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SIMULADOS ANÁLISE DE TEXTO 1 a Questão Considerando-se as articulações sintáticas, vimos que os elementos articuladores estabelecem relações de significado entre as orações. Analise a sentença a seguir e indique a relação semântica estabelecida pela estrutura À MEDIDA QUE. Recebia promoção na empresa, À MEDIDA QUE estudava. Adversidade. Tempo. Finalidade. Proporção. Adição. 2 a Questão (Ref.: 201506441194) Pontos: 1,0 / 1,0 Assinale a única alternativa que traria coesão e coerência para unirmos as duas frases em uma só: "Joaquim quebrou a perna. Os ossos estavam fracos". caso. quanto. como. porque. porém. 3 a Questão (Ref.: 201506440193) Pontos: 1,0 / 1,0 Leia o texto a seguir. O Brasil ainda não ocupa uma posição privilegiada em termos de desenvolvimento humano. Contudo, os problemas por que passa nosso país são enormes. O parágrafo lido pode ser considerado fora dos padrões cultos da Língua. Marque a alternativa em que temos conector que impede a coesão e a coerência nesse texto. contudo. ainda. termos. nenhuma das respostas acima. por que.

Simulados Unesa 2015 História Ead

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Seleção de provas simuladas de Análise Textual, Filosofia da Educação, História Antiga Oriental, História Antiga Ocidental, Introdução ao Estudo da História, Aspectos Antropológicos e Sociológicos da Educação

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SIMULADOS

ANLISE DE TEXTO

1aQuesto

Considerando-se as articulaes sintticas, vimos que os elementos articuladores estabelecem relaes de significado entre as oraes. Analise a sentena a seguir e indique a relao semntica estabelecida pela estrutura MEDIDA QUE.Recebia promoo na empresa, MEDIDA QUE estudava.

Adversidade.

Tempo.

Finalidade.

Proporo.

Adio.

2aQuesto(Ref.: 201506441194)Pontos:1,0/1,0

Assinale a nica alternativa que traria coeso e coerncia para unirmos as duas frases em uma s: "Joaquim quebrou a perna. Os ossos estavam fracos".

caso.

quanto.

como.

porque.

porm.

3aQuesto(Ref.: 201506440193)Pontos:1,0/1,0

Leia o texto a seguir.OBrasil ainda no ocupa uma posio privilegiada em termos de desenvolvimento humano. Contudo, os problemas por que passa nosso pas so enormes.O pargrafo lido pode ser considerado fora dos padres cultos da Lngua. Marque a alternativa em que temos conector que impede a coeso e a coerncia nesse texto.

contudo.

ainda.

termos.

nenhuma das respostas acima.

por que.

4aQuesto(Ref.: 201506449995)Pontos:1,0/1,0

Leia o texto e veja que o conector EMBORA estabelece a coeso e a coerncia semntica do perodo. Sendo assim, como organiza as informaes apresentada?Embora a explicao do corretor tenha sido clara, os clientes ainda tinham dvidas.

Estabelece uma ideia explicao

Estabelece uma ideia oposio

Estabelece uma ideia de finalidade

Estabelece uma ideia adio

Estabelece uma ideia concluso

5aQuesto(Ref.: 201506494402)Pontos:1,0/1,0

Leia o texto abaixo e responda questo.Deus para a felicidade do homem, inventou a f e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir f com religio e amor com casamento.(Disponvel em pensador.uol.com.br/machado_de_assis)Assinale a alternativa que substitui a frase 'Deus para a felicidade do homem' sem alterar o sentido do texto.

Deus uma vez queno queria dar a felicidade do homem.

Deus porque noquis dara felicidade do homem.

Deus a fim de dar a felicidade do homem.

Deus quandono quis dar a felicidade do homem.

Deus emborano quisesse dar a felicidade do homem.

6aQuesto(Ref.: 201506495832)Pontos:1,0/1,0

Leia a sentena a seguir.Boa parte da classe poltica no desfruta da credibilidade da populao no Brasil. ............deve-se pesquisar sobre o candidato antes do voto .Assinale a opo que preenche com coerncia a sentena acima.

Porm.

Apenas.

Logo.

Mas.

Porque.

7aQuesto(Ref.: 201506442475)

Segundo Melo (2003), o "texto (do latimtextum: tecido) uma unidade bsica de organizao e transmisso de ideias, conceitos e informaes de modo geral. Assim, deve haver uma organizao, uma unidade de sentido para que o texto seja considerado texto e cumpra sua funo: estabelecer contato com seu interlocutor, a fim de informar, influenciar, questionar, sensibilizar, convencer, divertir, enganar, seduzir." disso que trata a coerncia textual. Para que ela acontea, fatores como conhecimento lingustico, intencionalidade e aceitabilidade devem estar presentes. Em que consiste cada um os fatores mencionados?

Sua Resposta:Conhecimento lingustico consiste em conhecer a lngua, seus sinais e sua lgica (semntica), a intencionalidade o qu o texto pretende alcanar, qual o seu objetivo, e finalmente a aceitabilidade a possibilidade do texto ser compreendido pelo seu destinatrio.

Compare com a sua resposta:O conhecimento lingustico consiste no domnio das regras que norteiam a lngua, isso vai possibilitar as vrias combinaes dos elementos lingusticos. Intencionalidade diz respeito inteno do emissor e aceitabilidade refere-se atitude do receptor de aceitar a manifestao lingustica como um texto coeso e coerente.

8aQuesto(Ref.: 201506104606)

Observe o texto de um e-mail enviado por um adolescente a uma amiga. Diga se adequado e justifique sua resposta: "E a, cara? Vamos no cinema noite? Me responde logo????"

Sua Resposta:Sim. Dado que um texto de um adolescente sua amiga, onde os signos lingusticos so por ambos conhecidos, presente esto a intencionalidade e a aceitabilidade, at porque trata-se de um texto que, apesar de no atender s normas cultas da lngua, inteligvel ao seu destinatrio.

Compare com a sua resposta:Sugesto de resposta: Adequado. O enunciado contradiz algumas regras da gramtica normativa/ padro/ culta, mas adequado em face de que um dilogo informal entre adolescentes.

9aQuesto

(FCC - 2012)Os artesos mais velhos no queriam deixar a praa.Os artesos jovens queriam deixar a praa.O espao pblico oferecido em troca da praa era mais precrio que ela.A proposta organizar as frases acima num nico perodo, com os arranjos necessrios para que o conjunto fique claro, sem repeties e correto. A alternativa que atende a esses quesitos :

Artesos mais velhos e mais jovens eram contraditrios: os primeiros no queriam deixar a praa, enquanto os outros no se importavam, mesmo ao receber em troca um espao mais precrio.

Embora o espao oferecido sendo mais precrio que o outro, os artesos jovens queriam deixar em troca a praa, que os mais velhos no desejavam.

De um lado, os artesos mais velhos, do outro os jovens, que queriam deixar a praa e ir para o espao pblico oferecido em troca, mas os primeiros, no, que era mais precrio.

Contrariamente ao que desejavam os artesos mais velhos, os artesos jovens queriam deixar a praa, ainda que o espao pblico oferecido em troca fosse mais precrio.

Foi oferecido um espao pblico, entretanto precrio, para os artesos deixarem a praa, mas os mais velhos no quiseram, diferente dos jovens que aceitaram.

10aQuesto(Ref.: 201506440344)Pontos:1,0/1,0

As palavras, as expresses com as quais ligamos as ideias, estabelecem significados, conduzem o sentido das mensagens. Sendo assim, no se pode utilizar um elemento qualquer para conectar as informaes. Analise, no perodo a seguir, o sentido estabelecido pelo elemento PORTANTO.Pessoas com maior escolaridade tm mais oportunidades de emprego; PORTANTO, devemos estudar mais.

Adversidade.

Finalidade.

Condio.

Proporo.

Concluso.

1aQuesto(Ref.: 201506493567)Pontos:0,0/1,0

A coeso referencial garante que a informao seja retomada. Especificamente, a GRAMATICAL permite o entrelaamento do texto pelo emprego de pronome, conjunes e numerais, dentre outros. Assinale a opo em que esse recurso coesivo empregado:

Entre os conjuntos musicais populares do nordeste brasileiro, encontram-se as bandas de pfaros.

A fazenda estava abandonada. No havia mais a fartura dos bons tempos.

Fez muito frio durante a noite. Parte das plantaes est queimada. Houve um grande prejuzo.

deplorvel a comercializao fraudulenta de trabalhos acadmicos. Em sua maioria, esses trabalhos so produzidos por profissionais que se beneficiam da expanso da internet.

O sexo frgil no tem medo de nada. D sentena com a toga do juiz, comanda empresas gigantes, maneja o bisturi. A cada dia avana sobre feudos masculinos tradicionais.

2aQuesto(Ref.: 201506492060)Pontos:1,0/1,0

Quando uma mensagem utiliza diversas imagens e textos, temos um caso de:

Variao Lingustica.

Hipertexto.

Coerncia Textual.

Adequao Vocabular.

Coeso Textual.

3aQuesto(Ref.: 201506497113)Pontos:0,0/1,0

Marque a opo em que se oferece uma boa definio de hipertexto:

um tipo de texto em que as informaes nele contidas podem ser lidas em sequncias diversas.

um tipo de texto prprio dos antigos dicionrios, que continham milhares de verbetes com definies de palavras.

um tipo de texto que, por ser muito dinmico e variado, no permite a interao do leitor com suas partes.

um tipo de texto muito grande, rebuscado, cheio de informaes, em geral com muitas pginas e com poucas figuras.

um tipo de texto moderno, marcadamente visual, prprio para a internet e que, por isso, quase no faz uso de palavras.

4aQuesto(Ref.: 201506469367)Pontos:1,0/1,0

Texto um entrelaamento de enunciados organizados de acordo com a lgica do autor; deve ser feito de forma clara, a fim de possibilitar o entendimento. Essa qualidade est relacionada aos elementos coesivos, responsveis por promover a ligao entre as partes. Leia o texto a seguir, extrado da revista Veja, e identifique o tipo de coeso presente na palavra destacada. "Na segunda metade do sculo XIX, dom Pedro II transformou a primeira escola pblica secundria do Brasil em um modelo inspirado no colgio Louis Le Grand, reputado como o melhor da Frana. Mantiveram-se na sua rplica brasileira as exigncias acadmicas do modelo original. O prprio dom Pedro selecionava os professores, costumava assistir a aulas e arguir os alunos. Sendo assim, o colgio que, mais adiante, ganhou o seu nome constitui-se em um primoroso modelo para a educao das elites brasileiras. DELE descendem algumas excelentes escolas privadas." (Cludio de Moura Castro, revista Veja, fevereiro de 2014).

sequencial

lexical

gramatical

por conexo

temporal

5aQuesto(Ref.: 201506106276)Pontos:1,0/1,0

Permite que a leitura no seja linear, auxilia na aquisio do conhecimento, interliga vrios pontos do mesmo assunto:

mouse

crebro

leitura

informtica

hipertexto

6aQuesto(Ref.: 201506106213)Pontos:1,0/1,0

Leia o trecho:"(...) Nossa leitura vai alm, j que temos necessidade de recorrer ao nosso conhecimento (experincia de vida, senso comum, formao acadmica etc.) para que um texto faa sentido, signifique alguma coisa. J no basta mais garantirmos que as palavras sejam reconhecidas e que a sequncia de palavras esteja encadeada de forma coesa e coerente. preciso recorrer a outros recursos para se ler um texto."(UNESA / Webaula - Anlise Textual).No que diz respeito s estratgias de leitura de textos virtuais, por exemplo, o leitor percebe novos caminhos, ampliando os limites do ato de ler ao clicar emlinksque se encontram ao longo dos pargrafos. Essa espcie de conexo, em que as informaes podem ser lidas em diferentes sequncias, denominada:

coeso sequencial temporal

Coeso

Coerncia

hipertexto

coeso referencial gramatical

7aQuesto(Ref.: 201506498372)

Em "Meu irmo mais velho l muito, PORTANTO o mais novo gosta de desenhar", o conectivo no foi corretamente empregado, o que prejudicou a coerncia da frase. Substitua o conectivo inadequado por um que restabelea a coerncia frasal. Ateno! Voc dever reescrever a frase com um conectivo adequado.

Sua Resposta:Meu irmo mais velho l muito, no entanto o mais novo gosta de desenhar.

Compare com a sua resposta:Meu irmo mais velho l muito, TODAVIA o mais novo gosta de desenhar. / ou Meu irmo mais velho l muito, PORM o mais novo gosta de desenhar. / ou Meu irmo mais velho l muito, ENTRETANTO o mais novo gosta de desenhar.

8aQuesto(Ref.: 201506440681)Pontos:1,0/1,0

Podemos dizer que um texto de qualidade um entrelaamento de enunciados oracionais e no oracionais organizados e apresentados atravs de uma sequncia lgica. Elementos coesivos cumprem esta funo e promovem clareza na apresentao das ideias, alm de estabelecer ligao primordial entre as partes.No perodo, "O Brasil um pas subdesenvolvido. Dessa forma, no tem muito prestgio",qual palavra ou expresso coesiva estabelece sequncia lgicaentre as oraes?

Dessa forma

O Brasil

No tem muito prestgio

Pas

9aQuesto(Ref.: 201506141852)

O texto a seguir, apresenta uma srie de diferenas com relao variante culta da lngua. Identifique na fala do interlocutor essas diferenas. Narre o fato como se voc fosse o reprtere use avariante padroda lngua escrita. Flvio Nego, bandido, disse, em entrevista ao reprter:-Ela no conseguia carregar o bujo, porque tem pobrema de pulmo, a o cara pessoalmente foi l e pegou o bujo. O pessoal aqui do Movimento tomou uma atitude errada, porque no escutou o cara falar.[...] a espancaram o cara. Ele tinha comprado o bujo, no tinha robado, e foi apanhar. A gente pagou a despesa todinha do cara. Um mdico que vem sempre aqui dentro, trabalha na farmcia, mandou os remdio. Compramo todos os medicamentos e demo pro cara. Ele ta bem, t na favela.

(Zuenir Ventura.Cidade partida. SP, Cia das Letras, 1994, p.153.)

Sua Resposta:Flvio Nego, bandido, disse-me em entrevista que a moa no conseguia carregar o botijo, porque tem problema no pulmo. Ento, algum foi l e o pegou. As pessoas do movimento tomaram uma atitude errada ao no escutar o rapaz, e o espancaram. Ele tinha comprado o botijo, e no o tinha roubado, e apanhou por isso. Ns pagamos toda a despesa dele e um mdico que sempre vem aqui e trabalha na farmcia mandou os remdios. Compramos todos os medicamentos e demos para o rapaz, que est bem e voltou para a favela.

Compare com a sua resposta:Sugesto:Segundo Flvio Nego, um homem foi espancado por integrantes da quadrilha ,porque teria roubado um bujo de gs, mas tudo no passou de umengano, ele disse . Na verdade, o homem pegou o bujo para ajudar a uma vendedora ambulante que, devido a um problema pulmonar, no podia pegar peso.O bandido informou ainda que , para corrigir o erro, o bando pagou a despesa com os remdios e que o homem, morador da favela, passa bem.

10aQuesto(Ref.: 201506445897)Pontos:0,0/1,0

Leia o trecho abaixo:"Arrastou-se para junto da famlia, tirou do bolso o cachimbo de barro, atochou-o, acendeu-o, largou algumas baforadas longas de satisfao." (RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 45. ed. Rio de Janeiro: Record, 1980.)De acordo com a classificao de coeso apresentada em suas aulas, que tipo de mecanismo de coeso temos no trecho citado?

Coeso sequencial por conexo.

Coeso referencial gramatical.

Coeso sequencial atemporal.

Coeso referencial lexical.

Coeso sequencial temporal.

1aQuesto(Ref.: 201506492953)Pontos:1,0/1,0

De acordo com o que estudamos, os gneros textuais podem ser encarados como as diversas formas que um texto assume para cumprir determinados objetivos, ou seja, para informar. Sendo assim, assinale a alternativa CORRETA referente ao gnero textual do seguinte texto:

O Amor... -Ceclia Meireles difcil para os indecisos. assustador para os medrosos.Avassalador para os apaixonados!Mas, os vencedores no amor so os fortes.Os que sabem o que querem e querem o que tm!Sonhar um sonho a dois, e nunca desistir da busca de ser feliz, para poucos!

Poema.

Charge.

Descritivo.

Dissertativo.

Carta ao leitor.

2aQuesto(Ref.: 201506448517)

Joo est contente porque alugou um apartamento! Antes de pegar as chaves do imvel, assinou um contrato de locao. Esse gnero textual, muito usado no cotidiano, explicita, alm da data e da forma de pagamento do aluguel, os direitos e deveres de Joo em relao ao imvel. Leia um trecho do contrato:"Clusula terceira: O aluguel dever ser pago at o quinto dia til de cada ms por depsito bancrio. Caso haja atraso, ser cobrada multa no valor de 2% (dois por cento) do valor mensal."Pensando na tipologia textual estudada em nossas aulas, podemos dizer que o documento (contrato de locao) assinado por Joo predominantemente

formal, pois um documento muito srio.

injuntivo, pois indica instrues e determina as condutas relativas ao acordo firmado entre Joo e o proprietrio.

descritivo, pois indica a rea do imvel e o nmero de quartos e salas.

argumentativo, pois trata de um nico assunto e defende os direitos do proprietrio.

narrativo, pois h indicao de lugar (apartamento) e personagem (Joo).

3aQuesto

Leia a letra da msica Valsinha de Chico Buarque de Holanda:Um dia ele chegou to diferente/ Do seu jeito de sempre chegar/ Olhou-a de um jeito muito mais quente/ Do que sempre costumava olhar/ E no maldisse a vida tanto/ Quanto era seu jeito de sempre falar/ E nem deixou-a s num canto/ Pra seu grande espanto, convidou-a pra rodar/ E ento ela se fez bonita/ Como h muito tempo no queria ousar/ Com seu vestido decotado/ Cheirando a guardado de tanto esperar/ Depois os dois deram-se os braos/ Como h muito tempo no se usava dar/ E cheios de ternura e graa/ Foram para a praa e comearam a se abraar/ E ali danaram tanta dana/ Que a vizinhana toda despertou/ E foi tanta felicidade/ Que toda cidade se iluminou/ E foram tantos beijos loucos/ Tantos gritos roucos como no se ouvia mais/ Que o mundo compreendeu/ E o dia amanheceu em paz.Com relao ao gnero e a tipologia textual referente a esse texto, correto afirmar que predominam:

O gnero msica e a tipologia expositiva.

O gnero poesia e a tipologia descritiva.

O gnero poesia e a tipologia narrativa.

O gnero msica e a tipologia descritiva.

O gnero msica e a tipologia narrativa.

4aQuesto(Ref.: 201506469539)Pontos:1,0/1,0

Leia o texto a seguir."Muitas bactrias sintetizam grandes quantidades de polmeros extracelulares quando crescem em seus ambientes naturais.Este polmero forma uma camada condensada e bem definida que circunda estreitamente a clula.Esta estrutura contribui para a capacidade de invaso das bactrias patognicas e ainda protege a clula contra a fagocitose, a no ser que sejam recobertas com anticorpos."Assinale a alternativa que corresponde s caractersticas desse tipo de texto:

O texto descreve uma bactria e tece comentrios sobre sua qualidade apresentando uma posio ideolgica do autor.

o texto apresenta uma avaliao, juzos de valor, sobre o assunto e se fundamenta em argumentos convincentes.

O objetivo do texto expor uma informao sobre determinada rea do conhecimento cientfico.

Faz uso de linguagem conotativa, figurada, coloquial, coerente com o contexto ou situao de comunicao.

O objetivo do texto levar as pessoas a agirem de determinada forma para no ficarem doentes.

5aQuesto(Ref.: 201506495032)Pontos:1,0/1,0

O gnero textual em que os personagens so geralmente animais, foras da natureza e objetos que apresentam caractersticas humanas

a reportagem.

a carta.

a fbula.

o edital.

o editorial.

6aQuesto(Ref.: 201506101691)Pontos:1,0/1,0

Marque a alternativa INCORRETA:

A lngua pode ser caracterizada como um cdigo.

A lngua varia de acordo com o contexto de comunicao.

A lngua no um veculo de expresso.

A lngua um produto social e cultural constitudo por signos lingusticos.

A informalidade da lngua no deve ser confundida com linguagem vulgar ou popular.

7aQuesto(Ref.: 201506507951)Pontos:1,0/1,0

As situaes comunicativas so enquadradas tanto na formalidade quanto na informalidade. Isto quer dizer que, alm da norma culta, ao utilizarmos os aspectos informais da lngua, estamos adquirindo outros modos de falar, proporcionando, consequentemente:

Uma limitao em nossa capacidade de comunicao.

Uma reduo em nossa comunicao.

Uma expanso em nossa capacidade comunicativa.

Uma cristalizao em nossa comunicao

Uma violao do cdigo lingustico.

8aQuesto(Ref.: 201506076452)

Leia a frase abaixo e diga qual o valor semntico expresso no termo destacado:Apesar dachuva, iremos praia.

Sua Resposta:Conectivo de oposio.

Compare com a sua resposta:APESAR DE expressa contradio, oposio.

9aQuesto(Ref.: 201506103994)

Defina o texto seguinte quanto ao tipo textual, apresentando elementos que comprovem sua escolha. Em seguida, classifique-o quanto ao gnero de texto.A raposa e as uvas (Esopo: sculo V a.C.)Morta de fome, uma raposa foi at um vinhedo sabendo que ia encontrar muita uva, pois a safra tinha sido excelente. Ao ver a parreira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beios. S que sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, no conseguia alcanar os cachos de uva, que estavam muito alto. Por fim, cansada de tantos esforos inteis, resolveu ir embora, dizendo: - Tambm no faz mal, estavam verdes... Moral: Quem desdenha, quer comprar.

Sua Resposta:Trata-se de uma fbula, dado seu fundo moral. uma narrativa.

Compare com a sua resposta: um tipo textual narrativo, pois apresenta personagens, lugar, cenrio, etc. Pertence ao gnero fbula.

10aQuesto(Ref.: 201506126642)Pontos:1,0/1,0

Leia o texto a seguir.Gerao de empregos no Brasil triplica em agosto, diz governo.(Do UOL, em So Paulo. Atualizada 20/09/2013)O Brasil registrou abertura de 127.648 vagas formais de trabalho em agosto, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministrio do Trabalho nesta sexta-feira (20). O resultado foi influenciado pela maior gerao de empregos no setor de servios e comrcio. O dado veio acima das expectativas do mercado. Em relao a julho, a alta na gerao de empregos com carteira assinada foi de 207,9%. E na comparao com o mesmo ms do ano passado, a alta foi de 26,5%. perodo de 2012, no dado sem ajuste.Quanto ao gnero, o texto em questo

um artigo de opinio.

uma carta de leitor.

uma crnica.

uma notcia.

um anncio.

1aQuesto(Ref.: 201506440940)Pontos:1,0/1,0

Leia o pargrafo a seguir:"A concluso se sustenta pela citao de uma fonte confivel, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituio de pesquisa, uma frase dita por algum, lder ou poltico, algum artista famoso ou algum pensador, enfim, algum especialista no assunto abordado. A citao pode auxiliar e deixar consistente a tese."A definio apresentada refere-se ao tipo da Argumentao de

Testemunho.

Causa e consequncia.

Provas Concretas.

Autoridade.

Exemplicao e ilustrao.

2aQuesto(Ref.: 201506443814)Pontos:0,0/1,0

Leia atentamente este texto em que o autor se dirige a Cristo:"Mui grande o vosso amor e o meu delito;Porm pode ter fim todo o pecar,E no o vosso amor, que infinito.Essa razo me obriga a confiarQue, por mais que pequei, neste conflitoEspero em vosso amor de me salvar."(Gregrio de Matos)Pode-se dizer que se trata de um raciocnio dedutivo, porque:

Os argumentos do poeta so: todos devem crer em Cristo/ o autor no cr/ concluso:no ser salvo.

O poeta no usou argumentos.

Os argumentos do poeta so: no h amor, por isso ele no ama, mas ser salvo de seus pecados.

Os argumentos do poeta so: amor infinito de Cristo salva o pecador./ sou pecador./ Concluso: espero me salvar.

Os argumentos do poeta so: O amor maior que o delito/ o pecador no ama/ Concluso: o amor no salva o pecador.

3aQuesto(Ref.: 201506443303)Pontos:0,0/1,0

Leia com ateno a afirmao abaixo: muito difcil se manter no peso ideal. Todos sabem que o sobrepeso pode causar hipertenso, diabetes e vrios outros problemas de sade. A tentativa de conscientizar a populao dessa realidade tem sido feita por programas de televiso como o Medida Certa.Reconhecemos no argumento apresentado a ideia de:

senso comum.

causa/consequncia.

provas concretas.

exemplificao/ilustrao.

autoridade.

4aQuesto(Ref.: 201506487318)

Todos os exemplos nas opes abaixo referem-se ao mtodo do raciocnio argumentativo dedutivo, com exceo de

O ferro conduz eletricidade. O ouro conduz eletricidade. O cobre conduz eletricidade. Logo, os metais conduzem eletricidade.

Todo vertebrado possui vrtebras. Todos os ces so vertebrados. Logo, todos os ces tm vrtebras.

Todos os homens so mortais. Scrates um homem. Logo, Scrates mortal.

Todo brasileiro sul-americano. Ora, todo paulista brasileiro. Logo, todo paulista sul-americano.

Todas as baleias so mamferos. Todos os mamferos tm pulmes. Portanto, todas as baleias tm pulmes.

5aQuesto(Ref.: 201506487292)

Veja o texto a seguir.O ser humano, em sua grande maioria, vive a expectativa de que algo ir acontecer ou de que algo precisa acontecer. Segundo Guimares Rosa, quando nada acontece, h um milagre que no estamos vendo.No contexto acima, temos argumento

de interrogao.

por causa e consequncia.

de exemplificao.

de provas concretas.

de autoridade.

6aQuesto(Ref.: 201506138098)Pontos:0,0/1,0

A mulher de hoje ocupa um papel social diferente da mulher do sculo XIX.O argumento exemplificado aceito universalmente, sem necessidade de comprovao, portantoo denominamos:

Argumento por causa e consequncia

Argumento por exemplificao ou ilustrao

Argumento por provas concretas

Argumento de senso comum

Argumento de autoridade

7aQuesto(Ref.: 201506155843)Pontos:0,0/1,0

Leia o texto a seguir.A violncia no trnsito aumenta a cada dia.Crimes, agresses de toda ordem se desenrolam a cada esquina, em cada sinal de trnsito. Apesar disso, a verdade bblica "Amai-vos uns aos outros" (Jo 15, 9) continua a ser cantada e repetida, muitas vezes sem o sentido real.Argumentos so recursos que buscam mudar a opinio do receptor. O texto apresentado nos mostra um exemplo de argumento:

de autoridade

raciocnio indutivo

exemplificao/ilustrao

de causa e consequncia

provas concretas ou senso comum

8aQuesto(Ref.: 201506106638)

Identifique se nestes versos da msica Tigresa de Caetano Veloso h metfora ou metonmia. Depois justifique. "Uma tigresa de unhas Negras e ris cor de mel"

Sua Resposta:H metfora, posto que tigresa no possui ris cor de mel.

Compare com a sua resposta:H metfora, porque o autor substituiu o termo mulher por tigresa, com base em uma comparao intuitiva dos dois termos.

9aQuesto(Ref.: 201506045213)

Alguns textos necessitam mais de nossos conhecimentos, porque as palavras no se bastam sozinhas. Ento, para entendermos a mensagem, necessitamos combinar s palavras mais informaes, e essas informaes vm de nosso conhecimento de mundo. Na frase "Quantos copos voc bebeu?"temos um fenmeno lingustico que envolve sentido. Que nome damos a esse fenmeno: metfora ou metonmia? Justifique sua resposta.

Sua Resposta:Metonmia.

Compare com a sua resposta:Na frase "Quantos copos voc bebeu?"temos metonmia, ou seja, temosuma figura que consiste no emprego de uma palavra fora do seu sentido bsico (do seu contexto semntico normal), por efeito de contiguidade, de associao de ideias. No uso de 'copos', temos a indicaogenrica sobre a quantidade de copos de bebida alcolica ou, dependendo do contexto da situao, quantos copos de alguma bebida especfica.

10aQuesto

Damos o nome de deduo ao raciocnio no qual:

Chegamos a uma concluso geral a partir de uma premissa de ordem geral.

Chegamos a uma concluso particular a partir de uma srie de premissas particulares.

Chegamos a vrias concluses particulares a partir de vrias premissas de ordem geral.

Chegamos a uma concluso particular a partir de uma nica premissa particular.

Chegamos a uma concluso particular a partir de uma premissa de ordem geral.

1aQuest

Considere o seguinte dilogo:- Clara, como foi ontem?- Tudo bem, Ana. Seus filhos se comportaram bem.- Ah, que alvio! Vamos pensar na prxima recepo ento.- Isso mesmo. Foram aprovados.Esse dilogo inicia com um implcito: Clara e Ana j conhecem o tema em questo. Que tema esse? O tema implcito retomado na sequncia do dilogo? Sim ou no? Por qu?

Sua Resposta:O comportamento dos filhos de Ana numa recepo. E o tema no retorna.

Compare com a sua resposta:1. O tema em questo a recepo realizada no dia anterior, que contou com a presena dos filhos de Ana e de Clara. Tambm fica implcito que Ana no foi recepo com os filhos, ou no os acompanhou atentamente. 2. O tema implcito retomado na sequncia do dilogo, com progresso temtica: "Vamos pensar na prxima recepo ento." A retomada ocorre para indicar os prximos eventos e os prximos desafios para me e filhos.

2aQuesto

Leia a texto a seguir.Coxinhas: uma nova gerao de mauricinhos, ou apenas um novo nome para eles?A cada tanto aparecem "novos" tipos. No estou falando, necessariamente, sobre segmentos novos, daqueles que fazem poca e mudam o modo de pensar, como os hippies, os punks e alguns outros grupos, que sintetizaram o comportamento de uma poca, mudaram o modo de sere foram incorporados de tal forma que, passadas dcadas de seu surgimento, ainda so relevantes no modo de vida atual. Outros so menos expressivos, como, por exemplo, o metrossexual que, apesar de no "mudarem o mundo", passaram a ter maior compreenso sobre o "lado feminino" do homem. [...]Segue ento a "novidade" atual: os coxinhas. Em minha opinio, apenas uma evoluo dos "janotas", almofadinhas, burgueses, mauricinhos e outras denominaes em geral para um grupo de pessoas que normalmente tem dinheiro - ou aspira ter e se comporta como se j tivesse, e que incorpora os modismos dos "alternas". O ponto alto da matria quando o entrevistado diz que "Agora tem uma marca que a do coxinha que pensa que descolado, que ainda est "no armrio", que a Osklen." Ser que isso mesmo? ROBIC, Andr. (Adaptado).O projeto argumentativo do texto construdo e apresentado por meio de recursos lingusticos e ortogrficos, em torno de um argumento nuclear, segundo o qual:

os nomes dos grupos sociais mudam, mas os conceitos permanecem.

os coxinhas foram equiparados aos hippies, pois sintetizam o comportamento de uma poca.

a nomeao de grupos promove mudanas sociais significativas.

os grupos listados no texto tem diferentes impactos na sociedade.

a banalizao dos nomes dos grupos enfraquece os movimentos sociais.

3aQuesto(Ref.: 201506452456)

No lotao (Carlos Drummond de Andrade)"Com o advento dos rdios transistores, o esporte, os fuxicos internacionais e a msica popular passaram a ser nossos companheiros de viagem no nibus e no lotao. Por isso no estranhei ao ouvir, em surdina, "areia da praia branquinha, branquinha, o vento levou o amor que eu tinha". Olhando por olhar, no vi aparelho receptor junto ao ouvido do rapaz que se sentara a meu lado, e era junto de mim que a cano abria suas ptalas. O rapaz - moreninho, magro, terno escuro bem passado, de pobre caprichoso - tinha o rosto voltado para a rua, sua boca mal se entreabria. Cantava para fora do veculo e para dentro de si mesmo. Parecia ausente, perdido talvez em extensa praia de areia alva, procura de marcas de ps desaparecidos."No que se refere ao gnero, pode-se afirmar que o texto acima:

uma argumentao.

uma crnica.

um relatrio.

uma novela.

uma descrio.

4aQuesto(Ref.: 201506498609)0

Leia o texto a segui.Recebo outra carta da ravissante Dora Avante. Dorinha, como se sabe, no revela sua idade para ningum, mas nega que j viu o Cometa Halley passar duas vezes. S o Pitanguy e Deus sabem a sua verdadeira idade, e um est aposentado e o outro est quase. Dorinha tem se reunido com o seu grupo de carteado e presso poltica, as Socialaites Socialistas, que lutam pela implantao no Brasil do socialismo sovitico na sua fase terminal, que a volta ao feudalismo (mas esclarecido desta vez, segundo elas). As reunies das Socialaites Socialistas tambm tratam do trabalho social do grupo. Por exemplo: todas se comprometeram a doar seus botox para transplante, caso venham a morrer. O assunto predominante nas reunies, claro, tem sido os escndalos das empreiteiras. Trs do grupo esto com maridos presos, o que acham timo. "Assim pelo menos a gente sabe onde eles esto dormindo", diz Suzana ("Su") Cata, para inveja das que tm maridos soltos. Mas a preocupao maior de todas Deixemos que a prpria Dorinha nos conte. Sua carta veio escrita com tinta prpura em papel magenta cheirando a "Mange Moi", um perfume proibido pelo Vaticano, mas que, dizem, o Papa Francisco est prestes a liberar.Luis Fernando Verssimo."Outra carta da Dorinha"A partir de sua leitura, qual o gnero textual presente no texto acima?

Conto.

Fbula.

Descrio.

Dissertao.

Crnica.

5aQuesto(Ref.: 201506447776)Pontos:1,0/1,0

Na frase "se beber no dirija, se dirigir, Sinaf", presente em um texto publicitrio da seguradora Sinaf, h estratgias discursivas caractersticas deste gnero. Nas opes a seguir, a nica opo incorreta

frase de efeito.

verbo no imperativo.

humor.

reforo da marca.

nfase em regionalismos.

6aQuesto(Ref.: 201506447771)Pontos:1,0/1,0

Leia as alternativas a seguir.1. Apresentao de fatos do cotidiano2. Narrativa curta e linear com um ncleo dramtico, utilizando linguagem narrativa densa e concisa.3. Veiculao predominante atravs de jornais, revistas e meios eletrnicos.4. Utilizao de recursos da linguagem oral e presena frequente do humor e at do sarcasmoAs caractersticas acima correspondem respectivamente a

Crnica - crnica - crnica - conto.

Conto - crnica - conto - conto.

Crnica - conto - crnica - conto.

Crnica - conto - crnica - crnica.

Conto - crnica - conto - crnica.

7aQuesto(Ref.: 201506447728)Pontos:1,0/1,0

Assinale a opo INCORRETA sobre o texto argumentativo.

Sempre se utiliza de linguagem formal.

Tem por objetivo convencer.

Vale-se de estratgias argumentativas.

Apresenta uma tese e argumentos que a sustentam.

utilizado nos meios acadmico e jurdico, bem como em textos publicitrios e outros.

8aQuesto(Ref.: 201506119808)

Sabemos que a metfora se baseia na transferncia de sentido de uma palavra para um ambiente que no lhe prprio e que a metonmia consiste em empregar um termo no lugar de outro, havendo entre ambos estreita afinidade ou relao de sentido. A partir dessas definies, traga um exemplo de metfora e um exemplo de metonmia, explicando-os.

Sua Resposta:Os olhos de Marlene so frutos maduros. (metfora) Tomei um Johnny Walker ontem, com amigos (metonmia)

Compare com a sua resposta:RESPOSTA LIVRE.

9aQuesto(Ref.: 201506443459)Pontos:0,0/1,0

A televiso, apesar das crticas que recebe, tem trazido muitos benefcios s pessoas, tais como: informao, por meio de noticirios que mostram o que acontece de importante em qualquer parte do mundo; diverso, atravs de programas de entretenimento (shows, competies esportivas); cultura, por meio de filmes, debates, cursos.O tpico frasal do pargrafo acima est desenvolvido por:

Diviso.

Declarao inicial.

Definio.

Citao.

Aluso.

10aQuesto(Ref.: 201506499740)Pontos:1,0/1,0

Sabendo que a metfora uma comparao subentendida, isto , uma comparao sem o emprego de um conectivo especfico ou uma estrutura comparativa explcita, leia o poema abaixo e depois assinale o trecho em que o autor se utilizou desta figura de linguagem.Os poemas so pssaros que chegamno se sabe de onde e pousamno livro que ls.Quando fechas o livro, eles alam voocomo de um alapo.Eles no tm pousonem porto;alimentam-se um instante em cadapar de mos e partem.E olhas, ento, essas tuas mos vazias,no maravilhado espanto de saberesque o alimento deles j estava em ti...QUINTANA, Mrio. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.

"Os poemas so pssaros"

"o alimento deles j estava em ti..."

"Quando fechas o livro, eles alam voo..."

"Eles no tm pouso/nem porto"

"...essas tuas mos vazias,"

1aQuesto(Ref.: 201506495736)Pontos:1,0/1,0

Ametonmiaocorre quando empregamos um termo no lugar de outro por existir entre eles estreita relao de sentido. Podemos, ento, indicar como um exemplo de metonmia:

As crianas eram como periquitos em algazarra.

O jogo seria fcil se o campo estivesse em ordem.

Maria ficava uma ona quando perdia a chupeta.

Ele no desistia de ir trabalhar de Chevrolet.

Ele comprou uma moto Honda novinha.

2aQuesto(Ref.: 201506442168)

Segundo Azeredo (2008, p. 484), "Metfora um princpio onipresente da linguagem, pois um meio de nomear um conceito de um dado domnio de conhecimento pelo emprego de uma palavra usual em outro domnio. Essa versatilidade faz da metfora um recurso de economia lexical, mas com um potencial expressivo muitas vezes surpreendente". Tendo em mente esse conceito, analise os enunciados abaixo:

I- Joo um leo quando est com fome.

II- A desculpa de Joo no colou, e, por isso, o professor ficou uma fera.

III- Joo ficou umgato com aroupa queMaria comprou.

IV- Maria estava muito cansada e teve que sair mais cedo.Temos construes metafricas apenas em:

I e III.

II e III.

II e IV.

I, II e III.

I, II e IV.

3aQuesto(Ref.: 201506140723)Pontos:1,0/1,0

Assinale a nica opo que apresenta a figura METONIMIA:

Jos chegou tarde em casa, trpego, voz pausada, cheirando a Skol por todos os lados, quis convencer a esposa de que no tinha bebido.

Os homens no so frgeis: diante da mentira, tornam-se fortes.

Estudar planejar-se, sistematizar-se, ter fora de vontade para habituar-se leitura, pesquisa.

Os jogadores entraram em campo com atraso de 20 (vinte) minutos e a torcida vaiou intensamente.

O freio vcuo no funcionou e o nibus bateu em outro carro, mas o mecnico no assumiu a culpa.

4aQuesto(Ref.: 201506142467)Pontos:1,0/1,0

A metfora uma figura de linguagem que indica duas caractersticas semnticas comuns entre dois conceitos ou ideias. A metfora importantssima na comunicao humana. Uma pesquisa recente demonstra que usamos uma mdia de quatro metforas por minuto. Assim, podemos supor que :

a metfora s usada na linguagem oral.

praticamente impossvel falar e pensar sem o uso de metforas.

as figuras de linguagem so a marca essencial da norma culta.

conceitos e ideias so oriundos das metforas.

a comunicao humana depende do uso das metforas

5aQuesto(Ref.: 201506469489)

Leia o texto e responda questo. No exagero! Com poucos minutos, voc j aproveita os benefcios que a prtica da leitura traz. Nem preciso ler textos complicados. Acompanhe um jornal, uma revista ou mesmo um blog: ajuda muito. Regina Case amiga dos livros: "Sempre leio algo relativo ao trabalho, a uma viagem, entrevista que farei. s vezes invento um programa s para estudar um assunto interessante". Revista Ana MariaIdentifique o enunciado abaixo que corresponde s caractersticas do texto:

O autor criou imagens, usou uma linguagem metafrica para chamar a ateno do interlocutor prpria mensagem, com o objetivo de persuadi-lo.

O objetivo do texto a divulgao de resultados de pesquisa para a comunidade cientfica.

O objetivo do texto persuadir os interlocutores a aderirem uma ideia atravs da argumentao.

um texto potico escrito em prosa para um jornal com o objetivo de provocar a emoo.

O objetivo do texto a informao objetiva sem expressar um julgamento ou ponto de vista.

6aQuesto(Ref.: 201506440942)Pontos:0,0/1,0

O amor um grande laoUm passo pr'uma armadilhaUm lobo correndo em crculoPra alimentar a matilhaComparo sua chegadaComo a fuga de uma ilha Tanto engorda quanto mataFeito desgosto de filha( Fragmento, Djavan)Nos primeiros versos da letra da msica "O amor um grande lao. Um passo pr'uma armadilha " encontramos uma figura de linguagem, em que se identificam dois termos. Trata-se da

Comparao.

Metonmia.

Metfora.

Ambiguidade.

Anttese.

7aQuesto(Ref.: 201506119808)

Sabemos que a metfora se baseia na transferncia de sentido de uma palavra para um ambiente que no lhe prprio e que a metonmia consiste em empregar um termo no lugar de outro, havendo entre ambos estreita afinidade ou relao de sentido. A partir dessas definies, traga um exemplo de metfora e um exemplo de metonmia, explicando-os.

Sua Resposta:Ela tem olhos de guia - metfora. Gosto de tomar uma gelada - metonmia.

Compare com a sua resposta:RESPOSTA LIVRE.

8aQuesto(Ref.: 201506507834)Pontos:1,0/1,0

Em vez de utilizar a expresso "Comprei um relgio", a personagem da charge afirma "Comprei um Rolex", sendo que a palavra"Rolex" refere-se a uma famosa marca de relgios suos. Nesse caso, portanto, o nome da marca (Rolex) foi utilizado no lugar do nome do produto (relgio).A figura de linguagem que denomina esse fenmeno :

Metonmia.

Hiprbole.

Metfora

Eufemismo.

Anacoluto.

9aQuesto(Ref.: 201506106849)

Leia o texto a seguir que argumenta negativamente sobre o Carnaval.Detesto carnaval, uma festa onde todos enlouquecem e passam dos limites. As bebidas so cara e quentes, as filas so interminveis para se comprar qualquer coisa. Seja na praia ou no campo, no se tem sossego. Falta gua, po, vergonha, bom senso, respeito dentre tantos outros quesitos que a sociedade precisa para ser tica e respeitosa. Temos problemas com trnsito, com o barulho das msicas, os locais cheio de gente. Os "desfiles" nas avenidas das grandes cidades se resumem a mulheres desnudas e "malhadas", a maioria "siliconada". uma festa pag como diziam os antigos. prefervel nessa ocasio ficar no santo lar e no colocar o p na rua, at que tudo volte a sua normalidade.Com base no texto argumentativo acima, escreva um pargrafo contra argumentando-o, ou seja, argumente favoravelmente ao Carnaval. Seja firme e defenda o seu ponto de vista. Mdia de sete/dez linhas.

Sua Resposta:O carnaval o encontro alegre do povo nas ruas, onde se pode exteriorizar suas fantasias e distribuir sorrisos entre os passantes sem parecer um louco.

Compare com a sua resposta:O aluno dever usar a norma padro e escrever o pargrafo com bases de defesa que derrubem o primeiro texto. Calcado nas tcnicas argumetativas.

10aQuesto(Ref.: 201506442104)Pontos:1,0/1,0

Sabemos que, em algumas vezes, ns nos deparamos com textos que possuem quase todas as informaes presentes, e quando o leitor segue essas informaes, ele consegue entender a mensagem. Porm, algumas vezes, encontramos textos em que as mensagens no esto to evidentes, e, por isso, precisamos entender os sentidos que circulam nas entrelinhas de um texto. Com isso em mente, analise o texto abaixo.Joo deixou de fumar quando soube que seu amigo morreu de cncer no pulmo.A partir da anlise dos elementos lingusticos, assinale a informao que podemos identificar nesse texto.

Joo vai morrer de cncer.

Joo no tem medo de morrer.

Joo continua fumando, mas menos cigarros por dia.

Joo fumava, mas, agora, no fuma mais.

O amigo de Joo nunca fumou e bebeu.ASPECTOS ANTROPOLGICOS E SOCIOLGICOS DA EDUCAO

1aQuesto(Ref.: 201506516090)Pontos:1,0/1,0

O significado da palavra cultura esteve vinculado terra at o sculo XVIII. Com o Iluminismo, o termo passa a definir uma caracterstica do homem. Essa mudana de perspectiva s foi possvel graas:

descoberta de novos mundos, como a Amrica, que colocou o homem em contato com povos diferentes do europeu;

descoberta da teoria da evoluo das espcies e afirmao de que o homem era descendente dos macacos;

ao desenvolvimento da cincia e descoberta de novas formas de produo de alimentos;

imposio da Igreja para que se aceitasse a ideia de cultura como uma caracterstica humana;

a uma nova concepo de mundo, segundo a qual o homem passou a ser o centro do universo, e no mais Deus.

2aQuesto(Ref.: 201505921818)Pontos:0,0/1,0

A reflexo sobre as origens e a natureza da vida social quase to antiga como a prpria humanidade, mas a Sociologia como campo de saber especfico, s emerge em meados do sculo XIX na Europa. Durkheim foi um dos pensadores que mais contribuiu para a consolidao da Sociologia como cincia. Ele prope vrios conceitos para responder questo chave da coeso social.Leia as proposies e marque a resposta correta:A - O que garante a coeso social a solidariedade social.B - Impem-se sobre os indivduos um conjunto de valores, ideias, representaes, uma conscincia coletiva que exerce um poder coercitivo sobre o seu comportamento.C - A causa dos problemas sociais um certo estado de crise moral.

as alternativas A e B esto corretas

as alternativas A e C esto corretas

todas as alternativas esto corretas

as alternativas B e C esto corretas

nenhuma alternativa est correta

3aQuesto(Ref.: 201506107262)Pontos:1,0/1,0

O fato de o homem ver o mundo atravs de sua cultura tem como conseqencia, a propenso para considerar o seu modo de vida como o mais correto e o mais natural. Essa tendncia se denomina:

etnocentrismo

egocentrismo

heliocentrismo

Eurocentrismo

heterocentrismo

4aQuesto(Ref.: 201506516092)Pontos:1,0/1,0

O conceito antropolgico de cultura define o termo como:

uma funo orgnica do homem;

um elemento que aproxima os homens dos animais;

as capacidades e os hbitos esquecidos pelo homem;

um elemento que garante a homogeneidade entre os povos;

um trao distintivo do homem, mas que no homogneo;

5aQuesto(Ref.: 201505960288)Pontos:1,0/1,0

Segundo mile Durkheim, em As Regras do Mtodo Sociolgico, os fatos sociais seriam estruturas que possuiriam as seguintes caractersticas:

Estariam presentes no interior de cada indivduo.

Expressariam a preponderncia do indivduo sobre a coletividade.

Seriam fenmenos que ocorrem ocasionalmente na sociedade.

Encontram-se exclusivamente vinculados base econmica e material da sociedade.

Possuiriam um poder de coero sobre as conscincias individuais.

Gabarito Comentado.

6aQuesto(Ref.: 201505899049)Pontos:1,0/1,0

Analise as afirmaes abaixo sobre cultura:I - O homem o resultado do meio cultural em que vive.II - O homem um herdeiro de um longo processo acumulativo, que reflete o conhecimento e a experincia adquiridos pelas geraes anteriores.III - A manipulao adequada e criativa do patrimnio cultural permite as inovaes e as invenes.Est(o) correta (s) a (s) afirmativa(s) acima:

Somente a I e a II.

Somente a II.

Somente a II e a III.

Somente a I.

Todas esto corretas.

Gabarito Comentado.Gabarito Comentado.

7aQuesto(Ref.: 201505925002)Pontos:1,0/1,0

O olhar antropolgico sobre a educao considera o contexto social e cultural em que a criana, o jovem e o adulto esto inseridos. Isto significa considerar que essas 3 (trs) categorias so diferentes e pertencem a classes sociais diversas. Sob este aspecto podemos afirmar que:

O ambiente escolar no sofre influencia do meio em que est inserida.

A percepo de mundo e sua insero, como tambm os hbitos, os costumes e valores dos profissionais dependem exclusivamente do ambiente escolar.

A comunidade a qual pertence, no interferem na sua percepo de mundo e na sua insero, como tambm os hbitos, os costumes e valores dos profissionais que atuam junto a eles no ambiente escola, precisam ser considerados e discutidos.

No papel da escola discutir e considerar os hbitos, os costumes e valores presentes nas famlias, na comunidade a qual pertence atender os objetivos educacionais.

Os hbitos, os costumes e valores presentes nas famlias, na comunidade a qual pertence, interferem na sua percepo de mundo e na sua insero, como tambm os hbitos, os costumes e valores dos profissionais que atuam junto a eles no ambiente escola, precisam ser considerados e discutidos.

8aQuesto(Ref.: 201505960278)

Para Durkheim a educao adequada aquela prpria ao meio moral, compartilhado pelo indivduo.Analise o ponto de vista do autor, a partir de uma comparao com a abordagem antropolgica da cultura.

Sua Resposta:Assim como h vrias "culturas", haver tambm vrios sistemas educacionais, adequados aos meios morais em que esto inseridos.

Compare com a sua resposta:Para Durkheim a educao desempenhava um papel de educao moral, isto , teria como objetivo incluir o indivduo no grupo social, do qual ele faz parte. Isto significa que a educao funciona tambm como um instrumento de difuso e de transmisso da cultura.

9aQuesto(Ref.: 201506121689)

As ruas do Centro do Rio de Janeiro amanheceram cobertas de lixo neste domingo de carnaval, 02/03/14, devido greve deflagrada por um grupo de garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB). Os trabalhadores exigem melhores condies de trabalho, reajuste salarial, vale-refeio e pagamento de hora extra. Com isso, as avenidas Rio Branco, Presidente Vargas e Almirante Barroso, alm do Largo da Carioca e da Lapa, ainda esto com montanhas de garrafas, latas, sacos plsticos e restos de comida por conta dos blocos que desfilaram pela regio no sbado. Os banheiros qumicos instalados na regio tambm esto sujos. Os garis recebem atualmente salrios em torno de R$ 800,00 e vales refeies de R$ 12,00 (Publicado no Estado On-Line em 02 de maro de 2014). De que modo a greve dos garis, no Rio de Janeiro, poderia ser analisada, a partir dos princpios do materialismo histrico, que embasam as concepes tericas de Karl Marx?

Sua Resposta:Percebe-se pela reportagem a clara explorao dos trabalhadores cariocas, que percebem salrios baixos, ajuda para refeio sofrvel e, subentende-se, pssimas condies de trabalho, ou seja, evidente as contradies no modo de produo capitalista e a luta de classe se evidencia com a ocorrncia de greve.

Compare com a sua resposta:Para Marx o movimento grevista dos garis, no Rio de Janeiro, representaria de modo claro um exemplo de luta de classes. Por sua vez, o movimento teria se estruturado a partir de uma prxis, ou seja, de uma ao consciente com o objetivo de transformar a realidade. No caso em questo, o objetivo era melhorar as condies de vida e de trabalho da categoria.

10aQuesto(Ref.: 201506106787)Pontos:1,0/1,0

(Cf. UFU 2012) A esttica nas diferentes sociedades vem geralmente acompanhada de marcas corporais que individualizam seus sujeitos e sua coletividade. Discos labiais, piercings, tatuagens, mutilaes, pinturas, vestimentas, penteados e cortes de cabelo so algumas marcas reconhecveis de um inventrio possvel das tcnicas corporais em toda sua riqueza e diversidade. Embora universal, as formas das quais se valem os grupos e indivduos para se marcarem corporalmente so vistas, s vezes, como estranhas a indivduos que pertencem a outros grupos. Essa atitude de estranhamento em relao ao diferente considerada conceitualmente como:

Etnocentrismo: s reconhece valor nos seus prprios elementos culturais.

Relativizao: o outro entendido nos seus prprios termos.

Preconceito: reconhece no valor das raas o que correto ou no na esttica corporal.

Egocentrismo: prioriza a si no enxergando a necessidades de outros indivduos em relao s suas.

Etnocdio: afasta o diferente e procura transform-lo num igual.

1aQuesto(Ref.: 201505935820)Pontos:1,0/1,0

O termo cultura est ligado:

maturao orgnica.

estrutura fsica

s emoes

aos costumes.

personalidade.

2aQuesto(Ref.: 201506516090)Pontos:1,0/1,0

O significado da palavra cultura esteve vinculado terra at o sculo XVIII. Com o Iluminismo, o termo passa a definir uma caracterstica do homem. Essa mudana de perspectiva s foi possvel graas:

descoberta de novos mundos, como a Amrica, que colocou o homem em contato com povos diferentes do europeu;

imposio da Igreja para que se aceitasse a ideia de cultura como uma caracterstica humana;

a uma nova concepo de mundo, segundo a qual o homem passou a ser o centro do universo, e no mais Deus.

descoberta da teoria da evoluo das espcies e afirmao de que o homem era descendente dos macacos;

ao desenvolvimento da cincia e descoberta de novas formas de produo de alimentos;

3aQuesto(Ref.: 201505960283)Pontos:1,0/1,0

Um professor de Antropologia, interessado em promover algumas reflexes sobre o conceito de cultura, organizou um debate no qual ficaram registradas algumas definies sobre o tema.Assinale aquela opo em que a cultura CORRETAMENTE definida, segundo os princpios antropolgicos.

Cultura representa muita leitura, seja de livros ou revistas, em suma para ter cultura preciso estudar bastante.

Cultura significa boa educao, tratar bem as pessoas, escrever e falar corretamente.

Cultura significa ter acesso ao teatro, cinema, shows, gastronomia etc...

Quem s cursou as primeiras sries do ensino fundamental, por exemplo, tem pouca cultura.

A cultura compreende a tudo que fazemos e sabemos, ou seja, ao nosso modo de vida, logo todas as pessoas tm cultura.

4aQuesto(Ref.: 201505905310)Pontos:0,0/1,0

A _________ pode ser definida como uma coleo de comportamentos (valores, normas, lngua, modo de produo etc) transmitida e difundida pelas geraes, atravs da comunicao. Marque a opo correta:

linguagem

cultura

modernidade

civilizao

sociedade

5aQuesto

Para Quintaneiro, "O esprito secular impregnou distintas esferas da atividade humana. Generalizou-se aos poucos a convico de que o destino dos homens tambm depende de suas aes. Crticas educao tradicional nas universidades catlicas levaram substituio do estudo da Teologia pelo da Matemtica e da Qumica." (2002, p. 13). O fim do Teocentrismo e das explicaes religiosas sobre os fatos possibilitou que aparecessem questes mais imediatistas e materiais, cujo foco principal era o homem. Ao abandonar as explicaes sobrenaturais, os indivduos passaram a buscar a explicao de mundo atravs das seguintes aes, EXCETO:

a especulao do senso comum

a experimentao

a indagao racional

a mtodo cientfico

a observao

6aQuesto(Ref.: 201506103011)Pontos:1,0/1,0

Recentemente tm provocado reaes algumas declaraes do presidente da Comisso de Direitos Humanos e Minorias da Cmara, Marco Feliciano (PSC-SP). Pastor evanglico, ele escreveu no Twitter que africanos so descendentes de um "ancestral amaldioado por No" e que sobre a frica repousam maldies como paganismo, misrias, doenas e fome. A presidente da Comisso de Direitos Humanos (CDH) do Senado, senadora Ana Rita (PT-ES), se manifestou a respeito. - So declaraes e atitudes que instigam o preconceito, o racismo, a homofobia e a intolerncia. Todas absolutamente incompatveis e inadequadas para a finalidade do Legislativo - disse. (Publicado no Jornal do Senado, em 16 de abril de 2013). As declaraes do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) expressam uma clara manifestao de repdio a grupos sociais e a prticas culturais que diferem da sua prpria. A partir da abordagem antropolgica da cultura, esta conduta pode ser definida como

etnocntrica.

relativista.

xenfoba.

preconceituosa.

paranoica.

7aQuesto(Ref.: 201505925002)Pontos:1,0/1,0

O olhar antropolgico sobre a educao considera o contexto social e cultural em que a criana, o jovem e o adulto esto inseridos. Isto significa considerar que essas 3 (trs) categorias so diferentes e pertencem a classes sociais diversas. Sob este aspecto podemos afirmar que:

O ambiente escolar no sofre influencia do meio em que est inserida.

No papel da escola discutir e considerar os hbitos, os costumes e valores presentes nas famlias, na comunidade a qual pertence atender os objetivos educacionais.

Os hbitos, os costumes e valores presentes nas famlias, na comunidade a qual pertence, interferem na sua percepo de mundo e na sua insero, como tambm os hbitos, os costumes e valores dos profissionais que atuam junto a eles no ambiente escola, precisam ser considerados e discutidos.

A comunidade a qual pertence, no interferem na sua percepo de mundo e na sua insero, como tambm os hbitos, os costumes e valores dos profissionais que atuam junto a eles no ambiente escola, precisam ser considerados e discutidos.

A percepo de mundo e sua insero, como tambm os hbitos, os costumes e valores dos profissionais dependem exclusivamente do ambiente escolar.

8aQuesto(Ref.: 201506496437)Pontos:1,0/1,0

Qual pensador definia a sociologia como a fsica social:

Karl Marx.

mile Durkheim.

Paulo Freire.

Piaget.

Auguste Comte.

9aQuesto(Ref.: 201505921849)

A reflexo sobre as origens e a natureza da vida social quase to antiga como a prpria humanidade, mas a Sociologia como campo de saber especfico, s emerge em meados do sculo XIX na Europa. Durkheim foi um dos pensadores que mais contribuiu para a consolidao da Sociologia como cincia. Ele propem o conceito de Solidariedade Social para responder questo chave da coeso social. Mas para ele existem dois tipos de solidariedade de acordo com a forma como est organizada a diviso do trabalho na sociedade. Defina os dois tipos de solidariedade propostos por Durkheim.

Sua Resposta:Existe a Solidariedade Orgnica, tipica das sociedades primitivas; e Solidariedade Mecnica, tpico das sociedades complexas.

Compare com a sua resposta:Nas sociedades complexas prevalece a solidariedade orgnica, resultado do alto grau de especializao do trabalho que gera interdependncia entre os sujeitos. Nas sociedades segmentares prevalece a solidariedade mecnica, caracterizada por uma maior presso da conscincia coletiva e limitando a expresso das individualidades e criando mais similitudes entre os sujeitos.

10aQuesto(Ref.: 201506502094)

O tradicional combo do fast-food americano composto por hambrguer e batatas fritas pode estar com os dias contados, segundo informaes da companhia financeira Janney Capital Markets publicadas pelo Huffington Post nesta tera-feira. De acordo com a anlise, cadeias como Wendy's e Burguer King, 4 e 5 lugares em vendas atualmente, devem ser eleminados por marcas como Dunkin 'Donuts e Chick-Fil-A, respectivamente. Em 2020, o nico restaurante que manter sua posio entre os lderes da comida rpida do pas ser o McDonald's, informa a publicao. O motivo da perda da popularidade dessas redes acontece porque muitos americanos, principalmente os mais ricos, esto procurando alimentos mais saudveis e tm consumido mais em estabelecimentos como Starbucks ou Panera, que trabalha com opes como sopas, saladas e sanduches naturais. (http://economia.terra.com.br, 05/08/2014).Pelos princpios da sociologia de mile Durkheim, quais seriam os fatos sociais mais relevantes identificados no texto?

Sua Resposta:A necessidade de se aderir a um padro de comportamento.

Compare com a sua resposta:Segundo Durkheim, os fatos sociais seriam maneiras de agir, pesar e sentir exteriores aos indivduos e que exercem sobre eles algum tipo de coero. Neste sentido podemos identificar como fato social importante no texto acima, a substituio das lojas de fast-food americanas, em funo da mudana dos hbitos alimentares por parte da populao do pas, que tem buscado uma alimentao mais saudvel.

1aQuesto(Ref.: 201506516095)Pontos:1,0/1,0

O fato de o homem ver o mundo atravs de sua cultura tem como conseqncia a propenso para considerar o seu modo de vida como o mais correto e o mais natural. Essa tendncia se denomina:

heterocentrismo

maniqueismo

egocentrismo

heliocentrismo

etnocentrismo

2aQuesto(Ref.: 201505932896)Pontos:1,0/1,0

A Sociologia da Educao um ramo da Sociologia geral que se ocupa dos feitos sociais relacionados com a educao. Assim, como Sociologia especial, seria INCORRETO afirmar que a Sociologia da Educao estuda:

A influncia da escola no comportamento e na personalidade de seus alunos.

A escola como um grupo social.

Convivncia entre educandos e educadores.

Espaos e opes de lazer de um municpio.

O processo educativo e as relaes entre a escola e a sociedade.

3aQuesto(Ref.: 201506516092)Pontos:1,0/1,0

O conceito antropolgico de cultura define o termo como:

as capacidades e os hbitos esquecidos pelo homem;

um elemento que aproxima os homens dos animais;

um trao distintivo do homem, mas que no homogneo;

um elemento que garante a homogeneidade entre os povos;

uma funo orgnica do homem;

4aQuesto(Ref.: 201505905310)Pontos:1,0/1,0

A _________ pode ser definida como uma coleo de comportamentos (valores, normas, lngua, modo de produo etc) transmitida e difundida pelas geraes, atravs da comunicao. Marque a opo correta:

linguagem

cultura

modernidade

civilizao

sociedade

5aQuesto(Ref.: 201505925002)Pontos:1,0/1,0

O olhar antropolgico sobre a educao considera o contexto social e cultural em que a criana, o jovem e o adulto esto inseridos. Isto significa considerar que essas 3 (trs) categorias so diferentes e pertencem a classes sociais diversas. Sob este aspecto podemos afirmar que:

A percepo de mundo e sua insero, como tambm os hbitos, os costumes e valores dos profissionais dependem exclusivamente do ambiente escolar.

No papel da escola discutir e considerar os hbitos, os costumes e valores presentes nas famlias, na comunidade a qual pertence atender os objetivos educacionais.

A comunidade a qual pertence, no interferem na sua percepo de mundo e na sua insero, como tambm os hbitos, os costumes e valores dos profissionais que atuam junto a eles no ambiente escola, precisam ser considerados e discutidos.

O ambiente escolar no sofre influencia do meio em que est inserida.

Os hbitos, os costumes e valores presentes nas famlias, na comunidade a qual pertence, interferem na sua percepo de mundo e na sua insero, como tambm os hbitos, os costumes e valores dos profissionais que atuam junto a eles no ambiente escola, precisam ser considerados e discutidos.

6aQuesto(Ref.: 201506106787)Pontos:1,0/1,0

(Cf. UFU 2012) A esttica nas diferentes sociedades vem geralmente acompanhada de marcas corporais que individualizam seus sujeitos e sua coletividade. Discos labiais, piercings, tatuagens, mutilaes, pinturas, vestimentas, penteados e cortes de cabelo so algumas marcas reconhecveis de um inventrio possvel das tcnicas corporais em toda sua riqueza e diversidade. Embora universal, as formas das quais se valem os grupos e indivduos para se marcarem corporalmente so vistas, s vezes, como estranhas a indivduos que pertencem a outros grupos. Essa atitude de estranhamento em relao ao diferente considerada conceitualmente como:

Egocentrismo: prioriza a si no enxergando a necessidades de outros indivduos em relao s suas.

Relativizao: o outro entendido nos seus prprios termos.

Etnocdio: afasta o diferente e procura transform-lo num igual.

Etnocentrismo: s reconhece valor nos seus prprios elementos culturais.

Preconceito: reconhece no valor das raas o que correto ou no na esttica corporal.

7aQuesto(Ref.: 201505935773)

Segundo Edward Tylor, a cultura poderia ser definida como todo aquele conjunto de conhecimentos, que inclui crenas, arte, moral, lei, costumes e quaisquer outras capaci-dades e hbitos adquiridos pelo homem como membro de um grupo ou sociedade. Que relaes poderiam ser estabelecidas entre cultura e educao?

Sua Resposta:A educao o mecanismo para difuso da cultura e para que os indivduos de determinada sociedade adiram a ela.

Compare com a sua resposta:A transmisso dos valores de uma cultura, das geraes mais velhas para as mais novas, se caracteriza como uma das primeiras prticas de educao. Por outro lado, nas sociedades contemporneas, a educao escolar se constitui como um poderoso ins-trumento de transmisso dos valores da cultura.

8aQuesto(Ref.: 201506450617)

Para Durkheim, a educao uma poderosa ferramenta de socializao metdica das novas geraes, que a facilita a incorporao das representaes coletivas por parte dos indivduos, que fazem parte de um determinado grupo social. Neste sentido, para o autor, uma das principais funes sociais da educao seria:

suscitar e desenvolver nas crianas determinados estados psquicos, que permitam uma formao de qualidade, sobretudo no aspecto intelectual.

suscitar e desenvolver nas crianas determinados estados morais e emocionais, que a tornem capaz de vencer num mercado de trabalho cada vez mais competitivo.

suscitar e desenvolver nas crianas determinados estados intelectuais, que permitam a ela ter uma formao integral em diferentes nveis.

suscitar e desenvolver na criana certo nmero de estados fsicos, intelectuais e morais, que lhe exigem a sociedade e o meio moral ao qual ela se encontra vinculada.

suscitar e desenvolver nas crianas determinados estados intelectuais, que a tornem apta ao desempenho de funes adequadas no mercado de trabalho.

9aQuesto(Ref.: 201506502094)

O tradicional combo do fast-food americano composto por hambrguer e batatas fritas pode estar com os dias contados, segundo informaes da companhia financeira Janney Capital Markets publicadas pelo Huffington Post nesta tera-feira. De acordo com a anlise, cadeias como Wendy's e Burguer King, 4 e 5 lugares em vendas atualmente, devem ser eleminados por marcas como Dunkin 'Donuts e Chick-Fil-A, respectivamente. Em 2020, o nico restaurante que manter sua posio entre os lderes da comida rpida do pas ser o McDonald's, informa a publicao. O motivo da perda da popularidade dessas redes acontece porque muitos americanos, principalmente os mais ricos, esto procurando alimentos mais saudveis e tm consumido mais em estabelecimentos como Starbucks ou Panera, que trabalha com opes como sopas, saladas e sanduches naturais. (http://economia.terra.com.br, 05/08/2014).Pelos princpios da sociologia de mile Durkheim, quais seriam os fatos sociais mais relevantes identificados no texto?

Sua Resposta:O fato e a coao social.

Compare com a sua resposta:Segundo Durkheim, os fatos sociais seriam maneiras de agir, pesar e sentir exteriores aos indivduos e que exercem sobre eles algum tipo de coero. Neste sentido podemos identificar como fato social importante no texto acima, a substituio das lojas de fast-food americanas, em funo da mudana dos hbitos alimentares por parte da populao do pas, que tem buscado uma alimentao mais saudvel.

10aQuesto(Ref.: 201506475894)Pontos:1,0/1,0

A definio de "etnocentrismo" se relaciona a uma atitude na qual:

a viso ou avaliao de um grupo sempre baseada nos valores adotados pelo prprio grupo. Trata-se de uma atitude discriminatria e preconceituosa.

as etnias so consideradas dentro de sua crena onde todos so aceitos independentemente da sua religio.

baseada nos valores adotados pelas famlias sem que haja preconceito ou discriminao, mas contendo controle social e cultural.

baseada nos valores adotados pelos grupos sociais sem que haja preconceito ou discriminao.

1aQuesto(Ref.: 201506108320)

Auguste Comte definia a sociologia como a fsica social. Segundo ele, a lgica de pesquisa desta disciplina seria destinada a conhecer os processos sociais, para poder prever os seus desdobramentos. Ao contrrio, Weber, ao perceber a sociedade como uma teia constantemente renovada de aes sociais, afirma ser esta realidade hipoteticamente infinita e que apenas um fragmento de cada vez pode ser objeto de conhecimento sistematizado, no sentido da pesquisa cientfica. Defina o sentido da afirmao de Weber de que "a realidade hipoteticamente infinita e que apenas um fragmento de cada vez pode ser objeto do conhecimento".

Sua Resposta:No fao ideia.

Compare com a sua resposta:Weber estabeleceu uma ruptura radical com a lgica do cientificismo positivista. Afirmar que "apenas uma pequena parte da realidade pode ser pesquisada de cada vez" atribui um sentido emprico, ou seja, de observao pesquisa sociolgica. Ele tambm negou a existncia de uma "lei natural da sociedade humana", que explicasse o seu funcionamento como um todo, como assegurava pensamento positivista. Segundo Weber, para se conhecer uma determinada sociedade ou cultura seria preciso mergulhar nela, para entender o sentido subjetivo das relaes sociais existentes.

2aQuesto(Ref.: 201505935774)

Para entender o capitalismo e explicar a sua natureza, Marx desenvolveu a abordagem materialista da histria. Segundo este autor, no capitalismo os trabalhadores viveriam um processo, que ele definia como de alienao. Defina o que Marx entendia como alienao e procure mostrar qual seria a funo da escola diante deste quadro.

Sua Resposta:Marx define como alienao o fato do proletariado no perceber que est sendo expropriado de sua fora de trabalho pelo capitalista, acreditando nos valores da ideologia capitalista. Nisso, a educao tem como tarefa levar o proletariado a compreender a situao em que vive e atravs do conhecimento mudar essa situao de expropriao.

Compare com a sua resposta:Para Marx a alienao seria consequncia da dupla expropriao sofrida pelos trabalhadores no capitalismo, uma vez que eles teriam perdido a propriedade sobre os meios de produo e o saber relacionado mesma. Caberia a educao despertar nos trabalhadores esta conscincia, que os permitiria refletir de modo crtico sobre as suas condies de vida e trabalho e, desse modo, superar o processo de alienao e explorao.

3aQuesto(Ref.: 201506450728)Pontos:1,0/1,0

A formao da sociologia teve como um dos seus temas centrais a sociedade moderna. Para os primeiros socilogos era de primeira importncia compreender o processo social em curso visvel em transformaes nas relaes de trabalho e at mesmo na vida religiosa das pessoas. Aponte a alternativa que indica os conceitos desenvolvidos pelo socilogo francs mile Durkhein.

Objetividade e secularizao

Sociedade complexa e democrtica

Feudalismo e idade moderna

Capital e trabalho

Solidariedade Mecnica e Solidariedade Orgnica

4aQuesto(Ref.: 201506508729)Pontos:0,0/1,0

Bourdieu (A economia das trocas simblicas. So Paulo, Perspectiva, 1976) introduz em sua teoria da reproduo o conceito de capital cultural. Esse conceito inspirado na teoria sociolgica clssica. Sobre capital cultural, correto afirmar:

O conceito de capital cultural construdo a partir do conceito de diviso do trabalho social de Durkheim.

O conceito de capital cultural construdo a partir da tica protestante e o esprito do capitalismo de Weber.

O conceito de capital cultural construdo da leitura de Capitalismo e sociedade rural na Alemanha de Weber.

O conceito de capital cultural resultante de uma sntese feita por Bourdieu da sociologia de Marx e de Durkheim.

O conceito de capital cultural construdo a partir do conceito de capital econmico de Marx.

5aQuesto(Ref.: 201506497829)Pontos:1,0/1,0

So aquelas cujo sentido subjetivo envolve os meios adequados para se atingir determinados objetivos, previamente estabelecidos. Ex.: uma pesquisa cientfica, um projeto econmico, fazer um curso de graduao, etc. Essa definio se aplica a qual tipo de ao social distinguida por Max Weber?

ao social tradicional

ao social racional com relao a valores

ao social religiosa e mtica

ao social afetiva

ao social racional com relao a fins

6aQuesto(Ref.: 201506451040)Pontos:1,0/1,0

Avalie as afirmativas a seguir.I - A escola humanista fornece uma formao "clssica", que deve desenvolver nos indivduos uma cultura geral, dando a cada indivduo, nas palavras de Gramsci, "o poder fundamental de pensar e se orientar na vida".I I - A escola especializada fornece uma formao especfica dos diferentes ramos profissionais, ou baseadas na necessidade de operacionalizar os contedos especficos.I I I _ Oriente so aqueles pases em que a sociedade civil estruturada, mltipla, organizada e compartilha com o Estado a administrao da vida social.ASSINALE se ...

apenas I e II estiverem corretas

apenas II e III estiverem corretas.

apenas I e III estiverem corretas.

apenas II estiver correta.

todas as afirmativas estiverem incorretas.

7aQuesto(Ref.: 201506499371)Pontos:1,0/1,0

"A sociedade considerada uma espcie de priso para as classes menos favorecidas". Quem autor desta afirmativa:

mile Durkheim.

Paulo Freire.

Karl Marx.

Piaget.

Max Weber.

8aQuesto(Ref.: 201506119866)Pontos:1,0/1,0

As ruas do Centro do Rio de Janeiro amanheceram cobertas de lixo neste domingo de carnaval, 02/03/14, devido greve deflagrada por um grupo de garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB). Os trabalhadores exigem melhores condies de trabalho, reajuste salarial, vale-refeio e pagamento de hora extra. Com isso, as avenidas Rio Branco, Presidente Vargas e Almirante Barroso, alm do Largo da Carioca e da Lapa, ainda esto com montanhas de garrafas, latas, sacos plsticos e restos de comida por conta dos blocos que desfilaram pela regio no sbado. Os banheiros qumicos instalados na regio tambm esto sujos. Os garis recebem atualmente salrios em torno de R$ 900,00 e vales refeies de R$ 12,00 (Publicado no Estado On-Line em 02 de maro de 2014). Com base na tipologia de classificao das aes sociais, desenvolvida por Max Weber, a greve dos garis no Rio de Janeiro pode ser classificada como uma

ao social racional relacionada a fins.

ao social tradicional.

ao social afetiva.

ao social carismtica.

ao social racional com relao a valores.

9aQuesto(Ref.: 201506498235)Pontos:1,0/1,0

Na sociedade capitalista, a educao se encontra diretamente relacionada estratificao social e transmisso de conhecimento especializado. O tipo de educao que predomina na sociedade capitalista, segundo seria a Pedagogia do Treinamento que se caracterizaria por um tipo de prtica de ensino destinada a produo um de conhecimento especializado e voltado para o mercado de trabalho.O uso do conceito "Pedagogia do Treinamento" se aplica a:

Karl Marx

August Comte

Max Weber

Lvi-Strauss

mile Durkheim

10aQuesto(Ref.: 201506496430)Pontos:1,0/1,0

Qual o autor que defende a ideia de que a cincia no neutra:

Max Weber.

Karl Marx.

Paulo Freire.

mile Durkheim.

Piaget.

1aQuesto(Ref.: 201506507016)

Leia o depoimento de uma jovem de 20 anos sobre sua escolha profissional:"Pensei em me diplomar como professora, mas neste pas os mestres no so valorizados e ganham pouco tambm. Da, fiz o curso tcnico de Petrleo e Gs, que me d chance de conseguir um emprego rpido, pois sei que h muitas vagas para isso no mercado de trabalho. Depoisquero um diploma de engenheirapara ser mais respeitada e melhorar de vida, no ?" (Dados fictcios)Levando em conta as anlises de Max Weber sobre educao e mercado de trabalho na sociedade capitalista, responda: para a jovem entrevistada, qual a funo da educao?

Sua Resposta:A educao tem a funo de treinamento.

Compare com a sua resposta:No depoimento da jovem, a educao no vista como uma forma de aprimoramento intelectual ou de desenvolvimento de uma vocao, mas como forma de conseguir um emprego e ascender socialmente.

2aQuesto(Ref.: 201505935780)

Na obra intitulada A reproduo: elementos para uma teoria do sistema de ensino, Pierre Bourdieu define as prticas pedaggicas como constitudas por uma violncia simblica, na medida em que determinam uma espcie de arbtrio cultural. Comente esta afirmao do autor.

Sua Resposta:Bourdieu percebia que a educao, ao reafirmar as presses da sociedade, refletia uma violncia contra a pessoa do educando.

Compare com a sua resposta:Bourdieu considera as prticas pedaggicas como uma espcie de violncia simblica, na medida em que elas impem, de modo dissimulado, a concepo cultural dos grupos e classes dominantes.

3aQuesto(Ref.: 201506499397)Pontos:1,0/1,0

A sociedade um organismo com uma espcie de complementaridade entre as suas partes.Quem autor desta afirmativa?

Paulo Freire.

Piaget.

Max Weber.

mile Durkheim.

Karl Marx.

4aQuesto(Ref.: 201506501215)Pontos:1,0/1,0

Leia o trecho abaixo e responda."O ttulo de monarca do Reino Unido sucedido atravs de hereditariedade. Ao morrer, o rei (ou a rainha) deixa o lugar ao primognito. Antigamente, s os homens tinham direito ao trono. Em 2011, por iniciativa do primeiro-ministro David Cameron, o primognito da famlia real, no importando qual o gnero, pode ser o monarca desde que esteja na linha de sucesso. S para constar, a rainha Elizabeth II tornou-se monarca do Reino Unido por no possuir irmos. A sucesso do trono feita imediatamente aps a morte do atual monarca, sem necessidades de cerimnias ou confirmaes." (http://blog.culturainglesa-ce.com.br/reino-unido/como-funciona-a-monarquia-no-reino-unido)Pensando nos trs tipos de dominao legtima propostos por Max Weber, marque a opo que apresenta o conceito que mais se aproxima do processo de legitimao de liderana descrito no trecho acima.

Dominao social.

Dominao carismtica.

Dominao racional legal.

Dominao tradicional.

Dominao moral.

5aQuesto(Ref.: 201506501094)Pontos:0,0/1,0

Leia o trecho abaixo.O desenvolvimento do diploma universitrio, das escolas de comrcio e engenharia, e o clamor universal pela criao dos certificados educacionais em todos os campos levam formao de uma camada privilegiada nos escritrios e reparties. Esses certificados apoiam as pretenses de seus portadores, de intermatrimnios com famlias notveis (...), as pretenses de serem admitidas em crculos que seguem "cdigos de honra", pretenses de remunerao "respeitvel" ao invs da remunerao pelo trabalho realizado, pretenses de progresso garantido e penses na velhice e, acima de tudo, pretenses de monopolizar cargos social e economicamente vantajosos. (WEBER, apudRODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educao. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. P. 68.)Pensando na anlise de Weber sobre a relao entre sociedade industrial e capitalista e educao, assinale a NICA opo ERRADA.

Nas sociedades capitalistas,a educao acaba por reduzir-se a um mero caminho para a obteno de riqueza material e status social.

Na sociedade industrial e capitalista, cada vez mais, para estar empregado necessrio ter certificados e diplomas que atestema qualificao do indivduo.

A educao focada no treinamento para o exerccio de uma funo especifica no compatvel como a realidade do mundo capitalista, pois empresas privadas e o Estado preferem empregar pessoas cultas.

Nas sociedades capitalistas, cada vez menos, as pessoas se preocupam em estudar para obter conhecimentos humansticos e a escolha da profisso influenciada pelo mercado de trabalho.

Com o advento do capitalismo e sua burocratizao, o ensino e a educao especializada adquirem papel importante na formao de quadros tcnicos gabaritados para exercerem as funes que lhes so destinadas.

6aQuesto(Ref.: 201506142387)Pontos:1,0/1,0

Nas organizaes modernas, e dentre elas nas escolas, busca-se ao mximo reduzir a influncia pessoal ou sentimental em seu funcionamento. Por isso, seus administradores so selecionados de acordo com suas competncias e procedimentos legais, eles no podem fazer "tudo que querem", mas tem poder limitado por regras e exercido dentro de limites previstos de acordo com seu cargo.Esse exerccio de poder expressa uma forma de dominao designada por Weber de:

Dominao ilegtima

Dominao legal

Dominao carismtica

Dominao tradicional

Dominao formal

7aQuesto(Ref.: 201506119866)Pontos:1,0/1,0

As ruas do Centro do Rio de Janeiro amanheceram cobertas de lixo neste domingo de carnaval, 02/03/14, devido greve deflagrada por um grupo de garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB). Os trabalhadores exigem melhores condies de trabalho, reajuste salarial, vale-refeio e pagamento de hora extra. Com isso, as avenidas Rio Branco, Presidente Vargas e Almirante Barroso, alm do Largo da Carioca e da Lapa, ainda esto com montanhas de garrafas, latas, sacos plsticos e restos de comida por conta dos blocos que desfilaram pela regio no sbado. Os banheiros qumicos instalados na regio tambm esto sujos. Os garis recebem atualmente salrios em torno de R$ 900,00 e vales refeies de R$ 12,00 (Publicado no Estado On-Line em 02 de maro de 2014). Com base na tipologia de classificao das aes sociais, desenvolvida por Max Weber, a greve dos garis no Rio de Janeiro pode ser classificada como uma

ao social racional com relao a valores.

ao social racional relacionada a fins.

ao social afetiva.

ao social carismtica.

ao social tradicional.

8aQuesto(Ref.: 201506530112)Pontos:1,0/1,0

Max Weber foi o grande sistematizador da Sociologia Alem, indique o fator introduzido por este pensador na Sociologia:

Construo da perspectiva positivista.

Introduo do conceito de dialtica.

Desvalorizao do conhecimento histrico.

Alinhamento com a dialtica marxista no pensamento sociolgico.

Evidenciamento atravs do conhecimento histrico.

9aQuesto(Ref.: 201506142386)Pontos:1,0/1,0

Com o estabelecimento do Estado Moderno e as formas de dominao legtima que lhe so correspondentes, a efetivao da autoridade nacional passa a depender de um quadro administrativo profissional e hierarquizado, o que Weber definia como ...

Democracia

Autocracia

Aristocracia

Meritocracia

Burocracia

10aQuesto(Ref.: 201506507001)Pontos:1,0/1,0

Leia o trecho abaixo e responda.Na comdiaO Dirio da Princesa(The Princess Diaries.Garry Marshall, EUA, 2001),Anne Hathaway Mia Thermopolis, uma adolescente que descobre ser a herdeira do trono do Reino fictcio de Genovia. A partir dessa descoberta, a jovem passa por um cuidadoso processo educativo, que envolve lies de poltica, histria, economia, idiomas, diplomacia, boas maneiras e at moda e maquilagem. Tudo isso para que fosse apresentada ao povo e nobreza de Genovia como sua futura soberana e governante.Pensando em como Max Weber analisa as prticas educacionais nas sociedades capitalistas, marque a opo que apresenta o tipo de abordagem pedaggica que pode ser associado educaodaprotagonista do filme.

Pedagogia crtica, que visa a tornar os indivduos mais conscientes das diferenas sociais, a fim de lutarem pelo que desejam.

Pedagogia do cultivo, que visa a fornecer as informaes necessrias para que as pessoas sejam cultas de acordo com a classe social a que pertencem.

Pedagogia racional, que visa a formar profissionais bem sucedidos, conforme o talento de cada um.

Pedagogia do treinamento, que visa a tornar os indivduos profissionais especializados, peritos em funes especficas, de acordo com as necessidades do Estado e das empresas privadas.

Pedagogia da moral e religiosa, que ensina os indivduos a agirem corretamente na sociedade.

1aQuesto(Ref.: 201506116332)

O SOCIOLGO MILE DURKHEIM ,ASSIM DEFINE A EDUCAO: " A EDUCAO A AO EXERCIDA,PELAS GERAES ADULTAS,SOBRE AS GERAES QUE NO SE ENCONTRAM AINDA PREPARADAS PARA A VIDA SOCIAL; TEM POR OBJETO SUSCITAR E DESENVOLVER ,NA CRIANA,CERTO NMERO DE ESTADOS FSICOS,INTELECTUAIS E MORAIS,RECLAMADOS PELA SOCIEDADE POLTICA,NO SEU CONJUNTO ,E PELO MEIO ESPECIAL A QUE A CRIANA ,PARTICULARMENTE,SE DESTINE." ( DURKHEIM, MILE. EDUCAO E SOCIOLOGIA. 11 ED.,SO PAULO,MELHORAMENTOS,1978,P.41.) A PARTIR DA LEITURA DO TEXTO ACIMA, QUE ASPECTOS RELEVANTES PODEM SER IDENTIFICADOS NO PROJETO DE EDUCAO DE MILE DURKHEIM?

Sua Resposta:Durkheim acredita em uma educao para a solidariedade.

Compare com a sua resposta:PARA DURKHEIM, A EDUCAO SERIA AO MESMO TEMPO MLTIPLA E UNA, O QUE FARIA DELA UM IMPORTANTE INSTRUMENTO DE SOCIALIZAO METDICA DAS NOVAS GERAES. ALM DE POSSIBILITAR A TRANSMISSO DE CONHECIMENTO ESPECIALIZADO E ACADMICO.

2aQuesto(Ref.: 201505935778)

Antonio Gramsci era um pensador italiano simptico aos princpios marxistas, que escreveu a maior parte de sua obra nas prises do regime fascista. Ele considerava a sociedade como o espao, em que interesses conflitantes entram em contato e, neste sentido, atribua um grande valor a educao. Ele considerava importante acabar com a apropriao privada e elitista do saber e da educao escolar. Indique qual, na viso gramsciniana, o papel da escola nesta "batalha das idias", entre as classes que compem a sociedade capitalista.

Sua Resposta:Ser instrumento de universalizao do saber.

Compare com a sua resposta:Gramsci defendia o projeto de uma escola unitria, que permitisse aos indivduos ter acesso a uma formao humanista e de carter politcnico. Deste modo os filhos dos trabalhadores tambm poderiam ter acesso a uma educao de sentido integral.

3aQuesto(Ref.: 201506498066)Pontos:0,0/1,0

Marx se opunha ideia de uma formao que mantivesse as ideologias mecanicistas e alienantes, pois, muitas vezes, a condio social do indivduo no o permite se compreender como sujeito de sua histria. Ele pensava na formao humana. Para ele a Escola NO deveria defender que:

a jornada de trabalho associada educao deveria ser elevada at um perodo de 6 horas por dia, quando a criana completasse 16 anos.

os indivduos deveriam ser integralmente desenvolvido e ao longo da sua formao seu tempo entre o trabalho manual, as atividades intelectuais e o lazer fosse dividido.

as crianas de at 12 anos deveriam passar ao menos 2 horas por dia trabalhando de modo a combinar o trabalho braal com prtica intelectual.

o tempo de formao deveria ser dividido entre a formao do trabalho manual das atividades intelectuais e o lazer.

o processo educativo deveria colaborar e reforar a formao que mantivesse as ideologias mecanicistas e alienantes vigentes.

4aQuesto(Ref.: 201506444797)Pontos:1,0/1,0

Qual o autor que trabalha com o conceito de "alienao" ?

Engels

Durkheim

Marx

Paulo Freire

Aristteles

5aQuesto(Ref.: 201506492248)Pontos:1,0/1,0

Para Weber a Pedagogia do Cultivo estava relacionada:

Alienao.

Profisso.

Intelecto.

Capital.

Agricultura.

6aQuesto(Ref.: 201506500205)Pontos:1,0/1,0

"Quanto mais complexa a sociedade, maisconflitivatende a ser a interao entre os indivduos e grupos, uma vez que maiores sero as "constelaes de interesses" que se contrapem e maior tambm a necessidade de regulament-los. (...) Para resumir em poucas palavras: uns mandam, outros obedecem e a esse processo Weber chama dedominao." (RODRIGUES, Alberto Tosi.Sociologia da Educao. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. P. 63.)Marque a NICA opo que apresenta os conceitos relativos aos tipos de dominao legtima, estabelecidos por Max Weber.

Dominao tradicional, dominao moral, dominao racional legal.

Dominao carismtica, dominao tradicional, dominao pela fora.

Dominao social, dominao moral e dominao tradicional.

Dominao tradicional, dominao carismtica, dominao racional legal.

Dominao tradicional, dominao moral, dominao carismtica.

7aQuesto(Ref.: 201506492253)Pontos:1,0/1,0

Qual nome dado por Weber para a educao voltada para o capitalismo ?

Pedagogia de Weber.

Pedagogia do Treinamento.

Pedagogia do Cultivo.

Pedagogia do Capital.

Pedagogia do Cultivo e Treinamento.

8aQuesto(Ref.: 201506498256)Pontos:1,0/1,0

Para Marx Weber, a adeso pacfica dos indivduos s regras impostas por uma liderana depende da legitimidade do poder representado pela figura do lder. Para ele, seriam trs as formas de dominao legtimas.Indique a NICA opo abaixo que apresenta corretamente esses conceitos.

Dominao tradicional, dominao moral, dominao carismtica.

Dominao carismtica, dominao tradicional, dominao pela fora.

Dominao tradicional, dominao carismtica, dominao racional legal.

Dominao tradicional, dominao moral, dominao racional legal.

Dominao social, dominao moral e dominao tradicional.

9aQuesto(Ref.: 201506142395)Pontos:1,0/1,0

O romance brasileiro "O Ateneu", de Raul Pompia, conta a histria de Srgio, um menino que enviado para o Ateneu, colgio de maior prestgio na poca, com seu grande diretor Aristarco, um homem erudito. A escola abrigava "a fina flor da mocidade brasileira" e ministrava uma educao abrangente, da literatura astronomia, voltada para a formao de uma elite intelectual.Podemos dizer que o modelo educacional de uma escola como o Ateneu seja o que Weber chamou de:

Pedagogia do Oprimido

Pedagogia Libertria

Pedagogia como Prtica para a Liberdade

Pedagogia do Treinamento

Pedagogia do Cultivo

10aQuesto(Ref.: 201506493792)

Max Weber era:

Socialista.

Economista.

Capitalista.

Comunista.

Feminista.

FILOSOFIA DA EDUCAO

1aQuesto(Ref.: 201505882549)Pontos:1,0/1,0

A filosofia uma forma de conhecimento que se difere da forma tpica de conhecer o senso comum. Ambas as formas de conhecimento fazem indagaes, mas com naturezas distintas. A pergunta queNOcaracteriza uma indagao filosfica, mas uma evidncia do senso comum :

o que o sonho?

qual a origem da vida?

que horas so?

quem inventou o microscpio?

como nasceu a cincia?

2aQuesto(Ref.: 201505885889)

Um dos textos mais conhecidos de Plato o que versa sobre o mito da caverna. No texto descrita uma caverna, na qual a luz somente pode penetrar atravs da entrada estreita, que permite uma iluminao muito precria. Dentro dela, gerao aps gerao de prisioneiros est condenada a no enxergar a realidade l fora como ela realmente . Tudo que os prisioneiros conseguem visualizar fora da caverna so imagens destorcidas das coisas. Contudo, como jamais viram outra coisa, os prisioneiros acreditam que o que veem so as coisas mesmas. Eles tambm no sabem que a luz que veem do sol, pensam que se trata de uma fogueira muito alta. No sabem igualmente que h seres humanos reais fora da caverna. Plato indaga acerca do que faria um prisioneiro, caso fosse libertado. A concluso que certamente ele teria dificuldades de compreender a realid