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IGEPP Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas E-mail: [email protected] SIMULADO 12 de abril de 2014 CARGO: TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 1 - DO CARTÃO DE RESPOSTAS a) O cartão tem obrigatoriamente de ser assinado; b) Este não poderá ser substituído. Não o rasure. Não o amasse; c) Preencha o campo da alternativa correta com caneta esferográfica de tinta preta; d) As questões estão representadas pelos seus respectivos números; e) AO SAIR, ENTREGUE O CARTÃO DE RESPOSTAS AO FISCAL DE SALA. 2 DO CADERNO DE PROVAS a) Este simulado contém 140 questões. b) Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita atenção. Nenhuma reclamação sobre a quantidade de alternativas e/ou falhas na impressão será aceita depois do início as provas. ATENÇÃO: - Não será admitido qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, tampouco será permitido o uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico. - A saída da sala só poderá ocorrer depois de decorrida uma hora do início do simulado. A não observância dessa exigência acarretará na exclusão deste processo. - A duração total para realização deste simulado (P (1), P (2) e P (3) ) é de 5 horas, incluído o tempo para o preenchimento do CARTÃO DE RESPOSTAS. BOA PROVA !

SIMULADO 12 de abril de 2014 CARGO: TÉCNICO … · ... Este simulado contém 140 questões. b) Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este ... - Nos itens que avaliam Conhecimentos

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IGEPP Instituto de Gesto, Economia e Polticas Pblicas E-mail: [email protected]

SIMULADO 12 de abril de 2014 CARGO: TCNICO LEGISLATIVO

ATRIBUIO: AGENTE DE POLCIA LEGISLATIVA

1 - DO CARTO DE RESPOSTAS a) O carto tem obrigatoriamente de ser assinado; b) Este no poder ser substitudo. No o rasure. No o amasse; c) Preencha o campo da alternativa correta com caneta esferogrfica de tinta preta; d) As questes esto representadas pelos seus respectivos nmeros; e) AO SAIR, ENTREGUE O CARTO DE RESPOSTAS AO FISCAL DE SALA. 2 DO CADERNO DE PROVAS a) Este simulado contm 140 questes. b) Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita ateno. Nenhuma reclamao sobre a quantidade de alternativas e/ou falhas na impresso ser aceita depois do incio as provas. ATENO: - No ser admitido qualquer espcie de consulta ou comunicao entre os candidatos, tampouco ser permitido o uso de qualquer tipo de equipamento eletrnico. - A sada da sala s poder ocorrer depois de decorrida uma hora do incio do simulado. A no observncia dessa exigncia acarretar na excluso deste processo. - A durao total para realizao deste simulado (P(1), P(2) e P(3)) de 5 horas, includo o tempo para o preenchimento do CARTO DE RESPOSTAS.

BOA PROVA !

- De acordo com o comando a que cada um dos itens a seguir se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o cdigo C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO. A ausncia de marcao ou a marcao de ambos os campos no sero apenadas, ou seja, no recebero pontuao negativa. Para as devidas marcaes, use a folha de respostas, nico documento vlido para a correo das suas provas objetivas. - Nos itens que avaliam Conhecimentos de informtica, a menos que seja explicitamente informado o contrrio, considere que todos os programas mencionados esto em configurao-padro, em portugus, e que no h restries de proteo, de funcionamento e de uso em relao aos programas, arquivos, diretrios, recursos e equipamentos mencionados.

Reparao duas dcadas depois

Francisco Alves Mendes Filho ainda

no era um mito da luta contra a

devastao da Amaznia quando foi

preso, em 1981, acusado de subverso

e incitamento luta de classes no Acre,

em plena ditadura militar. Chico

Mendes se tornaria mundialmente

conhecido, dali para a frente, por

comandar uma campanha contra a

ao de grileiros e latifundirios,

responsveis pela destruio da

floresta e pela escravizao do caboclo

amaznico. Por isso mesmo foi

assassinado, em 22 de dezembro de

1988, na porta de casa, em Xapuri. O

crime, cometido por uma dupla de

fazendeiros, foi punido com uma

sentena de 19 anos de cadeia para

cada um. Faltava reparar a injustia

cometida pelos militares.

E ela veio na quarta-feira 10, no palco

do Teatro Plcido de Castro, em Rio

Branco, na forma de uma portaria

assinada pelo ministro da Justia,

Tarso Genro. Antes, porm, realizou-se

uma sesso de julgamento da

Comisso de Anistia, cujo resultado foi

o reconhecimento, por unanimidade, da

perseguio poltica sofrida por Chico

Mendes no incio dos anos 80 do

sculo passado. A viva do lder

seringueiro, Izalmar Gadelha Mendes,

vai receber uma penso vitalcia de 3

mil reais mensais, alm de indenizao

de 337,8 mil reais.

Aps assinar a portaria de anistia, Tarso

Genro declarou que o assassinato de

Chico Mendes est diretamente

associado perseguio sofrida pelo

seringueiro durante a ditadura. O Estado

brasileiro no soube compreender o que

ele (Mendes) representava naquele

momento, disse o ministro. O Brasil

pede perdo a Chico Mendes, afirmou,

ao assinar o documento. Acompanhada

de dois filhos, Izalmar Mendes mostrou-

se satisfeita com o resultado do

julgamento. Era a hora de limpar o nome

do meu marido. Mais importante do que a

indenizao foi o pedido de desculpas

feito pelo Estado, disse a viva.

O caso de Chico Mendes foi relatado pela

conselheira Sueli Bellato. Emocionada,

ela disse ter lido muito sobre o

seringueiro morto para, ento, encadear

os argumentos que a fizeram acatar o

pedido de reconhecimento e indenizao

interposto por Izalmar Mendes. Chico

Mendes foi vereador em Xapuri, onde

nasceu, e se firmou como crtico de

projetos governamentais de graves

consequncias ambientais, como a

construo de estradas na regio

amaznica.

No relatrio, aprovado por unanimidade,

a conselheira contou detalhes da vida de

Chico Mendes, da infncia pobre nos

seringais ao dia em que foi assassinado.

Segundo Sueli Bellato, a atuao de

Mendes contra grileiros e latifundirios

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CONHECIMENTOS BSICOS

rendeu, durante a ditadura, um

arquivo de 71 pginas redigidas por

agentes do antigo Servio Nacional

de Informaes (SNI). Foi por

participar de um ato pblico, em

1980, que Chico Mendes passou a

ser fichado e perseguido pelos

militares. Em Rio Branco, o

seringueiro fez um discurso

exaltado contra a violncia no

campo provocada pelos

fazendeiros.

Na poca, Chico Mendes foi

enquadrado na Lei de Segurana

Nacional, acusado de atentado

contra a paz, a prosperidade e a

harmonia entre as classes sociais.

Preso em diversas ocasies, s foi

definitivamente absolvido em 1. de

maro de 1984, quatro anos depois,

portanto, de iniciadas as

perseguies. De acordo com a

conselheira Sueli Bellato, embora o

relatrio no tenha se aprofundado

na questo, foi possvel constatar

que Chico Mendes tambm foi

torturado enquanto estava sob

custdia de policiais federais.. Leandro Fortes. Internet:

(com adaptaes).

A partir da leitura do texto acima, julgue os

itens a seguir

1. De acordo com o texto, correto afirmar

que a famlia de Chico Mendes ser

indenizada porque o seringueiro no

sofreu perseguio poltica.

2. O termo acusado de subverso e

incitamento luta de classes no Acre

(l.4 e 5) funciona como aposto explicativo

de um termo antecedente, sujeito da

orao principal do perodo.

3. O sinal de indicativo de crase em

acusado de subverso e incitamento

luta de classes (l.4 e 5) obrigatrio

devido ao uso de termo incitamento que

regido pela preposio a e o uso de

artigo definido feminino de luta.

4. O termo onde, na linha 59, pode ser

substitudo por em que sem prejuzo da

correo gramatical do texto e mantendo

o seu sentido original.

5. O conectivo embora, utilizado na linha

93, pode ser substitudo por qualquer um

dos conectivos a seguir, sem que

prejudique a correo gramatical e sem

que sejam necessrias alteraes no

texto: ainda que, contanto, mesmo

que.

6. As vrgulas que separam os termos

Aps assinar a portaria de anistia (l.36),

No relatrio (l.65) e Na poca (l.83) se

justificam pela mesma regra: separar

elementos adverbiais deslocados na

orao.

7. O pronome se (l.25) em porm,

realizou-se uma sesso de julgamento da

Comisso de Anistia (l. 25 27) pode

ser deslocado para antes de realizou,

mantendo a correo gramatical do

perodo.

8. Conforme se depreende do texto, o

ministro da Justia no constata

nenhuma relao entre a perseguio

poltica sofrida por Chico Mendes durante

a ditadura e o seu assassinato por

fazendeiros em 1988.

9. A indenizao famlia de Chico Mendes

foi aprovada em votao cujo resultado

no evidenciou discordncias entre os

membros da Comisso de Anistia.

10. Segundo o texto, a relatora construiu seu

parecer citando fatos ocorridos

unicamente no perodo em que Chico

Mendes foi perseguido pela ditadura

militar.

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11. O enquadramento de Chico Mendes na

Lei de Segurana Nacional, citado pelo

texto, evidencia a preocupao do

governo militar com a militncia poltica

do lder dos seringueiros.

Considerando aspectos lingusticos do texto

Reparao duas dcadas depois, julgue os

itens a seguir.

12. O texto caracteriza-se como

essencialmente informativo.

13. Pelas opinies apresentadas no texto,

verifica-se que o ministro da Justia e a

conselheira possuem posies opostas

no que se refere atuao poltica de

Chico Mendes.

Uma investigao sobre as causas das

enchentes em Santa Catarina e suas

lies para o Brasil

Uma das piores calamidades dos

ltimos anos alagou Santa Catarina e

comoveu o pas. O que fazer para que

nossas cidades no fiquem to

vulnerveis? Ningum questiona a

fora dos desastres naturais.

Mas o Brasil tem capacidade tcnica e

experincia suficientes para, no

mnimo, reduzir o impacto de chuvas

como essa. Em Blumenau, h uma

estao telemtrica que monitora a

vazo do rio Itaja e tem condies de

emitir sinais de alerta para inundaes.

H tambm um programa de

monitoramento do clima que previu

at a gravidade do furaco Catarina,

em 2004. O dilvio ningum previu,

mas j chovia no estado quase a

primavera toda, e estudos sobre as

reas de risco de enchentes e

deslizamentos apontavam o que podia

acontecer se chovesse demais.

Agora que o desastre aconteceu,

importante entender por que ele foi to

grave afinal, h muitas regies com

o mesmo tipo de risco no pas. De

todas as medidas j tomadas e dos

estudos em curso, algumas

concluses podem ser tiradas sobre o

que preciso fazer:

1) Conter o desmatamento nas

cabeceiras dos rios Em um terreno

com vegetao nativa, a gua das

chuvas leva mais tempo para chegar

ao curso dgua. As prprias folhas

das rvores absorvem parte da chuva

e reduzem o impacto das gotas no

solo. Alm disso, troncos e folhas no

cho ajudam a reter a gua. O solo,

menos compactado,absorve mais

gua.

2) Regularizar a ocupao dos morros

O que aumentou as perdas de vidas

e os danos materiais foram

construes de casas em reas de

encostas perigosas, as chamadas

reas de preservao permanente.

3) Aumentar o escoamento dos rios

Foi com obras de retificao,

alargamento e canalizao da calha

dos rios que cidades como Belo

Horizonte e So Paulo conseguiram

reduzir o impacto das enchentes.

4) Monitorar as populaes de risco

Obras de conteno de encosta,

treinamento de

voluntrios,monitoramento da

aproximao das chuvas, medio do

ndice pluviomtrico por rea das

cidades, clculo do grau de saturao

do solo encharcado (prevendo-se o

risco de deslizamento) esto entre as

medidas que reduziram o nmero de

mortes e de desabrigados em Belo

Horizonte e no Rio de Janeiro.

poca. 1./12/2008, p. 47-50 (com

adaptaes).

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Considerando as ideias, a estrutura e a

organizao gramatical do texto acima,

julgue os itens.

14. Por estao telemtrica (linha 11)

entende-se um local onde se encontram

equipamentos capazes de medir ondas

emitidas por aparelhos de

telecomunicao.

15. Como sntese das ideias contidas no

texto, apresenta-se o fato de que as

quatro medidas apontadas, se adotadas

conjuntamente, podem eliminar de vez os

impactos das enchentes no Brasil.

16. Da linha 31 65, tem-se a tipologia

textual de injuno, pois se instrui o que

preciso fazer para deter enchentes.

Os oceanos ocupam 70% da superfcie

da Terra, mas at hoje se sabe muito

pouco sobre a vida em suas regies

mais recnditas. Segundo estimativas

de oceangrafos, h ainda 2 milhes

de espcies desconhecidas nas

profundezas dos mares. Por ironia, as

notcias mais freqentes produzidas

pelas pesquisas cientficas relatam no

a descoberta de novos seres ou

fronteiras marinhas, mas a alarmante

escalada das agresses impingidas aos

oceanos pela ao humana. Um estudo

recente do Greenpeace mostra que a

concentrao de material plstico nas

guas atingiu nveis inditos na histria.

Segundo o Programa Ambiental das

Naes Unidas, existem 46.000

fragmentos de plstico em cada 2,5

quilmetros quadrados da superfcie

dos oceanos. Isso significa que a

substncia j responde por 70% da

poluio marinha por resduos slidos. Veja, 5/3/2008, p. 93 (com adaptaes).

Tendo o texto acima como referncia inicial e

considerando a amplitude do tema por ele

abordado, julgue os itens.

17. Ao citar o Greenpeace, o texto faz

meno a uma das mais conhecidas

organizaes no-governamentais cuja

atuao, em escala mundial, est

concentrada na melhoria das condies

de vida das populaes mais pobres do

planeta, abrindo-lhes frentes de trabalho

no setor secundrio da economia.

18. Por se decompor muito lentamente, o

plstico passa a ser visto como um dos

principais responsveis pela degradao

ambiental, razo pela qual cresce o

movimento de conscientizao das

pessoas para que reduzam o consumo

desse material.

19. Considerando o extraordinrio

desenvolvimento cientfico que

caracteriza a civilizao contempornea,

correto afirmar que, na atualidade,

pouco ou quase nada da natureza resta

para ser desvendado.

20. A explorao cientfica da Antrtida, que

enfrenta enormes dificuldades naturais

prprias da regio, envolve a

participao cooperativa de vrios

pases, mas os elevados custos do

empreendimento impedem que

representantes sul-americanos atuem no

projeto.

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Com relao carta apresentada na

situao hipottica acima e com base no

que dispe o Manual de Redao da

Presidncia da Repblica acerca de

comunicaes oficiais, julgue os itens:

21. A forma de identificao do signatrio da

carta coincide com a recomendada para

as comunicaes oficiais, que deve

conter os seguintes elementos: a

assinatura do remetente, alinha contnua

para se apor a assinatura, o nome da

autoridade que expede a comunicao

grafado em maisculas e o alinhamento

centralizado.

22. O fecho que consta na carta

empregado durante muito tempo em

expedientes oficiais de variada natureza

permitido, atualmente, somente em

mensagens cujo signatrio seja servidor

que se dirija a ocupante de cargo

imediatamente superior.

23. A variedade de tratamento verificada na

carta, tanto no emprego de pronomes

pessoais quanto no de pronomes de

tratamento, no deve ocorrer em

documentos oficiais, poiscompromete a

modalidade de linguagem que deve ser

empregada em redao oficial.

24. A carta, apesar de escrita em tom jocoso,

segue a norma de numerao que deve

ser aplicada aos pargrafos contidos no

texto do padro ofcio, princpio que tem

o objetivo de facilitar a aluso a qualquer

informao do documento.

25. Caso se tratasse de ofcio expedido em

repartio pblica, a carta teria de sofrer

vrias alteraes. Uma delas a

necessidade de fazer constar, margem

esquerda superior,o tipo e o nmero do

expediente, seguidos da sigla do rgo

que o expede.

26. A indicao de local e data da carta

est em conformidade com as normas do

padro ofcio expostas no Manual de

Redao da Presidncia da Repblica.

27. A expresso vem (...) por meio desta,

utilizada no primeiro pargrafo, apesar de

ser considerada redundante em

comunicaes oficiais, tem seu emprego

recomenda do quando se quer assegurar

o entendimento correto do texto.

28. Na elaborao de texto oficial, como

norma geral, deve ser evitada a repetio

de palavras, buscando-se sinnimo ou

termo mais preciso para substituir a

palavra repetida. No entanto, se a

substituio comprometer a

inteligibilidade e a coeso do texto,

recomenda-se manter a repetio.

29. Em ofcio dirigido a uma senadora e cujo

signatrio seja um diretor de um rgo

pblico, devero ser empregados o

vocativo Senhora Senadora, e o

pronome de tratamentoVossa

Excelncia, devendo estar flexionados

no feminino os adjetivos que se refiram

destinatria, como se verifica no seguinte

enunciado: Vossa Excelncia ficar

satisfeita aosaber que foi indicada para

presidir a sesso.

30. O ofcio, o aviso e o memorando so

documentos que seguem o padro ofcio

da linguagem, tendo a norma padro

culta como base e os princpios da

objetividade, clareza, impessoalidade,

padronizao, formalidade na linguagem

adequada ao texto oficial.

A respeito da disciplina estabelecida pela

Lei n 8.112/1990 e os agentes pblicos,

julgue os itens a seguir:

31. Agente pblico a pessoa investiga em

cargo pblico. Cargo pblico o conjunto

de atribuies e responsabilidades

previstas na estrutura organizacional que

devem ser cometidas a um agente

pblico, para provimento em carter

efetivo ou em comisso.

(I) ERRADA. Segundo as disposies

preliminares da Lei n 8.112/90, servidor

a pessoa legalmente investida em cargo

pblico, j agentes pblicos podem ser de

vrias categorias, entre elas:

AGENTES PBLICOS:

a) Servidores estatais: (os

profissionais agentes de direito)

a. Servidores pblicos todas

as pessoas fsicas que

trabalham nos entes estatais

e que titularizam cargo

pblico.

b. Empregados pblicos - todas

as pessoas fsicas que

trabalham nos entes estatais

e que titularizam emprego

pblico.

c. Contratados em carter

temporrio art. 37, IX CF

b) Agentes polticos a eles incumbe

a execuo das diretrizes traadas

pelo poder pblico PR/VCPR,

GOV/VCGOV, SF, DF, PREF E

VEREADORES, tambm os

Ministros de Estado, Secretrios de

Estado e Secretrios Municipais,

Magistrados, Juzes, Promotores,

Procuradores e Membros do

Tribunais de Conta . Tem regras

prprias, Lei 1.079/1950 crimes de

Responsabilidade, no se

sujeitando a regras comuns

aplicveis aos servidores pblicos

em geral a CF e as CE e LOs tem

regras prprias.

c) Particulares em colaborao com o

poder pblico so aqueles que

executam certas funes especiais

que podem ser consideradas

pblicas (remunerada ou no).

Exemplo: jurados, convocados para

servios eleitorais mesrios e

juntas de apurao e comissrios

de menores (voluntrios). So

tambm considerados os

concessionrios e permissionrios

de servios pblico. Bem como os

titulares de ofcios de notas e de

registro no oficializados (art. 236

CF) que tem regime jurdico

hbrido (Lei 8.935/94).

d) Agentes de fato:

Agentes necessrios so aqueles

que praticam atos e executam

atividades em situaes

excepcionais, em emergncia, em

colaborao com o Poder Pblico e

como se fossem agentes de direito;

Agentes putativos so os que

desempenham alguma atividade

pblica na presuno de que h

legitimidade (boa-f), embora tenha

no tenha havido investidura dentro

do procedimento legalmente

exigido o caso do servidor que

investido sem aprovao em

concurso pblico (teoria da

aparncia). Em caso de m-f (dolo)

h usurpao da funo pblica

art. 328 CP.

32. A nomeao forma de provimento

originrio, por meio da qual o indivduo

ingressa no servio pblico, sendo

cabvel tanto para cargos efetivos quanto

para cargos em comisso. A nomeao

a nica forma de provimento originrio,

ao passo que o aproveitamento uma

forma de provimento derivado.

CERTA. Conforme o artigo 8 da Lei

8.112/90, so formas de provimento em

cargo pblico a nomeao, o

aproveitamento, promoo, readaptao,

reconduo, reintegrao e reverso.

Nomeao: efetivamente a nica forma

de provimento originrio admitida pela

Constituio Federal, pois no depende

de prvia relao jurdica do servidor com

o Estado, e pode ocorrer em carter

efetivo (quando sempre for precedida de

concurso pblico) ou em comisso (que

no exige aprovao em concurso

pblico, mas to somente indicao para

ocup-lo, com liberdade do

administrador).

Aproveitamento: a forma de

provimento derivado em que um servidor

estvel aproveitado em outro cargo no

ocupado (vago), em decorrncia da

declarao de desnecessidade do

originrio cargo efetivo que ocupava, e

conseqente disponibilidade.

Promoo: a forma de provimento

derivado em que o servidor avana para

cargo de maior grau de responsabilidade

e maior complexidade de atribuies,

dentro da carreira a que pertence.

Readaptao: trata-se do provimento

derivado no qual ocorre a investidura do

servidor em cargo de atribuies e

responsabilidades compatveis com as

limitaes que ocorreram em sua

capacidade fsica ou mental, por meio de

uma inspeo mdica.

Reconduo: tipo de provimento

derivado que ocorre na hiptese do

retorno do servidor estvel ao cargo por

ele anteriormente ocupado, em

decorrncia de inabilitao em estgio

probatrio relativo a outro cargo ou de

reintegrao do anterior ocupante. Exige

mesmo tipo de esfera de Poder

Executivo, Legislativo e Judicirio, e

mesmos entes federativos.

Reintegrao: tambm uma forma de

provimento derivado que se caracteriza

pelo retorno do servidor estvel, que

porventura tenha sido ilegalmente

exonerado de seu cargo.

Reverso: trata-se da hiptese de

reingresso de servidor aposentado no

servio pblico, quando insubsistentes os

motivos que determinaram sua

aposentadoria por invalidez, previamente

verificados em inspeo mdica oficial ou

por solicitao.

33. Vacncia se trata do ato administrativo

pelo qual o servidor destitudo do

cargo, emprego ou funo, e decorre do

procedimento de demisso ou de

aposentadoria, mas no de exonerao

que privativa para os cargos em

comisso.

ERRADA. Segundo o artigo 33 da Lei n

8.112/90, o cargo pblico sendo

desocupado gera a vacncia, nas

seguintes hipteses: Promoo;

Exonerao; Demisso; Readaptao;

Aposentadoria; Posse em outro cargo

inacumulvel e Falecimento.

APOSENTADORIA a desocupao do

cargo e ocorrer por invalidez

permanente para o servio pblico,

compulsoriamente quando o servidor tiver

completado 70 anos, ou por deciso

voluntria do servidor que cumprir os

requisitos para a aposentadoria.

FALECIMENTO Trata-se de um fato a

que o direito administrativo atribui

repercusso, no caso, a vacncia do

cargo. No um ato, mas, um fato

administrativo.

DEMISSO trata-se de penalidade

aplicada ao servidor, prevista no artigo

132, deste estatuto.

PROMOO - representa a progresso

vertical na carreira, passando de uma

classe para outra (conceito doutrinrio).

READAPTAO a investidura do

servidor em cargo de atribuies e

responsabilidades compatveis com a

limitao que tenha sofrido em sua

capacidade fsica ou mental verificada em

inspeo mdica iguais ou assemelhadas

(art. 24). Se julgado incapaz para o

servio pblico o readptando ser

aposentado(1, art. 24).

POSSE EM OUTRO CARGO PBLICO

INACUMULVEL - O servidor federal

quando j estvel em um cargo pblico e

obtiver aprovao em concurso pblico

para outro cargo, poder optar por esta

forma de vacncia em vez de pedir

exonerao. Com esta providncia, caso

seja inabilitado no estgio probatrio para

o novo cargo, poder retornar ao cargo

em que era estvel.

34. dever do servidor representar contra

ilegalidade, omisso ou abuso de poder,

devendo a respectiva representao ser

encaminhada pela via hierrquica e

apreciada pela autoridade superior

quela contra a qual formulada, sendo

assegurada ampla defesa ao

representando nos termos da lei.

CERTA. a disposio do artigo 116,

XII. dever do servidor representar

contra ilegalidade, omisso e abuso de

poder. O referido artigo tambm enumera

outros deveres do servidor pblico, entre

eles: atender com presteza o pblico em

geral (inciso V) e zelar pela economia do

material (inciso VII).

35. Estabilidade o direito que o servidor

adquire de se manter vinculado ao

servio pblico, ainda que seu cargo seja

extinto ou declarado desnecessrio, e

tem requisitos: aprovao no estgio

probatrio, aps 3 anos de exerccio e

avaliao por comisso especial

constituda para esse fim.

CERTA. Perceba-se que se trata da

disposio do art. 41 da Lei:

Art. 41. So estveis aps trs anos de

efetivo exerccio os servidores nomeados

para cargo de provimento efetivo em

virtude de concurso pblico. (Redao

dada pela Emenda Constitucional n 19,

de 1998)

1 O servidor pblico estvel s perder

o cargo: (Redao dada pela Emenda

Constitucional n 19, de 1998)

I - em virtude de sentena judicial

transitada em julgado; (Includo pela

Emenda Constitucional n 19, de 1998)

II - mediante processo administrativo em

que lhe seja assegurada ampla defesa;

(Includo pela Emenda Constitucional n

19, de 1998)

III - mediante procedimento de avaliao

peridica de desempenho, na forma de lei

complementar, assegurada ampla defesa.

(Includo pela Emenda Constitucional n

19, de 1998)

2 Invalidada por sentena judicial a

demisso do servidor estvel, ser ele

reintegrado, e o eventual ocupante da

vaga, se estvel, reconduzido ao cargo de

origem, sem direito a indenizao,

aproveitado em outro cargo ou posto em

disponibilidade com remunerao

proporcional ao tempo de servio.

(Redao dada pela Emenda

Constitucional n 19, de 1998)

3 Extinto o cargo ou declarada a sua

desnecessidade, o servidor estvel ficar

em disponibilidade, com remunerao

proporcional ao tempo de servio, at seu

adequado aproveitamento em outro

cargo. (Redao dada pela Emenda

Constitucional n 19, de 1998)

4 Como condio para a aquisio da

estabilidade, obrigatria a avaliao

especial de desempenho por comisso

instituda para essa finalidade. (Includo

pela Emenda Constitucional n 19, de

1998)

36. A remunerao a retribuio pecuniria

pelo exerccio de cargo pblico, com

valor fixado em lei.

ERRADA. O Vencimento a retribuio

pecuniria pelo exerccio de cargo

pblico, com valor fixado em lei (art. 40).

Nenhum servidor receber, a ttulo de

vencimento, importncia inferior ao

salrio-mnimo. A Remunerao o

vencimento do cargo efetivo, acrescido

das vantagens pecunirias permanentes

estabelecidas em lei (art. 41). O

vencimento do cargo efetivo, acrescido

das vantagens de carter permanente,

irredutvel (3,art. 41).

O vencimento, a remunerao e o

provento no sero objeto de arresto,

seqestro ou penhora, exceto nos casos

de prestao de alimentos resultante de

deciso judicial (art. 48).

37. A suspenso ser aplicada em caso de

reincidncia das faltas punidas com

advertncia e de violao; e

insubordinao grave em servio.

ERRADA. A segunda parte refere-se a

penalidade de demisso. So penalidades

disciplinares (art. 127) :

Advertncia;

Suspenso;

Demisso;

Cassao de aposentadoria ou

disponibilidade;

Destituio de cargo em comisso;

Destituio de funo comissionada.

A advertncia ser aplicada por escrito, nos

casos de: inobservncia de dever funcional

previsto em lei, regulamentao ou norma

interna, que no justifique imposio de

penalidade mais grave (art. 129 e art. 117,

incisos I a VIII e XIX). Veja que as sanes

disciplinares no obedecem cegamente o

princpio da tipicidade, quem decide se cabe

ou no penalidade mais grave a

Administrao.

A demisso ser aplicada nos seguintes

casos (art. 132) :

1. crime contra a administrao pblica

(esto previstos no Cdigo Penal);

2. abandono de cargo (configura

abandono de cargo a ausncia

intencional do servidor ao servio por

mais de trinta dias consecutivos, art.

138);

3. inassiduidade habitual (entende-se por

inassiduidade habitual a falta ao

servio, sem causa justificada, por

sessenta dias, interpoladamente,

durante o perodo de doze meses (art.

139) ;

4. improbidade administrativa;

5. incontinncia pblica e conduta

escandalosa, na repartio;

6. insubordinao grave em servio;

7. ofensa fsica, em servio, a servidor

ou a particular, salvo em legtima

defesa prpria ou de outrem;

8. aplicao irregular de dinheiros

pblicos;

9. revelao de segredo do qual se

apropriou em razo do cargo;

10. leso aos cofres pblicos e

dilapidao do patrimnio nacional;

11. corrupo;

12. acumulao ilegal de cargos,

empregos ou funes pblicas;

Alm das seguintes proibies ( incisos IX a

XVI do art. 117) :

1. valer-se do cargo para lograr proveito

pessoal ou de outrem, em detrimento

da dignidade da funo pblica;

2. participar de gerncia ou

administrao de empresa privada,

sociedade civil, salvo a participao

nos conselhos de administrao e

fiscal de empresas ou entidades em

que a Unio detenha, direta ou

indiretamente, participao do capital

social, sendo-lhe vedado exercer o

comrcio, exceto na qualidade de

acionista, cotista ou comanditrio;

3. atuar, como procurador ou

intermedirio, junto a reparties

pblicas, salvo quando se tratar de

benefcios previdencirios ou

assistenciais de parentes at o

segundo grau, e de cnjuge ou

companheiro;

4. receber propina, comisso, presente

ou vantagem de qualquer espcie, em

razo de suas atribuies;

5. aceitar comisso, emprego ou penso

de estado estrangeiro;

6. praticar usura sob qualquer de suas

formas;

7. proceder de forma desidiosa;

8. utilizar pessoal ou recursos materiais

da repartio em servios ou

atividades particulares.

A demisso ou a destituio de cargo em

comisso, nos seguintes casos implica a

indisponibilidade dos bens e o ressarcimento

ao errio, sem prejuzo da ao penal cabvel

(art. 136):

1. improbidade administrativa

2. aplicao irregular de dinheiros

pblicos

3. leso aos cofres pblicos e

dilapidao do patrimnio nacional();

4. corrupo.

A demisso ou a destituio de cargo em

comisso, nos casos abaixo incompatibiliza o

ex-servidor para nova investidura em cargo

pblico federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos

(art. 137):

1. revelao de segredo do qual se

apropriou em razo do cargo;

2. corrupo

O servidor que for demitido ou destitudo do

cargo em comisso nos casos abaixo no

poder retornar ao servio pblico federal

(pargrafo nico, art. 137):

1. crime contra a administrao pblica

2. improbidade administrativa

3. aplicao irregular de dinheiros

pblicos

4. leso aos cofres pblicos e

dilapidao do patrimnio nacional;

5. corrupo.

38. considerado como efetivo exerccio o

afastamento de servidores pblicos em

virtude de acompanhamento de cnjuge

doente em tratamento no exterior, por

perodo inferior a um ano.

ERRADA. As regras acerca do tempo de

servio so taxativas constantes dos arts.

100 a 103 da Lei n 8.112/90, mesmo no

sendo propriamente uma atividade, como

frias. Veja-se:

Art. 102. Alm das ausncias ao servio

previstas no art. 97, so considerados como

de efetivo exerccio os afastamentos em

virtude de:

I - frias;

II - exerccio de cargo em comisso ou

equivalente, em rgo ou entidade dos

Poderes da Unio, dos Estados, Municpios e

Distrito Federal;

III - exerccio de cargo ou funo de governo

ou administrao, em qualquer parte do

territrio nacional, por nomeao do

Presidente da Repblica;

IV - participao em programa de

treinamento regularmente institudo ou em

programa de ps-graduao stricto sensu no

Pas, conforme dispuser o regulamento;

(Redao dada pela Lei n 11.907, de 2009)

V - desempenho de mandato eletivo federal,

estadual, municipal ou do Distrito Federal,

exceto para promoo por merecimento;

VI - jri e outros servios obrigatrios por lei;

VII - misso ou estudo no exterior, quando

autorizado o afastamento, conforme dispuser

o regulamento; (Redao dada pela Lei n

9.527, de 10.12.97)

VIII - licena:

a) gestante, adotante e paternidade;

b) para tratamento da prpria sade, at o

limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao

longo do tempo de servio pblico prestado

Unio, em cargo de provimento efetivo;

(Redao dada pela Lei n 9.527, de

10.12.97)

c) para o desempenho de mandato classista

ou participao de gerncia ou administrao

em sociedade cooperativa constituda por

servidores para prestar servios a seus

membros, exceto para efeito de promoo

por merecimento; (Redao dada pela Lei n

11.094, de 2005)

d) por motivo de acidente em servio ou

doena profissional;

e) para capacitao, conforme dispuser o

regulamento; (Redao dada pela Lei n

9.527, de 10.12.97)

f) por convocao para o servio militar;

IX - deslocamento para a nova sede de que

trata o art. 18;

X - participao em competio desportiva

nacional ou convocao para integrar

representao desportiva nacional, no Pas

ou no exterior, conforme disposto em lei

especfica;

XI - afastamento para servir em organismo

internacional de que o Brasil participe ou com

o qual coopere. (Includo pela Lei n 9.527,

de 10.12.97)

No que se refere aos princpios

fundamentais da Constituio Federal de

1988 (CF) e aplicabilidade das normas

constitucionais, julgue os itens a seguir.

39. O mecanismo denominado sistema de

freios e contrapesos aplicado, por

exemplo, no caso da nomeao dos

ministros do Supremo Tribunal Federal

(STF), atribuio do presidente da

Repblica e dependente da aprovao

pelo Senado Federal.

Item correto. De fato, o mecanismo dos

freios e contrapesos (artigo 2 da CF)

estabelece que nenhum poder pode se

sobrepor ao outro. No exemplo

apresentado, a escolha de integrante de

cpula do JUDICIRIO feita pelo

Presidente da Repblica (EXECUTIVO) e

h necessidade de sabatina feita pelo

Senado (LEGISLATIVO).

40. Segundo entendimento dominante no

STF, so lcitas as provas produzidas em

interceptaes telefnicas decretadas por

decises judiciais, quando tais decises

forem amparadas apenas em denncia

annima.

No que se refere aos remdios

constitucionais, julgue o item luz da

legislao de regncia e do entendimento

do STF.

Item errado. A denncia annima no pode

ser usada, por si s, para embasar a

deflagrao da persecuo penal ou a

autorizao para interceptao telefnica.

41. possvel a desistncia de mandado de

segurana aps a sentena de mrito,

ainda que favorvel ao impetrante, sem a

anuncia do impetrado.

Item correto. o entendimento pacificado

no mbito do STF. Ele uma exceo

regra segundo a qual a desistncia

possvel apenas se a parte contrria

concordar.

Considerando as disposies constitucionais

acerca da administrao pblica e de seus

servidores, julgue o item a seguir.

42. Servidor pblico da administrao direta,

autrquica ou fundacional eleito vereador

poder acumular o exerccio de seu

cargo pblico com o do mandato.

Entretanto, sendo ele eleito para os

demais cargos eletivos, dever ficar

afastado de seu cargo, emprego ou

funo pblica.

Item correto. A acumulao para vereador

possvel quando houver compatibilidade

de horrios. Quanto aos mandatos

federais, estaduais e distritais, o servidor

fica afastado. O de prefeito fica afastado,

mas pode fazer opo ($).

Acerca da organizao do Estado e da

organizao do poder estabelecida na CF,

julgue o seguinte item.

43. Braslia est localizada no Distrito

Federal, mas no se confunde com ele. A

capital federal no possui autonomia. De

acordo com a CF, a autonomia uma

caracterstica do Distrito Federal, dos

municpios, dos estados-membros e da

Unio.

Item correto. Desde 1988, Braslia a

Capital da RFB segundo a Constituio.

O DF, assim como a Unio, Estados e

Municpios, goza da trplice autonomia

(financeira, administrativa e poltica).

44. Constitui competncia exclusiva do

Congresso Nacional a sustao dos atos

normativos do Poder Executivo que

exorbitem do poder regulamentar ou dos

limites de delegao legislativa.

Item correto, pois o que prev o artigo

49, V, CF. A doutrina chama esse

dispositivo de veto legislativo. A

competncia ser exercida por meio do

decreto legislativo.

Com relao ao processo legislativo,

julgue o prximo item.

45. vedada a edio de medida provisria

em matria penal, processual penal e

processual civil, salvo se em benefcio do

acusado, como, por exemplo, na criao

de hiptese de extino de punibilidade.

Item correto. Nas provas objetivas deve

ser respondido que MP em direito penal

no pode em nenhum caso

Em relao s normas constitucionais

que disciplinam a fiscalizao contbil,

financeira e oramentria exercida pelo

Poder Legislativo, julgue o item com base

na jurisprudncia do STF.

46. Nos processos perante o Tribunal de

Contas da Unio, regra geral, devem ser

assegurados o contraditrio e a ampla

defesa quando da deciso puder resultar

a anulao ou revogao de ato

administrativo que beneficie o

interessado.

Item correto. Atentar para o teor da

Smula Vinculante n 3, pois na

concesso inicial de aposentadoria,

penso e reforma no necessrio

contraditrio e ampla defesa.

No que concerne ao Poder Executivo e

ao Poder Judicirio, julgue os itens

subsecutivos.

47. Compete privativamente ao presidente

da Repblica conceder indulto e comutar

penas, ouvidos, se necessrio, os rgos

institudos em lei.

Item correto. Essa atribuio est no

artigo 84 da CF e uma das possveis de

delegao aos Ministros de Estado, ao

PGR e ao AGU.

Considerando as normas constitucionais

que versam sobre o Poder Judicirio,

julgue o item.

48. A inamovibilidade do magistrado pode

ser mitigada por motivo de interesse

pblico, desde que fundada em deciso

por voto da maioria absoluta do

respectivo tribunal ou do Conselho

Nacional de Justia.

Item correto. A inamovibilidade uma das

garantias dos magistrados. Ela vale,

tambm, para os juzes substitutos.

Considerando as disposies

constitucionais sobre o Poder Judicirio,

julgue o item subsecutivo.

49. A regra segundo a qual os juzes no

podem, antes de decorridos trs anos do

afastamento do cargo, exercer a

advocacia no juzo ou no tribunal do qual

tenham se afastado aplica-se tanto ao

afastamento por aposentadoria quanto

ao por exonerao.

Item correto. a chamada quarentena de

sada. Ela foi introduzida pela EC 45/04.

Acerca da Constituio Federal de 1988

(CF) e da aplicabilidade

das normas constitucionais, julgue o item

a seguir.

50. A CF no pode ser modificada durante o

estado de defesa, o estado de stio ou na

vigncia de interveno da Unio em

algum estado-membro.

Item correto. a limitao circunstancial.

Considerando a figura acima que ilustra uma tela do navegador Google Chrome 33 em uma

sesso de navegao, por meio do Sistema Operacional Windows 7, em que o curso do

mouse se encontrava sobre o link - da primeira foto em exposio, julgue os itens

abaixo:

51. Caso o usurio da sesso acima clique com o boto direito do mouse sobre o link ser

possvel salvar o arquivo referente foto em uma pasta pessoal, como Documentos,

Imagens ou Msicas, do usurio atual do Windows 7. Pode-se afirmar ainda que a sesso

de navegao estava em modo annimo e por isso o Google Chrome no armazenar

informaes sobre os websites visitados durante a navegao. No entanto, no modo annimo

ainda possvel que os websites visitados tenham registros da acerca da visita. Por fim, os

arquivos salvos no computador do usurio da sesso atual, como por exemplo a realizao

do download, sero mantidos aps se fechar a janela em exibio.

Verdadeiro: O Download de arquivos pode ser feito em modo annimo e no sero

apagados aps se encerrar a sesso de uso. O usurio poder salvar o arquivo em

qualquer pasta do computador (desde que no haja restries de acesso), por fim, o

modo annimo no registra os sites visitados, mas os sites podem registrar a visita do

usurio: Por exemplo, se voc fizer login na Conta do Google enquanto estiver no

modo de navegao annima, suas pesquisas do Google sero registradas no seu

Histrico da Web do Google.

52. A URL do stio atual Quando o usurio digita

uma URL como essa na omnibox do Google Chrome, o protocolo DNS usado para

encontrar o endereo TCP que identifica o computador em que as informaes esto

armazenadas.

Errado: A URL e o

protocolo DNS usado para encontrar o endereo IP do computador e no o endereo

TCP que na verdade no endereo e sim um protocolo de transporte.

53. Caso a conexo ao stio da Cmara na sesso descrita tenha sido feita por meio de um

computador da intranet da prpria cmara dos Deputados, ento possvel afirmar que tanto

o sistema de firewall como de antispyware padro do Windows 7 estiveram desabilitados

durante a navegao.

Errado: No h relao entre a navegao e por meio de intranet e a interrupo ou no

dos sistemas de segurana descritos na questo.

Considerando a figura abaixo que ilustra uma janela do aplicativo Microsoft Excel, julgue os

itens que se seguem.

54. possvel que a clula B1 tenha como frmula =A1*10 e que a clula A2 tenha como

frmula =A1-50, porm, tambm possvel que tais clulas apenas contenham os nmeros

4000 e 350, respectivamente, que podem ter sido digitados pelo usurio.

Verdadeiro: Na figura no possvel concluir que tais clulas sejam resultados de

frmulas, tanto poderiam ter sido digitados os valores mencionados como poderiam ter

sido usadas as frmulas mencionadas na questo.

55. Caso a planilha exibida seja copiada e em seguida colada em um documento do Word, o

documento do Word dever ento ser salvo com a extenso XLSX.

Errado: Os documentos do Word podem ter vrias extenses, mas no XLSX que

especfica do Excel, ao copiar a planilha para o Word ela ser colada (por padro) como

tabela do Word e ao se salvar o documento, ser salvo (por padro) como DOCX.

Com base na figura, julgue os itens:

56. Pode-se afirmar que a Biblioteca est armazenada no disco

. Enquanto e que as Bibliotecas ,

e esto armazenadas no disco

.

57. Seria possvel utilizar o Disco representado por (H:) para fazer becape dos arquivos contidos

na rea de Trabalho do computador.

Considerando a figura acima que ilustra parte de uma janela do Excel 2013 em que a clula

B5 est selecionada e os conceitos de aplicativos de textos, planilhas e apresentaes,

julgue os itens:

58. Caso seja digitada a expresso =B2+B3+B4/3 e seja, em seguida, pressionada a tecla

ENTER, ser calculada a mdia aritmtica das despesas do ms de janeiro, cujo o resultado

ser aproximadamente 70.

59. Caso sejam selecionadas as clulas A1 a C4 e seja pressionado o boto ser

possvel a insero da planilha de Tipo de despesa, ilustrada na figura,via rea de

transferncia, em um texto no Word 2013 ou em um eslaideno PowerPoint 2013.Porm, no

ser possvel a insero desse mesmo contedo em um programa do BR Office devido a

incompatibilidade entre os pacotes BROffice e Microsoft Office 2013.

60. Caso se deseje encaminhar, como anexo, o arquivo do Excel 2013 contendo a planilha

ilustrada na figura, para um destinatrio de correio eletrnico, por meio do Mozilla

Thunderbird, ser possvel faz-lo desde que seja usado o protocolo SMTP.

Em cima de uma mesa existem cinco

argolas com raios nos seguintes valores:

2 cm, 4 cm, 5 cm, 6 cm e 10 cm,

dispostas tangencialmente, como na

figura abaixo, e na ordem da menor para

a maior de maneira que os centros esto

sobre uma mesma reta. Tome esta figura

como base e considere o valor de =

3,14, e que em todas as formaes

possveis os centros se encontram sobre

a mesma reta e as argolas se

tangenciam e estaro sempre entre os

pontos A e B que so fixos na reta.

Julgue os itens.

61. A quantidade mxima de diferentes

maneiras que podemos disp-las, de tal

forma que a menor e a maior nunca se

tangenciem, um nmero maior que 70.

CERTO

O problema envolve uma permutao

simples de 5 elementos.

Sem qualquer restrio teramos P5 = 5! =

120 diferentes maneiras de dispor as

argolas.

Mantendo juntas as argolas menores e

maiores, as que se tangenciem,

poderamos disp-las de P4 x P2 = 48

maneiras diferentes.

Assim o valor correspondente a resposta

do item 120 48 = 72.

62. No possvel ordenar as argolas de tal

forma que a distncia entre os centros

das argolas dos extremos forme um

segmento de reta de comprimento menor

que 38,5 cm.

Item ERRADO

Para se conseguir a menor distncia entre

os centros das argolas dos extremos

necessrio que as duas maiores argolas

estejam nas extremidades. Ento a

distncia entre os centros seria:

6 10 4 8 10 38

raios dimetros

cm.

63. Considere a parte superior da figura

formando um caminho entre os pontos A

e B e as medidas dos raios agora em

metro. Se uma pessoa caminhar de A at

B por estes arcos de circunferncia,

independentemente da disposio das

argolas, ela percorrer uma distncia

maior que 81 m.

item CERTO.

O comprimento da circunferncia dado

por C = 2r onde r representa o raio da

circunferncia. Como em todos os arcos o

movimento sobre eles ser um semi

crculo, a distncia percorrida sobre cada

um deles ser igual a r.

Assim, a distncia total percorrida ser 2

+ 4 + 5 + 6 + 10 = 27 = 27 x 3,14 >

81

64. Considere a proposio P: Se est

sorrindo, est feliz, e as afirmaes a

seguir.

Primeira afirmao: A proposio P e

equivalente a Se est feliz, ento est

sorrindo.

Segunda afirmao: A proposio P e

equivalente a No est feliz ou est

sorrindo.

Terceira afirmao: A negao da proposio

P pode ser expressa por Se est

sorrindo, ento no est feliz.

Nessa situao, correto afirmar que

entre as trs afirmaes anteriores,

exatamente uma delas verdadeira.

item ERRADO.

Primeira afirmao: Errada. Se A ento B

no equivalente a Se B ento A.

Segunda afirmao: Errada. A B

equivalente a B A (contra-recproca) e a

A B .

As equivalentes so: Se no est feliz, ento

no est sorrindo e No est sorrindo ou

est feliz.

Terceira afirmao: Errada. A negao de

A B A B , ou seja, Est sorrindo e no

est feliz.

Atualmente, no IGEPP, estudam 800 alunos

em preparao para a conquista de vrios

cargos em concursos pblicos. Para o

concurso da Cmara Legislativa, 360

deles se inscreveram para o cargo de

policial legislativo e 260 para o cargo de

consultor legislativo. Considere que no h

outro cargo em oferta nesse concurso e

que alguns que se inscreveram para o

cargo de policial tambm se inscreveram

para o cargo de consultor. Sabe-se

tambm que 300 alunos no se

inscreveram para o referido concurso. A

respeito dessa situao descrita, julgue os

itens subsequentes.

Os valores a seguir se referem aos itnes

65 e 66.

300 no se inscreveram para o referido

concurso. Dos 500 restantes (800 - 300), 120

(360 + 260 500) se inscreveram para os

dois cargos, 240 (360 120) somente para o

cargo de policial e 140 (260 120) somente

para o cargo de consultor.

66. Item CERTO

Problema de anlise combinatria

envolvendo combinaes. Assim combinando

380 (240 + 140) em grupos de 2 e 300 em

grupos de 1 obteremos

380 379 300190 379 300 378 90 600

2 1

19 379 18 378

65. Selecionando-se ao acaso um aluno

entre os 800, e sabendo-se que ele est

inscrito no concurso da Cmara, ento a

probabilidade de que ele esteja inscrito

para os dois cargos superior a 0,20.

item CERTO

1200,24

500P

66. Formando-se uma comisso de 3

alunos entre os 800 que atualmente

estudam no IGEPP, sendo que esta

comisso dever ser composta por 2

alunos que tenham se inscrito para

exatamente um dos cargos do concurso

da Cmara e 1 aluno no inscrito no

referido concurso ento o nmero de

comisses diferentes que podero ser

formadas superior a 378 x 90 x 600.

Item CERTO

Problema de anlise combinatria

envolvendo combinaes. Assim combinando

380 (240 + 140) em grupos de 2 e 300 em

grupos de 1 obteremos

Observou-se a seguinte evoluo no

quadro funcional de uma empresa:

atualmente ela tem 1000 empregados,

incluindo homens e mulheres, e que a

quantidade atual de mulheres teve um

crescimento de 200% em relao ao

nmero inicial que era 100 empregadas.

Alm disso, constatou-se que 50% dos

homens e 70% das mulheres possuem

formao de nvel superior. A partir

dessas informaes, julgue os itens

seguintes.

Os valores a seguir se referem aos itens

67 e 68.

Nmero atual de mulheres = 100 + 200% de

100 = 100 + 200 = 300.

Nmero atual de homens = 1000 300 = 700

Mulheres: com escolaridade nvel superior =

70% de 300 = 210

sem escolaridade nvel

superior = 300 210 = 90

Homens: com escolaridade nvel superior =

50% de 700 = 350

sem escolaridade nvel

superior = 700 350 = 350

67. A quantidade de empregados do sexo

masculino que no tem formao

superior supera em mais de 15% a

quantidade das mulheres funcionrias

que tambm no tem formao superior.

item CERTO.

350 > 90 + 15% DE 90

68. Ao escolher aleatoriamente um

funcionrio de formao de nvel

superior, a probabilidade de ser uma

mulher menor que 0,37.

item ERRADO

2100,375

560P

Considere as seguintes proposies:

P1: Se Felipe estuda fsica, ento Jlia

estuda biologia.

P2: Rodrigo no estuda histria ou Tatiana

estuda portugus.

P3: Tatiana estuda portugus se, e somente

se, Jlia no estuda biologia.

P4: Carlos no estuda estatstica e Rodrigo

estuda histria.

A partir dessas proposies, julgue os itens

seguintes a respeito de lgica sentencial.

Os textos seguintes se referem a

resoluo dos itens 69 e 70.

Considerando:

A: Felipe estuda fsica

B: Jlia estuda biologia

C: Rodrigo no estuda histria

D: Tatiana estuda portugus

E: Carlos no estuda estatstica

Podemos reescrever as proposies P1, P2,

P3 e P4:

P1: Se A, ento B

P2: C ou D

P3: D se, e somente se, ~B

P4: E e ~C

69. Considerando que as proposies P1,

P2, P3, e P4 sejam todas verdadeiras,

no correto concluir que Felipe no

estuda fsica.

item ERRADO.

Considerando que as proposies P1, P2,

P3, e P4 sejam todas verdadeiras, no

correto concluir que Felipe no estuda fsica.

1) Em P4 temos ambas verdadeiras,

portanto E verdadeira e ~C tambm

verdadeira. Assim C falsa.

2) Em P2, se C falsa temos

necessariamente D verdadeira.

3) Em P3, para que a bicondicional seja

verdadeira D e ~B devero ter valores

lgicos iguais. Portanto ~B

verdadeira. Assim B falsa.

4) Sendo B falsa, em P1, pela contra-

recproca, A falsa. Concluso final:

Felipe no estuda fsica.

70. Considerando a proposio P1 falsa e a

proposio P4 verdadeira, ento a

sentena Carlos estuda estatstica ou

Jlia no estuda biologia se, e somente

se, Rodrigo no estuda histria ou Felipe

estuda fsica ser falsa.

item ERRADO.

Se P1 falsa, ento A verdadeira e B

falsa.

Se P4 verdadeira, ento E verdadeira e

~C verdadeira. Portanto C falsa.

A sentena proposta no item pode ser escrita

como: (~E ou ~B) (C ou A). Valorando

cada proposio da sentena (F ou V) (F

ou V). Assim a bicondicional verdadeira.

71. Considere a seguinte situao hipottica.

Joo, agindo com animus necandi,

empurra Maria em um abismo, com 20

metros de altura. Maria sofre leses

graves, mas vem a falecer em virtude de

um raio, que veio a cair no mesmo lugar

onde maria veio a ser lanada. Nesse

caso, considerando a presena de causa

absolutamente independente, Joo

dever responder pelo crime de tentativa

de homicdio.

Gab: Errada

Comentrios: Embora responda por

tentativa de homicdio, o raio causa

relativamente independente conduta de

Joo e no absolutamente independente.

72. So causas de excluso da

culpabilidade: legtima defesa, estado de

necessidade, erro de tipo, exerccio

regular de direito e estrito cumprimento

do dever legal.

Gab: Errada

Comentrios: o erro de tipo excludente

da tipicidade e no da antijuridicidade.

73. A doutrina e a jurisprudncia atualmente

dominantes prope a interpretao da

tipicidade no apenas sob a dimenso

formal, mas tambm sob a dimenso

material, o que denomina de tipicidade

material. O princpio da insignificncia

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

atua, nesse sentido, como causa

excludente da tipicidade.

Gab: certa

74. pacfico, no mbito do Supremo

Tribunal Federal e no Superior Tribunal

de Justia, que a reincidncia especfica

do agente impede a aplicao do

princpio da bagatela. Constituem

requisitos para aplicao desse principio:

mnima ofensividade da conduta,

nenhuma periculosidade social da ao,

reduzido grau de reprovao do

comportamento e inexpressividade da

leso jurdica provocada.

Gab: Errada

Comentrios: A questo est errada, pois

o tema no se encontra pacificado no

mbito do STF e do STJ, embora haja

certa prevalncia para a corrente que

afasta a aplicao do princpio da

insignificncia quando as circunstncias

pessoais do agente no so favorveis.

75. Quando por absoluta ineficcia do meio

ou absoluta impropriedade do objeto

impossvel ao agente a consumao do

delito, surge a figura do crime impossvel,

tambm connhecido como crime falho.

Nesse caso, tem-se um fato atpico.

Gab: Errada

Comentrios: crime impossvel tambm

conhecido como quase-crime. Crime falho

hiptese de tentativa perfeita ou

acabada, quando o agente esgota o

processo de execuo do crime, o qual

no resta consumado por circunstncias

alheias vontade do agente.

76. Se o agente praticar um homicdio

movido por domnio de violenta emoo

logo em seguida a ato injusto da vtima,

ter direito a uma reduo de pena de

um sexto a um tero; no entanto, se a

violenta emoo apenas influenciou o

sujeito a matar a vtima, haver to

somente uma circunstncia atenuante.

Gab: Certa

77. Os crimes contra honra protegem tanto a

honra objetiva quanto a subjetiva. A

calnia e a injria tutelam a honra

objetiva, enquanto a difamao a honra

subjetiva.

Gab: Errada

Comentrios: a calnia e a difamao

protegem a honra objetiva, enquanto a

honra subjetiva tutelada pelo crime de

injria,

78. Embora admita a figura do homicdio

qualificado-privilegiado, a jurisprudncia

dos tribunais superiores no vem

admitindo o furto qualificado-privilegiado,

restando afastado o benefcio quando

presente uma qualificadora.

Gab: Errada

Comentrios: A jurisprudncia atual dos

tribunais superiores admite ambas as

figuras.

79. Peculato crime funcional imprprio,

sendo o nico delito cometido contra a

administrao pblica que admite a

modalidade culposa. No peculato

culposo, se o agente repara o dano antes

do trnsito em julgado da condenao,

restar extinta a punibilidade; aps, a

pena ser reduzida de metade.

Gab: Certa - artigo 312, pargrafo 3, do

Cdigo Penal.

80. Inqurito policial procedimento

administrativo, sigiloso, inquisito,

dispensvel propositura da ao e

indisponvel. O prazo para seu

encerramento, estando o indiciado preso,

em regra de 10 dias, no se admitindo

a prorrogao. Embora seja sigiloso, no

pode o delegado de polcia negar acesso

ao defensor do indiciado a todos os

elementos j incorporados ao

procedimento investigatrio.

Gab: Certa

81. Flagrante imprprio ocorre quando o

agente acaba de cometer a infrao

penal. Prprio, quando o sujeito

surpreendido cometendo a infrao. A

priso em flagrante pode ser realizada

por qualquer pessoa, devendo ser

efetivada pelos agentes policiais.

Gab: Errada

Comentrios: Flagrante imprprio ocorre

quando o agente perseguido, logo aps

o delito, em circunstncias que faam

presumir ser ele o autor da infrao.

Quando o agente acaba de cometer a

infrao, assim quando a est

cometendo, h flagrante prprio

82. Os membros do Congresso Nacional

somente podem ser presos em flagrante

delito por crimes inafianveis, como, por

exemplo, os delitos hediondos. A priso

preventiva no poder ser decretada pelo

magistrado de ofcio, se no curso do

inqurito policial.

Gab: Certa

83. Como o inqurito policial um

procedimento administrativo preliminar,

presidido pela autoridade policial, a regra

de competncia exclui a de autoridades

administrativas a quem possa ser

cometida a mesma funo.

(ERRADO)

Justificativa: A titularidade das

investigaes no est concentrada

somente nas mos da polcia civil,

conforme o teor do art. 4, pargrafo

nico do CPP, consagrando a

possibilidade de inquritos no policiais

(ou extrapoliciais).

84. Conforme entendimento do STF, a cerca

do poder de polcia, ficou pacificado que

o poder de polcia da Cmara dos

Deputados e do Senado Federal, em

caso de crime cometido nas suas

dependncias, compreende,consoante o

regimento, a priso em fragrante do

acusado, devendo encaminh-lo para a

polcia civil realizar o inqurito policial.

(ERRADO)

Justificativa:Conforme Smula n. 397 do

STF: O poder de policiada Cmara dos

Deputados e do Senado Federal, em caso

de crime cometido nas suas

dependncias, compreende, consoante o

regimento, a priso em fragrante do

acusado e a realizao do

inqurito.(art. 200 e 203, Regimento

Interno da Cmara do Deputados e art.

397 e 400, Regimento Interno do Senado

Federal).

85. A busca constitui diligncia cautelar,

normalmente operada na fase de

investigao e, muitas vezes, no

momento mesmo da prtica delituosa ou

logo aps, de modo que devido a esta

natureza exigem-se para sua perfeita

efetivao os requisitos do periculum in

mora e do fumus boni juris.

(CERTO)

Justificativa:Normalmente, a busca na

pessoa suspeita ou em residncia

justificada pela urgncia na sua

perpetrao, pois quase sempre a motiva

o risco de se perderem vestgios do crime

ou outros relevantes para a demonstrao

do corpo de delito ou outros elementos

probatrios relevantes, provas que

podero desaparecer antes de serem

apreendidos (perigo da demora). O fumus

boni juris exigido expressamente no

CPP, em seu art. 240, 1: Proceder-se-

busca domiciliar, quando fundadas

razes a autorizem, para... no caso de

busca domiciliar e no art 244 para busca

pessoal. Livro: Nulidades no Processo

Pena EditoraRT, 11. Edio, pag. 161

86. O juiz ou a autoridade policial negar a

percia requerida pelas partes, quando

no for necessria ao esclarecimento da

verdade, salvo o caso de exame de

corpo de delito.

(CERTO)

Justificativa:Artigo 184, CPP, reescrito

87. O juiz no poder determinar, antes de

concluso o inqurito policial, momento

este em que ser apurado as provas no

caso concreto, o recolhimento imediato

de exemplares publicados de material

que possa, em tese, induzir, incitar ou

praticar a discriminao ou preconceito

de raa, cor etnia, religio ou

procedncia nacional, ainda que ouvido o

ainda que ouvido o Ministrio Pblico.

(ERRADO)

Justificativa:Letra da Lei, onde no inciso

I, do 3, art. 20, Lei 7.716/1989 dispe

que No caso de qualquer dos crimes

previstos no caput seja cometido por

intermdio dos meios de comunicao

social ou publicao de qualquer

natureza, o juiz poder determinar,

ouvido o Ministrio Pblico ou a pedido

deste, ainda antes do inqurito policial,

sob pena de desobedincia: I o

recolhimento imediato ou a busca e

apreenso dos exemplares do material

respectivo.

88. Com relao adoo, a sentena que

deferi-la produz seus efeitos somente

aps o trnsito em julgado, com efeito

devolutivo e suspensivo, visando o

melhor interesse do menor.

(ERRADO)

Justificativa: Letra da Lei, onde no art.

199-A, Lei 8.069/1990, assimdispe: A

sentena que deferi adooproduz efeito

desde logo, embora sujeita a apelao,

que ser recebida exclusivamente no

efeito devolutivo, salvo se se tratar de

adoo internacional ou se houver perigo

de dano irreparvel ou de difcil reparao

ao adotando.

89. Considera-se como legitimada

concorrente para ajuizar ao civil

publica fundada em interesse difuso,

coletivo, individuais indisponveis ou

homogneos, as associaes legalmente

constitudas h pelo menos 2 (dois) anos

e que incluam entre os fins institucionais

a defesa dos interesses da pessoa idosa,

sendo obrigatria a autorizao da

assembleia.

(ERRADO)

Justificativa: Letra da Lei, onde no inciso

IV do art. 81, Lei

10.741/2003,dispe:...associaes

legalmente constitudas h pelo menos 1

(um) ano e que incluam entre os fins

institucionais a defesa dos interesses da

pessoa idosa, dispensada a autorizao

da assembleia, se houver prvia

autorizao estatutria.

90. Em qualquer fase da investigao

policial, caber a priso preventiva

decretada pelo juiz de ofcio, ou a

requerimento do Ministrio Pblico, do

querelante ou do assistente, ou por

representao da autoridade policial.

(ERRADO)

Justificativa: De acordo com o artigo 311

do CPP, a priso preventiva s pode ser

decretada pelo juiz competente, estando

sujeita clusula de reserva jurisdicional,

conforme artigo 5, LXI, da CF. Admite-se

a decretao por representao da

autoridade policial ou a requerimento do

MP, se durante a investigao policial,

sendo vedada, nesta fase, a decretao

de ofcio pelo juiz. Durante a fase

processual, permite-se a decretao da

preventiva de ofcio, ou por provocao

do MP e do querelante.

91. Nas infraes permanentes, entende-se

o agente em flagrante delito enquanto

no cessar a permanncia.

(CERTO)

Justificativa: o teor do artigo 303 do

CPP.

92. No crime de abuso de autoridade,

apresentada ao Ministrio Pblico a

representao da vtima, aquele, no

prazo de cinco dias, denunciar o ru,

desde que o fato narrado constitua abuso

de autoridade, e requerer ao Juiz a sua

citao, e, bem assim, a designao de

audincia de instruo e julgamento.

(ERRADO)

Justificativa: Artigo 13 da Lei 4898/65:

Apresentada ao Ministrio Pblico a

representao da vtima, aquele, no prazo

de quarenta e oito horas, denunciar o

ru, desde que o fato narrado constitua

abuso de autoridade, e requerer ao Juiz

a sua citao, e, bem assim, a

designao de audincia de instruo e

julgamento.

No que diz respeito s tcnicas

operacionais, julgue os itens

subsequentes.

93. A busca preliminar a realizada em

situao de rotina em razo do local e da

hora de atuao, aplicada tambm em

pessoas frequentadoras de locais onde o

ndice de criminalidade elevado ou

quando da visita s unidades prisionais.

Deve ser realizada de forma lenta e

minuciosa, de cima para baixo, sendo de

suma importncia que a cintura seja a

principal parte do corpo a ser revistada.

94. Vrias so as tcnicas de abordagem

policial a edificaes. Uma delas ocorre

quando os policiais realizam ao mesmo

tempo a entrada, e cada policial adentra,

apenas com uma parte do corpo,

buscando o ngulo zero do ambiente.

Doutrinariamente chama-se esse

procedimento de limited entry tecnique.

95. Tcio e Mlvio so Agentes de Polcia da

Cmara dos Deputados e esto prestes a

conduzir um detido em uma viatura policial

do Depol. Tcio o motorista e Mlvio o

patrulheiro. correto afirmar que o detido

dever ir sentado atrs do banco de Tcio

e que Mlvio dever ir sentado atrs, ao

lado do conduzido.

Julgue os itens seguintes no que concerne

segurana fsica e patrimonial.

96. As medidas dinmicas consideradas

necessrias ao controle e segurana

fsica e patrimonial de instalaes incluem

barreiras perimetrais, sistemas de alarme,

iluminao e vigilncia.

97. Como h impossibilidade de controle

humano sobre as barreiras naturais, pode-

se concluir que elas no podem ser

utilizadas como mecanismo de preveno

de acidentes e de segurana do

patrimnio pblico.

98. O saguo das agncias, nas

organizaes, exemplo de rea

considerada como de segurana

perifrica.

No que diz respeito proteo contra

incndio, julgue os itens subsecutivos.

99. Para combater incndios de classe D,

recomenda-se a utilizao do mtodo de

abafamento, inclusive mediante o uso de

extintores de incndio especficos para o

combate a incndios dessa classe.

100. O esquema denominado tringulo do fogo

constitudo de trs elementos

formadores do fogo. A existncia e a

correlao desses trs elementos na

natureza podem ocasionar, em

determinadas circunstncias, incndio.

101. A NR 23 prev que as caixas de escada

sejam providas de portas corta-fogo que

se fechem automaticamente e possam ser

abertas facilmente apenas pelo lado

interno.

102. Lquidos inflamveis, como gasolina e

lcool, so classificados como

combustveis da classe C.

Os dispositivos eletrnicos exercem

importante papel na segurana fsica e

patrimonial de instalaes, pois permitem,

entre outros, a identificao e a

monitorao de situaes de risco. Nesse

sentido, julgue os itens seguintes.

103. No Circuito Fechado de Televiso, h

cmeras e lentes com diversas medidas,

que, juntas, processam as imagens para o

sistema. Definir o foco da imagem na

chegada do cabo coaxial cmera uma

funo da lente em uma cmera de CFTV.

104. Diferente da segurana eletrnica, que se

caracteriza pelo emprego de meios

exclusivamente eletrnicos, como

sensores de alarmes e sistemas de CFTV,

a segurana fsica compreende todo o

emprego de materiais e meios, desde que

estes tenham como caracterstica serem

perfeitamente identificveis.

105. As cercas eltricas devem ser mantidas

isoladas em relao terra e a quaisquer

materiais que conduzam de eletricidade,

que queimem ou que provoquem curtos

circuitos na cerca. No entanto, em casos

excepcionais e a depender da sua

estrutura de composio, admite-se que

tais equipamentos possam ser diretamente

presos a postes de madeira ou de metal.

De acordo com os preceitos de Defesa

Pessoal, julgue os itens a seguir.

106. Durante uma instruo na Academia de

Polcia Federal, Tcio aprendeu que o

Jud uma das principais tcnicas de

Defesa Pessoal. Na ocasio, ele ouviu

do instrutor que a imobilizao do

adversrio, a queda perfeita e o uso da

fora do adversrio contra ele mesmo

so os trs grandes objetivos do Jud.

Assim, pode-se afirmar que o instrutor

est correto em seu ensino.

107. Para se ter um bom controle do

adversrio, preciso conhecer

princpios fundamentais que regem a

aplicao das tcnicas de Defesa

Pessoal. Um desses princpios, o da

habilidade, aponta que uma tcnica

pode ser utilizada em vrias situaes

diferentes e que o defensor deve ser

hbil o suficiente para saber tambm

que vrias tcnicas podem ser

utilizadas em uma s situao.

108. Amplamente utilizado pela doutrina de

segurana, o gradiente de fora a

tcnica em que a fora deve ser

utilizada de forma progressiva e

proporcional com meios razoveis para

se tentar acalmar o agressor. Assim,

correto afirmar que, em situaes de

agresses atuais ou iminentes, caso

no se tenha sucesso no emprego de

tcnicas mais simples e de menor

aplicao da fora, deve-se fazer uso

de tcnicas mais agressivas de

imobilizao, tudo respeitando-se a

proporcionalidade da fora.

Acerca de conceitos e tcnicas de

armamento e tiro, julgue os itens a seguir.

109. O fundamento do tiro conhecido como

empunhadura, consiste em empunhar a

arma de forma que a ala de mira seja

enquadrada na massa de mira.

110. As armas de fogo de dupla ao no

devem ser confundidas com as armas de

fogo de ao dupla. Quando se diz dupla

ao, entende-se que a arma tanto

funciona em ao simples, quanto em

ao dupla. o caso normalmente

encontrado em pistolas, cujo primeiro

disparo feito em ao dupla e os

subsequentes em ao simples.

111. Mlvio est empunhando sua arma em um

estande de tiro. Ele a empunha com

firmeza e com os dois braos esticados

em frente ao corpo puxando a arma para

si. Pode-se afirmar que Mlvio est

praticando a posio de tiro conhecida

como weaver position.

Considere a figura abaixo e julgue o item

que se segue.

112. Segundo o a melhor doutrina de

segurana de dignitrios correto afirmar

que a denominao correta do Crculo de

Segurana identificado pelo numeral 2 :

segurana velada.

Julgue os itens a seguir, no que diz

respeito s regras sobre a segurana de

dignitrios.

113. Em uma dada situao, o Presidente da

Cmara dos Deputados, Deputado

Henrique Alves (PMDB/RN), desloca-se

para o Congresso Nacional com escolta

motorizada, onde haver um ato solene.

No entanto, existe a previso de

manifestaes populares. Diante deste

contexto, a fim de manter a integridade

fsica da autoridade, a escolta motorizada

deve fazer com que o carro da autoridade

saia do local do evento sem que ela esteja

no interior do veculo.

114. Em uma cerimnia, na qual uma

autoridade governamental comparece para

inaugurao de obras de infraestrutura

vinculadas Copa do Mundo Brasil 2014,

o dispositivo de formao de escolta a p

adotado pelos agentes de segurana que

melhor favorece a imagem da autoridade

a formao em cunha.

115. O potencial de perdas materiais, a

disponibilidade de recursos materiais e

humanos, o grau de risco e a importncia

da autoridade so fatores condicionantes

no planejamento e execuo de um

trabalho de segurana de dignitrios.

Com relao disciplina de primeiros

socorros, julgue os itens subsecutivos.

116. Ticio e Augusto sofreram um acidente

domstico e ambos tiveram queimaduras.

Foi constatado que Tcio teve

queimaduras de 3 grau e Mlvio de 2

grau. correto afirmar que Tcio sentiu

menos dor, pois esse tipo de queimadura

(a mais profunda) menos dolorosa, visto

que a destruio dos tecidos provoca

tambm a eliminao das terminaes

nervosas sensitivas.

117. Nos quadros de traumatismos de

membros, h, basicamente, cinco tipos de

leses: entorses, luxaes, fraturas,

amputaes e esmagamentos. Nos casos

de entorse, deve-se imobilizar o membro

comprometido, aplicar gelo sobre o local e

encaminhar a vtima ao servio mdico

para avaliao radiolgica.

118. Uma pessoa em estado de choque

apresenta-se, em geral, aptica e

indiferente, com pulso acelerado e de

difcil localizao. Entre os quadros de

choque, somente o hipovolmico e o

cardiognico so considerados situaes

clnicas de urgncia que meream

interveno imediata de primeiros

socorros.

Julgue os itens a seguir, luz do Estatuto

do Desarmamento.

119. Clecius pretende adquirir uma arma de

fogo e tambm ter o direito de port-la. Ao

pesquisar sobre o assunto em um blog

especializado da rede mundial de

computadores, viu a informao de que

seria um rgo da Justia Federal do seu

domiclio o competente para expedir o

certificado de registro e a autorizar o porte

de arma de uso permitido. Pode-se afirmar

com absoluta certeza de que a afirmao

do referido blog no est correta.

120. Ticio tem interesse em comprar uma arma

de fogo de uso permitido. Para isso, deve

atender a alguns requisitos, entre os quais

se incluem as comprovaes de

idoneidade, mediante a apresentao de

certides positivas de antecedentes

criminais fornecidas pela justia federal,

estadual, militar e eleitoral, e de no estar

respondendo a inqurito policial ou a

processo criminal.

121. Ao ser abordado por um policial, um jovem

manifestante foi pego detendo com isso

um artefato conhecido como "coquetel

molotov". Esse jovem poder ser

responsabilizado pelo crime de posse ou

porte ilegal de arma de fogo de uso

restrito.

122. Mlvio j possui autorizao para o porte

de determinada arma de fogo de uso

permitido. Ele, porm, nunca adquiriu

arma de fogo alguma, tendo utilizado

apenas as da instituio onde trabalha. Se

ele quiser adquirir uma arma de fogo de

uso permitido, seja qual for o modelo e a

marca, estar dispensado de apresentar

documento comprobatrio de ocupao

lcita e de residncia certa e de comprovar

capacidade tcnica e de aptido

psicolgica para o manuseio de arma de

fogo.

A respeito das relaes humanas no

ambiente de trabalho, assinale a

alternativa correta.

123. Objetividade significa ser claro e direto na

abordagem do assunto, sustentando seu

ponto de vista com determinao sem

ceder s consideraes da outra parte.

124. No atendimento ao pblico todos devem

ser tratados de forma exatamente igual.

Se um usurio se alonga na explanao

do seu problema, ele deve ser

interrompido e informado que as outras

pessoas tambm tm problemas at mais

graves que o dele.

125. A indefinio de atribuies, a falta de

tolerncia e a liderana democrtica so

fatores que interferem negativamente no

trabalho em equipe.

Sobre o planejamento de segurana,

julgue o item a seguir.

126. Planejar a segurana significa traar linhas

de ao, conceber um mtodo,

estabelecer uma maneira de fazer alguma

coisa ou atingir determinado objetivo.

Assim, correto afirmar que o

planejamento de segurana compatvel

com o nvel ttico o que define as metas

bsicas de longo prazo e dos objetivos da

empresa, assim como a adoo dos

cursos de ao e alocao necessrias

para levar a cabo essas metas.

Considerando que a segurana da gesto

de reas e instalaes consiste na adoo

de medidas e procedimentos de carter

geral, fiscalizao e controle de acesso de

reas consideradas perigosas e sensveis,

julgue os itens a seguir:

127. A abordagem inicial para o

estabelecimento de um plano de

segurana deve ser considerada da

condio mais complexa para a condio

mais simples.

128. Ao realizar uma visita tcnica Cmara

dos Deputados, Carlos descobriu que a

Polcia Legislativa da Cmara j mapeou e

classificou suas reas, instalaes,

dependncias e ambientes de acordo com

o nvel de periculosidade e sensibilidade.

Soube que a rea onde ele estava

realizando a visita classificada com rea

de segurana rotineira. Logo, Carlos

conclui que aquela rea de baixa

sensibilidade ou periculosidade e seu

acesso restrito a pessoas que tenham

necessidade de trato funcional ou de

negcios com as atividades nos locais,

onde so tratados conhecimentos que no

devam ser do domnio pblico, exigindo-

se, normalmente, credencial reservada.

De acordo com os preceitos gerais da

Segurana das Telecomunicaes, julgue

o item a seguir:

129. As medidas e procedimentos necessrios

proteo da integridade fsica dos

equipamentos, de modo a garantir seu

bom funcionamento, sua incolumidade e

inviolabilidade so tratadas no mbito da

segurana dos meios de

telecomunicaes.

De acordo com a norma que regulamenta

a estrutura e as competncias do

Departamento de Polcia Legislativa da

Cmara dos Deputados, julgue os itens a

seguir.

130. Exercer as atividades de polcia ostensiva

e preservao da ordem e do patrimnio e

apurar todas as infraes penais nos

edifcios da Cmara dos Deputados e em

suas dependncias externas so

competncias do Departamento de Polcia

Legislativa da Cmara dos Deputados.

131. Fazer a inspeo de entrada e sada de

volumes e objetos, identificar e revistar as

pessoas que ingressam no Congresso

Nacional so competncias dos Agentes

de Polcia Legislativa da Cmara dos

Deputados.

132. Ao assumir seu cargo de Tcnico

Legislativo, atribuio de Agente de Polcia

Legislativa, na Cmara dos Deputados,

Mlvio aprendeu em seu primeiro curso

realizado no CEFOR, que o

desenvolvimento de atividades de

proteo e vigilncia na Residncia Oficial

e a segurana e o acompanhamento

pessoal do Presidente da Cmara dos

Deputados em qualquer localidade do

territrio nacional e do exterior uma das

competncias da Coordenao de

Operaes Especiais do Departamento de

Polcia Legislativa da Cmara dos

Deputados.

O Regimento Interno da Cmara dos

Deputados traz regras sobre a Polcia da

Cmara. Segundo tal regramento, julgue

os itens a seguir.

133. Excetuado aos membros da segurana,

proibido o porte de arma de qualquer

espcie nos edifcios da Cmara e suas

reas adjacentes. A superviso dessa

proibio cabe ao Corregedor ou ao

Corregedor substituto, que tero poderes

para mandar revistar e desarmar.

134. A Cmara poder solicitar a cooperao

tcnica de rgos policiais especializados

ou requisitar servidores de seus quadros

para auxiliar na realizao de inqurito

policial. A autoridade que presidir tal

inqurito designar funcionrio estvel do

Departamento de Polcia Legislativa para

exercer a funo de escrivo nesse

inqurito.

135. O policiamento da Cmara dos

Deputados ser feito, ordinariamente,

pelo Departamento de Polcia

Legislativa e, se necessrio, ou na sua

falta, por efetivos da polcia civil e militar

do Distrito Federal, requisitados ao

Governo local, postos inteira e

exclusiva disposio da Mesa e

dirigidos por pessoas que ela designar.

Sobre as noes de Direitos Humanos,

julgue os itens a seguir.

136. A Declarao Universal de Direitos

Humanos, de estrutura tripartite, enuncia

direitos civis e polticos (1 gerao),

direitos sociais, econmicos e culturais (2

gerao) e outros direitos difusos e

coletivos (3 gerao).

137. A Declarao Universal dos Direitos

Humanos adotada e proclamada pela

Resoluo 217-A (III) da Assembleia

Geral das Naes Unidas, em 10 de

dezembro de 1948, demonstra em seu

item XIII que todo ser humano tem

direito liberdade de locomoo e

residncia dentro das fronteiras de cada

Estado e que todo ser humano tem o

direito de deixar qualquer pas, inclusive

o prprio, e a este regressar. Em

relao ao asilo poltico previsto nessa

Declarao correto afirmar que o

direito ao asilo poltico poder ser

invocado mesmo em caso de

perseguio legitimamente motivada

por crimes de direito comum ou por atos

contrrios aos objetivos e princpios das

Naes Unidas.

Julgue os itens a seguir conforme o disposto

no Regimento Interno da Cmara dos

Deputados.

138. Ressalvada expressa autorizao do

Presidente da Cmara dos Deputados,

proibido o exerccio de comrcio nas

dependncias da Casa.

ERRADO art. 273 A autorizao

expressa no dever ser do Presidente,

mas da Mesa.

139. O policiamento dos edifcios da Cmara

dos Deputados e de suas dependncias

externas, inclusive de blocos

residenciais funcionais para Deputados,

compete, privativamente, Mesa, sob a

suprema direo do Presidente, sem

interveno de qualquer outro Poder.

CERTO art. 270, caput o que

dispe o regimento.

140. No caso de algum Deputado, no mbito

da Cmara, cometer qualquer excesso

que deva ter represso disciplinar, o

Presidente da Casa conhecer do fato e

promover a abertura de sindicncia ou

inqurito destinado a apurar

responsabilidades e propor as sanes

cabveis.

ERRADO art. 268 a questo traz o

texto antigo do regimento, anterior

Res. 25/2013. Pela nova redao, no

cabe mais ao Presidente promover a

abertura de sindicncia ou inqurito, e

sim, caber a ele requisitar

Corregedoria Parlamentar a abertura da

sindicncia ou inqurito.