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SISTEMA VISUALIZADOR DE MAPEAMENTOS DE ÁREAS DE RISCO (A MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÕES) DO ESTADO DE SÃO PAULO
Márcia Maria Nogueira PRESSINOTTI (1) ; Antonio Carlos Moretti GUEDES (1) , Paulo César FERNANDES DA SILVA (1); Heber Jefferson SULTANUM (2); Rogério Gonçalves GUIMARÃES (2)
(1) Instituto Geológico – Secretaria do Meio Ambiente; (2) Geojá – Mapas Digitais
1. INTRODUÇÃO
5. TELAS DE DEMONSTRAÇÃO DO SISTEMA
3. ARCABOUÇO DO SISTEMA MAP-RISCO
Tela de entrada no programa, exibe os municípios mapeados. Tela inicial exibida quando da escolha do município de Votorantim. Na coluna à esquerda, a lista de planos de informação existentes para esse município.
A função aproximação permite levar a observação a uma escala determinada e obter informações de setores de risco; outras funcionalidades disponíveis através da barra de ferramentas no menu superior.
Exibição de informações do banco de dados, associado ao setor de risco selecionado. Esta tabela é plenamente editável por meio desta interface.
As consultas podem evoluir para a observação de um registro fotográfico associado a cada setor de risco mapeado e caracterizado pelo projeto.
Um quadro-síntese de todas as áreas e setores de risco pode ser chamado durante o processo de visualização espacial pelo programa Map-Risco.
Também o relatório geral do Mapeamento das Áreas de Risco, completo para cada município mapeado pode ser consultado, em formato PDF, durante a navegação pelo Sistema Visualizador Map-Risco.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS:AGRADECIMENTOS:
2. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA MAP-RISCO
4. COMPONENTES E AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DA APLICAÇÃO
Mapas topográficos (digitais e analógicos) com planos de informação de altimetria, malha viária, malha urbana, hidrografia, ortofotos digitais, imagens de satélite IKONOS (quando disponíveis);
A entrada de dados espaciais foi feita em diferentes softwares SIG (SPRING, ArcGis e MapInfo), de acordo com o formato nativo e como forma de obter o melhor aproveitamento das diferentes funcionalidades de cada software;
As informações alfanuméricas obtidas durante o mapeamento de risco foram sistematizadas em formato de banco de dados MS Access, e os registros fotográficos associadas aos setores de risco, organizados em documentos no formato Adobe PDF;
Definiu-se para o ambiente de software a plataforma ESRI e o processo de customização fez uso, além da biblioteca MapObjects (para as funções de visualização de mapas e vistas), de programação em linguagem DELPHI, para acesso ao banco de dados e execução de módulos gerados em Visual Basic.
Capacidade de integração de diferentes tipos de dados de mapeamentos das áreas de risco (relatórios, fichas de campo, registros fotográficos, zoneamento/grau de risco), além de possibilidade de edição do banco de dados de forma isenta de licenciamento de software, visando a distribuição a grande número de usuários, nas prefeituras municipais e CEDEC.
Simplicidade, interface amigável buscando criar no usuário o hábito de procurar informações em ambiente computacional, atendendo suas necessidades de visualização e consulta para o gerenciamento das áreas de risco mapeadas.
1. Obtenção, classificação e sistematização de material cartográfico e imagens
2. Preparação de bases para cada município (homogeneização: formatos digitais, sistemas de projeção e datum)
3. Lançamento das áreas de risco indicadas pelos municípios (elaboração de mapas de campo)
4. Trabalhos de campo com localização e identificação precisas dos setores de risco (nos mapas de campo)
5. Montagem de bancos de dados (MS Access) e registros fotográficos (em arquivos PDF) dos dados coletados no campo
6. Vetorização e georeferenciamento dos setores de risco e incorporação ao sistema estruturado
Atender as necessidades de visualização de informaçãoes resultantes de Mapeamento de Risco em 6 municípios do Estado de São Paulo, em curto prazo e com baixo custo.
Integrar, num ambiente computacional georeferenciado, além de mapas interpretativos (zoneamento de risco), informações cartográficas básicas, produtos de sensoriamento remoto (imagens de satélite e fotografias aéreas) e planos de informação cadastral (malha viária urbana, dentre outros).
O Instituto Geológico – IG/SMA – vem há vários anos desenvolvendo estudos e ações de caráter geológico e geotécnico relacionados à caracterização de áreas de risco, em particular atuando como órgão de suporte técnico nos Planos Preventivos de Defesa Civil - PPDC, coordenados e operados anualmente pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil – CEDEC.
CONTEXTUALIZAÇÃO
Também desenvolvendo o conceito de Sistemas Gerenciadores de Informações Geoambientais (SGIGs) como um dos produtos de cartografia geotécnica, capazes de atender as necessidades de armazenamento, processamento, análise, atualização, recuperação e disponibilização de dados e informações dos estudos geológico-geotécnicos e/ou geoambientais.
OBJETIVOS
Pressupostos assumidos na concepção do sistema
Etapas de desenvolvimento do projeto:
Map-Risco, como um módulo de visualização de informações geoambientais, atende aos princípios adotados na
definição de um SGIG (quanto à capacidade de consulta e disponibilização de informações espaciais);
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− Uso: possibilita uma visão geral do município, facilitando a escolha de áreas prioritárias para intervenção e monitoramento das áreas de risco;
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►Estimulo do usuário a: organização e sistematização de informações relacionadasàs áreas de risco; ao uso de sistemas georeferenciados e sugestões de melhoriasno sistema.
Não requer treinamento para utilização: acerto da customização;
Map-Risco tem atendido as necessidades dos usuários, que atualmente reportam resultados e sugerem o aprimoramento;
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Defesa Civil do Estado de São Paulo – CEDEC
Equipe do Programa de Prevenção de Desastres Naturais do IG/SMA
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