SISTEMA NICO DE SADE A PRIORIZAO DA QUALIDADE DE VIDA DA
POPULAO Encontro Nacional de Prefeitos(as) e vice-prefeitos(as) do
PCdoB/2013
Slide 2
A UNIVERSALIZAO DA SEGURIDADE SOCIAL
Slide 3
Art. 6 So direitos sociais a educao, a sade, o trabalho, a
moradia, o lazer, a segurana, a previdncia social, a proteo
maternidade e infncia, a assistncia aos desamparados, na forma
desta Constituio.
Slide 4
A SADE NA CONSTITUIO Art. 196. A sade direito de todos e dever
do Estado, garantido mediante polticas sociais e econmicas que
visem reduo do risco de doena e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitrio s aes e servios para sua promoo, proteo e
recuperao.
Slide 5
O Brasil o nico pas com mais de 100 milhes de habitantes que
assumiu o desafio de ter um Sistema Universal, Pblico e Gratuito de
Sade
Slide 6
145 milhes dependem exclusivamente do SUS Mais de 100 milhes
cobertos pela Ateno Bsica 3,2 bilhes de procedimentos
ambulatoriais/ano 500 m ilhes de consultas mdicas /ano 11,3 milhes
de internao/ano DIMENSO DO SUS
Slide 7
Maior rede de banco de leite humano do mundo Maior nmero de
transplantes de rgos pblicos do mundo 90% do mercado de vacinas
movimentado pelo SUS 50% do mercado de equipamentos hospitalares
80% investimentos em Cncer no Brasil Mais de 90% das hemodilises
DIMENSO DO SUS
Slide 8
81.159 farmcias Medicamentos: 6.741 distribuidoras e 450
indstrias Produtos para a sade: 9.256 empresas, sendo 1.774
produtores Cosmticos: 6.050 empresas, sendo 3.022 produtores
Saneantes: 4.870 empresas, sendo 3.267 produtores 76 laboratrios
centrais de sade pblica - LACEN 33.571 servios de diagnstico por
imagem 6.700 hospitais 4.113 servios de hemoterapia DIMENSO DO SUS
Abrangncia do SNVS
Slide 9
Em 1980 Nos anos 80, a expectativa de vida do brasileiro era de
62 anos. Hoje, de 73 anos. Em 2010 IBGE CENRIO ATUAL Elevao da
expectativa de vida do brasileiro
Slide 10
Taxa de fecundidade da mulher fica abaixo do nvel de reposio
19401950196019701980199120002004200520062010 6,2
6,35,84,42,92,42,22,12,01,91 Tabela: Evoluo no Brasil, 1940-2010
CENRIO ATUAL
Slide 11
Mortalidade Infantil- 2010 Em 2010 atingimos a meta do milnio
reduo de 47,5% na ltima dcada. Persistem as desigualdades
regionais, mas a maior reduo foi na regio nordeste, de 58,6%. O
IBGE reconhece a ampliao do acesso aos servios de sade e a melhor
distribuio de renda como fatores
Slide 12
Mortalidade nas Capitais (%) : Doenas infecciosas diminuram de
46% (1930) para 4,4% (2008) Doenas cardiovasculares aumentaram de
12% (1930) para 29,5% (2008) CENRIO ATUAL
Slide 13
PAB FIXO N Mun.% Mun.Valor 2010 Valor 2011 Valor 2012 Grupu
I3.90370,1182325 Grupo II1.11620,1182123 Grupo III3907,0181921
Grupo IV1562,818 20
Slide 14
QUALIDADE na ATENO BSICA PMAQ Programa Nacional de Melhoria do
Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica- o MS vai avaliar as equipes e
aumentar os recursos para aquelas que conseguirem desempenho
positivo. As equipes que atingirem padro de qualidade podero
receber at o dobro de recursos por ms. O PMAQ est organizado em 4
fases: 1.Adeso e Contratualizao 2.Desenvolvimento 3.Avaliao Externa
4.Recontratualizao
Slide 15
Investimento na infraestrutura das unidades A medida faz parte
do Programa Brasil sem Misria. Os recursos para essas reformas so
definidos conforme o tamanho das unidades e varia entre R$30 mil e
R$ 350 mil. Para receber o investimento os municpios devem se
habilitar junto ao MS
Slide 16
Programa Brasil Sorridente O programa possui diversos servios:
21.508 equipes de sade bucal presentes em 4.888 municpios; 889
Centros de Especialidade Odontolgica(CEO) em 739 municpios que
realizam tratamento de canal e cirurgias orais; 991 Laboratrios
Regionais de Prteses Dentrias credenciados; 100 Unidades
Odontolgicas Mveis
Slide 17
Programa Brasil Sorridente Valores dos repasses: Equipe de Sade
Bucal R$2.230,00 a 2.980,00 Aparelho Ortodntico R$60,00 Implante
dentrio R$ 560,00 Prtese Dentria- R$ 100,00
Slide 18
Assistncia Farmacutica Sade no tem preo distribuio gratuita de
medicamentos para Hipertenso Arterial, Diabetes tanto nas farmcias
de rede prpria quanto nas empresas privadas identificadas com a
marca Aqui tem Farmcia Popular. Mais de 8,1 milhes de pessoas
receberam os 11 tipos de medicamentos
Slide 19
Melhor em Casa Pblico alvo idosos, pessoas com necessidade de
reabilitao, doentes crnicos e ps-cirurgia Funcionamento servios
integrados s centrais de regulao Equipes mdicos, enfermeiros,
fisioterapeutas e outros nas equipes de apoio
Slide 20
Rede Cegonha lcool, Crack e Outras Drogas Rede de Urgncia e
Emergncia 20 Informao Qualificao/Educao Regulao ATENO BSICA Promoo
e Vigilncia Sade AS REDES DE ATENO SADE
Slide 21
Rede de Ateno s Urgncias
Slide 22
22 Qualificao do SAMU e das UPAS Servio de Atendimento Mvel de
Urgncia(SAMU192)- o MS repassa R$12,5 mil por ms para ambulncia
bsica e R$27,5 mil para UTI mvel. Os municpios que comprovarem
qualidade no atendimento recebero 20,8 mil e 45,9 mil
respectivamente UPAS O MS adotou medidas para estimular a
qualificao dos servios prestados, estabelecendo valores
diferenciados. Os incentivos mensais variam de R$ 170 a R$ 500 mil,
dependendo do porte da unidade, que definido pela estrutura, equipe
e capacidade de atendimento
Slide 23
23 Financiamento das Unidades de Pronto Atendimento - UPA Sala
de estabilizao UPA 24 horas Populao coberta Menor que 50 mil hab
50.000 a 100.000 hab 100.001 a 200.000 hab 200.001 a 300.000 hab
Construo+e quipamentos
77.500,001.400.000,002.000,000,002.600.000,00 Custeio mensal
35.000,00100.000,00175.000,00250.000,00 Custeio
anual420.000,001.200.000,002.100.000,003.000.000,00
Slide 24
24 AS TRS REDES E SUAS IDIAS-FORA: REDE DE ATENO MATERNO
INFANTIL RMI REDE DE ATENO MATERNO INFANTIL - RMI: Pr-natal de
qualidade; gestante no perambula; parto e nascimento seguros;
direito a acompanhante; seguimento REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL RAPS
REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL RAPS: Ampliao do cuidado sade e reinsero
social (moradia e gerao de renda) REDE DE ATENO A URGNCIA E
EMERGNCIA RUE REDE DE ATENO A URGNCIA E EMERGNCIA - RUE: Acesso com
classificao de risco e resolutividade
Slide 25
ATENO SADE Sade de populaes especficas Ateno sade de populaes
em situaes de vulnerabilidade social, considerando gnero,
raa/etnia, orientao sexual e gerao Povos do Campo e da Floresta,
Povos Indgenas, Populao Negra e quilombolas, Populao em Situao de
Rua, Populao LGBT Pessoas com deficincias, Ciganos, Idosos,
Portadores de patologias
Slide 26
PROMOO DA SADE Programa Academia da Sade 4 mil polos at 2014
1536 habilitadas para construo e mais 471 por emendas
parlamentares. Habilitao Portaria 2912/2011 Estimula a criao de
espaos para a prtica de atividade fsica e de lazer. Incentivo
construo de Polos da Academia da Sade: Bsico R$ 80 mil Intermedirio
R$ 100 mil Ampliado R$ 180 mil Custeio para manuteno dos Polos R$
3.000 mil reais/ms
Slide 27
Decreto presidencial que regulamenta dispositivos da Lei n
8.080/90 Trata da regulamentao de aspectos da Lei Orgnica de Sade
que dispem sobre: a organizao e planejamento do SUS; a articulao
federativa para gesto do Sistema; compromissos entre os entes da
Federao para execuo das aes e servios de sade; processos que
assegurem o monitoramento, controle e avaliao no mbito da gesto do
SUS. DECRET0 N 7.508/2011, de 28 de junho de 2011
Slide 28
FINANCIAMENTO ESTVEL E SUFICIENTE Lei 141 que regulamentou a
Emenda Constitucional n 29* Lei de Responsabilidade Sanitria*
Financiamento estvel e suficiente para promoo do Pacto pela Sade* *
Resoluo CNS n 438/2011
Slide 29
Novidades no financiamento da Educao A partir de 2008, o Fundeb
substitui o Fundeb A partir de 2009, diminui a incidncia da DRU
sobre a vinculao educao
Slide 30
A SOCIEDADE CIVIL E O SUS Fortalecimento dos Conselhos de Sade
em seu papel de formulao, fiscalizao e deliberao acerca das
polticas de sade; Fortalecimento do dilogo com a populao que no
participa dos Conselhos e no conhece o SUS, ampliando o leque de
defesa do SUS; Participao popular como elemento permanente de
crtica, correo e orientao da poltica de sade.
Slide 31
Bom mesmo ir a luta com determinao, abraar a vida e viver com
paixo, paixo, perder com classe e vencer com ousadia, porque o
mundo pertence a quem se atreve e a vida muito para ser
insignificante Charles Chaplin
Slide 32
SGEP/DAGEP Jlia Roland - Diretora do Departamento de Apoio
Gesto Participativa
[email protected]@saude.gov.br Katia Souto
Coordenadora de Gesto Participativa e Controle Social
[email protected]@saude.gov.br Fernando Eliotrio
Assessor / Iraquitan Silva Assessor [email protected][email protected] SCTIE/DAF Jose Miguel Diretor do
Departamento de Assistncia Farmacutica
[email protected]@saude.gov.br Marco Aurlio
Coordenador do Programa Farmcia Popular [email protected][email protected] Luiz Henrique Coordenador Geral de
Medicamentos Estratgicos [email protected]