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SISTEMAS OPERATIVOSTCIN™ CHRISTIAN HERNAN BEDOYA SUAREZ
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I
SISTEMAS OPERATIVOSUNIVERSIDAD PONTIFICIA BOLIVARIANA
CHRISTIAN HERNAN BEDOYA SUAREZ
II
CONTENIDO
INTRODUCCIÓN..........................................................................................................................5
1. ¿QUÉ ES UN SISTEMA OPERATIVO?......................................................................6
1.1. EL SISTEMA OPERATIVO COMO MÁQUINA EXTENDIDA............................6
1.2. EL SISTEMA OPERATIVO COMO ADMINISTRADOR DE RECURSOS.......6
2. TIPO DE SISTEMAS OPERATIVOS..............................................................................8
2.1. SISTEMAS OPERATIVOS POR SU ESTRUCTURA..............................................8
2.1.1. ESTRUCTURA MONOLÍTICA..................................................................................9
2.1.2. ESTRUCTURA JERÁRQUICA...................................................................................9
2.1.3. MÁQUINA VIRTUAL................................................................................................10
2.1.4. CLIENTE-SERVIDOR (MICROKERNEL).........................................................11
2.1.5. SISTEMAS OPERATIVOS POR SERVICIO.......................................................12
2.2. POR EL NUMERO DE USUARIO:............................................................................12
2.2.1. SISTEMA OPERATIVO MONOUSUARIO.........................................................12
2.2.2. SISTEMA OPERATIVO MULTIUSUARIO.........................................................12
2.3. POR EL NUMERO DE TAREAS................................................................................13
2.3.1. SISTEMA OPERATIVO MONOTAREA..............................................................13
2.3.2. SISTEMA OPERATIVO MULTITAREA.............................................................13
2.4. POR EL NUMERO DE PROCESADORES..............................................................14
2.4.1. SISTEMA OPERATIVO DE UNIPROCESO.......................................................14
2.4.2. SISTEMA OPERATIVO DE MULTIPROCESO.................................................14
2.4.2.1. ASIMÉTRICA..........................................................................................................15
2.4.2.2. SIMÉTRICA..............................................................................................................15
2.5. SISTEMAS OPERATIVOS POR LA FORMA DE OFRECER SUS SERVICIOS15
2.6. SISTEMA OPERATIVO DE RED..............................................................................15
2.7. SISTEMAS OPERATIVOS DISTRIBUÍDOS......................................................16
III
2.7.1. VENTAJAS DE LOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS........................................17
2.7.2. DESVENTAJAS DE LOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS:..............................17
2.8. SISTEMA OPERATIVO STAND ALONE...........................................................18
2.9. SISTEMA OPERATIVO DE REDES.....................................................................18
2.10. SISTEMA OPERATIVO EMBEBIDO...............................................................19
3. LISTA DE SISTEMAS OPERATIVOS......................................................................20
3.2. OS/2...............................................................................................................................21
3.3. UNIX...............................................................................................................................22
3.4. LINUX UBUNTU 7.10..............................................................................................23
3.5. MAC OS X.....................................................................................................................24
3.6. Windows 98...............................................................................................................26
3.7. Windows Millenium (Windows ME)...............................................................27
3.8. WINDOWS VISTA.....................................................................................................28
3.11. THEOS.......................................................................................................................32
3.12. POCKET PC..............................................................................................................33
3.13. SYMBIAN OS...........................................................................................................35
4. LINUX EN DISPOSITIVOS MÓVILES MOTOROLA A780..............................35
4.3. SOLUCIONES LINUX...............................................................................................37
5. PROBLEMAS CLASICOS DE IPC.............................................................................39
5.1. EL PROBLEMA DE LA CENA DE FILOSOFOS...............................................39
5.2. PLANIFICACIÓN DE DOS NIVELES..................................................................44
5.3. POLÍTICA VS. MECANISMOS...............................................................................45
5.3.1. CRITERRIOS ORIENTADOS AL USUARIO, CRITERIOS DE RENDIMIENTO.....................................................................................................................47
5.3.2. CRITERIOS ORIENTADOS AL SISTEMA CRITERIOS RELATIVOS AL RENDIMIENTO.....................................................................................................................47
6. ¿QUE ES GESTION DE MEMORIA?.......................................................................48
6.1. MEMORIA VIRTUAL...............................................................................................49
6.2. PAGINACIÓN..............................................................................................................50
IV
6.2.1. TABLAS DE PÁGINAS.........................................................................................52
6.2.2. TABLAS DE PÁGINAS MULTINIVEL............................................................52
6.3. TLB — BUFFERS DE CONSULTA PARA TRADUCCIÓN, ADMINISTRACIÓN DE TLB POR SOFTWARE.........................................................53
7. PROCESOS EN MINIX.................................................................................................53
7.1. ESTRUCTURA INTERNA DE MINIX.................................................................54
7.1.1. ADMON DE PROCESOS EN MINIX................................................................55
8. SISTEMAS DE ARCHIVOS.........................................................................................57
8.1. ESTRUCTURA DE ARCHIVOS..............................................................................59
8.1.1. TIPOS DE ARCHIVOS..........................................................................................59
8.1.2. ACCESO A ARCHIVOS.........................................................................................59
8.1.3. ATRIBUTOS DE ARCHIVOS..............................................................................60
8.2. OPERACIONES CON ARCHIVOS.........................................................................60
9. DIRECTORIOS................................................................................................................62
9.1. SISTEMAS DE DIRECTORIO JERÁRQUICOS.................................................63
9.1.1. NOMBRES DE RUTA...........................................................................................63
9.1.2. SEGURIDAD............................................................................................................63
10. GENERALIDADESOPEN OFFICE........................................................................64
10.1. PROGRAMA CONJUNTO....................................................................................65
10.1.1. PROGRAMAS..........................................................................................................66
10.2. OTRAS FUNCIONES.............................................................................................67
10.3. VERSIONES DE PLANIFICACIÓN..................................................................68
10.4. REQUISITOS DEL SISTEMA.............................................................................68
10.4.1. WINDOWS...............................................................................................................68
10.4.2. OTROS SISTEMAS OPERATIVOS...................................................................69
10.5. DIFUSIÓN.................................................................................................................70
10.5.1. LEGAL........................................................................................................................72
V
INTRODUCCIÓN
Sin un software, la computadora es
básicamente un montón de metal
inútil. Con su software, una
computadora puede almacenar,
procesar y recuperar información;
exhibir documentos multimedia;
realizar búsquedas de Internet; y a
realizar muchas otras actividades
valiosas para justificar su
existencia.
El software de computadora
puede dividirse en grandes rasgos
en dos tipos: Programas de
Sistema, que controlan la
operación de la computadora
misma, y programas de aplicación,
que realizan las tareas reales que
el usuario desea. El programa del
sistema más fundamental es el
Sistema Operativo, que controla
todos los recursos de la
computadora y establece la base
sobre la que pueden escribirse los
programas de aplicación.
Encima del SO esta el resto del SW
del sistema. Aquí encontramos al
intérprete de comandos (shell ),
sistemas de ventanas,
compiladores, entre otros. Es
importante resaltar que estos
programas no hacen parte del
sistema operativo. Esta es la parte
crucial, el SO es la porción del
software que se ejecuta en modo
Kernel o modo de Supervisor, y
está protegido por el hardware de
las intervenciones de usuario. Los
compiladores y editores se
ejecutan en modo de usuario; el
usuario podrá escribir su propio
editor, pero su propio manejador
de disco.
VI
1. ¿QUÉ ES UN SISTEMA
OPERATIVO?
Los SISTEMA OPERATIVO realizan
dos operaciones que básicamente
no están relacionados entre sí,
estas funciones son:
1.1. EL SISTEMA
OPERATIVO COMO
MÁQUINA EXTENDIDA
La arquitectura (Conjunto de
instrucciones, organización de
memoria, E/S y estructura de
buses) de la mayor parte de
computadoras en el nivel de
lenguaje de maquina es primitiva y
difícil de programar, sobre todo
para E/S. Ejemplo: La E/S de un
disco flexible usando el chip del
controlador NEC PD765 (o su
equivalente), este tiene 16
comandos, cada uno de los cuales
se especifica cargando entre 1 y 9
bytes en un registro de dispositivo.
Estos comandos sirven para leer y
escribir datos, mover el brazo del
disco y formatear pistas, así como
para inicializar, detectar,
restablecer y recalibrar el
controlador y las unidades de
disco.
En esta vista la función del
SISTEMA OPERATIVO es presentar
al usuario el equivalente de una
máquina extendida o virtual,
presenta una abstracción que aleja
al usuario de los procesos internos
de hardware.
1.2. EL SISTEMA
OPERATIVO COMO
ADMINISTRADOR DE
RECURSOS
Las computadoras modernas
constan de procesadores,
VII
memorias, temporizadores, discos,
ratones, interfaces con redes,
impresoras, entre otros. En la
visión alternativa, la misión del SO
es asegurar el reparto ordenado y
controlado de los procesadores,
memorias y dispositivos de E/S
entre los diferentes programas
que compiten por ellos.
Ejemplo: Si 3 programas que se
ejecutan tratan de imprimir sus
salidas simultáneamente en la
misma imprsora. Las primeras
líneas podrían ser del programa 1,
las siguientes del programa 2,
luego del programa 3, y así
sucesivamente. El resultado sería
un CAOS.
El SISTEMA OPERATIVO pone
orden en el caos potencial
almacenando temporalmente en el
disco todas las salidas destinadas
para la impresora. Cuando el
programa haya terminado, El
SISTEMA OPERATIVO podrá
copiar su salida del archivo de
disco donde se almaceno a la
impresora, mientras que el otro
programa puede seguir generando
salidas, ajeno al hecho de que
dichas salidas no están yendo
directo a la impresora todavía.
Cuando una computadora (o red)
tiene múltiples usuarios, la
necesidad de administrar y
gestionar la memoria, los
dispositivos de E/S y demás
recursos es aún mayor, ya que de
otra manera los usuarios podrían
interferirse. En esta visión la
principal tarea del SISTEMA
OPERATIVO es seguir la pista de
quien usa cada recurso, atender
solicitudes de recursos,
contabilizar la utilización y mediar
entre solicitudes en conflicto
VIII
provenientes de diferentes
programas y usuarios.
2. TIPO DE SISTEMAS
OPERATIVOS
Sistemas Operativos Por Su
Estructura.
Sistemas Operativos Por
Servicios.
Sistemas Operativos Por La
Forma De Ofrecer Sus Servicios.
Sistema Operativo Stand Alone.
Sistema Operativo De Redes.
Sistema Operativo Embebido.
2.1. SISTEMAS
OPERATIVOS POR SU
ESTRUCTURA
Según, se deben observar dos tipos
de requisitos cuando se construye
un sistema operativo, los cuales
son: Requisitos de usuario:
Sistema fácil de usar y de
aprender, seguro, rápido y
adecuado al uso al que se le quiere
destinar. Requisitos del software:
Donde se engloban aspectos como
el mantenimiento, forma de
operación, restricciones de uso,
eficiencia, tolerancia frente a los
errores y flexibilidad. A
continuación se describen las
distintas estructuras que
presentan los actuales sistemas
operativos para satisfacer las
necesidades que de ellos se
quieren obtener:
Estructura Monolítica.
Estructura Jerárquica.
Máquina Virtual.
Cliente-Servidor
(Microkernel).
IX
2.1.1.ESTRUCTURA
MONOLÍTICA
Es la estructura de los primeros
sistemas operativos constituidos
fundamentalmente por un solo
programa compuesto de un
conjunto de rutinas entrelazadas
de tal forma que cada una puede
llamar a cualquier otra. Las
características de esta estructura
son:
Construcción del programa final a
base de módulos compilados
separadamente que se unen a
través del ligador. Buena
definición de parámetros de
enlace entre las distintas rutinas
existentes, que puede provocar
mucho acoplamiento. Carecen de
protecciones y privilegios al entrar
a rutinas que manejan diferentes
aspectos de los recursos de la
computadora, como memoria,
disco, etc.
Ventajas: Generalmente están
hechos a medida, por lo que son
eficientes y rápidos en su
ejecución y gestión.
Desventajas: pero por lo mismo
carecen de flexibilidad para
soportar diferentes Ambientes
de trabajo o tipos de
aplicaciones.
2.1.2.ESTRUCTURA
JERÁRQUICA
A medida que fueron creciendo las
necesidades de los usuarios y se
perfeccionaron los sistemas, se
hizo necesaria una mayor
organización del software, del
sistema operativo, donde una
parte del sistema contenía
X
subpartes y esto organizado en
forma de niveles.
Se constituyó una estructura
jerárquica o de niveles en los
sistemas operativos, el primero de
los cuales fue denominado THE
(Technische Hogeschool,
Eindhoven), de Dijkstra, que se
utilizó con fines didácticos. Se
puede pensar también en estos
sistemas como si fueran
`multicapa'. Otra forma de ver este
tipo de sistema es la denominada
de anillos concéntricos o "rings",
cada uno tiene una apertura,
conocida como puerta o trampa
(trap), por donde pueden entrar
las llamadas de las capas
inferiores. De esta forma, las zonas
más internas del sistema operativo
o núcleo del sistema estarán más
protegidas de accesos indeseados
desde las capas más externas. Las
capas más internas serán, por
tanto, más privilegiadas que las
externas.
2.1.3.MÁQUINA VIRTUAL
Se trata de un tipo de sistemas
operativos que presentan una
interface a cada proceso,
mostrando una máquina que
parece idéntica a la máquina real
subyacente. Estos sistemas
operativos separan dos conceptos
que suelen estar unidos en el resto
de sistemas: la multiprogramación
y la máquina extendida. El objetivo
de los sistemas operativos de
máquina virtual es el de integrar
distintos sistemas operativos
dando la sensación de ser varias
máquinas diferentes.
El núcleo de estos sistemas
operativos se denomina monitor
virtual y tiene como misión llevar
XI
a cabo la multiprogramación,
presentando a los niveles
superiores tantas máquinas
virtuales como se soliciten. Estas
máquinas virtuales no son
máquinas extendidas, sino una
réplica de la máquina real, de
manera que en cada una de ellas se
pueda ejecutar un sistema
operativo diferente, que será el
que ofrezca la máquina extendida
al usuario.
2.1.4.CLIENTE-SERVIDOR
(MICROKERNEL)
Este sistema sirve para toda clase
de aplicaciones por tanto, es de
propósito general y cumple con las
mismas actividades que los
sistemas operativos
convencionales. El núcleo tiene
como misión establecer la
comunicación entre los clientes y
los servidores. Los procesos
pueden ser tanto servidores como
clientes. Por ejemplo, un programa
de aplicación normal es un cliente
que llama al servidor
correspondiente para acceder a un
archivo o realizar una operación
de entrada/salida sobre un
dispositivo concreto. A su vez, un
proceso cliente puede actuar como
servidor para otro." [Alcal92].
Este paradigma ofrece gran
flexibilidad en cuanto a los
servicios posibles en el sistema
final, ya que el núcleo provee
solamente funciones muy básicas
de memoria, entrada/salida,
archivos y procesos, dejando a los
servidores proveer la mayoría que
el usuario final o programador
puede usar. Estos servidores
deben tener mecanismos de
seguridad y protección que, a su
vez, serán filtrados por el núcleo
XII
que controla el hardware.
Actualmente se está trabajando en
una versión de UNIX que
contempla en su diseño este
paradigma.
2.1.5.SISTEMAS
OPERATIVOS POR
SERVICIO
Esta clasificación es la más
comúnmente usada y conocida
desde el punto de vista del usuario
final. Esta clasificación se
comprende fácilmente con el
cuadro sinóptico que a
continuación se muestra:
2.2. POR EL NÚMERO DE
USUARIO:
2.2.1.SISTEMA OPERATIVO
MONOUSUARIO
Son aquéllos que soportan a un
usuario a la vez, sin importar el
número de procesadores que
tenga la computadora o el número
de procesos o tareas que el
usuario pueda ejecutar en un
mismo instante de tiempo. Las
computadoras personales
típicamente se han clasificado en
este renglón. En otras palabras los
sistemas Monousuarios son
aquellos que nada más puede
atender a un solo usuario, gracias
a las limitaciones creadas por el
hardware, los programas o el tipo
de aplicación que se esté
ejecutando.
2.2.2.SISTEMA OPERATIVO
MULTIUSUARIO
Son capaces de dar servicio a más
de un usuario a la vez, ya sea por
medio de varias terminales
conectadas a la computadora o por
XIII
medio de sesiones remotas en una
red de comunicaciones. No
importa el número de
procesadores en la máquina ni el
número de procesos que cada
usuario puede ejecutar
simultáneamente.
En esta categoría se encuentran
todos los sistemas que cumplen
simultáneamente las necesidades
de dos o más usuarios, que
comparten mismos recursos. Este
tipo de sistemas se emplean
especialmente en redes. En otras
palabras consiste en el
fraccionamiento del tiempo
(timesharing).
2.3. POR EL NUMERO DE
TAREAS
2.3.1.SISTEMA OPERATIVO
MONOTAREA
Los sistemas Monotareas son
aquellos que sólo permiten una
tarea a la vez por usuario. Puede
darse el caso de un sistema
multiusuario y Monotareas, en el
cual se admiten varios usuarios al
mismo tiempo pero cada uno de
ellos puede estar haciendo solo
una tarea a la vez. Los sistemas
operativos Monotareas son más
primitivos y, solo pueden manejar
un proceso en cada momento o
que solo puede ejecutar las tareas
de una en una...
2.3.2.SISTEMA OPERATIVO
MULTITAREA
Un sistema operativo multitarea es
aquél que le permite al usuario
estar realizando varias labores al
mismo tiempo. Es el modo de
funcionamiento disponible en
algunos sistemas operativos,
XIV
mediante el cual una computadora
procesa varias tareas al mismo
tiempo. Existen varios tipos de
multitareas.
En los sistemas multitarea de
tiempo compartido, como OS/2,
cada tarea recibe la atención del
microprocesador durante una
fracción de segundo. Un sistema
operativo multitarea se distingue
por su capacidad para soportar la
ejecución concurrente de dos o
más procesos activos. La
multitarea se implementa
generalmente manteniendo el
código y los datos de varios
procesos simultáneamente en
memoria y multiplexando el
procesador y los dispositivos de
E/S entre ellos...
2.4. POR EL NUMERO DE
PROCESADORES
2.4.1.SISTEMA OPERATIVO
DE UNIPROCESO
Es aquél que es capaz de manejar
solamente un procesador de la
computadora, de manera que si la
computadora tuviese más de uno
le sería inútil. El ejemplo más
típico de este tipo de sistemas es el
DOS y MacOS.
2.4.2.SISTEMA OPERATIVO
DE MULTIPROCESO
Se refiere al número de
procesadores del sistema, que es
más de uno y éste es capaz de
usarlos todos para distribuir su
carga de trabajo. Generalmente
estos sistemas trabajan de dos
formas: simétrica o
asimétricamente.
XV
2.4.2.1. ASIMÉTRICA
Cuando se trabaja de manera
asimétrica, el sistema operativo
selecciona a uno de los
procesadores el cual jugará el
papel de procesador maestro y
servirá como pivote para
distribuir la carga a los demás
procesadores, que reciben el
nombre de esclavos.
2.4.2.2. SIMÉTRICA
Cuando se trabaja de manera
simétrica, los procesos o partes de
ellos (threads) son enviados
indistintamente a cual quiera de
los procesadores disponibles,
teniendo, teóricamente, una mejor
distribución y equilibrio en la
carga de trabajo bajo este
esquema.
2.5. SISTEMAS
OPERATIVOS POR LA
FORMA DE OFRECER SUS
SERVICIOS
Esta clasificación también se
refiere a una visión externa, que
en este caso se refiere a la del
usuario, el cómo accesa a los
servicios. Bajo esta clasificación se
pueden detectar dos tipos
principales: sistemas operativos
de red y sistemas operativos
distribuidos.
2.6. SISTEMA OPERATIVO
DE RED
Se definen como aquellos que
tiene la capacidad de interactuar
con sistemas operativos en otras
computadoras por medio de un
medio de transmisión con el
objeto de intercambiar
XVI
información, transferir archivos,
ejecutar comandos remotos y un
sin fin de otras actividades. El
punto crucial de estos sistemas es
que el usuario debe saber la
sintaxis de un conjunto de
comandos o llamadas al sistema
para ejecutar estas operaciones,
además de la ubicación de los
recursos que desee accesar.
Por ejemplo, si un usuario en la
computadora hidalgo necesita el
archivo matriz.pas que se localiza
en el directorio /software/código
en la computadora morelos bajo el
sistema operativo UNIX, dicho
usuario podría copiarlo a través de
la red con los comandos
siguientes: hidalgo% hidalgo% rcp
morelos:/software/código/matriz.
pas . hidalgo%. En este caso, el
comando rcp que significa "remote
copy" trae el archivo indicado de la
computadora morelos y lo coloca
en el directorio donde se ejecutó el
mencionado comando. Lo
importante es hacer ver que el
usuario puede accesar y compartir
muchos recursos.
2.7. SISTEMAS
OPERATIVOS
DISTRIBUÍDOS
Los sistemas operativos
distribuidos abarcan los servicios
de los de red, logrando integrar
recursos (impresoras, unidades de
respaldo, memoria, procesos,
unidades centrales de proceso) en
una sola máquina virtual que el
usuario accesa en forma
transparente. Es decir, ahora el
usuario ya no necesita saber la
ubicación de los recursos, sino que
los conoce por nombre y
simplemente los usa como si todos
XVII
ellos fuesen locales a su lugar de
trabajo habitual.
2.7.1.VENTAJAS DE LOS
SISTEMAS
DISTRIBUÍDOS
Economía: El cociente
precio/desempeño de la suma
del poder de los procesadores
separados contra el poder de
uno solo centralizado es mejor
cuando están distribuidos...
Velocidad: Relacionado con el
punto anterior, la velocidad
sumada es muy superior.
Confiabilidad: Si una sola
máquina falla, el sistema total
sigue funcionando.
Crecimiento: El poder total del
sistema puede irse
incrementando al añadir
pequeños sistemas, lo cual es
mucho más difícil en un sistema
centralizado y caro.
Distribución: Algunas
aplicaciones requieren de por sí
una distribución física.
2.7.2.DESVENTAJAS DE
LOS SISTEMAS
DISTRIBUÍDOS:
El problema más importante en la
creación de sistemas distribuidos
es el software: los problemas de
compartición de datos y recursos
es tan complejo que los
mecanismos de solución generan
mucha sobrecarga al sistema
haciéndolo ineficiente. El checar,
por ejemplo, quiénes tienen acceso
a algunos recursos y quiénes no, el
aplicar los mecanismos de
protección y registro de permisos
XVIII
consume demasiados recursos. En
general, las soluciones presentes
para estos problemas están aún en
pañales.
2.8. SISTEMA OPERATIVO
STAND ALONE
Un sistema operativo stand-Alone
es un sistema operativo completo
que trabaja en una computadora
de escritorio o en una portátil
Algunos sistemas operativos
stand-Alone, también llamados
sistema operativo de la
computadora cliente, trabajan en
conjunto con el sistema operativo
de la red.
DOS
Windows 95
Windows NT
Workstation
Windows 98
Windows 2000
Professional
Windows Millennium
Edition
Windows Xp
Windows Vista
2.9. SISTEMA OPERATIVO
DE REDES
Un sistema operativo de redes da
apoyo a una red. Típicamente
reside en el servidor, que es la
computadora que controla el
acceso al equipo y programas en la
red y provee un área centralizada
para almacenar programas, datos
e información. El Sistema
Operativo de Red afina el servidor,
al administrar su memoria, y aloja
las tareas a través de múltiples
procesadores, con lo cual
proporciona capacidad para
crecer.
XIX
Entre las características que debe
ofrecer un Sistema Operativo de
Red, se hace necesario:
Conectividad: El NOS debe
comunicarse de manera
simultánea, a través de
protocolos múltiples como
Decena, IPX/SPX, NetBEUI y
TCP/IP. De preferencia debe
utilizar drives formateados.
Escalabilidad: El NOS debe
garantizar el crecimiento y
consistencia de la operatividad
de la red, con la misma
eficiencia de partir de una red
de 5 usuarios, hasta la más
grande red (más de 1000)
usuarios.
Arquitectura Modular: El NOS
debe permitir agregar
hardware y software en forma
sencilla. Los servicios
adicionales de redes incluyen
telefonía, respaldo, correo
electrónico, conectividad,
acceso remoto y deben ser
fáciles de instalar y configurar a
través de la red.
2.10. SISTEMA OPERATIVO
EMBEBIDO
El sistema operativo “Embebido”
es el que está en la mayoría de las
computadoras manuales y de
equipos pequeños, reside en un
chip ROM el que solo se puede
leer.
Un sistema Embebido es un
sistema informático de uso
específico construido dentro de un
dispositivo mayor. Los sistemas
integrados se utilizan para usos
XX
muy diferentes de los usos
generales para los que se emplea
un ordenador personal. En un
sistema integrado la mayoría de
los componentes se encuentran
incluidos en la placa base (la
tarjeta de vídeo, audio, módem,
etc.) Dos de las diferencias
principales son el precio y el
consumo. Puesto que los sistemas
integrados se pueden fabricar por
decenas de millares o por millones
de unidades, una de las principales
preocupaciones es reducir los
costos. Los sistemas integrados
suelen usar un procesador
relativamente pequeño y una
memoria pequeña para reducir los
costes. Se enfrentan, sobre todo, al
problema de que un fallo en un
elemento implica la necesidad de
reparar la placa íntegra.
3. LISTA DE SISTEMAS
OPERATIVOS
DOS
OS/2
Unix
Ubuntu 7.10.
Apple MAC OS X 10.5 Leopard.
Microsoft Windows XP Home
SP2
Microsoft Windows Millenium
(ME)
Windows Vista
cp./m
RTOS
THEOS
Symbian OS
Pocket pc
3.1. DOS
DOS es una familia de sistemas
operativos para PC. El nombre son
las siglas de Disk Operating
System (sistema operativo de
XXI
disco). Fue creado originalmente
para computadoras de la familia
IBM PC, que utilizaban los
procesadores Intel 8086/8088 de
16 bits, siendo el primer sistema
operativo popular para esta
plataforma. Tenía una interfaz de
línea de órdenes vía su intérprete
de órdenes, command.com.
En las versiones de Windows
modernas, (véase Windows NT,
2000, 2003, XP o Vista) MS-DOS
dejó de llamarse así para
convertirse en Símbolo del
Sistema, que se ejecutaba
mediante cmd.exe.
Existen varias versiones de DOS. El
más conocido de ellos es el MS-
DOS, de Microsoft (de ahí las
iníciales MS). Otros sistemas son el
PC-DOS, DR-DOS y, más
recientemente, el FreeDOS.
Con la aparición de los sistemas
operativos gráficos, del tipo
Windows, el DOS ha ido quedando
relegado a un segundo plano
El DOS carece por completo de
interfaz gráfica, y no utiliza el
mouse. Era incapaz de detectar el
hardware (no existía el Plug-and-
play), por lo que todo debía ser
configurado manualmente.
3.2. OS/2
OS/2 es un sistema operativo de
IBM que intentó suceder a DOS
como sistema operativo de los PCs.
Se desarrolló inicialmente de
manera conjunta entre Microsoft e
IBM, hasta que la primera decidió
seguir su camino con su Windows
3.0 e IBM se ocupó en solitario de
OS/2.F
XXII
Características: Primer sistema
operativo para las computadoras
personales que soporta Multitarea.
El sistema Operativo era de texto,
permitía múltiples aplicaciones
corriendo a la vez aunque solo
podía mostrar una aplicación a la
vez en la pantalla.
Permitía una sesión de DOS.
El tamaño máximo de discos
soportado era de 32MB.
A partir de 2001 se comenzó a
desarrollar y vender bajo el
nombre de eComStation por
Serenity Systems, que estableció
entre sus objetivos una mayor
atención a las demandas de los
usuarios.
3.3. UNIX
Unix (registrado oficialmente
como UNIX®) es un sistema
operativo portable, multitarea y
multiusuario; desarrollado, en
principio, en 1969 por un grupo de
empleados de los laboratorios Bell
de AT&T, entre los que figuran Ken
Thompson, Dennis Ritchie y
Douglas McIlroy 1 ,2 . Según
Dennis Ritchie: «después de
treinta años de su creación, UNIX
sigue siendo un fenómeno» 3 .
Durante fines de la década de
1970 y principios de la década de
1980, la influencia de Unix en
círculos académicos indujo a su
adopción en masa (principalmente
la variante BSD, que había surgido
en la Universidad de California,
Berkeley) en varias compañías que
se iniciaban por aquel
entonces[sin referencias], siendo
la más destacada Sun
Microsystems. Hoy en día, junto a
los sistemas Unix certificados,
XXIII
también se pueden encontrar
sistemas similares a Unix, como
Linux y los derivados de BSD.
3.4. LINUX UBUNTU 7.10
Ubuntu es una distribución
GNU/Linux de tipo escritorio,
basada en Debian y patrocinada
por Canonical Ltda, empresa cuyo
dueño es el sudafricano Mark
Shuttleworth.
Ubuntu debe su nombre al
movimiento homónimo
encabezado por el obispo
Desmond Tutu y Edgar Granados,
quienes ganaron el Premio Nobel
de la Paz en 1984 por sus luchas
en contra del Apartheid en
Sudáfrica. Mark Shuttleworth, el
mecenas del proyecto, es
sudafricano y por lo tanto se
encontraba muy familiarizado con
la corriente. Tras ver similitudes
entre los ideales de los proyectos
GNU, Debian y en general con el
movimiento del software libre,
decidió aprovechar la ocasión para
difundir los ideales de Ubuntu.
Características: Basada en la
distribución Debian. Disponible en
3 arquitecturas: Intel x86, AMD64,
PowerPC.
Los desarrolladores de Ubuntu se
basan en gran medida en el trabajo
de las comunidades de Debian y
GNOME. El navegador web oficial
es Mozilla Firefox.
El sistema incluye funciones
avanzadas de seguridad y entre
sus políticas se encuentra el no
activar procesos latentes por
omisión al momento de instalarse.
Por eso mismo, no hay un firewall
predeterminado, ya que no existen
servicios que puedan atentar a la
XXIV
seguridad del sistema.
Para labores/tareas
administrativas incluye una
herramienta llamada sudo (similar
al Mac OS X), con la que se evita el
uso del usuario root.
Los CDs de la distribución se
envían de forma gratuita a
cualquier persona que los solicite.
También es posible descargar las
imágenes ISO de los discos por
transferencia directa o bajo la
tecnología Bittorrent.
Ubuntu no cobra honorarios por la
suscripción de las mejoras de la
"Edición Enterprise".
3.5. MAC OS X
Mac OS X (pronunciado Mac O-S
diez) es el actual sistema operativo
de la familia de ordenadores
Macintosh.
En el año 1997 se nombró a Steve
Jobs CEO de Apple, y éste decidió
terminar con el sistema operativo
Mac OS clásico (Mac OS 7, 8 y 9)
(que carecía de características
modernas presentes en los
sistemas de su tiempo) y crear un
nuevo sistema operativo tomando
como punto de partida a
NEXTSTEP, el sistema operativo
que Steve Jobs había estado
desarrollando con la empresa
NeXT (adquirida por Apple).
Mac OS X es un sistema operativo
basado en UNIX, pero donde el
gestor de ventanas X11,
característico de estos sistemas, ha
sido sustituido por otro
denominado Aqua, desarrollado
íntegramente por Apple.
Mac OS X Server fue lanzado en el
año 1999 y se diferencia por
XXV
incorporar diferentes
herramientas administrativas para
la gestión de redes, y servicios de
red.
Mac Os X V10.5 Leopard
Características: Fue anunciado en
el Worldwide Developers
Conference el 6 de junio de 2006,
salió a la venta el 26 de Octubre de
2007, lo que lo convierte última
versión que hay hasta el momento
de Mac OS X. Es compatible tanto
con la tecnología PowerPC como
con la tecnología Intel.
Estos son los 10 puntos
principales que destaca Apple:
Time Machine: La posibilidad de
poder volver en el tiempo a una
versión especifica de los
contenidos de una carpeta, del
disco duro completo, de un sólo
archivo, de un rollo de fotos en
iPhoto, etc.
Mail 3: La tercera versión de este
programa de correo electrónico de
Apple ahora incluye Notas y To-
Dos (listas de cosas por hacer), así
como variadas plantillas para
enviar email HTML.
iChat: Aparte de la posibilidad de
chatear con pestañas o de tener
iconos animados, ahora se tienen
muchas funciones adicionales para
los vídeochats. Desde presentar
vídeos, compartir el escritorio...
Spaces: Múltiples escritorios
virtuales.
.
Dashboard: Trae una herramienta
llamada Dashcode para crear
Widgets fácilmente.
Adicionalmente Safari tiene un
botón "Webclip" que permitirá
tomar cualquier fragmento de una
XXVI
página que se esté viendo y
convertirla en un Widget.
Accesibilidad: Más mejoras en las
funciones de accesibilidad para
que "todos puedan usar un Mac".
La mayor de ellas siendo un gran
avance en las funciones de texto-a-
voz con una nueva voz sintetizada
llamada Alex, que incluso puede
hablar claramente a altas
velocidades. Además, trae soporte
para pantallas Braille
Core Animation: Así como Core
Video, Core Image y Core Audio
simplificaban que cualquier
desarrollador le sacara el máximo
provecho a funciones de vídeo, 2D
y audio, respectivamente, ahora
Core Animation hace lo mismo con
animaciones — lo que significa
que junto con Leopard llegará una
generación de aplicaciones llenas
de efectos 3D. Ahora los efectos 3D
en la interfaz no son de uso
exclusivo del sistema operativo o
de quienes sepan usar OpenGL.
Según Apple, estos nuevos efectos
incluidos correrán sobre cualquier
Mac vendido en los últimos 2 años.
3.6. Windows 98
Microsoft® Windows® 98 hace
que el ordenador funcione mejor
integrando Internet y ofreciendo
un mejor rendimiento del sistema
y un sistema de diagnósticos y
mantenimiento más sencillo.
Windows 98 es más divertido
gracias a su soporte de las últimas
tecnologías de gráficos, sonido y
multimedia, su capacidad para
añadir y quitar periféricos, y la
convergencia de la televisión y el
ordenador en el hogar.
Este nuevo sistema operativo se
basa en las grandes novedades
introducidas por Windows 95. Al
XXVII
mismo tiempo, Windows 98
mantiene la compatibilidad con
otras aplicaciones y tecnologías
basadas en versiones anteriores
de Windows.
Las mejoras introducidas en
Windows 98.
Te ofrecerán la mejor forma de
Explorar Internet
Te acercarán al Mundo de los
Ordenadores
Te harán los Ordenadores más
Entretenidos
Te permitirán descubrir la
Capacidad del PC y los
Periféricos
Las nuevas características de
Microsoft® Windows® 98
ofrecen sacar mucho más
partido del PC. Los programas
se ejecutan más rápido,
pudiendo ganar una media de
un 25% o más espacio en disco,
Internet pasa a ser una parte
muy importante en el
ordenador, dando un paso de
gigante en la entrega de
contenido multimedia de alta
calidad.
3.7. Windows Millenium
(Windows ME)
(Windows Millenium es la nueva
versión del "Windows para los
consumidores", basado en el
mismo código base, de 16 y 32
bits, que el Windows 98.
Según la propia compañía, este
sistema está pensado para
potenciar la experiencia
multimedia de todos los usuarios,
XXVIII
haciendo que mejore la red de
casa, la multimedia, los CDs de
audio, el video digital y la
conectividad a Internet. Aunque el
nuevo sistema comparte algunas
características con el entorno de
Windows 2000, no está basado en
el código de Windows NT que usa
este. Entre otras cosas, esto
implica que Windows Me no
soportará una arquitectura de
procesadores múltiples, o la
robusta arquitectura de memoria
que hace que NT y 2000 sean más
resistentes a los temidos
"cuelgues" de las versiones 9x. Se
ha reducido la compatibilidad con
las aplicaciones DOS en modo real,
por la sencilla razón de que con
este nuevo sistema no se puede
arrancar desde DOS. Otra de las
mejoras de Windows Me que a
nuestro entender son claves es un
nuevo sistema de protección de
ficheros que hace muy difícil el
borrar accidentalmente ficheros
necesarios para el funcionamiento
del sistema. Lo más interesante del
tema es que los puedes llegar a
borrar, pero el sistema los
reestablece de manera
transparente para el usuario. Y
llegamos a la que nos parece la
mejor opción para convencer a un
usuario que se actualice a
Windows Me: la función de
recuperación del sistema.
3.8. WINDOWS VISTA
Windows Vista es una versión del
sistema operativo Microsoft
Windows que sucede a Windows
XP. Durante su desarrollo fue
conocido como Windows
Longhorn. Fue lanzado el 30 de
noviembre de 2006 para el mundo
empresarial a través de
licenciamiento por volumen
(Open, Open Académico, Open
XXIX
Value, Select, Enterprise
Agreement, School/Campus
Agreement).
El resto de las versiones
empaquetadas para el usuario
final y OEM salieron a la venta el
30 de enero de 2007. La campaña
de lanzamiento fue incluso más
costosa que la de Windows 95,
ocurrido el 25 de agosto de 1995,
debido a que incluye además a
otros productos como Microsoft
Oficce 2007.
Características: La interfaz
Windows Aero™ proporciona
animaciones avanzadas y
respuestas visuales.
Al presionar las teclas Alt +
Tab y desplazarse por la
barra de tareas, se
mostrarán vistas
preliminares de pantallas en
lugar de
íconos/comentarios.
Las funciones Flip y Flip 3D
permitirán al usuario
alternar con rapidez entre
vistas preliminares de
pantallas.
Búsqueda rápida: La función de
búsqueda va más allá de la
estructura jerárquica de archivos
para organizar la información en
forma automática a fin de localizar
archivos, mensajes de correo
electrónico y aplicaciones.
Accesible desde el menú Inicio, el
Panel de Control y la mayoría de
las ventanas
Seguridad y Privacidad: El
programa Windows Defender
(Protector de Windows) brinda
XXX
protección contra malware,
gusanos, virus y spyware.
Las aplicaciones Automatic
Updates (Actualizaciones
automáticas) y Windows Security
Center (Centro de Seguridad de
Windows) mantienen a su PC
actualizada con los últimos
parches de seguridad.
Desempeño mejorado para inicio,
cierre y reinicio más veloces, así
como para carga más rápida de
aplicaciones y archivos.
La función Disk Optimization
(Optimización del disco) ordena
archivos y aplicaciones en el disco
duro para optimizar los tiempos
de ejecución y de carga de
archivos.
La herramienta Built-in
Diagnostics (Diagnósticos
integrados) proporciona
diagnósticos y correcciones
automáticas para errores
comunes, y ayuda a proteger la
información en caso de fallas.
La nueva tecnología Startup
Repair (Reparación al inicio)
proporciona diagnósticos paso a
paso que guían las recuperaciones
y minimizan las pérdidas de
información.
Suspensión & Reinicio rápido:
combina la velocidad del modo
Suspendido (Standby) y la
protección de información y el
bajo consumo de energía del modo
Hibernación (Hibernate) . Reinicio
más rápido a partir del modo
Hibernación, además de mayor
duración de batería con memoria
no-volátil.
Internet Explorer 7: Páginas con
pestañas, Compatibilidad con RSS,
XXXI
navegación mejorada. Migración
automática de computador
3.9. CP/M (Control
Program/Monitor)
Es un sistema operativo
desarrollado por Gary Kildall para
el microprocesador 8080/85 de
Intel y el Z80 de Zilog. Se trata del
sistema operativo más popular
entre las computadoras
personales en los años 1970.
Aunque fue modificado para
ejecutarse en un IBM PC, el hecho
que IBM eligiera MS-DOS, al
fracasar las negociaciones con la
desarrolladora del software, hizo
que el uso de CP/M disminuyera
hasta hacerlo desaparecer. El
acrónimo CP/M significa Control
Program for Monitors, es decir,
Programa de control para
monitores. En la época, la barra
inclinada (/) tenía esta acepción
de "diseñado para". No obstante,
Gary Kildall redefinió el
significado del acrónimo poco
después.
CP/M se convirtió en un estándar
de industria para los primeros
micro-ordenadores
Portabilidad: CP/M permitía que
diferentes programas
interactuasen con el hardware de
una manera estandarizada. Esta
característica, evidente hoy día en
un sistema operativo, no lo era
tanto en aquel momento. Los
programas escritos en CP/M eran
portables a cualquier micro-
ordenador aún con
microprocesadores distintos
(exceptuando programas que
utilizaban el juego de
instrucciones extendido del Z80).
El único requisito era la utilización
XXXII
correcta de las secuencias de
escape para pantalla e impresora.
3.10. RTOS
Un sistema operativo de tiempo
real (SOTR o RTOS -Real Time
Operating System en inglés), es un
sistema operativo que ha sido
desarrollado para aplicaciones de
tiempo real. Como tal, se le exige
corrección en sus respuestas bajo
ciertas restricciones de tiempo. Si
no las respeta, se dirá que el
sistema ha fallado. Para garantizar
el comportamiento correcto en el
tiempo requerido se necesita que
el sistema sea predecible
(determinista).
Usado típicamente para
aplicaciones integradas
No utiliza mucha memoria
Cualquier evento en el
soporte físico puede hacer
que se ejecute una tarea
Multi-arquitectura (puertos
de código para otro tipo de
UCP)
Muchos tienen tiempos de
respuesta predecibles para
eventos electrónicos
3.11. THEOS
THEOS es un Sistema Operativo
que comenzó como OASIS, un
sistema operativo para
microordenadores basados en el
procesador Z80. Originalmente
desarrollado a finales de 1970 por
Timothy S. Williams como una
alternativa de bajo costo a los
muchos más caros mini y super
ordenadores Miniframe y
Mainframe que eran populares en
la época, Oasis disponía de
XXXIII
facilidades multiusuario que
permitían compartir los mismos
recursos entre varios usuarios.
Recordar que en aquella época, el
ordenador más básico costaba
unos cuantos miles de dólares.
THEOS se enfocó por entonces a la
pequeña empresa.
Cuando el sistema operativo fue
lanzado para la plataforma IBM
PC'AT en 1982, se le cambió el
nombre a THEOS, abreviatura de
THE Operating System (El Sistema
Operativo). THEOS está en
continuo desarrollo, y la compañía
sigue liderada por su fundador
Tim Williams, que participa muy
activamente en los desarrollos
actuales del producto.
THEOS sigue siendo usado hoy y
es muy popular en Europa,
especialmente en España, donde
fue introducido por Fujitsu hace
30 años, junto con otros
fabricantes de hardware, con más
de 3 millones de usuarios en todo
el mundo. Su última encarnación
se llama "THEOS Corona".
Corona es un sistema operativo de
32-64 bits, para las plataformas
x86 compatibles y el hardware
actual popular del mercado (por
ejemplo SCSI 320, SATA, PCMCIA,
USB, PCI/X/64 etc...) y servidores
de gama alta.
3.12. POCKET PC
PocketPC es un ordenador de
bolsillo, también llamado PDA
(Personal Digital Assistant). Se
trata de un pequeño ordenador,
diseñado para ocupar el mínimo
espacio y ser fácilmente
transportable que ejecuta el
sistema operativo Windows CE de
Microsoft entre otros, el cual le
XXXIV
proporciona capacidades similares
a los PCs de escritorio.
Microsoft sacó la línea al mercado
en 1998, decidiendo denominarla
Palm PC. Debido a una demanda
de Palm, el nombre fue cambiado a
PocketPC.
Características: De acuerdo con
Microsoft, el PocketPC es "un
dispositivo de mano que te
permite grabar, enviar y recibir e-
mails, contactos, citas, mostrar
archivos multimedia, juegos,
intercambiar mensajes de texto
con MSN Messenger, navegar por
la web y más".
Desde un punto de vista técnico,
PocketPC es un estándar de
Microsoft que impone varios
requisitos al hardware y al
software de dispositivos móviles
para tener la etiqueta de PocketPC.
Cualquier dispositivo que sea
clasificado como un PocketPC
debe:
Ejecutar el sistema operativo
Microsoft Windows CE o
Windows Mobile (versión
PocketPC).
Tener un conjunto de
aplicaciones en ROM
Incluir una pantalla sensible al
tacto
Incluir un dispositivo
apuntador, llamado stylus o
estilete
Incluir un conjunto de botones
de hardware para activar
aplicaciones
Estar basado en un procesador
compatible con el StrongARM
(los Pocket PCs más antiguos
tienen un procesador MIPS o
SH3)
XXXV
Algunas de las aplicaciones que se
incluyen con estos dispositivos
son versiones reducidas de
Microsoft Outlook, Internet
Explorer, Word, Excel, Windows
Media Player, etc
3.13. SYMBIAN OS
Symbian, sistema operativo
privativo que fue producto de la
alianza de varias empresas de
telefonía celular, entre las que se
encuentran Nokia, Sony Ericsson,
Samsung, Siemens, Arima, Benq,
Fujitsu, Lenovo, LG, Motorola,
Mitsubishi Electric (creador de los
teléfonos FOMA junto a Fujitsu,
Sharp, etc.), Panasonic, Sharp, etc.
En 2003 Motorola vendió el 13%
de su participación a Nokia, que se
hizo con el 32.2% de la compañía
El objetivo de Symbian fue crear
un sistema operativo para
terminales móviles que pudiera
competir con el de Palm o el
Windows Mobile de Microsoft.
4. LINUX EN DISPOSITIVOS
MÓVILES MOTOROLA A780
Motorola lleva a cabo el
lanzamiento de su modelo A780
como el primer Smartphone
basado en Linux en el mercado.
Apuntado al mercado corporativo
totalmente, esta terminal incluye
un kernel Linux para sus funciones
básicas y, sobre este, se monta un
Java Virtual Machine sobre la que
corren las aplicaciones.
Esto implica que Motorola no va a
tener que inventar aplicaciones
sobre el OS directamente y en vez
de esto aprovechan la cantidad
XXXVI
enorme de desarrolladores que
trabajan con Java2ME
El teléfono en si, es una especie de
bestia. GSM Cuadribanda, EDGE,
GPRS, Bluetooth, acceso a WAN,
que incluye un manos libres,
cámara motovideo de 1,3Mpx,
memoria interna de 48Mb y
expandible mediante tarjetas
magnéticas, incluye software para
ver archivos .pdf y de MS-Office,
graba video y conversaciones
Y es el primero en incorporar el
software MotoSync, un software
para el mercado corporativo que
permite sincronización remota con
servidores Microsoft Exchange y
obviamente soporta POP3, IMAP4,
SMTP, y SyncML.
4.1. CARACTERÍSTICAS
HARDWARE
Aplication processor: Intel
PXA270 312 Mhz (XScale/ARM)
Baseband processor:
ARM7TDMI "Neptune LTE"
Cámara: Omnitivion OV9640
Bluetooth: Broadcom BCM2035
AGPS: Motorola MG4100
4.2. CARACTERÍSTICAS
SOFTWARE:
Sistema Operativo: Basado en
MontaVista Consumer
Electronics Linux 3.0. (Kernel
2.4.20)
Entorno Gráfico: Qt/Embedded
de Trolltech+ EZX propio de
Motorola
Visor de Documentos: Picsel
Viewer (PDF, Word, Excel,
PowerPoint, HTML, Texto)
Navegador Web: Opera
Navegacion GPS: Copilot Live 5
de Alk technologies.
XXXVII
Tecnológia Java: MIDP
2.0/CLDC 1.1, JSR 75, JSR 120,
JSR 135, JSR 179, JSR 184, JSR
185, JSR 253
4.3. SOLUCIONES LINUX
Con ofertas orientadas a la
automatización industrial,
electrónica de consumo, telefonía
móvil, médico y de la telefonía,
MontaVista cuenta con una amplia
gama de ofertas diseñado para
adaptarse a la necesidad de
desarrollo de casi todos.
MontaVista Linux está diseñado
para la escalabilidad, la fiabilidad y
el rendimiento necesario para los
actuales dispositivos inteligentes.
Apoya la más amplia gama de
arquitecturas de procesador
utilizado en la gama alta de hoy los
sistemas incorporados
El teléfono usa un sistema
operativo Linux, proporcionado
por Montavista Electronics, con
algunas modificaciones y librerías
propiedad de Motorola
4.4. INSTALANDO EL
SISTEMA OPERATIVO
PST CON MULTIFLASHFLEX
Neo
USBLanBelcara
R52G0D.76.A1R0D.C0.B1PS
E6820AD3F1L001S010P004
GCOA780000E1027full
optimized_setup_a780
Motorola PST - Universal
Patcher 5.8.1, 6.0, 6.3.1, 6.7
1. Ejecuta : pst_7.2.3-general.exe
2. Una vez instalado copias el
archivo : “pst_uni_patch.exe”
XXXVIII
en la carpeta pst, que estara
normalmente en :
c:\archivos de programa\
motorola\pst
3. Ejecutas “pst_uni_patch.exe
4. 4.ezx bootloader: la memoria
rom consta de varias "partes".
Una de ellas es el bootloader,
otra el pre-bootloader, otra la
imagen del sistema
operativo.... Entrar en modo
bootloader es arrancar el
dispocitivo ejecutando
exclusivamente el bootloader,
sin llegar a arrancar el sistema
operativo, sea cual sea, en este
caso linux.
5. Conectas el movil a traves del
usb al pc
6. Una vez finalizada la
instalacion desconecta el
telefono del pc.
7. Sal de ezx bootloader ( tienes
que quitar la bateria )
una vez instalado ezx
bootloader lo tenemos todo
preparado para instalar
nuestro movil.
8. Te vas a la carpeta pst y alli
veras un icono llamado :
“multiflashflex.exe"
9. Conecta el telefono apagado
via usb y arrancalo en el modo
bootloader
10. Le das a “browse” y
seleccionas el software
descargado
XXXIX
11. Arriba a la derecha hay un
cuadro con 4 casillas, marca
solo la segunda desde arriba.
12. Dale a start.
Durante el proceso windows
detectara un par de veces
nuevo hardware, instalalo
siempre con los drivers de la
carpeta pst y el proceso
seguira su curso.
5. PROBLEMAS CLASICOS DE IPC
5.1. EL PROBLEMA DE LA
CENA DE FILOSOFOS
En 1965, Disjkstra planteo y
resolvió un problema de
sincronización el cual llamo
problema de la cena de filósofos,
Desde entonces, quienquiera que
haya inventado una primitiva de
sincronización mas se ha sentido
obligado a demostrar lo
maravillosa que es mostrando la
forma tan elegante en que resuelve
el problema de la cena de filósofos.
El Problema tiene un
planteamiento muy sencillo. Cinco
filósofos están sentados alrededor
de una mesa circular. Cada filosofo
tiene ante si un plato de espagueti,
El espagueti es tan resbaloso que
un filosofo necesita dos tenedores
para comerlo, entre cada par de
plato hay un tenedor.
5.1.1.¿SOLUCIONES?
El procedimiento take_fork
(Tomar tenedor) espera hasta que
el tenedor especificado esta
disponible y luego se apodera de
el. Desafortunadamente, la
solución obvia esta equivocada.
Supongamos que todos los
filósofos toman su tenedor
izquierdo simultáneamente,
XL
Ninguno podrá tomar su tenedor
derecho, y tendremos un bloqueo
mutuo.
Podríamos modificar el programa
de modo que, después de tomar el
tenedor izquierdo el programa
verifique si el tenedor derecho
está disponible. Si no es así, soltara
su tenedor izquierdo, esperara
cierto tiempo, y repitiera el
proceso. pues esta propuesta
también fracasa, aunque por una
razón distinta, con un poco de
mala suerte, todos los filósofos
podrían iniciar el algoritmo
simultáneamente, entonces una
situación así, en la que todos los
Programas continúan
ejecutándose de manera
indefinida pero no lo logran
avanzar se denomina inanición.
XLI
5.1.2.UNA NO-SOLUCION AL PROBLEMA
XLII
5.1.3.SOLUCIÓN
CORRECTA
La solución que se presenta en la
siguiente figura es correcta y
también admite un paralelismo
máximo con un numero arbitrario
de filósofos, se utiliza un arreglo
state(estado) para mantenerse al
tanto de si un filosofo esta
comiendo, pensando o hambriento
(tratando de disponer de
tenedores). Un filósofo solo puede
pasar la situación de "comiendo"
si ninguno de sus vecino está
comiendo. Los vecinos del filósofo
i están definidos por las macros
LEFT y RIGHT. En otras palabras,
si i es
2, LEFT es 1 y RIGHT es 3.
El programa utiliza un arreglo de
semáforos, uno por filosofo, de
modo que los filósofos hambriento
pueden bloquearse si los
tenedores que necesitan están
ocupados. Observe que cada
proceso ejecuta el procedimiento
philosopher(filosofo) como código
principal, pero los demás
procedimiento, take_forks (tomar
tenedores), put_forks(poner
tenedores) y test(probar) son
procedimiento ordinarios y no
proceso aparte.
XLIII
5.1.4.UNA SOLUCION AL PROBLEMA
XLIV
XLV
5.2. PLANIFICACIÓN DE
DOS NIVELES
Si la memoria principal es
insuficiente, ocurrirá lo siguiente:
• Habrá procesos ejecutables
que se mantengan en disco.
• Habrá importantes
implicaciones para la
planificación, tales como las
siguientes:
El tiempo de alternancia
entre procesos para traer y
procesar un proceso del
disco es considerablemente
mayor que el tiempo para un
proceso que ya está en la
memoria principal.
Es más eficiente el
intercambio de los procesos
con un planificador de dos
niveles.
Como funciona un planificador de
dos niveles:
1. Se carga en la memoria
principal cierto subconjunto
de los procesos ejecutables.
2. El planificador se restringe a
ellos durante cierto tiempo.
3. Periódicamente se llama a
un planificador de nivel
superior para efectuar las
siguientes tareas:
Eliminar de la memoria los
procesos que hayan
permanecido en ella el
tiempo suficiente.
Cargar a memoria los
procesos que hayan estado
en disco demasiado tiempo.
4. El planificador de nivel
inferior se restringe de
nuevo a los procesos
XLVI
ejecutables que se
encuentren en la memoria.
5. El planificador de nivel
superior se encarga de
desplazar los procesos de
memoria a disco y viceversa.
Los criterios que podría utilizar el
planificador de nivel superior para
tomar sus decisiones son los que
se indican a continuación:
1. ¿Cuánto tiempo ha
transcurrido desde el último
intercambio del proceso?.
2. ¿Cuánto tiempo de CPU ha
utilizado recientemente el
proceso?.
3. ¿Qué tan grande es el
proceso? (generalmente los
procesos pequeños no
causan tantos problemas en
este sentido).
4. ¿Qué tan alta es la prioridad
del proceso?.
5.3. POLÍTICA VS.
MECANISMOS
Hasta ahora, hemos supuesto
tácitamente que todos los
procesos de sistema pertenecen a
diferentes usuarios y, por tanto,
están compitiendo por la CPU. Si
bien esto es correcto en muchos
casos, a veces sucede que un
proceso tiene muchos hijos
ejecutándose bajo su control.
Por ejemplo, un proceso de
administración de bases de
datos podría tener muchos
hijos, cada hijo podría estar
atendiendo una solicitud
distinta, o cada uno podría
tener muchos una función
XLVII
específica que realizar
(análisis sintáctico de
consultas., acceso a disco,
etc).
Es muy posible que el
proceso principal tenga una
idea excelente de cuáles de
sus hijos son los más
importantes (o para los que
el tiempo es mas critico) y
cuáles son los menos
importantes.
Desafortunadamente,
ninguno de los
planificadores que hemos
visto acepta entradas de los
procesos de usuario
relacionadas con las
decisiones de planificación.
Por tanto, el planificador
casi nunca toma la mejor
decisión
La solución a este problema
consiste en separar el
mecanismo de planificación
de la política de
planificación. Esto significa
que el algoritmo de
planificación se regula de
alguna manera mediante
parámetros, y que estos
parámetros pueden ser
proporcionados por
procesos de usuario.
Consideremos otra vez el
ejemplo de base de datos.
Supongamos que el Kernel
usa el algoritmo de
planificación por la
prioridad por prioridad pero
ofrece una llamada al
sistema mediante el cual un
proceso puede establecer (y
modificar) las prioridades
de sus hijos.
De este modo, el padre
puede controlar
detalladamente la forma
como sus hijos se planifican,
aunque él en sí no realiza la
XLVIII
planificación. Aquí el
mecanismo está en el Kernel
pero la política es
establecida por un proceso
de usuario.
5.3.1.CRITERRIOS
ORIENTADOS AL
USUARIO, CRITERIOS
DE RENDIMIENTO
Tiempo de retorno Es el intervalo
de tiempo transcurrido entre el
lanzamiento de un proceso y su
finalización. Es la suma del tiempo
de ejecución real y el tiempo
consumido en la espera de los
recursos, incluido el procesador.
Esta es una medida apropiada
para trabajos por lotes.
Tiempo de respuesta Para un
proceso interactivo, es el
intervalo de tiempo
transcurrido desde que se
emite una solicitud hasta que se
empieza a recibir la respuesta.
A menudo, un proceso empieza
a generar alguna salida para el
usuario mientras que continúa
procesando la solicitud.
Plazos Cuando se pueden
especificar plazos de
terminación de un proceso, la
disciplina de planificación debe
subordinar otras metas a la
maximización del porcentaje de
plazos cumplidos.
• Previsibilidad Un
determinado trabajo se debe
ejecutar aproximadamente
en el mismo tiempo y con el
mismo coste sin importar la
carga del sistema.
XLIX
5.3.2.CRITERIOS
ORIENTADOS AL
SISTEMA CRITERIOS
RELATIVOS AL
RENDIMIENTO.
Productividad La política de
planificación debe intentar
maximizar el número de procesos
terminados por unidad de tiempo.
Depende de la longitud media de
cada proceso, pero también está
influida por la política de
planificación, que puede influir en
el uso del procesador.
Utilización del procesador Es el
porcentaje de tiempo en el que
el procesador está ocupado.
Equidad Los procesos deben
ser tratados de igual forma y
ningún proceso debe sufrir
inanición.
Prioridades Cuando se asignan
prioridades a los procesos, la
política de planificación debe
favorecer a los de mayor
prioridad.
Equilibrio de recursos La
política de planificación debe
mantener ocupados los
recursos del sistema. Se debe
favorecer a los procesos que no
utilicen recursos
sobrecargados. Este criterio
también afecta a la
planificación a medio y largo
plazo.
6. ¿QUE ES GESTION DE
MEMORIA?
La memoria es uno de los
principales recursos de la
computadora, la cual debe de
administrarse con mucho cuidado.
Aunque actualmente la mayoría de
los sistemas de cómputo cuentan
con una alta capacidad de
L
memoria, de igual manera las
aplicaciones actuales tienen
también altos requerimientos de
memoria, lo que sigue generando
escasez de memoria en los
sistemas multitarea y/o
multiusuario.
La parte del sistema operativo que
administra la memoria se
llama administrador de memoria y
su labor consiste en llevar
un registro de las partes de
memoria que se estén utilizando y
aquellas que no, con el fin de
asignar espacio en memoria a
los procesos cuando éstos la
necesiten y liberándola cuando
terminen, así como administrar el
intercambio entre la memoria
principal y el disco en los casos en
los que la memoria principal no le
pueda dar capacidad a todos los
procesos que tienen necesidad de
ella.
6.1. MEMORIA VIRTUAL
El método que se inventó
(Fotheringham, 1961) se conoce
ahora como memoria virtual. La
idea en que se basa la memoria
virtual es que el tamaño
combinado del programa, los
datos y la pila puede exceder la
cantidad de memoria física
disponible para él. El sistema
operativo mantiene en la memoria
principal las partes del programa
que actualmente se están usando,
y el resto en el disco. Por ejemplo,
un programa de 16M puede
ejecutarse en una máquina de 4M
si se escogen con cuidado los 4M
que se mantendrán en la memoria
en cada instante, intercambiando
segmentos del programa entre el
disco y la memoria según se
necesite.
LI
La memoria virtual también
puede funcionar en un
sistema de
multiprogramación,
manteniendo segmentos de
muchos programas en la
memoria a la vez. Mientras
un programa está esperando
que se traiga a la memoria
una de sus partes, está
esperando E/S y no puede
ejecutarse, así que puede
otorgarse la CPU a otro
proceso, lo mismo que en
cualquier otro sistema de
multiprogramación.
6.2. PAGINACIÓN
Es una técnica que emplea la
memoria virtual MOVE REG, 1000 .
Está copiando el contenido de la
dirección de memoria 1000 en
REG (o viceversa, dependiendo de
la computadora)
Las direcciones pueden generarse
usando indización, registros de
base, registros de segmento y
otras técnicas.
Estas direcciones generadas por
programas se denominan
direcciones virtuales y constituyen
el espacio de direcciones virtual.
En las computadoras sin memoria
virtual, la dirección virtual se
coloca directamente en el bus de
memoria y hace que se lea o
escriba la palabra de memoria
física que tiene la misma dirección.
Cuando se usa memoria virtual, las
direcciones virtuales no pasan
directamente al bus de memoria;
en vez de ello, se envían a una
unidad de administración de
memoria (MMU), un chip o
colección de chips que transforma
las direcciones virtuales en
direcciones de memoria física.
LII
La posición y función de la MMU.
Tenemos una computadora que
puede generar direcciones de 16
bits, desde 0 hasta 64K. Éstas son
las direcciones virtuales. Esta
computadora, empero, sólo tiene
32K de memoria física, así que si
bien es posible escribir
programas de 64K, no pueden
cargarse enteros en la memoria y
ejecutarse. Sin embargo, debe
estar presente en el disco una
copia completa de la imagen de
núcleo del programa, que puede
ser de hasta 64K, para poder traer
a la memoria fragmento de ella
según sea necesario.
El espacio de direcciones virtual se
divide en unidades llamadas
páginas. Las unidades
correspondientes en la memoria
física se denominan marcos de
página. Las páginas y los marcos
de página siempre tienen
exactamente el mismo tamaño. En
este ejemplo, ese tamaño es 4K,
pero es común usar tamaños de
página desde 512 bytes hasta 64K
en los sistemas existentes. Con
64K de espacio de direcciones
virtual y 32K de memoria física,
tenemos 16 páginas virtuales y
ocho marcos de página. Las
transferencias entre la memoria y
el disco siempre se efectúan en
unidades de una página.
La relación entre las direcciones
virtuales y las direcciones de la
memoria física está dada por la
tabla de páginas.
El número de página se utiliza
como índice de la tabla de páginas,
produciendo el número del marco
de página que corresponde a esa
página virtual. Si el bit
Presente/ausente es O, se genera
una trampa al sistema operativo.
Si el bit es 1, el número de marco
de página que se encuentra en la
tabla de páginas se copia en los
LIII
tres bits de orden alto del registro
de salida, junto con la distancia de
12 bits, que se copia sin
modificación de la dirección
virtual entrante. Juntas, estas dos
partes forman una dirección física
de 15 bits. A continuación el
registro de salida se coloca en el
bus de memoria como dirección de
memoria física.
6.2.1.TABLAS DE PÁGINAS
La dirección virtual se divide
en un número de página
virtual (bits de orden alto) y
una distancia (bits de orden
bajo). El número de página virtual
sirve como índice para consultar la
tabla de páginas y encontrar la
entrada correspondiente a esa
página virtual. En esa entrada
se encuentra el número de
marco de página, si lo hay, y este
número se anexa al extremo de
orden alto de la distancia,
sustituyendo al número de página
virtual y formando una dirección
física que se puede enviar a la
memoria.
El propósito de la tabla de
páginas es transformar páginas
virtuales en marcos de página.
En términos matemáticos, la tabla
de página es una función, con el
número de página virtual como
argumento y el número de
marco físico como resultado.
Usando el resultado de esta
función, el campo de página
virtual de una dirección virtual se
puede sustituir por un campo de
marco de página, formando así una
dirección de memoria física.
6.2.2.TABLAS DE PÁGINAS MULTINIVEL
LIV
El secreto del método de tabla de
páginas multinivel es evitar
mantener todas las tablas de
páginas en la memoria todo
el tiempo, en particular, las
tablas que no se necesiten no
deben estar ahí.
Los bits de Protección indican qué
clases de acceso están permitidas.
En la forma más sencilla,
este campo contiene un bit, y O
significa lectura/escritura
mientras que 1 significa sólo
lectura.
Una organización más
compleja tendría tres bits,
para habilitar la lectura,
escritura y ejecución,
respectivamente.
6.3. TLB — BUFFERS DE CONSULTA PARA TRADUCCIÓN, ADMINISTRACIÓN DE TLB POR SOFTWARE
Genera una falla de TLB y
deja que el sistema operativo
se encargue del problema. Éste
debe encontrar la página, eliminar
una entrada del TLB, introducir la
nueva y reiniciar la instrucción
que falló. Y, desde luego, todo esto
debe hacerse con unas cuantas
instrucciones, porque las fallas de
TLB podrían ocurrir con mucha
mayor frecuencia que las fallas de
página.
7. PROCESOS EN MINIX
MINIX es una colección de
procesos que se comunican entre
sí y con los procesos de usuario,
empleando una sola primitiva de
comunicación entre procesos: la
transferencia de mensajes.
Estructura más modular y
flexible.
LV
Fácil, por ejemplo, en el
momento de reemplazar el
sistema de archivos por uno
distinto sin tener que
recompilar el kernel.
7.1. ESTRUCTURA
INTERNA DE MINIX
Estructurado en 4 capas.
La capa inferior atrapa todas
las interrupciones y trampas,
realiza la planificación y ofrece
a las capas superiores un
modelo de procesos
secuenciales independientes
que se comunican empleando
mensajes. El código de esta
capa:
La capa 2 contiene los procesos
(tareas) de E/S, uno por cada
tipo de dispositivo.
Todas las tareas de la capa 2 y el
código de la capa 1 se combinan
para formar un solo programa
binario (kernel).
Las tareas son independientes, se
planifican por separado y se
comunican a través de mensajes.
Las tareas y el kernel se compilan
juntos pero este último tiene más
prioridad y puede ejecutar
cualquier instrucción usando
datos del sistema; mientras que las
tareas no pueden ejecutar todas
las instrucciones de nivel de
máquina ni acceder a registros ni
direcciones pero si acceder a
varias regiones de la memoria.
La capa 3 contiene procesos
servidores que:
◦ Proporcionan servicios
útiles a los procesos de
usuario, pero
LVI
◦ Se ejecutan en un nivel
menos privilegiado que el
kernel y las tareas.
◦ No pueden acceder
directamente a los
puertos de E/S.
Administrador de memoria:
ejecuta llamadas al sistema de
MINIX como FORK, EXEC, BRK.
El sistema de archivos ejecuta
todas las llamadas referentes a
archivos como READ, MOUNT,
CHDIR.
La capa 4 contiene todos los
procesos de usuario: shells,
editores, compiladores y
programas a.out escritos por el
usuario.
Los servidores reciben mayor
prioridad de ejecución que los
procesos de usuarios y se instalan
en ranuras privilegiadas en la
tabla de procesos por el código de
arranque del kernel.
7.1.1.ADMON DE PROCESOS EN MINIX
Modelo general de procesos.
Árbol de procesos: subprocesos.
El auto arranque de MINIX carga
un programa (boot) más grande
que el bootstrap de los diskettes,
que luego carga el S.O.
propiamente dicho.
En el caso de los discos duras, se
hace un paso intermedio que es el
de las particiones.
El boot busca un archivo
multipartes y carga las partes
individuales en las posiciones
apropiadas de la memoria; estas
partes incluyen el kernel, el
LVII
administrador de memoria, el
sistema de archivos e init, el
primer proceso de usuario.
Durante la fase de iniciación, el
kernel inicia las tareas y luego el
administrador de memoria, el
sistema de archivos y cualquier
Servidor. Luego se bloquean en
espera y se ejecuta init.
Primero init lee el archivo
/etc/ttvrab, que lista todos los
dispositivos de terminal
potenciales.
Los dispositivos que pueden
utilizarse como terminales de
inicio de sesión tienen una entrada
en el campo getty de /etc/ttytab, e
init bifurca un proceso hijo para
cada terminal.
Toda la información de procesos
se guarda en una tabla que se
divide entre el kernel, el
administrador de memoria y el
sistema de archivos.
Se cuenta con tres primitivas para
enviar y recibir mensajes, las
cuales se invocan con los
procedimientos de biblioteca de C:
Send (destino, &Mensaje);
Parar enviar un mensaje al
proceso destino.
Receive (origen, &mensaje);
Para recibir un mensaje del
proceso origen.
Send_rec (org_des, & mensaje);
Para transmitir y recibir mensajes
de un mismo proceso.
Los sistemas operativos con
multiprogramación se mantienen
funcionando a partir del sistema
de interrupciones. Dicho sistema
LVIII
consiste en que los procesos se
bloquean cuando se solicitan
entradas, permitiendo la ejecución
de otros procesos.
Para el caso de MINIX, le
corresponde a la capa más baja del
sistema encargarse de ocultar
dichas interrupciones
convirtiéndolas en mensajes. En lo
que a los procesos y mensajes
concierne, cuando el dispositivo de
E/S completa la operación envía
un mensaje a algún proceso,
despertándolo y haciéndolo
ejecutable.
En MINIX las interrupciones
causadas por los dispositivos de
E/S o por el reloj, se presentan con
gran frecuencia.
El planificador de MINIX utiliza un
sistema de colas multinivel con 3
niveles, que corresponden a las
capas 2, 3, 4 vistas anteriormente.
Las tareas tienen la prioridad más
alta, le siguen el administrador de
memoria y el servidor de archivos
y los procesos de usuarios al final.
El planificador de tareas verifica
que tareas se encuentran listas
para ejecutar; si una o más de una
tarea se encuentra lista, se ejecuta
la que se encuentra en la cabeza de
la cola.
En caso de que no exista alguna
tarea lista, se selecciona un
servidor (MM o FS), si es posible;
de lo contrario se ejecutaría un
proceso del usuario. Si no hay
ningún tipo de proceso listo, se
escoge el proceso IDLE. Este ciclo
se ejecuta hasta que ocurra la
siguiente interrupción.
8. SISTEMAS DE ARCHIVOS
LIX
Todas las aplicaciones de
computadora necesitan almacenar
y recuperar información. Mientras
un proceso se está ejecutando,
puede almacenar una cantidad de
información limitada dentro de su
propio espacio de direcciones.
Sin embargo, la capacidad de
almacenamiento está restringida
al tamaño del espacio de
direcciones virtual. En el caso de
algunas aplicaciones, este tamaño
es adecuado, pero en el de otras,
como las de reservaciones de
líneas aéreas, las aplicaciones
bancadas o las bases de datos
corporativas, dicho tamaño resulta
excesivamente pequeño.
Por tanto, tenemos tres requisitos
esenciales para el almacenamiento
de información a largo plazo:
1. Debe ser posible almacenar una
gran cantidad de información.
2. La información debe sobrevivir
a la terminación del proceso que la
usa.
3. Múltiples procesos deben poder
acceder a la información de forma
concurrente.
Las extensiones de archivo no
son más que convenciones y
su uso no es obligatorio. Un
archivo llamado archivo.txt con
toda probabilidad es algún tipo de
archivo de texto, pero ese
nombre sirve más como
recordatorio para el propietario
que para comunicar alguna
información específica a la
computadora.
Por otro lado, un compilador de C
podría exigir; que los archivos que
va a compilar terminen con .c, y
LX
podría negarse a compilarlos si no
es así.
8.1. ESTRUCTURA DE ARCHIVOS
Un archivo es una secuencia de
registros de longitud fija, cada uno
con cierta estructura interna. La
idea de que un archivo es una
secuencia de registros se
apoya en el concepto de que
la operación de lectura
devuelve un registro y que la
operación de escritura sobre
escribe o anexa un registro.
8.1.1.TIPOS DE ARCHIVOS
Muchos sistemas operativos
reconocen varios tipos de
archivos. UNIX y MS-DOS, por
ejemplo, tienen archivos normales
y directorios. UNIX también tiene
archivos especiales por caracteres
y por bloques. Los archivos
regulares son los que contienen
información del usuario.
Los archivos normales
generalmente son archivos ASCII o
bien archivos binarios. Los
archivos ASCII consisten en líneas
de texto.
En algunos sistemas cada línea
termina con un carácter de
retorno de carro; en otros se
emplea el carácter de salto de
línea. Ocasionalmente se requieren
ambos. Las líneas no tienen que
tener todas las mismas longitudes.
8.1.2.ACCESO A ARCHIVOS
Los primeros sistemas operativos
sólo ofrecían un tipo de acceso a
los archivos: acceso secuencial. En
estos sistemas, un proceso podía
leer todos los bytes o registros de
un archivo en orden, comenzando
LXI
por el principio, pero no podía
saltar de un lado a otro y leerlos
en desorden. Los archivos
secuenciales pueden
"rebobinarse", así que pueden
leerse tantas veces como sea
necesario. Los archivos
secuenciales son apropiados
cuando el medio de
almacenamiento es cinta
magnética, no disco.
8.1.3.ATRIBUTOS DE ARCHIVOS
La lista de atributos varía
considerablemente de un sistema
a otro:
Fecha
Hora De Creación Del Archivo
Tamaño
8.2. OPERACIONES CON ARCHIVOS
Los archivos existen para
almacenar información que
posteriormente se pueda
recuperar. Los diferentes sistemas
ofrecen distintas operaciones de
almacenamiento y recuperación. A
continuación reseñamos las
llamadas al sistema más comunes
relacionadas con archivos.
CRÉATE. El archivo se crea sin
datos. El propósito de la
llamada es anunciar que va a
haber un archivo y establecer
algunos de los atributos.
DELETE. Cuando el archivo ya
no se necesita, es preciso
eliminarlo para desocupar el
espacio en disco. Siempre hay
una llamada al sistema para
este fin.
OPEN. Antes de usar un
archivo, un proceso debe
abrirlo. El propósito de la
llamada OPEN es permitir al
LXII
sistema que obtenga los
atributos y la lista de
direcciones de disco y los
coloque en la memoria
principal a fin de agilizar el
acceso en llamadas posteriores.
CLOSE. Una vez concluidos
todos los accesos, los atributos
y las direcciones de disco ya no
son necesarios, por lo que se
debe cerrar el archivo para
liberar el espacio
correspondiente en las tablas
internas.
READ. Se leen datos del archivo.
Por lo regular, los bytes
provienen de la posición actual.
El invocador debe
especificar cuántos datos se
necesitan y también debe
suministrar un buffer para
colocarlos.
WRITE. Se escriben datos en el
archivo, también, por lo
regular, en la posición actual. Si
dicha posición es el final del
archivo, el tamaño del archivo
aumenta. Si la posición actual
está a la mitad del archivo, se
sobreescribe en los datos
existentes, que se pierden
irremediablemente.
APPEND. Esta llamada es una
forma restringida de WRITE
que sólo puede agregar datos al
final del archivo. Los
sistemas que ofrecen un
juego mínimo de llamadas
al sistema generalmente no
cuentan con APPEND, pero
muchos sistemas ofrecen varias
formas de hacer una misma
cosa, y a veces incluyen
APPEND.
SEEK. En el caso de archivos de
acceso aleatorio, se requiere un
método para especificar el
lugar del que deben tomarse los
datos. Un enfoque común es
tener una llamada al sistema,
LXIII
SEEK, que ajuste el apuntador a
la posición actual haciéndolo
que apunte a un lugar
específico del archivo. Una vez
efectuada esta llamada, se
pueden leer datos de esa
posición o escribirlos en ella.
GET ATTRIBUTES. Es frecuente
que los procesos necesiten leer
los atributos de un archivo para
realizar su trabajo. Por ejemplo,
el programa make de UNIX se
usa comúnmente para
administrar proyectos de
desarrollo de software que
constan de muchos archivos
fuente. Cuando se invoca
make, examina los tiempos de
modificación de todos los
archivos fuente y objeto y
organiza el número mínimo de
compilaciones necesarias para
que todo esté actualizado. Para
efectuar su trabajo, este
comando necesita examinar
algunos atributos, a saber, los
tiempos de modificación.
SET ATTRIBUTES. Algunos de
los atributos pueden ser
establecidos por el usuario
y modificarse después de que
se creó el archivo. Esta llamada
al sistema hace posible esto. La
información de modo de
protección es un ejemplo obvio.
La mayor parte de las banderas
también pertenecen a esta
categoría.
RENAME. Es común que un
usuario necesite cambiar el
nombre de un archivo
existente. Esta llamada
permite hacerlo, aunque no
siempre es indispensable, ya
que el archivo por lo
regular puede copiarse en un
archivo nuevo con el nuevo
nombre, eliminando después el
archivo viejo.
LXIV
9. DIRECTORIOS
9.1. SISTEMAS DE DIRECTORIO JERÁRQUICOS
Cada entrada contiene el nombre
del archivo, los atributos del
archivo, y la dirección de disco
donde están almacenados los
datos.
9.1.1.NOMBRES DE RUTA
Cuando el sistema de archivos
se organiza en forma de árbol
de directorios, se necesita)
método para especificar los
nombres de los archivos.
Hay dos métodos diferentes en
uso:
Se asigna a cada archivo un
nombre de ruta absoluto que
consiste en la ruta desde el
directorio raíz hasta el archivo.
Por ejemplo:
La ruta /usr/ast/mailbox
ruta relativa, el cual se utiliza
en combinación con el concepto
de directorio de trabajo
(también llamado directorio
actual). Un usuario puede de un
directorio como directorio de
trabajo actual, en cuyo caso
todos los nombres de
archivo que comiencen en
el directorio raíz se tomarán en
relación con el directorio con el
trabajo.
9.1.2.SEGURIDAD
Los sistemas de archivos a
menudo contienen información
que es muy valiosa para sus
usuarios. Por tanto, la protección
de esta información contra el uso
LXV
no autorizado es una función
importante de todos los sistemas
de archivos.
Diversos problemas Relacionados
con la seguridad y la protección.
Estas cuestiones se aplican tanto a
los sistemas tiempo compartido
como a las redes de computadoras
personales conectadas a
servidores compartidos a través
de redes de área local.
La seguridad tiene muchas
facetas. Dos de las más
importantes son la pérdida de
datos y los intrusos. Algunas de
las causas comunes de la pérdida
de datos son:
Actos divinos: incendios,
inundaciones, terremotos,
guerras, motines o ratas que
mordisquean cintas o
disquetes.
Errores de hardware o
software: fallas de CPU,
discos o cintas ilegibles,
errores de telecomunicación,
errores en programas.
Errores humanos: captura
incorrecta de datos, montar la
cinta o disco equivocado,
ejecutar un programa indebido,
perder un disco o una cinta, o
alguna otra equivocación.
La mayor parte de estos
problemas puede superarse
manteniendo respaldos
adecuados, de preferencia
lejos de los datos originales.
10. GENERALIDADESOPEN OFFICE
OpenOffice es una suite libre, que
consiste en una combinación de
varios programas de
procesamiento de textos, hoja de
LXVI
cálculo, presentaciones y dibujo.
Un programa de base de datos, y
un editor de ecuaciones.
El programa es a menudo
conocido como OpenOffice. A
causa de este término, en algunos
países, sin embargo, está
protegido por la marca, como el
nombre de OpenOffice.org
(abreviatura: OOo).
Ellos deben tener acceso a las
funciones y datos divulgados y de
las interfaces de un archivo basado
en XML permite formato.
OpenOffice.org es distribuido bajo
la LGPL. StarOffice se basa en OOo.
10.1. PROGRAMA CONJUNTO
OpenOffice.org es para los
sistemas operativos Microsoft
Windows, Apple Mac OS X (en la
actualidad, la versión X11, y como
parte del proyecto NeoOffice),
Linux, Solaris (SPARC - y de la
arquitectura de procesador x86),
FreeBSD y otras variantes de Unix.
Hay un puerto para IBM OS / 2 y
eComStation. Incluso en un apoyo
a ReactOS está trabajando sobre
ello. En el código de
OpenOffice.org se basa también en
la Oficina de software IBM
Workplace.
Con Portable OpenOffice.org
(OpenOffice.org o portátil) es una
versión disponible para Windows,
por ejemplo, de un dispositivo de
memoria USB de caducidad (véase
Stick Ware). También hay una
versión de un U3 USB es ejecutable
cifrado de los datos almacenados y
protegidos con una contraseña.
OOo, los datos de muchos otros
programas, y el más popular de los
LXVII
formatos de archivo de Microsoft
Word (. Doc), Excel (. Xls), y
Microsoft PowerPoint (. Ppt), en su
mayor parte sin problemas de
importación y de exportación.
También hay varios "legado
formatos" (formatos de archivos
obsoletos) a la importación de
otros proveedores. Todos los
formatos se pueden utilizar en el
Formato de Documento Portátil
(PDF) de exportación.
10.1.1. PROGRAMAS La suite incluye los siguientes
módulos:
Writer (tratamiento de
textos)
Calc (hoja de cálculo)
Impress (presentación de
diapositivas)
Draw (programa de
tratamiento de gráficos)
Base (programa de base de
datos, la versión 2.0)
Matemáticas (Editor de
ecuaciones)
OpenOffice.org es una estructura
modular, sino como un conjunto
diseñado. Utensilios de la misma a
través de toda la suite. Las
herramientas, por ejemplo, en
Writer para trabajar con gráficos
está disponible, también se
encuentran en Impress y Draw.
Todos los módulos también
comparten la misma revisión
ortográfica, etc La Oficina de
paquete completo se puede
utilizar en una sola operación que
se van a instalar.
LXVIII
10.2. OTRAS FUNCIONES
La interfaz de usuario se puede
configurar - iconos y menús que
pueden adaptarse. Atajos de
teclado se puede ajustar. Algunos
ventana del programa, como el
navegador, como una ventana
flotante libremente también.
Algunas ventanas que en el borde
de la zona de trabajo se acopló. El
arrastrar y soltar función permite
a los objetos como gráficos de la
galería dentro de un documento o
entre documentos activos con el
ratón para arrastrar y recordar.
Asistente para convertir
documentos contienen, por
ejemplo, todos los documentos de
Word convertido de un directorio.
Con la función de reparación a
menudo pueden restaurar los
archivos dañados. En Basic - IDE
se pueden crear macros. Para
ampliar el programa, la
funcionalidad en una gran
variedad de estilos, extensiones
(“Add-Ins"), y los idiomas macros
en StarOffice Basic, Python, Java y
JavaScript están disponibles.
Para algunos asistentes, la base de
datos de HSQL, algunos filtros de
exportación y otros, la libre
entorno de ejecución de Java (JRE).
LXIX
OpenOffice.org es también sin el
JRE de caducidad. El entorno de
ejecución de Java, en algunos OOo
paquetes de instalación incluido.
También puede ser instalado.
10.3. VERSIONES DE PLANIFICACIÓN
En un principio se había previsto
que la última versión de
OpenOffice.org 2.4.0 versión 2.x
debe ser. Mientras tanto, decidió
que una versión 2.4.1 .4. Para
reparaciones restantes, pero el
momento de la publicación aún no
se puede establecer. La decisión de
error 86894.
El siguiente gran paso es con la
versión 3.0 .5., En septiembre de
2008. Aquí está un examen de
Calcagno y un largo comentario
función que se espera. Además, la
suite en la versión 3,0 es un
administrador de información
personal (PIM) de
enriquecimiento. Así, los usuarios
de OpenOffice.org una correlación
de la competencia de productos de
Microsoft Office Outlook a los
fondos disponibles.
Sun Microsystems está activa para
ese fin en el Rayo proyecto de la
Fundación Mozilla. El objetivo es la
integración de los clientes de
correo Mozilla Thunderbird con
una agenda y un calendario como
un cliente de groupware en
OpenOffice.org. .6. .7. Otra de sus
características es el previsto PDF
importación, con los documentos
PDF se pueden leer y editar.
10.4. REQUISITOS DEL SISTEMA
10.4.1. WINDOWS
LXX
La actual suite de oficina en
Windows 98/ME y Windows
2000/XP/Vista. La última versión
para Windows 95 es oficialmente
OpenOffice.org 1.0.3.1, 4,0 para
Windows NT versión 1.1.5. Sección
7,2 de la instalación oficial manual
también describe la instalación (va
hasta la versión 2.1) bajo Windows
NT 4,0. Con una actualización del
sistema de archivos puede incluso
OOo 2.0.2 bajo Windows 95c
comienzo. .9. En estas versiones de
Windows, el apoyo OOo
considerado experimental y no
está cubierta por el apoyo.
10.4.2. OTROS SISTEMAS OPERATIVOS
Bajo Linux requiere al menos
OpenOffice.org 2.2.13 del núcleo, y
el servidor X glibc 2.2.0 o
posterior. Por Accesibilidad
GNOME es 2,0 o superior. En Mac
OS X son, al menos, y el 10,3
sistema X11 paquete es necesario.
Bajo Solaris será, al menos, Solaris
8 SPARC o en la plataforma de
procesadores x86.
StarOffice de Sun Microsystems, es
por sí sola la versión propietaria.
NeoOffice trae en el Macintosh
usando Java es un mejor sistema
de integración (como un programa
nativo de Mac) sin el uso de la
emulación del sistema X11. Retro
Oficina como "subproducto", como
una mejor versión de
OpenOffice.org/X11 pensamiento.
NeoOffice / C usa en Mac utiliza
API Cocoa. El desarrollo, sin
embargo, se dio por terminada.
OpenOffice.org para Mac OS X es
un puerto de OpenOffice.org
nativo en Mac OS X, con apoyo
LXXI
oficial de Sun Microsystems, y en
la actualidad en la fase alfa. .10.
Con oxígeno Office Professional
(anteriormente OpenOffice.org
Premium) es una versión ampliada
de OpenOffice.org, que se limitó a
apoyar en VBA Calc, más imágenes
prediseñadas, las plantillas y las
fuentes se añadieron .
Para una funcionalidad adicional
añadido versiones especiales, por
ejemplo, el siguiente ejercicio, la
Oficina de AOL, KaiOffice.
Hay empresas que le ofrecen sus
propios, a veces solos versiones.
Así, IBM Lotus Symphony con una
oficina de software libre, que se
basa en OOo.
Portable OpenOffice.org como OOo
versión, que no se instalará, y por
lo tanto, en un stick de memoria
USB, o cualquier otro lugar en
paralelo a otra oficina se puede
utilizar, como Plus Portable
OpenOffice como un conjunto con
otros paquetes de software libre
como Firefox, Zipper, los medios
de comunicación Player etc.
Disponibles.
10.5. DIFUSIÓN
Acerca de la penetración en el
mercado de OpenOffice.org,
todavía no existe un análisis
precisos, las estimaciones de la
cuota de mercado según la
encuesta están muy alejados, que
son entre el 3% y el 15%. En vista
del aumento del número y
descargar informes sobre
OpenOffice.org en revistas un
interés creciente en los últimos
años, inequívocamente-
especialmente tras el lanzamiento
de la versión 2,0. Además, hay una
gran variedad de páginas web
LXXII
sobre OpenOffice.org y un
creciente comunidad
internacional. Según una publicad
en julio de 2007, pero a causa de la
pequeña base de datos no es
representativo estudio realizado
por la empresa consultora
MIC .15., Ha OOo en Alemania en
un entorno profesional proyectada
(matemática "Schätzrechnung"), la
cuota de mercado de alrededor del
5 por ciento, De los cuales cerca de
2 / 3 en la administración pública,
y cerca de 1 / 4 en las empresas.
En el caso de Windows ejecutar
casi el doble de las instalaciones
(60%), tales como Linux (37%),
Macintosh y otros sistemas de
jugar sólo un papel secundario.
Todavía hay un gran número de
migraciones y de las nuevas
instalaciones, el aumento es de
aproximadamente constante.
El paquete de software está en las
principales distribuciones de
Linux y estará en más y más
idiomas. Varias compañías ofrecen
servicios mejorados, tales como la
inmigración y la asistencia líneas
directas de atención al cliente, o
participar en el desarrollo. Hay
cursos ofrecidos por la educación
de adultos, el aprendizaje de
software y material de formación.
El ECDL se pueden almacenar con
OpenOffice.org. La gama de
software con una conexión con el
aumento de OOo, muchas de estas
empresas ofrecen una proporción
creciente de sus programas con
una interfaz de OpenOffice.org.
OpenOffice.org es utilizada por
muchos fabricantes de
ordenadores nuevos no han
preinstalado. Pero, por ejemplo, en
el verano de 2007, de las empresas
americanas Everex instalado
LXXIII
ordenadores con OOo 2,2
fabricados en América del Norte
en el comercio al por menor se
disponía. En la primavera de 2008,
el PC Eee en Alemania y Austria
con OOo entregado.
En octubre de 2005, una
asociación estratégica entre
Google y Sun Microsystems
cerrado. Además, incluirá la
difusión de OpenOffice.org.
10.5.1. LEGAL
Sun Microsystems es propietaria
de los derechos de autor a
OpenOffice.org. Desarrolladores
firmar el Conjunto de Cesión de
Derecho de Autor (JCA), que Sun
Microsystems conjunta de los
derechos de explotación de las
contribuciones recibidas por el
promotor en OOo. Esto permite
que Sun Microsystems OOo en
posibles litigios representados en
la licencia. La protección de la
marca en varios países de
OpenOffice.org es titular.
Debido a OOo necesario entorno
de tiempo de ejecución Java no
está aún libre bajo una licencia de
código abierto, es motivo de crítica
por Richard Stallman y otros, el
primer Presidente de la Free
Software Foundation. Sun
Microsystems ha, el 13 de
noviembre de 2006, en el futuro, el
entorno de tiempo de ejecución
Java, que se publicará bajo licencia
GPL.