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Prefácio à 10a edição, xxv
Prefácio, xxvii
1 Fundamentos de Auditoria, 11.1 Conceito e aplicação da auditoria contábil, 4
1.1.1 Conceito, 4
1.1.2 Objetivo, 5
1.1.3 Objeto, 6
1.1.4 Reflexos da auditoria sobre a riqueza patrimonial, 7
1.2 Filosofia da auditoria, 81.3 Papel da auditoria, 91.4 Natureza da auditoria, 121.5 Processo de abordagem da auditoria, 121.6 Aspectos administrativos e de controle da auditoria, 13
1.6.1 Vantagens para a administração da empresa, 13
1.6.2 Vantagens para os investidores (titulares do capital), 14
1.6.3 Vantagens para o Fisco, 14
1.7 Métodos de auditoria, 141.8 Tipos de auditoria, 15
1.8.1 Auditoria de demonstrações financeiras, 15
1.8.2 Auditoria operacional ou de gestão, 16
Sumário
viii Auditoria Contábil • Crepaldi
1.8.2.1 Objetivos da auditoria de gestão ou operacional e sua caracterização, 16
1.8.2.2 Tipos de auditoria operacional ou de gestão, 171.8.2.3 Natureza, 17
1.8.3 Auditoria tributária, 181.8.4 Auditoria de sistemas, 181.8.5 Auditoria de compliance, 181.8.6 Auditoria ambiental, 181.8.7 Auditoria na saúde, 191.8.8 Auditorias especiais, 19
1.9 Funções contábeis na profissão do auditor, 191.9.1 Comitê de Auditoria Estatutário, 20
1.10 Limitações da auditoria contábil, 231.11 IFRS, 241.12 Lei Sarbanes-Oxley, 271.13 Regulação mais rígida para as auditorias, 28Leitura complementar, 30Questões, 59Múltipla escolha, 59
2 Auditoria Interna e Externa: Funções e Diferenças, 682.1 Auditoria interna, 69
2.1.1 Redução de custos, 712.1.2 Normas de auditoria interna, 73
2.1.2.1 Como assegurar qualidade de auditoria, 742.1.2.2 Normas de auditoria operacional existentes, 752.1.2.3 Aplicação das normas, 752.1.2.4 Por que são importantes as normas de auditoria?, 76
2.1.3 Requisitos profissionais do mercado, 772.2 Auditoria externa, 792.3 Diferenças entre auditoria externa e interna, 802.4 Auditoria interna versus externa, 82
2.4.1 Auditoria externa, 822.4.2 Auditoria interna, 82
2.5 Auditores internos e independentes: integração, 852.5.1 Técnica e profissionalismo, 862.5.2 Pressuposição e objetivos, 87
2.6 A função estratégica da auditoria interna, 87Questões, 89
Múltipla escolha, 89
Sumário ix
3 Organização de Firma de Auditoria Independente, 1073.1 Introdução, 1073.2 Organizações profissionais, 1083.3 Comissão de Valores Mobiliários (CVM), 1093.4 Registro, suas categorias e condições, 1113.5 Comprovação da atividade de auditoria, 113
3.5.1 Educação profissional continuada, 114
3.6 Casos de suspensão e cancelamento automáticos, 1163.7 Informações periódicas e eventuais, 1173.8 Normas relativas ao exercício da atividade de auditoria no mercado de valores
mobiliários, 1173.9 Deveres e responsabilidades dos auditores independentes, 117
3.9.1 Responsabilidade civil do auditor independente, 119
3.10 Penalidades administrativas, 1193.11 Formas de exercício da atividade de auditor independente, 1203.12 Quadro de pessoal técnico, 121
3.12.1 O assistente, 122
3.12.2 O auditor sênior, 123
3.12.3 O supervisor ou gerente, 123
3.12.4 Sócios, 124
3.13 Treinamento de pessoal, 1253.14 Ética profissional na auditoria interna e externa, 1263.15 Ceticismo profissional, 1303.16 Evidência de auditoria apropriada e suficiente e risco de auditoria, 131
3.16.1 Condução da auditoria em conformidade com NBC TA, 131
3.17 Revisão de informações intermediárias (ITR), 1323.17.1 Responsabilidade do auditor pelas outras informações que
acompanham as informações contábeis intermediárias, 137
3.17.2 Entendimento e orientação, 137
3.17.3 Modelo de relatório de revisão das informações trimestrais, 137
3.17.4 Entidades de incorporação imobiliária, 138
3.17.5 Modelo de relatório sobre revisão das ITRs, contendo informações contábeis intermediárias individuais da controladora, elaboradas de acordo com a NBC TG 21, e informações consolidadas, elaboradas de acordo com a NBC TG 21 e a IAS 34, 139
3.17.6 Modelo de relatório sobre revisão das ITRs de entidades de incorporação imobiliária, 141
3.18 Balanço de firmas de auditoria será auditado?, 1433.19 Auditoria em revisão, 144
x Auditoria Contábil • Crepaldi
3.20 Considerações finais, 145Leitura complementar, 146
Questões, 170
Múltipla escolha, 171
4 Controle de Qualidade no Exercício de Auditoria, 1794.1 Sistema de controle de qualidade e função da equipe de trabalho, 1794.2 Supervisão e controle de qualidade, 1804.3 Habilidades e competências, 1814.4 Execução dos trabalhos de auditoria independente, 1824.5 Avaliação permanente da carteira de clientes, 1834.6 Controle de qualidade interno, 1844.7 Sistemas de informação: um meio seguro de obter qualidade, 1854.8 Plano de controle de qualidade, 187
4.8.1 CVM edita deliberação que dispõe sobre a rotatividade dos auditores independentes, 187
4.8.2 CVM edita instrução que altera a regra do rodízio de firmas de auditoria quando houver Comitê de Auditoria Estatutário, 188
4.9 Normas sobre a Revisão Externa de Qualidade pelos Pares, 1894.9.1 Objetivo, 1894.9.2 Administração da revisão pelos pares, 1894.9.3 Relatório de revisão, 1924.9.4 Características do programa, 193
4.9.4.1 Confidencialidade, 1934.9.4.2 Independência, 1934.9.4.3 Conflito de interesses, 194
4.9.5 Competência, 1944.9.6 Organização do trabalho de revisão, 1954.9.7 Procedimentos para a revisão pelos pares, 1954.9.8 Relatório da revisão pelos pares, 197
4.9.8.1 Conteúdo e prazo, 1974.9.9 Tipos de relatório, 1974.9.10 Revisão e seus prazos, 1984.9.11 Recurso, 1994.9.12 Penalidades, 199
4.10 Transparência de auditorias está no foco de reguladores, 1994.11 Considerações finais, 200Leitura complementar, 201
Questões, 250
Múltipla escolha, 251
Sumário xi
5 Origem, Evolução e Desenvolvimento da Auditoria, 2625.1 Origem da auditoria interna, 262
5.1.1 No exterior, 262
5.1.2 No Brasil, 265
5.2 Causas do surgimento da auditoria interna, 2665.3 Origem da auditoria externa, 266
5.3.1 No exterior, 266
5.3.2 No Brasil, 268
5.4 Causas do surgimento da auditoria externa, 2695.5 Evolução da auditoria, 2695.6 Desenvolvimento histórico da auditoria no exterior e no Brasil, 2705.7 Desenvolvimento das técnicas de auditoria, 2715.8 Fatores que exigem atualmente a atuação do auditor, de modo especial, no
Brasil, 2725.9 A auditoria independente no Brasil nos últimos anos e o mercado atual, 2735.10 A necessidade da revisão e atualização das normas de auditoria independente, 2755.11 Perspectivas da auditoria, 2775.12 Tendências da auditoria, 279Leitura complementar, 283
Questões, 286
6 Normas de Auditoria, 2876.1 Introdução, 2876.2 Conceito, 2916.3 Aplicação das normas, 2926.4 Importância das normas de auditoria, 2926.5 Objetivo da auditoria, 293
6.5.1 Fraude e erro, 293
6.5.1.1 Responsabilidade do auditor, 294
6.5.1.2 Detecção de fraudes e erros, 295
6.5.1.3 Limitações inerentes à auditoria, 297
6.5.1.4 Procedimentos quando existe indicação de fraude ou erro, 298
6.5.1.5 A avaliação dos resultados dos procedimentos, 298
6.5.1.6 Fraude na empresa: como lidar, 299
6.5.1.7 Efeitos de fraude e/ou erro no parecer do auditor, 300
6.5.1.8 Comunicações de fraude e/ou erro, 300
6.5.1.9 Renúncia ao trabalho, 300
6.5.1.10 Surgem novas coberturas contra fraude, 301
xii Auditoria Contábil • Crepaldi
6.6 Responsabilidade do auditor e dos dirigentes da empresa, 3016.7 Normas de auditoria geralmente aceitas, 302
6.7.1 Normas de auditoria versus procedimentos, 304
6.7.2 Normas gerais ou relativas à pessoa do auditor, 305
6.7.2.1 Treinamento e competência, 305
6.7.2.2 Competência técnico-profissional, 306
6.7.2.3 Independência, 306
6.7.2.3.1 Conceitos, 3076.7.2.3.2 Perda de independência, 309
6.7.2.4 Operações de créditos e garantias, 311
6.7.2.5 Relacionamentos comerciais com a entidade auditada, 312
6.7.2.6 Relacionamentos familiares e pessoais, 312
6.7.2.7 Vínculos empregatícios ou similares por administradores, executivos ou empregados da entidade auditada mantidos, anteriormente, com a entidade de auditoria, 313
6.7.2.8 Atuando como administrador ou diretor de entidades auditadas, 315
6.7.2.9 Rotação dos líderes de equipe de auditoria, 315
6.7.2.10 Prestação de outros serviços, 316
6.7.2.11 Presentes e brindes, 324
6.7.2.12 Litígios em curso ou iminentes, 324
6.7.2.13 Incompatibilidade ou inconsistência do valor dos honorários, 325
6.7.2.14 Outras situações, 325
6.7.2.15 Requisitos formais de controle, 325
6.7.3 Sigilo, 326
6.7.3.1 Dever do sigilo, 327
6.7.4 Utilização de trabalhos de especialistas, 328
6.7.4.1 Necessidade de uso de trabalho de especialista, 328
6.7.4.2 Competência profissional e objetividade do especialista, 329
6.7.4.3 Alcance do trabalho do especialista, 329
6.7.4.4 Avaliando o trabalho do especialista, 330
6.7.4.5 Referência ao especialista no parecer do auditor, 331
6.7.5 Guarda da documentação, 331
6.7.6 Normas relativas à execução do trabalho, 331
6.7.6.1 Planejamento e supervisão, 331
6.7.6.2 Relevância, 334
6.7.6.3 Risco de auditoria, 334
6.7.6.4 Supervisão e controle de qualidade, 336
Sumário xiii
6.7.6.5 Avaliação do sistema contábil e controle interno, 337
6.7.6.6 Papel da auditoria na redução de riscos, 339
6.7.7 Normas relativas ao parecer, 339
6.7.7.1 Descrições gerais, 339
6.7.7.2 Normas de Auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010, 340
6.7.7.2.1 Entendimento e orientação, 3416.7.7.2.2 Apresentação de demonstrações contábeis
lado a lado, 3426.7.7.2.3 Apresentação de demonstrações contábeis
individuais, quando não existem investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial e nem saldo de ativo diferido como permitido pela legislação societária, 343
6.7.7.2.4 Apresentação da demonstração do valor adicionado, 344
6.7.7.2.5 Apresentação separada de dois conjuntos de demonstrações contábeis, 344
6.7.7.2.6 Modificações no relatório do auditor independente, 344
6.7.7.2.7 Considerações adicionais para emissão do relatório de auditoria, 345
6.7.7.2.8 Modelos de relatórios do auditor independente, 347
6.7.7.3 Parecer sem ressalva, 368
6.7.7.4 Parecer com ressalva, 369
6.7.7.5 Parecer adverso, 370
6.7.7.6 Parecer com negativa de opinião por limitação na extensão, 371
6.7.7.7 Parecer com abstenção de opinião, por incertezas, 371
6.7.7.8 Circunstâncias que impedem a emissão do parecer sem ressalva, 372
6.7.7.9 Incerteza, 372
6.7.7.10 Informações relevantes nas demonstrações contábeis, 374
6.7.7.11 Parecer quando demonstrações contábeis de controladas e/ou coligadas são auditadas por outros auditores, 375
6.7.7.12 Parecer sobre demonstrações contábeis condensadas, 376
6.7.7.13 Demonstrações contábeis não auditadas, 378
6.7.7.14 Declaração dos Diretores, 378
6.8 Tipos de relatórios, 379
xiv Auditoria Contábil • Crepaldi
6.9 Princípios de contabilidade, 379
6.9.1 Uniformidade na aplicação dos princípios de contabilidade, 380
6.10 Quadro das normas de auditoria, 381
Leituras selecionadas, 386
Questões, 390
Múltipla escolha, 391
7 Testes em Auditoria, 423
7.1 Introdução, 423
7.2 Procedimentos de auditoria, 424
7.2.1 Classificação das evidências, 427
7.2.1.1 Evidências quanto à finalidade, 429
7.2.1.2 Evidências quanto à natureza, 436
7.2.2 Técnicas de auditoria, 439
7.3 Testes de auditoria, 446
7.3.1 Testes globais, 450
7.3.2 Procedimentos de revisão analítica, 451
7.4 Aplicação dos procedimentos de auditoria, 454
7.5 Combinação de testes de observância e substantivos, 455
7.6 Direção dos testes, 456
7.6.1 Testes para superavaliação, 456
7.6.2 Teste para subavaliação, 457
7.7 Prática dos testes, 458
7.8 Amostragem em auditoria, 467
7.8.1 Planejamento da amostra, 468
7.8.2 População, 468
7.8.3 Estratificação, 469
7.8.4 Tamanho da amostra, 469
7.8.5 Risco de amostragem, 470
7.8.6 Erro tolerável, 471
7.8.7 Erro esperado, 472
7.8.8 Seleção da amostra, 472
7.8.8.1 Aspectos gerais, 472
7.8.8.2 Seleção aleatória, 472
7.8.8.3 Seleção sistemática, 473
7.8.8.4 Seleção casual, 473
7.8.9 Avaliação dos resultados da amostra, 473
7.8.9.1 Análise de erros da amostra, 474
Sumário xv
7.8.9.2 Extrapolação de erros, 474
7.8.9.3 Reavaliação do risco de amostragem, 475
Questões, 475
Múltipla escolha, 475
8 Controle Interno, 501
8.1 Introdução, 501
8.1.1 Conceito e observações fundamentais, 502
8.1.2 Abrangência, 504
8.1.3 Classificação, 504
8.1.4 Estrutura e componentes, 505
8.1.5 Os ganhos com a Sarbanes-Oxley, 506
8.1.6 Visão Geral e Cultura de Controle, 507
8.1.7 Regulamentações – seguros privados, 507
8.1.8 Atividades de controle e segregação de responsabilidades, 508
8.1.9 Reconhecimento e avaliação de risco, 508
8.1.10 Atividades de monitoração e correção de deficiências, 508
8.1.11 Governança corporativa, 508
8.1.12 Lei Sarbanes-Oxley, 509
8.2 Avaliação do controle interno, 511
8.2.1 Como controlar as áreas de risco?, 513
8.2.2 Quais os procedimentos mais eficientes?, 513
8.2.3 A única solução é a revalorização da ética?, 514
8.2.4 Quais os critérios essenciais na hora da contratação?, 514
8.3 Tipos de controle: contábeis e administrativos, 515
8.4 Importância do controle interno, 517
8.4.1 Responsabilidade, 518
8.4.2 Rotinas internas, 519
8.4.3 Acesso aos ativos, 520
8.4.4 Segregação de funções, 521
8.4.5 Confronto dos ativos com os registros, 521
8.4.6 Amarrações do sistema, 522
8.4.7 Auditoria interna, 524
8.5 Limitações do controle interno, 525
8.6 Fraudes e desfalques nas empresas, 526
8.6.1 Responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude, 528
8.6.2 Responsabilidade do auditor, 528
8.7 Levantamento do sistema de controle interno, 529
xvi Auditoria Contábil • Crepaldi
8.8 Avaliação do sistema de controle interno e determinação dos procedimentos de auditoria, 5298.8.1 Realce do sistema, 530
8.8.2 Avaliação, 532
8.8.3 Testes de cumprimento de normas internas, 533
8.9 Questionário de avaliação do controle interno, 5338.9.1 Forma de aplicação, 534
8.9.2 Levantamento e descrição da rotina, 534
8.9.2.1 O que fazer?, 534
8.9.2.2 Como fazer?, 535
8.9.2.3 Descrição da rotina, 536
8.10 Características de um sistema eficiente de controle interno, 5388.11 Categorias de controles internos, 539
8.11.1 Controles organizacionais, 540
8.11.2 Controles do sistema de informação, 540
8.11.3 Controles de procedimentos, 541
8.11.4 Documentação de procedimentos, 542
8.11.5 Autorização e aprovação, 542
8.11.6 Registros e formulários, 543
8.11.7 Acesso aos ativos, 543
8.11.7.1 Medidas físicas de proteção, 544
8.11.7.2 Medidas de proteção intrínsecas, 544
8.11.8 Limitações inerentes aos sistemas de controle interno, 544
8.12 Considerações finais, 545Estudo de caso 1 – controles internos – contas a receber – clientes, 545
Estudo de caso 2 – compras – deficiências de controles internos, 546
Leitura complementar, 547
Questões, 550
Múltipla escolha, 550
Problema, 563
9 Papéis de Trabalho, 5659.1 Introdução, 5659.2 Forma e conteúdo dos papéis de trabalho, 5669.3 Confidencialidade, custódia e propriedade dos papéis de trabalho, 5689.4 Preparação de um papel de trabalho, 5699.5 Pontos essenciais dos papéis de trabalho, 5699.6 Normas gerais para preenchimento dos papéis de trabalho, 5709.7 Descrição dos papéis de trabalho, 571
Sumário xvii
9.8 Tipos de papéis de trabalho, 5729.9 Forma e conteúdo dos papéis de trabalho, 5749.10 Características básicas dos papéis de trabalho, 5779.11 Codificação e arquivo dos papéis de trabalho, 5789.12 Método para referenciar e cruzar referências – “amarração” das células
individuais, 5799.13 Ordenação dos papéis de trabalho, 5819.14 Ticks ou marcas que indicam os trabalhos efetuados durante o exame, 5849.15 Normas de organização e indexação dos papéis de trabalho, 594
9.15.1 Trabalhos de outros, 594
9.15.2 Relatórios financeiros, 595
9.15.3 Ciclos de processamento de transações, 596
9.15.4 Folhas-mestras e trabalho substantivo, 597
9.15.5 Objetivos de auditoria e correspondentes conclusões, 599
9.15.6 Estratégia de implementação, 600
Questões, 602
Múltipla escolha, 603
10 Planejamento da Auditoria, 61410.1 Introdução, 61410.2 Objetivos, 61810.3 Informações e condições para elaborar o planejamento de auditoria, 61910.4 Conteúdo do planejamento, 62710.5 Planejamento da primeira auditoria, 63010.6 Saldos de abertura, 63110.7 Procedimentos contábeis adotados, 63110.8 Uniformidade dos procedimentos contábeis, 63110.9 Eventos relevantes subsequentes ao exercício anterior, 63210.10 Revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior, 63210.11 Planos de auditoria, 632
10.11.1 Modelo de carta-proposta, 638
10.11.2 Finalidades dos planos de auditoria, 640
10.11.3 Responsabilidade pela preparação do plano de auditoria, 641
10.11.4 Ocasiões em que o plano deve ser preparado, 642
10.11.5 Maneira de preparar os planos de auditoria, 642
10.11.6 Conteúdo dos planos de auditoria, 643
10.11.7 Utilidade dos planos de auditoria, 645
10.12 Meios de prova e planejamento da auditoria, 64510.12.1 Como adquirir conhecimentos sobre a empresa auditada, 646
xviii Auditoria Contábil • Crepaldi
10.12.1.1 Financeira, 646
10.12.1.2 Contábil, 646
10.12.1.3 Orçamentária, 646
10.12.1.4 Pessoal, 647
10.12.1.5 Fiscal e legal, 647
10.12.1.6 Operações, 647
10.12.1.7 Vendas, 647
10.12.1.8 Suprimentos, 647
10.12.2 Como planejar maior volume de horas nas auditorias preliminares, 648
10.12.3 Como obter maior cooperação do pessoal da empresa, 649
10.12.4 Como determinar os testes detalhados de auditoria, 649
10.12.5 Identificação prévia de problemas, 650
10.13 Programa de auditoria, 65110.13.1 Técnica para elaboração do programa de auditoria, 653
10.13.2 Elaboração do programa, 655
10.14 Aplicação das técnicas auditoriais, 65510.15 Principais procedimentos de auditoria, 65610.16 Carta de contratação para revisão de demonstrações contábeis, 657
10.16.1 Procedimentos detalhados que podem ser executados em trabalho de revisão de demonstrações contábeis, 658
Questões, 667
Múltipla escolha, 668
Estudo de caso, 683
11 Programas de Auditoria para Contas do Ativo, 68511.1 Introdução, 68511.2 Contas do ativo, 685
11.2.1 Planejamento de auditoria, 687
11.2.2 Objetivos e procedimentos, 688
11.3 Auditoria de caixa e bancos, 69111.3.1 Desfalques no Caixa, 697
11.4 Auditoria de Contas a Receber, 69811.4.1 Evidências externas – confirmação, 699
11.5 Auditoria de estoques, 70411.5.1 Definições, 704
11.5.2 Objetivos, 705
11.5.3 Observação do estoque, 705
11.5.4 Procedimentos do cliente, 705
11.5.5 Responsabilidades pelas etiquetas, 708
Sumário xix
11.5.6 Movimento, 708
11.5.7 Contagem de teste, 708
11.5.8 Avaliação do inventário físico, 709
11.5.9 Procedimentos que se seguem à observação, 709
11.5.10 Controle interno sobre estoques, 711
11.5.11 Apresentação de estoques nas demonstrações financeiras, 713
11.6 Auditoria do imobilizado, 71311.6.1 Objetivos, 713
11.6.2 Campo de exame, 713
11.6.3 Revisão do controle interno, 714
11.6.4 Procedimentos de auditoria, 714
11.7 Auditoria de investimentos, 72011.7.1 Objetivos, 720
11.7.2 Exame e confirmação, 721
11.8 Ativo intangível, 72511.8.1 Identificação, 727
11.8.2 Controle, 728
11.8.3 Benefício econômico futuro, 729
11.8.4 Reconhecimento e mensuração, 729
11.8.5 Aquisição separada, 730
11.8.6 Aquisição como parte de combinação de negócios, 732
11.8.7 Mensuração do valor justo de ativo intangível adquirido em combinação de negócios, 733
11.8.8 Gastos subsequentes em projeto de pesquisa e desenvolvimento em andamento adquirido, 734
11.8.9 Aquisição por meio de subvenção ou assistência governamentais, 734
11.8.10 Permuta de ativos, 735
11.8.11 Ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente, 736
11.8.12 Ativo intangível gerado internamente, 736
11.8.12.1 Fase de pesquisa, 737
11.8.12.2 Fase de desenvolvimento, 737
11.8.13 Custo de ativo intangível gerado internamente, 739
11.8.14 Reconhecimento de despesa, 740
11.8.15 Despesa anterior não reconhecida como ativo, 741
11.8.16 Mensuração após reconhecimento, 742
11.8.16.1 Método de custo, 742
11.8.16.2 Método de reavaliação, 742
11.8.16.3 Vida útil, 744
xx Auditoria Contábil • Crepaldi
11.8.16.4 Ativo intangível com vida útil definida, 746
11.8.16.4.1 Período e método de amortização, 74611.8.16.4.2 Valor residual, 747
11.8.17 Revisão do período e do método de amortização, 747
11.8.18 Ativo intangível com vida útil indefinida, 748
11.8.18.1 Revisão da vida útil, 748
11.8.19 Recuperação do valor contábil – perda por redução ao valor recuperável de ativos, 748
11.8.19.1 Baixa e alienação, 749
11.8.20 Divulgação, 750
11.8.20.1 Geral, 750
11.8.20.2 Ativo intangível mensurado após o reconhecimento utilizando o método de reavaliação, 752
11.8.20.3 Gasto com pesquisa e desenvolvimento, 752
11.8.20.4 Outras informações, 753
11.8.21 Disposições diversas, 753
11.8.22 Exemplos ilustrativos, 753
11.8.22.1 Avaliação da vida útil de ativo intangível, 753
11.8.23 Interpretação técnica, 757
11.8.23.1 Ativo Intangível – Custo com Sítio para Internet (Website Costs), 757
11.8.23.2 Aplicação prática, 759
11.8.23.3 Exemplos de aplicação, 761
11.9 Ativo diferido, 762
Estudo de caso, 762
Múltipla escolha, 764
Questões discursivas, 779
12 Programa de Auditoria para Contas do Passivo, 78112.1 Auditoria para fornecedores e contas a pagar, 78412.2 Auditoria para obrigações sociais e outras obrigações, 78412.3 Auditoria das contas do passivo Não Circulante, 784
12.3.1 Objetivos, 785
12.3.2 Programa de auditoria, 785
12.4 Auditoria para empréstimos e financiamentos Circulante e Não Circulante, 78612.4.1 Objetivos, 786
12.5 Contingências, 79012.5.1 Considerações gerais, 790
12.5.2 Procedimentos de auditoria, 790
Sumário xxi
12.5.3 Circularização dos consultores jurídicos, 792
12.5.4 Limitações na extensão da resposta do consultor jurídico, 793
12.5.5 Outras limitações na resposta de um consultor jurídico, 794
12.5.6 Julgamento do auditor, 794
Questões, 796
Múltipla escolha, 797
Questão discursiva, 803
13 Programa de Auditoria para Contas do Patrimônio Líquido, 80413.1 Objetivos específicos, 80513.2 Procedimentos de auditoria, 80613.3 Documentação, 80713.4 Orientação, 80813.5 Controle interno sobre o patrimônio líquido, 80913.6 Apresentação das contas de patrimônio líquido nas demonstrações financeiras, 80913.7 Programa de auditoria, 80913.8 Demonstração do fluxo de caixa, 811
13.8.1 Benefícios das informações dos fluxos de caixa, 812
13.8.2 Definições, 812
13.8.3 Caixa e equivalentes de caixa, 813
13.8.4 Apresentação de uma demonstração dos fluxos de caixa, 813
13.8.5 Atividades operacionais, 813
13.8.6 Atividades de investimento, 815
13.8.7 Atividades de financiamento, 816
13.8.8 Divulgação de fluxos de caixa das atividades operacionais, 816
13.8.9 Divulgação dos fluxos de caixa das atividades de investimento e de financiamento, 818
13.8.10 Divulgação dos fluxos de caixa em base líquida, 818
13.8.11 Fluxos de caixa em moeda estrangeira, 819
13.8.12 Juros e dividendos, 820
13.8.13 Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido, 820
13.8.14 Investimentos em controladas, coligadas e empreendimentos em conjunto, 821
13.8.15 Aquisições e vendas de controladas e outras unidades de negócios, 821
13.8.16 Transações que não envolvem caixa ou equivalentes de caixa, 822
13.8.17 Componentes de caixa e equivalentes de caixa, 823
13.8.18 Outras divulgações, 823
13.8.19 Demonstração dos fluxos de caixa de uma entidade que não é uma instituição financeira, 825
xxii Auditoria Contábil • Crepaldi
13.8.20 Demonstração dos fluxos de caixa para uma instituição financeira, 831
Questões, 833
Múltipla escolha, 833
Problema, 837
14 Programa de Auditoria para as Contas de Resultado, 838
14.1 Introdução, 838
14.2 Campo de exame, 839
14.3 Objetivos, 839
14.4 Controles internos, 840
14.5 Procedimentos de auditoria, 841
14.6 Seleção de contas para exame, 842
14.7 Análise e verificação das contas de receitas e despesas, 843
14.8 Despesas, 843
14.8.1 Procedimentos, 844
14.9 Demonstração do valor adicionado, 852
14.9.1 Alcance e apresentação, 852
14.9.2 Definições, 853
14.9.3 Características das informações da DVA, 854
14.9.4 Formação da riqueza, 854
14.9.4.1 Riqueza criada pela própria entidade, 854
14.9.4.2 Distribuição da riqueza, 856
14.9.5 Casos especiais – alguns exemplos, 857
14.9.5.1 Depreciação de itens reavaliados ou avaliados ao valor justo (fair value), 857
14.9.5.2 Ajustes de exercícios anteriores, 858
14.9.5.3 Ativos construídos pela empresa para uso próprio, 858
14.9.5.4 Distribuição de lucros relativos a exercícios anteriores, 859
14.9.5.5 Substituição tributária, 859
14.9.6 Atividade de intermediação financeira (bancária), 859
14.9.6.1 Formação de riqueza, 859
14.9.6.2 Distribuição da riqueza, 860
14.9.7 Atividades de seguro e previdência, 862
14.9.7.1 Formação da riqueza, 862
14.9.7.2 Distribuição da riqueza, 863
14.9.8 Modelos, 865
Questões, 870
Múltipla escolha, 870
Sumário xxiii
15 Programa de Auditoria para Verificação Complementar, 87515.1 Objetivo, 87515.2 Campo do exame, 87515.3 Procedimentos de auditoria, 875Múltipla escolha, 876
16 Programa de Auditoria para Eventos Subsequentes, 87816.1 Introdução, 87816.2 Definições, 88016.3 Reconhecimento e mensuração, 881
16.3.1 Eventos subsequentes à data do balanço que originam ajustes, 881
16.3.2 Eventos subsequentes à data do balanço que não originam ajustes, 882
16.3.3 Dividendos, 882
16.4 Procedimentos de auditoria sobre transações e eventos ocorridos entre o término do exercício social e a emissão do parecer, 883
16.5 Transações e eventos ocorridos após emissão do parecer e a divulgação das demonstrações contábeis, 885
16.6 Transações e eventos conhecidos após a divulgação das demonstrações contábeis, 886
16.7 Oferta de valores mobiliários ao público, 88716.8 Continuidade operacional, 88716.9 Divulgação, 887
16.9.1 Data da autorização para conclusão da elaboração do balanço, 887
16.9.2 Atualização das divulgações sobre condições existentes na data do balanço, 888
16.9.3 Eventos subsequentes à data do balanço que não originam ajustes, 888
16.10 Programa de auditoria, 889Questão, 890
Múltipla escolha, 890
17 Programa de Auditoria para Revisão Final, 90017.1 Objetivo, 90017.2 Procedimentos, 90017.3 Programa, 90117.4 Revisão com o cliente, 90117.5 Carta de responsabilidade da administração, 902
17.5.1 Reconhecimento por parte da administração de sua responsabilidade pelas demonstrações contábeis, 902
17.5.2 Declarações da administração como evidência de auditoria, 902
17.5.3 Documentação das declarações da administração, 904
xxiv Auditoria Contábil • Crepaldi
17.5.4 Elementos básicos da carta com as declarações de responsabilidade da administração, 904
17.5.5 Ação a ser adotada caso a administração se recuse a prestar declarações, 907
17.6 Material, 91417.7 Resumo de tempo, 915Múltipla escolha, 915
Gabarito das questões, 919
Referências, 935