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Simulação de Britadores Usando o Método dos Elementos
Discretos
Luís Marcelo Tavares
Laboratório de Tecnologia Mineral
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Belo Horizonte, 07 de Novembro de 2019
Agenda
• Introdução
• Objetivos
• Modelo de quebra
• Verificação e validação do modelo
• Britador cônico
• Britador de impacto
• Conclusões
1
Introdução
2
Introdução
• Por que a britagem merece nossa atenção?
– Pela sua importância em vários circuitos de processamentomineral
– Pelos avanços recentes na tecnologia
– Pela tendência atual de ampliação de seu uso na indústriamineral• Prensas de rolos
• Ore sorting
• Pré-britagem em circuitos de moagem SAG, etc…
4
• Britadores: Maior eficiência energética que moinhos
Equipamento Intervalo típico de
aplicação (mm)
Eficiência aproximada
(%)
Explosivos + 1.000 70
Britador giratório 1.000-200 80
Britador cônico 200-20 60
Moinho autógeno/SAG 200-2 3
Moinho de barras 20-5 7
Moinho de bolas 5-0,2 5
Moinho atritor 0,2-0,001 1,5
Prensa de rolos 20-1 20-30Herbst et al. (2005)
Introdução
Introdução
• Como é feita a otimização de um britador já em operação?– Amostragens industriais, opinião de experts, simuladores estacionários…
• Como é feita a seleção do melhor britador para uma tarefa?– Faz testes em britadores em escala de bancada ou piloto
– Confia nos manuais e/ou recomendações de fabricantes…
• Como é feito o projeto de novos tipos de britadores?– Tentativa-e-erro (desenvolvimento de protótipos, testes, …)
... e a Indústria 4.0??
Método dos Elementos Discretos
• DEM (Discrete Element Method)
• Método de simulação desenvolvido há 40 anos! (Cundal & Strack, 1979)
• Resolve a 2a lei de Newton junto a um modelo de contato
Método dos Elementos Discretos
• Já é uma ferramenta madura em várias áreas de engenharia …
Método dos Elementos Discretos
• Já é uma ferramenta madura em várias áreas de engenharia …
Método dos Elementos Discretos
• Há 30 anos é usado com sucesso na simulação de moagem– Avaliação de ultraprojeção de corpos moedores
– Avaliação de espectros de energias de impacto
– Acoplamento ao modelo do balanço populacional para simulação da quebra
Método dos Elementos Discretos
• … e na britagem? Primeiro usado só há 15 anos…
• Necessidade de prever quebra de partículas dentro do ambiente do DEM– Particularmente quando quebra afeta o fluxo e o ambiente de quebra
11
Método dos Elementos Discretos
• Como a quebra tem sido descrita em DEM?
– Discrete grain breakage (Potapov and Campbell, 1994)
– Bonded particle model (Potyondy and Cundall, 2004)
• Substituição de partículas– Esferas (Cleary, 2001)
– Poliquádricas (Cleary, 2010)
– Poliedros (Potapov and Herbst, 2007)
12
• Pesquisas no LTM provaram que nenhum modelo que estava disponível nos softwares comerciais (Rocky e EDEM) funcionava!
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.001 0.01 0.1 1 10
Fra
ctu
re P
robabili
ty -
P(E
) [%
]
Energy [J]
BPM-DEM
PRM-DEM
FBM-DEM
Experimental
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Cu
mu
lative
pa
ssin
g [%
]
Size [mm]
4 Rings
3 Rings
4 Rings
3 Rings
4 Rings
3 Rings
4 Rings
3 Rings
FBM
BPM
PRM
Experimental
Ab-t10 no Rocky DEM
Jiménez-Herrera, Barrios and Tavares (2018), Adv. Powder Technol. 29
Método dos Elementos Discretos
Objetivos
• Apresentar novo modelo de quebra implementado nas ferramentas comerciais ( e ) de simulação em DEM
• Verificar e validar modelo implementado
• Ilustrar aplicação do modelo na britagem
Modelo de quebra
www.rocky.esss.co
www.edemsimulation.com
– Primeiro implementado no Rocky DEM 4.1
– Descrição da quebra volumétrica considerando energia absorvida
– Fragmentação usando algoritmo de Laguerre-Voronoi Tesselation
Empacotamento de esferas de diferentes diâmetros (esquerda) e tesselagem de
Laguerre-Voronoi (direita) (FALCO et al., 2017)
Modelo de quebra
– Baseado na quebra de partículas individuais (Tavares, 1997; Tavares e King, 1998; Tavares e King, 2002; Tavares, 2009; Carvalho e Tavares, 2015)
Modelo de quebra
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Time (ms)
0
20
40
60
80
100
Forc
e (
N) Particle primary
fractureRebreakage of
the fragments
2.4 mm Copper ore
(a)
0 10 20 30 40 50
0
100
200
300
400
500
Fo
rce
(m
N)
Displacement (µm)
(1)
(2) (3)
ho
DropweightCollection
box
AnvilParticle
Guide
Célula de Carga de Impacto Ensaio de queda de peso Máquina de microcompressão
• Parâmetros do modelo de quebra• Calibrados a partir de ensaios de quebra de partículas individuais
Contact energy detection (𝐸𝑐𝑠)
𝐸𝑐𝑠 > 𝐸
Calculate 𝐸𝑛𝑒𝑤
Start
No
Yes
Generate fragments
Random particle fracture
energy definition (𝐸)
Material breakage parameters
Modelo de quebra
• Distribuição estatística da probabilidade de quebra• Calibrados a partir de ensaios de quebra de partículas individuais
Contact energy detection (𝐸𝑐𝑠)
𝐸𝑐𝑠 > 𝐸
Calculate 𝐸𝑛𝑒𝑤
Start
No
Yes
Generate fragments
Random particle fracture
energy definition (𝐸)
Material breakage parameters
Modelo de quebra
Distribuições de energias de fratura para partículas de 2,0–2,8 mm.
Linhas representam o modelo (TAVARES & KING, 1998)
𝑃𝑜 𝐸 =1
21 + erf
ln 𝐸∗ − 𝑙𝑛 𝐸50
2𝜎2
𝐸∗ =𝐸𝑚𝑎𝑥 𝐸
𝐸𝑚𝑎𝑥 − 𝐸𝐸𝑚𝑎𝑥
𝐸50= Ratio
Tavares and King (1998), Int. J. Miner. Process. 54
Modelo de quebra• Efeito do tamanho de partícula na probabilidade de quebra
• Valor mediano da energia de fratura aumenta quando diminui o tamanho da partícula
Contact energy detection (𝐸𝑐𝑠)
𝐸𝑐𝑠 > 𝐸
Calculate 𝐸𝑛𝑒𝑤
Start
No
Yes
Generate fragments
Random particle fracture
energy definition (𝐸)
Material breakage parameters
Variação da energia mediana de fratura com tamanho de partícula
(TAVARES & KING, 1998)
𝐸50 = 𝐸∞ 1 +𝑑𝑜𝑑𝑗
𝜑
Tavares and King (1998), Int. J. Miner. Process. 54
n = 0 n = 1 n = 2 n = 3
Modelo de quebra• Acúmulo de dano e enfraquecimento de partícula
• Partículas se tornam mais frágeis quando recebem impactos e não quebram
Random particle fracture
energy definition (𝐸)
Contact energy detection (𝐸𝑐𝑠)
𝐸𝑐𝑠 > 𝐸
Calculate 𝐸𝑛𝑒𝑤
Start
No
Yes
Generate fragments
Material breakage parameters
Deformation3/2
Fo
rce
Deformation3/2
Fo
rce
Deformation3/2
Fo
rce
Deformation3/2
Fo
rce
Fracture
Enfraquecimento de partículas devido ao acúmulo de dano em
eventos mal sucedidos de impacto (TAVARES, 2009)
Tavares and King (2002), Powder Technol. 123
𝐷∗ =2𝛾
2𝛾 − 5𝐷∗ + 5
𝐸𝑐𝑠𝐸
2𝛾5
൯𝐸𝑛𝑒𝑤 = 𝐸𝑜𝑙𝑑 (1 − 𝐷∗
Modelo de quebra• Acúmulo de dano e enfraquecimento de partícula
• Partículas se tornam mais frágeis quando recebem impactos e não quebram
Random particle fracture
energy definition (𝐸)
Contact energy detection (𝐸𝑐𝑠)
𝐸𝑐𝑠 > 𝐸
Calculate 𝐸𝑛𝑒𝑤
Start
No
Yes
Generate fragments
Material breakage parameters
Tavares and King (2002), Powder Technol. 123
𝐷∗ =2𝛾
2𝛾 − 5𝐷∗ + 5
𝐸𝑐𝑠𝐸
2𝛾5
൯𝐸𝑛𝑒𝑤 = 𝐸𝑜𝑙𝑑 (1 − 𝐷∗
Resultados experimentais (símbolos) e modelo (linhas): quebra de
parttículas de bauxite de 45.0–37.5 mm (TAVARES, 2009)
Modelo de quebra• Distribuição de tamanhos de partículas
• Finura dos fragmentos dependente da energia aplicada
Random particle fracture
energy definition (𝐸)
Contact energy detection (𝐸𝑐𝑠)
𝐸𝑐𝑠 > 𝐸
Calculate 𝐸𝑛𝑒𝑤
Start
No
Yes
Generate fragments
Material breakage parameters
Tavares (2004), Powder Technol. 142
Relação entre 𝑡10 e intensidade dos esforços para vários
materiais (TAVARES, 2004)
𝑡10 = 𝐴 1 − exp −𝑏′𝐸𝑐𝑠𝐸
Modelo de quebra• Distribuição de tamanhos de partículas
• Finura dos fragmentos dependente da energia aplicada
Random particle fracture
energy definition (𝐸)
Contact energy detection (𝐸𝑐𝑠)
𝐸𝑐𝑠 > 𝐸
Calculate 𝐸𝑛𝑒𝑤
Start
No
Yes
Generate fragments
Material breakage parameters
Tavares (2004), Powder Technol. 142
Função quebra de amostra de minério de cobre (TAVARES, 2007)
𝑡𝑛 𝑡10 =100
01𝑥𝛼𝑛−1 1 − 𝑥 𝛽𝑛−1𝑑𝑥
න0
Τ𝑡10 100
𝑥𝛼𝑛−1 1 − 𝑥 𝛽𝑛−1𝑑𝑥
Verificação e validação do modelo
• Verificação: comparar resultados de simulação a modelo analítico• Quebra de partículas individuais
• Validação: comparar resultados de simulação a dados experimentais• Quebra de leitos de partículas
• Britador cônico
Verificação e validação do modelo
• Parâmetros dos materiais
Material Densidade CWi(kWh/t)
A*b
Minério de cobre
2,92 21,5 26,1
Granulito 2,79 14,9 36,2
Calcário #1 2,73 5,1 633
Calcário #2 2,88 8,0 53,0
Verificação e validação do modelo
• Parâmetros dos materiais• Propriedades do material: medições e literatura
• Parâmetros de contato de DEM:
Jiménez-Herrera, Barrios and Tavares (2018), Adv. Powder Tecnol. 29
• Parâmetros de quebra
Carvalho and Tavares (2013), Miner. Eng. 43–44
Verificação do modelo: partículas individuais
• Comparação entre impactos simples e duplos• Distribuição de probabilidade de quebra
• Distribuição de tamanhos de partículas
Tamanho mínimo do fragmento é 1/12 avos do tamanho
inicial
Verificação do modelo: partículas individuais
• Probabilidade de quebra: diferentes materiais (partículas de 5,5 mm)
Linhas: modelo analíticoSímbolos: simulações DEM
Verificação do modelo: partículas individuais
• Distribuição de tamanhos dos fragmentos: diferentes energias de impacto(minério de cobre de Sossego)
Linhas: simulações DEMSímbolos: modelo analítico
Verificação do modelo: partículas individuais
• Distribuição de tamanhos dos fragmentos: diferentes energias de impacto(minério de cobre de Sossego)
Linhas: modelo analíticoSímbolos: simulações DEM
Verificação do modelo: partículas individuais
• Enfraquecimento por impactos repetidos (calcário e minério de cobre – 37,5 mm)
0
20
40
60
80
100
0 5 10 15 20
Cu
mu
lative
bro
ke
n (
%)
Number of impacts
Model (85.6 J/kg)
Simulation
Copper ore
0
20
40
60
80
100
0 5 10 15 20
Cu
mu
lative
bro
ke
n (
%)
Number of impacts
Model (9.4 J/kg)
Simulation
Limestone #1
Verificação do modelo: partículas individuais
• Enfraquecimento por impactos repetidos (calcário e minério de cobre – 37,5 mm)
0
20
40
60
80
100
0 5 10 15 20
Cu
mu
lative
bro
ke
n (
%)
Number of impacts
Model (85.6 J/kg)
Simulation
Copper ore
0
20
40
60
80
100
0 5 10 15 20
Cu
mu
lative
bro
ke
n (
%)
Number of impacts
Model (9.4 J/kg)
Simulation
Limestone #1
3 camadas 5 camadas
Validação do modelo: leitos de partículas
• Impacto em leitos não-confinados• Bola de aço de 88 mm
• Partículas de 6,3 x 4,75 mm
• Diferentes configurações do leito
Partícula
individual1 anel 2 anéis 3 anéis
Monocamada
(4 anéis
Validação do modelo: leitos de partículas
• Impacto em leitos não-confinados• Massa quebrada do material (-4,75 mm)
• Raio de captura
• Distribuição de tamanhos dos fragmentos
0
2
4
6
8
10
1 2 3 4 5 6 7
Bro
ke
n p
art
icle
ma
ss o
f th
e b
ed
(g
)
Bed configuration
Copper ore - Experimental
Limestone - Experimental
Validação do modelo: leitos de partículas
• Impacto em leitos não-confinados: minério de cobre de Sossego• Massa quebrada do material (-4,75 mm) – 3,1 J
0
2
4
6
8
10
1 particle 1 ring 2 rings 3 rings 4 rings 3 layers 5 layers
Bro
ke
n p
art
icle
ma
ss o
f th
e b
ed
(g
)
Bed configuration
Copper ore - ExperimentalCopper ore - SimulationLimestone - ExperimentalLimestone - Simulation
Validação do modelo: leitos de partículas
• Impacto em leitos não-confinados: minério de cobre de Sossego• Massa quebrada do material (-4,75 mm) – 3,1 J
Copper ore
Limestone
0
5
10
15
20
0 2 4 6 8 10
Cap
ture
rad
ius
(mm
)
Experimental
Simulation
Validação do modelo: leitos de partículas
• Impacto em leitos não-confinados: minério de cobre de Sossego• Monocamada de partículas de minério de cobre: efeito da energia de impacto
1.5 J
9 J
0
1
2
3
4
0 2 4 6 8 10Bro
ke
n p
art
icle
ma
ss
of th
e b
ed
(g)
Impact energy (J)
Experimental
Simulation
Validação do modelo: leitos de partículas
• Impacto em leitos não-confinados: energia de impacto fixa em 3,1 J
0,01
0,1
1
10
100
1 10
Pa
ssin
g (
%)
Particle size (mm)
1 particle - Simulation
1 ring - Simulation
2 rings - Simulation
3 rings - Simulation
Monolayer - Simulation
3 layers - Simulation
5 Layers - Simulation
1 particle - Experimental
1 ring - Experimental
2 rings - Experimental
3 rings - Experimental
Monolayer - Experimental
3 layers - Experimental
5 layers - Experimental 0,01
0,1
1
10
100
1 10
Pa
ssin
g (
%)
Particle size (mm)
Copper ore
Limestone
20191935
- Capacidade (MP2500),...
- Projeto ótimo de revestimentos
- Controle online de APF
- Sensor de nível de câmara
- Frequência variável
- Controle automático ...
Avanços importantes, mas incrementais
www.ceecthefuture.org
Validação do modelo: britador cônico
Validação do modelo: britador cônico Denver
• Britador cônico de laboratório: Symons (modelo no. 12)• Alimentação: 22,4–16 mm
• APF de 5 mm
• 20 kg de amostra
• Potência líquida
• Capacidade
• Distribuição granulométricado produto
Validação do modelo: britador cônico Denver
Validação do modelo: britador cônicoMinério de cobre
Granulito
Calcário
Validação do modelo: britador cônico Denver
Validação do modelo: britador cônico Denver
• Experimentos versus simulações
Capacidade Potência
Experimental Simulado Experimental Simulado
Minério de cobre
0.7 t/h 0.8 t/h 2.7 kW 1.5 kW
Granulito 1.0 t/h 1.3 t/h 2.3 kW 1.1 kW
Calcário 1.9 t/h 2.1 t/h 0.7 kW 0.6 kW
Validação do modelo: britador cônico Denver
• Distribuições granulométricas
0
20
40
60
80
100
1 10
Cu
mu
lative
pa
ssin
g (
%)
Particle size (mm)
Copper ore
Granulite
Limestone
Experimental
0
20
40
60
80
100
1 10
Cum
ula
tive p
assin
g (
%)
Particle size (mm)
Copper ore
Granulite
Limestone
Simulation
Não é possível controlar lamelaridade do produto!
Validação do modelo: britador cônico Denver
• Análise de sensibilidade: efeito da abertura de posição fechada (APF)
Validação do modelo: britador cônico Denver
• Análise de sensibilidade: efeito da abertura de posição fechada (APF)
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
3 4 5 6 7 8 9
Flo
w r
ate
(t/h
)
CSS (mm)
Copper ore
Granulite
Limestone
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3 4 5 6 7 8 9
Sp
ecific
en
erg
y (
kW
h/t)
CSS (mm)
Copper ore
Granulite
Limestone
Andersen (1988)
Validação do modelo: britador cônico Denver
• Análise de sensibilidade: efeito da frequência de rotações
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
300 500 700 900 1100
Flo
w r
ate
(t/h
)
Frequency of rotation (RPM)
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
300 500 700 900 1100
Sp
ecific
en
erg
y (
kW
h/t)
Frequency of rotation (RPM)
Validação do modelo: britador cônico Denver
• Análise de sensibilidade: efeito do blend da alimentação
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
0 20 40 60 80 100
Sp
ecific
en
erg
y (
kW
h/t)
% Hard component
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
0 20 40 60 80 100
Flo
w r
ate
(t/h
)
% Hard component
Aplicação do modelo: britador cônico MP1000
Aplicação do modelo: britador cônico MP1000
• Estudo de caso de desgaste
Aplicação do modelo: britador cônico MP1000
• Estudo de caso de desgaste
Novo
Desgastado
APF: 23 mm
Distribuição granulométricada alimentação: 100–50 mm
Tamanho mínimo de fragmento: 15 mm
Aplicação do modelo: britador cônico MP1000
• Estudo de caso de desgaste
Novo
Desgastado
APF: 23 mm
Distribuição granulométricada alimentação: 100–50 mm
Tamanho mínimo de fragmento: 15 mm
Aplicação do modelo: britador cônico MP1000
• Estudo de caso de desgaste
Aplicação do modelo: britador de impacto de eixo horizontal
Aplicação do modelo: britador de impacto de eixo horizontal
• Estudar o potencial da britagem seletiva
Aplicação do modelo: britador de impacto de eixo horizontal
• Estudar o potencial da britagem seletiva: controle da frequência
Calcário marginalmente mais fino que minério de cobre no produto
Calcário muito mais fino que minério de cobre no produto
281 rpm
1098 rpm
Conclusões• Simulações foram verificadas (partículas individuais) e validadas
(leitos de partículas e britagem cônica)
• Modelo foi aplicado no estudo da britagem seletiva por impacto
• Mesmo modelo também já foi implementado no software
• O mesmo model de quebra é usado no modelo mecanicista da moagem
• Agora você não precisa mais ficar só assistindo os outros fazeremsimulações de britagem!
Agradecimentos
• Flávio P. André (M.Sc.)
• Prof. Rodrigo M. de Carvalho
• Alexander Potapov (CTO, ROCKY-ESSS)
• Clóvis Maliska Jr. (CEO, ROCKY-ESSS)
Agradecimentos - Empresas parceiras