeira a
proposio composta
18. (FCC/INSS/Tcnico do Seguro
Social/2012) Pedro trabalha em uma pequena
imobiliria cujo escritrio possui cinco
computadores ligados em uma rede com
topologia estrela. Os computadores nessa rede
so ligados por cabos de par tranado a um
switch (concentrador) que filtra e encaminha
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pacotes entre os computadores da rede, como
mostra a figura abaixo.
Certo dia, Pedro percebeu que no conseguia
mais se comunicar com nenhum outro
computador da rede. Vrios so os motivos que
podem ter causado esse problema, EXCETO:
a) O cabo de rede de um dos demais
computadores da rede pode ter se rompido.
b) A placa de rede do computador de Pedro
pode estar danificada.
c) A porta do switch onde o cabo de rede do
computador de Pedro est conectado pode estar
danificada.
d) O cabo de rede que liga o computador de
Pedro ao switch pode ter se rompido
e) Modificaes nas configuraes do
computador de Pedro podem ter tornado as
configuraes de rede incorretas.
19. (FCC/TRE-TO/Analista Judicirio
Judiciria/2011) Processador, memria RAM
e bateria so alguns dos principais
componentes:
a)do conector serial
b)da sada paralela
c)da porta USB
d)do disco rgido
e)da placa-me
20. (FCC/TRE-SP/Analista Judicirio - rea
Administrativa/2012) Muitas vezes o
alinhamento justificado de pargrafos no
Microsoft Word deixa grandes espaos entre as
palavras, numa mesma linha ou em vrias
linhas do texto, que podem, alm de
comprometer a esttica do texto, dificultar a
leitura. Uma soluo para esse problema, no
Microsoft Word 2010, habilitar a hifenizao
automtica do texto. Isso pode ser feito por
meio da opo Hifenizao da guia
a) Layout da Pgina.
b) Inserir.
c) Pgina Inicial.
d) Exibio.
e) Pargrafo.
21- (Tcnico do Seguro Social 2012
FCC) O INSS, autarquia federal, resultou
da fuso das seguintes autarquias:
a) INAMPS e SINPAS
b) IAPAS e INPS
c) FUNABEM e CEME
d) DATAPREV e LBA
e) IAPAS e INAMPS
22- (Juiz do Trabalho TRT da 6
Regio 2013 FCC) As aes e
servios pblicos de sade integram uma
rede regionalizada e hierarquizada e
constituem um sistema nico, organizado
de acordo com as seguintes diretrizes:
a) descentralizao, com direo nica no
governo federal; atendimento integral, com
prioridade para as atividades preventivas,
sem prejuzo dos servios assistenciais; e
Conhecimentos Especficos
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participao dos Poderes Pblicos
Municipal, Estadual e Federal.
b) descentralizao, com direo nica em
cada esfera de governo; atendimento
integral, com prioridade para as atividades
preventivas, sem prejuzo dos servios
assistenciais; e participao da
comunidade.
c) centralizao, com direo nica em
cada esfera de governo; atendimento
integral, com prioridade para as atividades
preventivas, sem prejuzo dos servios
assistenciais; e participao dos Poderes
Pblicos Municipal, Estadual e Federal.
d) descentralizao, com direo
pulverizada em cada esfera de governo;
atendimento restrito, com prioridade para
as atividades preventivas, sem prejuzo dos
servios previdencirios; e participao da
comunidade.
e) centralizao, com direo nica em
cada esfera de governo; atendimento
restrito, com prioridade para as atividades
combativas, sem prejuzo dos servios
assistenciais; e participao da
comunidade.
23- (Defensor Pblico DPE-AM
2013 FCC) Conforme dispe a
Constituio da Repblica Federativa do
Brasil, compete ao Poder Pblico, nos
termos da lei, organizar a seguridade
social, com base no objetivo de
a) universalidade da cobertura e
singularidade no atendimento.
b) unidade na base do financiamento e
custeio.
c) equidade na forma de participao no
custeio.
d) centralizao na administrao, com
direo nica em todas as esferas de
governo.
e) diversidade dos benefcios e servios s
populaes urbanas e rurais, em razo das
suas peculiaridades.
24- (Procurador do Tribunal de Contas
MA 2005 FCC) Com relao s
regras de custeio da Seguridade Social, a
Constituio Federal estabelece que
a) a contribuio previdenciria no pode
ser cobrada no exerccio em que haja sido
publicada a lei que a instituiu ou aumentou.
b) nenhum benefcio poder ser criado,
majorado ou estendido, sem a
correspondente fonte de custeio total, salvo
em se tratando de benefcio assistencial.
c) a natureza jurdica da contribuio
previdenciria tributria, sendo que a
cota da empresa tem carter de imposto e
a parcela devida pelo empregado
caracteriza-se como taxa.
d) podem ser criadas contribuies sobre a
receita de concursos de prognsticos e do
importador de bens ou servios do exterior
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entre as receitas destinadas a assegurar o
financiamento da Seguridade Social.
e) as contribuies previdencirias
incidentes sobre o lucro e sobre a receita
ou faturamento devem ser institudas por
lei complementar.
25- (Tcnico do Seguro Social 2003
CESPE/UnB) A filiao materializa a
inscrio junto ao RGPS e objetiva a
identificao pessoal do segurado.
26- (Tcnico do Seguro Social 2008
CESPE/UnB) Beatriz trabalha, em Braslia,
na sucursal da Organizao das Naes
Unidas e no tem vinculao com regime
de previdncia estrangeiro. Nessa situao,
Beatriz segurada da previdncia social
brasileira na condio de contribuinte
individual.
27- (Analista Tributrio da Receita
Federal do Brasil 2005 ESAF) No
est previsto, em caso algum, como
segurado-empregado obrigatrio da
Previdncia Social do Brasil:
a) o trabalhador contratado no exterior
para trabalhar no Brasil em empresa
constituda e funcionando em territrio
nacional segundo as leis brasileiras com
salrio estipulado em moeda estrangeira.
b) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado
e contratado no Brasil para trabalhar como
empregado no exterior, em sucursal ou em
agncia de empresa constituda sob as leis
brasileiras e que tenha sede e
administrao no Pas.
c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado
e contratado no Brasil para trabalhar como
empregado em empresa domiciliada no
exterior, com maioria de capital votante
pertencente a empresa constituda sob as
leis brasileiras, que tenha sede e
administrao no Pas e cujo controle
efetivo esteja em carter permanente sob a
titularidade direta ou indireta de pessoas
fsicas domiciliadas e residentes no Brasil.
d) o estrangeiro que presta servios no
Brasil a misso diplomtica ou a repartio
consular de carreira estrangeira, ainda que
sem residncia permanente no Brasil, e o
brasileiro amparado pela legislao
previdenciria do pas da respectiva misso
diplomtica ou da repartio consular.
e) o menor aprendiz, com idade de
quatorze a dezoito anos, ainda que sujeito
formao tcnico-profissional metdica,
sob a orientao de entidade qualificada,
nos termos da lei.
28- (Tcnico do Seguro Social 2008
CESPE/UnB) Um sndico de condomnio
que resida no condomnio que administra e
receba remunerao por essa atividade
segurado da previdncia social na
qualidade de empregado.
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29- (Analista Tcnico de Polticas
Sociais do MPOG rea Previdncia
2012 ESAF) Antnio Jos, arrendatrio
rural, trabalha exclusivamente nesta
atividade agropecuria em regime de
economia familiar em rea de 2 (dois)
mdulos fiscais. Querendo se aposentar,
perante a legislao previdenciria ele deve
contribuir como:
a) segurado empregado.
b) segurado especial.
c) dependente da congregao religiosa.
d) segurado avulso.
e) segurado facultativo.
30- (Auditor Fiscal da Receita Federal
do Brasil 2009 ESAF) Tendo em vista
a classificao dos segurados obrigatrios
na legislao previdenciria vigente,
assinale a assertiva incorreta.
a) Como empregado a pessoa fsica
residente no imvel rural ou em
aglomerado urbano ou rural prximo a ele
que, individualmente ou em regime de
economia familiar, ainda que com o auxlio
eventual de terceiros a ttulo de mtua
colaborao.
b) Como trabalhador avulso quem presta,
a diversas empresas, sem vnculo
empregatcio, servio de natureza urbana
ou rural definidos no Regulamento.
c) Como contribuinte individual o sndico
ou administrador eleito para exercer
atividade de direo condominial, desde
que recebam remunerao.
d) Como empregado o brasileiro ou
estrangeiro domiciliado e contratado no
Brasil para trabalhar como empregado em
sucursal ou agncia de empresa nacional
no exterior.
e) Como contribuinte individual o scio
solidrio, o scio de indstria, o scio
gerente.
31- (DPU - Defensor Pblico da Unio
2010 CESPE/UnB) Suponha que Joo,
servidor pblico federal aposentado, tenha
sido eleito sndico do condomnio em que
reside e que a respectiva conveno
condominial no preveja remunerao para
o desempenho dessa funo. Nesse caso,
Joo pode filiar-se ao Regime Geral da
Previdncia Social (RGPS) na condio de
segurado facultativo e formalizar sua
inscrio com o pagamento da primeira
contribuio.
32- (PGE MT 2011 FCC) Em
relao ao financiamento da Seguridade
Social, correto afirmar:
a) A Seguridade Social ser financiada por
toda a sociedade, de forma direta e
indireta, mediante recursos provenientes
apenas da Unio e dos Estados e, em
certos casos, tambm de contribuies
sociais.
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b) No mbito federal, o oramento da
Seguridade Social composto de receitas,
provenientes da Unio, dos Estados, das
contribuies sociais e de receitas de
outras fontes.
c) Constituem contribuies sociais, as das
empresas, incidentes sobre a remunerao
paga ou creditada aos segurados a seu
servio, com exceo das microempresas.
d) Entre as contribuies sociais
encontramos as dos empregadores
domsticos.
e) Figuram tambm entre as contribuies
sociais as incidentes sobre a receita de
concursos de prognsticos e do imposto de
importao.
33- (Auditor Fiscal da Previdncia
Social 2003 CESPE/UnB) Considere
a seguinte situao hipottica.
No ms de abril de 2003, Fbio, autnomo,
exercendo por conta prpria atividade
econmica, prestou servio apenas ao
Mercado Santana Ltda., empresa optante
SIMPLES, recebendo R$ 1.500,00. Nessa
situao, do total recebido por Fbio, a
empresa dever descontar o equivalente a
11%, bem como efetuar o repasse em
favor da previdncia social.
34- (Auditor Fiscal da Previdncia
Social 2003 CESPE/UnB) A
cooperativa de produo uma sociedade
cujos associados produzem em comum
bens e servios, detendo, eles mesmos, os
meios de produo. A contribuio
previdenciria da cooperativa de 20%
sobre o total das remuneraes pagas ou
creditadas a qualquer ttulo, no decorrer do
ms, aos segurados contribuintes
individuais que lhe prestem servios e,
caso a atividade exercida pelo cooperado o
exponha a agentes nocivos que permitam a
concesso de aposentadoria especial aps
15, 20, 25 anos de contribuio,
respectivamente, sero adicionadas as
alquotas de 12, 9 ou 6 pontos percentuais.
35- (Juiz do Trabalho TRT 1
Regio 2012 FCC) Entende-se por
salrio de contribuio,
a) para contribuinte individual e segurado
facultativo, o valor livremente declarado no
ms, observados os limites mnimo e
mximo.
b) para o empregado domstico, a
remunerao formalmente registrada na
CTPS, no incidindo contribuies sobre
valores diretamente pagos em dinheiro,
desde que clara e inequivocamente assim
tenha sido ajustado.
c) para empregado e autnomo, o salrio
auferido em uma ou mais empresas, a
qualquer ttulo e valor, durante o ms, quer
pelos servios efetivamente prestados,
quer pelo tempo disposio da empresa
tomadora.
d) para empregado e avulso, a
remunerao auferida em uma ou mais
empresas, a qualquer ttulo, durante o
ms, quer pelos servios efetivamente
prestados, quer pelo tempo disposio da
empresa.
e) para empregado e avulso, a
remunerao auferida em uma ou mais
empresas, a qualquer ttulo e valor,
durante o ms, exclusivamente pelos
servios efetivamente prestados.
36- (Juiz Substituto do TRT 22 Regio
2006 Prprio TRT) Integram o salrio
de contribuio, para fins previdencirios:
a) As dirias para viagens, desde que
excedam a 50% (cinquenta por cento) da
remunerao mensal;
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b) Os benefcios da Previdncia Social, nos
termos e limites legais, salvo o salrio-
maternidade;
c) A parcela recebida a ttulo de vale-
transporte, nos termos da legislao
respectiva;
d) A participao nos lucros ou resultados
da empresa, quando paga ou creditada de
acordo com lei especfica;
e) O valor correspondente a vesturio,
equipamentos e outros acessrios
fornecidos ao empregado e utilizados no
local do trabalho para a prestao dos
respectivos servios.
37- (Tcnico do Seguro Social 2008
CESPE/UnB) A empresa em que Maurcio
trabalha paga a ele, a cada ms, um valor
referente participao nos lucros, que
apurado mensalmente. Nessa situao,
incide contribuio previdenciria sobre o
valor recebido mensalmente por Maurcio a
ttulo de participao nos lucros.
38- (Procurador TC/PA 2008 FGV)
Quanto responsabilidade pelo
recolhimento das contribuies, assinale a
afirmativa incorreta.
a) A empresa obrigada a arrecadar as
contribuies devidas pelos seus
empregados, trabalhadores avulsos e
contribuintes individuais, descontando-as
da respectiva remunerao, e recolh-las
juntamente com as contribuies a seu
cargo.
b) As empresas que integram grupo
econmico de qualquer natureza no
respondem entre si, solidariamente, pelas
obrigaes perante a Seguridade Social.
c) A empresa adquirente ou consumidora
de produto rural fica sub-rogada nas
obrigaes do produtor rural pessoa fsica
ou do segurado especial, caso adquira a
produo desses segurados.
d) Tratando-se de produto rural adquirido
de agroindstria ou de produtor rural
pessoa jurdica, nenhuma obrigao cabe
empresa adquirente ou consumidora,
relativamente a essa operao.
e) Os segurados contribuintes individuais
que, no ms, no prestaram servio
empresa, bem como os segurados
facultativos, devem recolher sua
contribuio por iniciativa prpria.
39- (Analista Tributrio da Receita
Federal do Brasil 2005 ESAF)
Assinale abaixo o item que contenha uma
informao errnea, sobre a obrigao
acessria da empresa relativamente
Previdncia Social. obrigao da empresa
a) inscrever, no Regime Geral de
Previdncia Social, os segurados
empregados, mas no os trabalhadores
avulsos a seu servio.
b) inscrever, quando pessoa jurdica, como
contribuintes individuais no Regime Geral
de Previdncia Social, mas s a partir de 1
de abril de 2003, as pessoas fsicas
contratadas sem vnculo empregatcio.
c) elaborar folha de pagamento mensal da
remunerao paga, devida ou creditada a
todos os segurados a seu servio, de forma
coletiva por estabelecimento, mas dever
faz-lo por obra de construo civil e por
tomador de servios, com a correspondente
totalizao e resumo geral.
d) lanar mensalmente em ttulos prprios
de sua contabilidade, de forma
discriminada, os fatos geradores de todas
as contribuies sociais a cargo da
empresa.
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e) fornecer ao contribuinte individual que
lhes presta servios, comprovante do
pagamento de remunerao.
40- (Juiz do Trabalho Substituto 11
Regio 2005 FCC) No crime de
sonegao de contribuio previdenciria,
se o agente, espontaneamente, declara e
confessa as contribuies, as importncias
ou os valores e presta as informaes
devidas previdncia social, na forma
definida em lei ou regulamento, antes do
incio da ao fiscal, h
a) causa de diminuio da pena.
b) circunstncia atenuante.
c) causa de extino da punibilidade.
d) arrependimento posterior.
e) causa de excluso da culpabilidade.
41- (Juiz do Trabalho TRT 1
Regio (RJ) 2012 FCC) A respeito
dos dependentes no regime geral de
previdncia social, correto afirmar:
a) A dependncia de cnjuges e filhos deve
ser comprovada, e a de companheira(o)
presumida.
b) A dependncia econmica de cnjuges e
filhos presumida, e a de companheira(o)
deve ser comprovada.
c) A existncia de pais exclui do direito s
prestaes os irmos do segurado.
d) A dependncia da esposa presumida e
a do marido deve ser comprovada por
atestado de invalidez perante a percia
mdica oficial.
e) A dependncia do filho estudante de
curso universitrio cessa aos 24 (vinte e
quatro) anos de idade.
42- (Analista Judicirio Oficial de
Justia Avaliador TRT 2 Regio
(SP) 2014 FCC) Mantm a qualidade
de segurado, independentemente de
contribuies,
a) sem limite de prazo, quem est em gozo
de benefcio.
b) por no mximo 36 meses, quem est em
gozo de benefcio por incapacidade de
prestao continuada.
c) at 48 meses aps a cessao das
contribuies, o segurado obrigatrio.
d) at 18 meses aps a cessao das
contribuies, o segurado facultativo.
e) at 3 meses aps o livramento, o
segurado retido ou recluso.
43- (Juiz do Trabalho TRT 1
Regio (RJ) 2012 FCC) A carncia no
sistema previdencirio
a) visa verificar o grau de sinistralidade do
segurado.
b) tem como fundamento a busca do
equilbrio financeiro atuarial.
c) exigida para todos os benefcios no
acidentrios.
d) exigida para todos os benefcios
acidentrios.
e) de 120 contribuies mensais, para o
benefcio aposentadoria por idade.
44- (Tcnico do Seguro Social 2012
FCC) Maria trabalhou de 02 de janeiro de
2006 a 02 de julho de 2006 como
empregada de uma empresa, vindo a
contrair molstia no relacionada ao
trabalho, com prejuzo do exerccio de suas
atividade habituais. Nessa situao, Maria
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a) no ter direito ao recebimento do
auxlio-doena, por ausncia do
cumprimento de carncia.
b) ter direito aposentadoria por
invalidez, que independe do cumprimento
de carncia.
c) ter direito ao auxlio-acidente, que no
exige carncia.
d) ter direito ao auxlio-doena, que
independe de carncia.
e) poder receber aposentadoria por
invalidez, se recolher mais duas
contribuies.
45- (Juiz do Trabalho Substituto 11
Regio 2005 FCC) Com relao ao
salrio de benefcio, INCORRETO afirmar
que
a) a previdncia social estabelece, para o
clculo de benefcios previdencirios, um
piso, correspondente ao salrio-mnimo, e
um limite-teto, equivalente ao limite
mximo do salrio de contribuio. O
salrio-famlia uma exceo regra do
piso, enquanto que o salrio-maternidade o
em relao ao teto.
b) o salrio de benefcio ser calculado
tendo como base a mdia aritmtica dos
maiores salrios de contribuio
correspondentes a 80% de todo o perodo
contributivo, podendo o segurado, no
entanto, fazer a opo pelo clculo baseado
nos trinta e seis ltimos meses de
contribuio, se lhe for mais vantajoso.
c) o dcimo terceiro salrio considerado
como salrio de contribuio, para efeito de
clculo da contribuio mensal do segurado
da previdncia social. Entretanto, no ser
utilizado no clculo do salrio de benefcio
de sua prestao previdenciria.
d) a idade, a expectativa de sobrevida do
segurado, no momento da aposentadoria,
calculadas pelo IBGE tendo em vista a
mdia nacional nica para ambos os sexos,
e o tempo de contribuio do segurado
sero considerados no clculo do fator
previdencirio.
e) o montante referente ao auxlio-acidente
integra o salrio de contribuio utilizado
no clculo de aposentadoria concedida pelo
regime geral de previdncia social,
desprezando-se dessa soma o valor que
exceder o limite-teto do salrio de
contribuio.
46- (Analista Tcnico de Polticas
Sociais do MPOG rea Previdncia
2012 ESAF) Com relao ao salrio de
benefcios e ao clculo da renda mensal dos
benefcios de prestao continuada,
correto afirmar:
a) O salrio-famlia calculado com base
no salrio de benefcios.
b) A penso por morte calculada com
base no salrio de benefcios.
c) O salrio-maternidade calculado com
base no salrio de benefcios.
d) O valor do salrio de benefcio no ser
superior ao limite mximo do salrio de
contribuio na data de incio do benefcio.
e) O valor do salrio de benefcios
corresponde a 80% (oitenta por cento) do
valor do salrio de contribuio.
47- (Defensor Pblico 2009 FCC)
Constitui condio legal ao recebimento de
aposentadoria por invalidez por segurado
do regime geral de previdncia social:
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a) a verificao do estado de incapacidade
mediante exame mdico-pericial a cargo do
SUS (Sistema nico de Sade).
b) ter havido a reunio de pelo menos 12
(doze) contribuies mensais, ressalvadas
hipteses excepcionais, entre as quais
aquelas em que a incapacidade tenha
decorrido de acidente de qualquer natureza
ou causa e de doena profissional ou do
trabalho.
c) no se tratar de incapacidade decorrente
de doena ou leso de que o segurado j
era portador ao filiar-se previdncia
social, mesmo que tal incapacidade tenha
decorrido de mera progresso ou
agravamento daquela doena ou leso.
d) a consolidao de leses que resultem
em sequelas que impliquem reduo da
capacidade para o trabalho que
habitualmente exercia o segurado.
e) a verificao do estado de incapacidade
mediante exame mdico-pericial a cargo da
empresa, nos casos em que esta disponha
de servio mdico prprio ou em convnio.
48- (Analista Judicirio rea
Judiciria TRF 4 Regio 2014
FCC) Cesar Borges requereu sua
aposentadoria por invalidez, com pedido de
acrscimo de 30%, alegando necessidade
de assistncia permanente de outra
pessoa, posto que deficiente e detentor
do mal de Alzheimer. Neste caso, o
a) acrscimo previsto na Lei de Benefcios
decorrente da necessidade de assistncia
permanente de outra pessoa possui
natureza jurdica assistencial e limitado a
25% de acrscimo, em face da ausncia de
previso especfica de fonte de custeio e na
medida em que a Previdncia Social deve
cobrir todos os eventos da doena.
b) pedido de Cesar s poder ser acolhido
se tiver, por fundamento, a aposentadoria
por tempo de servio.
c) pedido de Cesar poder ser bem-
sucedido, uma vez que o acrscimo de
30% independe da espcie de
aposentadoria do trabalhador.
d) pedido de Cesar, certamente, ser
acolhido, considerando o carter protetivo
da norma, aliado ao princpio da dignidade
da pessoa humana.
e) pedido de Cesar , totalmente, cabvel, e
ser acrescido ao valor normal da
aposentadoria do segurado, sendo previsto
especificamente nos casos de
aposentadoria por invalidez permanente.
49- (Tcnico do Seguro Social 2008
CESPE/UnB) Durval, inscrito na
previdncia social na qualidade de
contribuinte individual, trabalha por conta
prpria, recolhendo 11% do valor mnimo
mensal do salrio de contribuio. Nessa
situao, para Durval fazer jus ao benefcio
de aposentadoria por tempo de
contribuio, dever recolher mais 9%
daquele valor, acrescidos de juros.
50- (Tcnico do Seguro Social 2008
CESPE/UnB) Getlio julga-se na condio
de requerer aposentadoria especial. Nessa
situao, ele dever instruir seu pedido
com o perfil profissiogrfico previdencirio,
documento emitido pela empresa em que
trabalha e embasado no laudo tcnico das
condies ambientais do trabalho que
comprove as condies para habilitao de
benefcios previdencirios especiais.
51- (Tcnico do Seguro Social 2012
FCC) Maria advogada, empregada de
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uma empresa desde 1990 e, a caminho do
Frum, bateu seu automvel por cruzar o
farol vermelho, sofrendo ferimentos que se
agravaram em razo de Maria ser
portadora de diabetes e a incapacitaram
para suas atividades habituais, por mais de
15 (quinze) dias. Nessa situao, Maria
a) no ter direito a receber benefcio
acidentrio, em razo de o acidente no ter
ocorrido no local de trabalho.
b) no ter direito a benefcio acidentrio
em razo de a incapacidade decorrer da
diabetes.
c) receber aposentadoria por invalidez
acidentria.
d) no receber benefcio acidentrio por
estar dirigindo veculo prprio e no da
empresa.
e) receber auxlio-doena acidentrio.
52- (Tcnico do Seguro Social 2008
CESPE/UnB) Uma segurada empregada
que tenha ficado afastada do servio
durante dezoito meses em virtude de um
acidente de trabalho no pode ser demitida
durante os primeiros doze meses aps seu
retorno s atividades laborais.
53- (Analista Tcnico de Polticas
Sociais do MPOG rea Previdncia
2012 ESAF) Quanto ao pagamento do
salrio-famlia, a legislao previdenciria
impe a responsabilidade:
a) empresa, ao sindicato ou ao rgo
gestor de mo de obra.
b) ao empregador e Previdncia Social,
em partes iguais.
c) Previdncia Social, 70% (setenta por
cento); e ao empregador, 30% (trinta por
cento).
d) Previdncia Social, integralmente.
e) Previdncia Social, 30% (trinta por
cento); e ao empregador, 70% (setenta
por cento).
54- (Tcnico do Seguro Social 2008
CESPE/UnB) H oito meses, Edna,
profissional liberal, fez sua inscrio na
previdncia social, na qualidade de
contribuinte individual, passando a recolher
regularmente as suas contribuies
mensais. Dois meses depois da inscrio,
descobriu que estava grvida de 1 ms,
vindo seu filho a nascer, prematuramente,
com sete meses. Nessa situao, no h
nada que impea Edna de receber o
salrio-maternidade, pois a carncia do
benefcio ser reduzida na quantidade de
meses em que o parto foi antecipado.
55- (Tcnico do Seguro Social 2012
FCC) Joo carpinteiro, exerce atividade
como empregado da empresa Carpintaria
So Jos desde dezembro de 2010. Ele
sofreu acidente no relacionado ao
trabalho, ocasio em que teve limitada a
flexo de seu membro superior direito,
leso esta j consolidada. Joo passou por
reabilitao profissional e foi treinado para
outra profisso e no se recolocou ainda no
mercado de trabalho. Nessa situao, Joo
tem direito a
a) auxlio-doena seguido de auxlio-
acidente.
b) aposentadoria especial.
c) aposentadoria por invalidez.
d) aposentadoria especial.
e) aposentadoria por invalidez seguida de
auxlio-acidente.
56- (DETRAN-ES Advogado 2010
CESPE/UnB) Suponha que Joana tenha
renunciado aos alimentos na separao
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judicial e que, algum tempo depois, seu ex-
marido falea. Nesse caso, correto
afirmar que Joana tem direito penso por
morte do ex-marido, desde que comprove
a necessidade econmica superveniente.
57- (Analista Judicirio rea
Judiciria TRF 4 Regio 2014
FCC) Glria Mercedes era companheira do
segurado Rui Barbosa, por meio de unio
estvel comprovada, com quem teve dois
filhos menores. Rui Barbosa desapareceu e
teve a morte presumida, declarada por
meio de deciso judicial. Glria requer o
benefcio da penso por morte, a seu favor,
bem como de seus dois filhos.
De acordo com a Lei n 8.213/1991, em
relao ao direito e eventuais prazos do
benefcio para os autores, uma vez
preenchidos os requisitos legais,
a) apenas os filhos menores tero o direito
ao benefcio, a partir da data do bito.
b) Glria e seus filhos tero direito ao
benefcio, a partir da data da deciso
judicial.
c) se, entre o prazo do bito de Rui
Barbosa e o requerimento administrativo
de Glria, transcorreram mais de 30 dias, o
marco inicial do benefcio em relao
autora deve ser fixado a partir da data do
protocolo administrativo.
d) Glria e os seus filhos tero direito ao
benefcio a partir da data do bito, quando
requerido at trinta dias depois deste.
e) Glria no ter direito ao benefcio, pois
no era legalmente casada com o segurado
Rui Barbosa.
58- (Defensor Pblico 2009 FCC)
Para o recebimento de auxlio-recluso no
regime geral de previdncia social,
exigido pela legislao:
a) ter o segurado recolhido um mnimo de
12 (doze) meses de contribuies
previdencirias.
b) ter o segurado recolhido um mnimo de
180 (cento e oitenta) meses de
contribuies previdencirias.
c) que filhos menores de 16 (dezesseis)
anos e cnjuge comprovem que dependiam
economicamente do segurado preso ou
recluso.
d) prova trimestral de que o segurado
permanece na condio de presidirio.
e) prova de bom comportamento e
exerccio de trabalho na priso pelo
segurado.
59- (Procurador do TCE MA 2005
FCC) Em relao contagem recproca do
tempo de contribuio, correto afirmar:
a) A atual Jurisprudncia do STF admite a
contagem do tempo de servio prestado na
atividade privada rural para fins de
aposentadoria no servio pblico
independentemente de contribuio no
perodo que antecede a Lei no 8.213/91.
b) A atual Jurisprudncia do STF somente
admite a contagem do tempo de servio
prestado na atividade privada, seja ela
urbana ou rural, para fins de aposentadoria
no servio pblico, quando houver prova de
contribuio no Regime Geral da
Previdncia Social.
c) As contribuies recolhidas em razo do
exerccio de atividades no Regime do
Servidor Pblico e de forma concomitante,
no Regime Geral de Previdncia Social
sero computadas em dobro para fins de
contagem recproca.
d) No tocante ao reconhecimento do tempo
de servio do trabalhador rural exercido
anteriormente vigncia da Lei no
8.213/91 exigvel o recolhimento das
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contribuies previdencirias, para fins de
aposentadoria urbana pelo Regime Geral de
Previdncia Social RGPS, segundo a atual
Jurisprudncia do STF.
e) Para fins de contagem recproca de
tempo de servio, admite-se a converso
do tempo de servio especial em comum
exercido a qualquer tempo, para fins de
concesso de aposentadoria no Regime do
Servidor Pblico.
60- (Tcnico do Seguro Social 2008
CESPE/UnB) Sofia, pensionista da
previdncia social em decorrncia da morte
de seu primeiro marido, Joo, resolveu
casar-se com Eduardo, segurado
empregado. Seis meses aps o casamento,
Eduardo faleceu em trgico acidente. Nessa
situao, Sofia poder acumular as duas
penses, caso o total recebido no
ultrapasse o teto determinado pela
previdncia social.
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