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Sociedade Portuguesa de Inovação 4,5/4,5 CM 4,5/4,5 CM 4,5/4,5 CM 4,5/4,5 CM Gestão da Inovação Gestão da Inovação Mariana Pimentel CRCi, 7 Novembro 2005

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Sociedade Portuguesa de Inovação

4,5/4,5 CM 4,5/4,5 CM 4,5/4,5 CM 4,5/4,5 CM

Gestão da InovaçãoGestão da Inovação

Mariana PimentelCRCi, 7 Novembro 2005

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

0. Overview

1. O Conceito de Inovação

2. Os Planos de Inovação em

Empresas

3. As Empresas e as Novas

Tecnologias

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

1. O Conceito de Inovação

O CONCEITO DE INOVAÇÃOO CONCEITO DE INOVAÇÃO

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1. O Conceito de Inovação

“Inovação é o sinónimo de produzir, assimilar e explorar com êxito a novidade, nos domínios económico e social.Inovar é assim:

- Renovar e alargar a gama de produtos e serviços e dos mercados associados;

- Criar novos métodos de produção, de aprovisionamento e de distribuição;

- Introduzir alterações na gestão, na organização do trabalho e nas condições de trabalho, bem como nas qualificações dos trabalhadores.”

Comissão Europeia 1996, Livro Verde Sobre a Inovação

O QUE É INOVAÇÃO?O QUE É INOVAÇÃO?

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1. O Conceito de Inovação

Inovação=

1% Inspiração (criatividade)+

99% transpiração (trabalho)

Adaptado de T. Edison

O QUE É INOVAÇÃO?O QUE É INOVAÇÃO?

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

1. O Conceito de Inovação

• Muitas inovações falham!

mas....

• As empresas que não inovam não sobrevivem....

O DILEMA DA INOVAÇÃOO DILEMA DA INOVAÇÃO

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1. O Conceito de Inovação

• Tendências actuais reforçam a importância da inovação nas empresas:

• Redução do ciclo de vida dos produtos (Microsoft)• Acesso generalizado a novas tecnologias• Globalização de mercados (Nokia)• Microsegmentação de clientes (BCP)• Sofisticação dos clientes (Zara)• Rapidez de resposta dos competidores (Nike, Reebok)

UMA TENDÊNCIA CRESCENTEUMA TENDÊNCIA CRESCENTE

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

1. O Conceito de Inovação

Produto

Processo

Organização

NA

TU

RE

ZA

DA

IN

OV

ÃO Incremental

Distintiva

RevolucionáriaCL

AS

SE

DE

IN

OV

ÃO

CLASSIFICAÇÃO DA INOVAÇÃOCLASSIFICAÇÃO DA INOVAÇÃO

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

1. O Conceito de Inovação

INOVAÇÃO

Desenvolvimento

Gestão da Qualidade Total

Reengenharia

Investigação

incr

emen

tal

dis

tin

tiva

revo

luci

on

ária

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

1. O Conceito de Inovação

PROCESSOS DE INOVAÇÃOPROCESSOS DE INOVAÇÃO

• Market-pull refere-se ao desenvolvimento de um produto orientado para um determinada necessidade do mercado

• Technology-push refere-se ao desenvolvimento de uma tecnologia tendo em vista o “puro” desenvolvimento tecnológico

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2. Os Planos de Inovação em Empresas

PLANOS DE INOVAÇÃO EM EMPRESAS

PLANOS DE INOVAÇÃO EM EMPRESAS

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2. Os Planos de Inovação em Empresas

Os Plano de Inovação identificam uma carteira de projectos, caracterizando claramente:

- Objectivos- Aspectos inovadores- Metodologia- Calendarização- Parcerias a estabelecer- Equipa de trabalho- Oportunidades de financiamento

existentes- Indicadores de avaliação dos

resultados obtidos.

O QUE SÃO?O QUE SÃO?

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

2. Os Planos de Inovação em Empresas

A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO – ABORDAGEM SPIA CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO – ABORDAGEM SPI

FASE 1FASE 1 – Avaliação do posicionamento da

empresa face à inovação

FASE 2FASE 2 – Geração e recolha de ideias

FASE 3FASE 3 – Avaliação e selecção de ideias

FASE 4FASE 4 – Preparação de projectos

FASE 5FASE 5 – Elaboração do Plano de Inovação

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

2. Os Planos de Inovação em Empresas

FASE 1FASE 1 – Avaliação do posicionamento da

empresa face à inovação

Reuniões de enquadramento

Levantamento de experiências anteriores, bem ou mal sucedidas

A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPIA CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI

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2. Os Planos de Inovação em Empresas

FASE 2FASE 2 – Geração e recolha de ideias

Selecção das equipas de trabalho

Sessões de trabalho com as equipas visando a geração de ideias, recorrendo à utilização de Ferramentas de Inovação. Exs:

Brainstorming aberto / Brainstorming com Método MY

Brainwriting

Listagem de atributos, análise morfológica e matriz de análise........

A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPIA CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

2. Os Planos de Inovação em Empresas

FASE 3FASE 3 – Avaliação e selecção de ideias

Selecção das equipas de trabalho

Sessões de trabalho com as equipas visando a avaliação e a selecção das ideias a implementar, recorrendo à utilização de Ferramentas de Inovação. Exs:

Diagrama de análise de forças

Matriz de critérios........

A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPIA CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI

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2. Os Planos de Inovação em Empresas

FASE 4FASE 4 – Preparação de Projectos

Definição das equipas envolvidas

Elaboração de um projecto a partir de cada uma das ideias seleccionadas

Definição dos recursos necessários

Definição da metodologia

A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPIA CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI

Calendarização........

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2. Os Planos de Inovação em Empresas

FASE 5FASE 5 – Elaboração do Plano de Inovação

Preparação de um 1º Draft do Plano de Inovação

Apresentação do 1º Draft do Plano às equipas envolvidas

Introdução das alterações sugeridas, numa versão final do Plano de Inovação

Apresentação geral do Plano de Inovação

A CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPIA CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO - ABORDAGEM SPI

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2. Os Planos de Inovação em Empresas

AS LIGAÇÕES AO EXTERIORAS LIGAÇÕES AO EXTERIOR

Recursos Humanos

Estrutura Produtiva

Estrutura Comercia

lEstrutura Financeira

Estrutura Organizativa

EMPRESA

Auditores e

Consultores

Fornecedores

de Materiais

Empresas

Parceiras

Empresas

Concorrentes

Ciências &

Tecnologia

LegisladoresInvestidores

Mercado

ProfissionalMercado

Fornecedores

de Equipamento

Clientes

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2. Os Planos de Inovação em Empresas

A GESTÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃOA GESTÃO DE UM PLANO DE INOVAÇÃO

Existência de pequena estrutura

(Núcleo de Inovação) capaz de

manter permanentemente activo

o Plano de Inovação

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AS EMPRESAS E AS NOVAS TECNOLOGIASAS EMPRESAS E AS NOVAS TECNOLOGIAS

3. As Empresas e as Novas Tecnologias

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3. As Empresas e as Novas Tecnologias

AS ÁREAS DE NOVOS DESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS

AS ÁREAS DE NOVOS DESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS

ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Nanotecnologias e

nanociências

Ciências da vida, genómica

e biotecnologia para a saúde

Tecnologias da sociedade de

informação

Aeronáutica

e espaço

Qualidade e

segurança

alimentar

Desenvolvimento

sustentável,

mudança global

e ecossistemas

Cidadãos e

governação na

sociedade do

conhecimento

6º Programa Quadro UE

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O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

3. As Empresas e as Novas Tecnologias

Objectivo:

Desenvolver um radar de tecnologia que permita que a empresa concentre os seus esforços no acompanhamento de um grupo chave de tecnologias correntes e emergentes, com potencial para criar valor dentro da empresa

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O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

3. As Empresas e as Novas Tecnologias

- Concentrar atenções em áreas de negócio estratégicas (ponto de vista interno)

- Garantir que não se perdem oportunidades emergentes (ponto de vista externo)

O processo de identificação de tecnologias relevantes para a empresa requer um balanço entre:

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O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

3. As Empresas e as Novas Tecnologias

FASE 1FASE 1 – “Technology road mapping” – identificar

necessidades

FASE 2FASE 2 – Análise do sector da Ciência e Tecnologia para identificação de tecnologias emergentes

FASE 3 –FASE 3 – Criação de estratégias de tecnologia

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O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

3. As Empresas e as Novas Tecnologias

FASE 1FASE 1 – “Technology road mapping” – identificar

necessidades

Identificar todos os procedimentos/ actividades/ produtos que a empresa tem de/ pode, melhorar para executar a sua missão

Identificar as capacidades necessárias para melhorar esses procedimentos/ actividades/ produtos

Estender e validar o modelo funcional através de revisões e discussões com experts na matéria (contactos informais e workshops estruturados)

Em contexto de workshop:

Definir a visão futura para cada procedimento/ actividade / produto

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O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

3. As Empresas e as Novas Tecnologias

Definir os passos que terão de ser dados para suprimir o gap entre onde a empresa está agora e onde quer estar no futuro

Definir quais os desenvolvimentos tecnológicos específicos que deverão ser implementados para se atingir os objectivos

Prioritizar os procedimentos/ actividades/ produtos e os desenvolvimentos tecnológicos necessários

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O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

3. As Empresas e as Novas Tecnologias

FASE 2FASE 2 – Análise do sector da Ciência e Tecnologia

para identificação de tecnologias emergentes

Identificar experts e/ou contactos com instituições de referência nas áreas tecnológicas identificadas como prioritárias

Identificar agentes e programas de financiamento que visem o desenvolvimento de novas tecnologias

Desenvolver um processo que envolva:

Entrevistas aos experts com uma periodicidade proporcional à velocidade de desenvolvimento de cada área tecnológica, i.e., nanotecnologias de 6 em 6 meses, rastreio de produtos alimentares de 12 em 12 meses, etc

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O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

3. As Empresas e as Novas Tecnologias

Avaliação do nível de relevância/impacto que as tecnologias emergentes poderão ter nos procedimentos/ actividades/ produtos da empresa – envolve várias funções a todos os níveis dentro da empresa

Implementar o processo segundo calendarização definida, ajustando sempre que necessário

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O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

3. As Empresas e as Novas Tecnologias

FASE 3FASE 3 – Criação de Estratégias de Tecnologia

Desenvolvimento de uma Estratégia de Tecnologia sempre que uma tecnologia emergente for reconhecida como tendo forte potencial para criar valor para a empresa

Objectivo da Estratégia de Tecnologia:

Garantir que a tecnologia emergente é trazida para o seio da empresa ou que são estabelecidas colaborações inteligentes que permitam minimizar o investimento.

Porquê “colaborações inteligentes”? – Na maior parte dos casos as empresas não têm estruturas de I&D que lhes permitam apoiar a adaptação e implementação das tecnologias emergentes.

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3. As Empresas e as Novas Tecnologias

A relevância dos novos

desenvolvimentos

tecnológicos pode ser

maior do que a

antecipada.

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS EMERGENTES RELEVANTES

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3. As Empresas e as Novas Tecnologias

EXEMPLO IMPACTO DA EMERGÊNCIA DAS

NANOTECNOLOGIAS NO SECTOR DOS SEGUROS

EXEMPLO IMPACTO DA EMERGÊNCIA DAS

NANOTECNOLOGIAS NO SECTOR DOS SEGUROS

A utilização de novos materiais,

baseados nos

desenvolvimentos da área das

nanotecnologias, coloca novas

questões na avaliação de

riscos, sendo questionada a

validade dos dados históricos

existentes.

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3. As Empresas e as Novas Tecnologias

EXEMPLO IMPACTO DA EMERGÊNCIA DA ÁREA DA GENÓMICA E

BIOTECNOLOGIA NO SECTOR DA DISTRIBUIÇÃO

EXEMPLO IMPACTO DA EMERGÊNCIA DA ÁREA DA GENÓMICA E

BIOTECNOLOGIA NO SECTOR DA DISTRIBUIÇÃO

Os desenvolvimentos da área da

biotecnologia (ex. organismos

genéticamente modificados)

influenciam as opções abertas à

comercialização de produtos

alimentares pelo sector da

distribuição

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Gestão da Inovação 7 Novembro 2005

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