104
L I NOMBRES : SONIA VAZQüEZ ' REYES. BEATRIZ WI'IERBEZ DIM. TEL. PAKi'ICULAR: 7921819 MATRICULA : 83325366 84237578 CLAVE 23.15.54.89 CARRERA: HIUROBIOIDGI A T€uMEsm LEcrIvo : 90-P HORASSEMANA: 20 LUGAR JI&WE SE LLEVO A CABO : LABORATORIO DE SI- BEFliüNIoOS FEOIA UE INICIO: FEW UE l"&lINACI(%J: 30 / ENERO / 1990 NCMBRE uEL WTOR Y PUESTO uE AUSCRIPCION : M. EN C. JORGE R. QUINTANA Y MOLINA PROF. TImLAR A.T.C. LiEL uEIpr0. DEI HIDROBIOIXX; IA . 1 ' / JUNIO / 1989 TITULO : CAT- UE LA FAUNA BENTONICA ASOCIAUA A LI)S ARRECIFES tJ SIl'UAUOS FRENE AL PUERTO DE VERACRUZ Y PUNTA A" LIZARDO, VER., MEXICO BEATRIZ QITIERREZ DIM. a?

SONIA REYES. WI'IERBEZ DIM. TEL. PAKi'ICULAR148.206.53.84/tesiuami/uam6629.pdf · En el campo dm la investigacitm tientifica ... REINO ANIMALIA SUBREINO PROTOZOA PHYLUM SARCOMASTIGOPHORA

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L

I

NOMBRES : SONIA VAZQüEZ ' REYES. BEATRIZ WI'IERBEZ DIM.

TEL. PAKi'ICULAR: 7921819

MATRICULA : 8332 5 36 6 84237578

CLAVE 23.15.54.89

C A R R E R A : HIUROBIOIDGI A T€uMEsm LEcrIvo : 90-P HORASSEMANA: 20 LUGAR JI&WE SE LLEVO A CABO : LABORATORIO DE SI- BEFliüNIoOS

FEOIA UE INICIO: FEW UE l"&lINACI(%J: 30 / ENERO / 1990 NCMBRE uEL WTOR Y PUESTO uE AUSCRIPCION : M. EN C. JORGE R. QUINTANA Y MOLINA

PROF. TImLAR A.T.C. LiEL uEIpr0. DEI HI DROBIOIXX; IA .

1' / JUNIO / 1989

TITULO : CAT- UE LA FAUNA BENTONICA ASOCIAUA A LI)S ARRECIFES tJ

SIl'UAUOS FRENE AL PUERTO DE VERACRUZ Y PUNTA A" LIZARDO, VER., MEXICO

BEATRIZ QITIERREZ DIM. a?

.. .i*

L

M6xico , W.F., a 4 de julio de 1990

Las que suscriben, mNIA VAZWZ REYES Y BEATRIZ GJTIERREZ DIAZ, con - matriculas 83325366 y 84237578 de la Licenciatura en Hidrobiologia por medio de l a presente l e informamos que se ha terminado satisfactoria - mente con e l proyecto de Servicio Social denominado ttCat610go de l a - fauna bent6nica asociada a los arnecifes situados frente a l Puerto de- Veracruz y Punta Anton Lizardo, Ver. h&xicolt, bajo l a tutoría del - M. en C. Jorge R. Quintana y b l i n a , con e l puesto de adscripción : - Prof. Titular A.T.C. del Uepto. de Hidrobiología, llevado a cabo en - el Laboratorio de Sistémas ent tónico s. an do inicio e l 1' de junio de- 1989 , concluyendo e l 30 d e Iedero '& '1990.

Sin más por e l momento y agradeciendo de antemano l a atenci6n brindada a nuestra pet ici6n. Nos es grato quedar a sus ordenes.

A T E N T A M E N T E.

BEATRIZ WI'IERREZ DIM.

L

SECRETARIO A W B f i C O UE LA

u".

M. EN C. BEATRIZ SILVA TORRES

UE CIENCIAS BIOLOGICAS Y UE LA

P R E S E N T E

Por medio de este conducto no irnos c-icarle que l a entrega CIO " ~ t S l o g o de l a fauna- ente a l puerto de [vera - ave 23.15.54.89), 110 se - enero de 1990, sino e l 4

a la gran cantidad de li m a r y analizar t a l in -

del Informe Final del Servicio bent6nica asociada a los arreci cruz y Rmta Anton Lizardo, Ve efectuara en la fecha inicial de julio del mismo año, dicho teratura que se tuvu que revi formación, para as4 poder hac s a t e Informe Final.

Sin d s por el momento y iendo de antemano la atención - brindada nos es grato

A T E N T A M E N T E .

BEATRIZ GUTIERREZ UIAZ.

1 ' I

W'ICR : Pi. en C. JORGE R. DUINTANA Y M O L I N A .

INFORME FINAL DE SEROICIO SOCIAL

. .

C O N T E N I D O

.& A. k LZTAPAIAPA BIBLIOTECA

. . .... I ..

......................................................... 1

introduccilin .......................................... ......... 2 . .

objetivos ....................................................... 5 .

Meto&log$a ..................................................... 6

. ResuitaQs ....................................................... 8

bsicidn Sistemática de las hpecies btk i r rdas .................. Descripciónes Sistemáticas ................... ;.... ...............

9

* .

iDisaisibn ......................................................... í h ~ i u s i ó n ...................................................... Glosario ............................................................ ,., r .*

.&!.;..: . . . . ,*.a I .

I

Literitura citeda ...................

. . ,

\

1 . . ;J 7

. . . . . . . . . . . . . . . . . :. .,’..- :. : .

'R0T)UCCION

L a s dr-recifes t i e n e n un gr-sn a t r a c t i v o . t u r i s t f c o por su i l i e z a n a t u r a l , l l e v a n d o s e a cabo e n ellos a c t i v i d a d e s ? c r e a t i v ( a s t a les camo: fotayraf ia submarina, bi.iceo r' pesca a p u t - t i \ & e n t r e otras. En el campo dm l a i n v e s t i g a c i t m t i e n t i f i c a 1s At-recifes de coral tierim yrari i m p o r t a n c i a , >.a que s o n desde 1 p u n t o do v i s t a acaldyica, l a s c o m u n i d a d e s n a t u r a l e s I n n s - o d u c t i * d d i del mar- i n & s e s t a b l e s o n ysrier-al t l a s t a ñ e d a , 1986) .

I

Haeta la fecha se desconocen muchas de 1 as 1 especies que n t e y r a n la f a u n a q u e l o s h a b i t a , la i n f o r m a c i b n quo! oie t i e n e es uy escasa y f r a g m e n t a r i a , r e f i r i e n d o s e p a r t i c u l a r m e n t e a algunas e las especies mas coriutxidas o b i e n que llagar1 a p r e s e n t a r r n p o r t a n c i a e c o n a m i c a .

,

V. .? . , . . .. . .: . . < . . ... .

¡-.lo existe h a s t a l a f e c h a un catalogo Q i n v e n t a r i o completo de Las e s p e c i e 5 que i n t e g r a n l a f a u n a que h a b i t a l o s arrecifes d e l f j o l f c de M&:.:ico. E l car ioc imi t in t ,o de la5 t ñ x o c e n o s i s de estos si y(;e-inpe 63)s bAtflico para empr-cnder a s t u d i o s a n i v e l eco1 bqica . P a r t a i motivo se c o n s i d e r a cir. p r i m a r d i a l i m p o r t a n c i a reconoct-r l a s especies p r e s e n t e s en e l l o s . E s t u d i a n d o l a s de m a n e r a i n t a y r a l , j ' dtiscr i p t i v a I) d t s f i n i e n d o i",c.is p r i n c i p a l e r c a rac t e r i r t i ca s , seij~iasi-iclo su h a b i t a t j ; su d i s t c - i b u c i ? m y e o g r a f i ' c a .

ü n ~ de los p r o b l e m a s p a r a e1 t axbnomo es el a g r u p a m i e n t o o clasif i c a c i o n de muchos taxas (Emcgrly, 1962). Puede h a b e r di Ferenciií de o p i n i b n cm c u a n t o a g r u p o s t a x o n a r n i c a s menore% i g & n s r o , e s p e c i e ) , a s i como en l o que r e s p e c t a a 105 Clrdenes, Familias y Clases; v a r i o s autores y a h a n m e n c i o n a d o este h e c h o , gar- l o que n o es un prob lema i?i1evn' (Castro, 1 9 7 8 ) .

d q u i 56- p r e s e n t a un c s t $ l u g o , de las . e s p c c i . r 5 do irivertebrados b e n t b n i c a s d z i cumune i , que h a b i t a n en l a= at-reci fss s i t u a d o s frente al p u e r t o d e S'eracrx ",' , FLint.a. AnttSn L i z a r d o e n Veracruz, I' l&;:ico; cama son . a I s l a .Verda , B l a n q u i l l a , kin~gada dc A d e n t r o , Pajaros, Sacr i f i c i a s , i' 1 3 is1 2 <:d.? E::w+di 2,

P a r o t r a p a r t e 5e p r e s e n t a i n f o r m a c i b n sobre l o s r a n g o s de d i s t r i b u c i b n g e o g r a f i c a de l a s e s p e c i e s a r r e c i f a l e s de l a s areas m e n c i o n a d a s . \

. . . .,-

I 1 !: 3

BJETIVO GENERAL

\ Elaboracibn de un catalogo de los invertebrados bent&nicos macroecbpicos rn Is camunes, risociadooj a los arracifes-

I

coral irios.

IBJETIVOS PARTICULARES

, Hacer un anAlisis de la bibliografia i n a s relevante sobre el tema.

Revisar l a s caracterizticas diztintivas de cada una do l a s especies, para la elaboracibn de una diaynbsis lo in35 completa posible, cornplementandula con datos de habitat y distribucibn geograf ica. i *

< a

..

/ '

. . . ,

VIETODOLOG I A 0

Ll material b i a l b g i c o con el ~ u a l =.e t r a b a j a , p r o c e d e d e l o s A r t - t x i fes ya ~ i ~ e n c i u n a d u ~ , y 542 e n c u e n t r a deposi t.ado e n 1 3 , u l ~ : s ; ~ i 3 1 - 1 d e l Labor-atcir ia de 5i nkcxnas Bentknj cos I . i t . a r a 1 e s .

i r a b a j o d e L a b o r a t o r i o .

Lado rri I-lombi-e c i e n t i f i c o de l a e s p s c i e

A u t o r , m u d e l gf2mcr-a

CSutor(es) y ano d e l a e s p e c i e

c1 iasi f ic ic ion

HAbi tat

D i s t r i b u c i b n gkgraf ica ,,, .

* Y.

Lado E 0 Nombre comün en esp

S i n o n i m i a s (en orden cronologico)

Diagnosiei .

3.- Las diagnbsi8 .8e elaboraron tomando I refaren bibliografia especializada para cada grupo taxonAmico y / o especie. Realizando con esto una descripcih comparativa.

. 4.- La informacibn se concentro en la tarjeta matriz.

3.- Procesado de la informacibn. . .

6. - Elaboracibn del reporte final.

POSICION SISTEMATICA DE LAS ESPECIES ENCONTRADAS(Parkor,l076) 8

I REINO ANIMALIA

SUBREINO PROTOZOA PHYLUM SARCOMASTIGOPHORA

SUBPHYLUM MASTIGOPHORA CLASE GRANULORETICULOSA . ^

ORDEN FORAMINIFERIDA SUBORDEIJ MOLIOLINA

SUPERFAMlLIA MILIOLOIDEA

GENERO m, FAMlLlA SORITIDAE

ESPECIE m. m u l a t u SUPERFAMILIA DlSCORBOIDEA

GENERO uomotrem FAMILIA HOMOTREMITIDAE

ESPECIE Ilgaotropjl g,-ug~ PHYLUM PORIFERA

CLASE DEMOSPONGIAE ORDEN ASTROPHORIDA

FAtllLIA GEODIIDAE GENERO

ESPECIE gibbrra.;ii ORDEN HADROflERIDA

FAMILIA CLIONIDAE ~

GENERO Clionr ESPECIE A, wlitrk 1

FAMILIA TETHYIDAE ir

GENERO Tethv8 ,

ESPÉCIE & gotinu

GENERO ShpeoiosPonñia ESPECIE yesparig

FAMILIA CHONDROSIIDAE

ORDEN AXINELLIDA FAMILIA AXINELLIDAE

GENERO bcinoilr ESPECIE & ~ m p i c m l r t a

ORDEN AGELASIDA FAMILIA AGELASIDAE

GENERO &gol- ESPECIE L -,,,

LIP.lr.U.

GENERO ~ 0 1 0 s ~ . I

GENERO Vmr-

ORDEN DICTYCERATIDA I . , FAMILIA SPOMGIIDAE I .-* i

ESPECIE -, ~

ESPECIE yL fistul- !Llon9i..iir

, FAMILIA THORBCTIDAE GENERO, ESPEC

JA L s %&.%L ro .. FAHiLIA DYSIDEIDAE

GENERO pysider ESPECIE D. etheri a

air, frafli 1 I. ORDEN VERONGIIDA

FAMILIA APLYSINIDAE GENERO EPlYsinq

GENERO YeronP ula ESPECIE fistulrric

ESPECIE V. d f i i d r ORDEN HAPLOSCLERIDA

_. FAMILIA HALICLONIDAE GENERO Fialiolona

ESPECIE H. ooaPres& H. dorlrr. L viridia.

GENERO Ve0Petro.i a

GENERO QPinosel la FAMILIA DESMACONIDAE

GENERO Fellioideg

FAMILIA NIPHANTIDAE GENERO m t r s

GENERO &ortosPcnflh

ESPECIE N- JonOleYi, - ESPECIE S. araiPor8

ESPECIE Sr, @reola ta

ESPEClE p r e o t ~ - - ESPECIE X. gubtri8nE ularii

FAMILIA CALLYSPONGIIDAE

ESPECIE C. fallax

. .

GENERO CallirPonPi a

. _ 1

.

i! í rociona I 4 ESPECIE M. prollierr 1

FAMILIA MYCALIDE 1

ESPECIE belwiP1

ESPECIE laevis

ESPECIE y1o.a hispid&

GENERO Jotroohot& tulatr ESPECIE L. Piro

GENERO Cisrodmdorvs I ESPECIE L. i.odintialU

ORDEN POECILOSCLERIDA FAMILIA POECILOSCLERIDAE

GENERO Mic

GENERO vo 1 1 OPS-

GENERO avo8 1 o

GENERO Ulolp

FAMILIA MYXILLIDAE I

FAMILIA PSAMMACIDE 1

GENERO 1 ESPECIE Q.

ORDEN HALICHONDRIDA

1 l

FAMILIA HALICHONDRIDAE GENERO Hal-

ESPECIE HalichoMria - e

PHYLUM CNIDARIA CLASE HIDROZOA

ORDEN HYDROYDA SUBORDEN ANTHOMEDUSAE

GENERO Pennaría FAMILIA PENNARIIDAE

ESPECIE Pennaria SUBORDEN CALIPTOBLASTEA

FAMILIA CAMPANULARIDAE GENERO CamPanulari a

ESPECIE -laria Campanularia Margínata

GENERO Obelia ESPECIE Obelia geniculata

Obelia m a r g i n a ta FAHILIA HALECIIDAE

GENERO Halecium ESPECIE Haiecíum sessile

FAMILIA LAFOEIDAE GENERO Lafoea

ESPECIE brfoea L a m urous -

ESPECIE ABloPhenir mrmmillatr

FAMILIA PLUMULARIIDAE GENERO Aelo.Phenía

AgloPhenia Perfo rata GENERO HaPlopteris

GENERO LyPtocarPus

GENERO Plumularia

ESPECIE HaPloPterís constrictsr

ESPECIE w t o carpus Philipinus

ESPECIE Plumulari a elternutg PluaulPriaPeteooa

FAMILIA SERTULARIIDAE GENERO Geminella

GENERO Sertularía ESPECIE Geminel la subtílis

ESPECIE Sertularía tenuiq ORDEN SIPHONOPHORA

FAMILIA PHYSALIIDAE GENERO Phvsalia

ESPECIE Phvsalia phvsalís CLASE ANTHOZOA

ORDEN TELESTACEA FAMILIA TELESTIDAE

GENERO Te1 eStQ ESPECIE Teiesto gisei

ORDEN GORGONACEA SUBORDEN HOLAXONIA

FAMILIA PLEXAURIDAE GENERO I-e_xau_rg

\, * \ 4. '*. * ,'*a$ rbehaura t w m ú - ~ ~ o

GENERO PseudoPleXrurr

GENERO E h J U M b k - ESPECIE pseudoPlexaura porosa

11

ESPECIE Plewau,rella dichotoma SUBORDEN SCLERAXONIA

FAMILIA ANTHOTHELIDAE GENERO ErvtroPodiurn

GENERO Lotoea ESPECIE ErvtroPodíum caribaeorum - ESPECIE Lofoea dumoaa -

CLASE ANTHOZOA SUBCLASE ZOANTHARIA ORDEN ACTINARIA

FAMILIA ACTINIIDAE GENERO Buno&os.oaia

ESPECIE Buno dosoma caverna ta FAMILIA AIPTASIIDAE

GENERO &arth o 1 ome a ESPECIE Bar tholomea annulata

FAMILIA EDWARDSIIDAE GENERO gdwardsía

ESPECIE Edwardsia elegans FAMILIA PHYMANTHIDAE

GENERO Phvmanthus ESPECIE Phvmanthus crucifer

ORDEN CORALLIMORPHARIA FAMILIA CORALLIMORPHIDAE

GENERO Ricardoea ESPECIE Pioardnea tlorida.

SUBCLASE OCTOCORALLIA ORDEN ZOANTHIDEA

FAMILIA PARAZOANTHIDAE GENERO Parazoa nthue

ESPECIE paraz,oanthus Parasiticul FAMILIA ZOANTHIDAE

GENERO Palithoa

GENERO Zoanthus ESPECIE Palithoa rnammillosa

ESPECIE Toanthus Pulchelluo Zoanthus. sociatus ~

12

PHYLUM ANNELIDA CLASE POLICHAETA

ORDEN PHYLLODOCIDA SUPERFAMILIA NEREIDIDACEA

GENERO Hesionider ESPECIE arenaria

GENERO m i o n e ESPECIE H. picta

FAMILIA SYLLIDAE GENERO fíiPlosvlli~

ESPECIE -nicol a

FAMILIA HESIONIDAE

FAMILIA NEREIDIDAE GENERO

ESPECIE riisoi

FAMILIA AMPHIONOMIDAE ORDEN AMPHIONOMIDA

GENERO Hermo dice

GENERO Furvthoe ESPECIE can al iculat a

ESPEC I E E. comP I anata ORDEN EUNICIDA

SUPERFAMILIA EUNICACEA FAMILIA EUNICIDAE

GENERO Eunice ESPECIE Carib oeq

GENERO Ne.mrtonerois ESPECIE N. beber

FAMILIA LUMBRINERIDAE GENERO L u m b r i n o r u

ESPECIE Jatrel l i FAMILIA ARABELLIDAE

GENERO Arabell a ESPECIE &L jrioolor .

ORDEN SPIONIDA FAMILIA SPIONIDAE

GENERO MinusPiQ ESPECIE & cirrobrrnohia tr

ORDEN CIRRATULIDA FAMILIA CIRRATULIDAE

GENERO Círrif o r r i a . ESPECIE C. filigera

ORDEN TEREBELLIDA

mnla GENERO FuPoIv

GENERO bo-

FAMILIA TERBBELLIDAE

ESPECIE & nabulo...

ESPECIE p.duo8 ORDEN SABELLIDA

FAMILIA SABELLIDAE GENERO B r a c h i o m

GENERO Fur itel la ESPECIE & p i l r o m ~ u l r t a

ESPECIE E. sal-

F 1 , '? , .

GENERO potomil la

GENERO Sabellaetnrtg ESPECIE e. raniformis ESPECIE C. mo.Pnit i ca

FAMILIA SERPULIDAE GENERO SPlro broncrh us

GENERO Vermii ii'opsis ESPECIE C. giganteus - ESPECIE V. vermudensis

FAMILIA SPIROBIDAE GENERO SPlrorbis

ESPECIE boreal i . e CLASE HIRUDINOIDEA

SUBCLASE HIRUDINEA ORDEN RHYNCHOBDELLAE

FAMILIA PISCICOLA (ICHTHYOBDELLIDAE) GENERO Piscicola (Ichthvobdella)

ESPECIE P. rapan

20

I

PHYLUM ARTHROPODA CLASE CRUSTACEA

ORDEN THORACICA SUBORDEN LEPADOMORPHA

FAMILIA LEPADIDAE GENERO bepar

ESPECIE LePaq, anatifera FAMILIA CHTHAMALIDAE

GENERO Chthrmrluo ESPECIE Chthamalus tcagilis

Chthamalua stel latus FAMILIA PYRGOMATIDAE

GENERO pocia ESPECIE Bocia padreporarum-

FAMILIA BALANIDAE GENERO paiin us

ESPEC I E Ba 1 anus am,Phr i te Balanus eburneus palanus improvisus

GENERO Tetraclita ESPECIE 'Jetraciita squamosa

Tetracl ita gtalac titer a ORDEN DECAPODA

SUPERFAMILIA PALINUROIDEA FAMILIA PALINURIDAE

GENERO Panulirua ESPECIE Panulirus argus

INFRAORDEN ANOMURA SUPERFAMILIA COENOBITOIDEA

FAMILIA DlOGENlDAE GENERO Petrochinurus

ESPECIE Petrochinurus diogenes FAMILIA COENOBITIDAE

GENERO Coenobita

SUPERFAMILIA GALATEIODEA FAMILIA PORCELANIDAE

ESPECIE Coenobita clvpeatus

GENERO petrolirthes ESPECIE PetrPi i.stheg Praia tus

Petrolistheq cintepes SUPERFAMILIA MAJOIDEA

FAMILIA MAJIDAE GENERO VicroPhrv S

ESPECIE MicroPrvs bicornutus

ESPECIE Mitrax scuipug GENERO Mitrax

SUPERFAMILIA PARTHENOPOIDEA FAMILIA PARTHENOPIDAE

GENERO parthenoP. e ESPECIE P- g errata

SUPERFAMILIA PORTUNIDEA FAMILIA PORTUNIDAE

GENERO Porturtus

SUPERFAMILIA XANTHOIDEA ESPEC I E Por tunus ravi

2 1

FAMILIA XANTOIDAE GENERO PriPhi 8

ESPECIE FriPhia gonagr a SUPERFAMILIA GRAPSIDOIDEA

FAMILIA GRAPSIDAE GENERO GraPsus

GENERO se$ arma ESPECIE GraPsus BraPsus

ESPECIE Sesarma cinereum FAMILIA GECARCINIDAE

GENERO Geearcinus ESPECIE Gec.orcinus lrter8lir

Geearcinus rur icola SUPERFAMILIA OCYPODOIDEA

FAMILIA OCYPODIDAE GENERO Ocvpode

ESPECIE OcvPode cuadrata SUPERFAMILIA HAPALOCARCINOIDEA

FAMILIA HAPALOCARCINIDAE GENERO Haplogaster

ESPECIE HaPloBaeter mertensii

PHYLUM BRIOZOA SUBPHYLUM ECTOPROCTA

CLASE GYMNOLAEMATA ORDEN CHEILOSTOMATA

SUBORDEN ANASCA SUPERFAMILIA MALACOTEGA

FAMILIA MEMBRANIPORIDAE GENERO Membr,aniPora

ESPECIE Hembranipor a tuberculata MembraniPora dichotoma

SUBORDEN ASCOPHORINA SUPERFAMILIA SMITTINIDAE

FAMILIA SMITTINIDAE GENERO parosmittiq

ESPECIE paras.mi ttia tripinosa FAMILIA SCHIZOPORELLIDAE

GENERO ~chizoPorell8 ESPECIE SohizoPorellr unicornio

SUBORDEN STOLONIFERA SUPERFAMILIA VESICULARIOIDEA

FAMILIA VESICULARIIDAE GENERO Amathia

ESPECIE biaathia dichotoma Amatia vidivici

22

ORDEN ASTROPHRIDA "

FAMILIA GEODIDAE

GENERO u (Lamneck, 1815) NOMBRE CIENTIFICO. Ge.odia g,ibberosa (Lnmarck, 1815) v'

NOMBRE COMUN. Esponja blanca (White Sponge) I

SlNONlMIAS Geod,i,a gibb,erora: Alcolado, fQ81: 11; Meinkoth, 1981: 334, Fig. 15; Sterrer, 1906: 124, 125, Lám. 34; Voss, 1976: 30.

COLOR Su coloración varia de blanco a gris claro

DIAGNOSIS L-

Esta esponja es masiva, lobulada e incrustante; de corteza dura y bien diferenciada; mide aproximadamente 25 c m de diimetro, 25 cm de altura. La supvrricie es lisa, porosa, con ósculos agrupados en pequenas Areas Qrib8d.8 que midan apenas 1 mm de diámetro. Su eonsirtencia es dura.

HABITAT. Comunmente en pastos de Thalaosl a, alredor de arreoires; pegadas a rocas o plantas en aguas someras.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. De Florida a México, Bahamas,e Indias Occidentales.

ORDEN HADROHERIDA

FAMILIA CLlONlDAE

GENERO Cliona (Grant, 1826)

NOMBRE CIEWTIFICO. Clionq deli triK (Pang, 1973)

NOMBRE COMUN. Esponja roja Perforada (Rod Boring Sponge)

SINONIMIAS CJion.. S1elitri x : Colin, 19784 52, 75; Kaplan, 1982r í32, Lám.21.

COLOR Genrralmento rojo a rojo-narmja

DIAGNOS 1 S Esponja de forma variable y generalmente frondosa: observandome como manchas sobre loo corales; ya que cubren el sustrato de estos y los iartrn, la superrioie os irregular, oon 6soulom iaraos y prominentes, observandose muy bien los poros.

I '

BITAT. Se encuentra Por debajo de los 10 m, asociado con Pa,razoanthua rasiticus, se encuentra en corales masivos, en el coral cerebro y rales ramificados.

STRIBUCION GEOGRAFICA. De Jamaica a Puerto Rico, I ! - ' ' v

DEN HADROMERIDA

MILIA TETHYIDAE

NERO Tethva (Lamarck,1814)

MBRE CIEMTIFICO. Tethya actinia (Laubenfe

MBRE COMUN. Esponja Esferoidal (SPheroida

NQNIMl AS thva actinia: Sterrer, 1986: 122, Lam. 33

LOR coloración varía de amarillo a naranja y

AGNOS 1 S

o;, 1950)

Sponge)

124.

algunas veces verde.

una eeponja de forma esferoidal y masiva; mide aProximadamonte entre y 5 cm de diámetro y de 2 a 4 cm de alto;. observandoce que se tienden de ella Pequeñas Prolongaciones que semejan rizomas con lor iales de adhieren al sustrato. La superficie es muy Porosa y de taritancia masiva con Protuberancias fibrosas color naranja o verde. Su insistencia es coPresible y suave al tacto.

,BITAT. En costas; sobre arrecifes de coral: en la zona intersticial a m de Profundidad aproximadamente.

STRIBUCION GEOGRAFICA. De Florida a Texas, Golfo de México, las thamas.

I 1

1

LDEN HADROMERIDA

\MILIA CHONDROSIIDAE

ZNERO ShPeciosPongla (Marshall, 1892)

IMBRE CIENTIFICO, SPhaerosP.onRia vesparia (Lamarck,1814) ToPsmnt, 1933

IMBRE COMUN. Esponja de cabeza Grande(cabezona1 (Longgerhcad Sponge)

INONIMIAS 2haerosPgngia vesparia: Gomez, 1982: l?, 64; Gomez-Green, 1984: 83; 3inkoth,1981:39, F l g . 17; Voss , 1976: 28, 29.

3LOR 9 vivo y fijados en alcohol su color es caotairo

Di AGNOS 1 S Esponja masiva, esferoidal, truncada, con una altura de 18 a 25 cm y un didmetro de 20 a 40 cm. La superficie es ondulada con abultamientos que sobresalen ligeramente; los Cssculos en la parte central de la esponja son conspicuos y agregados dentro de una depresión apical, su diametro es de 0.5 a 0.1 cm. El ectosoma no esta diferenciado del cuanosoma a ecepcidn de la Presencia de microscleras espirales, las cuales estan confinadas a la superficie. El endosoma es muy cavernoso, no tiene arreglo definido en su reticulación. Su consistencia en vivo y en alcohol es firme, poco compresible y secos son duros.

HABITAT. Se encuentra alrededor de arrecifes de coral duros y blandos ; firmemente fijados a rocas; sobre fondos marinos, bajo la linea de marea baja hasta 51 m de profudidad.

DISTRUBUCION GEOGRAFICA: Carolina del Norte a Florida y México, Bahamas e Indias Occidentales.

ORDEN AXlNELLlDA

FAMILIA AXINELLIDAE

GENERO Axinella (Schmidt, 1862)

NOMBRE CIENTIFICO. A.xfnel1r manisPiculata (Hartman,

NOMBRE COMUN. Esponja Ramosa (Branches Sponge)

SINONIMIAS:

1955)

Axinella manisPiculata: Green, 1968: 76, 81, 91, 95, 96 ,98 135, Foto 3, 3a.

COLOR En vida es cafe claro, fijada en alcohol se torna castaño.

DI AGNOS IS Esponja de forma ramosa, adherida al sustrato, Por una basede la cual salen los brazos unidos en su parte mas inferior, los cuales se encuentran ramificados teniendo un diámetro en la Parte mas delgada de 1-1.5 cm y en la5 partes gruesas de 1.5-2 cm, la longitud total de las esponjas es de 50 cm. La superficie es hirsuta y está cubierta por orificios muy Pequenos con un diámtro aproximado de 2-4 mm, los ósculos son más o menos circulares y tienen un diámetro de 2.5-3 mm. su consistencia es suave, compresible carnosa y relativamente elástica.kl Ectosoma presenta una dermis formado Por una capa de células que se disponen sobre las fibras que del interior salen a la superficie, estas tiene esPículas incluidas. El endosoma esta formado Por una compleja red de espongina que encierra a la esPlculas; las cuales son de tipo oxeas y algunas ligeramente incurvadas, Pero la gran mayoria rectas.

HABITAT. A Pro-fundidades de 15-18m en fondos areno rocosos; adheridos a Siderastra s i dcreq.

I

STRIBUCION GEOGRAFICA. Golfo de MOxico, Costa Occidental de la -nínsula de Yucatán.

:DEN AGELAS I DA

L M I L I A AGELASIDAE

:NERO A..BeIa.s (Duchassing y Michelotti, 1864)

iMBRE CIENTIFICO. ABelas schmidti (Wilson)

JMBRE COMUN. Pipa de PAN (Pipes ai Pan)

,NOH I M 1 AS ;elas ochmid ti: Alcolado, 1981: 8 ; Colin, 1978: 61, 67; Kaplan, 1982: 20.

ILOR ! color varía de naranja a cafL claro

1 AGNOS I S 3ponja de forma variable, que Puede ser irregularmente masiva, lcrustante o presentar ramas de forma y grosor variables; con ósculos eneralmente cilíndricos y Pequeños hasta de 5 mm, observandoce la Jperficie llena de Perforaciones oscuiares cubiertas por una especie de imbrana dermal muy delgada y de color naranja.. Consistencia ampres ib I e.

4BiTAT. En arrecifes de coral en la superficie; se establece también en rrecifes profundos, en aguas claras en áreas de 15 a 45 m.

ISTRlBUClON GEOGRAFICA. Puerto Rico, La Parguerra y el Caribe. I

I

i

N AGELASIDA

LIA AGELASIDAE

RO Agelas (Duchassaing y Michelotti, 1864)

R E CIENTIFICO. Agelas sparsus (Gray, 1867). De Laubenfels, 1936.

RE COMUN. Esponja ComQn (Common Sponge)

NIMIAS as sparsus: Alcolado, 1981: 8; Green,l968: 68, 81, 91, 98, 131,foto

I R bardo claro

;NOS I S !sponja presenta formas masivas, en ocaciones amorfa, aplanada y !sa, de contornos ondulados; tienen un máximo diámetro de 7 cm y una 1ra de 7.5 cm. La superficie se observa lisa ondulada, llena de *oraciones y de surcos que son terminaciones de los canales internos pequeños. Su consistencia es suave, carnosa y compresible. El )soma presenta una dermis desarrollada y con númerosas capas de )las que se encuentran cubiertas Por una especie de cutícula muy gada. El endosoma es fibro-reticular, Presentando fibras de >nngina. Las espículas son de tipo acanthostiiis características, Jstas, con espinas arregladas en nc>dulos, que miden de 9-11 micras de netro y de 100-125 micras de longitud.

ITAT. Se encuentra en oquedades de rocas, corales muertos, fondos OSO OS a una Profundidad de entre 9 y 11 m.

rRIBUCION GEOGRAFICA. Atlántico Tropical Americano, Dry Tortugas, :ida, Bahamas

SN D I CTYOCERAT I DA

ILIA SPONGI IDAE

ZRO Aiolochroia (Wiedenmayer, 1977)

3RE CIENTIFICO. Aiolochroia crassa (Hyatt, 1875)

3N IMI AS

t z , 1982: 11, 26, Fig 5a; Soest, 1978: 65, 67, Fig. 1.

3R mloracidn en v i v o es Púrpura azuloso y en alcohol se torna rilla con manchas azules.

uhrala - t AlcQladQ, l a a l : 6; Fuentes, 1981: 39, 32, ~i~ 4, 3 1 r

I AGNOS 1 S a forma de la esponja es masiva principalmente, Pero presenta trocesos lobulados y ramosos, el área que abarca sobre el sustrato luctua entre 17 y 20 cm de diámetro: las ramas son de diámetros muy ariables, desde 5 a 7 cm y con longitudes de 2 a 4 cm, aunque algunas ’eces llegan a alcanzar longitudes de 15 cm. a superficie es irregular finamente porosa; los ósculos tienen desde 1 hasta 4 m m de altura y

!stan separados por espacios de 1.5 m m entre uno y otro, pero de iistribucidn irregular; se Presenta de 1 a 2 apéndices de las ramas o !n grupos de 3 o 4 en la región basal y en las Partes Planas de la !sponja y se encuentran bordeadas Por una membrana que es una Brolongación de la misma dermis. El ectosoma presenta una dermis no lesprendible y con un grososr de 200 micras, con gran cantidad de :élulas pigmentadas de color Parpura. El endosoma, esta constituido ~rincipalmenta por un coanosorna carnoso que contiene fibras de de tsponja de color rojizo, estas fibras son como ramas dendríticas, .rregulares, quebradizas que contienpn una médula granular .rregularmente distribuida. Su consistencia es Poco compreslble, como 3 1 caucho de goma, al cortarse secreta un exudado amarillo lechoso.

4ABITAT. Esta esponja es exclusiva de localidades arrecifáles.

)ICTRIBUCION GEOGRAFICA. Curacao, Puerto Rico, Antigua, Ct. Thomas, 3ermudas y Bahamas.

3RDEN DICTYOCERATIDA

?AMILIA SPONGIIDAE

GENERO Verongia (Bowerbank, 1844)

NOMBRE CIENTIFICO: Verongia pistularis (6owerbank, 18451, Hyatt, 1875

NOMBRE COMUN: Esponja Vela (Candle sponge)

SINONIMIAS Verongia fistularis: Fuentes, 1981: 25; Colin, 1978: 62: Woss, 1976: 24.

COLOR Varía de amarillo a rojizo o marrón.

D 1 AGNOS IS Su forma tipica es cilíndrica y mide aproximadamente 8.5 cm de largo y 8 c m de diámetro; observandoce los tubos que la conforman unidos Por una sóla base. La superficie es poco Porosa: se observan sólo algunos Poros. Su consistencia es compreslble al tacto.

HABITAT. Se desarrolla a Profundidades entre 5 y 40 m, sobre arrecifes de coral generalmente a mar abierto.

i 1

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. En el Caribe, a travcs de las Cos’tas de Florida y comunmente en Dry Tortugas; Bahamas, Bermudas, Y Costas de Brasi 1 .

OBSERVACIONES Esta especie es también encontrada con el nombre de: Aplysina fistularfs tüuchaosaing y Michelotti, 1864) y SPongia fistularis (Pallas, 1966) Por Fuentes, 1981.

ÜRDEN DICTYOCERATIDA

FAMILlA SPONGIIDAE

GENERO VeronRia (Bowerbank, 1844)

NOMBRE CIENTIFICO. Verongia longissima (Carter)

NOMBRE COMUN. Esponja Vela de las ramas (Branching Candle Sponge)

SINONIMIAS Verongia 1ongissim.a: Colin, 1978: 96; Voss, 1976: 24.

COLOR Varia de verde a diferentes tonos de amarillo.

DIAGNOSIS Su forma es ramosa y tubular, tendiendo a ser masiva. La supeficie esfinamente conulora y porosa: su consistencia es comPreeibls y suave al tacto.

HABITAT. Se establecen sobre las superficies de otras esponjas en los pequeños 6sculos apicales, y sobre ramas a una Profundidad de entro 15 y 25 m.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Es abundante en las Indias Occidentales, Dry Tortugas y Florida.

ORDEN DICTYOCERATIDA

FAMILIA THORECTIDAE

GENERO lrcinia (Nardo,l833)

NOMBRE ClENTIFlCO I rcinia campana (Lamarck, 1816) De Laubenfgls,l978.

NOMBRE COMUN Esponja Vaso (Vase Sponge)

SINONIMIAS lrcinia campana: Alcolado, 1981: 6, 15: G6me2, 1982: 11, 22, 24, Fig. 4; Gómez-LóPez, 1982: 11, 22; Gámez-Green, 1984: 70, Fig. 4. Green, 1968: 36, 37, 80, 84, 96, 98, 113, f o t o . 2, 114; KaPlan, 1982: 130,Lam. 21; Soest, 1978: 39.

COLOR En vivo os o r s t 8 R o rosáooo y Presmrvadr on alcohol om o r r t r ñ o vordoro .

1 I AGNOS I S :sPonja veriforme en forma de copa o campana, siendo coman que un lado ie la pared sea más alto que el otro; midiendo de 11 a 30 cm de alto y le 10 a 25 cm de diámetro, el grosor de la Pared do 0.5 a 5 cm. La uperficie es conulosa. siendo considerable en su Pared exterir, los :&nulos presentan una altura media de 2 a 4 mm, separados unos de ~ t r o s por una distancia de 4 a 8 m m ; los ósculos se encuentran xclusivamente dentro de la copa. La dermis del ectosoma esta formada 'or una reticulación que tiene gran cantidad de materia foránea y ilamentos de espongina. El endosoma Presenta gran cantidad de ilamentos; el esqueleto principal está constituido Por fibras asciculares y areniferas color ambar, las columnas ascendentes, ienen material foráneo en su Parte central. Su consistencia en vivo y Iresenvada en alcohol es compresible y seca es dura.

IABITAT. Coman en arrecifes, en rocas, y en fondos de Lagunas.

iISTRIBUCION GEOGRAFICA. Curacao, St. Thomas, Bahamas, Cuba, Florida, l o l f o de M&xico, Tortugas, y Brasil.

!RDEN

'AMILIA THORECTIDAE

;ENERO Ircinia (Nardo, 1833)

IOMBRE C1 ENT I F I CO. Ircinia pelix (Duchassaing y Michelotti, 964)Uiedenmager, 1977.

D I CTY OCERAT I DA

iOMBRE COMUN. Esponja Panal (Honeycomb Sponge)

INONl MI AS rcinia felix: Alcolado, 1981: 6, 14; Fuentes, 1981: 19, 27; ómez-López, 1982: 11, 72, Fig. 2; Gdmez-Green, 1984: 67, Fig. 2; aplan, 1982: 131, LAm. 18; Soest, 1978: 33, Lam. 6; Wiedenmayer, 977: 60, F i g . 8 .

OLOR marillo brillante con tonos verdosos en vivo y Preservada en ongeiación se torna cafe rojizo.

1 I AGNOS I S ,a esponja es de forma tubular lobada, consiste de un grupo de tubos illndricosque miden de 6 a 15 cm de altura y de 2.5 a 3 cm de iámetro; cada tubo Presenta un ósculo apical de 0.5 a 1 cm de iámetro; la altura de la esponja es de 9 a 20 cm y de 4 a 7 cm de iámetro. La superficie tiene una apariencia finamente conulosa, los dnulos miden de 0.1-O.9cm de alto y de 0.1-0.4 cm de 5eParacidn entre no y otro, dandole una apariencia de Pqnal; el ectosoma no tiene una sPecializaci6n ePidermica. El endosoma esta formado por una ibroreticulación uniforme de mallas rectangulares o redondeadas, las ibras son de color ambar; el coanosoma es muy abundante, ocupa todos os espacios entre fibras. Su consistencia es fldcida y elástica, reservada en congelación se torna dura y nada compresible.

$

HABITAT. En rocas o arrecífes, Lagunas someras, en fondos lodosos y en arena.

DlSTRiBUCION GEOGRAFICA. St. Thomas, Curacao, Noroeste de Venezuela, Barbados, Saba, Puerto Rico, Tortola, Nassan, Golfo de Mdxico, Florida y Jamaica.

ORDEN DICTYOCERATIDA

FAMILIA THORECTIDAE

GENERO Ircinia (Nardo.1833)

NOMBRE CIENTIFICO, Ircinia strobilina (Lamarck, 1816)

NOMBRE COMUN Esponja Pastel (Cake sponge)

SINONIMIAS ircinia rtrobiiina: Alcolado, 1981: 23,24; Colin, 1978: 92, 98, 114; Fuentes-VelAzques, 1981: 23; Gbmez-LdPez, 1982: 11, 19, 21, F i g . 3 ; Gómez-Green, 1984: 69, Fig.3; Green, 1968: 39, 81. 84, 98, 115, foto.3, 116, foto 3a; Hetchel, 1965: 6, 10; KaPlan, 1982: 132, Lam. 2; Meinkoth, 1981: 331, Lam. 18: Soest, 1978: 40; Voss, 1976: 22.

COLOR En vida es negro en la Parte apical, cafe en la región central y tonos naranja y rojizos en la base.

DI AGWOS I S La esponja es de forma masiva y amorfa, con una altura de 18 cm y 20 cm de dikmetro. La superficie es conuiosa, los cónuios son muy a ü i i 6 V 1 ~ u n s ~ tienen una altura be 0 . 2 - 0 , s cm y estan PeParados por empacioe de ú.Z-ó./c cm. Eil &tatasarna Prennnta m a dcrrmin muy delrlacla a k n a r m Rant ibad da a r m a y rafitafi de eepfculafi forcrriéaij posee un coanoroma carno8os y elAstico con filamentos de espongina. El endosome Etfita farmad0 Pur un Qui-tJUntu de calumnas fasciculares ascendentes de fibras de espongina. Su consietencia es úomBrscibls, f l a ~ i d a y 3 1 as t i ca.

.IA&ITAT. C o m b en arrecifes, lodo, arena a grandes profundidades.

J I f iTHIBUCIUN CBUCRAFICA. St. Thomas, Curacao, Puerto Rico, Guyana jhef, Guadalupe Tortola, Viegues, Cuba, Bermuda, Florida, Las Bahamas I Jamaica.

SRDhN DICTYOCEHATIDA

:AMILIA DYSIDEIDAE

;ENERO Dyaidea (Johnston, 1842)

lOMBRE CIENTIFICO. DYsidea etherea ( De Laubenf e 1 s, 1936)

OMBRE COMUN. i i rPonj8 azul (Blue Sponge)

SINONIMIAS Dvsidea etherea: Alcolado, 1981: 6, 16;Gómez-LóPez, 1982: 11. 23, 26, Fig. 5: G6mez-LóPez y Green, 1984: 71. Fig. 6a; Soest, 1978: 54; Sterre. 1986: 115,116, Lám. 30; V o s s , 1976: 24; Wiedenmager, 1977: 73, Lám.9. Fig. 7.

COLOR En vivo azul tenue y Preservada en alcohol color Paja.

DI AGNOS I S Esponja de forma masiva e incrustante con un diámetro de 4 a 5 cm. La superficie es conulosa, dificil de distinguir al igual que los ósculos, debido al material foráneo adherido a la misma. La dermis es extremadamente delgada y ni bien definida el coanosoma también contiene gran cantidad de materias foráneas. El esqueleto Principal es una fibroreticulación irregular, indefinida. Las fibras son transparentes, conteniendo materia foránea en toda su extensián. Su consistencia en vivo y preservada en alcohol es blanda. facilmente desmoronable.

HABITAT. En sustratos duros de Bahías y Lagunas.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Curacao, Margarita, Dry Tortugas, Bahamas, Bermudas, Florida.

ORDEN DICTYOCERATIDA

FAMILIA DYSIDEIDAE

GENERO DYsidea (Johnston, 1842)

NOMBRE CIENTIFICO. Dvsidea fragilis (Montagu, 18181, Johnston, Kol tun, 1959.

NOMBRE COMUN Esponja fragil (Fragile Sponge)

SINONIMIAS Dysidea fragilis: Alcolado, 1981: 6, 16.

DI AGNOS 1 S

Las

1863,

Esponja de forma masiva e incrustante, con elevaciones digitiformes, gruesa y con ramas: la superficie es conulosa, los ósculos dpicalee esfinterados, más bien pequeños. La dermis es delgada; el esqueleto es fibroreticular; su consistencia es comprimible.

HABITAT. Se encuentra en sustratos duros como corales muertos y rocas en Lagunas y zonas arrecifáles.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Curacao, Dry Tcrtugas, Las Bahamas, Florida, Golfo de M+xico.

ORDEN VERONGIIDA

FAMiLIA APLYSINIDAE

GENERO APlvsina (Nar.do, 1833)

NOMBRE ClENTlFlCO APlvsina fistularis (Duchassaing y Michelotti, 1864)

NOMBRE COMUN. Esponja Tubo Amarillo (Yellow Tube Sponge)

SINONIMIAS Aplysina fistularis: Alcolado, 1961: 6; Fuentes,l981: 19, 27, Fig.3; Kaplan, 1982: 128; Sterrer, 1986: 115,116, Lam. 30.

COLOR Varia de amarillo ocre a mostaza, algunas veces con tonos rojizos.

DI AGNOSl S La esponja consiste de un grupo de tubos, la mayoría cillndricos de 6 a 15 cm de altura y de 2.5 a 3 cm de diámetro. Cada tubo Presenta un dsculo ápical esfinterado que mide de 0.5 a 1 cm de diámetro. La superficie tiene una apariencia finamente conulosa, debido a la fibroreticulacion del ectosoma que se eleva; esto Provoca numerosas depresiones entre las fibras, dando a la superficie una apariencia de panal. En el ectosoma no existe una esPecializacic5n dérmica, este se diferencia bien del endosoma debido a que está fuertemente Pigmentado.El endosoma esta formado Por una fibroreticulación uniforme que se observa como mallas rectangulares: las fibras son de color ambar claro y contienen una médula que ocupa gran Parte de estas; el coanosoma es muy abundante y ocupa todos los espacios entre las fibras.

HABITAT. En aguas Profundas, Areas rocosas, y arrecifes de coral.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Puerto Rico, Bermudas, Las Bahamas, Golfo de México.

OBSERVACIONES Esta especie fue encontrada tambign con los siguientes nombres: Pallas, 1966; EsPer, 1794; Lamarck, 1813; Linne, 1767. Fistularia fistularis: Bowerback, 1844, P. 37. Verongia fistularis: Bowerbanck, 1845, Pag.403. Por Fuentes, 1981.

ORDEN VERONGllDA

FAMILIA APLYSINIDAE

GENERO Verongula (Verrill, 1907)

NOMBRE CIENTIFICO. Verong.uIa rígida (Esper, 1794)

NOMBRE COMUN. Esponja Negra (Black Sponge)

SINONIMIAS Verongula rígida: Fuentes, 1981: 32,33,34, fig. 5; Soest, 1978: 66,67.

COLOR Verde oscuro en vida y en contacto con el aire se torna negra.

DIAGNOSIS La esponja es un conjuto de tubos comprimidos y aglomerados, dando la impresión de ser masiva: los tubos miden de 2 a 4 cm de diámetro y hasta 10 cm de longitud, cada uno con un ósculo ápical de 0.5 a 1.5 cm de diámetro. La superficie presenta numerosas deprersiones de forma póligonales irregulares.que tienen una amplitud de 1 a 3 cm y están bordeados por un anillo plano que es prolongacion de la misma dermis; los ósculos son ovalados y se localizan en el apice de los tubos y tienen un diámetro de 1 a 1.5 cm. El ectosoma esta formado por una dermis orgánica con gran cantidad de células Pigmentadas de color parpura. El endosoma Posee una fibroreticulación isotrófica de mallas Poligonales alargadas; las fibras se van haciendo dendriticas hacia la Periferia; el coanosoma es denso, Presenta gran cantidad de materia orgánica de consistencia elastica. La consistencia de la esponja es muy comprimible y resilente, fácil de cortar.

IABITAT. Se establece en localidades de arrecifes y en Lagunas.

3ISTRIBUCION GEOGRAFICA. Curacao, Bonaire, St. Thomas, Antigua, Florida. Golfo de Mexico, Jamaica, Bahamas.

3RDEN HAPLOSCLERIDA

2AMILIA HALICLONIDAE

;ENERO Haliclona (Grant, 1835)

\IOMBRE CIENTIFICO. Haliclona comPres.sa (Duchassaing y Michelotti, 1864)

JOMBRE COMUN. Eponja Roja (Red Sponge)

i INON I M I AS ialiclona compressa: Fuentes, 1981: 43, 46, Fig. 8; Gómez, 1982: 11, 19, Fig. 8a.

:OLOR In vida su color es r o j o caarmin brillante con algunas manchas verdosas debido a la oresenvia de algas, Preservada el aloohol lisminuye su intensidad.

1 AGNOS I S ;u forma es variable, desde incrustante, amorfa o lobada a raimosa; las amas son herectas, anastomosadas con un diámetro de 1 a 4.5 cm y una ltura de 2 a 3.5 cm. La superficie es muy Porosa y Puntiforme, los

mculos se aparecen irregularmente sobre un sólo lado de las ramas 'referentemente; los poros de la superficie se forman por la ontinuacidn de lar fibras ascendentes del endosoma, ya que no existe

dicha specialización d9rmica. En el ectosoma no existe ~Pecialización. El endosoma esta formado Por una ibroreticulación uy irregular de tractos de eoPongína unídor Por vrrirs hilorar do apfoulas quo i o dan la a~aríoncia puntitorme. Las espícuiaa son xeas, hastadas o fusiformes y algunas veces curvadas. La consistencia

i I 1

1

e esta especie es comprimible y eiistica.

,ABITAT. Se establecen en áreas rocosas generalmente y en Pastos de ortugas.

ISTRIBUCION GEOGRAPICA. Bermudas, Golfo de méxico.

RDEN HAPLOSCLERIDA

AMlLlA HALICLONIDAE

ENERO Haliclona (Grant, 1841)

OMBRE CIENTIFICO. Haliclona doria (Laubenfels, 1936)

OMBRE COMUN. Esponja Rastrera (Creeping Sponge)

INON I M 1 AS pliclone doria: Cruz, 1984: 12; Green, 1968: 50, 82, 86,96, 98, 121, oto. 6, 6a.

OLOR n vida cafe oscuro y preservada el alcohot café castaño.

I AGNOS I S sta especie tiene un grupo de brazos cillndricos que se anastomosan ormando una colonia compleja, cuyo crecimiento es rastrero, udiendoce extender hasta más de 1 metro de longitud. La superficie es isa y reiativamente compactada, los ósculos no tienen una istribucidn determinada, generalmente estAn aislados, muchos de ellos e encuentran en la Parte Apical y tienen un diámetro entre 2 y 4 cm. 1 ectosoma no Presenta especialización dérmica, los paquetes de ibras del exterior forman su terminacidn externa. El endoooma es eticular, simetrico y con tractos esPlculares; Presentando mallas con berturas rectangulares y cuadradas. Las esplculas son oxeas robustas, ectas o ligeramente curvas. Su consistencia es dura y firme, los razos quebradizos.

ABITAT. Se encuentra sobre arrecbfes de coral a profundidades de 13 m Proximadamente.

ISTRIBUCION GEOGRAFICA. En el Atlantic0 Tropical Americano, Costa tlantica de Panamá y Jamaica.

RDEN HAPLOSCLERIDA

AM I L I A HAL I CLOP: I DAE

SNERO Haliclona (Grant. 1835)

IMBRE CIENTIFICO Haliclona viridis (Duch y Mich, 1864)

3MBRE COMUN. Esponja Verde (Green Sponge)

3lNONlMIAS Haliclona viridis: Cruz. 1984: 12, 16: Fuentes, 1981: 47. 49: Kaplan, 1982: 127: Voss. 1976: 26.

COLOR En vida verde claro, Preservada en congelación o alcohol se oscurece en algunas zonas y en otras se torna amarillo Pardo.

DI AGNOS I S Esponja incrustante, con pequeñas elevaciones en forma de conos volcánicos, cubre áreas de 5 a 10 cm. La superficie es muy porosa y en algunas zonas puntiforme. con óculos que se localizan sobre Pequeñas elevaciones y tienen un diámetro de 1 a 4 mm. El octasoma Presenta una reticulac6n uniforme, con algunas espículas que se Proyectan hacia el exterior, El endosoma carnoso con Poca cantidad de espongina principalmente espicular; con tractos de 4 a 8 esplculas de tipo oxeas hastadas. Su consistencia es flácida, suave, facilmente desmoronable.

HABITAT. Se encuentra en Pastos de Tortugas, algunas veces en Areas rocosas.

DlSTRlBUCION GEOGRAFICA. Bermudas, Golfo de México.

ORDEN HAPLOSCLERIDA FAMILIA HALlCLONIDAE GENERO NeoPetrosia tlaubenfels, 1953)

NOMBRE CIENTIFICO. NeoPetrosia longlrvi (Laubenfels, 1936)

NOMBRE COMUN. Esponja Trepadora (Sprawling Sponge)

SINONIMIAS NeoPe.trosia longlevi: Green, 1968: 45, 47, 82, 86. 88, 96,98, Foto. 5, 5a.

COLOR Es amarillo crema tanto en vivo, alcohol y seca.

D I AGNOS 1 S La forma de esta esponja es ramosa, comunmente rastrera: el nomero de brazos varia considerablemente, Pero son cilíndricos Y se anastomosan. La superficie es sumamente lisa y esta Perforada Por gran cantidad de Poros: los 6sculos Presentan un diámetro de 0.2 a 0.4 cm: frecuentemente se elevan sobre la superficie, la distribución es desigual y la seParaci6n ent4.e ellos es de 2 a 4 cm. El ectosoma Presenta células que se encuentran muy unidas y formando Placas Protoplásmicas más gruesas. El endosoma es fibroreticular, las fibras tienen un arreglo en forma de mallas rectangulares: las esplculao son exclusivamente oxeas. Su consistencia es quebradiza. es bastante f r a d i l y se rompe con facilidad.

HABITAT. Comunmente se encuentra en aguas someras, fijadas a ramificaciones donde se propagan en forma recta.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. En el Atlántico Tropical Americano, Dry Tortugas, Florida en la Costa Occidental de esta Qltima.

ORDEN HAPLOSCLERIDA

FAMILIA HALICLONIDAE

. GENERO SPi nosella (Ouch y Mich, 1864)

NOMBRE CIENTIFICO. SPinosella armifera (Duch y Mich, 1964)

NOMBRE COMUN. Esponja Rugosa (Wrinkled Sponge1

SINONIMIAS Spinosella armifera: Alcolado, 1981: 7, 16; Fuentes, 1981: 48, 51, Fig. lo, 11.

COLOR En vida es purpura pálido y preservada en congelaci6n se torna cafB grisácea.

DI AGNOS 1 S Esponja de forma ramosa, que tiene de 1 a 2 cm de diámetro y una longitud de 6 a 40 cm, ramificandoce lateralmente. La superficie es conulosa, hay zonas en las que es lisa y en otras ondulada o rugosa; los cdnulos son conspicuos y tienen de 0.1 a 0.4 cm de altura, separados entre si Por espacios de 0.2 a 0.5 cm distribuyendoce a los lados de las ramas. El ectosoma es una fibroreticulación anisotrópica, es decir formadas Por fibras primarias y secundarias. El endosoma sigue basicamente el Patron de una doble reticulación como en el ectosoma, sólo que son más finas las fibras. Su consistecia es flácida y comprensible.

HABITAT. Se encuentra fijada a arrecifes, rocas, y fondos arenosos.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida, Texas, California: Golro de México.

ORDEN HAPLOSCLERIDA

F A M I L I A DESMACONIDAE

GENERO Gellioodes (Ridley, I867)

NOMBRE CIENTIFICU Gellioides areolrta (Wilson) 1902 (Heehtel, 1965)

NOMBRE COMUN. Espoja arborecente (Wooded Sponge)

SINONIMIAS Cellioides areolata: Green, 1968: 57, 62, 89. 90, 125, Foto. 8, 8a.

COLOR En vida * a azafrán iy en alcohol cambia a siena quemado.

I

3 I AGNOS IS lsponja de forma ramificada, con grupos de brazos cilíndricos que arecen rectos y bastante ramificados: diámetro de los brazos de 1 a 2 zm; altura de la esponja de! 30 a 35 cm. La superficie es aspera a l tacto, pero se observa lisa al microscopio, los ósculos no tienen una distribución determinada, se encuentran dispersos sobre los brazos y tienen un diámetro de 2 a 5 mm. El ectosoma no presenta sspecialización dermica, las fibras forman reticulaciones plumosas con apariencia de penachos. El endosoma presenta una tosca reticulación con mallas rectangulares que Presentan nt3merosos paquetes protoplásticos con hileras de espículas cementadas con espongina. Las espículas son de todo tipo, oxeas robustas, algunas ligeramente curvas, styles y sigmas. Su consistencia es suave, compresible y e I ás t i ca.

HABITAT. Exclusivamente sobre sustratos más o menos duros a profundidades entre 14 a 17 m.

DISTRIBWCION GEOGRAFICA. Atlantic0 Tropical Americano, Carolina del Norte, Puerto Rico, Jamaica, Golfo de México en la Blanquilla, Ver .

ORDEN HAPLOSCLERIDA

FAMILIA NIPHANTIDAE

GENERO NiPhantes (Duch y mich, 1864)

NOMBRE ClENTlFlCO NiPhantes erecta (Duch y Mich, 1864)

NOMBRE COMUN. Esponja Almohadilla (Small-Pillow Sponge)

SINONIMIAS NíPhantes erecta: Sterrer, 1986: 118, 119, Lam. 31; Sven, 1986: 361.

COLOR Varía de azuloso a rosado.

DIAGNOSIS La forma de la esponja es de almohadilla, erecta; con una altura de 20 cm aproximadamente. La superficie es conulosa, los ósculos se encuentran dispuestos en el margen de la esponja. No se observa una diferenciacidn epidermica. Su consistencia es elástica.

HABITAT. Comun en aguas someras y en senderos de arrecifes, mas frecuentemente se establecen en Parazoanthus.

DISTRIBWCION GEOGRAFICA. En el Atlántico Tropical de America, Florida, Golfo de Mexico.

ORDEN HAPLOSCLERIDA

FAMILIA NIPHANTIDAE

GENERO XestosPongia (Duch y Mich, 1664)

!

MBRE CIENTIFICO. XestosPongia subtriangularis (Duch y Mich, 1864)

MBRE COMUN Esponja lncrustante (Encrusting sponge)

NON 1 MI AS StosPongia subtriangularis: Alcolado, 1981: 7.

LOR f& oscuro.

AGNOS I S ponja de forma ramosa; superficie conulosa, con cdnulos marcadamente evados sobre ella, lisa y compactada, consistencia dura y iebradiza; el coanosoma puede aparecer compacto o bien en un ,trón I lineas ascendentes y concentrícas, que se cruzan dando un aspecto 4 telaraña. en algunas porsiones el interior Puede aparecer hueco; ,s espículas son de tipo oxeas.

,BITAT. Se establece en arrecifes, rocas y otros sustratos duros.

STRIEUCION GEOGRAFICA. Curacao, St. Thomas, Florida, Golfo de ?xico, Jamaica, Las Bahamas.

j I

ZDEN HAPLOSCLER I DA

rMlLIA CALLYSPONGIIDAE

N E R O Ca I I vsPong ia (Duchassaing y Michelotti, 1864)

IMERE CIENTIFICO. CailvsPongia fallax (Duchassaing y Michelotti, 364)

3MBRE COMUN. Esponja de Tubo Globular (Globular Tube Sponge) I

INONlM I AS rllvsPon,gis fallax: Gbmez, 1982: 12, 43, Fig. 9; Gc5mez-Lóper y Green, 368: 60, 81, 89, 91, 95, 96, 98; KaPlan, 1982: 128

3LOR aria de rojo a PGrPura.

IAGNQSIS nponja de forma variable, formada Por un grupo de tubos con Paredes Drmando abultamientos a diferentes niveles. Presentan ósculos pícales que comunican al atrio y tienen aproximadamente de 1 a 3.5 cm e díametro y 9 cm de alto. La superficie es lisa o ligeramente ispida el diámetro de los ósculos es de 5 a 12 mm: el atrio es illndrico, extendiendoce hasta la base de cada tubo, susparedes 3 tan rovistao de ostios de 0.5 a 4 mm. No existe una dermis como tal, Pero i una reticulacidn superficial m á s densa que la del coanosoma, las ibras tienen en su centro una esPícula oxea> En el esqueleto del Danosoma se disringuen fibras radiales, la mayoria con 2 o 3 hileras IS e s p i o u i r s o x e r s en su eontrot Ir mayoría da lar mallar quo tornmn on reatangularor, algunas cuadrangulares. Las esPículas son en

;eneral de 2 tipos : oxeas astadas y toxas. Es de consistencia :omPres i b 1 e;

iABlTAT. Se establece en arrecifes de coral, algunas veces en rstanques poco profundos, en fondos arenosos entre los 5 y 18 m de )rofundi dad.

)ISTRIBUClON GEOGRAFICA. Atlántico Tropical Americano, Bahamas, rama i ca.

IRDEN POECILOSCLERIDA

:AMILIA POECILOSCLERIDAE

GENERO Microciona (Bowerbank, 1845)

iOMBRE ClENTIFlCO Microciona prolifera (Ellis y Solander) 1786, lerri 1 , 1873.

JOMBRE COMUN. Esponja roja agujerada (Red Breard Sponge)

j INON IM I AS licrociona Pr.olifera: Gosner, 1978: 68, Lám.; Green, 1968: 72, 81, 91, 36, 98, 133, f o t o . 12; Meinkoth, 1981: 327, Fig. 29; Miner, 1950: A n . 26.

:OLOR Is rojo escarlata y en condiciones adversas de torna naranja, en hlcohol cafQ Pálido..

1 I AGNOS I S Zsponja incrustante , irregularmente ramosa y lobada en los extremos, \as ramas se anastomosan dando un aspecto de un Pequeño arboliiio; tntre las anastomosis se encuentran membranas translQsidas y delgadas; a altura maxima es de 12 cm, las ramas miden de 2 a 5 cm de grosor. .a superficie es lisa, los ósculos se encuentran en forma aparente; os poros son muy abundantes, dispersos y microscópicos. El ectosoma >resents una membrana dermica conulosa, delgada y transparente que se rncuentra cubriendo las terminaciones fibrosas y de la espongina. En ! I endosoma, existe una red de fibras con espongina quw limitan el Lrea Periferica con fibras radiales hacia la superficie, en estas se incuentra gran cantidad de espfculas: que Pueden ser de tipo styles Cruesas, acanthostyles o toxas. Su consistencia es suave y no Presenta lificultad Para cortarla.

iABITAT. En rocas, Pilotas de muelles, ostras, conchas, y sobre la >arte superficial de objetos duros, en Bahfas, Estuarios, en la inea de marea baja a Profundidades moderadas.

)ISTRIBUCION GEOGRAFICA. Nova Scotia a Florida y Texas: Washington a :alifornia Prince Edward, Cabo Cod, Golfo de MBxico.

IRDEN POECILOSCLERIDA

:AMILIA HYCALIDAE !

_-

GENERO HoloPsamma (Carter, 1885)

NOMBRE CIENTIFICO. HoloPsamma helwiRi (Laubenfels, 1976)

NOMBRE COMUN. Esponja Naranja (Orange Sponge)

SINONIMIAS WoloPrramma h,elwigi: Alcolado, 1981: 8; Gómez, 1982: 12, 51, 54; Gómez-Green, 1984: 81.

COLOR Generalmente naranja intenso, algunas veces rosa y Preservada en alcohol en algunas partes conserva su color y en otras se torna castaño.

D I AGNOS I s Esponja de forma ramosa. las ramas miden de 1.5 a 30 cm de largo y de 1 a 2.5 cm de diámetro.La superficie es lisa con algunoa Pliegues, los ósculos sobre las ramas miden aproximadamente 1 m m de diámetro y sobre la base masiva son aparentes midiendo de 1 a 4 m m de didmetro. La dermis esta bien diferenciada Y faciimente desprendib 1 e constituyendolo gran cantidad de materia foránea; Presenta espiculas adheridas Por espongina. El coanosoma es carnoso y densamente cargado de materia fordnea; en diversas áreas Presenta una reticulación; las espiculas son de tipo oxeas Propias de la esponja que se encuentran por lo general dispersas en el coanosoma. Su consistencia en vivo y preservado en alcohol es compresible, blanda y.fragi1.

HABITAT. Sobre rocas, corales muertos y otros sustratos duros, bajo la linea de baja mar.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida, California Sur de Alaska, Cabo Cod.

ORDEN POEClLOSCLERIDA

FAMILIA MYCALIDAE

GENERO Mvcale (Carter, 1885)

NOMBRE ClENTlFlCO Mvcale laevis (Carter, 1885)

NOMBRE COMUN. Esponja piiosa (Pilose Sponge)

SINONIMIAS Mvcale laevis: Alcolado, 1981: 8: Colin, 1978: 72, 94.

COLOR Varía de amarillo a naranja tenue..

DI AGNOS I S La esponja em incrustante, debajo de los corales. La superficie es de aspecto piloso; con ósculos redondeados de flecos fibrosos de color blanco. No se observa una diferenciaci6n epidermica, ni el ectosoma, ni el endosoma. Su consistencia 8 8 cornPresible.

HABITAT. En rocam, corales y o b j e t o s duros, algunas veces se Io puode localizar en muelles.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida, Texas, California, y Golfo de MBxico.

ORDEN POECILOSCLERIDA

FAMILIA MUCALIDAE

GENERO Ulosa (Hechtel)

NOMBRE CIENTIFICO Ulosa hisPida (Hechtel,

NOMBRE COMUN. Esponja Gelatinosa (Gelatinous SPonge)

SINONIMIAS Ulosa hispida: Colin. 1978: 73.

COLOR Naranja claro.

DI AGNOS 1 S Esponja incrustante; superficie irregularmente esponjosa: con gran canridad de cónulos que se observan con Picos sobresalientes, observandoce finamente Porosa. No se diferenciaoión epidermica. Su consistencia es comprensible y suave con una textura musilaginosa.

HABITAT. Se incrusta en la superficie de rocas y otras superficies duras en raices de manglares y áreas arrecifáles en aguas moderadamente someras

DlSTRlBüClON GEOGRAFICA. Puerto Rico, La Parguera, Arrecife San Cristobal a 9 m de profundidad en las Costas del Caribe.

una distingue

ORDEN POECILOSCLERIDA

FAMILIA MYXILLIDAE

GENERO Iotrochota (Ridley, 1884)

NOMBRE CIENTIFICO Iotrochota birotulata (Higgin, 18771, Carter, 1886.

NOMBRE COMUN. Esponja Negra de Arbustos (Black Bush Spoge)

SINONIMIAS lotrochota birotulata: Alcolado. 1981: 8, 16; Colin, 1975: 89, i l l ; Gómez, 1982: 12, 48, Fig. 6: Gómez-Green, 1984: 79; Kaplan, 1982: 127; Voss . 1976: 26, 22.

COLOR Tanto en vivo como preservada en alcohol es negro.

D 1 AGNOS I S Esponja con ramas no siempre cilíndricas que se anastomosan con un diametro de 1.5 a 2.5 cm y una altura de 20 cm. La superficie es rugosa dedibo a cc5nulos de 1 a 4 m m de alto: los ósculos son Poco conspicuos y Poco numerosos: la dérmis Presenta numerosos ostios regulares. El coanosoma es una reticulación de tractos espiculares sin arreglo definido: Presenta espículas de tipo styles en su mayoria, estrongiles curvadas y birotulos tipicos. Su consistencia es poco compresible.

HABITAT. Adheridos sobre arrecifes de coral.

DlSTRlBUClON GEOGRAFICA. Jamaica, Las Bahamas, Sureste de Florida, Bermudas, e lndias Occidentales.

OBSERVACIONES Esta especie es tambien conocida como: Hvrtios musciformis (Duchasnaing y Michelotti, 1864) Por Fuentes, 1981.

ORDEN POECILOSCLERIDA

FAMILIA IOTROCHOTA

GENERO Lissodendorvx (Topsent, 1894)

NOMBRE ClENTlFICO Lissodendoryx+ Jsodictvalis (Carter. 1885)

NOMBRE COMUN. Esponja Amorfa (Amorphous Sponge)

SINONIMIAS Lissoden,dorvs isodictyalis: Sterrer, 1986: 119, Lam. 31, 120; Sven, 1986: 364.

COLOR Es generalmente amarilla con tintes azul verdoso

DI AGNOS 1 S La forma de esta esponja es masiva, amorfa y lobada en los extremos, llegando alcanzar una altura de 1 0 a 20 cm. La suPsrficie es conuiooa y con gran cantidad de arena, algas y material foráneo que tiende a incorporar. En el ec tosoma no se observa una especialización epid6rmica. El endosoma esta formado por gran cantidad de fibrae de espongina y espículas. Su consistencia es suave y compresible.

HABITAT. Se incorpora a escombros de rocas, en arenas, algas, Pastos marinos, comunmente sobre mangles y Sediment08 del fondo.

DlSTRlBUClON GEOGRAFICA. Curacao, Puerto Rico, Jamaice. Golfo de MBxico.

ORDEN POECILOSCLERIDA

FAMILIA PSAMMASCIDE

GENERO DermaPoam,ma (Burton, 1834)

NOMBRE CIENTIFICO Desmapsamma anchorata (Carter, : 8 8 2 ) , Burton, 193&.

NOMBRE COMUN. Esponja Ramosa (Brush-Wood Sponge)

SINONIMIAS DesmaPsamma an,chorata: Alcolado, 1981: 8

DIAGNOSIS: Forma variable desde incrustante hasta irregularmente ramosa: de consistencia blanda; superficie irregular, Presenta gran cantidad de esPiculas y varia de color r o j o a r o j o naranja.

HABITAT. Arrecifes de coral, rocas, y fondos arenosos.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Zonas Tropicales, Bermudas, Golfo de M+xico.

ORDEN HALECHONDRIA FAMILIA HALICHONDRIDAE GENERO H m (Vosmaer, 1887)

NOMBRE CIENTIFICO. Halichondria Panicea (Topsent, 1887)

NOMBRE COMUN. Esponja Migaja de Pan (Cromb of Bread Sponge

SINONIMIAS Halichondria Panicea: Gosner, 1978: 63, Lam. 10, Meinkoth, Fig. 132; Miner, 1950: 62, Lám. 19.

1981: 328,

COLOR Varla de verde a amarillo a diferentes tonos de naranja o marr6n

DI AGNOS I S La esponja es de formas irregulares, masiva e incrustante; mide aproximadamente 30 cm de diámetro y 51 m m de largo. Superficie irregular, porosa con una textura Parecida a la de un Pan; ósculos prominentes; no se observa una diferenciación epidérmica. Las eopfculas son de tipo oxeas y ocacionalrnente estrongilas.

HABITAT. Incrustado en rocas y Piedras, protegidas, bajo muelles y otros sustratos sólidos entre la línea de baja mar a 61 m de Profundidad.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Sur del Artico a Cabo Cod, Alaska a California.

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ORDEN HIDROSDA

SUBORDEN ANTHOMEDUSAE

FAMILIA PENARIIDAE

GENERO Pennaria (Josephson, 19611, Zoja (1891)

NOMBRE CIENTIFICO. pennaria tiarel la (Mc Crady, 1857’)

NOMBRE COMUN. Hidroide Plumosa (Feathered Hydroid)

SINONIMIAS Penn,aria tiarela: Domfnguez, 1976: 3, 86, 90, 91, 92, Fig. 24, 25, 26; Gosner, 1978: 76, Lám.13; Meinkoth, 1981: 342, Fig. 86; Miner, 1950: 98, Lám. 32

D I AGNOS IS La colonia Presenta una forma ramificada dicotonicamente, es Grande y muy profusa, alcanzando una altura entre 5-10 cm: presenta hídrorrizaa cortas, gruesas y muy numerosas de color café obscuro con las que se adhiere al sustrato: de estas se yergen las nidrocaules de color parda rojizo alcanzando una altura de 1-8 cm, los que ramifican formando ramas primarias de color ambar, la colonia presenta crecimiento monoPoida1 con hidrantes terminales: el hidrocaule se divide en internodos. Los Hidrante9 son de color blanco a rosa palido, alargados, anchos, grandes, con el hipostamo alargado y redondeado en su extremo, rodeando la base del hidrante se encuentran de 10- 14 largos y delgados tentdculos filiformes provistos de numerosos nematocistos en numero de 10-20. El Gonosoma, presenta gonóforos sostenidos por Pequeños pediceloe que se implantan en la base del hidrante

HABITAT. Sobre objetos sólidos; flotando cerca de la superficie en Pastos, en Pilotes y otros sustratos, bajo la linea de marea baja.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA: Maine a Florida y Texas, Indias Occidentales y Bermudas.

ORDEN HYDROZOA

SUBORDEN CALIPTOBLASTEA

FAMILIA CAMPANULIIDAE

GENERO Campanularia (Nutting, 1899)

NOMBRE CIENTIFICO. Campanularia kincai.di (Nutting, 1899)

NOMBRE COMUN. Hidriode Campana (Bell Hydroid)

SINONIMIAS Campanularia kincaidi: Dominguez, 1976: 3, 26, 29, 30, Fig: 3, 4, 30.

.-

DI AGNOS I s La colonia es de forma ramificada, Pequef'ía y delicada con una longitud mdxima de 5 cm, de origen rizonal del cual surge el hidrocaule largo y delgado que presenta anulaciones de periderm0 en su extremo basal y en el distal, siendo la regian media generalmente desnuda; el extremo distal 5e engrosa ligeramente y se bifurca dando Por un lado un pedicel0 hidrotecado y Por otro la continuacidn del tallo Principal. Las hidrotecrs son de formas tubulares y delgados, oomunmsnte más delgada que anchas, con las paredes hidrotecales casi paralelas en más de l a mitad de su longitud, estas Paredes presentan plieges longitudinales que se forman desde el margen que es dentado en un ndmero de 10-12 dientes en donde a partir de cada uno se forman pliegues en de la Pared hidrotecal. El gonosoma Presenta gonangios que se originan de la bifurcación de la colonia, la forma es como la de una botella invertida, cuya base es curva; los gonangios son sesiles y surgen en la base del cuello anulado que es Parte del gonangio.

HABITAT. Crece en fragmentos de coral y escombros a una Profundidad de 5-7m.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Golfo de México, Isla Verde, Ver.

ORDEN HIDROZOA

I SUBORDEN CALYPTOBLASTEA

FAMILIA CAMPANULARIIDAE

GENERO Campanularia (Nutting, 1899)

NOMBRE CIENTIFICO: Campanularia marginat.a (Allaman, 1877)

NOMBRE COMUN. Hidroide Copa de Vino (Wine-Glass Hydroid) , I SINONIMIAS

I COLOR

I DIAGNOSIS La colonia es de forma Poco ramificada y de aspecto diseminado, alcanza una altura de 5-20 cm. El tallo principal esgrueso y recto en su Po r c i ón ! basal, se encuentra dividido en internodos regulares 1 igeramente marcados, de los cuales se originan ramificaciones laterales en alternancia regular o directamente una hidroteca; las ramificaciones I presentan crecimiento geniculado. Las htdrotecas Presentan forma de cono truncado, largo y de Pared gruesa, son sésiles y de 1.5 cm de longitud, el borde o margen es liso y se encuentra rodeado Por una angosta banda o I cinturbn, on el interior de la hidroteca se observa el diafragma, el hidrante es de aspecto muy agradable, transparente.

Campanularia marginata: Domingez, 1976:3, 5, 22, Fig. 2

Transparente

HABITAT. Vive sobre fragmentos de coral I y otros sustratos duros.

~

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. En el Golfo de Mlxico.

ORDEN HIDROZOA

SUBORDEN CALYPTOBLASTEA

FAPllLIA CAMPANULARIIDAE

GENERO Obelia (Linnaeus, 1758)

NOMBRE CIENTIFICO Obelia gen.iculata (Linnaeus, 1758)

NOMBRE COMUN. Hidroide Copa de Vino, Zig-Zag. (Zig-zag, Wine Glass Hydrid)

SINONIMIAS Obelia geniculata: Domínguez, 1976: 3, 31, 34, Fig. 5; Meinkoth, 1981: 348, Fig. 78; Miner, 1950: 127, Lám. 43.

COLOR Generalmente blanquesino

DI AGNOS I S La colonia es de forma ramificado, de crecimiento estolonal, llegando a alcanzar una altura máxima de 2.5 cm y 30 cm de ancho; el tallo es erecto, simpodial, monosifónico, regularmente g.eniculado y dividido en internodos regulares, cada uno de los cuales Presenta un borde o expanción fuerte en su extremo distal, el lado externo de cada internodo. tienen un notable engrosamiento del Perisarco, el cual alcanza su máximo crecimiento exactamente Por debajo de la inserción del pedicelo. Las hidrotecas tienen forma de campana, más anchas que largas, el margen es liso generalmente: el diafragma muy notable, situado en el extremo basal de la hidroteca; el hidrante se encuentra extendido completamente y con los tentáculos descubiertos, firmes, gruesos y en nomero de 16 a 20. El gonosoma, presenta gonangios que nacen en la zona axilar de los pedicelos, su forma es oblongada u ovalada; el extremo distal es más ancho que el Proximal, con un Pedícelo corto que tiene de 1 a 2 anulaciones, la abertura terminal Pequeña y con numerosos gonóforos.

HABITAT. Se encuentran fijados a lo largo de las comunidades de algas, Sargassum, rocas; en aguas someras flotan serca de la superficie.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Del Artico a Florida , Texas y California, Indias Occidentales, Britania, Colombia.

ORDEN HYDRIIDA

SUBORDEN CALYPTOELASTEA

FAMILIA CAMPANULARIIDAE

GENERO gbelía (iinnaeus, 1758)

NOMBRE CIENTIFICO. Obelia hvalina (Clake, 1879)

NOMBRE COMUN. Hidroide Coronado (Crown Hydroid)

SiNOMiMIAS Obelia hYa1in.a: Dominguez, 1976: 3, 35, 38, 39, 40, Fig. 6 , 7 , 8

COLOR El color de la colonia varia de tonos cafe claro a Pardos.

DI AGNOS I S La colonia es de forma ramificada, delicada y muy PequeKa alcanzando una altura máxima de entre 3 y 5 cm: de origen estolonal, de crecimiento simpodial; el tallo es simple muy delgado, regularmente geniculado, con un ligero ensanchamiento, en el extremo distal del internodo donde se intresecta el pédicelo de la hidroteca; cada internodo del tallo Presenta en su extremo basal de 3 a 4 anulaciones, el resto de este es liso y largo; Pedicelos alternantes. Las hidrotecas son Pequeñas y tienen forma de campana, más anchas que largas; el diafragma es simple, y recto. El hidrante ocupa completamente la hidroteca, quedando sus tentáculos fuera de esta, estos últimos son de tiPo filiforme. El gonosoma Presenta gonangios que nacen en las axilas de los Pediceloc, en una alternancia regular, su forma es ovalada, alargada con una amplia abertura terminal, coronada por una especie de collar ancho.

HABITAT. Se fijan principalmente a las comunidades de algas.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Esta especie es de tiPo cosmopolita.

ORDEN HYDROIDA

SUBORDEN CALYPTOBLASTEA

FAMILIA HALEClIDAE

GENERO Halecium (Norman, 1866)

NOMBRE CIENTIFICO. Halecium sessile (Norman, 1866)

NOMBRE COMUN. Hidroide Embudo (Funnel Hybroid)

SINONIMIAS: Halecium 3,essi le: Domínguez, 1976: 3, 41, 44, 45, Fig. 9, 10.

DI AGNOS IS La colonia es de origen estolonal, forma ramificada e irregular; con un tamaño de 8 a 15 cm de altura. Presenta un tallo de tiPo monos i f dnico, donde la región basal de este se encuentra cubierta Por 2 tubos ondulados de Perisarco. los cuales desaparecen al empezar a ramificarse, se encuentran divididos por nodos transversales oblicuos, alternados en internodos regulares: en el sitio donde se origina la ramificación se encuentra un Pequeflo pédicelo curvado en su cara anterior. Los hidrantes

I

1 son alternantes y con forma de embudo y sesiles, naciando desde In

regian media del internodo y se van ensanchando hasta alcanzar su mdximo g r o s o r . El gonosoma presenta una gonoteca de forma cilíndrica, con el extremo distal rodeado y 81 basal unido a un pequeño pédicelo.

HABITAT. Se encuentran en comunidades de algas generalmente adheridas a los tal los.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Es una especie de distribuci6n cosmopolita

ORDEN HYDROIDA

SUBORDEN CALYPTOBLASTEA

FAMILIA PLUMULARIIDAE

GENERO ABlaoPhenia (Allman, 1885)

NOMBRE CIENTIFICO. AglaoPhenia mammillata (Nutting, 1900)

NOMBRE COMUN. Hidroide Plumado de las Ostras (The Ostrich-Plumed Hidroid)

SINONIMIAS AglaoPhenia mammillata: Domlnguez, 1976: 4, 69, 72, Fig. 19.

COLOR Varia de blanco a pardo claro, con tonalidades café en el tallo.

DIAGNOSIS La colonia es de origen estolonal, de forma Poco ramificada, alcanzando una longitud de 3 cm; el tallo es simple y delgado, con hidrocladio en alternancia, cada uno con 8 hidritecas que se encuentran muy Proxímas entre si, el hidrocladio se une a la hidrocaule Por medio de una pequefia protuberancia o p&dicelo, y Por debajo de este hay un Pequeño neumatóforo de forma tubular. El hidrocaule se encuentra Protegido por neumatoforos caulinares en su región anterior, hay uno entre cada internodo, su forma es tubular y curvada ligeramente hacia arriba, el hidrocaule Presenta un Pliegue oblicuo de Perisarc0 que lo Protege. El hidrocladio visto por su cara posterior Presenta una divisicin entre cada hidroteca y una ligera estrangulación un Poco más a bajo de la región media de la hidroteca, Por su Parte superior hay otra marcada d i v i s ión en la cual se originan los nematóforos laterales. Las hidritecas son más largas que anchas.

HABITAT. Crecen Principalmente sobre algas (

tal lo.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. En todo el Golfo de Isla Verde, Ver.

ORDEN HYDROIDA

SUBORDEN CAPYPTOBLASTEA

Sargassum natans ) en su

México, Principalmente en

FAMILIA PLUMULARIIDAE

GENERO AgaloPhenia (Allman, 1985)

NOMBRE CIENTlFlCO AglaoPhenia Perforata (Allman, 18851, Nutting, 1900

NOMBRE COMUN. Hidroide Perforador (Perforating Hydroid)

SINONIMIAS AglaoPhenia Perforata: Dominguez, 1976: 4, 73, 77, Fig. 20, 21.

COLOR Varía de blanco a amarillo pardo.

DIAGNOSIS La colonia es de origen estolonal, de forma ramificada, generalmente crece en grupo como un tallo erecto y articulado: alcanzando una altura mríxima de 10 a 15 cm . Su crecimiento es monopodial, con hidrante8 terminales, el tallo principal es simple, monosifónico, del cual se originan los hidrocladios en una alternancia regular. Cada hidrocladio lleva de 3 a 8 hidrotecas. El eje hidrotecal se encuentra dividido en internodos por nodos transversales, en cada internodo se encuentra una hidroteca. La colonia varia en color de blanquesino a amarillo. Las hidrotecas estan muy proximas entre si, son grandes, anchas y profundas, su Pared ea gruesa y transparente, se encuentra dividida en un tercio interior por un septo intratecal recto que el que se origina del nodo interior del eje hidrotecal, el margen de la hidroteca con 9 dientes muy regulares, el diente medio es muy Pequeño y Puntiagudo que se Proyecta hacia afuera. El neumatóforo mesial se encuentra adherido a la base de la hidroteca Por más de tres cuartas partes de su longitud total es de forma tubular y se va ensanchando Paulatinamente en forma de copa en la Porsidn libre. la cual se Proyecta hacia afuera y arrinba, no sobre Pasando el margen de la hidroteca. Los nematóforos laterales son de forma tubular y se Proyectan hacia arriba sobrepasando ligeramente el margen de la hidroteca de los neumatoforos caulinares son de forma c6nica más largos que anchos. El gonosoma es muy grande en ProPorción al tamaño de la colonia y esta sostenido en su base por un corto pddicelo.

HABITAT. Viven exclusivamente sobre algas, fijados a los tallos.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentran en el Golfo de MCxico especialmente en Isla Verde, Ver.

2RDEN HIROIDA

NOMBRE COMUN Hidroide Cuchara (Spoon Hydroid)

SINONIMIAS Haplopteris constricta: Domlnguez, 1976: 4, 52, 56, 57, 58, Fig. 13, 14, 15.

DI AGNOS I S Lao colonias son de tormas ramificadast tamaños Pequeños, llegando a alcanzar hasta 10 crn de altura: delicadas, con tallos eractoe, monosif&nicos, d.vididos Por nodos transversales e internodos regulares, la reglen basal del hidrocaule se encuentra desprovista de hidrocladios e hidrotecas en sus Primeros centímetros: los hidrocladios originan el caule Principal y cada uno lleva de 2 a 6 hidrotecas. Estos son más largas que anchas y Presentan forma de tazón, con el margen completo se abren hacia afuera formando un ángulo respecto al eje del internodo, este último presenta pares que se curvan ligeramente por su lado abcaulinar. Las nematotecas son bitalámicas, canaliculadas en forma de pala o cuchara, el tallo principal se encuentra Protegidos por estas

HABITAT. En sustratos duros como corales y rocas.

DISTRlBUCJON GEOGRAFICA. Golfo de Mdxico.

ORDEN HYDROZOA

SUBORDEN CALIPTOBLASTEA

FAMILIA PLUMULARIIDAE

G E N E R O LvPtocarPus

NONBRE CIENTIFICO. LyPtocarPus Philipinus (Kircherpaner, 1872)

NOMBRE COMUN.

SINONIMIAS LvPtocarPus Phylipinus: Dornínguez, 1976: 4, 24, 79, 84, Fig. 22.

COLOR Varía de amarillo claro a café pardo oscuro,Pero las hidrotecas son transparentes.

DI AGNOS IS La colonia es de forma abundantemente ramificada y pinada, 1 as ramificaciones a su vez se encuentran divididas en ramillaa mgs pequeñas. las cuales llevan los hidrocladios, el crecimiento es monopoidal, con hidrantes terminales. La colonia llega a alcanzar una altura de hasta 30 c m : el hidrocaule con un grosor de 3-5 m m de diámetro es de color café oscuro, esta Protegido Por una serie de nemat6foros caulinares situados en la regi6n anterior, dividido en internodos por nodos muy do 1 icados, en la ramificación también hay nematbforor

caulinares de forma cónica, dos por cada internodo. Los hidrocladios tienen un tallo de color pardo claro y son delgados cada uno lleva de 8-17 hidrotecas, situados en la región fronto-lateral de un color blanco brillante en la luz y en la obscuridad emiten cierta luminicencia. Las hidrotecas se encuentran muy próximas entre si, Presentan forma de saco más largas que anchas con una Profunda constricci6n al frente exactamente por debajo del margen, su borde es lobado; los nematóf oros laterales se origina exactamente arriba de la Protuberancia septal en la región posterior del caule J se dirigen al frente y hacia arriba sobrepasando el margen de la hidroteca, son de rorma tubular y algo curvada; el nematóforo mesial se encuentra unido a la Pared frontal de

hidroteca son grandes yt provistos de numerosos tentibulos filiformes. El gonosoma, presenta gonangios de forma ovoide, que nacen sobre un hidrocladio modificado, observandose dos nematóforos lateraies y uno mesial que Protegen cada gonangio, siendo este último bastante grnade y muy voluminoso.

< la hidroteca desde la base hasta la regidn media: los trofozooides de la

HABITAT. Se encuentra fijado a comunidades de algas, bajo la linea de marea baja.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Especie Cosmopolita.

ORDEN HYDROZOA

SUBORDEN CALIPTOBLASTEA

FAMILIA PLUMULARIIDAE

GENERO Plumaria (Lamarck, 1816)

NOMBRE ClENTlFlCO Plumaria alternata (Nutting, 1900)

NOMBRE COMUN. Hidroide Plumoso de las Ostras (Ostrich-Plumed Hydroid)

SINONIMIAS Plumaria alternata: Domínguer, 1976, 3, 59, 62, Fig 16.

COLOR La colonia presenta coloraciones cafés claras o Pardas, las hidrotecas tambibn, Pero se observa translucida.

DI AGNOS I S

crecimiento es monopodial, alcanza una longitud ,máxima de 9 cm; el caule principal se encuetra dividido Por nodor oblicuos en internodor regulares, cada internodo lleva sobre su cara anterior y cerca de su extremo distal una hidroteca, y en su cara anterior nace un hidrocladio alternante. Las hidrotecas son largas Proximas entre si , de forma cónica vistas de frente y de forma de copa vistas lateralmente, unidas Por casi dos terceras Partes de la Pered adcaulinar del tallo, el margen se observa evertido; los nemat6foros bitallamicos son mds grandes que el Pequeño nematóioro mesial.

La colonia Presenta en formas ramificadas dicotonicamente, su

+ HABITAT. En corales muertos, en colonias de hidroídes tecados y

a t e o a d o i .

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida, Texas, Mexico,

ORDEN HYDROIDA

SUBORDEN CALIPTOBLASTEA

FAMILIA PLUMULARIIDAE

GENERO Plumpria (Lamarck, 1816)

NOMBRE CIENTIFICO: Plumaria setacea (Ellis 1755)

NOMBRE COMUN. Hidroide Acordeón. (Accordion Hydroid)

SINONIMIAS Plumaria setacea: Domfnguez, 1976: 3, 63, 67, 68, Fig 17, 18; Sterrer, 1986: 138 Lám 39, 139.

D 1 AGNOS 1 S La colonia es de forma ramificada, pequef'ia, Por lo general llegan a alcanzar una altura de 5 cm, aun que algunas llegan a medir 30 cm. el tallo es de tipo monocifónico de color café intenso, dividido en internodo por nodos transversales o ligeramente oblicuos que Poseen de 2-4 hidrotecas las cuales alternan con los internodos intermedios. Las hidrotecas son pequeñas, campanuladas, de margen liso, casi tan largas como anchas, cada hidroteca nace en la Parte media del internodo por su pared adcaulinar; los nematóforos son pequeños, vitalámicoa, la Parte superior en forma de copa y 01 Pedicel0 en forma de corno o trompeta; existe una nematoteca lateral en la región auxiliar del hidrocladio; y una mesial en cada internodo corto: los hidrantes son muy grandes en ProPorción al tamaño de la hidroteca y Poseen numerosos tentáculos filiformes. el gonosoma, Posee gonangios muy grandes en Proporción al tamaño de la colonia, originandose en la región axial de cada hidrocladio, y se unen al tallo Principal Por medio de un pequeño Pédicelo, la forma que Presenta es elongada y oval, el extremo proximal es ovide y el extremo distal truncado, esta gonoteca Presenta numerosas estriaciones transversales dando aspecto de acordeon.

HABITAT. En la linea de costa.

DISTRIBUCION GEOCRAFICA, Cosmopolita.

ORDEN HYDRO I DA

SUBORDEN CALIPTOBLASTEA

FAMILIA SERTULARIIDAE

GENERO Geminella

NOMBRE CIENTIFICO. Geminella subtilis (Mendez, 1946)

NOMBRE COMUN.

SINONIMIAS

DIAGNOSIS La colonia es de forma ramificada, de oriken estolonal: tamaño Pequeno de hasta 4 cm de longitud; los tallos son erectos, simples y divididos por nodos transversos en intsrnodos, cada internodo lleva un par de hidrotecas opuestas, habiendo por lo general de 6-9 Pares i lús hidrocladios son cortos. Las hidrotecas son de forma tubuiap ligeramente mas amchos en su parte media; y se angostan hacia su región distal, presentan ondulaciones transversales semejantes a los pliégues de un acordedn, Pero las demás estructuras del Perisarc0 son lisas y se encuentran unidas Por la mitad o más de la mitad de la Pared adcaulinar del tallo. la región libre se dirige hacia afuera y hacia un lado, la abertura se encuentra dirigida hacia arriba con un opIrculo con dos Placas, las hidrotecas se encuentran limitadas al frente del tallo Principal.

HABITAT. Asociado a sustratos duros como corales, rocas y conchas,

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. En el Golfo de México (Especie Rara1

ORDEN HYDROIDA

SUBORDEN CALIPTOBLASTEA

FAMILIA SERTULARIIDAE

GENERO Sertularia (Driesch, 1890)

NOMBRE CIENTIFICO. Sertularia tenuis (Bale, 1884)

NOMBRE COMUN Hidroide Girnalda (Garland Hydroid)

SINONIMIAS Sertularia tenuis: Domínguez,l976: 3, 49, 51, Fig. 12

DI AGNOS I S La colonia presenta formas ramificadas, de tallos erectos , delgados; alcanza una altura POCO mayor a 5 cm; con tallo monos i f ón i co, ramificaciones alternantes, con un nodo oblicuo entre la unión del tallo y la base de la ramificación, con 4-5 Pares de hidrotecas opuestas; el tallo de la ramificación es delgado y continuo, ensanchandase ligeramente en la región donde se originan las hidrotecas y se adelgaza donde estas terminan. Las hidrotecas son de forma tubular, bastante largas y transparentes, se encuentran unidas casi a la mitad o mAs de la mitad de su longitud total al tallo, y en la región superior se separan y se dirigen a hacia afuera y hacia los lados, los hidrantes son bastante largos y delgados, con numerosos tentáculos filiformes Provistos de gran cantidad de nematocistds.

HABITAT. Sobre sustratos duros como corales, rocas y conchas.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. En el Golfo de México (cosmopolita).

ORDEN SIPHONOPHORA

FAMILIA PHYSALIIDAE

GENERO Phvsa1i.a (Bigelow, 1891, Mickie, 19601, (Totton,l960)

NOMBRE CIENTIFICO. Phvsalia Physalis (Linnaeus)

NOMBRE COMUN. Fragata Portuguesa (Potuguese, Man of War)

SINONIMIAS Phvsa 1 ia Phve. a1.is : Meinkoth, 1981: 356 , Fig. 512, 513; Muscatine, 156: Sterrer, 1986: 151, LAm. 43; Voss, 1976: 33.

COLOR El color varía de azul brillante a rosa, prfrpura y blanquecino en fijado en alcohol blanquesino.

D 1 AGNOS 1 S

1974:

vivo y

Es un organismo flotador que tiene forma de masa flotante translucida; mide aproximadamnte 30 cm de longitud, 15 cm de altura y 13 cm de diámetro, se encuentra dividido en 2 zonas Principales. La primera zona Presenta forma de lóbulo compleja y que esta constituida por gastrotoides, Pdlpos, gonodrema, gonóforos, nectóforos y pólipos de consistencia gelatinosa. La segundo zona con tentáculos largos, delgados y ramificados que Pueden llegar hasta 15 m ; aunque (Sterrer, 1986) menciona Para Las Bermudas, tentáculos de hasta 50 m. de largo

HABITAT. En la superficie del Mar y viven algunas en asociación con el pez Nomeus.

DlSTRIBUClON GEOGRAFICA. Florida a Texas y México, Bahamas, Indias Occidentales, Norte de Cabo Cod, y en la corriente del Golfo.

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FAMILIA PHYSALIIDAE

GENERO Phvsalia (Bigelow, 1891, Mickie, 19601, (Totton,l960)

NOMBRE CIENTIFICO. Phvsalia Physalis (Linnaeus)

NOMBRE COMUN. Fragata Portuguesa (Potuguese, Man of War)

SlNONlMlAS Phvsalia Physalis: Meinkoth, 1981: 356, Fig. 512, 513; Muscatine, 1974: 156; Sterrer, 1986: 151, Lám. 43; Voss. 1976: 33.

COLOR El color varía de azul brillante a rosa, Púrpura y blanquecino en vivo y fijado en alcohol blanquesino.

DIAGNOSIS Es un organismo flotador que tiene forma de masa flotante trrnolucida; mide aproximadamnte 30 cm de longitud, 15 cm de altura y 13 cm de diámetro, se encuentra dividido en 2 zonas principales. La Primera zona presenta forma de lóbulo compleja y que esta constituida Por gastrozoides, pálpos, gonodrema, gonóforos, nectóforos y Pdlipos de consistencia gelatinosa. La segundo zona con tentáculos largos, delgados y ramificados que Pueden llegar hasta 15 m; aunque (Sterrer, 1986) menciona Para Las Bermudas, tentáculos de hasta 50 m. de largo

HABITAT. En la superficie del Mar y viven algunas en asociación con el pez Nomeus.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida a Texas y México, Bahamas, Indias Occidentales, Norte de Cabo Cod, y en la corriente del Golfo.

CLASE ANTHOZOA ORDEN TELESTACEA FAMILIA TELESTIDAE GENERO Telesto (Lamoutoux,

NOMBRRE CIENTIFICO. Telesto

NOMBRE COMUN.

SINONIMIAS Telesto risei: Bayer. 1961:

COLOR Característico rojo

D I AGNOS I S

1812)

risei (Duchassaing y Michelotti, 1864)

32, 39, 40, 41, 42, Fig* 3, 4.

La colonia es incrustante de formas membranosas o laminares de hasta 25 cm de largo y una covertura de 1.5 m. Presenta una superficie externa de color pardo cuando se encuentra fijada, correspondiendo esta a la corteza delgada, sobre la que salen granulaciones pequeñas que corresponden a las implantaciones de los zooides. . En la corteza externa, se encuentran espículas de hasta 6 radios.

HABITAT. Sobre rocas en aguas someras

DICTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida, Brasil, Puerto Rico, Jamaica, Curacao, Venezuela, Palm Beach.

ORDEN GORGONACEA

SUBOREN HOLAXONIA

FAMILIA PLEXAURIDAE

GENERO Plexaura (Lamourous, 1812)

NOMBRE CIENTIFICO. Plexaura grisea (Lamouroux, 1812)

NOMBRE COMUN. Baston de mar (Sea Rods)

SINONIMIAS Plexaura 3risea: Klapan, 1982: 32, 94, Lám. 13.

COLOR Varía de diferentes tonalidades de gris a café claro.

DI AGNOS I S La colonia es de forma ramificada. densa y tupida de consistencia rigida; de superficie lisa, en la cual se observan pequeños Poros que corresponden a los zooides. Las ramas de la colonia tienen un diámetro de 1 a 1.5 cm. Los Pólipos son retractiles dentro de los calices cuando estos se cierran extrchamente.

HABITAT. Principalmente se encuentran sobre rocas.

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DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida, Indias Occidentales e Islas del Caribe.

ORDEN GORGONACEA

SUBORDEN HOLAXONIA

FAMILIA PLEXAURIDAE

GENERO. Plexaiira (Lamouroux. 1812)

NOMBRE CIENTIFICO. Plexaura homomalla (Esper, 1792)

NOMBRE COMUN. Coral blanco denso comQn (Common Bushy Soft Coral)

SINONIMIAS Plexaura homomalla: Alcolado, 1981: 1 1 ; Bayer, 1961: 97; Castafieda, 1986: 91; Colin, 1978: 151; Jordan, 1979: 87, 96: Kaplan, 1982: 94; Kinzie, 1973: 113: Sterrer, 1986: 165, 166, Lám. 46.

COLOR La colonia presenta coloraciones en diferentes tonos de verde cafO pardo, los zooides son de coloraciones cafés y negros, las vainas axilarer de color rojo purpura y el extrato medio de color blanco.

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DI AGNOS I S LJ colonia es de forma dicotomicamente ramificada y densa, con un e j e d e hafita 1 am de iúngitud. El '3ltimo estrato o capa es largo, con estructuras ensanchadas y aplanadas asimetricamente, con numerosos lobulos. La superficie es granular, correspondiendo estos granúlos a los zooides que son de consistencia fuerte, presentando una especie de C Q C C ) ~ J que se encuentra colocada en la parte superior de un collarete

HABITAT, t3a sriuuantra a Lajas p r o f u n d i d a d e s y sobre tudo en parte posterior de los arrecifes y moderadamente en aguas someras.

e Indias DISTRIBUCION GEOGRAFICA. F 1 or ida, Occ identa 1 es, Bermudas, Isla del caribe.

QHDKN CQHCClNACEA

SUBORDEN HOLAXONlA

FAMILIA PLEXAURIDAE

GENERO kseudoplexaurs iHouttuyi1, 17721

NOMBRE CIENTIFICu. PseudoPlexaura Porosa (Wright, y Studer,

NOMBRE COMUN.

1889)

SINONIMIAS Pse.udoPlex.a,ura Porosa: Alcolado, 1981: 12; Bayer, 1961: 109; Castafíeda, 1986: 91; Jordanm 1978: 74; Jordan, 1979: 90, 91; Kinzie. 1973: 113s Sterrer, 1986: 166, 167.

COLOR Púrpura intenso

D 1 AGNOS 1 S La colonia es de forma ramificada, irregularmente dicotomica, con una corteza o capa externa color blanquesino a marrbn, que cuando s e seca y l o s pólipos se retractan se observan como Poros, de l o s cuales se alargan los Pólipos que llegan a medir hasta 1 m m de longitud. Una capa o corteza interior densa formada por espiculas de colar PdrPura intensa, donde l o s ejes de las espículas forman cuerpos con 3 o 4 radios, vaina axial mide de 0.1 a 0.15 m m de diámetro.

HABlTAT. Crecen bajo los limites de l o s arrecifes de coral.

DlSTRlBUCION GEOGRAFICA. Las Bermudas: Suroeste de Florida. Indias Occidentales, Colombia y Curacao.

ORDEN GORGONACEA

SUBORDEN HOLAXONlA

FAMILIA PLEXAURIDAE

GENERO Plexaurella

NOMBRE CIENTIFICO: Plexaurella dichotoma (Esper, 1791)

NONBRE COMUN: Plexaurella bifurcada (Double-Fraked Plexaurella)

SINONIMIAS: Plexaurella dichotoma: Alcolado, 1981: 18; Bayer, 1961: 170; Lastañeda, 1986: 91; Goldberg, 1973: 482; Green, 1968: 90; Jordan, 1979: 74, 90, 93; Meinkoth, 1981: 369, Lám. 58; Sterrer, 1986: 168, Lim. 47.

COLOR Varía de amarillo a marr6n brillante en vivo y fijada es cafe oscuro.

DI AGNOS I S La colonia es de formas ramificadas irregularmente dicotomica y densa, de consistencia rigida y fuerte con una altura de 61 cm. y un didmetro de 20 cm. El espesor de las ramificaciones es de l.Scm., suelen ser largas, estrechas o cortas dependiendo del habitat. La superficie es granular, correspondiendo estas granulaciones a l o s pólipos. Las vainas axilares tienen ejes triangulares de 0.3 cm. de longitud. El estrato medio con un eje recto y trirradial con duros tub&rculos de aproximadamente 0.35 cm. de longitud.

HABITAT. En bajas Profundidades sobre rocas, corales y fondos sólidos de arrecifes lisos. En aguas someras.

CLASE ANTHOZOA ORDEN ACTINARIA FAMILIA ACTINIIDAE GENERO Bunodosoma

NOMBRE CIENTIFICO. Bunodosoma cavern.ata (Duerden, 1902)

NOMBRE COMUN. Anemona de Mar Verrugosa (Waty Sea Anemone,

SINONIMIAS Bunadosoma cavernata: Meinkoth, 1981, 378, Lám. 193; Voss, 1976: 44.

COLOR Variable de verde olivo a Pardo fangoso, con las vesículas rojizas, la boca color rojo.

DI AGNOS I S Anemona que presenta un tallo más alto que ancho, midiendo aproximadamente 10 cm de altura y 5 cm de ancho con una musculatura columnar que se adhiere extrechamente por vesiculas arregladas en híleras verticales al sustrato: el tallo o columna, la boca rodeada por gran de cantidad de tentáculos de consistencia viscosa y brillantes. Esta anemona es generalmente activa y se expande durante la noche, Permaneciendo contraida durante el dia.

HABITAT. Muelles o fondos de arena, fijadas a la Parte superior d e l sustrato en aguas someras

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. AI Oeste del Atlántico, Norte de Carolina a Florida, Texas, e Indias Occidentales.

ORDEN ACTINlARlA

FAMILIA AIPTASIIDAE

GENERO Bartholomea

NOMBRE CIENTIFICO. Bartholomea annulata. (Duerden, 1902)

NOMBRE COMUN. Anemona anillada (Ringed Anemone)

SINONIMIAS Bartholomea annuiata: KaPlan, 1982: 74; V o s s , 1976: 46; Warren, 1974: 19.

COLOR Genaealmente marrón y con un tallo Pardusco.

DI AGNOS I S Esta anemona Presenta una columna o tallo ancho, Pero pequeño: con numerosos tentáculos que se observan como una maraKa, muy largos, en forma de espirales transparentes o de coloraciones marrón, cubierto Por continuas bandas espirales blancas con gran cantidad de nematocistos. El tallo es Párdusco y se encuentra completamente rodeada Por los tentáculos que de este emergen.

,

HABITAT. Sobre o debajo de rocas y otros objetos s6lidos en aguas someras.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida a Texas, Bahamas, Indias Occidentales.

ORDEN ACTlNIARlA

FAMILIA EDWARDSIIDAE

GENERO Edwardsia (Quatretages, 1841)

NOMBRE CIENTIFICO. Edwardsia elegans (Dalyell, 1848) Stephenson, 1935.

NOMBRE COMUN. Anemona Elegante Perforadora (Elegant Borrowing Anemone)

SINONIMIAS Edwardsia elegans: Gosner, 1978: 95, Lám. 47; Meinkoth, 1981: 372, Lam. 191.

COLOR Varía de color blanquecino a rojo Pálido, siendo los tentáculos amarillos con rayas naranja o rojas.

D 1 AGNOS 1 S La forma de su cuerpo es alargado, redondeado, delgado con una sección basal extendible y con un disco oral con espinas simples que tiene de 12 a 20 tentáculos, aunque generalmente son 16. El tallo o columna mide aproximadamente 5 cm de alto y 0.6 c m de diámetro. La boca o entrada Presenta un collar liso rodeado Por tentáculos generalmente en un nQmero de 16, largos y delgados.

HABITAT. Entre tubos de gusanos y debajo de rocas debajo de la línea de baja mar a Profundidades de 23 m aproximadamente.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Cabo Cod a Cabo Tlatteras, New Brunswick a la Bahía de Chesapeake.

ORDEN ACTlNlARlA

FAMILIA PHYMANTHIDAE

GENERO Phvmanthus

NOMBRE CIENTIFICO. Phvmanthus crucifer (Mc Murrich, 1889)

NOMBRE COMUN. Anemona con Manchas (Speckled Anemone)

SINONIMIAS Ph.vmanthus crucifer: Colin, 19788 190, 192; Kaplan, 1982: 7 5 ; Meinkoth, 1981: 379, Lám. 189, 192; V o s s , 1976: 45.

COLOR Es generalmente parda o marrán, presentando un Patrón excelente de camuflage con manchas marrán que se confunden con la grava y las rocas.

DI AGNOS I S Esta anemona es pequeña y Presenta un número considerable de Pequeños tentáculos alrededor de la superficie. La columna es lisa con una altura aproximada de 5 cm y 2 cm de diámetro; coloración Parda; presentando un disco oral que mide aproximadamente de 2 a 3 cm diámetro con numerosos pliegues sobre la Periferia y coloraciones que varían de verdoso a pardo con Pequeñas manchas blancas o líneas, el cual esta rodeado Por aproximadamente 200 Pequeños tentáculos con manchas ocasionalmente blancas que se encuentran en el margen de este.

HABITAT. Sobre fondos de grava o en la base de rocas en aguas someras y banquetas arrecifales a 7 m de Profundidad.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida, Bahamas, Indias Occidentales.

ORDEN CORALLIMORPHARIA

FAMILIA CORALLIMORPHlDAE

GENERO Ricard0e.a

NOMBRE CIENTIFICO. Ricardoea florida (Duchassaing y Michelotti)

NOMBRE COMUN. Falso Coral (Florida False Coral)

SINONIMIAS Ricardoea florida: Colin, 1978: 197, 199;

COLOR La colonia es generalmente marrón y l o s Pólipos varfan de verde luminosos a verde Pardo o bien azul grisáceo

D 1 AGNOS IS Es una especie colonial, se encuentran rodeados Por numerosos tentAculos que se encuentran en la abertura o superficie oral; cerca del disco oral; el tamaño individual del PoliPo es de 2.5 cm de largo. La colonias es de consistencia gelatinosa al tacto.

los Polipos son extremadamente Pequeños y

HABITAT, Se congregan junto a rocas: se establecen frente a bancos arrecif2les y en Qreas donde el sustrato rocoso esta disponible.

RlffTF4i8UCiUN QEUQRAFICA, Fuftrto RlcQc LEI Parguéra. San Cristobal a 12 m de Profundidad, Bahamas y el Caribe.

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ORDEN ZOANTHIDEA

FAMILIA PARAZOANTHIDAE

GENERO Pararoanthus (Haddon y Shackleton, 1892)

NOMBRE CIENTIFICO. Parazoanthus Parasiricus (Duchaseaing y Michelotti)

NOMBRE COMUN.

SINONIMIAS Parazoanthus Parasiticus: Colin, 1978: 203, 205, 208; Sterrer, 1986: 189, Lám. 57; West, 1979: 255, Fig. 1, 262, 1.

COLOR Se observa de pardo Poco luminoso a marrón intenso.

D I AGNOS 1 S Estos organismos se Pueden encontrar como P6liPos solitarios o formando grupos de 3 o 4, en forma de delgados estolones. La columna es Pequeña y de aproximadamente 4 m m de altura y esta incrustada por pequeñas partfculas catcareas o siliceas, las cuales le dan un color blanquecino a verdoso. El disco oral es de aproximadamente 4.5 m m de diámetro del cual emergen los Pólipos que Presentan aproximadamente 28 tentáculos.

HABITAT. Sobre arrecifes de cora+-y en Bahías adjuntas, exclusivamente en esponjas.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Indias Occidentales, Las Bahamas y Bermudas.

ORDEN ZOANTHIDEA

FAMILIA ZOANTHIDAE

GENERO Psllvthoa

NOMBRE CIENTIFICO. Palvothoa mammillosa (Ellis y Colander)

NOMBRE COMUN. Zoantido abotonado (Knobbed Zoanthidean)

SINONIMIAS Palvothoa mammilosa: Meinkoth, 1981: 371, Lám. 8; Sterrer, 1986: Lám. 57, 190.

COLOR Varia de cafe claro a Pardo verdoso.

189,

DIAGNOSIS La forma del cuerpo es irregular ya que depende del habitat: mide aproximadamente 61 cm de diámetro en el disco, la altura del tallo es 2.5 cm y la extensi6n de 8 a 12 cm. La superficie basal del tallo con gran cantidad de pólipos o tentáculos, largos como una arborescencia que rodean a una abertura o boca, cada uno con el margen redondeado, encontrandoce separados a diferentes espacios unos de otros, presentando un disco oral visible, los p6lipos adultas llegan a medir hasta 15 cm de longitud y 1.5 cm de didmetrü. HABITAT. Moderadamente común en rocas, áreas coralinas en aguas someras.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida, Las Bahamas, Indias accidentales.

ORDEN ZOANTHIDEA

FAMILIA ZOANTHIDAE

GENERO Zoanthus

NOMBRE CIENTIFICO. Zoanthus Pulchellus tDuerden. 1902)

NOMBRE COMUN. Anemona Tapete (Mat Anemone)

SINONIMIAS Zoanthus Pulchellus: Meinkoth, 1981: 371, Lam. 12; Voss, 1976: 46

COLOR Varla de verdoso a azul o bien Pardo.

DI AGNOS 1 S Son organismos coloniales; la extensión de la colonia puede alcanzar hasta 60 cm de longitud, observandose irregularmente dispuesta. Los pólipos son de tamaño Pequeño llegando a alcanzar los más grandes hasta 25 mm de longitud y 6 m m de diámetro cuando se encuentran extendidos. La entrada de la boca esta rodeada Por sencillos tentáculos muy Pequeños.

HABITAT. En rocas, comunmente se establece y crece en áreas arenosas, áreas arrecífales, Iodos blandos, bajo la línea de marea baja.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida e Indias occidentales.

ORDEN ZOANTHIDEA FAMILIA ZOANTHIDAE GENERO Zoanthus

NOMBRE CIENTIFICO. Zoanthus sociatus

NOMBRE COMUN. Anemona Colonial Verde (Green Colonial Anemone)

SINONIMIAS Zoanthus sociatus: Colin, 1978: 201, 202: KlaPlan, 1982: 77: Sterrer, 1986: 189, Lám. 57; Warren, 1974: 14.

HABITAT. Comunmente se encuentra entre corales, arona y vegot.oi& del fondo.

DISTRIBUCION GSOGRAFICA. Presenta una amplia distribuci6n mundial, on México en Isla Verde. Veracruz.

ORDEN PHYLLODDC I DA

SUBQRDEN NEREIDIFORMIA

FAMILIA HESIONIDAE

GENERO Hea i.onides (Friedrich, 1937)

NOMBRE CIENTIFICO. )JesionideL. (Frieürtch, 1837)

NOMBRE COMUN. Gusano de Tentáculos Gruesos (Tentacle-Thick Worm)

COLOR Su coloraci6n varia de cafe oscuro a claro

DI AGNOS IS Cuerpo alargado, la regidn cefalica o# Pequofla, constituida por 3 antenas sumamente reducidas y un par de palpos biarticulados1 on la región doraal presenta 2 paros de ojos más o menos ovales y en Posioi6n lateral; ademis de 4 pares do cirros tentaculares grueso.. El motrsomr esta conmtituido por segmcntoa setigeros y enaanchados en la Parte media; los Parapodos son birram-eos y prosentan cirros dorsalos y ventralea, el primero más desarrollado y las quetas divididas en 2 iasclculos en el ldbulo setlgero; las quetas son compuestas con una proyecci6n c6nica en su extremo distal.

HABITAT. So oneuontra principalmente roptrndo ontro eoralas, en fondos arenosos y sobro Thalas ria.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Har del Norte, las Bahamas, Golfo,de HCwio.

ORDEN PHYLLODOCIDA

SUBORDEN NERElDlFORMIA

FAMILIA HESIONIDAE

GENERO H5eeion.c (Savieny, 1818)

NOIIBRE CIENTIFICO. tc.s.ion.e piota (Huller, 1868)

NOIIBRE COMUN. Gusano do Rayas Blrnaar (Linod Whit. Color Worm)

SINONIMIAS limslon~ pieta: Horta, 1982: 13, 110,119, LAm. 7 , Fig. I. Stmrrmr, 1988: 237, 238, Ltm. 73.

COLOR Su coloración es blanca en la Parte ventral y cat6 en la Parte dorsal

DIAGNOSIS Cuerpo alargado; región cefalíca bilobulada Presentando dos pares de ojos color café; dos antenas frontales reducidas y sin Palpos; una boca que se continua con una faringe reversible no armada, con ocho pares de cirros tentácularer largos. El metasoma comPuesto Por 16 segmentos eetfgeros con ParBPodos unirrameos; la región ventral blaquesina y la dorsal café claro con lineas transversales color blanco, el último setígero color cafe adornado con puntos claros; los PariPodos unirraaeos presentan cirros darsil y ventral, un lóbulo grueso y cillndrico.

HABITAT: Comunmente se establece sobre corales muertos cerca de la zona ceibadal.

DISTRIBUCION GEOGRAFICAlSe encuentra ampliamente distribuida ontro Florida y Brasil en el Atlitntico, y en Isla Verde en el Golfo de México.

OBSERVACIONES Esta especie re encuentra también reportada con los nombres de Hesione praetexta:Ehlers, 1887; Hesione pr otochona: Schmarca, 1861.

ORDEN PHYLLODOCIDA

FAMILIA SYLLIDAE

GENERO HaPlosvllis (Langerhans, 1879)

NOMBRE CIENTIFICO. Hap1 O~OY 1 1 i pPonnlcoIq (Grube, 1855)

NOMERE COMUN. Gusano Dentado (Toothed Worm)

SINONIMIAS Hap 1 osv 1 1 is gPon.1 ao&! Horta, 19'82: 13, 110, 122, Lam. 10, Fig. 1; Sterrer, 1986: 239, 240, Lam. 74.

COLOR Coloraci6n parda con pequeflas manchas color aaf6.

DI AGNOS I S Cuerpo cilindrico y 818rgad0, t a m a ~ o PeSueí¶o$ la region o0iAlioa se

i encuentra Constituida Por una cabeza que Presenta tres antenas y dos j Palpos libres no fusionados; dos Pares de cirros tentacuiares

articulados aonilifories; con una faringe eversible oon un diente en PosicicSn anterior. El metasoma re encuentra constituido Por segmentos setfgeros eon ParaPodos unirraraos, s610 se Prerentr en notopodlo oon crlrros dorsal y ventral de tiPo moniliforme; las quetas son de tipo similar con el extremo distal blfido. i

rlABITAT. Se establece principalmente sobre corales, esponjar, comunidades de Thalassia y en fondos arenosos.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Es una especie cosmopolita de aguas tropicales.

ORDEN RHYNCHOBDELLAE

FAMILIA PISCICOLIDAE (ICHTYOBELLIDAE)

GENERO Piscicola (Verril, 1900)

NOMBRE CIENTIFICO. Piscicola rapax (Verril, 1QOO)

NOMBRE COMUN. Gutaano Verde (Green Worm)

SINONIMIAS Piscicola raPa .x : Miner, 1950: 386, Lám. 122.

COLOR Varía de verde olivo a verde oscuro.

DI AGNOS IS Cuerpo largo y elongado cuando se extiende,pero m á s ancho en la Parte media Posterior del cuerpo. La región cefálica esta constituida Por una cabeza Pequef'ia y oblícua, truncada, con una pequeña bentosa de colores verdosos brillantes. El metasoma presenta 14 segmentos con una hilera rectangular de manchas obscuras a lo largo del margen del cuerpo; es una especie Parasita.

HABITAT. Se encuentra frecuentemente en fondos arenosos y corales muertos.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se establece ampliamente de Florida a Brasil. En general en zonas tropicales.

OBSERVACIONES Esta especie es encontrada tambi&n con el nombre de Ichtvobdeila paPax : Verri 1, 1900.

r

ORDEN PHYLLODOCIDA

FAMILIA NERElDAE

GENERO Nereis (Linnaeus, 1758)

NOMBRE CIENTIFICO. Nereis riisei (Grube, 1856)

NOMBRE COMUN. Gusano Almeja (Clam Worm)

SINONIMIAS Nereiq riisei: Horta, 1982: 13, 110, 125, Lám. 13, Fig. 1; Sterrer, 1986: 240, 241, Lám. 75.

COLOR Su coloraci6n es parda con una banda color cafB que se encuentra a lo largo de los segmentos setlgeros.

DI AGNOS I S Cuerpo alargado y multisegmentado; su longitud oscila entre 1.2 a 4.5 cm. La regit5n cefalica presenta dos palpos biarticulados y un par de antenas frontales cortas, un Par do ocelos hacia ambos lados, una mancha color café longitudinal la cual se ensancha en su Parte posteior; 4 Pares de cirros largos y filiformes. El metasoma se encuentra constituido de 45 a 72 segmentos setigeros; ParaPodos birrameos y un notopodio que Posee un cirro darsal bien desarrollado con quetas compuestas falclgeras.

HABITAT. Se encuentra Principalmente reptando entre corales.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentra ampliamente distribuida en aguas tropicales americanas Principalmente en el Atlántico.

ORDEN AMPHIONOMIDA

FAMILIA AMPHIONOMIDAE

GENERO Hermod ice (Kinber g, 1857 1

NOMBRE CIENTIFICO. Hermodice canaliculata (Pallas, 1776)

NOMBRE COMUM. Gusano de Fuelor verde (Green Fire Worm)

SINONIMIAS Hermodioe c analiculata: Chavez, 1970: 251; Voss, 1976: 60,61; Colin, 19781923; Horta, 1982: 13, 110, 128, Lam. 16, Fig. 1 ; Kaplan, 1882: 139; Retak, 1984: 55; Sterrer.1986: 236, 237, Lam. 73.

COLOR La coloración varia de verde a car6 oscuro.

DIAGNOSIS Organismos de cuerpo alargado y aplanado con una longitud de 15 a 30 cm aproximadamente. La regi6n cefálica Presenta de 1 a 5 antenas, un par de Palpos y un carQnculo extendido de tipo sensorrecePtor. El metasoma se encuentra constituido Por 4 segmentos que Presentan largas espinas blancas o Pálidas a los costados del cuerpo y unas espinas falsas que Producen intensa irritación al contacto; los ParaPodos son birrameos Presentando cirros y branquias de color naranja.

HABITAT. Se encuentra frecuentemente en fondos arenosos y lugares protegidos, bajo la linea de marea baja.

f

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentra Principalmente de Cabo Cod a Florida y Louisiana.

ORDEN AMPWIONOMIDA

FAMILIA AMPHIONOMIDAE

GENERO Eurythoe (Kinberg, 1857)

NOMBRE CIENTIFICO. Eurvthoe complanata (Pallas, 1776)

NOMBRE COMUN. Gusano de Fuego Naranja (Orange Fire Worm)

SINONIMIAS Eurythoe complanata: Chavez, 1970: 25; Voss, 1976: 60, 61; Sterrer, 16)bB: 236, 237, LAm. 73.

COLOR Su coloración varía de amarillo a naranja, las branquias rojisao y ¡as espinas alcabo de un tiempo se Ponen blancas.

DIAGNOSIS Este gusano se asemeja al de espinas naranjas, Pero es m á s delgado y alcanza una longitud de 15 cm; su cuerpo es cilíndrico y elongado. La región cefálica esta constituida Por una cabeza con 5 Pares de antenas, 2 palpos y 2 Pares de ocelos laterales, además Presenta un cartlnculo m á s largo que ancho que cubre aProximadamente 5 segmentos, Presenta quetas y 2 Pares de cirros peristomiales. El rnetasoma esta constituido por segmentos setígeros presentando en el dorso Pliegues transversales; los ParaPodios son birrameos con cirros y branquias ramificadas dendriticamente que se presentan a Partir del segundo setígero.

HABITAT. Se encuentra Principalmente asociado a rocas o corales en aguas someras, en la zona intermareal, viven reptando sobre arena y vegetaci6n del fondo.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentra amplimente en aguas tropicales del Océano Atlántico y en el Golfo de México.

ORDEN EUNICIDA

FAMILIA EUNlClDAE

GENERO Eunice (Cuvier, 1817)

NOMBRE CIENTIFICO. Eunice cariboea (Grube, 1856)

NOMBRE COMUN. Gusano de Fuego Amarillo (Yellow Fire W o r m )

SINONIMIAS Eunice carib0e.a: Horta, 1982: 14, 110, 129, Lam. 17, Fig. 1; sterrer, 1986: 242, 243, Lám. 76.

COLOR Su coloraci6n varia en tonos de amarillos intensos.

DIAGNOSIS El cuerpo es cillndrico alcanzando una longitud entre 2 y 4.2 cm; presentando de 64 a 100 segmentos. La regi6n cefálica Presenta antenas occípitales y un par de palpos redondeados de posicidn ventrolateral y fusionadsos casi en toda su longitud; en la parte dorsal Presenta un Par de ocelos obscuros; un par de cirros cortos y blanquecinos. El metasoma presenta todos los segmentos setlgeros; Parápodos bírrameos anteriores con quetas simples y compuestas falcígeras y las Posteríores con dos tipos de quetas simples limbadas y denticuladas, además de lar compuestas falclgeras: todos los parapodos presentan branquias y círros, los filamentos branquiales estan más desarrollados en los segmentos 15 a 30.

HABITAT. Abundan sobre corales, se encuentran reptando en oquedades de rocas y en la vegetaci6n circundante.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentra distribuida amapliamente en costas de America.

1 as

ORDEN EUNlClDA

FAMILIA EUNlClDAE

GENERO Nematonereis (Schmarda, 1861)

NOMBRE CIENTIFICO. Nematonsreís hebes (Verril, 1900)

NOMBRE COMUN. Gusano Manchado (Spotted Worm)

SINONlMlAS Nematonereis h,ebes: Horta.1982: 14, 110, 130, Lam. 8, Fig. 1; Sterrer, 19868 243, 244, Lám. 76.

COLOR Su color varia de blanquesino a amarilla tenue

DIAGNOSIS. Cuerpo alargado, con longitudes entre 2 y 2.4 cm. La regí& cefálica presenta manchas color cafe? obscuro y tiene 5 antenas occiPitales y un par de palpos redondeados de PosicirSn ventrolateral y fusionados en casi toda su longitud; en la Parte dorsal Presenta un Par de ocelos obscuros, un Par de cirros cortos blanquecinos. El metasoma Presenta de 64 a 100 segmentos setígeros; parápodos bírrameos; loa segmentos presentan quetas simples limbadas y denticulares; además de las compuestas falclgeras, todos los ParaPodios Presentan branquíao y cirros; los filamentos branquíales están más desarrollados en loa segmentos 15 a 30, en los parapodios que presentan acfculos en este

bidentado y obscuro.

HABITAT. Se encuentra exclusivamente sobre comunidades de Thalassia.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Indias Occidentales, Centro America, Florida, Isla Pérez Yucatan e isla Verde Veracruz,

ORDEN EUNICIDA

FAMILIA LUMBRINERIDAE

GENERO Lumbrinereis (Audovin y Milne Edwards, 1834)

NOMBRE CIENTIFICO. Lumbrinereis latrelli (Audovin y Milne Edwards, 1834)

NOMBRE COMUN. Gusano fragil (Fragile Worm)

S lNON 1 MI A Lumbrinereis latrelli: Horta, 1982: 14, 110, 131, Lam. 20, Fig. 1 ; Anadon, 1981: 112.

Di AGNOS I S Cuerpo largo y elongado de 1 a 2.3 cm de longitud. La regi6n cefálica globulosa y carente de apbndices, la boca se continua con una faringe armada. El metasoma esta formado de 55 a 100 segmentos todos s e t f g e r o s ; parapodios unirrameos y no Presentan cirros, ni branquías, 0610 un lbbulo setlgero y un l6bulo Posterior digitiforme; las quetas son de tipo limbadas simPies, solo Presentes en los Primeros aegaentor y ganchos encapuchados Presentes en todos los ParaPodios.

HABITAT: S e localiza Principalmente en corales, en comunidades de Thalassia y fondos arenosos.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA: Presenta una amplia distribución en zonas tropicales.

ORDEN EUNICIDA

FAMILIA ARABELLIDAE

GENERO Arab.ella (Grube, 1850)

NOMBRE CIENTIFICO. Arabella i r ico 1 or (Montagu, 1804)

NOMBRE COMUN. Gusano Opalo (Opal Worm)

SI NON IM I A Arabella iricolor: Gosner, 1978: 180, Lam. 40; Meinkoth, 1981: 423, 252; Horta, 1982: 14, 110, 132, Lám. 20.

COLOR La coloración varía de rojizo a amarillo rojizo o verdoso.

Lám

CLASE POLYCHAETA ORDEN SPIONIDA FAMILIA SPJONIDAE GENERO MinuaPio (Foster, 1971) Wiren, 1883.

NOMBRE CIENTIFICO. MinusPio cirrobranchiata (Day, 1961)

NOMBRE COMUN. Gusano Crestado (Crest Worm)

SINONIMIAS MinuoPi o cirrobranchiata: Horta, 1982: 12,110,113, Lam. 1 Fig. 1

DIAGNOSIS Cuerpo alargado de aproximadamente 0.6 cm de longitud; la regl6n cefálica es elongada y presenta un par de ocelos en la Parte dorsal posterior; esta constituida también por un par de crestas laterales a la cabeza. El metasoma consta de 30 segmentos setígeros y por lo menos 13 pares de branquias de tipo digitiforme que se encuentran en el dorso, estas empiezan en el segundo setígero; los Parapodios son todos birrameos a excepci6n de los del primer segmento que presentan un I6bulo setígero corto con un cirro pequeño; los demas Presentan cirro ventral y dorsal cortos; las branquias las Presentan a Partir del segundo segmento; las quetas son simples limbadas o aciculares los ganchos bidentados.

HABITAT. Comunmente se establece en fondos arenosos intermareales

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Golfo de México en Isla Verde Veracruz.

ORDEN SPIONIDA

SUBORDEN CIRRATULIFORMIA

FAMILIA CIRRATULIDAE

GENERO Cirrlformia (Hartman, 1936) Montagu, 1806.

NOMBRE CIENTIFICO. Cirriformla filigera (Delle Chiaje, 16261

NOMBRE COMUN. Gusano de Flecos Largos (Large Fringed Worm)

SINONIMIAS C.irriformia filigera: Horta, 1962: 12, 110, 116, Lám. 4, Fig. 1.

E

!

I

COLOR La coloración es amarilla con manchas oscuras en todo el cuerpo

D I AGNOS 1 S

cefálica es simple, sin apkndices; la boca se encuentra formada Por los labios dorsal y ventral. El metasoma esta constituido Por una Pequeña branquia en el segundo segmento y un mechon de cirros tentrculrres; los Parapodios son birrameos reducidos, con branquias y cirros larúoe Y las quetas de tipo acicular.

P i,

i Cuerpo ail!ndriao, presentando entre 37 y 120 segmentofif la rsUiA,n 5 .'

ORDEN SABELLIDA

FAMILIA SPIROBIDAE

GENERO SPirorbis (Daudin, 1800)

NOMBRE CIENTIFICO. SPirorbis borealis (Daudin, 1800)

NOMBRE COMUN. Gusano de tubo duro (Hard Tube Worm)

SINONIMIAS SPirorbis borealis: Gocner, 1978: 195, Lam. 42; Meinkoth, 1981: 442, Lam. 477.

COLOR Su coloración varía de pardo a café.

DI AGNOS I S Cuerpo alargado y pequeño con una longitud de aproximadamente 0.5 cm y un diámetro de 0.3 cm. Posee un tubo calcáreo en el cual se enrrolla como un caracol; presenta 9 branquias plumosas; un Pedúnculo cubierto y un collar de 3 segmentos.

HABITAT. V i v e cerca de algas, musgo, rocas y conchas, en la parte superior de la linea baja de marea, a bajas profundidades.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. De Mine a Cabo Cod, en las costas del Pacífico.

ORDEN TEREBELLIDA

FAMILIA TEREBELLIDAE

GENERO Eu.Po1ymnia (Verril, 1900)

NOMBRE CIENTIFICO. EuPolvmnia nebulosa (Montagu, 1818)

NOMBRE COMUN. Gusano Anemona (Anemone W o r m )

SINONIMIAS Eu.PoIymnia nebulosa: Colin, 1978: 323; Horta, 1982: 14,110,135, Lám.24, Fig. 1.

COLOR Su color es amarillo muy claro a pardo ligeramente oscuro.

DI AGNOS i S Su cuerpo es cilíndrico y delgado, encontrandose generalmente dentro de un tubo mucoso. La región cefálica esta constituida Por una cabeza reducida y fusionada formando la boca, de la cual salen numerosos tentáculos largos, poco más que ei cuerpo. El metasoma Presenta tres Pares de branquias ramificadas en loo segmentos segundo y cuarto; los 16 segmentos restantes Presentan PariPodoo birramios; siendo el cuarto túráxico unirramio y presenta solo el notopodio con quetas acicularer no acerradas; el notopodio de los setígeros toráxicos Posteriores y los

n e u r o p o d i o s abdominales presentan dientecillos acomodados en hileras,

HABITAT. Se encuentra en el fondo arenoso, tipicamente se desarrolla en banquetas arrecifales, en áreas de alta sedimentación, cerca de la superficie a menos de 10 m. de Profundidad

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Frecuentemente 0n el Suroeste de Florida, Las Bahamas y a traves del Caribe.

ORDEN TEREBELLIDA

FAMILIA TEREBELLIDAE

GENERO Loimia (Malmgren, 1866)

NOMBRE CIENTIFICO. Loimia medusa (Savigny, 1818)

NOMBRE COMUN. Gusano Medusa (Medusa Worm)

SINONIMIAS Loimia medusa: Kaplan, 1982: 139; Sterrer, 1986: 253,254, L t n i . 8 0 .

COLOR Su color es rojo sangre

0 1 AGNOS 1 S Cuerpo alargado aproximadamente de 20 cm. y se, divide en tórax, I r zona más ancha es la parte dorsal con racimos de quetas, y La parte ventral Presenta ParáPodos; el abdomen con Parapodios reducidos, un tubo lineal mucoso y numerosos tentáaulos que se retractan cuando siente algo extraño; presenta también tres Pares de apendices ramificados sobre loa segmentos 3-4 . HABITAT. Se encuentra en tubos mucosos alineados, en detritus, y muy frecuentemente sobre rocas o enterrandose verticalmente.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. En zonas tropicales y Subtropicales.

D 1 AGNOS I S El cuerpo es largo, cilindrico y segmentado,mide aproximadamente 61 cm. de longitud y 0.6 cm. de diámetro. La región cefálica Presenta una cabeza cónica stn apendices y con 4 ojos arreglados en una línea transversal. El metasoma con aproximadamente 1 1 4 segmentos setfgeros; parapodios unirramios; I6bulos ParaPodiales cortos con quetas simples y I imbadas.

HABITAT. Se encuentra en corales, fondos arenosos, rocas, invadiendo estuarios con bajas salinidades, desde la linea de bajamar hasta 275 m de profundidaki.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Ampliamente en el Golfo de México y en loa mares tropicales americanos; Massachusetts a Florida, Texas y a lo largo de las costas del Pacifico.

ORDEN SABELLIA

FAMILIA SABILLIDAE

GENERO Brachiomma (Kolliker, 1958)

NOMBRE CIENTIFICO. B r achiommg nif iro maculata (Bair, 1865)

NOMBRE COMUN. Gusano Abanico con manchas negr.as.(Black-sPoted Fanworm)

S I NON I MAS Brachiomma nigromaculata: Voss. 1976: 64, 65; Horta, 1982: 14, 110, 137, Lám.25; Kaplan, 1982: 139.

COLOR Su coloraci6n es generalmente Parda

DI AGNOS 1 S Cuerpo cilindrico y Pequeño, raramente alcanza una longitud de 2.5 cm. La región cefálica Presenta un Par de palpos largos cirriformem; una boca formada Por los labios dorsal y ventral; radiolos que estan dispuesos en 2 lobulos semicirculare y un collar bilobuiado. El metasoma esta constituido Por un tórax de 8 segmentos setfgeros y abdomen con 40 segmentos; un surco fecal ventral en el abdomen; Presenta ParaPodios birramios reducidos, excepto el Primero; notoPodio toracico y el neuropodia.

HABITAT. Se encuentra en tubos adheridos a Thalaosia y corales.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Ampliamente distribuido en el Golfo de M6xico o Indias Occidentales.

ORDEN SABELLIDA

FAMILIA SABELLIDAE

GENERO Euratella (Chamberlin, 1919) ClaParede, 1870

NOMBRE CIENTIFICO. Euratella salmacides (ClaParede, 1868)

NOMBRE COMUN. Gusano con Corona (Crown Worm)

SINONIMIAS Euratella salmacides: Horta, 1982: 14, 110, 138, Ldm.26, F f g . 1.

COLOR Su coloración varía en tonos claros de amarillo y Pardo.

DI AGNOS 1 S Forma cillndrica y alargada. La región cefalica se encuentra constituida por una boca, sacos ventrales; un Par de PalPos largos, una corona radiolar compuesta por dos lóbulos semicirculares con aproximadamente 20 radiolos cada uno, unidos por una mgmbrana desde la base hasta un cuarto de su longitud; y un collar bilobulado. El metasoma esta formado por 8 segmentos torácicos y 88 abdominales, variando el número de segmentos con la longitud del organismo; los Parapodios estan reducidos y solo se presentan las quetas, el neuropodfo toracico y notopodio abdominal estan formados por uncinos arreglados en una linea transversal, los uncinos son ganchos aviculares de base corta y no presentan quetas acompañantes.

HABITAT. Se encuentran generalmente adheridos a corales, muelles, rocas, y otros objetos duros.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. En el Golfo de Mexico y Mar Caribe.

ORDEN SABELLIDA

FAMILIA SABELLIDAE

GENERO Pota.milla (Malmgren, 1866)

NOMBRE CIENTIFICO. Potamilla reniformis (Malmgren, 1866)

NOMBRE COMUN. Gusano Abanico (Fan Worm)

SINONIMIAS Potamilla reniformis: Gosner, 1978: 194, Lam. 42; Meinkoth, l B 8 l : 438, Lam. 138; Kaplan, 1982: 138.

COLOR La coloraci6n varía de amarillo a v e r d o s o , con la base de las branquias color rojo naranja o marr6n . DI AGNOS IS Cuerpo muy pequeño, con una longitud de 1 0 cm. y un diámetro de 0.3 cm.;la regirjn cefálica esta constituida Por grandes ojos rojos en un ntimero de i-8, irregularmente dispuestos. El metasoma cuenta con aProxiadamente 60 segmentos, con branquias plumosas.

HABITAT. Se establece sobre rocas y conchas de otros organismos cerca de la linea baja de marea o a una profundidad de 104 m.

DICTRIBUCION GEOGRAFICA. Mine al Norte de Carolina, Bahia de Chesapeke, Sur del Cabo Cod.

ORDEN SABELLIDA

FAMILIA SABELLIDAE

GENERO Sabell aotarte iSavigny, 1818)

NOMBRE CIENTIFICO. Sabellastarte magnifica (Shaw, 1800)

NOMBRE COMUN. Escabador Magnifico.( Magnificent Feather Duster)

SINONIMIAS Sabellastarte mabnifica: Voss . 1976: 66, 67; Colin, 1978: 319; Meinkoth, 1981: 440, Lám. 141; Horta, 1982: 4, 110, 140, Lám 28, Fig. 1; Kaplan, 1982: 138.

COLOR Varía de pardutco a blanco

DI AGNOS I S Cuerpo elongado con una longitud entre 5 y 9.5 cm. Región cefálica constituida Por un par de Palpos filiformes que forman los labios dorsal y ventral de la boca, la corona radiolar esta en dos lóbulos espirales. el metasoma Presenta segmentos en un número de 55-187, todos setígeros; un surco fecal ventral medio: parapodos birramios excepto el Primero; los notopodios toráxicos y neuropodios abdominales Presentan gamchos aviculares dispuestos en una línea transversal.

HABITAT. Se encuentra en fondos de arena o grava, entre arrecifes de coral, en la zona de bajamar, en tubos cilindircos formados Por mucus cementado con finas Particulas de cieno, en mares someros tropicales a una Profundidad menor a 15m.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida y Texas; Bahamas; Indias Occidentales y Mar Caribe.

ORDDEN SABELLIDA

FAMILIA SEPULIDAE

GENERO SPirobranchus (Blainville, 1818)

NOMBRE CIENTIFICO. SPirobranchus giganteus (Pallas, 1766) Blainville 1818. NONERE COMUN. Gusano en Forma de Espiral (Spiral-Gilled Tube W o r m )

SINONIMIAS SPir.ohr.ayichu. P_iPanteus: Ten Hove, 1970, 60; Voss , 1978: 66, 67; Colin, 1978: 322; Koplan, 1982:136

COLOR El color fluctua de naranja a blanco o una combinaci6n de estos.

DI AGNOS I S Cuerpo elongado de aproximadamente 10 cm., de longitud; la r e g i m cefálica presenta un opérculo que lleva de 2-3 tentáculos en la punta sobre la superficie; una corona con diferentes espiras de radiolos; además posee un par de branquias espirales, cada uno con forma de cono, con filamentos amarillos o naranjas cercanos a la base de un pedtinculo que se encuentra cerca del opérculo blanquesino que es utilizado Para cerrar la entrada del tubo calcáreo donde este vive.

HABITAT. Sobre corales o dentro de ellos, tubos caicareor, sutrato rocoso o en esponjas, bajo la línea baja de marea en mares someros a una Profundidad de 50m.

DlSTRIBUCION GEOGRAFICA. Atlántico Sur, a travbs del Golfo de México y Brasil, en'lugares tropicales de las costas del Pacífico, Florida, Bahamas e lndias Occidentales.

ORDEN SABELLIDA

FAMILIA SERPULIDAE

GENERO VermillioPsis (Saint Joseph, 1894)

NOMBRE CIENTIFICO. Verm,illioPsis vermudensis (Bush, 1904)

NOMBRE COMUN. Gusano de las Bsrmudaa (Bermudas of the Worm)

S INON I M 1 A VermillioPsis vermudensis: Horta, 1982: 15, 110, 142, Lam. 30, Fig. 1

COLOR Su coloracidn generalmente es parda.

Di AGNOS 1 S Cuerpo alargado con longitud de 1.8 cm. La regidn cefalica esta constituida por una corona radiolar, con 12 radiolos arreglados en una serie semicircular dorsal y un oP6rculo independiente y m á s largo que los radiolos, este es deforma cónica y la parte distal córnea; el collar Presenta quetas simples limbadas. El metasoma Presenta aproximadamente de 68-80 segmentos, del cual 6 Pertenecen al t6rax y el resto al abdomen; los Parapodios están reduoidor, las nsuroquetar toraxícas y abdominales Presentan numerosos dientecillos: las notoquetar, toraxícas y abdominales son simples y geniculadas.

HABITAT. Vive sobre corales muertos y rocas.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. A todo l o largo del Golfo de México.

GENERO Euratalla (Chamberlin, 1919) Claparede, 1870

NOMBRE CIENTIFICO. Euratella salmacides (Claparede, 1868)

NOMBRE COMUN. Gusano con Corona (Crown Worm)

SINONIMIAS Euratella salmacides: Horta, 1982: 14, 110, 138, Lám.26, Fig. 1.

COLOR Su coloracic5n varía en tonos claros de amarillo y Pardo.

DI AGNOS I S Forma cilindrica y alargada. La región cefálica se encuentra constituida por una boca, sacos ventrales; un Par de PalPos largos, una corona radiolar compuesta Por dos lóbulos semicirculares con aproximadamente 20 radiolos cada uno, unidos por una membrana desde la base hasta un cuarto de su longitud; y un collar bilobulado. El metasoma esta formado por 8 segmentos torácicos y 88 abdominales, variando el nQmero de segmsntos con la longitud del organismo; los Parapodios estan reducidos y solo se presentan las quetas, el neuropodio torácico y notopodio abdominal estan formados por uncinos arreglados en una llnea transversal, los uncinos son ganchos aviculares de base corta y no Presentan quetas acompañantes.

HABITAT. Se encuentran generalmente adheridos ‘a corales, muelles, rocas, y otros objetos duros.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. En el Golfo de México y Mar Caribe.

ORDEN SABELLIDA

FAMILIA SABELLIDAE

GENERO potomilia (Malmgren, 1866)

NOMBRE CIENTIFICO. Po.ta,miIla reniformis (Malmgren, 1866)

NOMBRE COMUN. Gusano Abanico (Fan Worm)

SINONIMIAS Potami 1 I4 renifo,rmiE: Gosner, 1978: 194, Lám. 42; Meinkoth, Lam. 138; KaPlan, 1982: 138.

COLOR

18Blr 439,

La coloracidn varla de amarillo a verdoso, con la base de las branquias color rojo naranja o marrón

DI AGNOS IS Cuerpo muy Pequeño, con una longitud de 1 0 cm. y un diimetro de 0.3 cm.;la región cefálica esta constituida Por grandes ojos rojos en un nQmero de 1-8, irregularmente dispuestos. El metasoma cuenta con aproxiadarnente 60 segmentos, con branquias Plumosas.

DIAGNOSIS El cuerpo es largo, cillndrico y segmentado,mide aproximadamente 61 cm. de longitud y 0.6 cm. de diámetro. La región cefálica Presenta una cabeza c6nica sin apéndices y con 4 ojos arreglados en una l i m a transversal. El metasoma con aproximadamente 1 1 4 regmentoe retileroo; parapodios unirramios; I6bulos ParaPodiales cortos con quetas simples y 1 imbadas.

HABITAT. Se encuentra en corales, fondos arenosos, rocas, invadiendo estuarios con bajas salinidades, desde la línea de bajamar hasta 275 m

' de profundidad.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Ampliamente en el Golfo de México y en los mares tropicales americanos: Massachusetts a Florida, Texas y a io largo de las costas del Pacífico.

ORDEN SABELLIA

FAMILIA SABILLIDAE

GENERO Brachiomma (Kolliker, 1958)

NOMBRE CIENTIFICO. Brachiomma niRromaculata (Bair, 1865)

NOMBRE COMUN. Gusano Abanico con manchas negras.(Black-sPoted Fanworm)

S 1 NON 1 MAS B,rachiomma nigromaculata: Voss , 1976: 64, 65; Horta, 1982: 14, 110, 137, Lám.25; Kaplan, 1982: 139.

COLOR Su coloración es generalmente Parda

DI AGNOS I S Cuerpo cilíndrico y pequeño, raramente alcanza una longitud de 2.5 cm. La regi6n cefAbica Presenta un par de Palpos largos cirriformes; una boca formada por los labios dorsal y ventral: radiolos que estan dispueaos en 2 lobulos semicirculare y un collar bilobulrdo. El metasoma esta constituido por un tórax de 8 segmentos setlgeros y abdomen con 40 segmentos; un surco fecal ventral en el abdomen; Presenta ParaPodios birramios reducidos, excepto el Primero; notopodio toracico y el neur opod i o.

HABITAT. Se encuentra en tubos adheridos a Thalaasia y corales.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Ampliamente distribuido en el Golfo de México e indias Occidentales.

ORDEN SAbELLIDA

FAMILIA SABELLIDAE

CLASE CRUSTACEA ORDEN THORACICA SUBORDEN LEPADOMORPHA FAMILIA LEPADIDAE GENERO LePas (Linnaeus, 1758)

NOMBRE CIENTIFICO. LePas anatifera (Linnaeus, 1758)

NOMBRE COMUN. Lapa comun (Common Bernacle)

SINONIMIAS LePas anatifera: Meinkoth, 1981: 591, Lam. 288; Miner, 1950: 412; Sterrer, 1986: 301, 303, Lam. 96: Voss , 1976: 79; Warren, 1974: 69.

COLOR Su coloración es Parda

DIAGNOSIS Cuerpo largo aplanado y pedunculado; formado por 5 fuertes Placas calcáreas, lisas y de color blanco. Mide aproximadamente 15 cm de longitud y 7 cm de diámetro; la concha presenta 6 pares de plumas que se extienden entre las aberturas de Las Placas.

HABITAT. Se encuentra flotando, adheridos a objetos duros que se encuentran a la deriva, botellas, masas de chaPoPote y sobre el comQn caracol Purpura del mar.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentra generalmente en las costas de los Estados Unidos.

ORDEN THORACICA

SUBORDEN LEPADOMORPHA

FAMILIA CHTHAMALIDAE

GENERO Chthamalus (Ranzani, 1817)

NOMBRE CIENTIFICO. Chthamalus tragilis (Darwin, 1874)

NOMBRE COMUN. Pequeña Lapa Gris (Little Gray Barnacle)

SINONIMIAS Chthamalus fragiles: Miner, 1950: 426; Voss, 1976: 80; Meinkoth, 1981: 593, tam. 276.

COLOR La coloración varia de gris a blancusco.

t

DIAGNOSIS Organismo Pequeño, fragil y aplanado Pudiendoce encontrar aislados o en grupos. Mide aproximadamente 0.6 cm de altura y 1.2 cm de diámetro de la base de la concha, que no es calcárea, sino que tiende a ser membranosa. Presenta a cada lado 2 Pares de Placas sobrepuestas, 2 placas impares y en la superficie o Parte superior 2 Pares de Placas con aberturas en la Parte media: 6 finos y delgados Pares de apéndices que se extienden como Plumas, siendo la superficie de las placas lisa.

HABITAT, Se encuentran viviendo sobre rocas separados o en grupos; cerca de la linea de marea alta.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Cabo Cod a Florida y Texas, !?dias Occidentales, a travks del Atlántico, Costas del Suroeste de ruueva Inglaterra.

ORDEN THORACICA

SUBORDEN LEPADOMORPHA

F A M I L I A CHTHAMAL I DAE

GENERO Chthamalus (Ranzani, 1817)

NOMRE ClENTlFlCO Chthamalus stellatus

NOMBRE COMUN. Lapa Estrella (Star Barnacle)

SINONIMIAS Chthamalus itellatus: Voss, 1976; 80.

COLOR Su coloración es blanca a ligeramente rosada.

DI AGNOS I S Organismo de tamaño pequeño no mas de 2 cm; la concha es muy delgada y un poco plana, la placa basal que Posee es t a m b i h delgada y tragi1 a menudo tiene forma de estrella.

HABITAT. Se establece y crece en zonas Protegidas.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Indias Occidentales.

ORDEN THORACICA

SUBORDEN LEPADOMORPHA

FAH I L 1 A LEPAD I DAE

GENERO Bocia (Bosc, 1812)

NOMBRE CIENTIFICO. Bocia madreporarum (Ferussac, 1822)

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentra PrinciPalmente de California hasta Panama, Cabo Cod a Florida y Texas, México, Bahamas, e Indias Occidentales.

ORDEN THORACICA

SUBORDEN LEPADOMORPHA

FAMILIA BALANIDAE

GENERO Balanus (Da Costa, 1778)

NOMBRE CIENTIFICO. Balanus eburneus

NOMBRE COMUN. Lapa marfil (Ivory Barnacle)

SINONIMIAS Qalanuo eburneus: Miner, 1950: 424; Voss , 1876: 80; Meinkoth, 1881: 594, Lam. 275; Sterrer,'1986: 303, 304, Lám. 96.

COLOR Su coloraci6n es generalmente blanca y algunas vecoss con tonos luminosos amarillos.

DIAGNOSIS Es un organismo sesil de tamaño Pequeño, que m'ide aproximadamente 2.5 cm de diámetro; la Parte superior es lisa y eburnea olor blanco; posee dos pares de Placas que se traslapan; 1 o 2 placas impares y dos pares de placas estriadas en la parte superior separades Por una abertura. Es un organismo colonial Por lo cual se observa tubular la forma de la co I onia.

HABITAT. Se establece sobre rocas amontonamientos en Bahías y Estuarios cerca de la línea baja de marea, en aguas someras . DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentra de Mine a America del Sur, coman hacia el sur de Boston e Indias Occidentales.

ORDEN THORACICA

SUBORDEN LEPADOMORPHA

FAMILIA BALANIDAE

GENERO Balanus (Da Costa, 1778)

NOMBRE CIENTIFICO Bala,nus improvisus

NOMBRE COMUN, Lapa de Bahia (Bay Barnacle)

SI NON 1M1 A Balanus imProvisus: Miner, 1950: 426; Meinkoth, 1981: 586, 597, Lárn 274; Rezak, 1984: 57.

COLOR Coloraci6n de blanca Pardo tenue

DIAGNOSIS: Su forma es eburnea; mide aproximadamente 0.6 cm de altura y 1.3 de dibmetro. La superficie del cuerpo es lisa y blanca, compuesta a cada lado por 2 pares de Placas sobrepuestas o que se traslapan y solamente una de las dos es impar; 2 pares de Placas abiertas en la Parte superior del organismo.

HABITAT. Se establece principalmente sobre rocas, amontonamientos; conchas en Bahias y Estuarios entre la linea de marea baja a 18 m de profundidad aproximadamente.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentra de California a Panama, Cabo Cod a Florida y Texas; Mexico, Bahamas e Indias Occidentales.

ORDEN THORACICA

SUBORDEN LEPADOMORPHA

FAMILIA BALANIDAE

GENERO Tetraclit a (Schumacher, 1817)

NOMBRE CIENTIFICO. Tetraclita scuamosa (Rickettb y Calvin, 1962)

NOMBRE COMUN Balanido Solitario (Solitary Barnac

SINONIMIAS Tetraclita scuamosa: Mc Lean, 1962: 108: Wethey

COLOR Su coloraci6n es generlamente Parda a amarillo c

DI AGNOS IS

e )

1985: 445, 452.

aro.

Son de forma cónica a tubular, con estructuras en forma de Placas, fijas y traslapadas que se cierran en la superficie, de tipo calcareas fuertes con las cuales se sostienen en las rocas intermareales. Son balanidos que crecen separadamente. Superficie lisa, blancusca, de 1.5 a 2 cm de altura y de 1.5 a 2 cm de diámetro.

HABITAT. Vive en insterticios de las rocas y corales en zonas protegidas.

DlSTRlBUClON GEOGRAFICA. Indias Occidentales y Golfo de México.

ORDEN THORACICA

SUBORDEN LEPADOMORPHA

FAMILIA BALANIDAE

GENERO Te traclita (Schumrcher, 1817)

NOMBRE CIENTIFICO. Tetraclita stalactifera (Herbst, 1791)

NOMBRE COMUN. Balanido cdnico (Ribbed Barnacle)

SINONIMIAS Tetraclita stalactifera: Mc Lean, 1962: 108; Wethey, 1985: 445, 452.

COLOR Amarillo claro

D 1 AGNOS 1 S Organismos de forma cónica a tubular, cubierto Por estructuras en forma de Placas cerradas en la superficie. Amenudo eroclonado; crecen separadamente sobre la zona intermareal, en un sustrato blanoo sucio o gris oscuro, tienen placas calcareas fuertes con las cuales se sostienen.

HABITAT. En rocas y regiones más o menos protegidas.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Indias Occidentales y Golfo de M&xico.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN PANULIRA

SUPERFAMILIA PALINUROIDEA e

FAMILIA PALINURIDAE

GENERO Panulirus (Gray, 1847)

I

NOMBRE CIENTIFICO: Panulirus argus (Latreille, 1804)

NOMBRE COMUN. Cangrejo de Rio o Langosta EsPinoza (Crawfish of Spiny Lobster)

SINONIMIAS Panu I i rus argus: Alam, 1964: 82, 90; Colin, 1978: 350; Kaplan, 1982: 157, Lám. 29; Meinkoth, 1981: 620. Lám. 625; Miner, 1950: 501, 502, Lam. 161; Sterrer, 1986: 330; Voss, 1976: 90,91; Warren, 1974: 80.

COLOR El caparazón es de color amarillo, rojo Pardo o bien azulado, las patas caminadoras Poseen lineas de color amarillo y el abdomen es amarillo claro.

DI AGNOS I S Cuerpo largo y cillndrico, espinozo; de aproximadamente 61 cm de largo y 15 c m de diámetro; llamado langosta espinozr; el caparaz6n es duro, fuerte y posee pequeños tubdrculos en forma de espinas; las largas antenas tambidn presentanpequenas espinas; enelmargen de las Placas convergen las Patas caminadoras.

GENERO Petrochirus (Linnaeus, 1758)

NOMBRE CIENTIFICO. Petrochirus diogenes (Linnaeus, 1758)

NOMBRE COMUN. Cangrejo Hermitaño Gigante (Giant Hermit Crab)

SINONIMIAS Petrochirus diogenes: Colin, 1978: 358; KaPlan, 1983: 159, 160, Fig. 49; Meinkoth, 1981: 627, Lám. 682; Voss, 1976: 94, 95.

COLOR El cuerpo es color rojizo con manchas blancas sobre las Pinzas y las antenas Poseen bandas con filamentos blancos.

DIAGNOSIS Cangreja hermitafio de cuerpo oblongado que mide 12.1 cm de longitud y 5.7 cm de diámetro. La Parte Posterior del caparazón e8 ancho; lam antenas retráctiles; los ojos largos y Pedunculados; los quelipedos son largos, escamosos y robustos, siendo el derecho ligeramente más grande. Los 4 pares de patas caminadoras son tambihn largas y escamosas; el abdomen largo y cilíndrico.

HABITAT. Viven en en el fondo de áreas arenosas y en Pastos marinos lisos, en aguas someras a 91 m de Profundidad.

DIATRIBUCION GEOGRAFICA. Se encuentra de Carolina del Norte a Florida y México, indias Occidentales a Brasil.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILIA COENOBITOIDEA

FAMILIA COENOBITIDAE

GENERO Coenobita (Latreille, 1826)

NOMBRE CIENTIFICO. Coenobita cliPe atus (Provenzano, 1959)

NOMBRE COMUN. Cangrejo Hermitaño de Tierra (Land Hermit Crab)

SINONIMIAS Coenobita clipeatus: Warren, 1974; 83; Voss, 1976: 92, 93; 1981, 626, 627, Lam. 685; Sterrer, 1986: 334.

Meinkoth

COLOR Su coloración es rojiza a PQrPura Pardo, Presentando quelipedos color Purpura azuloso con Pequeñas manchas naranja

DI ANOS IS Su forma es Parecida a la de un cilindro; mide aproximadamente 3.8 cm de longitud y 1.3 de diámetro; caparazdn ancho en la Parte Posterior. O j o s pedunculados y largos no fijos en la orbita; antenas retráctiles; un par de patas caminadoras largas, el segundo y tecer Par de patas reducidas;

abdomen largo y blando con apéndices desarrollados.

HABITAT. Se encuentra entre Plantas, en suPerficies arenosas: estableciendoce en toda la costa. cuando Pequeño, Pero abandonandola cuando grande. En la parte superior de la línea de marea alta.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Al Sur de Florida, Indias Occidentales y Bermudas.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILIA: GALATHEOIDEA

FAMILIA PORCELLANIDAE

GENERO Petrolisthes (Stimpson, 1858)

NOMBRE CIENTIFICO. Petrolisthes armatus (Gibbes. 1950)

NOMBRE COMUN. Cangrejo espinoso (Spiny Crab)

SINONIMIAS: Petrolisthes armatus: Sterrer, 1986: 338.

COLOR La coloración varía de diversos tonos de Pardo grisáceo con manchas marr6n.

DI AGNOS IS Forma redondeada, caparaz6n granular generalmente con una espina epibranquial; queiipedos de tamaño grande con 3 o 4 dientecillos anchos y tuberculos; patas caminadoras con espinas sobre el margen anterior.

HABITAT. Se encuentra debajo de rocas cerca de la línea baja de marea.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Principalmente se encuentra en Carolina, Florida, Texas; Brasil, Golfo de M é x i c o e Indias Occidentales.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILIA GALATHEOIDEA

FAMlLlA PORCELLANIDAE

GENERO Petrolisthes (Stimpson, 1850)

NOMBRE CIENTIFICO. Petrolis,thes clntiPes (Heller, 1861)

NOMBRE COMUN. Cangrejo Porcelana (Flat Porcelain Crab)

SINONIMIAS Petrolirthes cint i Per : Meinkoth, 1981: 624, Lám. 641.

COLOR Su coloración varía de marron a rojizo.

DI AGNOS I S Forma del cuerpo oval y aplanado o circular, duro; midiendo 2.5 cm de longitud y 2.5 cm de diámetro. Presenta queliPedos o tenazas largas, iguales en tamaño y lisas; 5 Pares de Patas caminadoras colocadas entre el caparazón y el abdomen.

HABITAT. Debajo de Piedras, en los espacios de las conchas, en criaderos de mejillones, entre esponjas y tunfcados y en la zona inframareal.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Desde la Columbia Britanica a California.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILIA MAJOIDEA

FAMILJA MIJIDAE

GENERO MicroPhrvs (Meline Edwards, 1851)

NOMBRE CIENTIFICO. MicroPhrvs bicornutus(Latreille,l825)

NOMBRE COMUN. Cangrejo Araña (Two-Horned Spider Crab)

SINONIMIAS MioroPhrvr bicornutus: Chaves, 1970: 252; Sterrer, 1986s 19768 120, 121.

COLOR

355; V O S S ,

Amarillo Pardo, los quelfPedos son de coloraci6n gris con Pequeñas manchas blancas.

DI AGNOS I S Cangrejo de caparaz6n Piriforme, desigual; con tuberculos Pequeños y espinas conspicuas; en el ángulo antero lateral del rostro generalmente emergen los quelípedos o tenazas; sus ojos son orbitales no se expanden del rostro.

HABITAT. Muy coman en arrecifes de coral se mimetisan con abundantes objetos extraños.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida, Bahamas, Brasil, Indias Occidentales.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILlA MAJOIDEA

FAMlLlA MAJIDAE

GENERO pithpax (Latreille, 1817)

NOMBRE CIENTIFICO. Mithrax sculpus (Lamarck, 1818)

NOMBRE COMUN. Cangrejo de Coral Verde.(Green reff crab)

SlNONIMIAS Mithrax sculpus: Colin, 1978: 367; Kaplan, 1962: 163. 164, Fig. 50; V o s s , 1976: 118, 119.

COLOR I

Presentan un color generalmente verdoso y las Patas caminadoras con espinas color verde azulado.

DI AGNOS I S Cangrejo Pequeño; midiendo aProximadamente 2.5 cm de ancho y 2.5 cm de largo; su caparazón es liso y Presenta nodulor en los dos tercios posteriores del cuerpo; los quelipedos son lisos sin espinas y las patas caminadoras con espinas.

HABITAT. Se establece en aguas someras en la arena, Pastos, conchas o fango y en arrecifes de coral, así como en las ramas de Purites furcata.

DESCRlPClON GEOGRAFICA. Sureste de Florida, Bahamas, Brasil, lndias Occidentales.

I

1

1 ~

C

ORDEN DECAPODA $1,

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILlA PARTHEONOPOIDEA

FAMILIA PARTHENOPOIDAE

GENERO Parthenope (Weber, 1795) I

NOMBRE CIENTIFICO. Parthenope serrata (Meline Edwards,l834)

NOMBRE COMUN. Cangrejo de largas Tenazas armadas (Pincers Long-Armed I Crab) i

SINONIMIAS Parthenope s errata : V O ~ S , 1976: 120-121.

COLOR Su coloración varia de amarillo Pálido a marrón.

DIAGNOSIS Cuerpo Pequeño, caparazón generalmente aplanado, con Pequeños nodulos y bordeado con espinas; las quelas o tenazas son muy grandes, largas aplanadas y bordeadas en el margen Por espinas; las Prtas caminadorrs son muy Pequeñas, delgadas y lisas, en contraste con las quelas que son muy grandes.

HABITAT. Sobre areas arenosas y en zonas fangosas de las aguas salobres.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Carolina del Norte a Florida, México, Indias Occidentales a Brasil.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN AMONURA

SUPERFAMILIA PORTUNOIDEA

FAMILIA PORTUNiDAE

GENERO Portunuq, (Leach, 1814)

NOMBRE CIENTIFICO. Portunus savi (Gibbes, 1850), Rathbun, 1930.

NOMBRE COMUN. Cangrejo del sargaso (Sargasumm Crab)

SINONIM!AS Portunus saui: Meinkoth, 1981: 638, Lám. 658; Miner, 1950: 520, Lám 166; Sterrer, 1986: 343; Voss, 1976:100, 101.

COLOR El organismo adquiere un color mimético confundiendoce con el sargaso, entre pardo oscuro, Pardo luminoso o verde olivo, con manchas blancuscas y los quelípedos color naranja en el margen y amarillos como las patas caminadoras.

DI AGNOS I S Cuerpo Ancho y ahusado con el caParaz6n visiblemente arqueado. Mide 10.2- 10.5 cm do longitud y 5.2-5.5 cm de diamotro. El ciperrz6n con 01 margen anterolateral formando un arco y cerca del margen posterior es más o menos convexo, liso y brillante; con 6 dientes frontales, 2 dientecillos submediales Pequeños y los anterolaterales relativamente obtusosos. Presenta quelas o tenazas largas, iguales en tamaño que sobresalen del margen de la cabeza; Patas caminadoras aplanadas en forma de Pala.

HABITAT. Flotando entre sargazo.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Nueva Escocia a Florida y Texas, Bermuda, indias Occidentales a Brasil.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOHURA

SUPERFAMILIA XANTHOIDEA

FAMILIA XANTHIDAE

GENERO EriPhia (Latreille, 1817)

NOMBRE CIENTIFICO EriPhia donagra (Fabricius, 1781)

NOMBRE COMUN. Cangrejo Verrugoso (Warty Crab)

SINONIMIAS EriPhla gonaara: Miner, 1950: 522, Ldm. 167; Warren, 1974: 93; Voss, 1976: 108-109; Meinkoth, 1981: 645: Sterrer. íB86: 348.

DIAGNOS 1 S Forma del cuerpo rectangular; midiendo 3.8 cm de longitud y 5 cm de ancho; su coloraci6n verde tenue con manchas color Purpura en la porto posterior; color amarillo Pálido en los costados; blancos en la parte anterior.La cabeza color amarillo Presenta orbitas anchas y separadas por antenas. CaParaz6n aspero en la Parte anterior y en la Parte posterior Presenta tubérculos; las Pinzas o apéndices Poseen largam hileras de tubérculos; el dáctilo mayor con largas PUPS redondeada. en la base y de color Pardusco.

HABITAT. Bajo rocas, entre Pastos marinos y esponjas sobre arrecifes coralinos , en estuarios salobres, cerca de la linea de marea baja.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Carolina del Norte a Florida, Oeste de l a s Indias a Argentina.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILIA GRAPSIDOIDEA

FAMILIA GRAPSIDAE

GENERO GraPs us (Linnaeus, 1758)

NOMBRE CIENTIFICO. GraPsuo graPsus (Linnaeus,l758)

NOBBRE COMUN. Centella Brillante (Sally Lightfoct)

SINONIMIAS GraPsus graP,sus: Chavez, 1970: 2 5 2 : Meinkoth, 1981: 648, 649, L&m. 649; Sterrer, 1986: 353; Voss, 1976: 108, 109; Warren, 1974: 96.

COLOR El caparaz6n Presenta manchas color rojo oscuro, verde luminoso o rojo intenso, con algunas manchas blancas. La Parte inferior color amarillo palido o azulado, patas caminadoras oscuras con manchas rojas y colores c Inros.

DIAGNOSIS Forma del cuerpo cuadrada. convexa, en la Parte fronterolateral presenta ligeras protuberancias a cada lado y o j o s abultados; midiendo aproximadamente 8.3 cm de longitud y 9.2 cm de diámetro: quellpedos aplanados y armados con espinas; Patas camincdoras aplanadas, oscuras con manchas rojas y colores claros.

HABITAT. Se encuentra sobre rocas, riberas y muelles: en el borde de las aguas.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Florida. Indias Occidentalres. Brasil, México y chile.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILIA GRAPSIDOIDEA

FAMILIA GRAPSIDAE

GENERO Sesar,ma (BOPC, 1801 1

NOMBRE CIENTIFICO. Sesarma c inereum (BOSC, 1801 a 1802)

NOMBRE COMUN. Cangrejo de Muelle (Wharf Crab)

SIN0NIM:AS Sesarma cinereum: Miner, 1950: 526, Lam. 168; Voss, 1976: 110, 111.

COLOR Coloración parda

DIAGNOSIS Formo del cuerpo aplanado y muy cercanamente cuadrado; caParaz6n sin dientecíilos y con una espina orbital en la Parte Posterior: el cuerpo es tan largo como ancho; los quelípedos son iguales en tamaño; las patas caminadoras con bellicidades, pero no densamente Pubecentes.

HABITAT. Vive a lo largo del borde de las aguas, bajo maderos; en objetos flotantes a la deriva y frecuentemente en barcos.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Bahia de Chesapeake hacia el Sur.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFALIA GRAPSIDOIDEA

FAMILIA GECARCINIDAE

GENERO Gecarcinu (Freminville, 1835)

NOMBRE CISNTIFICO. Gecarcinus lateralis (Rathbun, 1918)

NOMBRE COMUN. Crangrejo de Montana (Mountain Crab)

SINONIMIAS Gecarcinus lateralis: Chavés,1970: 252; V o s s , 1976: 114-115; Sterrer, 1986 : 354.

COLOR El color del caparaz6n es de un marrón rojizo Profundo a ciruela con manchas ligeramente amarillas en la parte posterior, un Par de manchas blancas cerca de las bandas orbitales, Ias Patas caminadoras son de color marr6n grisáceo y las tenazas color r o j o oscuro.

DI AGNOS IS La forma del caparaz6n es de foma globulosa; el borde orbital con más de la mitad de la altura de caparazón, que es lisa y que Presenta 4 hileras de espinas sobre el dáctilo de las patas andantes, y una marcada diferencia de tamaño en las tenazas de los machos.

HABITAT.Su madriguera se encuentra en las profundidades favorables en la parte alta de la marea baja; muy abundante en la arena o en vegetación cubierta en rocas de los acantilados.

DISTRIBUCION: Florida, India Occidentales, Golfo de M é x i c o .

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILIA GRAPSIDOIDEA

FAMILIA GECARCINIDAE

GENERO Gecarcinus (Freminville, 1835)

NOMBRE CIENTIFICO. Gecarcinus rurico1.a (Rathbun, 1918)

NOMBRE COMUN. Cangrejo Montaña (Mountain Crab)

SINONIMIAS: Gecarcinus ruricola: V o s s , 1976: 114-115; Meinkoth, 1981: 663, Lam. 638.

COLOR E l color del caparazón es oscuro, con frecuencia negro con un ligero matiz purpura y con pequeñas manchas amarillas cerca de la regi6n posterolateral, las Patas caminadoras y las tenazas o quellpedos color rojizo con manchas amarillas.

DI AGNOS 1 s Su forma es redondeada en el caparazón; midiendo aproximadamente 10.2 cm y 7.6 cm de longitud; el caparaz6n Presenta un elevado arco hueco donde se ocultan los o j o s ; los 4uelíPedos o tenazas son igual en hembras y machos con pequeños gránulos; las Patas abundantes se agrupan en pequeñas espinas separadas entresi en forma de hileras de 6.

HABITAT. Su madriaera se encuentra generalmente en tierra falsa cerca del mar.

DlSTRlBUClON GEOGRAFICA. Sur de Florida, Indias Occidentales a Brasil, Sur de Texas y Bermudas.

ORDEN DECAPAODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILIA OCYPOIDIDEA

FAMILIA OCYPODIDAE

GENERO OcvPode (Fabricius, 1787)

NOMBRE CIENTIFICO. ücvPod.e cuadrata (Fabricius, 1787)

NOMBRE COMUN. Cangrejo Fantasma (Ghost Crab)

SINONIMIAS OcvPo.de cuadrata: Chaves, 1970: 252; Gosner, 1978: 251, Lám. 58; Mefnkoth, 1981: 6 5 3 , 654 Lám. 631; Sterrer , 1986: 353, 354; Voss 1976: 114, 115; Warren, 1974 : 97.

COLOR El color del caParaz6n es g r i s a blancuaco o bien amarillo Palido con manchas gris o pardas.

DIAGNOSIS La forma del cuerpo es cercanamente cuadrada, deprimida, Mide apraximademente 5.1 cm de diámetro y 4.4 de longitud . el caparazón

vertical; los ojos son pedunculados y largos; los cluelípedos son diferentes uno de otro, son duros y tubérculados; las Patas caminadoras son lisas con una especie de dedillos largos.

HABITAT. Sabre arenas Pantanosas, Playas arenosas cercanos a la linea de marea alta.

cuadrado es rectangular, cada lado esta cercanamente Paralelo Y

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Rhode Island a Florida y Texas, Indias Occidentales a Brasil, Cabo HeloPen del Sur hasta el Caribe y Golfo de MBx 1 co.

ORDEN DECAPODA

INFRAORDEN ANOMURA

SUPERFAMILIA HAPALOCARCINOIDEA

FAMILIA HAPALOCARCINOIDAE ,

GENERO Haplogaster tBrandt, 1850)

NOMBRE CIENTIFICO.HaPlogaster m ertensii (Brandt, 1850)

NOMBRE COMUN: Cangrejo Cubierto de Pelusa (Fuzzy Crab)

SINONIMIAS Haplogaster mertensii: Meinkoth, 1981: 625 L&n. 679.

COLOR Varía de marrón a rojizo.

DI AGNOS IS Furma o v a l : mide aproximadamente 1.9 cm de longitud y 1.9 cm de diametro; caparaz6n ancho en la Parte posterior, y aplanado: patas caminadoras plegadas entre el caparazdn y el abdomen que es grueso y carnoso; tenazas o quelípedos desiguales, uno más grande que otro.

HABITAT. Bajo rocas, en lugares protegidos; cerca de la línea de baja mar.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Alaska y Norte de California.

CLASE GYMNOLAEMATA ORDEN CHEILOSTOMATA SUBORDEN ANASCA FAMILIA MEMBRANIPORIDAE GENERO MembraníPora tElainville, l W O ~ t B ú e c , ieü21

NOMBRE CIENTIFICO. MembraniPora tuberculata (BOSC, 1803)

NOMBRE COMUN. Briozoario Mala Hierba del Golfo (The Gulf-Weed Bryozoan)

SINONIMIAS MembraniPora tuberc,ulata: Gosner, 1978: 116, Lám. 16: L W e z , 1982: 21, 24, Lám. 3; Sterrer. 1986: 505, Lám. 168; Voss, 1976: 7 0 , 71.

COLOR Genaralmente blanco.

DI AGNOS 1 S La colonia es de tipo incrustante, delicada como un encaje de color blanco incrustado, con gran cantidad de paredes mernbranoear ir.ontáIefi c o n forma de ataud. Son colonias que amenudo se encuentran cubriendo varias pul gadas de superficie. Tierrei-i 2 f u r r t i s e p r ü t u b e r a i - ~ Q i a ñ ñQbPEi cada las esquinas de cada zoecium, al pareser cada zoeclum esta flanqueado por 4 a 6 tubérculos.

HABITAT. Se establecen en aguas principalmente de Sargassum, 'en pastos, y e n o t r a s plantas flotantes.

DICTRIBUCION GEOGRAFICA. Cosmopolita de aguas t r a p i ú s i e r s y tómpladaa sobre algas en el Golfo de Mcfrxicó.

ORDEN CHEILÜSTUMATA

SUBORDEN ANASCA

FAMILIA MEMBRANIPORA

GENERO MembraniPara (Blainville, 1030)

NOMBRE ClENTlFlCO WembraniPora dichotoma (Linnaeus. 1767)

NOMBRE CUMUN. Briúzoario Encostrado en Forma de Encaje

SINONIMIAS MembraniPora dich0tom.a: Sterrer, 1986: 505.

U I AGNOS I S LA w l @ n i a cfi d e t i p a i n a r u t a n t e , cutí aran cantidad de Paredes membranosas. con zoecios generalmente rectangulares con criptocitos d e b a j o de Is membrana frontal. dicha membrana cubriendo varias pulgadas de superficie.

i HABITAT, Be sfitatilsue en comunidades de Pastos marinos y algas en aguas someras. 1 '

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Cabo Cod, Sur de la Bahía de Carolina, y Golfo de México.

ORDEN CHEILOSTOMATA

SUBORDEN ASCOPHORINA

FAMILIA SMlTTINlDAE

GENERO Parasmittina

NOMBRE CIENTIFICO. Parasmitt-na trisp,inosa

NOMBRE COMUN.

SINONIMIAS Parasmittina trispinosa: Sterrer. 1986: 510, 511.

COLOR Varia de amarillo tenue a naranja.

Di AGNOS IS Colonia de forma irregular a circular que se extiende en sustratos mas o menos duros, puede ser de tipo lisa o nodular. Los zoecios son ovoides o bien de forma rectangular, alargada dependiendo de las condiciones de crecimiento. La superficie tiende a ser lisa.

HABITAT. Se establece en sustratos más o menos duros de rocas. corales y muelles.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Cabo Cod, Sur de Carolina. Golfo de México.

ORDEN CHEILOSTOMATA

SUBORDEN ASCOPHORIDA

FAMILIA SCHIZOPORELLIDAE

GENERO Schizoporella (Hincks, 1800)

NOMBRE CIENTIFICO. SchizoPorella unic ornis (Johnston, 1847)

NOMBRE COMUN.

SINONIMIAS SchizoPorellr unicornis: Miner, 1950: 818, lam. 286: Ryland. 1970 62: Voos, 1976: 70, 71.

COLOR Frecuentemente varía de un naranja brillante a un rojizo oscuro.

DI AGNOS 1 S La colonia es de forma circular e irregular dependiendo del sustrato al cual este adherido: es algunas veces lisa, nodular o rizada en tilibos irregulares. De igual manera el zoecium varia de acuerdo a las condiciones de crecimiento en la colonia: cuando esta expuesta a la ipsolacfón son ovoides, Pero cuando no estan existe gran cantidad de agua la colonia es hexagonal, rectangular, elongada, extrecha o corta, cbadrada y grande. La superficie Puede ser lisa, Pero generalmente se epcuentra arrugada y con gran cantidad de tuberculos, fuera de esta cepa esta perforada con varios agujeros redondos dispuestos sobre la sbperficie. Estas aberturas largas e irregulares o aureolas que se ehcuentran alrededor del margen.

HlsBITAT. Desde el nivel de la marea baja a 19 brazas de profundidad, e b incrusta en conchas, algas, muellas y en la base de botes.

DilSTRlBUCION GEOGRAFICA. Sur de Nueva Inglaterra, Massachusetts, Bahía diel Sur de Carolina, Europa.

OIRDEN CHE I LOSTOMATA

SIUBORDEN STOLONlFERA

FIAMILIA VESICULARIIDAE

QENERO Amathia (Barrois, 1887; Calvet, 1900)

40MBRE CIENTIFICO. A m dichotoma (Verril)

WOMBRE COMUN.

Miner, 1950: 824, Lam. 237.

d I AGNOS I s 4a colonia mide aproximadamente de 5 a 10 cm, esta compuesta por tiallos delgados y herectos; presentando repetitivamente bifurcaciones 4on distintos planos, como una Planta ramificada, translucida y qlanca. Justamente cerca de cada bifurcaci&n esta un área cafe oscura

dncuentra sostenido en un espiral alrededor del tallo, ocupando poco 4 á s de la mitad del internodo, el cual es liso y desnudo, hay de 6 a 8 4oecios en este grupo, estos s o n cercanamente cilíndricos y algunas 4eces curvados, con una Porsión superior cuadrada cuando cierra y un dPerculo bifurcado en un ramillete de 8 espinas largas y delgadas. Los tentáculos ciliados emergen y rodean Por fuera la Parte interior de la horona.

$ABlTAT. Es común en los pilotes o Postes de los muelles y sobre rocas en aguas someras.

DlSTRlBUClON GEOGRAFICA. Al Norte y Sur de Nueva Jersey.

dobre Puesta a un estrecho doble ramillete liso. El organismo S@

ORDEN CHEILOSTOMATA

SUBORDEN STOLONIFERA

FAMILIA VESICULARIIDAE

GENERO Amathia (Barrois, 1887: Calvet, 1900)

NOMBRE CIENTIFICO. Amathia vidivici tHerrer1

NOMBRE COMUN.

SINONIMIAS Amathia vidivici: Gosner, 1978: 113, Lám. 45: Miner, 1950: 021,

COLOR Varia de cafe claro a caf& verdoso.

D1 AGNOS I S La colonia mide aproximadamente de 10 a 15 cm de longitud: y se compone de tallos delgados. herectos y bifurcados: cerch de cada un& de las bifurcaciones se encuentran ramilletes lisos en donde se encuentran los internodos que contienen a los zoecios, que son de forma cilindrica y se presentan en grupos de 6 a 8, en la parte superior dichos internodos se cierran Por un opérculo.

HABITAT. Es común en los Pilotes o Postes de muelles: rocas u otros sustratos duros, en Oceanos con salinidades Por debajo de 11 Ppm, en aguas someras.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA. Cabo Cod, Indias Occidentales.

DISCUS ION I

E 5 t e t r a b a j o r e p r e s e n t a l o s r e s u l t a d o s de 12 meses d e i i i , e i t i y a c i b n b i b l i o g r A f i e a , que a p o y a n 7 años d e i n v e s t i q a c i b n LIu Campo, i o b r e l i e c o l o g i ñ d e s c r i p t i v a de l a s c o m u n i d a d e s q u e t i a b i t x r los a r rec i f e s c u r a l i n o s d e l p u e r t o d e ?IE-racruz, y su ai i&l is i s en liis cuales a l j o muy i m p o r t a n t e es el t i p a d e i r i f or in dc i bn ob t. c-1 I i da.

En l a l i t e r a t u r a s o b r e l o s a r r e c i f e s m e x i c a n o s , n o existe i i i i1gdii-i obra que abaryi ic i o que i n c l u y a a todos l o s q rupor , ta;:ois&micos que l o cumponen. P a r e j e m p l o ( p o r m e n c i o n a r 5,010 dl gt inos 1 S m i t h ( 1 9 7 3 , p r e s e n t a un c a t a l o g o d e d i c a d o e : : ~ l u s i J a m e r i t c J los c x a l e s e s c l c r - a c t i n i o s (Cn ida r iñ :An t :hozoa ) y C a s t . r o - A g u i r r e (1Y78) I pr-esenta un c a t A l o g o sistemstico de los peces m a r i n o s q u e penet:ran a l a s agua5 c o n t i n e n t a l e s de M&;.:ico. A d i t e r e n c i a de loh a n t e r i a r e s , e n ik te c a t A l o g o se i n c l u y e n t u d o s 10s grupos t a ; : u n d m i c ü s dc i n v e r t e b r a d o s m a c r o s c a p i c o n , p t - a t w o r d a d a s (cornu i t s c i d i a s ) J abri algCtnuci c a r - d a d o s (peces) , de 1 La drreci fe5 Jet-air uzanuc, inenci onadoi, a n t e r i o r m e n t e .

E n t r e 105 y r u p o s inas e s t u d i a d o s y d e i o5 c u a l e s 5e erici-ientra i n f u r m a c i b n r e l e v a n t e y e s p e c i a l i z a d a , e s t a n i o5 t r a b a j o s d e : A l c o l o a d o (1981) para esponjad i ; F a u c h a l d ( 1 9 7 7 ) p a r a a n e l i d o r , ; Chavez (137i3), A b b o t t (1'774), Réihder- (1981), S a b E l l i (19821, Bar-ragan ( 1905) para mol L L ~ C Q S ; on cuanto a 10s equi nodermass, 105 t r a b a j05 real i 2ados pur- Caso I13il.31, Tornrnasj (1966) I Zoppi (lY671, Boadai ( 1 9 7 0 ) , Warren (1974) ; Chavez en el caso d e I n s ar-tr-dpodos, y Finalmente p a r a peces l o s t r a b a j o s d e L a t i n a 11775), C a s t r o - A g u i r r e (19713) y S m i t h (1986), e n t r e otros.

. _ P a r a o t ros gr -upos como lo5 p r o t o z o a r i o s , h i d r o i d e s ,

g o r g o n i d o s , anemonas y b r i o z o a r i o s , n o se e n c o n t r o i n f o r m a c i b n e s p e c i a l i z a d a , a u n q u e si existe b i b l i o g r a f i a d i s p o n i b l e de caracter g e n e r a l . E n t r e estas se e n c u e n k r a n : Miner ( l ? f i O ) , Voss (17761, C o l i n (19781, G o s n e r (1978) , M e i n k o t h ( 1 9 8 1 1 , Sterrer (1986) y K a p l a h (19881, e n las q u e se e n c u e n t r a n los g r u p o s ya mencionados. . \

. .-

' t " I.. I

) ' todavfa mas escasa, los t r a b a j o s r e v i s a d o s abarcan a s p e c t o s 4 Acerca de los s i p u n c u l i d o s y p l a t e l m i n t o s l a informacibn sea

d e i c r i p t i v o s muy g e n e r a l e s , o b i e n s o 1 e m e n t e h a c e n >mencibn del . . . brca d e l a @ s p e c i e . *

. ' . ,...

La mayor p a r t e de l o s cata logus de comunidades bentanicas skordan 3 inn so10 grupo taxunbniico o i n c l u s o una so la cataqor la , cumo es e l caso do Gomez-Green (1981), para esponjas; Fauchald I i???), para anel idas; Caso (1?7E3), para cquinodermos y Castro ~ 1 9 7 8 ) para peces. En este t r a b a j a se abordan once gritpas ta::on&micos. * I .

Por 1 o general , 15s i1-1t:il ago5 IT&S coinpl. etas son real. i. 2 2dos por e l e s p e c i a l i s t a s en su mater ia, que, en l a mayoria de l o s ca505 han dedicado gran p a r t e d e su v i d a a l est.udio de una so la c lase taxonarnica n a algi ln problema re lac ionado can l a m i s m a .

En e s t e krabclJC2 SE pre5ent.a una informar-jBn simi lar- a la plctritecida en 105 tr-ahajGz aap@cial iz&dos, pero ciedic:ada no sa la a un g r u p o t axo r ih i co , sino a una siala comunidad, 1 a comunidad de 13 fauna asioc-iada A loa, at- r - rc i fes de 1'erac:i-uri, M$!::ico.

Se debe reconocer que nu SE h i z o una r r v i s i h n exaustiva de toda la in+ormacibn de cada uno de los grupos t.a::ondmicos, por las probleinas inherentes a SI-( acceso, de i y u a l manera r l iIr.imsro de especies r-evisadas para cada grupo ta:conamico rio es d r f i r i i t i v a ya que no se tuvo la oportunidad de p a r t i c i p a r en e l t r a b a j o de campo.

5

En lac, desct - ipc icnc! : !s de l a s r5pecic5, SE' t o r n a como r e f e r e n c i a nias de un 5010 ~ ~ t - m ~ p l a r , 9 de los d i f e r e n t e s a r r e c i f e s de Veracruz, mencionados ya antcr iormente. Es to tist.& re lac ionado con e l e - s p i r i t u conservac ion is ta que se mantuvo en l a fase de campo. i a r a s u p l i r l a carenc ia de mata r ia l b i o l d g i c o l a s descr ipciones se rea l r isaron tomando t r e s r e f e r e n c i a s dt- o t r o s tanto. taspeci al i stas.

1 Cabe r e c a l c a r l a impor tanc ia que t i e n e l a e laborac ion de es te

t i p o de t raba jos , ya que son escencia les para l a r e a l i r a c i d n de cualqu ier i n v e s t i g a c i b n b io ldg i ca , que se l l e v e a cabo por o t r o s espec ia l i s tas de l a s d i f e r e n t e s ramas d e l conacimiento humano, ya que no se neces i ta ser b i b l o g o para entender esta tipo de obrar-, puesto que l a in formacibn se presenta en forma canscisa, y cualquier duda que su rg ie ra en e l manejo de l a informaci&n o en su ap l i cac ibn es aclarada en e l g l o s a r i o de terminos.

CONCLUSION

E s t e t i p o d e trt-abajos n n s o n v a l o r i z a d n i ci.iando s o n r-cdl i 2 &+dos p o r nac i o n a l es. Sin embargo, 10:; e x t r a n j e r o s j p r u v c c h a n el m i s m o m a k e r i a l b i o l b g i c o a r r a n c a d o dr.? mi-ichas cos tas G d.!i> zr i t r -cgado pot- me:.: i carias. E l mater i a1 bi o1 agi co n u n c a r csgr-er,a, p e r o g r a n c a n t . i d a d d e i n f ot-macibn de n u e s t r a f a u n a Lcoiitbnica i n v a d e l i b r e r i a a , q u e e n t o n c e s es casi a r r a n c a d a de los ai i tantes y g u a r d a d a c e l o s a n i e n t e p o r l o s e s p e c i 3 l i s t . a s . E s t o r e s u l t a c o n t r a d i c t o r i o y a quo de esta +orma una o b r a e x t r a n j e r a , un c a t a l o g o d e e s p e c i e s b e n t a n i c a c , a r r e c i f a l e s d e ni.iest.rac> castas E i i cs \ . * a l w i z a d i x v an c a m b i n n i i a n t r a s , l o s t:rahajoc=, como l a presente obra s o n a r r u m b a d a e y ab10 c o n o c i d a s cLn l o s c i r c u l o s acadcmicos c e r c a n o s a su y e r i e r a c i d n .

E.:isteii un siiitiiriero de t r a b a j o s a n i v e l L-ic=éirir,iiiti.ir-a o b e i - ~ i c i o Soc ia l , l o s cuales camuninente a b o r d a n tema5 r e f e r e n t e s a 1 a5 at-r-eci f ES de c ~ t - ~ ~ l , a 1 ds co~i iuni dacles t a n t o f 1 cr 1 c,ti C ~ E como f a t i s i n t i c i 3 C que lo5 ccjri.l:or-rnari ci b i e n a s p e c t o s q u e t i e n c i i q u e v e r cun la5 c o n d i c i o n e s a m b i e n t a l e s o f i s i c o - q u i m i c a s que les r o d e a n , p e r o es ta i n f o r m a c i & n l a r n a y a r i a d e 1as.vecc.s sc p r e s e n t a e n furilia F r a g m e n t a r i a , y a que a n i v e l d e l e s t u d i o de los o r g a n i s m o s , finicgirncntr. t r a t a n , como ya sjt? h i z o mencsi¿m,’ un so lo g r u p o t a x u n b m i c o a n i v e l d e F a m i l i a o a n i v e l d e g e n e r o . Aunado a este p r o b l e m a , h a y t raba jos que n u n c a l l e g a n a p u b l i c a r s e , y io5 c u a l e s la n i a y o r i a d e l a s VPCE~C; no son accesibles.

P o r esto el p r e s e n t e trabajo toma i m p o r t a n c i a p o r el t i p o de i n - í a rmac ibn p r e s e n t a d a y 5 u t r a t a m i e n t o , a l a b o r d a r a t o d o s los g r u p o s tawonbmicos r o o l b g i c a 5 , a n i v e l de phylum.

A l e l a b o r a r &st@ c a t 2 t l o g o sistematico, d e s c r i p t i v o , n o s apegarnos a un c r i t e r i o d e c l a s i f i c a c i b n lOg’ico, s e n c i l l o y d i d a c t i c o . Y a q u e se t u v o q u e eecos\er d e e n t r o un mar de c l a s i f i c a c i o n e s , l a mas r e c i e n t e a u n q u e c o n t o d o , n o existe h a s t a l a f e c h a u n a c l a s i + i c a c i b n mejor q u e otra.

I

& s i como el c o n o c i m i e n t o se e n c u e n t r a su je to a cambios, c l a s i f i c a c i o n e s t a m b i b l o e s t a n , y p o r lo t a n t o ningCtnr que ss p r o p o n g a sera l a ül t i tna.

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