14
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS SOCIAIS GESTÃO “CECS Coletivo 2013” SUBSÍDIO DE PREPARAÇÃO AO SEMINÁRIO DE GESTÃO 2013 Porto Alegre, janeiro de 2013 CENTRO DE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS CECS Coletivo Gestão 2013 Blog: http://cecscoletivo.blogspot.com.br/ Twitter: @cecscoletivo Facebook: CECS Coletivo Gestão 2013

Subsídio de prepação livreto

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Page 1: Subsídio de prepação   livreto

UN

IVE

RSI

DA

DE

FE

DE

RA

L D

O R

IO G

RA

ND

E D

O S

UL

CE

NT

RO

DE

EST

UD

AN

TE

S D

E C

IÊN

CIA

S SO

CIA

IS

GE

STÃ

O “

CE

CS

Co

leti

vo 2

01

3”

SUB

SÍD

IO D

E P

RE

PA

RA

ÇÃ

O A

O

SEM

INÁ

RIO

DE

GE

STÃ

O 2

01

3

Po

rto

Ale

gre,

jan

eiro

de

20

13

CE

NT

RO

DE

EST

UD

AN

TE

S D

E C

IÊN

CIA

S

CE

CS

Co

leti

vo –

Ges

tão

20

13

Blo

g: h

ttp

://c

ecsc

ole

tivo

.blo

gsp

ot.

com

.br/

Tw

itte

r: @

cecs

cole

tivo

Fac

ebo

ok

: CE

CS

Co

leti

vo –

Ges

tão

20

13

Page 2: Subsídio de prepação   livreto

An

ota

ções

Ap

rese

nta

ção

Col

egas

de

curs

o e

com

pan

hei

ras/

os d

e so

nh

os e

luta

s,

A

no

pas

sad

o, v

ária

s/os

est

ud

ante

s d

e C

iên

cias

Soc

iais

se

colo

cara

m e

m

mov

imen

to.

Um

mov

imen

to d

ifer

ente

vis

to n

o te

mp

o re

cen

te.

Dur

ante

alg

un

s

mes

es f

oi c

onst

ruíd

a a

idei

a d

e u

m C

entr

o d

e E

stu

dan

tes

qu

e vo

ltas

se a

res

pir

ar

ares

mai

s co

leti

vos

e p

arti

cip

ativ

os.

A m

emór

ia h

istó

rica

do

CE

CS,

hoj

e co

mo

Cen

tro

de

Est

ud

ante

s d

e C

iên

cias

Soc

iais

, não

foi p

erd

ida.

Tu

do

o q

ue

foi v

ivid

o at

é

aq

ue

le m

om

en

to f

oi

imp

ort

an

te p

ara

a c

on

stru

ção

da

ch

ap

a “

CE

CS

Co

leti

vo

”. O

des

ejo

da

auto

gest

ão e

mb

alou

a c

amp

anh

a el

eito

ral,

as a

rtes

fei

tas

colo

rira

m o

IFC

H e

as

red

es s

ocia

is d

e u

ma

form

a q

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agra

dou

os

estu

dan

tes.

A

gora

, é

cheg

ada

a h

ora

de

con

cret

izar

os

son

hos

e v

er q

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a u

top

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pos

síve

l! P

ara

além

daq

uil

o q

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sep

ara,

ou

sem

os c

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ruir

pon

tes

de

diá

logo

e

resp

eito

. De

qu

e fo

rma?

Par

tici

pan

do!

N

o p

róx

imo

dia

31

de

ja

ne

iro

, a

Sa

la X

da

CE

U s

erá

pa

lco

do

“S

em

iná

rio

de

Ge

stã

o d

o C

EC

S C

ole

tiv

o”

e q

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rem

os

con

tar

com

a s

ua

pre

sen

ça.

E p

ara

man

ter

viva

an

imaç

ão

qu

e n

os

mob

iliz

ou

em

20

12

, co

nst

ruím

os

est

e

“Su

bsí

dio

d

e

Pre

pa

raçã

o”

com

alg

um

as

info

rma

çõe

s so

bre

os

Gru

po

s d

e T

rab

alh

o p

rop

ost

os

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um

tex

to p

ara

refl

etir

mos

a v

ida

em g

rup

o. A

pro

pos

ta m

etod

ológ

ica

do

Sem

inár

io

será

ap

rese

nta

da

no

dia

, mas

est

á se

nd

o co

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ruíd

a d

e m

odo

a va

lori

zar

o ca

min

ho

his

tóri

co p

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rrid

o e

a p

arti

cip

ação

daq

uel

as/e

s p

rese

nte

s.

E

sper

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qu

e es

te S

ub

síd

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ontr

ibu

a p

ara

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cam

inh

ada

nos

sa s

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feit

a d

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raço

s d

ados

.

Ed

uar

da

Bo

no

ra K

ern

Ra

fael

D’A

vila

Ba

rro

s

(Co

mis

são

de

Met

od

olo

gia

do

Sem

inár

io d

e G

estã

o)

Page 3: Subsídio de prepação   livreto

Gru

po

s d

e T

rab

alh

o –

CE

CS

Co

leti

vo

N

ossa

con

cep

ção

par

a o

CE

CS

pas

sa p

elos

eix

os e

as

pro

pos

tas

de

cad

a u

m e

cad

a u

ma.

Du

ran

te a

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pan

ha

elei

tora

l, fo

ram

ass

um

idos

com

o co

mp

rom

isso

a

cria

ção

e ef

etiv

ação

de

algu

ns

Gru

pos

de

Tra

bal

ho

(GT

s). O

s G

Ts

fora

m p

rod

uzi

dos

cole

tiva

men

te,

e op

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ion

aliz

ados

em

p

equ

enos

gr

up

os

qu

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epoi

s fo

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soci

aliz

ados

e d

ebat

idos

em

ple

nár

ias

ao lo

ngo

da

con

stru

ção

da

chap

a. É

pos

síve

l

des

cen

tral

izar

, se

r h

oriz

onta

l e

orga

niz

ado,

com

eçam

os i

sso

na

cam

pan

ha

par

a

mos

trar

qu

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pos

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l fa

zer

o C

EC

S u

m e

spaç

o p

lura

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autô

nom

o. U

m d

esaf

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o

mom

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, é c

onse

guir

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tes

GT

s se

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ten

ham

viv

os e

op

eran

tes

ao lo

ngo

do

ano,

org

aniz

and

o aç

ões

qu

e m

obil

izem

e e

nvo

lvam

os

estu

dan

tes

de

Ciê

nci

as

Soci

ais.

GT

1: O

RG

AN

IZA

ÇÃ

O E

AU

TO

GE

STÃ

O1

As

pro

pos

tas

do

Eix

o d

e O

rgan

izaç

ão e

Au

toge

stão

for

am o

rgan

izad

as a

par

tir

do

obje

tivo

de

gera

r m

ais

esp

aços

de

par

tici

paç

ão, d

iálo

go, h

oriz

onta

lid

ade

e

arti

cula

ção

nas

açõ

es d

o ce

ntr

o ac

adêm

ico.

É

nec

essá

rio

fort

alec

er a

rel

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dos

est

ud

ante

s d

o cu

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com

o C

entr

o

Aca

dêm

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da

mes

ma

form

a q

ue

a ge

stão

p

reci

sa

se

faze

r p

rese

nte

e

com

pro

mis

sad

a co

m o

s m

ovim

ento

s d

o cu

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e os

qu

ais

se e

nvo

lve.

É fu

nd

amen

tal

con

soli

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dif

eren

tes

tip

os d

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paç

os p

ara

abar

car

a d

iver

sid

ade

de

inte

ress

es e

dis

pon

ibil

idad

es

qu

e ex

iste

m

no

curs

o,

por

is

so,

ach

amos

n

eces

sári

o h

aver

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eren

tes

nív

eis

de

envo

lvim

ento

na

pol

ític

a es

tud

anti

l do

curs

o.

1

Mat

eria

l d

isp

onív

el

no

b

log

do

CE

CS

C

ole

tivo

p

elo

en

der

eço

:

htt

p:/

/cec

sco

leti

vo

.blo

gsp

ot.

com

.br/

20

12

/11

/eix

o-1

-org

aniz

aca

o-e

-auto

gest

ao.h

tml.

A

cess

ado

em

29

/01

/20

13

às

19

h2

5m

in.

Em

co

nst

ruçã

o…

A

o fi

nal

des

te S

ub

síd

io, e

sper

amos

ter

con

trib

uíd

o p

ara

o em

pod

eram

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dos

est

ud

ante

s so

bre

os

deb

ates

a s

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fei

tos

no

Sem

inár

io d

e G

estã

o. A

ssim

sen

do,

ele

ser

á a

bas

e re

fere

nci

al p

ara

a su

a re

aliz

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. Cas

o te

nh

a su

rgid

o al

gum

a

vid

a, s

erá

pos

síve

l se

man

ifes

tar

ao l

ongo

do

Sem

inár

io p

ara

que

pos

sam

os

pen

sar

e co

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ruir

alt

ern

ativ

as e

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onju

nto

.

P

erm

anec

e o

des

afio

de

cult

ivar

a s

emen

te d

a es

per

ança

e n

ovid

ade

que

ousa

mos

pla

nta

r em

20

12

. De

um

a fo

rma

par

tici

pat

iva

e co

leti

va, p

oder

emos

ver

surg

ir n

ovos

hor

izon

tes

par

a so

nh

ar e

ou

sar

cheg

ar.

Page 4: Subsídio de prepação   livreto

con

stru

ir n

o m

eu s

ilên

cio-

fala

in

tern

a, m

inh

a si

stem

atiz

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. D

epoi

s n

ovam

ente

volt

and

o ao

gru

po

pos

so c

hec

a-la

, pro

voca

nd

o u

m a

pro

fun

dam

ento

da

mes

ma,

ou

não

...

4-

Vid

a d

e g

rup

o d

á m

uit

a f

rust

raçã

o

Por

qu

e en

qu

anto

ed

uca

nd

o te

nh

o d

e ro

mp

er

com

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eu

acom

odam

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qu

ieto

, au

tori

tári

o...

esp

era

nd

o “

as

ord

en

s” d

o e

du

cad

or.

.. e

qu

an

do

ela

s n

ão

m,

des

cub

ro q

ue

só e

u p

osso

luta

r-co

nq

uis

tar,

con

stru

ir, m

eu e

spaç

o...

O e

du

cad

or p

ode

pos

sib

ilit

ar,

o ro

mp

imen

to d

a q

uie

tud

e m

as n

ão a

açã

o d

o

con

stru

ir, d

o co

nh

ecer

. Ess

a, s

ó o

edu

can

do

(o a

tor)

pod

e.

5-

Vid

a d

e g

rup

o d

á m

uit

o m

edo

Po

rqu

e a

tra

s d

o o

utr

o c

on

sta

to q

ue

so

u “

do

no

” d

o m

eu

sa

be

r (e

do

me

u

não

sab

er).

Sou

don

o d

e m

inh

a in

com

pet

ênci

a, e

por

tan

to r

esp

onsá

vel p

ela

min

ha

bu

sca-

pro

cura

de

con

hec

er, d

e co

nst

ruir

min

ha

com

pet

ênci

a.

6-

Vid

a d

e g

rup

o d

á d

esâ

nim

o

Por

qu

e em

mu

itas

sit

uaç

ões

nos

con

fron

tam

os c

om o

cao

s: a

cúm

ulo

de

tem

as, p

roce

ssos

de

adap

taçã

o, h

ipót

eses

het

erog

ênea

s...

Cao

s cr

iad

or q

ue

nos

dem

and

a n

ova

re-e

stru

tura

ção-

Org

aniz

ação

. Pro

cura

da

form

a or

igin

al p

róp

ria

e ú

nic

a ad

equ

ada

ao n

ovo

mom

ento

.

Vid

a d

e gr

up

o (o

h...

vid

a d

e gr

up

o...)

7-

Vid

a d

e g

rup

o d

á m

uit

o t

rab

alh

o e

mu

ito

pra

zer

P

orq

ue

eu n

ão c

onst

ruo

nad

a so

zin

ha,

tro

peç

o a

cad

a in

stan

te c

om o

s

lim

ites

do

outr

o e

os m

eus

pró

pri

os, n

a co

nst

ruçã

o d

a vi

da,

do

con

hec

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to, d

a

nos

sa h

istó

ria.

·

Rep

rese

nta

nte

Dis

cen

te (

RD

) d

e T

urm

a: p

esso

a re

spon

sáve

l, d

ura

nte

um

sem

estr

e, p

or s

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can

al d

e co

mu

nic

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en

tre

o gr

up

o q

ue

com

par

tilh

a

um

a d

isci

pli

na

e o

CE

CS.

Ess

e R

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liga

do

a ge

stão

e d

eve

pos

sib

ilit

ar m

aior

reto

rno

do

CE

CS

aos

estu

dan

tes,

bem

com

o fa

cili

tar

o ac

esso

des

ses

a

gest

ão.

Cad

a se

mes

tre

será

es

colh

ido

um

R

D

de

Tu

rma

nas

ca

dei

ras

obri

gató

rias

com

a p

rese

nça

da

gest

ão.

O R

D d

e T

urm

a n

ão p

ode

tom

ar

pos

içõe

s p

ela

turm

a, a

pen

as r

epas

sar

as q

ues

tões

qu

e es

tão

mob

iliz

and

o o

gru

po.

·

Gru

po

de

Tra

bal

ho

e D

iscu

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(G

TD

): f

orta

lece

r a

form

ação

de

gru

pos

de

trab

alh

o e

dis

cuss

ão, g

aran

tid

os e

m e

stat

uto

, com

o o

bje

tivo

de

vin

cula

r os

estu

dan

tes

a u

ma

det

erm

inad

a te

mát

ica

de

trab

alh

o.

·

Ges

tão

do

CE

CS:

fu

nci

onar

com

o ar

ticu

lad

ora

e m

ult

ipli

cad

ora

de

açõe

s

den

tro

do

curs

o, a

sseg

ura

r a

orga

nic

idad

e d

o m

ovim

ento

est

ud

anti

l d

e

ciên

cias

soc

iais

.

D

a m

esm

a fo

rma,

alé

m d

e ga

ran

tir

esp

aços

e p

arti

cip

ação

, é

nec

essá

rio

esti

mu

lar

esp

aços

de

diá

logo

e d

elib

eraç

ão a

lém

da

gest

ão, s

e d

esej

amos

faze

r u

ma

gest

ão p

lura

l e a

ber

ta:

·

Pas

sage

ns

em s

alas

reg

ula

res:

com

un

icaç

ão c

om o

s es

tud

ante

s

·

Ap

rese

nta

ção

do

CE

CS

aos

estu

dan

tes

no

iníc

io d

o an

o: c

omu

nic

ação

com

os

estu

dan

tes

·

Reu

niõ

es s

eman

ais/

qu

inze

nai

s ab

erta

s: q

ues

tões

op

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ion

ais

do

curs

o

·

Reu

niõ

es c

om R

Ds:

soc

iali

zaçã

o d

e in

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e a

poi

o ao

s R

Ds

·

Ass

emb

leia

de

Est

ud

ante

s: c

onsu

ltiv

o e

del

iber

ativ

o

·

Con

gres

so d

e E

stu

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tes:

est

raté

gico

, d

iscu

tir

com

o c

urs

o os

ru

mos

do

ME

CS

E

de

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eira

com

ple

men

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as p

rop

osta

s an

teri

ores

, o E

ixo

de

Org

aniz

ação

e A

uto

gest

ão

tam

bém

co

nsi

der

a re

leva

nte

p

ara

aber

tura

, tr

ansp

arên

cia

e

orga

niz

ação

do

C.A

.:

Page 5: Subsídio de prepação   livreto

·

Mu

ral/

qu

adro

de

avis

os/c

alen

dár

ios

no

esp

aço

físi

co

·

Jorn

al c

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exto

s en

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os p

or e

stu

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tes

·

Orç

amen

to P

arti

cip

ativ

o n

o cu

rsos

: co

nsu

lta

das

dem

and

as e

des

tin

o d

o

din

hei

ro d

o C

.A.

·

Rev

isão

do

esta

tuto

- d

ar a

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tura

a d

ifer

ente

s fo

rmas

de

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niz

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do

cen

tro

acad

êmic

o

·

Rot

ativ

idad

e d

as fu

nçõ

es (

ex: s

emes

tral

idad

e em

det

erm

inad

a at

ivid

ade)

·

Soli

cita

ção

de

um

bol

sist

a p

ara

o C

EC

S

T

odas

ess

as p

rop

osta

s b

usc

am f

orta

lece

r a

par

tici

paç

ão e

o e

nvo

lvim

ento

dos

es

tud

ante

s n

o m

ovim

ento

es

tud

anti

l d

e C

iên

cias

So

ciai

s,

reto

man

do

a

nec

essi

dad

e d

e se

pen

sar

o cu

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de

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eira

col

etiv

a, r

epre

sen

tati

va (

no

sen

tid

o

de

real

men

te r

epre

sen

tar

os i

nte

ress

es d

os d

isce

nte

s, n

ão a

pen

as d

o gr

up

o d

a

gest

ão)

e d

emoc

ráti

ca.

Qu

e co

rre

risc

os N

EG

AN

DO

A O

MIS

SÃO

au

tori

tári

a e

apre

nd

e a

assu

mir

o q

ue

pen

sa, o

qu

e d

iz, o

qu

e fa

z.

Qu

e b

usc

a a

con

stru

ção

per

man

ente

d

a d

isci

pli

na

inte

lect

ual

ed

uca

nd

o a

imag

inaç

ão,

o so

nh

o, n

o d

ia-a

-dia

, ju

nto

com

os

outr

os,

a p

aixã

o d

e co

nh

ecer

,

apre

nd

er, e

nsi

nar

e e

duc

ar

VID

A D

E G

RU

PO

1-V

ida

de

gru

po

tem

:

-Ale

gria

, ris

o ab

erto

, con

ten

tam

ento

, fol

ia, c

once

ntr

ação

-Med

o, d

or, c

hor

o, c

onfl

ito,

per

diç

ão, d

eseq

uilí

brio

, hip

ótes

e fa

lsa,

pân

ico.

-En

ten

dim

ento

, dif

eren

ças,

des

ente

nd

imen

to, b

riga

, bu

sca,

con

fort

o.

-Sil

ênci

os, f

ala

esco

nd

ida,

ber

ro, f

ala

oca,

gri

to, f

ala

man

sa.

-Gen

eros

idad

e, e

scu

ta, o

lhar

ate

nto

, ped

ido

de

colo

.

-Ód

io, d

ecep

ção,

rai

va, r

ecu

sa, d

esil

usã

o.

-Am

or, b

em q

uer

er, g

rati

dão

, afo

go, g

esto

am

igo

de

ofer

ta.

2-V

ida

de

gru

po

tem

rio

s sa

bo

res:

-Qu

ente

, fri

o, n

o p

onto

-Doc

e? M

elad

o? C

hei

ro d

e h

orte

lã?

-Cas

tan

ha,

ch

ocol

ate,

per

fum

e d

e ca

nel

a.

-Sal

gad

o? G

elad

o? C

hei

ro d

e m

açã?

-Pal

mit

o, fr

ango

, dam

asco

-Per

fum

es v

ind

os d

a ja

nel

a, le

mb

ran

do

o ch

eiro

da

vid

a vi

vid

a, g

osto

de

hor

telã

.

3-

Vid

a d

e g

rup

o d

á m

uit

a a

nsi

eda

de.

Qu

and

o n

ão r

eceb

o o

pro

du

to d

o co

nh

ecim

ento

mas

tiga

do

(pro

nto

) p

elo

edu

cad

or.

Ele

faz

med

iaçõ

es c

om o

ob

jeto

a c

onh

ecer

e s

e eu

, sa

ind

o co

m m

eu

reb

oliç

o, m

eu f

ura

cão

inte

rno

(ute

rin

o?),

min

has

fru

stra

ções

, an

sied

ades

, P

osso

Page 6: Subsídio de prepação   livreto

U

m g

rup

o se

con

stró

i n

o tr

abal

ho

árd

uo

de

refl

exão

de

cad

a p

arti

cip

ante

e

do

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cad

or. N

o ex

ercí

cio

dis

cip

lin

ado

de

inst

rum

ento

s m

etod

ológ

icos

, ed

uca

-se

o

pra

zer

de

se e

star

viv

end

o, c

onh

ecen

do,

son

han

do,

bri

gan

do,

gos

tan

do,

com

end

o,

beb

end

o, im

agin

and

o, c

rian

do

e ap

ren

den

do

jun

tos

nu

m g

rup

o.

I-“Q

UE

DIA

BO

TE

M E

SSE

GR

UP

O?”

-Qu

e d

iab

o te

m e

sse

gru

po

qu

e d

á ta

nto

med

o e

ansi

edad

e?

-Qu

e d

iab

o te

m e

sse

gru

po

qu

e o

risc

o d

e se

r eu

mes

mo

amed

ron

ta t

anto

?

-Qu

e d

iab

o t

em

ess

e g

rup

o o

nd

e o

“n

ão

se

i” é

o i

nic

io p

ara

o a

pre

nd

er?

-Qu

e d

iab

o te

m e

sse

gru

po

qu

e m

e d

eixa

des

vair

ada

à p

rocu

ra d

o si

gnif

icad

o d

e

tud

o?

-Qu

e d

iab

o t

em

ess

e g

rup

o o

nd

e m

inh

as

hip

óte

ses

“co

rre

tas”

o d

ese

sta

bil

iza

da

s,

me

faze

nd

o d

uvi

dar

de

tud

o?

-Mas

qu

e d

iab

o d

e gr

up

o d

e gr

up

o é

esse

on

de

me

crit

icam

?

-Qu

e d

iab

o d

e gr

up

o é

esse

qu

e m

e fa

z se

nti

r às

vez

es t

ão in

com

pet

ente

?

-Qu

e d

iab

o d

e gr

up

o é

ess

e q

ue

o m

e “

ca

lo”

qu

an

do

ch

ora

min

go

, n

a m

inh

a

ind

isci

pli

na.

..

-Mas

qu

e d

iab

o d

e gr

up

o é

esse

???

II-

ESS

E, É

O D

IAB

O D

O G

RU

PO

Qu

e p

ergu

nta

Qu

e d

úvi

da

Qu

e d

iz n

ão s

ei

On

de,

err

as é

ap

ren

der

Qu

e ri

, qu

e b

riga

Qu

e te

ve m

edo,

lim

ites

, fra

nq

uez

as, q

ue

tem

cor

agem

Qu

e ch

ora,

qu

e co

me

e vi

ve ju

nto

On

de

mu

itas

vez

es c

onst

ruin

do

sua

com

pet

ênci

a é

inva

did

o p

or f

orte

sen

tim

ento

de

inco

mp

etên

cia.

Qu

e co

rre

risc

os p

ara

con

hec

er o

ou

tro

e a

si m

esm

o.

GT

2: F

OR

MA

ÇÃ

O E

M M

OV

IME

NT

O2

Atr

avés

d

o ob

jeti

vo

de

olh

ar

par

a o

nos

so

coti

dia

no

da

un

iver

sid

ade

(re)

pen

sar

a fo

rmaç

ão e

o m

ovim

ento

se

esta

bel

ece

a ló

gica

de

exis

tên

cia

do

eixo

“Fo

rma

ção

em

Mo

vim

en

to”.

R

efl

eti

r so

bre

a “

Fo

rma

ção

” d

o e

stu

da

nte

de

Ciê

nci

as

So

cia

is n

os

lev

a a

pro

ble

mat

izar

co

nst

ante

men

te

o ca

nal

d

essa

ed

uca

ção

qu

e re

ceb

emos

n

a

acad

emia

: o

curr

ícu

lo.

É n

ítid

o ta

mb

ém q

ue

mu

itas

das

for

maç

ões

do

estu

dan

te

estã

o al

ém

do

curr

ícu

lo

sen

do

este

u

ma

das

in

stru

ções

q

ue

ele

rece

be

na

un

iver

sid

ade.

Log

o p

ensa

mos

no

Cen

tro

de

Est

ud

ante

s co

mo

um

mei

o d

e fo

rmaç

ão

par

a o

futu

ro c

ien

tist

a so

cial

. Com

ati

vid

ades

sis

tem

átic

as q

ue

entr

am e

m s

into

nia

com

o q

ue

os o

utr

os e

ixos

pro

põe

m n

o se

nti

do.

S

en

do

ass

im n

os

cab

e p

en

sar

no

“M

ov

ime

nto

” n

o s

en

tid

o d

e d

ina

miz

ar

con

stan

tem

ente

a c

onst

ruçã

o d

e u

m p

rogr

ama

de

estu

dos

qu

e o

estu

dan

te r

eceb

e,

traz

end

o p

ara

a co

nst

ruçã

o d

o p

róp

rio

as

cara

cter

ísti

cas

des

tas

mu

dan

ças

nec

essá

rias

. A

liad

o a

uma

pos

tura

de

dia

logo

o m

ovim

ento

se

nes

sa r

elaç

ão

entr

e a

bas

e –

est

ud

ante

s q

ue

são

atin

gid

os p

elo

curr

ícu

lo v

igen

te –

e a

est

rutu

ra

da

CO

MG

RA

D/D

epar

tam

ento

s.

Nos

ca

be

din

amiz

ar/m

ovim

enta

r es

sa

rela

ção

traz

end

o e

pro

pon

do

as n

eces

sid

ades

do

pri

mei

ros

par

a os

seg

un

dos

.

2

Mat

eria

l d

isp

onív

el

no

b

log

do

CE

CS

C

ole

tivo

p

elo

en

der

eço

:

htt

p:/

/cec

sco

leti

vo

.blo

gsp

ot.

com

.br/

20

12

/11

/eix

o-2

-fo

rmac

ao

-em

-mo

vim

ento

.htm

l.

Ace

ssad

o

em

29

/01

/20

13

às

19

h3

1m

in.

Page 7: Subsídio de prepação   livreto

P

ensa

mos

nas

seg

uin

tes

pro

pos

tas:

·

Bas

ead

os n

a fa

lta

de

dis

cip

lin

as p

ráti

cas

no

curr

ícu

lo, p

rop

omos

pel

o m

enos

um

cad

eira

de

met

odol

ogia

e p

ráti

ca d

esd

e o

pri

mei

ro s

emes

tre.

Ass

ocia

nd

o

o em

bas

amen

to t

eóri

co a

um

a p

ráti

ca n

a so

cied

ade.

Não

são

rar

os o

s

curr

ícu

los

qu

e te

m e

sse

per

fil.

Vej

amos

o d

a gr

adu

ação

em

Ciê

nci

as S

ocia

is

da

USP

:

htt

p:/

/gra

du

acao

.fflc

h.u

sp.b

r/si

tes/

grad

uac

ao.ff

lch

.usp

.br/

file

s/E

stru

tura

%2

0C

urr

icu

lar%

20

-%2

0C

%2

0So

ciai

s%2

02

01

0.p

df

·

Cri

açã

o d

e u

m “

Gru

po

de

est

ud

os

curr

icu

lare

s” a

be

rto

pa

ra a

dis

cuss

ão e

pro

pos

içõe

s p

ara

o n

osso

cu

rríc

ulo

.

·

Pos

tura

con

trar

ia a

pos

síve

l se

par

ação

das

áre

as e

for

maç

ão d

e cu

rsos

frag

men

tad

os. É

um

a te

nd

ênci

a n

acio

nal

. No

Bra

sil

um

cas

o em

ble

mát

ico

é

da

UFF

no

Rio

qu

e ab

re u

ma

grad

uaç

ão p

ara

cad

a ár

ea d

as c

iên

cias

soc

iais

.

·

Fren

te

as

mai

s d

e 6

0

dis

cip

lin

as

real

izad

as

por

se

mes

tre

ach

amos

nec

essá

rio

- ju

nto

ao

eixo

Org

aniz

ação

e A

uto

gest

ão -

pen

sarm

os a

cri

ação

de

“R

ep

rese

nta

nte

s p

or

Tu

rma

” (R

T’s

) p

elo

m

en

os

pa

ra

as

cad

eir

as

obri

gató

rias

. Est

es e

stud

ante

s re

ferê

nci

as s

eria

m o

mei

o d

e ap

roxi

maç

ão d

o

DA

co

m

a re

alid

ade

de

sala

d

o es

tud

ante

, ca

ract

eriz

and

o o

“aco

mp

an

ha

me

nto

” n

ece

ssá

rio

q

ue

u

m

cen

tro

d

e

est

ud

an

tes

po

de

dis

pon

ibil

izar

.

·

Co

nse

lho

d

e

RT

’s

ao

m

en

os

du

as

ve

zes

no

se

me

stre

p

ara

p

art

ilh

a

da

real

idad

e e

do

and

amen

to d

as d

isci

pli

nas

.

·

Aco

mp

anh

amen

to d

e um

ou

tro

tip

o d

e r

ep

rese

nta

ção

: a

do

s d

isce

nte

s(R

D’s

)

na

CO

MG

RA

D/D

epar

tam

ento

s/IF

CH

. N

ão b

asta

sim

ple

smen

te e

scol

he-

los

em a

ssem

ble

ia.

É n

eces

sári

a a

gara

nti

a d

e q

ue

este

s es

tud

ante

s es

tão

real

men

te h

omol

ogad

os e

par

tici

pan

do

das

dec

isõe

s em

tai

s es

tru

tura

s. E

aber

tura

de

esp

aço

nas

ass

emb

leia

s p

ara

par

tilh

a d

as d

iscu

ssõe

s re

aliz

adas

nes

ses

esp

aços

.

·

Org

aniz

ar o

En

con

tro

de

En

sin

o, P

esq

uis

a e

Ext

ensã

o d

a G

rad

uaç

ão e

m

Ciê

nci

as S

ocia

is U

FRG

S: r

epen

san

do

fron

teir

as n

o of

icio

do

cien

tist

a so

cial

.

(é u

ma

pri

mei

ra id

eia

de

nom

e).

U

m g

rup

o se

con

stró

i n

o es

paç

o h

eter

ogên

eo d

as d

ifer

ença

s en

tre

cad

a

par

tici

pan

te: -

da

tim

idez

de

um

, do

afob

amen

to d

o ou

tro,

da

sere

nid

ade

de

um

, da

exp

losã

o d

o ou

tro,

do

pân

ico

vela

do

de

um

, d

a se

nsa

tez

do

outr

o, d

a se

ren

idad

e

des

con

fiad

a d

e u

m, d

a ou

sad

ia d

o ri

sco

do

outr

o, d

a m

ud

ez d

e u

m, d

a ta

gare

lice

do

outr

o, d

o ri

so fe

chad

o d

e u

m, d

a ga

rgal

had

a d

eboc

had

a d

e ou

tro,

dos

olh

os m

iúd

os

de

um

, dos

olh

os e

sbu

galh

ados

do

outr

o, d

e li

vid

ez d

o ro

sto

de

um

, do

enca

rnad

o

do

rost

o d

o ou

tro.

U

m g

rup

o se

con

stró

i en

fren

tan

do

o m

edo

qu

e o

dif

eren

te, o

nov

o p

rovo

ca,

edu

can

do

o ri

sco

de

ousa

r.

U

m g

rup

o se

con

stró

i n

ão n

a ág

ua

esta

gnad

a d

o ab

afam

ento

das

exp

losõ

es,

dos

con

flit

os, n

o m

edo

em c

ausa

r ru

ptu

ras.

U

m g

rup

o se

con

stró

i con

stru

ind

o o

vín

culo

com

a a

uto

rid

ade

e en

tre

igu

ais.

U

m g

rup

o se

con

stró

i na

cum

pli

cid

ade

do

riso

, da

raiv

a, d

o ch

oro,

do

med

o,

do

ódio

, da

feli

cid

ade

e d

o p

raze

r.

A

vid

a d

e u

m g

rup

o te

m v

ário

s sa

bor

es. N

o p

roce

sso

de

con

stru

ção

de

um

gru

po,

o e

du

cad

or c

onta

com

vár

ios

inst

rum

ento

s q

ue

favo

rece

m a

inte

raçã

o en

tre

seu

s el

emen

tos

e a

con

stru

ção

do

círc

ulo

com

ele

.

A

com

ida

é u

m d

eles

.

É

co

men

do

jun

to

que

os

afet

os

são

sim

bol

izad

os,

rep

rese

nta

dos

,

soci

aliz

ados

.

P

ois

com

er ju

nto

, tam

bém

é u

ma

form

a d

e co

nh

ecer

o o

utr

o e

a si

pró

pri

o.

A

com

ida

é u

ma

ativ

idad

e al

tam

ente

soc

ializ

ador

a n

um

gru

po,

por

qu

e

per

mit

e a

vivê

nci

a d

e u

m r

itu

al d

e of

erta

s. E

xerc

ício

de

gen

eros

idad

e. E

spaç

o on

de

cad

a u

m r

eceb

e e

ofer

ece

ao o

utr

o o

seu

gos

to, s

eu c

hei

ro, s

ua

text

ura

, seu

sab

or.

M

omen

to d

e cu

idad

os é

ate

nçã

o.

O

em

bel

ezam

ento

da

tra

ve

ssa

em

qu

e v

ai

o p

ão

, a

“fo

rma

de

co

raçã

o”

do

bol

o, a

ren

da

bor

dad

a n

o p

rato

.. Fr

io o

u q

uen

te?

Q

ue

per

fum

e fa

lará

de

min

has

em

oçõe

s? D

oce

ou s

alga

do?

T

odos

ess

es a

spec

tos

com

põe

m o

rit

ual

de

com

er j

un

to q

ue

é um

dos

ingr

edie

nte

s fa

cili

tad

ores

da

con

stru

ção

do

gru

po

U

m g

rup

o se

con

stró

i com

a a

ção

exig

ente

rig

oros

a d

o ed

uca

dor

. Jam

ais

com

a cu

mp

lici

dad

e au

toco

mp

lace

nte

com

o d

esco

mp

rom

isso

do

edu

can

do.

Page 8: Subsídio de prepação   livreto

tran

fere

nci

al (

a)-

com

a c

oord

enaç

ão e

(b

) en

tre

igu

ais

(3)-

evi

tar

a es

tere

otip

ia

dos

pap

éis,

rom

per

os

pap

éis

cris

tali

zad

os (

4)-

“ro

da

r” o

s p

ap

éis

.

GR

UP

O é

:

E

sta

tram

a gr

up

al

ond

e se

jo

ga

com

p

apéi

s p

reci

sos,

às

ve

zes

este

reot

ipad

os,

outr

os i

nab

aláv

eis,

não

é u

m a

mon

toam

ento

de

ind

ivíd

uos

. M

ais

com

ple

xo q

ue

isso

. G

rup

o é

o re

sult

ado

da

dia

léti

ca e

ntr

e a

his

tóri

a d

o gr

up

o

(mov

imen

to h

oriz

onta

l) e

a h

istó

ria

dos

in

div

ídu

os c

om s

eus

mu

nd

os i

nte

rnos

,

suas

pro

jeçõ

es e

tra

nsf

erên

cias

(m

ovim

ento

ver

tica

l) n

o su

ced

er d

a h

istó

ria

da

soci

edad

e em

qu

e es

tão

inse

rid

os.

Gru

po

é...

Gru

po

A c

ada

enco

ntr

o: im

pre

visí

vel

A c

ada

inte

rru

pçã

o d

a ro

tin

a: a

lgo

inu

sita

do

A c

ada

elem

ento

nov

o: s

urp

resa

s

A c

ada

elem

ento

já p

arec

idam

ente

con

hec

ido:

asp

ecto

s d

esco

nh

ecid

os.

A c

ada

enco

ntr

o: u

m n

ovo

des

afio

, mes

mo

qu

e su

pos

tam

ente

já v

ivid

o

A c

ada

tem

po:

nov

o p

arto

, nov

o co

mp

rom

isso

com

a h

istó

ria

A c

ada

con

flit

o: r

omp

imen

to d

o es

tab

elec

ido

par

a a

con

stru

ção

da

mu

dan

ça

A c

ada

emoç

ão: f

acet

a in

susp

eitá

vel

A c

ada

enco

ntr

o: d

esco

bri

men

tos

de

terr

as a

ind

a n

ão d

esb

rava

das

...

Gru

po

é gr

up

o...

A C

ON

STR

ÃO

DO

GR

UP

O

U

m g

rup

o se

con

stró

i atr

avés

da

con

stân

cia

da

pre

sen

ça d

e se

us

elem

ento

s,

na

con

stân

cia

da

roti

na

e d

e su

as a

tivi

dad

es.

U

m g

rup

o se

con

stró

i n

a or

gan

izaç

ão s

iste

mat

izad

a d

e en

cam

inh

amen

tos,

inte

rven

ções

por

par

te d

o ed

uca

dor

, par

a a

sist

emat

izaç

ão d

o co

nte

úd

o em

est

ud

o.

·

Um

ou

tro

assu

nto

pro

ble

mát

ico

qu

e n

os c

abe

é a

Res

olu

ção

19

/20

11

( htt

p:/

/ww

w.u

frgs

.br/

cep

e/ar

qu

ivos

/Res

_19

_-_2

01

1.p

df)

. E

m

20

12

/2

cerc

a d

e 8

00

est

ud

ante

s d

e C

iên

cias

Soc

iais

fora

m a

tin

gid

os p

or a

ções

com

o

fim

d

a p

erm

anên

cia

e re

ten

ção

de

créd

itos

p

ara

alu

nos

co

m

bai

xo

des

emp

enh

o.

Qu

em

são

este

s es

tud

ante

s?

Qu

ais

os

fato

res

do

bai

xo

des

emp

enh

o? P

ara

ir a

lém

das

res

pos

tas

imed

iata

s re

flet

imos

a n

eces

sid

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de

u

ma

“c

om

issã

o

de

a

com

pa

nh

am

ento

ju

nto

a

CO

MG

RA

D

des

tes

est

ud

an

tes”

an

tes

de

um

a p

ost

ura

fa

vo

ráv

el

ou

co

ntr

ari

a a

re

solu

ção

.

P

or f

im e

nte

nd

emos

a i

mp

ortâ

nci

a d

e u

ma

pos

tura

de

diá

logo

com

as

estr

utu

ras

qu

e fa

zem

par

te d

o n

osso

dia

a d

ia n

a u

niv

ersi

dad

e e

do

CE

CS

com

o

orga

niz

ação

ad

min

istr

ativ

a q

ue

de

fato

con

trib

ua

e au

xili

e o

estu

dan

te n

as s

uas

nec

essi

dad

es.

Page 9: Subsídio de prepação   livreto

GT

3: E

SPA

ÇO

E I

NT

EG

RA

ÇÃ

O3

O

ob

jeti

vo d

este

GT

de

Esp

aço

e In

tegr

ação

é u

nir

os

cole

gas,

ap

roxi

mar

os

estu

dan

tes

e q

ueb

rar

os m

uro

s q

ue

os s

epar

am d

o C

EC

S. É

fu

nçã

o d

o C

entr

o

Aca

dêm

ico:

cri

ar e

spaç

os d

e so

ciab

ilid

ade

e in

clu

são,

e a

ch

ave

par

a a

real

izaç

ão

dis

so é

o d

iálo

go, a

trav

és d

a cr

iaçã

o d

e ca

nai

s d

e co

mu

nic

ação

.

O

pri

me

iro

de

les

já é

ma

rca

r u

ma

re

un

ião

“m

ate

ad

a”

par

a d

iscu

tirm

os c

om

tod

as a

s p

rop

osta

s so

bre

o u

so d

o es

paç

o d

o C

EC

S, a

greg

and

o n

ovas

idei

as.

ESP

O:

O

ob

jeti

vo é

dei

xar

o es

paç

o m

ais

atra

tivo

par

a to

dos

os

estu

dan

tes.

Um

esp

aço

ond

e to

dos

pos

sam

se

iden

tifi

car

e se

sen

tir

per

ten

cen

tes

a el

e, e

nq

uan

to

estu

dan

tes

de

Ciê

nci

as S

ocia

is. A

lém

dis

so, e

nte

nd

emos

qu

e se

tra

ta d

e u

m e

spaç

o

qu

e d

eve

ser

usa

do

à se

rviç

o d

o es

tud

ante

.

·

Ref

orm

a es

tru

tura

l: p

itar

par

edes

, le

van

tar

uma

pla

ca d

o C

EC

S, g

rafi

te n

a

par

ede

exte

rna,

con

segu

ir e

qu

ipam

ento

s co

mo

com

pu

tad

or,

imp

ress

ora,

som

, ca

fete

ira

, m

icro

on

da

s,

sofá

s,

ba

nco

s,

“kit

ch

ima

rrã

o”

(cu

ias,

ra

bo

qu

ente

, tér

mic

a), e

tc.

·

Mu

ral e

xter

no:

tra

nsp

arên

cia,

com

un

icab

ilid

ade.

·

Usa

r o

esp

aço

par

a le

van

tar

fun

dos

par

a os

est

ud

ante

s (e

x. F

orm

atu

ra):

fest

as, c

afé,

cam

iset

as, e

con

omia

sol

idár

ia)

3

Mat

eria

l d

isp

onív

el

no

b

log

do

CE

CS

C

ole

tivo

p

elo

en

der

eço

:

htt

p:/

/cec

sco

leti

vo

.blo

gsp

ot.

com

.br/

20

12

/11

/eix

o-3

-esp

aco

-e-i

nte

gra

cao

.htm

l.

Ace

ssad

o

em

2

9/0

1/2

013

às 1

9h2

8m

in.

Aq

uel

es q

ue

cala

m r

epre

sen

tam

ess

a p

arte

nos

sa q

ue

des

ejar

ia c

alar

, m

as n

ão

pod

e.

Em

al

gum

as

situ

açõe

s,

os

sile

nci

osos

su

scit

am

crít

icas

, p

or

par

te

de

elem

ento

s d

o gr

up

o, p

orq

ue

este

s se

per

mit

em o

ocu

ltam

ento

. O

cult

amen

to q

ue

pod

erá

ser

apar

ente

, p

ois

o u

so d

a p

alav

ra p

ode,

tam

bém

, oc

ult

ar u

m e

nor

me

silê

nci

o.. E

m o

utr

as s

itua

ções

est

e oc

ult

amen

to é

rea

l, on

de

o p

rod

uto

é a

om

issã

o.

No

trab

alh

o d

a co

ord

enaç

ão,

sua

faci

lid

ade

ou

dif

icu

ldad

e em

co

ord

enar

os

sile

nci

osos

dep

end

erá

de

seu

gra

u d

e es

cuta

do

silê

nci

o d

o ou

tro

e d

o se

u p

róp

rio.

..

É

nec

essá

rio

um

ex

ercí

cio

apu

rad

o d

e ob

serv

ação

e

leit

ura

so

bre

o q

ue

os

sile

nci

osos

fa

lam

...

par

a p

oder

p

ossi

bil

itar

, as

sim

, ru

ptu

ra

do

pap

el

de

“ocu

lta

me

nto

”, d

e o

mis

são

. A

co

ord

en

açã

o d

ev

erá

est

ar

ate

nta

pa

ra n

ão

pe

rmit

ir

um

a re

laçã

o h

osti

l qu

e ob

riga

os

sile

nci

osos

a f

alar

em, p

ois

des

te m

odo

não

est

ará

resp

eit

an

do

su

a “

fala

”, m

as

tam

m n

ão

ca

ir n

a a

rma

dil

ha

da

ma

rgin

ali

zaçã

o:

“ele

s

nu

nca

fa

lam

me

smo

”..o

qu

e f

av

ore

ce a

om

issã

o.

O p

ort

a-v

oz:

é q

ue

m s

e r

esp

on

sab

iliz

a e

m s

er

a “

cha

min

é”

po

r o

nd

e e

me

rge

m a

s

ansi

edad

es d

o gr

up

o. A

trav

és d

a se

nsi

bil

idad

e ap

ura

da

do

por

ta-v

oz e

le c

onse

gue

exp

ress

ar, v

erb

aliz

ar, d

ar f

orm

a ao

s se

nti

men

tos,

con

flit

os q

ue

mu

itas

vez

es e

stão

late

nte

s n

o d

iscu

rso

do

gru

po.

O p

orta

-voz

é c

omo

um

a an

ten

a q

ue

cap

ta d

e lo

nge

o q

ue

está

por

vir

... E

m m

uit

as s

itu

açõe

s o

por

ta-v

oz p

ode

coin

cid

ir c

om u

ma

das

exp

ress

ões

de

lid

eran

ças.

Par

a d

etec

tar

se r

ealm

ente

est

á d

esen

volv

end

o o

pap

el

de

por

ta-v

oz d

e u

m c

onte

úd

o d

o gr

up

o é

nec

essá

rio

obse

rvar

com

o o

con

teú

do

exp

ress

ado

cheg

a,

qu

e re

sson

ânci

as

pro

voca

n

o gr

up

o.

Cas

o n

ão

pro

voq

ue

nen

hu

ma

sin

ton

ia c

om o

gru

po,

não

ser

á u

ma

inte

rven

ção

emer

gen

te d

o gr

up

o

(mov

imen

to d

e h

oriz

onta

lid

ade)

, m

as s

im u

m p

rod

uto

de

sua

his

tóri

a p

esso

al

(mov

imen

to d

e ve

rtic

alid

ade)

. No

trab

alh

o d

a co

ord

enaç

ão, p

erce

ber

, dia

gnos

tica

r

essa

sit

uaç

ão f

az p

arte

de

um

lon

go a

pre

nd

izad

o. P

ara

isso

a c

oord

enaç

ão t

erá

(nu

m p

rim

eiro

mov

imen

to d

a co

nst

ruçã

o d

o gr

up

o) u

m t

rab

alh

o d

e ob

serv

ação

min

uci

osa

par

a d

iagn

osti

car:

(1

)-O

s p

apéi

s e

(2)-

Os

con

teú

dos

das

pro

jeçõ

es q

ue

estã

o se

nd

o tr

ansf

erid

as

par

a (A

),

- o

gru

po

(B)-

se

us

par

tici

pan

tes

(C)-

A

coor

den

ação

.

E

sta

pro

jeçã

o m

aciç

a d

o p

rim

eiro

mov

imen

to,

só s

erá

sup

erad

a ca

so a

coor

den

ação

p

ossi

bil

ite:

(1

)-

A

lim

pez

a d

essa

s p

roje

ções

(2

)-

A

mob

ilid

ade

Page 10: Subsídio de prepação   livreto

o ci

nco

os

pap

éis

qu

e co

nst

itu

em u

m g

rup

o, s

egu

nd

o a

den

omin

ação

de

Pic

hon

Riv

ieri

“Líd

er

de

mu

da

nça

“Líd

er

de

re

sist

ên

cia

“Bo

de

ex

pia

tóri

o”

“Re

pre

sen

tan

tes

do

sil

ên

cio

“Po

rta

-vo

z”

der

de

mu

dan

ça é

aq

uel

e q

ue

se e

nca

rreg

a d

e le

var

adia

nte

as

tare

fas,

enfr

enta

nd

o co

nfl

itos

, bu

scan

do

solu

ções

, arr

isca

nd

o-se

sem

pre

dia

nte

do

nov

o.

O c

on

trá

rio

de

le é

o l

íde

r d

e r

esi

stê

nci

a.

Est

e s

em

pre

”pu

xa

” o

gru

po

pra

tas

, fre

ia

avan

ços

dep

ois

de

um

a in

ten

sa d

iscu

ssão

ele

col

oca

um

a p

ergu

nta

qu

e re

met

e o

gru

po

ao i

nic

io d

o já

dis

cuti

do.

Sab

ota

as t

aref

as (

leva

nta

nd

o se

mp

re a

s m

elh

ores

inte

nçõ

es d

e d

esen

volv

e-la

s, m

as p

ouca

s ve

zes

as c

um

pre

), a

ssu

me

sem

pre

o p

apel

de

“a

dv

og

ad

o d

o d

iab

o”.

C

ontu

do,

o l

íder

de

mu

dan

ça e

o l

íder

de

resi

stên

cia

não

pod

em e

xist

ir u

m

sem

o o

utr

o...

Os

doi

s sã

o n

eces

sári

os p

ara

equ

ilíb

rio

do

gru

po.

Est

a é

a vi

são

de

um

a re

laçã

o d

emoc

ráti

ca,

poi

s n

a re

laçã

o au

tori

tári

a e

na

esp

onta

nei

sta

os

enca

min

ham

ento

s p

oder

ão s

er o

utr

os.

Par

a ca

da

mai

or a

cele

rad

a d

o lí

der

de

mu

dan

ça m

aior

fre

io, b

reca

da,

do

líd

er d

e re

sist

ênci

a. I

sto

por

qu

e m

uit

as v

ezes

o

líd

er d

e m

ud

ança

rad

ical

iza

suas

per

cep

ções

, en

cam

inh

amen

tos,

na

dir

eção

dos

idea

is d

o gr

up

o, d

escu

idan

do

do

pri

nci

pio

de

real

idad

e. N

este

mom

ento

o lí

der

de

resi

stên

cia

traz

p

ara

o gr

up

o u

ma

exce

ssiv

a cr

ític

a (p

rin

cíp

io

de

real

idad

e

exac

erb

ado)

p

rovo

can

do

um

a d

esid

eali

zaçã

o (d

esil

usi

onam

ento

),

pro

du

zin

do

assi

m u

m c

ontr

apes

o às

pro

pos

tas

do

outr

o.

Bo

de

exp

iató

rio

: é q

uem

ass

um

e as

cu

lpas

do

gru

po.

Ser

ve-s

e d

e d

epos

itár

io a

ess

es

con

teú

dos

livr

and

o o

gru

po

do

qu

e lh

e p

rovo

ca m

al-e

star

, med

o, a

nsi

edad

e, e

tc.

Os

sile

nci

oso

s:

são

aqu

eles

q

ue

assu

mem

as

d

ific

uld

ades

d

os

dem

ais

par

a

esta

bel

ecer

a c

omu

nic

ação

, faz

end

o co

m q

ue

o re

sto

do

gru

po

se s

inta

ob

riga

do

a

fala

r. N

um

gru

po

fa

lan

te,

se “

qu

eim

a”

qu

em

me

no

s p

od

e s

ob

rev

ive

r a

o s

ilê

nci

o...

INT

EG

RA

ÇÃ

O:

C

EC

S n

ão é

fest

as,

mas

nós

en

ten

dem

os q

ue

as f

esta

s ta

mb

ém f

azem

par

te d

a ro

tin

a ac

adêm

ica

e q

ue

são

imp

orta

nte

s p

ara

esti

mu

lar

a in

tegr

ação

en

tre

os c

oleg

as e

m e

spaç

os m

ais

des

con

traí

dos

.

·

Man

ter

a se

gun

da-

feir

a co

mo

dia

de

fest

a n

o C

EC

S.

·

Ap

oiar

as

fest

as p

ara

leva

nta

r fu

nd

os p

ara

form

and

os.

·

Dia

loga

r co

m o

s m

ovim

ento

s cu

ltu

rais

(e

a p

arti

r d

isso

tam

bém

cri

ar f

esta

s

tem

átic

as e

eve

nto

s)

·

Fest

as T

emát

icas

.

·

Ati

vid

ades

diu

rnas

.

·

Cal

end

ário

/Age

nd

a fi

xa e

ab

erta

FEIR

AS

E O

FIC

INA

S:

·

As

Feir

as e

Ofi

cin

as s

ão f

orm

as d

e ap

oio

às i

nic

iati

vas

soli

dár

ias

e d

e

apro

xim

ação

com

a c

omu

nid

ade,

alé

m d

e p

rom

over

em s

ocia

bil

idad

e en

tre

os e

stu

dan

tes.

·

Feir

as d

e tr

ocas

de

xéro

x e

de

livr

os

·

Feir

a d

e d

igit

aliz

ação

dos

tex

tos.

·

Feir

as d

e E

con

omia

Sol

idár

ia

·

Feir

as C

ult

ura

is: T

eatr

o, M

úsi

ca, e

tc.

·

Ofi

cin

as g

erai

s: d

e ar

tesa

nat

o, s

ten

cil,

mal

abar

es, c

uli

nár

ia, e

tc.

·

Ofi

cin

a d

e Fo

togr

afia

vin

cula

da

ao N

úcl

eo d

e A

ntr

opol

ogia

Vis

ual

.

·

Feir

as e

Ofi

cin

as l

ivre

s, o

nd

e os

est

ud

ante

s p

odem

usa

r d

o es

paç

o p

ara

pro

mov

erem

su

as a

tivi

dad

es.

Page 11: Subsídio de prepação   livreto

GT

4: S

OC

IAIS

CO

NST

RU

IND

O A

UN

IVE

RSI

DA

DE

PO

PU

LA

R4

·

Ap

oio

ao P

VA

- P

ré V

esti

bu

lar

Au

toge

stio

nár

io e

col

etiv

os d

e E

du

caçã

o

Pop

ula

r co

mo

esp

aço

prá

tico

p

ara

lice

nci

atu

ra,

exp

erim

enta

ção

na

edu

caçã

o e

des

mis

tifi

caçã

o en

tre

a vi

da

dos

/as

estu

dan

tes

e o

ingr

esso

na

UFR

GS.

Esp

aço

par

a p

rob

lem

atiz

ação

sob

re o

fim

do

vest

ibu

lar,

tra

nsi

ção

da

“esc

ola

” p

ara

o e

nsi

no

su

pe

rio

r e

esp

aço

de

est

ud

os

sob

re e

du

caçã

o p

op

ula

r

e m

odel

os p

edag

ógic

os.

·

Ap

oio

a C

oop

eufr

gs e

ass

ocia

ções

/org

aniz

açõe

s au

tôn

omas

de

estu

dan

tes:

Prá

tica

d

e tr

abal

ho

coop

erad

o,

lab

orat

ório

d

e ec

onom

ia

soli

dár

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coop

erat

ivis

mo.

Rel

ação

com

NE

A -

cleo

de

Eco

nom

ia A

lter

nat

iva

e

gru

pos

de

Eco

nom

ia S

olid

ária

da

UFR

GS

e so

cied

ade.

·

Con

stru

ção

e p

arti

cip

ação

da

Feir

a d

e T

roca

s e

Dia

Sem

An

tôn

io -

tod

a 2

ª

qu

arta

fe

ira

do

mês

. R

elaç

ão

da

Eco

sol

inte

grad

a ao

es

paç

o d

o C

ecs.

Ince

nti

vo a

Coo

per

ativ

as d

e C

onsu

mo

Alt

ern

ativ

o.

·

Rel

ação

com

PE

T S

ocia

is

·

Con

stru

ção

Con

gres

so d

e E

stu

dan

tes

de

Ciê

nci

as S

ocia

is: i

nd

icat

ivo

fin

al d

e

mar

ço -

in

ício

de

abri

l -

esp

aço

par

a co

nst

ruçã

o co

leti

va d

e p

rogr

ama,

agen

da

orga

niz

ativ

a,

pro

jeto

s p

ara

o cu

rso,

cu

ltu

ra

de

par

tici

paç

ão,

orga

niz

ação

, pos

sib

ilit

and

o o

fim

da

coor

den

ação

.

4

Mat

eria

l d

isp

onív

el

no

b

log

do

CE

CS

C

ole

tivo

p

elo

en

der

eço

:

htt

p:/

/cec

sco

leti

vo

.blo

gsp

ot.

com

.br/

20

12

/11

/eix

o-4

-cie

nci

as-

soci

ais-

const

ruin

do

.htm

l.

Ace

ssad

o

em

29

/01

/20

13

às

19

h3

4m

in.

Est

e m

ovim

ento

de

dep

ósit

o co

meç

a n

a fa

míl

ia, c

om o

pro

jeto

in

con

scie

nte

dos

pai

s. E

stes

mar

cam

um

lu

gar

par

a ca

da

um

dos

seu

s fi

lhos

, se

gun

do

as

nec

essi

dad

es q

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imag

inar

iam

ente

o g

rup

o p

rim

ário

pre

ten

de

pre

ench

er c

om

aqu

ele

qu

e ch

ega.

D

este

m

odo,

o

filh

o ou

a

filh

a já

oc

up

ará

um

lu

gar

pré

-

esta

bel

ecid

o e

cum

pri

rá u

m p

apel

det

erm

inad

o. E

ntr

e os

div

erso

s p

apéi

s, s

ão

div

idid

os a

spec

tos

qu

e sã

o an

siog

ênic

os e

aos

qu

ais

a fa

míl

ia n

ão p

ode

assu

mir

em

seu

co

nju

nto

. D

epos

itan

do-

os

assi

m

nu

m

dos

se

us

mem

bro

s,

o co

ntr

ole

da

situ

ação

.

A d

ebil

idad

e fa

mil

iar(

os

med

os,

as d

oen

ças,

a a

gres

sivi

dad

e) é

pro

jeta

da

(de

po

sita

da

) n

um

de

se

us

me

mb

ros

qu

e a

ssu

me

“o

do

en

te”

“o f

rág

il”,

a q

ue

m s

e

cuid

a, s

e vi

gia

de

per

to.

Des

ta m

anei

ra a

fam

ília

con

trol

a su

a an

sied

ade.

Dia

nte

de

ste

“m

em

bro

do

en

te”

os

dem

ais

se s

enti

rão

forç

osam

ente

sad

ios

e fo

rtes

.

Um

exe

mp

lo b

em c

arac

terí

stic

o é

no

qu

e se

ref

ere

à ag

ress

ivid

ade.

Um

mem

bro

do

gru

po

fa

mil

iar

“to

rna

-se

” a

gre

ssiv

o,

ou

se

ja,

o

lhe

d

an

do

(e

e

le

tam

m

acei

tan

do)

ess

e lu

gar

da

viol

ênci

a d

o q

ue

sem

pre

se

irri

ta p

rim

eiro

, ao

qu

e tu

do

lhe

inco

mod

a. D

este

mod

o o

gru

po

vai d

epos

itan

do

nel

e su

a ag

ress

ivid

ade.

A p

arti

r

daí

, id

enti

fica

-se

inco

nsc

ien

tem

ente

com

ele

nes

sa e

moç

ão d

e ra

iva

e p

assa

a s

e

crer

liv

re d

ela,

col

ocan

do-

se,

ao c

ontr

ário

, n

a p

osiç

ão,

no

pap

el d

o n

ão-v

iole

nto

.

Aq

ue

le q

ue

re

ceb

eu

ta

l d

ep

ósi

to p

ass

a a

se

r o

“b

rig

ão

”, “

recl

am

ão

” d

a f

am

ília

e o

s

outr

os a

ssu

mem

o s

tatu

s d

e q

uem

gen

eros

amen

te o

su

por

te.

A

trav

és d

o m

ecan

ism

o d

e p

roje

ção

nos

livr

amos

de

asp

ecto

s n

osso

s q

ue

nos

des

agra

dam

, p

ois

não

ad

mit

imos

qu

e ta

mb

ém f

azem

par

te d

e n

ós.

Se e

stou

com

me

do

, e

m l

ug

ar

de

ad

mit

ir,

reco

nh

ece

r M

EU

me

do

dig

o “

tu m

e d

ás

me

do

” o

u “

tua

pro

po

sta

é a

tem

ori

zan

te”.

Ca

so e

sta

afi

rma

ção

co

inci

da

(e

nco

ntr

e)

um

su

jeit

o a

qu

em s

emp

re lh

e é

dad

o es

se p

apel

(at

emor

izan

te),

nos

so m

ecan

ism

o p

roje

tivo

se

ve

rá i

nte

ira

me

nte

sa

tisf

eit

o. O

de

po

sitá

rio

re

ceb

eu

e s

e e

nca

rre

ga

rá d

e “

viv

er”

me

u

med

o. M

eu m

edo

não

est

ará

mai

s n

o m

eu i

nte

rior

e s

erá

pro

du

to,

culp

a d

aqu

ele

qu

e m

e at

emor

iza.

Pod

erei

dis

tan

ciar

-me

do

meu

med

o, n

a m

edid

a em

qu

e m

e

sep

are

de

ssa

pe

sso

a q

ue

se

en

carr

eg

ou

de

ste

pa

pe

l “a

tem

ori

zan

te”

OS

CO

MP

ON

EN

TE

S D

O G

RU

PO

Page 12: Subsídio de prepação   livreto

des

emp

enh

amos

nos

so p

apel

, se

gun

da

nos

sa h

istó

ria

e as

mar

cas

que

traz

emos

con

osco

.

D

ura

nte

nos

sa i

nfâ

nci

a, e

m n

osso

gru

po

pri

már

io, t

ivem

os u

m e

spaç

o q

ue

ocu

pam

os c

omo

o ú

nic

o p

apel

pos

síve

l. Se

exa

min

arm

os n

osso

gru

po

fam

ilia

r

obse

rvar

emos

com

o ca

da

irm

ão t

em s

eu p

apel

den

tro

do

gru

po

e co

mo

nós

tam

bém

des

emp

enh

amos

o n

osso

. Há

o q

ue

sem

pre

agü

enta

as

situ

açõe

s d

ifíc

eis,

outr

o se

dei

xa le

var

por

rea

ções

em

ocio

nai

s, o

utro

qu

e aj

ud

a a

com

er o

ód

io, o

utr

o

qu

e fa

z a

med

iaçã

o, o

utr

o q

ue

está

sem

pre

em

ave

rgên

cia,

ou

tro

qu

e as

sum

e o

den

un

ciar

p

erm

anen

tem

ente

. E

stes

p

apéi

s se

m

antê

m

ao

lon

go

da

vid

a.

Qu

and

o n

ão s

ufi

cien

tem

ente

pen

sad

os,

elab

orad

os c

onsc

ien

tem

ente

, ed

uca

dos

,

cris

tali

zam

-se,

ass

um

ind

o u

ma

form

a es

tere

otip

ada,

on

de

a re

pet

ição

mec

ânic

a d

o

mes

mo

pap

el a

con

tece

CO

MO

SE

FO

RM

A E

STA

EST

RU

TU

RA

?

Se

gun

do

Pic

hon

-Riv

iere

, a

estr

utu

ra d

os g

rup

os s

e co

mp

õe p

ela

din

âmic

a

dos

3D

.

O

dep

osit

ado,

o d

epos

itár

io e

o d

epos

itan

te.

O

dep

osit

ado

é al

go q

ue

o gr

up

o, o

u u

m in

div

idu

o, n

ão p

ode

assu

mir

no

seu

con

jun

to e

o c

oloc

a em

alg

uém

, qu

e p

or s

uas

car

acte

ríst

icas

per

mit

e e

acei

ta.

Est

es q

ue

rece

bem

nos

sos

dep

ósit

os s

ão n

osso

s d

epos

itár

ios,

nós

qu

e n

os

des

emb

araç

amos

d

este

s co

nte

úd

os,

colo

can

do-

os

fora

d

e n

ós,

som

os

os

dep

osit

ante

s.

P

odem

os o

bse

rvar

em

qu

alq

uer

gru

po

(sec

un

dár

io)

de

adu

ltos

com

o se

dis

trib

uem

ess

es p

apéi

s e

tare

fas

imp

líci

tas.

os q

ue

se e

nca

rreg

am s

emp

re d

e

rom

per

os

silê

nci

os e

mb

araç

osos

, os

qu

e co

m u

ma

pia

da

ou u

ma

saíd

a cr

iati

va

de

sfa

zem

um

a t

en

são

, o

s q

ue

se

mp

re e

stã

o e

m c

on

tra

ou

fa

zem

de

“a

dv

og

ad

o d

o

dia

bo

”, o

s q

ue

se

en

carr

eg

am

de

ca

rre

ga

r a

s cu

lpa

s e

me

smo

re

cla

ma

nd

o a

ceit

am

o

de

sito

de

“b

od

e e

xp

iató

rio

”, o

s q

ue

ch

ag

am

sis

tem

atic

amen

te a

tras

ados

, os

qu

e

inte

rrom

pem

par

a sa

ir, o

s q

ue

sem

pre

dis

cord

am d

e al

go, n

un

ca e

stão

de

acor

do

ou a

qu

eles

a q

uem

tu

do

lhes

par

ece

ótim

o e

enca

rreg

am-s

e d

as t

aref

as d

e q

ue

os

dem

ais

se o

mit

em.

·

Pau

ta A

NE

CS

/ M

EC

S /

MA

CS

·

Ass

istê

nci

a E

stu

dan

til:

per

man

ênci

a e

auto

nom

ia e

stu

dan

tes:

-Lu

ta T

ran

spor

te P

úb

lico

;

-Cre

ches

;

-Xer

ox:

con

stru

ir

pro

pos

ta

par

a au

xíli

o ao

s es

tud

ante

s e

(re)

apro

veit

amen

to

de

mat

eria

l. A

poi

o a

Feir

a d

e T

roca

s d

e X

erox

,

com

pu

tad

or c

om t

exto

s d

igit

aliz

ados

.

-Lan

ches

Sol

idár

ios

-Rel

ação

com

dem

and

as d

e as

sist

ênci

a es

tud

anti

l d

o IF

CH

: am

pli

ação

de

ho

rári

o d

e b

ibli

ote

ca, R

U, c

ota

de

xe

rox

·

Est

ud

ante

s e

Fun

cion

ário

s te

rcei

riza

dos

(tr

abal

had

ores

): c

onst

ruçã

o d

e

pro

jeto

q

uin

zen

al/m

ensa

l p

ara

inte

graç

ão/f

orm

ação

ao

s fu

nci

onár

ios

terc

eiri

zad

os d

a U

FRG

S:

-Lu

ta c

ontr

a p

reca

riza

ção

do

trab

alh

o e

deb

ate

sob

re t

erce

iriz

ação

do

esp

aço

bli

co;

-Rot

ativ

idad

e;

-Rel

ação

com

pro

fess

ores

; em

pod

eram

ento

dos

tra

bal

had

ores

atr

avés

de

pro

cess

os

form

ativ

os,

qu

erem

os

qu

e q

uem

p

arti

cip

a d

a au

toge

stão

d

a

un

iver

sid

ade

troq

ue

seu

s se

rviç

os p

or a

cess

o ao

con

hec

imen

to e

qu

e n

ão

seja

som

ente

um

a p

rest

ação

de

serv

iços

.

·

Rel

ação

com

mor

ador

es d

a V

illa

e M

ovim

ento

s so

ciai

s d

e lu

ta p

or m

orad

ia

urb

ana

- M

NLM

·

Tra

nsd

isci

pli

nar

ied

ade:

Rel

ação

e c

onst

ruçã

o d

e at

ivid

ades

: se

min

ário

s,

aula

s p

úb

lica

s e

pau

tas

com

ou

tros

cu

rsos

e c

entr

os a

cad

êmic

os.

·

Rel

ação

com

com

un

idad

es:

map

eam

ento

de

com

un

idad

es e

nvo

lvid

as e

m

pro

jeto

s d

e ex

ten

são;

ass

ocia

ção

luta

urb

ana

e ru

ral;

está

gio

de

vivê

nci

as;

saíd

as

de

cam

pos

. P

rob

lem

atiz

ação

: Q

uai

s sã

o os

es

paç

os

de

estu

dos

prá

tico

s d

as c

iên

cias

soc

iais

?

·

Rel

ação

M

ovim

ento

s So

ciai

s:

Ob

serv

atór

io

dos

M

ovim

ento

s So

ciai

s e

inte

graç

ão

per

man

ente

d

as

dem

and

as

dos

m

ovim

ento

s e

estu

dos

dir

ecio

nad

os a

os g

rup

os.

Page 13: Subsídio de prepação   livreto

·

Esp

aço

par

a or

gan

izaç

ão

de

sem

inár

ios

e in

tegr

ação

A

mér

ica

Lati

na:

con

vite

a c

olet

ivos

qu

e d

ebat

em a

Un

iver

sid

ade

Pop

ula

r, o

rgan

izaç

ões

de

resi

stên

cia,

par

a p

erm

anen

te t

roca

e a

tual

izaç

ão:

mov

imen

to e

stu

dan

tes

Ch

ile,

zap

atis

tas,

UP

MS

- U

niv

ersi

dad

e P

opul

ar M

ovim

ento

s So

ciai

s, e

tc.

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os s

onh

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lto!

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não

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Div

ersi

dad

e: G

rup

os d

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os e

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s co

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olet

ivos

par

a d

ebat

es e

m

tod

as a

s es

fera

s d

o cu

rso

(in

clu

sive

cu

rríc

ulo

) e

da

un

iver

sid

ade;

·

Rel

ação

com

tod

os o

s cu

rsos

e d

eman

das

do

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H.

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Esp

aço

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opu

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vid

ades

qu

inze

nai

s co

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ia p

ré d

eter

min

ado

aon

de

rece

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emos

con

vid

ados

par

a tr

oca

de

sab

eres

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mai

s va

riad

os

pos

síve

is.

Ex.

p

arte

iras

, m

edic

ina

nat

ura

l, co

mu

nid

ades

tr

adic

ion

ais,

culi

ria

s tí

pic

as,

rit

ua

is, f

est

as,

co

nta

do

res

de

his

tóri

as,

etc

Som

os c

apaz

es d

e d

ifer

enci

adam

ente

Eu

ser

eu

, viv

end

o co

m v

ocê

e

Voc

ê se

r vo

cê v

iven

do

com

igo.

O i

nd

ivíd

uo

é u

m s

er “

gen

etic

am

ente

so

cia

l”

(Wa

llo

n)

A

id

enti

dad

e d

o su

jeit

o é

um

pro

du

to d

as r

elaç

ões

com

os

outr

os.

Nes

te

sen

tid

o to

do

ind

ivid

uo

está

pov

oad

o d

e ou

tros

gru

pos

inte

rnos

na

sua

his

tóri

a.

A

ssim

co

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tam

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do

de

pes

soas

q

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anh

am

na

sua

soli

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mom

ento

s d

e d

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das

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onfl

ito,

dor

e p

raze

r. D

esta

man

eira

est

amos

sem

pre

ac

omp

anh

ados

p

or

um

gru

po

de

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q

ue

vive

m

con

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per

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men

te.

E

m t

erm

os g

erai

s a

infl

uên

cia

des

te g

rup

o in

tern

o p

erm

anec

e in

con

scie

nte

.

Alg

um

as v

ezes

no

esq

uec

imen

to (

pré

-con

scie

nte

) e

não

nos

dam

os c

onta

qu

e

esta

mos

rep

etin

do,

rep

rod

uzi

nd

o es

tilo

s, p

apéi

s q

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têm

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e vi

r co

m v

íncu

los

arca

icos

on

de

outr

os p

erso

nag

ens

joga

m p

or n

ós.

T

odos

est

es i

nte

gran

tes

do

no

sso

“e

u”

inte

rno

est

ão

pre

sen

tes

na

ho

ra d

e

qu

alq

uer

açã

o, n

a re

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ação

de

um

a ta

refa

. P

or i

sso,

nos

so s

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nd

ivid

ual

nad

a

mai

s é

qu

e u

m r

efle

xo, o

nd

e a

imag

em d

e u

m e

spel

ho

qu

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os d

evol

vem

é d

e u

m

“eu

” q

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ap

are

nta

un

icid

ad

e m

as

qu

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stá

co

mp

ost

a p

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nu

mer

ávei

s m

arco

s d

e

fala

s, p

rese

nça

s d

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odel

os d

os o

utr

os

TIP

OS

DE

GR

UP

OS.

H

á d

ois

tip

os d

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up

os: p

rim

ário

e s

ecu

nd

ário

.

A

fam

ília

é u

m g

rup

o p

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. Se

cun

dár

ios

são

os g

rup

os d

e tr

abal

ho,

estu

do,

in

stit

uiç

ões,

etc

. E

m t

odos

ele

s, e

nco

ntr

amos

um

lu

gar,

um

pap

el,

um

a

form

a d

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tar,

qu

e p

or s

ua

vez

con

stit

ui

nos

sa m

anei

ra d

e se

r. N

esse

esp

aço

Page 14: Subsídio de prepação   livreto

E v

ocê,

sab

e m

uit

o d

e vo

cê v

iven

do

com

igo?

Eu

não

sou

voc

ê

Vo

cê n

ão é

eu

Mas

en

con

trei

com

igo

e m

e vi

En

qu

anto

olh

ava

pra

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ê

Na

sua,

min

ha,

inse

gura

nça

Na

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min

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des

con

fian

ça

Na

sua,

min

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com

pet

ição

Na

sua,

min

ha,

bir

ra in

fan

til

Na

sua,

min

ha,

om

issã

o

Na

sua,

min

ha,

firm

eza

Na

sua,

min

ha,

imp

aciê

nci

a

Na

sua,

min

ha,

pre

pot

ênci

a

Na

sua,

min

ha

frag

ilid

ade

doc

e

Na

sua,

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ha,

mu

dez

ate

rror

izad

a

E v

ocê

se e

nco

ntr

ou e

se

viu

, en

qu

anto

olh

ava

pra

mim

?

Eu

não

sou

voc

ê

Voc

ê n

ão é

eu

Mas

fo

i viv

end

o m

inh

a so

lid

ão

Qu

e co

nve

rsei

com

voc

ê

E v

ocê

con

vers

ou c

omig

o n

a su

a so

lid

ão

Ou

fugi

u d

ela,

de

mim

e d

e vo

cê?

Eu

não

sou

voc

ê

Voc

ê n

ão é

eu

Mas

sou

mai

s eu

, qu

ando

con

sigo

Lhe

ver,

por

qu

e vo

cê m

e re

flet

e

No

qu

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ain

da

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No

qu

e já

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e

No

qu

e q

uer

o vi

r o

ser.

..

Eu

não

sou

voc

ê

Voc

ê n

ão é

eu

Mas

som

os u

m g

rup

o, e

nq

uan

to

Tex

to d

e A

po

io

“O q

ue

é G

rup

o?”

5

Ma

da

len

a F

reir

e

Psi

cólo

ga

e p

esq

uis

ad

ora

na

áre

a d

a e

du

caçã

o

Au

tora

do

liv

ro:

“A p

aix

ão

de

co

nh

ece

r o

Mu

nd

o”

Se

gun

do

Pic

hon

-Riv

iere

pod

e-se

fal

ar e

m g

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o, q

uan

do

um

con

jun

to d

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pes

soas

mov

idas

por

nec

essi

dad

es s

emel

han

tes

de

reú

nem

em

tor

no

de

um

a ta

refa

esp

ecíf

ica.

N

o cu

mp

rim

ento

e

des

envo

lvim

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d

as

tare

fas,

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eixa

m

de

ser

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amon

toad

o d

e in

div

ídu

os p

ara

cad

a u

m a

ssu

mir

-se

enq

uan

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arti

cip

ante

de

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gru

po,

com

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ob

jeti

vo m

útu

o.

Is

so s

ign

ific

a ta

mb

ém q

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cad

a p

arti

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ante

exe

rcit

ou s

ua

fala

, su

a op

iniã

o,

seu

sil

ênci

o, d

efen

den

do

seu

s p

onto

s d

e vi

stas

. Por

tan

to, d

esco

bri

nd

o q

ue,

mes

mo

ten

do

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ob

jeti

vo m

útu

o, c

ada

par

tici

pan

te é

dif

eren

te. T

em s

ua

iden

tid

ade.

N

este

ex

ercí

cio

de

dif

eren

ciaç

ão-

con

stru

ind

o su

a id

enti

dad

e-

cad

a

ind

ivid

uo

vai

intr

ojet

and

o o

outr

o d

entr

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e si

. Is

to s

ign

ific

a q

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cad

a p

esso

a,

qu

an

do

lo

ng

e d

a p

rese

nça

do

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tro

, p

od

e

“ch

am

á-l

o”

em

pe

nsa

me

nto

, à

ca

da

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del

es e

a t

odos

em

con

jun

to.

Est

e fa

to a

ssin

ala

o in

icio

da

con

stru

ção

do

gru

po

enq

uan

to c

omp

osiç

ão d

e in

div

ídu

os d

ifer

enci

ados

.O q

ue

Pic

hon

den

omin

a d

e

“gru

po

in

tern

o”.

EU

O S

OU

VO

VO

O É

EU

Eu

não

sou

voc

ê

Voc

ê n

ão é

eu

Mas

sei

mu

ito

de

mim

Viv

end

o co

m v

ocê

5 T

exto

dis

po

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el n

o s

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