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Radiologia e Diagnóstico por Imagem R2 Izabela Cristina de Souza

Tc4 cavidade sinonasal

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Radiologia e Diagnóstico por Imagem

R2 Izabela Cristina de Souza

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Septo nasal

vomer

etmoideesfenoide

maxila

palatino

frontal

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Face lateral da cavidade nasal

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SEIOS FRONTAIS:

Ausentes ao nascimento 2 anos iniciam desenvolvimento 10 aos 12 anos tamanho adulto.

5% população ausentes.

Septo intrassinusal.

COMPLEXO ETMOIDE:

5º mês de gestação.

Células anteriores são mais numerosas e contém mais septos.

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Etmoide supraorbital Etmoide infraorbital

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CONCHA BOLHOSA

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SEIO ESFENOIDE:

4º ou 5º mês de gestação 3º ano de vida início da segunda década de vida.

1, 2 ou 3 células.

Descrever se não alcança a parede anterior da sela turca.

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SEIO MAXILAR:

17º dia de gestação final do 1º ano 2ª década de vida.

Hipoplasia (7% da população).

Afetado por processos odontológicos.

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TC:

Processos inflamatórios/neoplásicos

Substituto da RX

Se possibilidade de cirurgia finas secções

Crista alveolar topo do seio frontal

Perpendicular ao palato duro

Plano prodentário ou retrodentário.

Sem contraste

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TC coronal simples TC cortes finos

(Corneto médio paradoxal)

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Coronal CT series on bone window settings demonstrating the anatomy of the paranasal sinuses and ostiomeatalcomplex from anterior (a) to posterior (f).

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RM:

Mapear extensão de massa ou de processo inflamatório para as órbitas ou cavidade craniana.

Ajuda a diferenciar processos neoplásicos de inflamatórios.

Neoplásicos:

Auxilia planejamento cirúrgico e do tratamento por radiação.

Axial + Coronal

T1 e T2

Gadolíneo

Sagital / paralelo ao N. Óptico

TÉCNICAS DE IMAGEM

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Viral Espessamento da mucosa nasal, dos cornetos e da mucosa

dos seio paranasais. Bilateral.

Alérgica Pólipos nasais.

Bacteriano: Óstio nasal obstruído Maxilar secundária a causas odontogênicas (15%). Isolada a um ou alguns seios contiguos. Nível HA.

Crônica: Mucosa sinusal atrófica ou hipertrófica.

PROCESSOS INFLAMATÓRIOS

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PROCESSOS INFLAMATÓRIOS

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Opacificação Unilateral de Seio Paranasal:

PROCESSOS INFLAMATÓRIOS

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Achado incidental mais comum em exames de rotina dos seios maxilares.

10% RX / 30-40% TC.

Densidade de partes moles arredondada.

Cisto de retenção mucosa ou serosa ou pólipo.

CISTOS

Cistos de retenção ou pólipos: ausência de destruição óssea

RM: realce linear na maioria dos pólipos e cistos de retenção

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Mucormicose, histoplasmose, candidíase, Aspergillus.

Achados não específicos: Opacificação dos seios.

Reação óssea esclerótica.

Cistos de retenção, pólipos e fluidos densidade de partes moles.

Aumento de densidade hemorragia intrassinusal, secreções espessadas ou

infecção fúngica.

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Mucormicose Imunocomprometidos 50 a 75% apresentam DM não controlado.

Agentes invasivos.

Tendência a invadir vasos sanguíneostromboseinfartos cerebrais.

Invasão de órbitas, seio cavernoso, veia oftálmica, meninges (abscesso cerebral).

Pode haver destruição óssea (estágio mais avançado).

Fungos aglutinam Ca, Mn e outros metais pesados:

Hiperdenso.

Baixa intensidade de sinal em T2.

Aspergillus Previamente hígidos.

Não tem associação com doença pulmonar.

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Dilatação secundária e realce do seio

cavernoso

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Realce meníngeo Seio frontal infectado

Abscesso cerebral

Ausência aparente de

envolvimento ósseo

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Espessamento de mucosas e aumento de secreções.

Septo nasal com espessamento focal ou erosões.

Maxilares e etmoides mais afetados.

Não ocorrem níveis HA.

Alterações ósseas espessamentos e esclerose das paredes.

Granulomatose de Wegner: Septo nasalespessamento difuso seguido de perfuração.

Tuberculose: Secundária à infecção pulmonar.

Actinomicose: Raramente envolve seios paranasaisextensão direta proveniente da

mandíbula.

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Granulomatose de Wegner: realces lineares (seta) ou realce dos nódulos.

Destruição de estruturas ósseas fora de proporção ao espessamento do tecido de partes moles deve-se levar a pensar em processo granulomatoso ou linfoma.

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Lesões expansíveis mais comuns dos seios paranasais.

Obstrução de um óstio do seiosecreção contínuaexpansão e reconstrução das margens ósseaserosão dos septos internos e deslocamento de estruturas adjacentes.

Frontais mais afetados (60%).

Sintomas: Proptose

Deformidades estéticas

Dor mucopiocele.

TC: Seio expandido e preenchido por material homogêneo de atenuação

razoavelmente baixa (15HU).

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Destruição da parede

do seio frontal.

Deiscência da parede

posterior do seio frontal esquerdo.

Mucocele etmoidal anterior com

expansão lateral e deslocamento de conteúdo orbial.

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RM: Isointensa a tecidos de partes moles em T1.

Hiperintensa em T2.

Se hipointensa ou com ausência de sinal em T2antiga.

MUCOCELES

T1 pós-contraste: forte realce na região das células etmoidais (seta espessa),realce periférico com secreção central dentro do seio esfenoide (seta fina) e umamucocele com realce periférico linear secundário à obstrução do seio pelo tumor.

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PAPILOMAS:

Obstrução nasal, epistaxe, anosmia.

Possibilidade de degeneração maligna (escamosos).

Fungiformes, invertidos ou endofíticos.

Superfície irregular.

Massa de tecido de partes moles polipoidelocalizada no septo nasal.

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B: Arqueamento lateral da face residual da parede medial do seio maxilar indica que a massa provavelmente se origina de dentro da cavidade nasal.

C: massa de tecido de partes moles preenche a cavidade nasal. Alto sinal heterogêneo no seio maxilar sugere massa. Fluido nas células aéreas da mastoide sugere obstrução da tuba

auditiva.

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CARCINOMA:

Maxilar (80%).

Homens / 6ª e 7ª décadas de vida.

Sintomas crônicos brandos sinusite, polipose, obstrução do ducto lacrimal massa na cavidade oral ou bochecha.

Sobrevida em 5anos=25 a 30%.

Recorrência local.

Destruição óssea mesmo na presença de massa relativamente pequena.

Avaliar seio cavernoso e porções proximais do trigêmeo.

Contraste na TC tem pouca utilidade. Na RM tem grande utilidade em diferenciar de massas inflamatórias.

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CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS:

A: T2 com supressão de gordura

B: T1 pós-contraste com supressão de gordura

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NEUROBLASTOMA OLFATIVO (Estesioneuroblastoma):

Originado nas células das cristas neurais e surge na mucosa olfativa.

Crescimento relativamente lentoexpansão e reconstrução das estruturas ósseas (confundir com processo benigno).

Estender intracranialmente.

T2T1 com supressão

de gordura

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LINFOMA

Maioria LNH (2ª malignidade mais comum na cabeça e pescoço).

Cavidade nasal e seio maxilar.

Marcante radiossensibilidade.

Volumosas massas de tecido de partes moles que podem realçar com gadolíneo.

Reconstruir osso, ocasionalmente causar seu desgaste, em vez de sua destruição.

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LINFOMA

T1 com supressão de gordura.

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ANGIOFIBROMA JUVENIL (Angiofibroma Nasofaríngeo):

Masculino / 2ª déc

Obstrução nasal, severa epistaxe, deformidade facial, proptose.

Massa polipoide altamente vascularizada, não encapsulada.

Benigna, mas altamente agressiva.

Fossa pterigopalatina (90%)assimetria em tamanho ou alargamento, ausência de plano de gordura entre as placas pterigoides e a parte posterior do seio maxilar.

Massa realçada polipoide infiltrante que abrange fissuras nasofaríngeas, pterigopalatinas e cavidade nasal.

Estender para seios maxilares e etmoides e fossa craniana.

Arteriografia.

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ANGIOFIBROMA JUVENIL (Angiofibroma Nasofaríngeo):

Podem involuir no final da puberdade

Terapia: Minimizar a deformidade facial.

Reduzir risco de necessidade de transfusões.

A. Meníngea Média

A. Esfenopalatina

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TUMORES NEUROGÊNICOS:

Schwanomas: Lesões expansíveis de crescimento lentodiferenciar do angiofibroma.

Não envolvem fissura pterigopalatina.

Neurofibromas: Neurofibromatose tipo I.

Podem não ser diferenciáveis do schwanoma.

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OSTEOMA:

Frontal.

Achado incidental.

Pode causar obstrução ou desgaste do frontal ou do etmoide até a cavidade craniana, provocando escape de LCR.

Ossos altamente densos.

Múltiplospesquisar síndrome

de Gardner (osteomas, cistos e

tumores de pele, polipose

intestinal).

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OSTEOMA:

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DISPLASIA FIBROSA:

Osso medular é substituído por osso mal organizado.

Maxila e mandíbula.

Pequeno potencial de transformação maligna (0,5%).

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FIBROMA OSSIFICANTE:

Padrão ósseo lamelar.

Matriz calcificada que forma arcos ou anéis.

Com expansão ou destruição deve-se sempre suspeitar de um processo mais agressivo, como condrossarcoma.

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TUMORES ODONTOGÊNICOS:

Borda alveolarseio maxilar.

Cistos germe dentário supranumerário, dente incluso.

Abscessos alterações inflamatórias na raiz do dente associada a cáries.

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LADO DA FACE:

Fratura em tripé ou trimalar.

Envolve assoalho da órbita, paredes anterior e posterior do seio maxilar, arco zigomático, sutura zigomaticofrontal e a parede posterior da órbita.

4 pontos em um plano aparece com 3.

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FRATURAS DE LE FORT:

Ruptura das placas pterigoides ruptura do plexo venosopterigoiderisco de vida.

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John R. Haaga, MD: CT and MRI of the Whole Body

Moore, Keith L.; Dalley, Arthur F.: Clinically Oriented Anatomy, 5th Edition

Agur, Anne M.R.; Dalley, Arthur F.: Grant's Atlas of Anatomy, 12th Edition

R. Maroldi, P. Nicolai (eds.) ; with contributions by A. R. Antonelli ... [etal.]: Imaging in treatment planning for sinonasal diseases

Paul Butler, Adam W. M. Mitchell and Harold Ellis 2007: Anatomy for Medical Students

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Radiologia e Diagnóstico por Imagem

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