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ECONOMIA INFORMACIONAL E GLOBAL ou Rede global de interações Sociedade em rede ( Manuel Castells ) Informacional: a produtividade e a competitividade ( de empresas , regiões e nações ) dependerão basicamente da capacidade de gerar , processar e aplicar de forma eficiente , as informações e os conhecimentos

Sociedade em rede - andregalvan.files.wordpress.com · Tecnologias da Informação “O modo como as sociedades dominam e utilizam a tecnologia vai moldar o seu modo de vida” Transformações

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LO

BA

Lou

Red

e g

loba

l de

int

eraç

ões

Soci

edad

e e

m r

ede

( M

anue

l C

aste

lls )

•In

form

acio

nal:

a p

rodu

tivid

ade

e a

com

petit

ivid

ade

( d

e e

mpr

esas

, r

egiõ

es e

naç

ões )

depe

nder

ão b

asic

amen

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a c

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idad

e d

e g

erar

, pr

oces

sar

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plic

ar d

e fo

rma

efic

ient

e ,

as

info

rmaç

ões

e o

s co

nhec

imen

tos

Glo

bal:

as p

rinc

ipai

s at

ivid

ades

pro

dutiv

as ,

oco

nsum

o e

a c

ircu

laçã

o d

os c

ompo

nent

es d

aec

onom

ia (

cap

ital ,

trab

alho

, m

atér

ias-

prim

as ,

info

rmaç

ões

, te

cnol

ogia

s ,

etc.

) e

stão

orga

niza

das

de f

orm

a g

loba

l ,

inte

rativ

a e

cone

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a.

Saím

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Vir

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Soci

edad

e e

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rel

ação

ent

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cono

mia

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Soci

edad

e

•O

cap

ital

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orna

mai

s fle

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l, d

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•A

mun

dial

izaç

ão d

o c

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l

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glo

baliz

ação

do

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italis

mo

•G

loba

lizaç

ão

Soci

edad

e e

m R

ede

Afe

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as

não

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mpr

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ilida

de

“Nun

ca t

anta

s pe

ssoa

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abal

hara

m n

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nos

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de

hoj

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Gra

ndes

Tra

nsfo

rmaç

ões

Soci

ais

•re

laçã

o d

ifere

nte

ent

re i

ndiv

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s

•re

laçã

o d

ifere

nte

ent

re c

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idad

es

•fo

rmaç

ão d

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o e

norm

e d

e c

omun

idad

es

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ovim

ento

s so

ciai

s gl

obai

s e

mov

imen

tos

loca

is q

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e a

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amem

tor

no d

e id

entid

ades

pri

már

ias:

rel

igiõ

es, e

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rritó

rios

,fil

antr

opia

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mbi

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is,

etc.

•po

lític

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olan

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ada

vez

mai

s do

s ci

dadã

os e

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int

eres

ses

cole

tivos

Tec

nolo

gias

da

Info

rmaç

ão

“cap

azes

de

atin

gir

toda

s as

esf

eras

da

ativ

idad

e h

uman

a”•

afet

am a

eco

nom

ia•

afet

am a

soc

ieda

de•

afet

am a

cul

tura

“A t

ecno

logi

a n

ão d

eter

min

a a

soc

ieda

de e

a s

ocie

dade

não

det

erm

ina

a t

ecno

logi

a”

Ex:

Afe

gani

stão

de

hoj

e

Tec

nolo

gias

da

Info

rmaç

ão

“O m

odo

com

o a

s so

cied

ades

dom

inam

eut

iliza

m a

tec

nolo

gia

vai

mol

dar

o s

eu m

odo

de v

ida”

Tra

nsfo

rmaç

ões

soci

ais

Tra

nsfo

rmaç

ões

empr

esar

iais

“A s

ocie

dade

se

libe

rtou

pel

o u

so d

aste

leco

mun

icaç

ões

e d

as r

edes

de

com

unic

ação

Tec

nolo

gia:

“A t

ecno

logi

a o

u a

sua

fal

ta i

ncor

pora

aca

paci

dade

de

tran

sfor

maç

ão d

a so

cied

ade”

“O p

robl

ema

est

áem

com

o a

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ieda

de u

sará

seu

pot

enci

al t

ecno

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co e

m s

eu p

roce

sso

de

exis

tênc

ia e

em

seu

s co

nflit

os”

Tec

nolo

gia

de

Info

rmaç

ão:

“Alto

im

pact

o n

os m

odos

de

pro

duçã

oda

s na

ções

•C

apita

lism

one

o-lib

eral

: te

m p

or o

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ivo

o a

umen

todo

exc

eden

te e

a a

prop

riaç

ão d

o c

apita

l qu

e d

etém

os m

eios

de

pro

duçã

o e

a

sua

cir

cula

ção

•E

stat

ism

o: o

bjet

iva

o a

umen

to d

o p

oder

est

atal

, qu

erse

ja p

or v

ia m

ilita

r o

u p

or i

deol

ogia

s po

lític

as

Tec

nolo

gia

de

Info

rmaç

ão:

“Alto

im

pact

o n

os m

odos

de

dese

nvol

vim

ento

das

naç

ões”

•In

dust

rial

ism

o: a

umen

to d

a e

cono

mia

eco

nseq

uent

emen

te

aum

ento

da

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duçã

o

•In

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acio

nism

o: o

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iva

a b

usca

e n

ovos

conh

ecim

ento

s pa

ra p

rom

over

o d

esen

volv

imen

tote

cnol

ógic

o e

com

iss

o p

rom

over

o a

umen

to d

aec

onom

ia

Soci

edad

es:

As

soci

edad

es s

e o

rgan

izar

am a

tého

je

em f

unçã

o d

e:•

prod

ução

•ex

peri

ênci

a•

pode

r ( a

tém

esm

o r

elig

ioso

)

Ess

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a m

esm

a m

anei

ra v

igen

te n

as n

açõe

s e

na

s em

pres

as

Em

pres

as e

Naç

ões:

Prod

ução

: re

quer

a a

ção

hum

ana

sobr

e a

nat

urez

a

Exp

eriê

ncia

: aç

ão d

e p

esso

as s

obre

pes

soas

, en

sina

ndo-

as p

ela

seqü

ênci

a d

e c

onhe

cim

ento

s ap

reen

dido

s em

rela

ção

a a

mbi

ente

s so

ciai

s, p

rodu

tivos

e a

mbi

enta

is

Pode

r : a

ção

de

uns

sob

re o

s ou

tros

, te

ndo

por

bas

e a

prod

ução

e a

exp

eriê

ncia

Em

pres

as e

Naç

ões:

Proc

esso

s pr

odut

ivos

: al

to i

mpa

cto

da

tecn

olog

ia p

elos

novo

s us

os d

e e

nerg

ia,

conh

ecim

ento

s, in

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ação

em

ater

iais

, af

etan

do o

pro

cess

o d

e tr

abal

ho

“Com

o su

a e

mpr

esa

tem

-se

apr

opri

ado

de

tecn

olog

ias

para

im

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ar t

raba

lho

e d

esen

volv

imen

to?”

“Qua

is o

s im

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os m

ais

mar

cant

es d

essa

apr

opri

ação

na s

ua c

ompe

titiv

idad

e?”

Prod

ução

e D

esen

volv

imen

to:

Proc

esso

s pr

odut

ivos

: ac

abar

ão p

or d

efin

ir a

sust

enta

bilid

ade

da p

rópr

ia S

ocie

dade

e o

seu

Fu

turo

Naç

ões:

“Sob

eran

ia n

acio

nal

efr

onte

iras

geo

gráf

icas

expl

odid

as”

“Fal

ta d

e id

entid

ade

do

Est

ado

Nac

iona

l”

“Fal

ta d

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aior

ide

ntid

ade

da

Cid

adan

ia”

“O E

stad

o N

acio

nal

nece

ssita

de

um

ter

ritó

rio

naci

onal

e d

e c

idad

ãos

e já

não

est

áen

cont

rand

o”

Polít

ica:

•Pu

lver

izad

a e

fra

giliz

ada

•M

unic

ipal

izaç

ão•

Val

oriz

ação

do

pod

er l

ocal

, já

que

o h

omem

pre

cisa

de

líd

eres

( “s

entim

ento

de

mat

ilha”

)•

Cri

se d

o e

stad

o n

acio

nal

a n

ível

mun

dial

( o

s E

EU

Uap

rove

itam

-se

de

cri

ses

para

obt

er u

nião

nac

iona

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ntim

ento

de

pat

riot

ism

o)

Cri

se d

o E

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o N

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: cri

se d

apr

ópri

a d

emoc

raci

a

•“O

cid

adão

des

conf

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os g

over

nant

es a

tépo

rque

te

m-s

e m

uito

mai

or v

isib

ilida

de s

obre

ele

s”

•“O

s in

tere

sses

ind

ivid

uais

est

ão c

ada

vez

mai

spr

eval

ecen

do s

obre

os

cole

tivos

•A

agr

egaç

ão s

ocia

l po

derá

pass

ar a

oco

rrer

a n

ível

m

ais

loca

l, p

ela

rel

igio

sida

de, p

elo

sent

imen

to d

eor

gulh

o r

egio

nal,

o q

ue p

oder

áge

rar

rel

açõe

s co

nflit

uosa

s co

m o

mov

imen

to d

e so

cied

ade

em

red

egl

obal

Cri

se d

o E

stad

o N

ação

: cri

se d

apr

ópri

a d

emoc

raci

a

•T

alve

z se

ja u

ma

das

mai

s fo

rtes

cri

ses

caus

adas

pel

aex

posi

ção

mai

or d

a n

ova

form

a d

e v

ida

em

red

e

•C

rise

pol

ítica

••C

rise

adm

inis

trat

iva

Cri

se a

dmin

istr

ativ

a: g

over

nos

terc

eiri

zand

o p

ara

aso

cied

ade

a s

ua r

espo

nsab

ilida

des

de p

rove

r se

rviç

oses

senc

iais

a e

ssa

mes

ma

soci

edad

e

Rev

oluç

ão t

ecno

lógi

ca

Afe

ta:

•m

odo

de

pen

sar

•m

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de

viv

er•

mod

o d

e se

com

unic

ar

“A N

ova

Soc

ieda

de b

asea

da n

aIn

form

ação

Ten

dênc

ias

rece

ntes

da

Soc

ieda

de e

mR

ede

•A

cri

se d

o tr

abal

hado

r fl

exib

iliza

do•

A c

rise

da

eco

nom

ia c

apita

lista

( ec

onom

ia u

nific

ada

ere

estr

utur

ação

do

cap

ital

e d

as f

orm

as d

e p

rodu

ção)

•A

cri

se d

o E

stat

ism

o (

Est

ado

sem

pod

er )

•Fo

rtal

ecim

ento

de

mov

imen

tos

soci

ais

e a

mbi

enta

is

(libe

ralis

mo,

dir

eito

s hu

man

os,

ambi

enta

lism

o,fo

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ecim

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de

ON

Gs,

etc.

)•

Surg

imen

to c

resc

ente

de

nov

as i

dent

idad

es i

deol

ógic

as

Mun

dial

izaç

ão d

o C

apita

l

+

Frag

iliza

ção

do

Pod

er

+

Nív

eis

desi

guai

s de

Des

envo

lvim

ento

Exp

losã

o d

e v

alor

izaç

ões

de i

dent

idad

eslo

cais

e r

egio

nais

Frag

men

taçã

o d

e C

ultu

ras

Hum

anid

ade

Em q

ual

vers

ão a

cred

itar ?

Ver

são

róse

a : a

hum

anid

ade

reco

ncili

ada

Ver

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trág

ica:

não

mai

s sa

ída

pa

ra n

ovos

con

fron

tos

mun

diai

s

Red

es n

ão s

ão c

oisa

s no

vas:

mas

eram

de

esp

aços

mai

s lim

itado

s

•Red

e d

e c

olôn

ias

britâ

nica

s, fr

ance

sas,

etc.

•Red

e fe

rrov

iária

na

Eur

opa

•Red

e c

ultu

ral

do R

enas

cent

ism

o

“As

tecn

olog

ias

da i

nfor

maç

ão l

ança

mfu

ndam

ento

s pa

ra r

edes

mun

diai

s”

Van

tage

ns t

ecno

lógi

cas

da S

ocie

dade

em

Red

e

•A a

legr

ia d

a c

omun

icaç

ão i

nter

ativ

a•A

pos

sibi

lidad

e d

e p

rodu

zir

mai

s e

mel

hor

e c

om m

enos

esf

orço

•A p

ossi

bilid

ade

de

cad

a v

ez m

elho

rqu

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ade

de

vid

a•A

lut

a v

itori

osa

con

tra

as

doen

ça

“Ent

reta

nto,

eno

rmes

par

cela

s da

Hum

anid

ade

est

ão e

xclu

ídas

des

se p

roce

sso

e m

argi

naliz

adas

Que

stõe

s ch

aves

•“A

téqu

e p

onto

a r

evol

ução

te

cnol

ógic

a a

feto

u a

cul

tura

( v

alor

es )

de s

ua e

mpr

esa?

•E a

de

seus

col

abor

ador

es?

O m

undo

do

“fa

z d

e c

onta

“Um

a r

ealid

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vir

tual

pod

efa

cilm

ente

ser

ins

erid

a e

m u

ma

soci

edad

e r

eal

e a

caba

r p

or r

esul

tar

em c

onfli

tos

no m

édio

pra

zo”

Red

es e

Ind

ivid

ualid

ades

•Sem

pre

viv

emos

em

col

etiv

idad

e

•Sem

pre

val

oriz

amos

nos

sain

divi

dual

idad

e

“Que

m n

ão s

e se

nte

bem

ao

se s

entir

abso

luta

men

te s

óno

mei

o d

a

mul

tidão

?”