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A Educação Especial na A Educação Especial na perspectiva inclusivaperspectiva inclusiva
na U.E. Profa. Thermutis Araújo na U.E. Profa. Thermutis Araújo MachadoMachado
20132013
Fundamentação legal• BRASIL Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva. Brasília, MEC/SEESP. -2008.
• Documento:“A Ação da Educação Especial nas unidades de
Educação Infantil do Núcleo de Ação Educativa Descentralizada
SUDOESTE”, elaborado em abril de 2012 pelas Coordenadoras
Pedagógicas da Educação Infantil e Professoras de Educação
Especial – Educação Infantil do NAED Sudoeste.
• Projeto Pedagógico desta unidade.
PrincípioEixo Norteador
• “...que todas as crianças, sempre que possível,
possam aprender juntas, independente de suas
dificuldades e diferenças (...)as crianças com
necessidades educacionais especiais devem
receber todo o apoio adicional necessário
para garantir uma educação eficaz.” (Declaração de Salamanca e linha de ação sobre
necessidades educativas especiais, Brasília, UNESCO, 1994)
Edição do dia 14/04/2013 . Fantástico14/04/2013Com paralisia, jovem vai a faculdade com o pai e se forma em jornalismo
• A Educação Especial tem como objetivo garantir e promover o desenvolvimento das potencialidades das crianças com deficiência e promover de forma integral a inclusão.
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), a
educação inclusiva é definida como: a garantia de todos
ao acesso escolar, a aceitação e o acolhimento das
diferenças e o esforço coletivo na equiparação de oportunidades de
desenvolvimento com qualidade. Assim, não basta que uma
criança com necessidades educacionais especiais seja inserida em
uma classe regular, é necessário que lhe dêem condições físicas,
pedagógicas e médicas, se assim for
necessário para sua permanência no espaço escolar
regular.
Atendimento educacional especializado: para
quem?• Conforme definido na Política Nacional de
Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (2007), o atendimento educacional
especializado é oferecido às crianças com
deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas
habilidades.
Ou seja:
• “(...) considera-se pessoa com deficiência
aquela que tem impedimentos de longo prazo, de
natureza física, mental ou sensorial que, em
interação com diversas barreiras, podem ter
restringida sua participação plena e efetiva
na escola e na sociedade.
• Os alunos com transtornos globais do
desenvolvimento são aqueles que apresentam
alterações qualitativas das interações sociais
recíprocas e na comunicação, um repertório
de interesses e atividades restrito,
estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse
grupo alunos com autismo, síndromes do
espectro do autismo e psicose infantil.
• Alunos com altas habilidades/superdotação
demonstram potencial elevado em qualquer
uma das seguintes áreas, isoladas ou
combinadas: intelectual, acadêmica,
liderança, psicomotricidade e artes, além de
apresentar grande criatividade, envolvimento
na aprendizagem e realização de tarefas em
áreas de seu interesse”
O que faz o professor de Educação Especial na
construção de uma escola inclusiva?
• Sendo o principio do trabalho a inclusão das crianças
com deficiência, a atuação do professor de Educação
Especial é baseada nas ações formativas nos diferentes
tempos e espaços pedagógicos da unidade. O objetivo é
oferecer a unidade educacional ferramentas para a
efetiva inclusão da criança com deficiência. Portanto as
ações do professor de Educação Especial visam
capacitar todos os envolvidos com a criança atendida
utilizando os diferentes espaços formativos, incluindo
ações junto ao agrupamento.
Ações do Projeto Movimento Escola Inclusiva para 2013
Trabalho colaborativo• Parceria de trabalho com a Orientadora
Pedagógica possibilita o afinamento das práticas e o aprimoramento das orientações a ser direcionada a este coletivo.
Projeto formação 2013
“A Escola Inclusiva e a Educação Especial”.
• Uma das estratégias de formação nesta unidade é utilizar o espaço destinado à formação oferecido pelo NAED Sudoeste, tornando o CIMEI Profª. Thermutis Araújo Machado em uma escola POLO, proporcionando maior facilidade aos profissionais da equipe da unidade. Essa proposta de continuação iniciou em 2012, sendo oferecido no período da manhã e em 2013 será oferecido aos profissionais no período da tarde.
Projeto de HP• A Tecnologia Assistiva no ambiente escolar
Este espaço é destinado à construção de ferramentas pedagógicas inclusivas com discussões coletivas sobre ações, adaptação de materiais e confecção de pranchas para a comunicação alternativa com a orientação da professora de Educação Especial da unidade, dando suporte ao projeto “Educador de Apoio Pedagógico aos Processos Inclusivos”
Comunicação Alternativa
Projeto Educador de Apoio Pedagógico aos Processos
Inclusivos”• O objetivo é oferecer a professora do agrupamento
oportunidade de atender com qualidade a turma, para que todas as crianças tenham igualdade de oportunidades nas brincadeiras, na ludicidade, na interação com o meio, nas produções pedagógicas, assim como nas atividades de vida diárias. Em dois casos há também a necessidade de iniciar um trabalho de implementação da comunicação alternativa, sendo necessária cuidadosa interlocução para que cada etapa do processo seja realizada de acordo com a proposta
planejada ao agrupamento.
Proposta de trabalho sobre a inclusão com as
crianças
• Realizar oficinas abordando a temática das diferenças.
Avaliações de crianças• Através do Protocolo de
solicitação para avaliação da Educação Especial,
encontra-se na pasta da Educação Especial, que fica no escaninho na sala de reuniões
Canais de acesso• http://movimentoescolainclusiva.bl
ogspot.com.br/• Plantão de atendimento ao
educadores: segundas feiras das 11:30h às 13:10h.