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______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
1
Sumário
HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA COM ROSCA 14,3 X
2.400 MM ................................................................... 4
HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA SEM ROSCA 14,3 X 2400
MM ........................................................................... 7
LUVA DE EMENDA PARA HASTE DE ATERRAMENTO AÇO COBREADO
COM ROSCA ................................................................ 10
CÉLULA CAPACITIVA MONOFÁSICA ......................................... 14
ARAME GALVANIZADO ......................................................... 20
CABO DE AÇO ZINCADO (CORDOALHA) .................................... 22
CABO DE ALUMÍNIO CONCÊNTRICO ......................................... 25
CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS 0,6/1 KV
COM NEUTRO ISOLADO .................................................. 28
CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS 0,6/1 KV
COM NEUTRO NU ......................................................... 33
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CA ............................................ 38
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAA (COM ALMA DE AÇO) ................ 41
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAL ........................................... 45
CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO DUPLAMENTE (XLPE + HDPE) ........ 48
CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO ............................................ 52
CABO DE AÇO COBREADO .................................................... 57
CARTUCHO PARA APLICAÇÃO/EXTRAÇÃO DE CONECTOR CUNHA ..... 61
CONECTOR DE DERIVAÇÃO A COMPRESSÃO TIPO H ..................... 64
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA C-C ................................. 68
CONECTOR TIPO CUNHA COM ESTRIBO NORMAL ......................... 74
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA PARA RAMAL ...................... 79
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE COM MÚLTIPLAS
DERIVAÇÕES PARA RAMAIS ............................................. 87
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE PARA REDE
MULTIPLEXADA ........................................................... 90
CONECTOR EMENDA AUTOMÁTICA AUTOTRAVANTE .................... 94
CONECTOR PARA ATERRAMENTO HASTE DE ATERRAMENTO AÇO
COBREADO ................................................................. 97
CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 1 FURO . 101
CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 2 FUROS 104
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2
CONECTOR TERMINAL ESTRANGULAMENTO ............................ 108
ESTRIBO PARA CONECTOR DE PERFURAÇÃO PARA REDE
PROTEGIDA .............................................................. 113
ESTRIBO PARA CONECTOR GLV ............................................ 116
GRAMPO DE LINHA VIVA .................................................... 119
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO
CA E CAL ................................................................. 124
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO
CAA ....................................................................... 127
TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR PRE ISOLADO ...... 130
CONECTOR TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR ........ 133
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3
Classe 04
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
4
HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA COM ROSCA
14,3 X 2.400 MM
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90638 Haste Aterramento Circular C/Rosca 14,3x 2400mm
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de
aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados
a LDMT e LDBT.
3 Desenho Do Material
Dimensões Revestimento em cobre
Eletrolítico a b c d g L
(mm) (mm) (pol) (mm) (Graus) (mm) (mm)
8 ± 1 4,5 ± 1,5 14,3 5/8 2 ± 0,4 55 ± 5 2.400 0,254
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço-cobreada e acessórios;
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5
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado, revestido com
camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima, sem traços de zinco e com
espessura mínima de 0,254 mm.
A aderência da camada do cobre ao núcleo deverá ser processada por
eletrodeposição ou fusão, de maneira a assegurar a união inseparável e homogênea
dos metais. Os processos de trefilação, extrusão e similares, não serão aceitos.
5.2 Acabamento
A haste deverá ser liberta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou
quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Devendo ser retilínea, sem
empenos nas extremidades (inferior e superior) e ser chanfrada conforme ilustrado
no desenho.
5.3 Característica Mecânica
A haste de aterramento cobreada quando corretamente instalada, deverá suportar
os seguintes esforços mecânicos durante o intervalo de tempo de 1 minuto:
Esforço mecânico de 40 daN nas extremidades da haste de aterramento sem
flambagem;
Quando da deflexão de até 30°não sofrer fissuras ou deslocamento da camada
de cobre da haste de aterramento.
5.4 Características Elétricas
Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 83% IACS, a 20°C.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
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6
Nome ou marca do fabricante;
Mês e ano de fabricação;
Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório
dos ensaios de recebimento;
Indicação da espessura do cobre em (em micrômetro);
Indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm).
7 ACONDICIONAMENTO
O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve o desempenho
das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem
com material reciclável.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
7
HASTE DE ATERRAMENTO DE AÇO COBREADA SEM ROSCA
14,3 X 2400 MM
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90462 Haste Aterramento Circular S/Rosca 14,3x 2400mm
2 Âmbito de Aplicação
O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de
aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados
a LDMT e LDBT.
3 Desenho Do Material
Código Energisa
Dimensões Revestimento em cobre
Eletrolítico a b c d g L
(mm) (mm) (pol) (mm) (Graus) (mm) (mm)
90462 8 ± 1 4,5 ± 1,5 14,3 5/8 2 ± 0,4 55 ± 5 2.400 0,254
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço-cobreada e acessórios;
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8
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
O núcleo de aço carbono contidas na ABNT 1010 ou 1020 trefilado, revestido com
camada de cobre eletrolítico com 99 % de pureza mínima, sem traços de zinco e com
espessura mínima de 0,25 mm.
A aderência da camada do cobre ao núcleo deverá ser processada por
eletrodeposição ou fusão, de maneira a assegurar a união inseparável e homogênea
dos metais. Os processos de trefilação, extrusão e similares, não serão aceitos.
5.2 Acabamento
A haste deverá ser liberta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou
quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Devendo ser retilínea, sem
empenos nas extremidades (inferior e superior) e ser chanfrada conforme ilustrado
no desenho.
5.3 Característica Mecânica
A haste de aterramento cobreada quando corretamente instalada, deverá suportar
os seguintes esforços mecânicos durante o intervalo de tempo de 1 minuto:
Esforço mecânico de 40 daN nas extremidades da haste de aterramento sem
flambagem;
Quando da deflexão de até 30°não sofrer fissuras ou deslocamento da camada
de cobre da haste de aterramento.
5.4 Características Elétricas
Cobre eletrolítico com condutividade mínima de 83% IACS, a 20°C.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
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Nome ou marca do fabricante;
Mês e ano de fabricação;
Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório
dos ensaios de recebimento;
Indicação da espessura do cobre em (em micrômetro);
Indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm).
7 ACONDICIONAMENTO
O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve o desempenho
das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem
com material reciclável.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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LUVA DE EMENDA PARA HASTE DE ATERRAMENTO AÇO
COBREADO COM ROSCA
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90581 Luva Emenda Haste Aterramento Bronze Rosca UNC 5/8
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade em sistemas de
aterramentos das estruturas, assim como na instalação de equipamentos conectados
a LDMT e LDBT.
3 DESENHO DO MATERIAL
Dimensões Diâmetro da Haste
a b L
(mm)
2,0 21,0 70 ± 2 14,3
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço-cobreada e acessórios;
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Material deverá ser em liga de cobre
5.2 Acabamento
A Luva de emenda deverá ser isentas, na parte externa, de rachaduras, ranhuras,
falhas ou quaisquer outras imperfeições no revestimento de cobre. Devendo ser
retilínea, sem empenos e nas extremidades (inferior e superior) e ser chanfrada
conforme ilustrado no desenho.
5.3 Característica Mecânica
A luva de emenda quando corretamente instalada, deverá suportar os seguintes
esforços mecânicos durante o intervalo de tempo de 1 minuto:
Resistência mínima a tração de 210 Mpa.
5.4 Característica Elétrica
A luva de emenda deve ter condutividade mínima de 12% IACS à 20 ºC.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante;
Mês e ano de fabricação;
Lote de fabricação, podendo este opcionalmente deverá constar no relatório
dos ensaios de recebimento;
Indicação das dimensões do comprimento e do diâmetro em milímetros (mm).
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
12
7 ACONDICIONAMENTO
O fornecedor deverá garantir que a embalagem do material preserve o desempenho
das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem
com material reciclável.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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Classe 08
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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CÉLULA CAPACITIVA MONOFÁSICA
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Tensão Nominal Potencia Nominal Fase-Fase Fase-Terra
(kV) (kVAr)
690227 11,4 6,582
100
690228 200
690229 13,8 7,967
100
690230 200
690223 22,0 12,702
100
690224 200
690225 34,5 19,919
100
690226 200
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O material previsto nesta padronização tem aplicabilidade à todas as subestações e
rede de distribuição da concessionaria na instalação de banco de capacitores.
3 DESENHO DO MATERIAL
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 12479 - Capacitores de potência em derivação, para sistema de tensão
nominal acima de 1000 V - Características elétricas e construtivas
ETU 106 - Banco de Capacitores de SE
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Características Construtivas
5.1.1 Tanque
5.1.2 O tanque da unidade capacitiva deverá ser fabricado em aço
inoxidável, com acabamento anticorrosivo, na cor cinza claro,
padrão Munsell N 6,5. A superfície deve ser lisa e sem cantos
vivos, com proteção contra corrosão.
Para evitar a ocorrência de micro trincas na solda da caixa, esta deve ser
confeccionada em aço inoxidável ferrítico, estabilizado e seus procedimentos
compatíveis com o tipo de aço utilizado, não devendo apresentar estrutura
martensítica na região da solda (cordão de solda e zona termicamente afetada).
Deve ser provido de duas alças laterais para fixação.
O formato do tanque deve ser retangular, conforme o desenho desta Especificação.
O tanque deve ser completamente estanque, hermeticamente fechado, para
permitir resistência às alterações de pressões internas.
O tanque deve ser projetado para não permitir acúmulo de água sobre suas faces.
O fabricante deve fornecer as curvas de probabilidade de ruptura do tanque (tempo
x I curto circuito), baseadas em ensaios de protótipo.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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5.1.3 Buchas
Deverão ser de porcelana vitrificada, sem porosidade, quimicamente inerte, não
higroscópica, resistentes à ação do tempo e choques térmicos, na cor marrom ou
cinza. Não serão aceitas porcelanas defeituosas ou retocadas.
As buchas devem ser fixadas por meio de solda diretamente ao tanque, a fim de
assegurar robustez mecânica e absoluta estanqueidade, não sendo aceitas buchas
aparafusadas.
A Contratada deve informar no manual de instruções as orientações para aplicação
de torques de aperto nos conectores das buchas.
5.1.4 Terminais e Conectores
Os terminais devem ser em liga de cobre de alta condutividade, protegidos contra
corrosão galvânica, através de uma película de estanho de modo a permitir o uso de
conectores para condutor de cobre ou alumínio.
Os conectores devem acomodar condutores de cobre ou alumínio nas bitolas 16 mm²
até 70 mm².
5.2 Acabamento
A cor da pintura de acabamento padronizado é a cinza - clara, notação Mensal N6.5.
O material também deve atender as especificações de acabamento dispostas na ETU
106.
5.3 Características Mecânicas
Não se aplica.
5.4 Característica Elétrica
As perdas elétricas máximas permitidas são de 0,5 W/kVAr referidas à tensão e à
frequência nominais e à temperatura de 20°C.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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A solicitação máxima do dielétrico exigida deverá ser de 65 KV/mm para os de
armadura com margem dobrada e de 53 KV/mm para os de armadura com margem
convencional, considerando o capacitor seco.
O material também deve atender as especificações elétricas dispostas na ETU 106.
6 IDENTIFICAÇÃO
As placas de identificação da unidade capacitiva e do banco de capacitores são
padronizadas, de aço inoxidável, com espessura mínima de 0,5 mm, gravação em
baixo-relevo, em cor preta (exceto para as informações gravadas manualmente).
As placas de identificação devem ser fixadas através de rebites.
As seguintes informações devem constar na placa de identificação de cada unidade
capacitiva:
Nome do fabricante;
A inscrição “capacitor de potência em derivação”;
Tipo ou marca;
Número de série;
Ano de fabricação;
Potência nominal em quilovolts ampères reativos;
Tensão nominal em volts ou quilovolts;
Frequência nominal em hertz;
Capacitância medida (C) em micro farads ou relação
C/Cn (onde Cn é a capacitância nominal);
Categoria de temperatura;
A inscrição “contém dispositivo interno de descarga” ou “não contém dispositivo
interno de descarga”, a que for aplicável;
Nível de isolamento (o nível de isolamento deve ser indicado por dois números
separados, por uma barra; o primeiro número indica o valor da tensão suportável
nominal à frequência nominal em quilovolts (eficaz) e o segundo indica o valor
da tensão suportável de impulso atmosférico em quilovolts (crista) (por exemplo:
34/110));
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
18
A inscrição “contém fusíveis internos”, quando aplicável, seguida da informação
sobre a configuração interna dos elementos, observando a seguinte indicação:
nS/mP, onde n e m são os números de elementos série e paralelo,
respectivamente;
Nome químico ou comercial do impregnante, seguido da palavra
“BIODEGRADÁVEL”;
Número desta Norma e o ano da edição;
Ordem de compra;
Massa em quilogramas.
7 ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento deverá ser efetuado de modo a garantir o transporte seguro em
quaisquer condições.
A embalagem deverá ser tal que proteja todo o equipamento contra quebra desde a
fábrica até o destino.
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Classe 10
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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ARAME GALVANIZADO
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90010 Arame Galvanizado Nº 04 BWG
90011 Arame Galvanizado Nº 08 BWG
90300 Arame Galvanizado Nº 12 BWG
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às fixações de eletrodutos aos
postes auxiliares ou estruturas de média e baixa tensão.
3 DESENHO DO MATERIAL
Código Energisa
Diâmetro d Peso
(AWG) (mm) (Kg/km)
90010 4 6,05 226
90011 8 3,76 87
90300 12 2,77 58
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
21
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5589 - Arame de aço de baixo teor de carbono — requisitos; 2012
ABNT NBR 6331 - Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para uso geral
– especificação
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Aço carbono de baixo teor de carbono (≤ 0,30% de C), trefilado, qualidade macia.
5.2 Acabamento
O arame, depois de zincado, deverá se apresentar liso, regularmente cilíndrico e
isento de emendas, torceduras, arranhões profundos e de outras imperfeições que
possam afetar sua resistência.
Galvanizado por imersão em banho de zinco fundido, conforme especificado na NBR
6331.
5.3 Característica Mecânica
Resistência mecânica: 55 daN/mm².
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Diâmetro nominal do arame;
Acabamento da superfície.
7 ACONDICIONAMENTO
Deverá ser fornecido em rolos de no máximo 100 kg.
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CABO DE AÇO ZINCADO (CORDOALHA)
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90255 Cordoalha Aco Carb Cl A 7 Fios MR 6,40mm 1430kgf
90256 Cordoalha Aco Carb Cl A 7 Fios MR 9,50mm 3160kgf
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam no estaiamento de estruturas
e mensageiros de rede de distribuição protegida até 36,2 kV.
3 DESENHO DO MATERIAL
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5909 – Cordoalhas de fios de aço zincados, para estais, tirantes, cabos
mensageiros e usos similares
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Fios de aço carbono, MR ou SM, classe B
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
23
5.2 Acabamento
Zincagem por imersão a quente conforme norma NBR 6323.
5.3 Característica Mecânica
As cordoalhas de fios de aço zincado quando submetidas ao ensaio de tração devem
atender aos valores de carga de ruptura mínima especificados na Tabela acima.
5.4 Característica Elétrica
Não se aplica.
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Número de identificação da bobina;
Designação da cordoalha;
Seta indicativa e a frase “DESENROLE NESTE SENTIDO”.
7 ACONDICIONAMENTO
Os cabos devem ser acondicionados em rolos ou em carretéis.
O acondicionamento em rolos é limitado à massa de 40 kg para movimentação manual
e o acondicionamento em carretel é limitado à massa de 2.000 kg.
Quando o acondicionamento for em carretel, este deve ser de madeira resistente e
isenta de defeitos.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
24
Classe 11
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
25
CABO DE ALUMÍNIO CONCÊNTRICO
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90296 Cabo Alumínio Concêntrico XLPE 1x1x10mm²+10mm²
90297 Cabo Alumínio Concêntrico XLPE 1x1x16mm²+16mm²
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para rede de distribuição LDBT urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3 DESENHO DO MATERIAL
Código Energisa
Seção Nominal
Diâmetro Externo Massa Total
Tração de Ruptura
Mínimo Máximo
(mm²) (mm) kg/km (daN)
90296 10 9,7 10,5 101 211
90297 16 11,0 12,0 142 338
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
26
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 15716 - Cabos concêntricos para ramais de consumidores com isolação
interna de XLPE e isolação externa de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV —
Requisitos de desempenho
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Alumínio 1350, têmpera H19, a isolação e cobertura deverão ser em XLPE e o
diâmetro mínimo do fio elementar do condutor fase concêntrico, quando existir, ou
do condutor neutro concêntrico, deve ser de 0,40 mm para condutores com seção
nominal até 10 mm² (inclusive) e 0,50 mm para condutores com seção nominal de 16
mm².
5.2 Acabamento
A superfície dos fios componentes do condutor concêntrico não deve apresentar
fissuras, escamas, rebarbas, aspereza, estrias ou inclusões. O condutor pronto não
deve apresentar falhas de encordoamento.
5.3 Característica Elétrica
A resistência elétrica máxima em corrente contínua a 20 °C do condutor fase
concêntrico, quando existir, ou do condutor neutro concêntrico deve estar de acordo
com os valores de 1,83 Ω/km para condutores de 10 mm² e 1,15 Ω/km para
condutores de 16 mm².
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e identificação do fabricante e país de origem;
Tensão de isolamento (Uo/U), expressa em quilovolts (kV);
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
27
Número de condutores fase e seção nominal, expressa em milímetros quadrados
(mm²);
Material do condutor (Al), da isolação interna (XLPE) e da externa (XLPE);
Número desta Norma;
Quantidade efetiva de cada unidade de expedição, expressa em metros (m);
Massa bruta aproximada, expressa em quilogramas (kg);
Número da ordem de compra;
Identificação para fins de rastreabilidade;
Seta no sentido de rotação para desenrolar e o texto “desenrole neste sentido”.
7 ACONDICIONAMENTO
Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o
manuseio, transporte, armazenagem e utilização conforme ABNT NBR 7310. O
acondicionamento pode ser em carretel ou rolo.
O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 5.000
kg e o acondicionamento em rolos deve ser limitado a 40 kg para movimentação
manual. Em rolos cuja movimentação deva ser efetuada por meio mecânico, é
permitida massa superior a 40 kg.
Os cabos devem ser fornecidos em unidades de expedição com comprimento
equivalente à quantidade nominal. Cada unidade de expedição deve conter um
comprimento contínuo de cabo.
Para cada unidade de expedição, a incerteza máxima exigida na quantidade efetiva
é de ± 1 % em comprimento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS
0,6/1 KV COM NEUTRO ISOLADO
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90777 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 1x1x16mm2+16mm2 Neutro Isolado
90778 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 2x1x16mm2+16mm2 Neutro Isolado
90780 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 2x1x25mm2+25mm2 Neutro Isolado
90782 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 2x1x35mm2+35mm2 Neutro Isolado
90779 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x16mm2+16mm2 Neutro Isolado
90783 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x25mm2+25mm2 Neutro Isolado
90563 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x35mm2+35mm2 Neutro Isolado
90562 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x70mm2+70mm2 Neutro Isolado
90564 Cabo Multiplex 0,6/1kV XLPE 3x1x120mm2+70mm2 Neutro Isolado
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Utilizado em montagem de redes de distribuição de baixa tensão, e em ramais de
ligação de clientes de baixa tensão.
3 DESENHO DO MATERIAL
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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Código Energisa
Bitola do Condutor
Diâmetro Nominal do Condutor Formação (Nº de
Fios) Massa
Nominal Ampacidade
Fase Neutro
(mm) Fase Neutro (kg/km) (A)
90777 1x1x16+16 4,70 5,10
6
7
115 86
90778 2x1x16+16 4,70 5,10 185 73
90780 2x1x25+25 5,95 6,18 275 97
90782 2x1x35+35 7,00 7,50 380 119
90779 3x1x16+16 4,70 5,10 250 59
90783 3x1x25x25 5,95 6,18 380 80
90563 3x1x35+35 7,00 7,50 520 100
90562 3x1x70+70 9,75 10,35 12 818 157
90564 3x1x120+70 12,80 10,35 15 1.449 229
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação
extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
5.1.1 Condutora Fase
Os condutores fase devem ser formados por fios de alumínio 1350, têmpera H19,
encordoamento circular classe 2, compactado, conforme NBR 8182.
A resistência à tração mínima do condutor de alumínio é de 105 Mpa. A temperatura
no condutor, em regime permanente, não deve ultrapassar 90ºC. Para sobrecarga a
temperatura máxima no condutor admitida é de 130ºC e para curto-circuito, 250ºC,
com duração inferior a 5 segundos.
5.1.2 Condutor Neutro
O condutor neutro deve ter seção circular de formação simples e ser formado por
fios de:
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
30
Alumínio (CA), para os cabos com seções até de 25mm²;
Alumínio liga 6201 (CAL), para os cabos com seções acima de 35mm², inclusive.
5.1.3 Isolação
A isolação dos condutores fase deve ser constituída por uma camada de composto
extrudado de polietileno termofixo (XLPE), contendo negro-de-fumo disperso, com
teor mínimo de 2%.
5.2 Acabamento
Os fios componentes dos condutores fase e neutro devem apresentar superfície lisa,
isenta de fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que
comprometam o desempenho dos condutores.
Os condutores fase e o neutro devem ser lisos, cilíndricos, isentos de emendas e não
devem apresentar falhas de encordoamento.
A isolação dos condutores deve ser contínua, uniforme e homogênea ao longo de todo
o comprimento, ser facilmente removível e não aderente ao condutor.
5.3 Característica Mecânica
O cabo multiplexado deve suportar 20.000 passagens de barras quando for submetido
ao ensaio descrito no item 6.3.7 da NBR 8182, sem a ocorrência de curto-circuito.
5.4 Característica Elétrica
O cabo multiplexado não deve apresentar perfuração quando submetido à tensão
elétrica alternada de 4kV, de frequência entre 48 a 62 Hz, durante 5 minutos.
Os cabos devem ser ensaiados a seco e a tensão deve ser aplicada entre cada
condutor com os demais aterrados. Os ensaios devem ser realizados conforme a NBR
6881.
Este ensaio deve ser realizado após o anterior. Não deve apresentar arco elétrico,
queima do material isolante ou emissão de fumaça. Deve ser aplicada uma tensão
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
31
elétrica de 300 a 500V, com corrente contínua, durante 1 a 5 minutos, para se
efetuar a medição da isolação.
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e endereço do fabricante;
O nome Energisa;
Número de condutores fase e seção nominal (s) condutor (es) fase e neutro
em mm²;
Material (s) condutor (es) fase e neutro;
Material isolação (XLPE);
Tensão de isolamento (0,6/1 kV);
A norma ABNT NBR 8182;
Comprimento nominal;
Número de lances;
Massa bruta e líquida em quilogramas;
Número do OCM;
Número de série;
Seta indicativa e a frase "Desenrole neste sentido".
7 ACONDICIONAMENTO
Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o
transporte, manuseio e armazenagem ao tempo. Este processo pode ser realizado
mediante o uso de rolo ou carretel, conforme definido no OCM. Este último deve
apresentar resistência adequada e isenção de defeitos que possam danificar o
produto.
O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 1.500 kg e em
rolos à 40 kg, para facilitar a movimentação manual.
Para cabos acondicionados em carretéis, permite-se uma tolerância de ± 3% no
comprimento efetivo em cada unidade de expedição. Adicionalmente, pode-se
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
32
admitir que até 5% dos lances de um lote de expedição sejam irregulares, quanto ao
comprimento, devendo o fabricante declarar o comprimento efetivo de cada unidade
de expedição. Nesse caso cada lance deve ter no mínimo 50% do comprimento do
normal.
Para cada unidade de expedição (rolo ou carretel), a incerteza máxima exigida na
medição do comprimento efetivo é ± 1%.
São permitidos, no máximo, dois lances contínuos de cabo no mesmo carretel. Nesse
caso o menor deve ser acondicionado por último, sem qualquer tipo de emenda ou
amarração entre eles.
O carretel deve possuir dimensões de acordo com a ABNT NBR 11137 e os rolos,
conforme ABNT NBR 7312.
As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser
convenientemente seladas com capuzes de vedação ou fita auto aglomerante.
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33
CABO DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS AUTOSSUSTENTADOS
0,6/1 KV COM NEUTRO NU
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90272 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 1x1x10mm²+10mm²
90273 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 1x1x16mm²+16mm²
90274 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x10mm²+10mm²
90282 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x16mm²+16mm²
90283 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x25mm²+25mm²
90284 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 2x1x35mm²+35mm²
90285 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x10mm²+10mm²
90286 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x16mm²+16mm²
90287 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x25mm²+25mm²
90288 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x35mm²+35mm²
90289 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x70mm²+70mm²
90290 Cabo Alumínio Multiplex 0,6/1kv XLPE 3x1x120mm²+70mm²
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Utilizado em montagem de redes de distribuição de baixa tensão, e em ramais de
ligação de clientes de baixa tensão.
3 DESENHO DO MATERIAL
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34
Código Energisa
Bitola do Condutor
Diâmetro Nominal do Condutor Formação (Nº de
Fios) Massa
Nominal Ampacidade
Fase Neutro
(mm) Fase Neutro (kg/km) (A)
90272 1x1x10+10 3,50 4,08
6
7
74 65
90273 1x1x16+16 4,70 5,10 115 86
90274 2x1x10+10 3,50 4,08 120 55
90282 2x1x16+16 4,70 5,10 185 73
90283 2x1x25+25 5,95 6,18 275 97
90284 2x1x35+35 7,00 7,50 380 119
90285 3x1x10+10 3,50 4,08 183 44
90286 3x1x16+16 4,70 5,10 250 59
90287 3x1x25x25 5,95 6,18 380 80
90288 3x1x35+35 7,00 7,50 520 100
90289 3x1x70+70 9,75 10,35 12 818 157
90290 3x1x120+70 12,80 10,35 15 1.449 229
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação
extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
5.1.1 Condutora Fase
Os condutores fase devem ser formados por fios de alumínio 1350, têmpera H19,
encordoamento circular classe 2, compactado, conforme NBR 8182.
A resistência à tração mínima do condutor de alumínio é de 105 Mpa. A temperatura
no condutor, em regime permanente, não deve ultrapassar 90ºC. Para sobrecarga a
temperatura máxima no condutor admitida é de 130ºC e para curto-circuito, 250ºC,
com duração inferior a 5 segundos.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
35
5.1.2 Condutor Neutro
O condutor neutro deve ter seção circular de formação simples e ser formado por
fios de:
Alumínio (CA), para os cabos com seções até de 25mm²;
Alumínio liga 6201 (CAL), para os cabos com seções acima de 35mm², inclusive.
5.1.3 Isolação
A isolação dos condutores fase deve ser constituída por uma camada de composto
extrudado de polietileno termofixo (XLPE), contendo negro-de-fumo disperso, com
teor mínimo de 2%.
5.2 Acabamento
Os fios componentes dos condutores fase e neutro devem apresentar superfície lisa,
isenta de fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que
comprometam o desempenho dos condutores.
Os condutores fase e o neutro devem ser lisos, cilíndricos, isentos de emendas e não
devem apresentar falhas de encordoamento.
A isolação dos condutores deve ser contínua, uniforme e homogênea ao longo de todo
o comprimento, ser facilmente removível e não aderente ao condutor.
5.3 Característica Mecânica
O cabo multiplexado deve suportar 20.000 passagens de barras quando for submetido
ao ensaio descrito no item 6.3.7 da NBR 8182, sem a ocorrência de curto-circuito.
5.4 Característica Elétrica
O cabo multiplexado não deve apresentar perfuração quando submetido à tensão
elétrica alternada de 4kV, de frequência entre 48 a 62 Hz, durante 5 minutos.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
36
Os cabos devem ser ensaiados a seco e a tensão deve ser aplicada entre cada
condutor com os demais aterrados. Os ensaios devem ser realizados conforme a NBR
6881.
Este ensaio deve ser realizado após o anterior. Não deve apresentar arco elétrico,
queima do material isolante ou emissão de fumaça. Deve ser aplicada uma tensão
elétrica de 300 a 500V, com corrente contínua, durante 1 a 5 minutos, para se
efetuar a medição da isolação.
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e endereço do fabricante;
O nome Energisa;
Número de condutores fase e seção nominal (s) condutor (es) fase e neutro
em mm²;
Material (s) condutor (es) fase e neutro;
Material isolação (XLPE);
Tensão de isolamento (0,6/1 kV);
A norma ABNT NBR 8182;
Comprimento nominal;
Número de lances;
Massa bruta e líquida em quilogramas;
Número do OCM;
Número de série;
Seta indicativa e a frase "Desenrole neste sentido".
7 ACONDICIONAMENTO
Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o
transporte, manuseio e armazenagem ao tempo. Este processo pode ser realizado
mediante o uso de rolo ou carretel, conforme definido no OCM. Este último deve
apresentar resistência adequada e isenção de defeitos que possam danificar o
produto.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
37
O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 1.500 kg e em
rolos à 40 kg, para facilitar a movimentação manual.
Para cabos acondicionados em carretéis, permite-se uma tolerância de ± 3% no
comprimento efetivo em cada unidade de expedição. Adicionalmente, pode-se
admitir que até 5% dos lances de um lote de expedição sejam irregulares, quanto ao
comprimento, devendo o fabricante declarar o comprimento efetivo de cada unidade
de expedição. Nesse caso cada lance deve ter no mínimo 50% do comprimento do
normal.
Para cada unidade de expedição (rolo ou carretel), a incerteza máxima exigida na
medição do comprimento efetivo é ± 1%.
São permitidos, no máximo, dois lances contínuos de cabo no mesmo carretel. Nesse
caso o menor deve ser acondicionado por último, sem qualquer tipo de emenda ou
amarração entre eles.
O carretel deve possuir dimensões de acordo com a ABNT NBR 11137 e os rolos,
conforme ABNT NBR 7312.
As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser
convenientemente seladas com capuzes de vedação ou fita auto aglomerante.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
38
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CA
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90258 Cabo Alumínio Ca Nu 2 AWG 1f Iris
90259 Cabo Alumínio Ca Nu 1/0 AWG 1f Poppy
90260 Cabo Alumínio Ca Nu 4/0 AWG 1f Oxlip
90261 Cabo Alumínio Ca Nu 336,4 MCM 1f Tulip
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para linhas/redes de distribuição de alta, média e baixa tensão urbanas e rurais de
distribuição de energia elétrica, previstas nas normas técnicas em vigência nas
Empresas do Grupo Energisa.
3 DESENHO DO MATERIAL
Fio de alumínio nu, têmpera H-19 com encordoamento concêntrico.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
39
Código Energisa
Código Internacional
Seção Nominal Massa
Nominal Ampacidade
(AWG/ MCM)
(mm²) (kg/km) (A)
90258 Iris 2 33,54 0,0925 175
90259 Poppy 1/0 53,52 0,1476 235
90260 Oxlip 4/0 107,41 0,2961 365
90261 Tulip 336,4 170,48 0,4700 495
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 7271 - Cabos de alumínio nus para linhas aéreas – Especificação
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Os fios formados do cabo devem ser de alumínio 1350, têmpera H19.
5.2 Acabamento
O cabo deve possuir diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras,
rebarbas, asperezas, estrias, inclusões, escamas, falhas de encordoamento ou outros
defeitos que comprometam o desempenho do produto.
5.3 Característica Mecânica
A RMC do cabo completo deve ser tomada como a soma das contribuições de cada
fio de alumínio e ser calculada em conformidade com o disposto na ABNT NBR 7271.
5.4 Característica Elétrica
O cabo de alumínio deverá ter condutividade mínima de 60,60% IACS a 20°C e
condutividade média de 61,00%. IACS a 20°C.
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
40
Nome ou marca comercial do fabricante;
O nome Energisa;
Norma ABNT aplicável;
Identificação completa do cabo (tipo do cabo, código internacional, seção
nominal do cabo em mm² e em AWG/MCM e número de fios de alumínio);
Número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);
Número de série da unidade;
Massas bruta e líquida (kg);
Número de lances com os respectivos comprimentos, em metros;
Seta indicativa do sentido de desenrolamento do cabo;
Mês e ano de fabricação;
Outras informações que o Ordem de Compra de Material (COM) exigir.
7 ACONDICIONAMENTO
Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira sem retorno, conforme
ABNT NBR 11137. A madeira dos carretéis deve atender ao disposto na ABNT NBR
6236.
Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações
convencionais de transporte, armazenagem, manuseio e lançamento do cabo,
conforme ABNT NBR 7310, não devendo apresentar deformações quando
armazenados ao ar livre.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
41
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAA (COM ALMA DE AÇO)
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90560 * Cabo Alumínio CAA Nu 4 AWG 1f Swan
90262 Cabo Alumínio CAA Nu 2 AWG 1f Sparrow
90263 Cabo Alumínio CAA Nu 1/0 AWG 1f Raven
90264 Cabo Alumínio CAA Nu 4/0 AWG 1f Penguin
90265 Cabo Alumínio CAA Nu 336,4 MCM 1f Linnet
(*) Cabo CAA4 utilizado somente para uso na EMG/ENF.
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para linhas/rede de distribuição em alta, média e baixa tensão urbanas e rurais,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3 DESENHO DO MATERIAL
Fio de aço galvanizado de alta resistência mecânica
Cabo de aço galvanizado de alta resistência mecânica
Fios de alumínio nu 1350, têmpera H – 19, encordoados sobre o núcleo de aço
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
42
Código Energisa
Código Internacional
Seção Seção Nominal Massa
Nominal Ampacidade
AL Aço
(AWG/ MCM)
(mm) (mm²) (kg/km) (A)
90560 Swan 4 6,36 21,18 3,53 0,0856 130
90262 Sparrow 2 8,01 33,59 5,60 0,1358 175
90263 Raven 1/0 10,11 53,52 8,92 0,2162 230
90264 Penguin 4/0 14,31 107,22 17,87 0,4332 350
90265 Linnet 336,4 18,31 170,55 27,83 0,6899 510
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 7270 - Cabos de alumínio nus com alma de aço zincado para linhas
aéreas – Especificação
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Os fios de alumínio componentes do cabo devem ser do tipo 1350, têmpera H19, e
atender aos requisitos dimensionais, mecânicos e elétricos conforme especificado na
ABNT NBR 5118.
Os fios de alumínio retirados do cabo devem apresentar limite de resistência à tração
de, no mínimo, 95% do valor individual exigido antes do encordoamento e devem
conservar as características de ductilidade.
5.2 Acabamento
O cabo deve possuir diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras,
rebarbas, asperezas, estrias, inclusões, escamas, falhas de encordoamento ou outros
defeitos que comprometam o desempenho do produto.
O fio de aço deve ter acabamento livre de estrias, escamas ou outros defeitos que
possam comprometer o desempenho do material, com camada de zinco contínua e
de espessura uniforme.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
43
5.3 Característica Mecânica
A RMC do cabo completo deve ser tomada como a soma das contribuições do alumínio
e do aço, ser calculada em conformidade com o disposto na ABNT NBR 7270.
5.4 Característica Elétrica
O cabo de alumínio deverá ter condutividade mínima de 60,60% IACS a 20°C e
condutividade média de 61,00%. IACS a 20°C.
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca comercial do fabricante;
O nome Energisa;
Norma ABNT aplicável;
Identificação completa do cabo (tipo do cabo, código internacional, seção
nominal do cabo em mm² e em AWG/MCM e número de fios de alumínio);
Número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);
Número de série da unidade;
Massas bruta e líquida (kg);
Número de lances com os respectivos comprimentos, em metros;
Seta indicativa do sentido de desenrolamento do cabo;
Mês e ano de fabricação;
Outras informações que o Ordem de Compra de Material (COM) exigir.
7 ACONDICIONAMENTO
Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira sem retorno, conforme
ABNT NBR 11137. A madeira dos carretéis deve atender ao disposto na ABNT NBR
6236.
Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações
convencionais de transporte, armazenagem, manuseio e lançamento do cabo,
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
44
conforme ABNT NBR 7310, não devendo apresentar deformações quando
armazenados ao ar livre.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
45
CABO DE ALUMÍNIO NU TIPO CAL
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90702 Cabo alumínio CAL nu 2 AWG
90703 Cabo alumínio CAL nu 1/0 AWG
90704 Cabo alumínio CAL nu 4/0 AWG
90705 Cabo alumínio CAL nu 336,4 MCM
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para Redes Distribuição em Alta e Média Tensão, previstas nas normas técnicas,
vigentes nas Empresas do Grupo Energisa, para áreas de agressividade ambiental.
O material deverá ser utilizado, única e exclusivamente, nas áreas de corrosão
salinas.
3 DESENHO DO MATERIAL
Fio de alumínio nu, têmpera H-19 com encordoamento concêntrico.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
46
Código Energisa
Seção Nominal Massa
Nominal Carga de Ruptura
Ampacidade
(AWG/ MCM) (mm²) (kg/km) (daN) (A)
90702 2 33,54 92,0 1.066 195
90703 1/0 53,52 146,8 1.701 261
90704 4/0 107,41 294,7 3.269 404
90705 336,4 170,48 487,3 5.236 555
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 10298 - Cabos de liga alumínio-magnésio-silício, nus, para linhas aéreas
— Especificação
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Os cabos de liga de alumínio nus (CAL) devem ser constituídos por fios de liga
alumínio-magnésio-silício têmpera T81, conforme ABNT NBR 5285.
5.2 Acabamento
O cabo deve possuir diâmetro uniforme e acabamento superficial isento de fissuras,
rebarbas, asperezas, estrias, inclusões, escamas, falhas de encordoamento ou outros
defeitos que comprometam o desempenho do produto.
5.3 Característica Mecânica
A resistência mecânica calculada do cabo completo deve ser determinada como um
percentual, indicado na Tabela, da soma das cargas de ruptura dos fios de liga de
alumínio, calculadas a partir de seus diâmetros nominais e do limite de resistência à
tração (média mínima), conforme ABNT NBR 5285.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
47
5.4 Característica Elétrica
O cabo de alumínio CAL deverá ter valor mínimo de condutividade de 52,5 % IACS a
20 °C.
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca comercial do fabricante;
O nome Energisa;
Norma ABNT aplicável;
Identificação completa do cabo (tipo do cabo, código internacional, seção
nominal do cabo em mm² e em AWG/MCM e número de fios de alumínio);
Número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM);
Número de série da unidade;
Massas bruta e líquida (kg);
Número de lances com os respectivos comprimentos, em metros;
Seta indicativa do sentido de desenrolamento do cabo;
Mês e ano de fabricação;
Outras informações que o Ordem de Compra de Material (COM) exigir.
7 ACONDICIONAMENTO
Os cabos devem ser acondicionados em carretéis de madeira sem retorno, conforme
ABNT NBR 11137. A madeira dos carretéis deve atender ao disposto na ABNT NBR
6236.
Os carretéis devem suportar todos os esforços resultantes das operações
convencionais de transporte, armazenagem, manuseio e lançamento do cabo,
conforme ABNT NBR 7310, não devendo apresentar deformações quando
armazenados ao ar livre.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
48
CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO DUPLAMENTE (XLPE + HDPE)
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90624 Cabo de alumínio protegido 15KV 50 mm² 6 fios.
90625 Cabo de alumínio protegido 15 KV 120 mm² 15 fios.
90626 Cabo de alumínio protegido 15 KV 185 mm² 30 fios.
90627 Cabo de alumínio protegido 25 KV 50 mm² 6 fios
90628 Cabo de alumínio protegido 25 KV 120 mm² 15 fios
90629 Cabo de alumínio protegido 25 KV 185 mm² 30 fios
90630 Cabo de alumínio protegido 35 KV 70 mm² 12 fios
90631 Cabo de alumínio protegido 35 KV 120 mm² 15 fios
90632 Cabo de alumínio protegido 35 KV 185 mm² 30 fios
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para redes de distribuição de média tensão protegida urbanas e rurais de energia
elétrica, previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3 DESENHO DO MATERIAL
Condutor Alumínio nu, liga 1350, encordoado circular compactado (Classe 2)
Bloqueado contra penetração longitudinal de água.
Cobertura termofixo de polietileno reticulado XLPE 90 ºC, resistente às intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica.
Cobertura termofixo de polietileno reticulado HDPE 90 ºC, resistente às intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica.
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49
Código Energisa
Tensão Nominal
Seção Nominal
Diâmetro Externo Massa Total
Carga de Ruptura Mínima
Corrente Nominal
Mínimo Máximo
(kV) (mm²) (mm) (kg/km) (daN) (A)
90624
15,0
50 14,0 16,5 235 650 225
90625 120 18,8 21,3 500 1.560 401
90626 185 21,8 24,3 695 2.405 525
90627
24,2
50 16,0 18,6 285 650 224
90628 120 20,8 23,4 560 1.560 397
90629 185 23,8 26,4 770 2.405 519
90630
36,2
70 25,3 28,6 660 910 270
90631 120 28,6 31,9 895 1.560 381
90632 185 31,6 34,9 1150 2.405 497
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 11873 - Cabos cobertos com material polimérico para redes de
distribuição aérea de energia elétrica fixados em espaçadores, em tensões de
13,8 kV a 34,5 kV
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Os fios formadores do cabo e o cabo pronto devem estar em conformidade com a
ABNT NBR 5118 e ABNT NBR NM 280, respectivamente.
A blindagem semicondutora do cabo deve ser de composto polimérico. Caso o
fabricante utilize material diferente, deve listar as características físicas do mesmo
e submeter à aprovação prévia da Energisa.
5.2 Acabamento
A superfície dos fios componentes do cabo não deve apresentar fissuras, escamas,
rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam seu desempenho.
O cabo pronto não pode apresentar falhas de encordoamento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
50
5.3 Característica Mecânica
Os cabos devem suportar no mínimo 1.000 ciclos de abrasão, sem que a lâmina
chegue a desbastar mais de 0,25 mm da espessura da cobertura.
Os corpos de prova devem ser submetidos às condições de ensaio por 2.000 horas,
após o tempo de exposição acima mencionado não devem apresentar variação de
alongamento à ruptura e de tração à ruptura, em relação aos seus respectivos valores
originais, superior a 25%.
5.4 Característica Elétrica
O cabo, quando submetido a uma tensão elétrica alternada com frequência entre 48
e 62 Hz, valor eficaz equivalente a 6 kV por milímetro de cobertura (espessura
nominal declarada pelo fornecedor) durante cinco minutos, não deve apresentar
perfuração.
Alternativamente, este requisito pode ser verificado com tensão elétrica contínua,
durante cinco minutos, com valor equivalente a 14,4 kV por milímetro de cobertura
(espessura nominal declarada pelo fornecedor).
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Material e seção nominal do cabo, em mm2;
Classe de tensão, em kV;
"Cabo não isolado - não tocar";
Material da cobertura (XLPE);
Ano de fabricação;
"Bloqueado".
7 ACONDICIONAMENTO
Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o
manuseio, transporte e armazenagem, em carretel de madeira de resistência
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
51
adequada quando exposto às intempéries e isento de defeitos que possam danificar
o produto. O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa
líquida de 1.500 kg.
As extremidades dos cabos devem ser convenientemente seladas com capuzes termo-
contráteis, resistentes às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade
durante o manuseio, transporte e armazenamento.
As condições exigíveis de acondicionamento, transporte, armazenamento e
movimentação de bobinas de cabos elétricos estão nas normas ABNT NBR 7309 e
ABNT NBR 7310.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
52
CABO DE ALUMÍNIO PROTEGIDO
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90266 Cabo Alumínio Protegido 15 kV 50 mm² 1f 6 Fios
90267 Cabo Alumínio Protegido 15 kV 120mm² 1f 15 Fios
90268 Cabo Alumínio Protegido 15 kV 185 mm² 1f 30 Fios
90269 Cabo Alumínio Protegido 25 kV 50 mm² 1f 6 Fios
90270 Cabo Alumínio Protegido 25 kV 120mm² 1f 15 Fios
90271 Cabo Alumínio Protegido 25 kV 185 mm² 1f 30 Fios
90291 Cabo Alumínio Protegido 34,5 kV 70 mm² 1f 12 Fios
90292 Cabo Alumínio Protegido 34,5 kV 120mm² 1f 15 Fios
90293 Cabo Alumínio Protegido 34,5 kV 185 mm² 1f 30 Fios
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para redes de distribuição de média tensão protegida urbanas e rurais de energia
elétrica, previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3 DESENHO DO MATERIAL
Condutor Alumínio nu, liga 1350, encordoado circular compactado (Classe 2)
Bloqueado contra penetração longitudinal de água.
Cobertura termofixo de polietileno reticulado XLPE 90 ºC, resistente às intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica.
Diâmetro Externo
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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Código Energisa
Tensão Nominal
Seção Nominal
Massa Total
Carga de Ruptura Mínima
Corrente Nominal Mínimo Máximo
(kV) (mm²) (mm) (kg/km) (daN) (A)
90266
15,0
50 14,0 16,5 235 650 225
90267 120 18,8 21,3 500 1.560 401
90268 185 21,8 24,3 695 2.405 525
90269
24,2
50 16,0 18,6 385 650 224
90270 120 20,8 23,4 560 1.560 397
90271 185 23,8 26,4 770 2.405 519
90291
36,2
70 25,3 28,6 660 910 270
90292 120 28,6 31,9 895 1.560 381
90293 185 31,6 34,9 1.150 2.405 497
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 11873 - Cabos cobertos com material polimérico para redes de
distribuição aérea de energia elétrica fixados em espaçadores, em tensões de
13,8 kV a 34,5 kV
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Os fios formadores do cabo e o cabo pronto devem estar em conformidade com a
ABNT NBR 5118 e ABNT NBR NM 280, respectivamente.
A blindagem semicondutora do cabo deve ser de composto polimérico. Caso o
fabricante utilize material diferente, deve listar as características físicas do mesmo
e submeter à aprovação prévia da Energisa.
5.2 Acabamento
A superfície dos fios componentes do cabo não deve apresentar fissuras, escamas,
rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam seu desempenho.
O cabo pronto não pode apresentar falhas de encordoamento.
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5.3 Característica Mecânica
Os cabos devem suportar no mínimo 1.000 ciclos de abrasão, sem que a lâmina
chegue a desbastar mais de 0,25 mm da espessura da cobertura.
Os corpos de prova devem ser submetidos às condições de ensaio por 2.000 horas,
após o tempo de exposição acima mencionado não devem apresentar variação de
alongamento à ruptura e de tração à ruptura, em relação aos seus respectivos valores
originais, superior a 25%.
5.4 Característica Elétrica
O cabo, quando submetido a uma tensão elétrica alternada com frequência entre 48
e 62 Hz, valor eficaz equivalente a 6 kV por milímetro de cobertura (espessura
nominal declarada pelo fornecedor) durante cinco minutos, não deve apresentar
perfuração.
Alternativamente, este requisito pode ser verificado com tensão elétrica contínua,
durante cinco minutos, com valor equivalente a 14,4 kV por milímetro de cobertura
(espessura nominal declarada pelo fornecedor).
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Material e seção nominal do cabo, em mm2;
Classe de tensão, em kV;
"Cabo não isolado - não tocar";
Material da cobertura (XLPE);
Ano de fabricação;
"Bloqueado".
7 ACONDICIONAMENTO
Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o
manuseio, transporte e armazenagem, em carretel de madeira de resistência
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
55
adequada quando exposto às intempéries e isento de defeitos que possam danificar
o produto. O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa
líquida de 1.500 kg.
As extremidades dos cabos devem ser convenientemente seladas com capuzes termo-
contráteis, resistentes às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade
durante o manuseio, transporte e armazenamento.
As condições exigíveis de acondicionamento, transporte, armazenamento e
movimentação de bobinas de cabos elétricos estão nas normas ABNT NBR 7309 e
ABNT NBR 7310.
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Classe 12
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CABO DE AÇO COBREADO
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
* Cabo Aterramento Aco Cobreado 3 Fios 16mm²
90257 Cabo Aterramento Aco Cobreado 7 Fios 25mm²
* Cabo Aterramento Aco Cobreado 7 Fios 35mm²
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para LDAT, LDMT e LDBT urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3 DESENHO DO MATERIAL
Código Energisa
Seção Nominal
Seção Efetiva Número
de Fios
Diâmetro dos Fios
Diâmetro do Cabo
Condutividade 53% IACS
Massa Resistência
Elétrica
(mm2) (mm) (kg/km) (Ω/km)
* 16 15,9 3 2,59 5,58 133 2,049
90257 25 23,3 7
2,06 6,15 195 1,396
* 35 37,2 2,59 7,77 311 0,874
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
58
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 8120 - Fios de aço revestido de cobre, nus, para fins elétricos –
Especificação.
ABNT NBR 8121 - Cabos de fios de aço revestidos de cobre, nus, para fins elétricos
— Especificação;
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
O fio de aço revestido de cobre consiste em um núcleo de aço com uma camada
uniforme e contínua de cobre perfeitamente ligada ao núcleo.
5.2 Acabamento
O fio de aço revestido de cobre deve apresentar camada de cobre contínua com
espessura uniforme, superfície lisa, sem riscos, fissuras, escamas, rebarbas e
imperfeições que comprometam o desempenho do produto.
5.3 Característica Mecânica
O alongamento mínimo à ruptura em 250 mm é 1,5 %, para fios com carga de ruptura
conforme Tabelas 2 a 4, e 15 % mínimo para fios com carga de ruptura.
5.4 Característica Elétrica
A resistividade elétrica do fio de aço revestido de cobre a 20 °C não pode ser superior
aos valores apresentados na Tabela.
6 IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Marca ou Nome do fabricante;
Bitola do cabo;
Massa líquida, expressa em quilogramas (kg);
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
59
Comprimento efetivo, expresso em metros (m);
Número de referência da peça.
7 ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 1 000 kg, e o
acondicionamento em rolos limitado a 40 kg para movimentação manual.
Os fios devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o
manuseio, transporte, armazenagem e utilização, conforme a ABNT NBR 7310. O
acondicionamento pode ser em rolo, carretel ou outra forma acordada.
Os fios devem ser fornecidos em unidades de expedição com comprimento
equivalente à quantidade nominal. Quando não especificado diferentemente pelo
comprador, cada unidade de expedição deve conter um comprimento contínuo de
fio.
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Classe 15
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
61
CARTUCHO PARA APLICAÇÃO/EXTRAÇÃO DE CONECTOR
CUNHA
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90486 Cartucho ferramenta conector cunha amarelo 24,30mm.
90487 Cartucho ferramenta conector cunha azul 14,80mm.
90488 Cartucho ferramenta conector cunha vermelho 14,80mm
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O material dessa padronização tem aplicabilidade nos conectores tipo cunha. Os
cartuchos metálicos possuem cargas específicas, de acordo com cada tipo de
conector.
3 DESENHO DO MATERIAL
Código Energisa
Cor do Cartucho
Material
Dimensões
A B L
(mm)
90486 Amarelo Metálico
7,00 5,70
24,30
90487 Azul Metálico 14,80
90488 Vermelho Metálico
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62
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
• Os cartuchos metálicos são fabricados em latão e carregados com pólvora, e
testados de acordo com os procedimentos de qualidade do fabricante
exclusivo, seguindo regras e normas estabelecidas pelo Ministério da Defesa.
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Corpo metálico contendo pólvora em seu interior. O cartucho deve ser utilizado
adequadamente, conforme modelo da ferramenta, dimensões e capacidade do
cartucho, através da ação interna da pólvora, com total segurança ao usuário. Devido
à diferença na capacidade e tamanho dos cartuchos, a aplicação deve ser realizada
de acordo com suas cores, em conectores cunha da seguinte forma:
• Quando o cartucho azul for usado para conexão, usar o cartucho vermelho
para extração;
• Quando o cartucho amarelo for usado para conexão, usar o cartucho azul para
extração;
• Quando o cartucho vermelho for usado para conexão, usar o cartucho
vermelho para extração.
Cartucho metálico de calibre 22, tipo festim, carregado para gerar a potência
necessária para cada tipo de conector, vermelho, azul e amarelo. Testados de acordo
com os procedimentos de qualidade do fabricante e seguindo regras e normas
estabelecidas pelo Ministério da Defesa.
5.2 Acabamento
O cartucho não deve apresentar fissuras, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusão de
materiais estranhos que comprometam o seu desempenho.
5.3 Característica Mecânica
Não se aplica
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
63
5.4 Característica Elétrica
Não se aplica
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
• Nome ou marca do fabricante e referência;
• Seção e tipo dos condutores aplicáveis;
• Data de fabricação mês/ano.
7 ACONDICIONAMENTO
Embalados em caixa de papelão com 25 ou 50 unidades.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
64
CONECTOR DE DERIVAÇÃO A COMPRESSÃO TIPO H
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Tipo Descrição do Código
90479 H1 Conector compressão H alumínio 16-35 mm²/ 16-35 mm².
90480 H2 Conector compressão H alumínio 25-70 mm²/ 16-35 mm².
90481 H3 Conector compressão H alumínio 50-70 mm²/ 50-70 mm².
90482 H4 Conector compressão H alumínio 95-120 mm²/ 50-70 mm².
90483 H5 Conector compressão H alumínio 95-120mm²/ 95-120mm²
90484 H6 Conector compressão H alumínio 120-185mm²/ 120-185mm²
90485 H7 Conector compressão H alumínio 120-240mm²/ 16-70mm²
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões em
derivação simples e bimetálicas por compressão nas redes de distribuição de média
e baixa tensão.
3 DESENHO DO MATERIAL
Código Energisa
Matriz
Dimensões
a b c
(mm)
90479 O 28,0 18,0 38,0
90480 O 28,0 18,0 44,0
90481 D3 36,0 22,0 63,0
90482 D3 36,0 22,0 63,0
90483 D3 35,0 22,0 63,0
90484 N 47,0 32,0 89,0
90485 N 51,0 32,0 51,0
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
65
Código Energisa
Tipo
Utilização
Condutor Tronco Condutor Derivação
CA / CU / CAL CAA CA / CU / CAL CAA
(mm²) (AWG/MCM)
(mm²) (AWG/MCM)
(mm²) (AWG/MCM)
(mm²) (AWG/MCM)
90479 H1 16 a 35
6 a 1
13 a 34
6 a 2
16 a 35
6 a 1
13 a 34
6 a 2
90480 H2 25 a 70
3 a
2/0
27 a 53
3 a
1/0
16 a 35
6 a 1
13 a 34
6 a 2
90481 H3 50 a 70
1 a
3/0
35 a 67
1 a
2/0
50 a 70
1 a
2/0
35 a 67
1 a
2/0
90482 H4 95 a
120
3/0 a
4/0
85 a
107
3/0 a
4/0
50 a 70
1 a
2/0
35 a 67
1 a
2/0
90483 H5 95 a
120
3/0 a
4/0
85 a
107
3/0 a
4/0
95 a
120
3/0 a
4/0
85 a
107
3/0 a
4/0
90484 H6 120 a
185
4/0 a
400
107 a
201
4/0 a
397,5
120 a
185
3/0 a
400
107 a
201
4/0 a
397,5
90485 H7 120 a
240
4/0 a
500
107 a
240
4/0 a
477
16 a 70
6 a
2/0
13 a 67
6 a
2/0
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas
de potência
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio para ligações aéreas de condutores
elétricos em sistemas de potência
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
66
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
5.1.1 Conector Tipo H
Material em alumínio extrudado de alta condutividade elétrica mínima de 57% IACS
a 20ºC.
5.1.2 Composto Anti-Óxido
O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:
a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos
materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;
b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;
c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);
d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;
e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);
f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);
g) Ser bom condutor elétrico;
h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que
atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.
5.2 Acabamento
Conector deverá ser isentas, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou
quaisquer outras imperfeições no revestimento. O conector deverá ser decapado
fosco.
5.3 Característica Mecânica
Devem apresentar as seguintes características:
Resistência à tração do conector mínima de 90 daN, para as seções máximas
e mínimas;
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
67
Névoa salina, conforme NBR 8094;
Elevação de temperatura conforme NBR 5370.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Bitolas limites;
Código da matriz;
Número total de compressões ou marcação das a serem comprimidas.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
68
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA C-C
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90794 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 16,30 - 18,50 MM/15,0 - 18,50 MM AZ
90796 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 15,24 - 17,37 MM/11,68 - 17,37 MM AZ
90799 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 15,24 - 17,37 MM/10,60 - 15,24 MM AZ
90793 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 15,24 - 17,37 MM/6,55 - 14,27 MM VER
90792 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 15,24 - 17,37 MM/4,11 - 12,70 MM AZ
90790 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 9,25 - 14,53 MM/6,55 - 14,53 MM AZ
90791 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 8,23 - 14,53 MM/4,11 - 11,79 MM AZ
90789 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 8,23 - 10,11 MM/4,11 - 7,60 MM AZ
90787 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 5,18 - 8,38 MM/3,17 - 7,42 MM VER
90797 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 6,55 - 10,11 MM/5,18 - 8,38 MM VER
90788 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 6,55 - 10,11 MM/4,11 - 6,55 MM VER
90798 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 10,40 - 14,53 MM/10,40 - 14,53 MM AZ
90795 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 16,90 - 18,30 MM/11,80 - 14,31 MM AZ
90800 CONECTOR CUNHA C-C ALUM 16,90 - 18,30 MM/7,42 - 11,35 MM AZ
CONECTOR CUNHA C-C ALUM 16,90 - 18,30 MM/4,66 - 6,35 MM AZ
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões de redes de distribuição
de média e conexões de barramentos.
3 DESENHO DO MATERIAL
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
69
Código Energisa
Dimensões Código
Energisa
Dimensões
A B C D E A B C D E
(mm) (mm)
90794 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0 90787 32,0 18,0 5,0 39,0 9,0
90796 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90797 32,0 18,0 5,0 39,0 9,0
90799 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90788 32,0 18,0 5,0 39,0 9,0
90793 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90798 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0
90792 51,0 28,0 7,0 54,0 15,0 90795 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0
90790 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0 90800 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0
90791 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0 51,0 28,0 7,0 54,0 16,0
90789 42,0 27,0 8,0 51,0 14,0
Código Energisa
Tipo
Intervalo de Aplicação dos Conectores Cunha Ramal
Série (Cartucho)
Faixa de Diâmetros Soma dos Diâmetros Dos
Condutores Tronco Derivação
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.
(mm) (mm) (mm)
90794 CN1 16,30 18,50 15,00 18,50 32,50 37,00
Azul
90796 CN2 15,24 17,37 11,68 17,37 31,00 34,75
90799 CN3 15,24 17,37 10,60 15,24 27,02 31,00
90793 CN4 15,24 17,37 6,55 14,27 22,77 27,01
90792 CN5 15,24 17,37 4,11 12,70 18,75 22,76
90790 CN6 9,25 14,53 6,55 14,53 20,67 25,66
90791 CN10 8,23 14,53 4,11 11,79 15,90 22,32
90789 CN11 8,23 14,53 4,11 7,60 13,36 17,18
90787 CN12 5,18 8,38 4,11 6,55 10,41 13,46
Vermelho 90797 CN13 6,55 10,11 5,18 8,38 13,08 16,66
90788 CN14 6,55 10,11 4,11 6,55 11,79 15,29
90798 CN15 10,40 14,53 10,40 14,53 24,86 28,70
Azul 90795 CN16 16,90 18,30 11,80 14,31 30,10 32,60
90800 CN17 16,90 18,30 7,42 11,35 25,71 29,64
CN18 16,90 18,30 4,66 6,35 22,95 24,64
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
70
3.1 Tabela de Aplicação
CA
AC
AC
AA
CA
CA
LC
AC
AA
CA
CA
LC
AC
AA
CA
CA
LC
AC
AA
CA
CA
LC
AC
AA
CA
CA
LC
AC
AA
CA
CA
AC
A
CA
CA
A
CA
CA
A
CA
CA
L
CA
CA
A
CA
CA
L
CA
CA
A
CA
CA
L
CA
CA
AC
N10
CA
CA
L
CA
CA
A
CA
CA
L
CA
CA
A
CA
CA
A
CA
Con
du
tor
Tro
nco
33
6,4
MC
M2
/0 A
WG
95
mm
²1
20
mm
²1
6 m
m²
25
mm
²1
/0 A
WG
70
mm
²6
AW
G1
50
mm
²4
AW
G3
5 m
m²
CA
4/0
AW
G
50
mm
²
1/0
AW
G
18
5 m
m²
CA
2 A
WG
50
mm
²3
/0 A
WG
CN
10
CA
CN
6
CA
CA
CN
18
CN
5
4/0
AW
G
Condutor Derivação
18
5 m
m²
33
6,4
MC
M
95
mm
²
16
mm
²
25
mm
²
70
mm
²
2/0
AW
G
6 A
WG
4 A
WG
35
mm
²
2 A
WG
3/0
AW
G
12
0 m
m²
15
0 m
m²
CN
12
CA
CN
3
CN
2
CN
6
CN
15
CN
17
CN
16
CN
1
CN
4
CN10
CN
10
CN
10
CN
6
CA
CN
6
CN
13
CN
14 C
N4
CN
4
CN
4
CN
10
CN
10
CN
13
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
71
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de
potência
ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores
elétricos em sistemas de potência
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
5.1.1 Conectores Tipo Cunha
Liga de alumínio (alumínio liga 6061 ou 6261) com tratamento térmico, de alta
resistência à corrosão e alta Condutividade.
5.1.2 Composto Anti-Óxido
O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:
a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos
materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;
b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;
c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);
d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;
e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);
f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);
g) Ser bom condutor elétrico;
h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que
atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
72
5.2 Acabamento
O conector deverá apresentar superfície isenta de inclusões, trincas, lascas,
rachaduras, porosidades, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras
imperfeições compatíveis com sua utilização;
A trava de segurança deve evitar que a cunha se solte após a aplicação. Aonde está
trava deve também servir como ponto de inspeção visual se o conector foi
devidamente aplicado;
O conector instalado nos cabos de forma correta, não deve permitir o
escorregamento dos condutores ou sofrer qualquer deformação permanente ou
ruptura, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações
especificados em norma;
O material deve ser fornecido com composto anti-óxido nos componentes “C” e
cunha.
5.3 Característica Mecânica
Devem apresentar as seguintes características:
Resistência à tração do conector mínima de 90 daN, para as seções máximas
e mínimas;
Névoa salina, conforme NBR 8094;
Elevação de temperatura conforme NBR 5370.
5.4 Característica Elétrica
Condutividade mínima em IACS a 20 ºC de 43% no corpo C e 33% para a cunha,
conforme as normas NBR 11788 e ASTM B-221.
6 IDENTIFICAÇÃO
Deverão ser estampadas no corpo “C” e/ou na cunha, as seguintes informações
gravadas de forma legível e indelével:
Nome ou marca do fabricante e referência;
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
73
Seção em mm² e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que
se aplica;
Tipo do condutor a que se aplica;
Os conectores devem ainda ter o código de cor estampado em sua embalagem
primária, ou seja, uma das faces deve ser confeccionada na cor de referência;
Data de fabricação mês/ano.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
74
CONECTOR TIPO CUNHA COM ESTRIBO NORMAL
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90345 Conector Cunha C-Estribo alumínio 2AWG (CA/CAA)/ 2 AWG Vermelho
90346 Conector Cunha C-Estribo alumínio 1/0 AWG(CA/CAA)/ 2AWG Azul
90347 Conector Cunha C-Estribo alumínio 4/0 AWG(CA/CAA)/ 2 AWG Azul
90817 Conector Cunha C-Estribo alumínio 150 mm2 / 2 AWG Azul
90348 Conector Cunha C-Estribo alumínio 336,4 MCM (CA)/ 1/0 AWG Amarelo
90818 Conector Cunha C-Estribo alumínio 336,4 MCM (CAL/CAA)/ 1/0 AWG Amarelo
90349 Conector Cunha C-Estribo alumínio 336,4 MCM (CA/CAA)/ 4/0 AWG Amarelo
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os conectores tipo cunha c – estribo de alumínio são amplamente usados nas redes
de distribuição de média tensão em conexão de derivação em conjunto com as alças
estribos
3 DESENHO DO MATERIAL
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
75
3.1 Tabela de Dimensões
Código Energisa
Dimensões
A B Ø C
(mm)
90345 94,0 44,3 6,2
90346 94,0 48,5 8,0
90347 104,0 61,5 6,4
90817 94,0 44,0 6,4
90348 94,0 54,5 8,0
90818 98,5 61,5 6,4
90349 98,0 54,5 11,6
Código Energisa
Aplicação Capacidade Mínima de Condução
Série (Cartucho)
Tronco Estribo
Protegido CAL CAA CA
(mm²) (mm²) (AWG) (A)
90345 35,0 2 4 - 2 2 100 Vermelho
90346 50,0 1/0 1/0 - 2/0
2 100 Azul 70,0 - - -
90347 95,0 -
3/0 - 4/0 2 100 Azul 120,0 4/0
90817 150,0 - - - 2 100 Azul
90348 185,0 - - 336,4 1/0 150 Amarelo
90818 - 336,4 336,4 - 1/0 150 Amarelo
90349 - 336,4 336,4 - 4/0 400 Amarelo
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de
potência
ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores
elétricos em sistemas de potência
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
76
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
5.1.1 Conectores Tipo Cunha
Liga de alumínio (alumínio liga 6061 ou 6261) com tratamento térmico, de alta
resistência à corrosão e alta Condutividade.
5.1.2 Estribo
Cobre estanhado, têmpera dura, com condutividade elétrica mínima de 98% IACS a
20ºC. O estribo deve ser revestido de estanho pelo processo eletrolítico. A espessura
mínima da camada de estanho deve ser de 8 μm para qualquer amostra e de 12 μm.
5.1.3 Composto Anti-Óxido
O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:
a) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos
materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;
b) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;
c) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);
d) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;
e) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);
f) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);
g) Ser bom condutor elétrico;
h) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que
atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.
5.2 Acabamento
O conector deverá possuir superfície isenta de inclusões, trincas, lascas, rachaduras;
porosidade, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições
compatíveis com sua utilização.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
77
O conector deverá ser instalado em cabos de forma correta, não devendo permitir o
escorregamento dos condutores sem sofrer qualquer deformação permanente ou
ruptura ou provocar danos nos condutores na região de contato com o conector,
quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações
especificados em norma.
5.3 Característica Mecânica
O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalado,
não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço
mínimo de tração indicada na tabela anterior.
A resistência a torção deverá ser aplicada um torque de 2,2 daN.m no grampo de
linha viva, instalado no estribo, não poderá ocorrer deformação permanente ou
ruptura no conjunto.
5.4 Característica Elétrica
Condutividade mínima em IACS a 20 ºC de 43% no corpo C e 33% para a cunha,
conforme as normas NBR 11788 e ASTM B-221.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente estampada no corpo “C” e/ou na cunha, em
baixo relevo, de modo legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Seção em mm² e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que se
aplica;
Tipo do condutor a que se aplica;
Cor do cartucho aplicado na conexão;
Data de fabricação mês/ano.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
78
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
79
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO CUNHA PARA RAMAL
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90471 Conector cunha C-C cobre 3,17-8,12/ 3,17-7,42mm cinza tipo I
90472 Conector cunha C-C cobre 3,17-8,12/ 3,17-5,21mm verde tipo II
90473 Conector cunha C-C cobre 2,54-6,55/ 1,27-4,65mm vermelho tipo III
90474 Conector cunha C-C cobre 2,54-6,55/ 1,27-4,65mm azul tipo IV
90475 Conector cunha C-C cobre 2,54-4,93/ 1,27-4,65mm amarelo tipo V
90476 Conector cunha C-C cobre 8,01-10,61/ 6,54-9,36mm branco/azul tipo VI
90477 conector cunha C-C cobre 4,66-10,1/ 4,66-8,30mmbranco/vermelho tipo VII
90478 Conector cunha C-C cobre 8,01-10,11/ 8,0-10,11mm branco/verde tipo VIII
90464 Conector cunha C-C cobre 5,60-8,33/ 1,74-5,10mm violeta tipo A
90819 Conector cunha C-C cobre 6,20-9,36/ 1,74-5,10mm laranja tipo B
90465 Conector cunha C-C cobre 8,20-11,8/ 1,74-5,10mm marrom tipo C
90466 Conector cunha C-C cobre 9,50-12,74/ 1,74-5,10mm branco tipo D
90467 Conector cunha C-C cobre 5,60-8,33/1,36-1,73mm violeta/azul tipo G
90468 Conector cunha C-C cobre 5,60-9,36/ 1,36-1,73mm laranja/azul tipo H
90469 Conector cunha C-C cobre 9,34-11,1/ 1,74-5,10mm marrom/azul tipo J
90470 Conector cunha C-C cobre 9,34-11,1/ 1,36-1,76mm branco/azul tipo K
90820 Conector cunha C-C cobre 12,5-14,6/ 2,25-5,10mm Cinza/azul tipo L
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões de ramais aéreos entre
LDBT.
3 DESENHO DO MATERIAL
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
80
Conector Cunha Ramal Simétrico
Código Energisa
Tipo
Intervalo de Aplicação dos Conectores Cunha Ramal
Série Faixa de Diâmetros Soma dos Diâmetros dos
Condutores
Condutor Tronco Condutor Tronco
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.
(mm) (mm) (mm)
90471
Sim
étr
ico
I 3,17 8,12 3,17 7,42 11,19 14,84 Cinza
90472 II 3,17 8,12 3,17 5,21 9,51 11,18 Verde
90473 III 2,54 6,55 1,27 4,65 7,68 9,50 Vermelho
90474 IV 2,54 6,55 1,27 4,65 6,21 7,67 Azul
90475 V 2,54 4,93 1,27 4,65 4,70 6,20 Amarelo
90476 VI 8,01 10,61 6,54 9,36 16,79 18,72 Branco/Azul
90477 VII 4,66 10,11 4,66 8,30 14,02 16,78 Branco/Vermelho
90478 VIII 8,01 10,11 8,01 10,11 18,73 20,22 Verde/Branco
A B C D E F
90471 31,7 32,8 2,1 31,7 18,7 1,0
90472 19,0 28,4 2,1 19,0 16,3 1,0
90473 19,0 24,9 1,5 19,0 16,3 0,7
90474 19,0 23,2 1,5 19,0 16,3 0,7
90475 19,0 21,7 1,5 19,0 16,3 0,7
90476 31,7 40,2 2,1 31,7 20,2 1,0
90477 31,7 35,7 2,1 31,7 18,7 1,0
90478 31,7 40,2 2,1 31,7 18,7 1,0
(mm)
DimensõesCódigo
Energisa
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
81
Conector Cunha Ramal Simétrico
Código Energisa
Tipo
Intervalo de Aplicação dos Conectores Cunha Ramal
Série Faixa de Diâmetros Soma dos Diâmetros dos
Condutores
Condutor Tronco Condutor Tronco
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.
(mm) (mm) (mm)
90464
Ass
imétr
ico
A 5,60 8,33 2,25 5,10 9,10 10,94 Violeta
90819 B 6,20 9,36 1,74 5,10 10,95 13,11 Laranja
90465 C 8,20 11,80 2,25 2,10 13,11 14,75 Marrom
90466 D 10,40 12,74 2,25 5,10 14,75 17,00 Branco
90467 G 5,60 8,33 1,36 1,73 7,20 9,10 Violeta/Azul
90468 H 5,60 9,36 1,36 1,73 9,10 10,95 Laranja/Azul
90469 J 9,34 11,10 1,74 5,10 10,95 13,11 Marrom/Azul
90470 K 9,34 11,10 1,36 1,73 10,95 13,11 Branco/Azul
90820 L 12,50 14,60 2,25 5,10 16,43 19,45 Cinza/Azul
A B C D E F
90464 Violeta 19,0 39,5 2,1 19,0 28,0 1,0
* Laranja 19,0 41,8 2,1 19,0 28,0 1,0
90465 Marrom 19,0 44,0 2,1 19,0 28,0 1,0
90466 Branco 19,0 46,0 2,1 19,0 28,0 1,0
90467 Violeta/Azul 19,0 38,5 2,1 19,0 28,0 1,0
90468 Laranja/Azul 19,0 40,0 2,1 19,0 28,0 1,0
90469 Marrom/Azul 19,0 42,0 2,1 19,0 28,0 1,0
90470 Branco/Azul 19,0 42,0 2,1 19,0 28,0 1,0
* Cinza/Azul 31,7 38,5 2,1 31,7 18,7 1,0
Dimensões
(mm)
Código
Energisa
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
82
3.1 Tabela de Aplicação
3.1.1 Condutor de Baixa Tensão Convencional
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
83
3.1.2 Condutor de Baixa Tensão Multiplexado (Isolado)
3.1.3 Condutor de Ramal de Entrada
I
Condutor Tronco - Baixa Tensão Multiplexada
25 mm² CA
III III A B J
16 mm²
CA
25 mm²
CA
35 mm² 50 mm²
CAL CAL
70 mm²
CAL
III III H H K
70 mm² CAL
1,5 mm² CU
16 mm² CA
10 mm² CA
2,5 mm² CU
I C C
I I C
VI VI VI
I C VII
VII VI VIII
VI VI VI
Con
du
tor
De
rivação -
Ram
al
de
Se
rviç
o
I
C I
C CA
III II
III II
II I
35 mm² CAL
50 mm² CAL
Condutor Tronco - Ramal de Serviço
16 mm² 25 mm² 35 mm² 50 mm² 70 mm²
H K
CA CA CAL CAL CAL
1,5 mm² CU III III H
J2,5 mm² CU III III A B
C10 mm² CA III II I I
C16 mm² CA III II I C
VI
VII25 mm² CA II I I C
35 mm² CAL I I VI
Con
du
tor
De
rivação -
Ram
al
de
En
trad
a
VIII70 mm² CAL C CA VII VI
VI50 mm² CAL C I VI VI
VI
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
84
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de
potência
ABNT NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores
elétricos em sistemas de potência
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
5.1.1 Conectores Tipo Cunha
Liga de cobre com teor máximo de 31,5% de zinco, conforme ASTM E-53 e E-62, com
subcamada de níquel com 1,5 μm para proteção corrosão e estanhado com película
mínima de 8 μm e média de 12 μm.
5.1.2 Composto Anti-Óxido
O composto anti-óxido deve atender às seguintes características:
i) Ser insolúvel em água, não tóxico, quimicamente neutro em relação aos
materiais em contato e resistente à atmosfera industrial e marítima;
j) Suportar, sem alterar suas características, ao ensaio de ciclos térmicos;
k) Ter ponto de gota mínimo de 170ºC (ASTM D-566);
l) Manter suas propriedades em temperatura de até - 5ºC;
m) Ter ponto de fulgor superior a 200ºC (ASTM D-92);
n) Ter grau de penetração 290 (ASTM D-217);
o) Ser bom condutor elétrico;
p) Ter um teor de pó de zinco em suspensão variando entre 16 e 40%, desde que
atendidas todas as exigências relacionadas nas alíneas de anteriores e com
granulometria entre 80 e 150 μm.
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5.2 Acabamento
O conector deverá apresentar superfície isenta de inclusões, trincas, lascas,
rachaduras, porosidades, saliências, arestas cortantes, cantos vivos ou outras
imperfeições compatíveis com sua utilização;
A trava de segurança deve evitar que a cunha se solte após a aplicação. Aonde está
trava deve também servir como ponto de inspeção visual se o conector foi
devidamente aplicado;
O conector instalado nos cabos de forma correta, não deve permitir o
escorregamento dos condutores ou sofrer qualquer deformação permanente ou
ruptura, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de trações
especificados em norma;
O material deve ser fornecido com composto anti-óxido nos componentes “C” e
cunha.
5.3 Característica Mecânica
Devem apresentar as seguintes características:
Resistência à tração do conector mínima de 10 daN, para as seções máximas e
mínimas;
Névoa salina, conforme NBR 8094;
Elevação de temperatura conforme NBR 5370.
5.4 Característica Elétrica
Durante a capacidade de condução de corrente não deverá verificar temperatura
superior à do condutor em qualquer ponto do conector após a estabilização térmica
da conexão, quando os condutores forem percorridos pela corrente alternada. O
aquecimento e ciclos térmicos com curtos-circuitos destes os ensaios devem ser
realizados conforme normas vigentes.
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6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Seção em mm² e/ou bitola em AWG/MCM do maior e do menor condutor a que
se aplica;
Tipo do condutor a que se aplica;
Os conectores devem ainda ter o código de cor estampado em sua embalagem
primária, ou seja, uma das faces deve ser confeccionada na cor de referência;
Data de fabricação mês/ano.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.
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CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE COM MÚLTIPLAS
DERIVAÇÕES PARA RAMAIS
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90646 Conector derivação perfuração termoplástico 25-150mm²/4x2,5-35mm².
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O conector tipo perfurante com 4 derivações apresenta aplicabilidade nos condutores
nus e multiplexados para ligação de ramais de clientes nas redes de distribuição de
baixa tensão.
3 DESENHO DO MATERIAL
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência;
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Os componentes dos conectores tipo perfuração são manufaturados com materiais
específicos que garantem o desempenho do produto nas várias situações de aplicação
em condições práticas:
A Base e a tampa do conector são fabricadas em polímero, com resistência a raios
ultravioleta a intempéries;
Lâmina dentada de alumínio ou cobre estanhado;
Capuz e junta de estanqueidade em elastômero;
Parafuso em aço zincado ou liga de alumínio;
Limitador de torque em liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico;
5.2 Acabamento
Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),
isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.
O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou
inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.
A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais
elastômeros
Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor
durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do
conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível
indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.
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5.3 Característica Mecânica
O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para
condutores de seção inferior a 70 mm² e 30 N.m para condutores com seção superior.
Os conectores perfurantes quando submetidos a ensaios em maquinas de tração,
deverão suportar, sem a ocorrência de escorregamento, um esforço de tração
correspondente a no mínimo 5% da carga de ruptura do condutor conforme ABNT NBR
8182. Deve-se tracionar sempre o conector de maior bitola no condutor principal.
5.4 Característica Elétrica
Os componentes energizados do conector poliméricos, devem apresentar isolação da
rede e a proteção de todos os pontos de contatos elétricos a um nível de tensão de
até 1 kV, devendo estar em conformidade com a ABNT NBR 9512.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Bitolas mínimas e máxima de aplicação do conector em mm²;
Data de fabricação mês/ano.
Torque de ajuste para o parafuso de cabeça fusível.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
90
CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO PERFURANTE PARA REDE
MULTIPLEXADA
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90352 Conector derivação perfurante simples termoplástico 35-95mm²/ 1,5-6mm²
90353 Conector derivação perfuração simples termoplástico 16-120mm²/ 4-35mm²
90354 Conector derivação perfuração simples termoplástico 25-95mm²/ 25-95mm²
90355 Conector derivação perfuração simples termoplástico 35-120mm²/ 10-35mm²
90356 Conector derivação perfuração duplo termoplásticos 35-120mm²/ 35-120mm²
90357 Conector derivação perfuração duplo termoplásticos 70-240mm²/ 70-240mm²
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização são destinados a conexão entre dois
condutores isolados da rede de distribuição, entre si ou com o condutor de derivação
da unidade consumidora, a conexão é obtida através de dentes metálicos que
perfuram o isolamento e alcançam o condutor, estabelecendo o contato elétrico.
3 DESENHO DO MATERIAL
Conector Simples Conector Duplo
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91
Código Energisa
Tipo
Condutores
Corpo Tronco Ramal
(mm²)
90352 P1 35 a 95 1,5 a 6
Simples
90353 P2 16 a 120 4 a 35
90354 P3 25 a 95 25 a 95
90355 P4 35 a 120 10 a 35
90356 P5 35 a 120 35 a 120
Duplo
90357 P6 70 a 240 70 a 240
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
92
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Os componentes dos conectores tipo perfuração são manufaturados com materiais
específicos que garantem o desempenho do produto nas várias situações de aplicação
em condições práticas:
A Base e a tampa do conector são fabricadas em polímero, com resistência a raios
ultravioleta a intempéries;
Lâmina dentada de alumínio ou cobre estanhado;
Capuz e junta de estanqueidade em elastômero;
Parafuso em aço zincado ou liga de alumínio;
Limitador de torque em liga de alumínio, liga de zinco ou material polimérico;
5.2 Acabamento
Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),
isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.
O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou
inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.
A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais
elastômeros
Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor
durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do
conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível
indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.
5.3 Característica Mecânica
O máximo torque de instalação dos conectores não deve ultrapassar a 20 N.m para
condutores de seção inferior a 70 mm² e 30 N.m para condutores com seção superior.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
93
Os Contatos metálicos de liga de cobre estanhado com camada de espessura mínima
de 8 μm e condutividade elétrica mínima de 98% IACS a 20°C;
5.4 Característica Elétrica
O conector deve ser composto por dois corpos isolados, feitos com materiais
poliméricos com espessura adequada, unidos por um parafuso, apresentando
isolamento para 1 kV, sendo parte constituinte de sua cobertura.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Bitolas mínimas e máxima de aplicação do conector em mm²;
Data de fabricação mês/ano.
Torque de ajuste para o parafuso de cabeça fusível.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
94
CONECTOR EMENDA AUTOMÁTICA AUTOTRAVANTE
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
690292 Conector emenda automática cabo Al 1/0-2/0 CA/CAA.
690293 Conector emenda automática cabo al 4/0 CA/CAA.
690294 Conector emenda automática cabo Al 266,8-336,4 MCM CAA/CA.
690295 Conector emenda automática cabo al 4/2 AWG CA/CAA.
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais padronizados têm aplicabilidade em qualquer tipo de cabo de alumínio
dentro do intervalo de aplicabilidade mencionado na tabela acima, conforme as
especificidades das emendas automáticas.
3 DESENHO DO MATERIAL
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95
Código Energisa
Intervalo Cabos de Referência Dimensão
Código de cores Mínimo Máximo CAA CAL CA A B
(mm) (AWG/MCM) (mm)
690295 5,82 8,64 # 4 # 2
# 4 # 2
# 4 # 2
318 26 Vermelho /
Laranja
690292 9,27 12,07 # 1/0 # 2/0
# 1/0 # 2/0
# 1/0 # 2/0 # 3/0
406 32 Cinza / Amarelo
690293 12,75 14,86 # 3/0 # 4/0
# 3/0 # 4/0
# 4/0 438 40 Rosa / Preto
690294 14,73 18,39 # 336,4 # 336,4 # 336,4 546 47 Verde / Marrom
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência;
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Corpo e elementos internos (garras) em liga de alumínio de alta resistência que
devem ter condutividade elétrica mínima de 57% IACS a 20ºC e alta resistência
mecânica;
5.2 Acabamento
As superfícies da luva de emenda automática autotravante não deve apresentar
inclusões, fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, saliências, pontiagudas, cantos
vivos ou outros defeitos que comprometam seu desempenho eletromecânico.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
96
5.3 Característica Mecânica
As luvas de emendas automáticas devem suportar no mínimo 95% da tensão de
ruptura do cabo. As emendas automáticas trazem instaladas nas extremidades do seu
corpo dois funis coloridos que identificam o tipo de condutor a ser aplicada e nas
extremidades internas dois guias para vedação contra entrada de sujeira, umidade e
para guiar os condutores quando da introdução na emenda. Ao introduzir o condutor
no guia, este é conduzido através da mandíbula que empurra uma mola que se
comprime até estacionar parte central.
5.4 Característica Elétrica
Quando submetido a ensaio de condutividade elétrica, o material utilizado na
fabricação dos barramentos perfurantes deve apresentar condutividade elétrica
dentro da faixa de 95% a 100% IACS, medida com condutivímetro devidamente
calibrado, conforme ASTM E1004:1999.
6 IDENTIFICAÇÃO
No corpo da luva, devem estar gravados adequadamente identificada, em baixo
relevo, de modo legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Bitola em AWG/MCM do condutor que se aplica referenciado pelo código de cores;
Data de fabricação mês/ano.
7 ACONDICIONAMENTO
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
97
CONECTOR PARA ATERRAMENTO HASTE DE ATERRAMENTO
AÇO COBREADO
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90489 Conector aterramento ASA cabo haste cobre 25mm² / 5/8 "
90490 Conector aterramento cunha cabo haste cobre 16/25mm² / 5/8 "
90823 Conector aterramento cunha cabo haste cobre 35mm² / 5/8 "
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização apresentam aplicabilidade em sistemas de
aterramento de redes de distribuição de média e baixa tensão.
3 DESENHO DO MATERIAL
3.1 Conector De Aterramento Tipo ASA
Código Energisa
Conector Tipo
Condutor Haste
(mm²) (mm) (pol)
90489 “ASA” 23 a 35 14,3 5/8
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
98
3.2 Conector De Aterramento Tipo Cunha
Código Energisa
Conector Tipo
Condutor Haste
(mm²) (mm) (pol)
90490 “Cunha”
6 a 25 14,3 5/8
90823 25 a 35
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 13571 – Haste de Aterramento aço- cobreada e acessórios
ABNT NBR 16254-1 – Materiais para sistemas de aterramento Parte 1: Requisitos
gerais
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Na especificação das conexões, deve-se assegurar uma condutividade elétrica
adequada, resistência às bruscas elevações de temperatura causadas por descargas
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
99
atmosféricas e/ou curtos-circuitos, suportabilidade a falhas sucessivas, resistência
mecânica adequada, lenta deterioração (corrosão) com o tempo e durabilidade
compatível com o sistema, a fim de garantir uma ligação segura entre dois elementos
condutores.
5.2 Acabamento
O conector deve receber um acabamento superficial de estanho, com camada média
de média de 8 μm a 12 μm, ou com duplo acabamento em níquel e cobre. O conjunto
deve apresentar uma superfície uniforme, sem rebarbas ou imperfeições. Para este
tipo, pode ser admitido um teor de zinco em até 32%.
As superfícies dos componentes "C" e "cunha" do conector não devem apresentar
trincas, lascas, porosidades, rachas ou falhas. Devem estar isentos de inclusões e não
terem arestas vivas, partes pontiagudas e rebarbas que possam danificar os
condutores na aplicação.
Cada conector deve ser fornecido com composto anti-óxido, nos componentes "C" e
"cunha", em quantidade adequada para realizar a conexão.
5.3 Característica Mecânica
Resistência à tração do conector mínima de 60 daN, para as seções máximas e
mínimas.
5.4 Característica Elétrica
Deverá apresentar resistência ôhmica, conforme NBR 13571. Além de condutividade
mínima de 22 %, segundo a NBR 5370.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Seção e tipo dos condutores aplicáveis do conector em mm²;
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
100
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
101
CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 1
FURO
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90491 Terminal compressão anel 23,0x 62,00 mm 1 furo 6,42 mm 25mm²
90825 Terminal compressão anel 23,0x 62,00 mm 1 furo 7,56 mm 35mm²
90826 Terminal compressão anel 23,0x 85,00 mm 1 furo 9,47 mm 50mm²
90827 Terminal compressão anel 23,0x 85,00 mm 1 furo 10,70 mm 70mm²
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O material previsto tem aplicabilidade nas conexões de sistemas de para raio e
aterramento em redes de distribuição de média e baixa tensão.
3 DESENHO DO MATERIAL
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102
Código Energisa
Seção do Condutor N° Furos
Dimensões
Matriz A B C D E F G R
(mm²) (mm) (mm)
90491 25 5,87-6,42
1
23,0 7,0 13,5 27,5 62,0 16,0 7,0 11,5 243,0
90825 35 7,39-7,56 23,0 7,0 13,5 27,5 62,0 16,0 8,5 11,5 243,0
90826 50 8,90-9,47 23,0 6,5 16,0 32,5 85,0 23,0 11,0 11,5 249,0
90827 70 10,60-10,70 23,0 6,5 16,0 32,5 85,0 23,0 12,0 11,5 249,0
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Liga de Alumínio fundido, apresentando teor de cobre inferior a 0,20%, com pureza
mínima de 99% e condutividade mínima de 57 % IACS a 20°C.(Dureza máxima de 30
HB).
5.2 Acabamento
Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),
isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.
O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou
inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.
A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais
elastômeros
Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor
durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
103
conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível
indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.
5.3 Característica Mecânica
O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalados,
não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço
mínimo de tração indicada na tabela anterior.
5.4 Característica Elétrica
No conector, corretamente instalado, não deve ser verificado, em qualquer de suas
partes, temperatura superior à do condutor.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome e/ou marca do fabricante;
Faixa de bitola aplicável com indicação do tipo do condutor (CA, CAA, CAL);
Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a
serem comprimidas.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
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104
CONECTOR TERMINAL À COMPRESSÃO DE ALUMÍNIO COM 2
FUROS
8 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90333 Terminal compressão anel 25,0x 145,0mm 2 furos 25,00mm²
90334 Terminal compressão anel 25,0x 145,0mm 2 furos 35,00mm²
90335 Terminal compressão anel 25,0x 160,0mm 2 furos 50,00mm²
90336 Terminal compressão anel 30,0x 140,0mm 2 furos 70,00mm²
90828 Terminal compressão anel 30,0x 140,0mm 2 furos 95,00mm²
90337 Terminal compressão anel 30,0x 140,0mm 2 furos 120,00mm²
90829 Terminal compressão anel 38,0x 166,0mm 2 furos 150,00mm²
90338 Terminal compressão anel 38,0x 166,0mm 2 furos 185,00mm²
90339 Terminal compressão anel 38,0x 166,0mm 2 furos 240,00mm²
9 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O material previsto tem aplicabilidade nas conexões de equipamentos de redes de
distribuição de média e baixa tensão.
10 DESENHO DO MATERIAL
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105
Código Energisa
Seção do Condutor N°
Furos
Dimensões
Matriz A B C D E R
(mm²) (AWG/MCM) (mm) (mm)
90333 25 4 5,70 a 6,10
2
25,0 6,3 16,0 44,5 145,0 11,5 249
90334 35 2 6,70 a 7,20
25,0 6,3 16,0 44,5 145,0 11,5 249
90335 50 1/0 8,90 a 9,47
25,0 7,0 16,0 44,5 160,0 11,5 249
90336 70 2/0 10,60 a 10,70
30,0 7,0 16,0 44,5 140,0 11,5 249
90828 95 3/0 11,90 a 12,60
30,0 8,0 16,0 44,5 140,0 11,5 249
90337 120 4/0 12,40 a 13,20
30,0 8,0 16,0 44,5 140,0 11,5 249
90829 150 a 15,75 a 16,00
38,0 9,5 16,0 44,5 166,0 11,5 317
90338 185 336 16,90 a 17,64
38,0 9,5 16,0 44,5 166,0 11,5 317
90339 240 a 18,40 a 20,25
38,0 9,5 16,0 44,5 166,0 11,5 317
11 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência
12 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
12.1 Material
Liga de Alumínio fundido, apresentando teor de cobre inferior a 0,20%, com pureza
mínima de 99% e condutividade mínima de 57 % IACS a 20°C.(Dureza máxima de 30
HB).
12.2 Acabamento
Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),
isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.
O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou
inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
106
A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais
elastômeros
Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor
durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do
conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível
indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.
12.3 Característica Mecânica
O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalados,
não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço
mínimo de tração indicada na tabela anterior.
12.4 Característica Elétrica
No conector, corretamente instalado, não deve ser verificado, em qualquer de suas
partes, temperatura superior à do condutor.
13 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome e/ou marca do fabricante;
Faixa de bitola aplicável com indicação do tipo do condutor (CA, CAA, CAL);
Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a
serem comprimidas.
14 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
107
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
108
CONECTOR TERMINAL ESTRANGULAMENTO
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90830 Terminal pressão estrangulamento alumínio 1 furo 11 mm 25 mm²-4AWG (CA/CAA)
90340 Terminal pressão estrangulamento alumínio 1 furo 11 mm 35 mm²-2 AWG (CA/CAA)
90340 Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 50/70 mm²-1/0/2/0 AWG(CA/CAA)
90342 Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 120 mm²-4/0 AWG (CA)
90341 Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 4/0 AWG (CAA)
90344 Terminal pressão estrangulamento alumínio 2 furos 15 mm 185 mm²-336,4 MCM (CA/CAA)
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade em terminações para
condutores encordoados ou sólidos de alumínio com ou sem alma de aço ou de cobre,
em conexões com barramentos de cobre nu ou alumínio que abrange os terminais,
Chaves, Transformadores de distribuição e demais equipamentos de distribuição de
energia elétrica.
3 DESENHO DO MATERIAL
3.1 Conector Estrangulamento 01 Parafuso
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109
Código Energisa
Dimensões
A B C D
(mm)
90830 48,0 23,0 18,0 11,0
90340 48,0 23,0 18,0 11,0
3.2 Conector Estrangulamento 02 Parafuso
Código Energisa
Dimensões
A B C D
(mm)
90341 106,0 29,0 22,0 14,0
90342 123,0 36,0 25,0 14,0
90343 127,5 40,0 30,0 14,5
90344 137,0 46,0 33,0 14,5
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
110
Código Energisa
Faixa de Diâmetro
Combinações
Número de Furo
Cabos Nus Cabos Isolados
Lado Menor
Lado Maior
Lado Menor Lado Maior Lado
Menor Lado Maior
(mm) (AWG/MCM)
(mm²) (AWG/MCM)
(mm²) (mm²)
90830 5,80 a
6,0 6,2 a 6,4
4 CA - 4 CAA 25 - - 1
90340 6,70 a 7,30
7,31 a 8,10
- - 2 CA 2 CAA
35 35 50 1
90341 9,00 a 9,70
10,00 a 10,60
1/0 CA 50 2/0 CA
1/0 CAA 70 70 - 2
90342 11,20 a 12,30
12,70 a 13,30
3/0 CA 2/0 CAA
95 4/0 CA
3/0 CAA - 95 120 2
90343 14,20 a 14,40
14,50 a 15,10
4/0 CAA - - 120 150 - 2
90344 15,45 a 17,00
17,30 a 18,90
336,4 CA
150 336,4 CAA
185 185 240 2
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 9326 – Conectores para cabos de potência;
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência;
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Material do conector deve ser produzido em alumínio extrudado, com acabamento
em banho superficial inibidor da corrosão galvânica, não recozido, com pureza
mínima de 96% e condutividade mínima de 40 % IACS a 20°C. O parafusos, porcas e
arruelas de pressão devem ser aço inoxidável 316-L e estes deverão apresentar a
cabeça sextavada.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
111
5.2 Acabamento
Conector deverá ser isenta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou
quaisquer outras imperfeições no revestimento, além de apresentar tratamento
superficial inibidor de corrosão.
5.3 Característica Mecânica
Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão. Possui conexão por pressão nos
condutores através do efeito mola. Devem ser observados os valores de torque:
M5 – 1,5 daN.m
M10 – 3 daN.m
M12 – 5 daN.m.
5.4 Característica Elétrica
Apresenta condutividade elétrica mínima igual a 40% e a resistência elétrica do
terminal deve ser no máximo 10% maior que a resistência elétrica do conjunto
condutor mais barra de fixação condutora a que se aplica
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Seção e tipo dos condutores aplicáveis;
Torque de ajuste na extremidade do parafuso;
Data de fabricação mês/ano.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser embalado individualmente, com folheto contendo instruções
de instalação, em saco plástico lacrado que impeça a penetração de umidade.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
112
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Os conectores deverão apresentar acabamento superficial para resistir a aplicações
com cabos de cobre ou alumínio sem sofrer processo de deterioração por corrosão.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
113
ESTRIBO PARA CONECTOR DE PERFURAÇÃO PARA REDE
PROTEGIDA
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90588 Estribo para conector de perfuração de LDMT.
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nos sistemas de
aterramento de LDMT em cabos protegidos (XLPE) nas tensões de operação 15/25 KV
com o auxílio do estribo para conector.
3 DESENHO DO MATERIAL
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
114
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
• ABNT NBR 8094 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por
exposição à nevoa salina – Método de ensaio.
• ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência;
• ABNT NBR 10296 – Material isolante elétrico – Avaliação da resistência ao
trilhamento e erosão sob condições ambientais severas.
• ABNT NBR 5370 – Conectores de cobre para ligações aéreas de condutores
elétricos em sistemas de potência.
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Cobre estanhado, têmpera dura, com condutividade elétrica mínima de 98% IACS a
20ºC. O estribo deve ser revestido de estanho pelo processo eletrolítico. A espessura
mínima da camada de estanho deve ser de 8 μm para qualquer amostra e de 12 μm.
5.2 Acabamento
Os estribos deverão ser no formato igual ou similar aos desenhos orientativos.
Devendo as serem superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências
pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições.
5.3 Características Mecânica
Devem apresentar as seguintes características:
• Os estribos de aterramento dos conectores 15/25 kV possuem uma carga
mínima de ruptura de 80 daN.
O estribo rigidamente preso e instalando-se o conector derivação para linha viva no
mesmo, com torque de instalação de 2,2 daN x m, não deve ocorrer no estribo
deformação permanente, ruptura ou a soltura da cunha do conector.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
115
5.4 Característica Elétrica
A corrente suportável de curto-circuito por um período mínimo de 30 ciclos (500 ms)
deve ser igual ou maior a 20kA.
6 IDENTIFICAÇÃO
Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca ou nome do fabricante.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
116
ESTRIBO PARA CONECTOR GLV
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90459 Alça Estribo 2 AWG.
90658 Alça Estribo 1/0 AWG.
90659 Alça Estribo 4/0 AWG.
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O material previsto apresenta aplicabilidade para conexões entre redes de
distribuição de média e/ou chave fusível.
O material deverá ser utilizado, única e exclusivamente, com os conectores de
derivação a compressão tipo H.
3 DESENHO DO MATERIAL
Código Energisa
Figura
Dimensões Capacidade Mínima de Condução A B C D Ø
(mm) (A)
90459 1 110,0 70,0 - 38,5 6,5 100
90658 2 131,0 86,0 70,0 50,0 6,5 150
90659 3 120,0 119,0 70,0 50,0 11,8 400
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
117
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 8094 – Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por
exposição à nevoa salina – Método de ensaio.
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência;
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Cobre estanhado, têmpera dura, com condutividade elétrica mínima de 98% IACS a
20ºC. O estribo deve ser revestido de estanho pelo processo eletrolítico. A espessura
mínima da camada de estanho deve ser de 8 μm para qualquer amostra e de 12 μm.
5.2 Acabamento
Os estribos deverão ser no formato igual ou similar aos desenhos orientativos.
Devendo as serem superfícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências
pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições.
5.3 Característica Mecânica
O estribo rigidamente preso e instalando-se o conector derivação para linha viva no
mesmo, com torque de instalação de 2,2 daN x m, não deve ocorrer no estribo
deformação permanente, ruptura ou a soltura da cunha do conector.
5.4 Característica Elétrica
A corrente suportável de curto-circuito por um período mínimo de 30 ciclos (500
ms) deve ser igual ou maior a 20kA.
6 IDENTIFICAÇÃO
Deve ser gravado de forma visível e indelével a marca ou nome do fabricante.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
118
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
119
GRAMPO DE LINHA VIVA
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90460 Grampo Linha Viva Cobre 2-1/0 AWG / 8-2/0 AWG
90461 Grampo Linha Viva Cobre 2/4/0 AWG / 10-95mm²
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os Conectores grampo de linha viva com aplicabilidade em conjunto com alças de
estribos em equipamentos de transformação (Transformadores).
3 DESENHO DO MATERIAL
3.1 Grampo De Linha Viva –100 A
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
120
Item Descrição
1 Corpo
2 Derivador
3 Parafuso Cab Redonda 3/16” x3/8”
4 Parafuso Olhal
5 Pino Encosto
6 Porca Autotravante
7 Arruela de Pressão M12
8 Arruela de Pressão 3/8”
3.2 Grampo De Linha Viva –400 A
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
121
Item Descrição
1 Corpo
2 Tampa
3 Derivador
4 Parafuso Olhal
5 Pino Encosto
6 Porca Autotravante
7 Arruela de Pressão M12
8 Pino de Articulação
9 Mola de Torção
Código Energisa
Condutor Corrente Mínima Tronco Derivação
(AWG) (mm²) (AWG) (mm²) (A)
90460 2 - 1/0 35 - 50 8 - 2/0 10 - 70 100
90461 2 - 4/0 35 - 120 8 - 2/0 10 - 70 400
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5474 – Conector Elétrico.
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Grampo de Linha Viva para 100 Ampères e constituído por material em liga de cobre,
contendo no mínimo 85% de cobre, no máximo, 6% de zinco, com alta resistência
mecânica e à corrosão Deve ter condutividade maior ou igual a 27% IACS Possuindo
acabamento estanhado, com uma camada de estanho de mínimo 8 mícron e média
de 12 mícrons A presilha (derivação) deve ter comprimento suficiente para acomodar
o condutor de maior bitola aplicável, sem a necessidade de se retirar a porca
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
122
Grampo de Linha Viva para 400 Ampères deve apresentar a carcaça (Corpo) e
mordente (Tampa) deverá ser constituído de liga de alumínio com condutividade
mínima de 32%IACS, sendo a presilha (Derivador) e parafuso olhal em liga de cobre
em elevada resistência mecânica e à corrosão
Além de possuir mecanismo de pressão no mordente (através de mola), enquanto a
presilha (derivação) deverá apresentar comprimento suficiente para acomodação do
condutor de maior bitola aplicável, sem a necessidade da retirada da porca As roscas
da presilha e da porca deverão ter roscas métricas de passo normal É aceito conector
grampo divergências do desenho, desde que sejam mantidas as características
técnicas e construtivas
5.2 Acabamento
O conector grampo de linha viva deverá possuir superfície isenta de inclusões,
trincas, lascas, rachaduras; porosidade, saliências, arestas cortantes, cantos vivos
ou outras imperfeições compatíveis com sua utilização. Os conectores derivação para
linha viva devem ser fornecidos completamente montados com presilha, arruela de
pressão e porcas
Também o conector deverá ser instalado em cabos de forma correta, não devendo
permitir o escorregamento dos condutores sem sofrer qualquer deformação
permanente ou ruptura ou provocar danos nos condutores na região de contato com
o conector, quando os condutores forem tracionados com os valores mínimos de
trações especificados em norma
5.3 Característica Mecânica
O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalados,
não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço
mínimo de tração indicada na tabela anterior
A resistência a torção deverá ser aplicada um torque de 2,2 daNm no grampo de linha
viva, instalado no estribo, não poderá ocorrer deformação permanente ou ruptura
no conjunto
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
123
5.4 Característica Elétrica
No conector deverá apresentar condutibilidade superior a 32% IACS
6 IDENTIFICAÇÃO
No corpo do conector derivação para linha viva deve ser gravado de forma legível e
indelével, no mínimo:
Nome e/ou marca do fabricante;
Faixa de bitola em AWG ou seção em mm² aplicável, com indicação se fio ou cabo
para tronco e derivação
7 ACONDICIONAMENTO
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento
A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. Não serão aceitas
embalagens elaboradas com poliestireno expandido.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
124
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO
NU TIPO CA E CAL
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90428 Luva emenda compressão alumínio 21 mm² - 4AWG(CA) 67,00 mm
90429 Luva emenda compressão alumínio 34 mm² - 2AWG(CA) 99,00 mm
90430 Luva emenda compressão alumínio 54 mm² - 1/0AWG(CA) 184,00 mm
90431 Luva emenda compressão alumínio 68 mm² - 2/0AWG(CA) 235,00 mm
90831 Luva emenda compressão alumínio 68 mm² - 3/0AWG(CA) 249,00 mm
90432 Luva emenda compressão alumínio 107mm² - 4/0AWG(CA) 267,00 mm
90433 Luva emenda compressão alumínio 170 mm² - 336,4MCM (CA) 251,00 mm
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões ou
emendas de condutores s/alma (CA) de LDMT.
3 DESENHO DO MATERIAL
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
125
Código Energisa
Tipo Condutores CA / CAL
Dimensões
Matriz
L Ø
(AWG/MCM) (mm²) (mm)
90428 L1A 4 25 67 ± 2 6,42 162
90429 L2A 2 35 99 ± 3 7,56 163
90430 L3A 1/0 50 184 ± 2 8,90 243
90431 L4A 2/0 70 235 ± 5 10,70 245
90831 L5A 3/0 95 249 ± 5 12,60
90432 L6A 4/0 120 267 ± 8 14,21 249
90433 L7A 336.4 185 251 ± 8 17,64 321
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Liga de Alumínio com condutividade elétrica mínima de 57% IACS e alta resistência
mecânica.
5.2 Acabamento
O conector deverá ser isento de fissuras, asperezas, estrias ou inclusões que
comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.
A luva deverá ter o aspecto indicado e ser fornecida com pasta anti-óxido.
5.3 Característica Mecânica
Após a compressão, o condutor não deverá apresentar escorregamento quando
submetido a um esforço de tração correspondente a 95% do seu valor de ruptura.
5.4 Característica Elétrica
Condutividade elétrica mínima de 57% IACS.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
126
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome e/ou marca do fabricante;
Seção nominal do condutor aplicável;
Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a
serem comprimidas;
Demarcação das faixas de compressão.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
127
LUVA DE EMENDA A COMPRESSÃO PARA CABO DE ALUMÍNIO
NU TIPO CAA
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição do Código
90434 Luva emenda compressão distribuição alumínio 25mm² - 4 AWG(CAA) 6,3 mm 310 mm
90435 Luva emenda compressão distribuição alumínio 39mm² - 2 AWG(CAA) 8,0mm 370 mm
90436 Luva emenda compressão distribuição alumínio 63mm² - 1/0 AWG(CAA) 10,1mm 435 mm
90437 Luva emenda compressão distribuição alumínio 79mm² - 2/0 AWG(CAA) 11,3 mm 501 mm
90832 Luva emenda compressão distribuição alumínio 79mm² - 3/0 AWG(CAA) 13,8 mm 430 mm
90438 Luva emenda compressão distribuição alumínio 125mm² - 4/0 AWG(CAA) 14,3 mm 480 mm
90439 Luva emenda compressão distribuição alumínio 198mm² - 336,4 MCM (CAA) 18,3 mm 565 mm
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização têm aplicabilidade nas conexões ou
emendas de condutores c/alma (CAA) de LDMT.
3 DESENHO DO MATERIAL
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
128
Código Energisa
Tipo
Dimensões Matriz Dimensão
Seção Nominal Diâmetro
Luva Aço Alumínio L1 L2
(mm²) (AWG) (mm) Externa Interna (mm)
90434 L1AA 25 4 2,1 6,3 237 236 310 105
90435 L2AA 39 2 7,4 8,0 239 238 370 115
90436 L3AA 63 1/0 9,4 10,1 243 242 435 120
90437 L4AA 79 2/0 10,5 11,3 245 242 501 133
90832 L5AA 98 3/0 11,1 13,8 247 248 425 130
90438 L6AA 125 4/0 13,3 14,3 249 248 480
90439 L7AA 198 336.4 16,9 18,3 316 252 565 175
4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência;
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Liga de Alumínio com condutividade elétrica mínima de 57% IACS e alta resistência
mecânica.
5.2 Acabamento
Revestimento isolante e capuz na cor preta, resistente a raios ultravioleta (UV),
isentos de trincas, fissuras, rebarbas e incrustações.
O conector deve ter revestimento isolante, isento de fissuras, asperezas, estrias ou
inclusões que comprometam o seu desempenho ou suas condições de utilização.
A impermeabilidade dos conectores deve ser assegurada através de materiais
elastômeros
Apropriados, não necessariamente baseada no emprego de graxas, gel, pastas, etc.
Cada conector deve conter, tanto no lado do tronco como na derivação, duas juntas
______________________________________________________________________________________ NDU 010 Versão 6.1 Janeiro / 2019
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isolantes de material elastômero, que deverá se auto ajustar ao isolante do condutor
durante a conexão, tornando-a estanque e a prova d’água. No final da aplicação do
conector deverá ocorrer automaticamente a quebra da cabeça do parafuso fusível
indicando o término da conexão e adequada aplicação de torque.
5.3 Característica Mecânica
O conector, após aplicadas as compressões recomendadas e corretamente instalados,
não deve sofrer deformação permanente ou ruptura quando aplicado um esforço
mínimo de tração indicada na tabela anterior.
5.4 Característica Elétrica
No conector, corretamente instalado, não deve ser verificado, em qualquer de suas
partes, temperatura superior à do condutor.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome e/ou marca do fabricante;
Faixa de bitola aplicável com indicação do tipo do condutor (CAA);
Índice da matriz aplicável e nº de compressões com demarcação das partes a
serem comprimidas.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado por bitola ou mm² determinados
nas tabelas acima.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
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TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR PRE ISOLADO
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90651 Terminal Compressao Pino Tubular 26,90mm 10,00mm2
90652 Terminal Compressao Pino Tubular 28,0mm 16,00mm2
90653 Terminal Compressao Pino Tubular 34,0mm 25,00mm2
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais padronizados têm aplicabilidade nas terminações de condutores
concêntricos de alumínio na ligação de medidores, disjuntores e caixas de derivação
de LDBT elétricos para circuitos até 105º C e 750 V.
3 DESENHO DO MATERIAL
Código Energisa
Seção do Condutor Cores
Padrão
Corrente Nominal
Dimensões
a b c d e A B
(mm²) (A) (mm)
90651 10 Vermelho 55 8,8 18,0 26,8 4,9 8,8 8,6 7,5
90652 16 Azul 70 10,0 18,0 28,0 6,2 10,0 9,8 8,7
90653 25 Amarelo 95 12,0 22,0 34,0 7,9 12,0 12,3 11,0
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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5471 – Condutores Elétricos
ABNT NBR 5474 – Conector Elétrico
ABNT NBR 11788 – Conectores de Alumínio Para Ligações Aéreas de Condutores
Elétricos em Sistemas de Potência
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Material metálico em cobre estanhado com 98% IACS de condutividade. Com luva
isolante em polipropileno ou nylon.
5.2 Acabamento
Conector deverá ser isenta, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou
quaisquer outras imperfeições no revestimento. O conector deverá ser decapado
fosco.
5.3 Característica Mecânica
Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão. Terminal conforme DIN 46228
-1.
5.4 Característica Elétrica
Não deverá ser verificada no terminal, temperatura superior à do condutor, quando
for percorrido pela corrente nominal do condutor.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do
Fabricante e referência;
Bitolas limites;
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Cor da luva isolante.
7 ACONDICIONAMENTO
O material deverá possuir embalagem em sacos plásticos com no máximo 100
unidades.
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
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CONECTOR TERMINAL A COMPRESSÃO TIPO PINO TUBULAR
1 CÓDIGO ENERGISA
Código Energisa
Descrição
90492 Terminal Compressão pino tubulares 10,00 mm²
90493 Terminal Compressão pino tubulares 16,00 mm²
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos apresentam aplicabilidade nas terminações de condutores de
cobre na ligação de medidores elétricos, Painéis elétricos, ligações de chaves de
disjunção, motores, máquinas, quadros de distribuição elétrica e outras. Circuitos
até 105º C e 750 V.
3 DESENHO DO MATERIAL
Código Energisa
Seção do Condutor
Dimensões Corrente Nominal
L d1 D1 D2
(mm²) (mm) (A)
90492 10 25 5,8 6,2 7,5 70
90493 16 25 7,3 7,7 9,5 95
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4 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas
de potência
ABNT NBR 5471 – Condutores Elétricos
ABNT NBR 5474 – Conector Elétrico
5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.1 Material
Material de cobre eletrolítico, estanhado com 98% IACS de condutividade.
5.2 Acabamento
Conector deverá ser isentas, na parte externa, de rachaduras, ranhuras, falhas ou
quaisquer outras imperfeições no revestimento. O conector deverá ser decapado
fosco.
5.3 Característica Mecânica
Alta condutibilidade elétrica e resistência à corrosão, conforme DIN 46228 -1.
5.4 Característica Elétrica
Material de cobre eletrolítico, estanhado com 98% IACS de condutividade.
6 IDENTIFICAÇÃO
Identificação deve ser adequadamente identificada, em baixo relevo, de modo
legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Bitolas limites.
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7 ACONDICIONAMENTO
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho das
funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento. O material deverá possui embalagem
com máximo de 100 peças.