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plano de curso tecnico subsequente em mineração - ifrn
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Projeto Pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em
MINERAO na forma Subsequente,
na modalidade presencial
Projeto Pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em
MINERAO na forma Subsequente,
na modalidade presencial
Eixo Tecnolgico: Recursos Naturais
Projeto aprovado pela Resoluo N 42/2011-CONSUP/IFRN, de 09/09/2011.
2011
Belchior de Oliveira Rocha REITOR
Anna Catharina da Costa Dantas PR-REITORA DE ENSINO
Wyllys Abel Farkat
PR-REITOR DE EXTENSO Jos Yvan Pereira Leite
PR-REITOR DE PESQUISA
COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO: Anna Paula Lima Costa
Jomar de Freitas Margareth Mria Rodrigues Olinto Amaral
Rosiney Araujo Martins Silvana Andrade de Souza
COORDENAO PEDAGGICA: Margareth Mria Rodrigues Olinto Amaral
REVISO PEDAGGICA Ana Lcia Pascoal Diniz
Francy Izanny Brito Barbosa Martins Nadja Maria de Lima Costa Rejane Bezerra Barros
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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SUMRIO
APRESENTAO 5
1. JUSTIFICATIVA 7
2. OBJETIVOS 8
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 9
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 10
5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO 12
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR 12
5.2. PRTICA PROFISSIONAL 16
5.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 16
5.2.2. ESTGIO CURRICULAR 17
5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS 18
5.4. INDICADORES METODOLGICOS 20
6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM 21
7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS 22
8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS 22
9. BIBLIOTECA 25
10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 25
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 26
REFERNCIAS 27
ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL 28
ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR 31
ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO 39
ANEXO IV PROGRAMAS DOS SEMINRIOS CURRICULARES 67
ANEXO V ACERVO BIBLIOGRFICO BSICO 74
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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APRESENTAO
O presente documento constitui-se do projeto pedaggico do curso Tcnico de Nvel Mdio em
Minerao, na forma Subsequente, referente ao eixo tecnolgico de Recursos Naturais do Catlogo
Nacional de Cursos Tcnicos. Este projeto pedaggico de curso se prope a contextualizar e definir as
diretrizes pedaggicas para o respectivo curso tcnico de nvel mdio para o Instituto Federal do Rio
Grande do Norte, destinado a estudantes que concluram o ensino mdio e pleiteiam uma formao
tcnica.
Configura-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosficos da prtica
educativa numa perspectiva progressista e transformadora, nos princpios norteadores da modalidade
da educao profissional e tecnolgica brasileira, explicitados na LDB n 9.94/96 e atualizada pela
Lei n 11.741/08, bem como, nas resolues e decretos que normatizam a Educao Profissional Tcnica
de Nvel Mdio do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa
oferta educacional.
Esto presentes, tambm, como marco orientador desta proposta, as diretrizes institucionais
explicitadas no Projeto Poltico-Pedaggico, traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso
da educao como uma prtica social transformadora, as quais se materializam na funo social do IFRN
que se compromete a promover formao humana integral por meio de uma proposta de educao
profissional e tecnolgica que articule cincia, trabalho, tecnologia e cultura, visando formao do
profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido com as
transformaes da realidade na perspectiva da igualdade e da justia social.
A educao profissional tcnica subsequente ao ensino mdio, tem por finalidade formar
tcnicos de nvel mdio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos
tecnolgicos com especificidade em uma habilitao tcnica reconhecida pelos rgos oficiais e
profissionais. Embora, no articulada com o ensino mdio, em sua forma de desenvolvimento curricular,
os cursos tcnicos do IFRN esto estruturados de modo a garantir padres de qualidade correlatos aos
demais cursos tcnicos, quanto ao tempo de durao, a articulao entre as bases cientficas e
tecnolgicas, a organizao curricular com ncleos politcnicos comuns, s prticas interdisciplinares, s
atividades de prtica profissional, s condies de laboratrios e equipamentos, s formas de
acompanhamento e avaliao, assim como nas demais condies de ensino.
Essa forma de atuar na educao profissional tcnica objetiva romper com a dicotomia entre
educao bsica e formao tcnica, possibilitando resgatar o princpio da formao humana em sua
totalidade, superar a viso dicotmica entre o pensar e o fazer a partir do princpio da politecnia, assim
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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como visa propiciar uma formao humana e integral em que a formao profissionalizante no tenha
uma finalidade em si, nem seja orientada pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em
uma possibilidade para a construo dos projetos de vida dos estudantes (Frigotto, Ciavatta e Ramos,
2005).
Este documento apresenta os pressupostos tericos, metodolgicos e didtico-pedaggicos
estruturantes da proposta do curso em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional. Em
todos os elementos estaro explicitados princpios, categorias e conceitos que materializaro o processo
de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta prxis pedaggica.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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1. JUSTIFICATIVA
Com o avano dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos, a nova ordem no padro de
relacionamento econmico entre as naes, o deslocamento da produo para outros mercados, a
diversidade e multiplicao de produtos e de servios, a tendncia conglomerao das empresas,
crescente quebra de barreiras comerciais entre as naes e formao de blocos econmicos regionais,
a busca de eficincia e de competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de
informao e de novas formas de gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes
estruturais que modificam os modos de vida, as relaes sociais e as do mundo do trabalho,
consequentemente, estas demandas impem novas exigncias s instituies responsveis pela
formao profissional dos cidados.
Nesse cenrio, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os jovens capazes de lidar
com o avano da cincia e da tecnologia, prepar-los para se situar no mundo contemporneo e dele
participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.
Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira um dficit na oferta de educao profissional,
uma vez que essa modalidade de educao de nvel mdio deixou de ser oferecida nos sistemas de
ensino estaduais com a extino da Lei n 5.962/71. Desde ento, a educao profissional esteve a cargo
da rede federal de ensino, mas especificamente das escolas tcnicas, agrotcnicas, centros de educao
tecnolgica, algumas redes estaduais e nas instituies privadas, especificamente, as do Sistema S, na
sua maioria, atendendo as demandas das capitais.
A partir da dcada de noventa, com a publicao da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao
(Lei n 9.394/96), a educao profissional passou por diversas mudanas nos seus direcionamentos
filosficos e pedaggicos, passa a ter um espao delimitado na prpria lei, configurando-se em uma
modalidade da educao nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituies federais de educao
profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituies pblicas
de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia. Portanto, tem sido
pauta da agenda de governo como uma poltica pblica dentro de um amplo projeto de expanso e
interiorizao dessas instituies educativas.
Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuao em diferentes municpios do estado do Rio Grande
do Norte, com a oferta de cursos em diferentes reas profissionais, conforme as necessidades locais.
No mbito do Estado do Rio Grande do Norte, a oferta do Curso Tcnico Integrado em
Minerao, na modalidade presencial, visa atender a demanda de mo de obra qualificada para as
operaes de pesquisa, lavra e tratamento de minrios da regio, contribuindo para o
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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desenvolvimento do setor mineral, que desempenha um importante papel na sociedade moderna como
fornecedor de matrias-primas das quais dependem a indstria agrcola, qumica, metalrgica e da
construo civil.
O Brasil, dada a sua extenso territorial e contexto geolgico, um dos maiores produtores
mundiais de minrios de ferro, alumnio, nibio, ouro, cobre, entre outros, necessitando, portanto, de
profissionais nas reas do conhecimento geolgico dos jazimentos, da explorao e beneficiamento dos
bens minerais existentes. A minerao a base de uma indstria dinmica capaz de transformar minrio
em riqueza, contribuindo dessa forma para o progresso material, tcnico-econmico e cultural da
populao de um pas. Os minerais esto presentes em todos os campos da atividade humana
constituindo insumos ou matria prima fundamental para o desenvolvimento global. A vocao mineral
do Estado refora a necessidade do oferecimento deste curso, aliado s polticas da maioria das grandes
empresas que esto aumentando seus investimentos na pesquisa mineral, na extrao e no
beneficiamento de minrios.
Nessa perspectiva, o IFRN prope-se a oferecer o Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao,
na forma Subsequente, por entender que estar contribuindo para a elevao da qualidade dos servios
prestados sociedade, formando o Tcnico em Minerao, atravs de um processo de apropriao e de
produo de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capaz de impulsionar a formao humana e o
desenvolvimento econmico da regio articulado aos processos de democratizao e justia social.
2. OBJETIVOS
O Curso Tcnico Subsequente em Minerao, na modalidade presencial, tem como objetivo
geral formar profissionais que conheam e gerenciem atividades prprias da rea, como a prospeco,
pesquisa, planejamento, lavra e tratamento de bens minerais.
Os objetivos especficos do curso compreendem a formao de profissionais para:
contribuir para a formao critica e tica frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu
impacto no desenvolvimento e na construo da sociedade;
estabelecer relaes entre o trabalho, a cincia, a cultura e a tecnologia e suas
implicaes para a educao profissional e tecnolgica, alm de comprometer-se com a
formao humana, buscando responder s necessidades do mundo do trabalho;
possibilitar reflexes acerca dos fundamentos cientfico-tecnolgicos da formao tcnica,
relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;
operar equipamentos de extrao mineral, sondagem, perfurao, amostragem e
transporte.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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auxiliar na caracterizao de minrios sob os aspectos fsico qumico, mineralgico e
granulomtrico;
executar projetos de desmonte, transporte e carregamento de minrios;
monitorar a estabilidade de rochas em minas subterrneas e a cu aberto;
auxiliar na elaborao de mapeamento geolgico e amostragem em superfcie e subsolo;
operar equipamentos de fragmentao, de separao mineral, separao slidolquido,
hidrometalrgicos e de secagem;
supervisionar a execuo de cronogramas fsicos;
organizar bancos de dados;
analisar os planos de lavra de mina a cu aberto e subterrnea;
identificar e supervisionar os mtodos de lavra;
identificar e supervisionar as tcnicas de disposio de estril;
identificar os equipamentos de carregamento e transporte;
identificar os princpios da Cominuio e Classificao;
comparar e operar os diversos equipamentos de tratamento de minrios.
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O acesso ao Curso Tcnico Subsequente Minerao, na modalidade presencial, destinado a
portadores do certificado de concluso do Ensino Mdio, ou equivalente, poder ser feito atravs de
(Figura 1):
processo seletivo, aberto ao pblico ou conveniado, para o primeiro perodo do curso; ou
transferncia ou reingresso, para perodo compatvel.
Com o objetivo de democratizar o acesso ao curso, pelo menos 50% (cinquenta por cento) das
vagas oferecidas a cada entrada podero ser reservadas para alunos que tenham cursado do sexto ao
nono ano do Ensino Fundamental e todas as sries do Ensino Mdio em escola pblica.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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Figura 1 Requisitos e formas de acesso ao curso.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO
O profissional concluinte do Curso Tcnico Subsequente em Minerao, na modalidade
presencial, oferecido pelo IFRN deve apresentar um perfil de egresso que o habilite a desempenhar
atividades voltadas para mineralogia, geologia, topografia, pesquisa mineral, lavra, tratamento de
minrios, segurana do trabalho e meio ambiente.
Esse profissional dever demonstrar as capacidades de:
conhecer e utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da
cidadania e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento
da autonomia intelectual e do pensamento crtico;
compreender a sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela
intervm como produtos da ao humana e do seu papel como agente social;
ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes,
estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos das vrias cincias e
outros campos do saber;
refletir sobre os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos,
relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;
coletar informaes geolgicas a partir de sensoriamento remoto e da informtica
aplicada;
auxiliar na realizao de mapeamento geolgico e amostragem em superfcie e
subsuperfcie; na execuo de projetos de identificao, qualificao e quantificao de
jazimentos minerais; na superviso de estabilidade em minas subterrneas e a cu aberto;
na superviso das atividades especficas de planejamento e lavra de minas;
Tcnico de Nvel Mdio Subsequente em
Minerao
Portadores de Certificado de Concluso do Ensino Mdio
Processo Seletivo
Tran
sfern
cia
Alunos de outros cursos tcnicos
Reingresso
Ex-alunos de cursos tcnicos
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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efetuar coleta de dados de geoqumica e geofsica de explorao;
executar levantamentos e confeccionar mapas topogrficos nas fases de pesquisa mineral
e lavra (topografia cu aberto e subterrneo);
aplicar mtodos de anlise mineralgica, fragmentao, classificao, balano de massa,
bem como de separao fsica e fsico-qumica ao tratamento de minrios;
caracterizar minrios sob os aspectos fsico e fsico-qumico, mineralgico e
granulomtrico;
operar equipamentos de sondagem, perfurao, amostragem e transporte;
instalar e operar mquinas de minerao;
auxiliar em processo hidrometalrgico;
auxiliar em atividades de lavra e beneficiamento de Rochas Ornamentais;
coordenar e controlar a qualidade da produo da lavra e beneficiamento;
operar equipamentos de anlise mineralgica, granulomtrica, de fragmentao e de
separao;
aplicar medidas de controle e proteo ambiental para os impactos gerados pela pesquisa
mineral, lavra e tratamento de minrios;
conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente e
entendendo a sociedade como uma construo humana dotada de tempo, espao e
histria;
ter atitude tica no trabalho e no convvio social, compreender os processos de
socializao humana em mbito coletivo e perceber-se como agente social que intervm
na realidade;
ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe,
exercer liderana e ter capacidade empreendedora;
posicionar-se critica e eticamente frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu impacto
no desenvolvimento e na construo da sociedade.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR
A organizao curricular do curso observa as determinaes legais presentes na Lei n 9.394/96,
alterada pela Lei n 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Profissional Tcnica
de Nvel Mdio, bem como nos princpios e diretrizes definidos no Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN.
Os cursos tcnicos de nvel mdio possuem uma estrutura curricular fundamentada na
concepo de eixos tecnolgicos constantes do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT), aprovado
pela Resoluo CNE/CEB n. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB n. 11/2008 e institudo pela
Portaria Ministerial n. 870/2008. Trata-se de uma concepo curricular que favorece o
desenvolvimento de prticas pedaggicas integradoras e articula o conceito de trabalho, cincia,
tecnologia e cultura, medida que os eixos tecnolgicos se constituem de agrupamentos dos
fundamentos cientficos comuns, de intervenes na natureza, de processos produtivos e culturais, alm
de aplicaes cientficas s atividades humanas.
A proposta pedaggica do curso est organizada por ncleos politcnicos os quais favorecem a
prtica da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma educao
profissional e tecnolgica integradora de conhecimentos cientficos e experincias e saberes advindos
do mundo do trabalho, e possibilitando, assim, a construo do pensamento tecnolgico crtico e a
capacidade de intervir em situaes concretas.
Essa proposta possibilita a realizao de prticas interdisciplinares, assim como a favorece a
unidade dos projetos de cursos em todo o IFRN, concernente a conhecimentos cientficos e
tecnolgicos, propostas metodolgicas, tempos e espaos de formao.
Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organizao por eixos tecnolgicos,
os cursos tcnicos subsequentes do IFRN esto estruturados em ncleos politcnicos segundo a
seguinte concepo:
Ncleo fundamental: Relativo a conhecimentos cientficos imprescindveis ao bom
desempenho acadmico dos ingressantes. Constitui-se de uma proposta de reviso de
conhecimentos de formao geral que serviro de base para a formao tcnica. Tem como
elementos indispensveis o domnio da lngua materna e os conceitos bsicos das cincias,
de acordo com as necessidades do curso.
Ncleo articulador: Relativo a conhecimentos do ensino mdio e da educao profissional,
traduzidos em contedos de estreita articulao com o curso, por eixo tecnolgico, e
elementos expressivos para a integrao curricular. Contempla bases cientficas gerais que
aliceram inventos e solues tecnolgicas, suportes de uso geral tais como tecnologias de
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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informao e comunicao, tecnologias de organizao, higiene e segurana no trabalho,
noes bsicas sobre o sistema da produo social e relaes entre tecnologia, natureza,
cultura, sociedade e trabalho. Configura-se ainda, em disciplinas tcnicas de articulao
com o ncleo estruturante e/ou tecnolgico (aprofundamento de base cientfica) e
disciplinas ncoras para prticas interdisciplinares.
Ncleo tecnolgico: relativo a conhecimentos da formao tcnica especfica, de acordo
com o campo de conhecimentos do eixo tecnolgico, com a atuao profissional e as
regulamentaes do exerccio da profisso. Deve contemplar disciplinas tcnicas
complementares, para as especificidades da regio de insero do campus, e outras
disciplinas tcnicas no contempladas no ncleo articulador.
A organizao do curso est estruturada numa matriz curricular integrada, constituda por
ncleos politcnicos, que tem os fundamentos nos princpios da politcnica, da interdisciplinaridade e
nos demais pressupostos do currculo integrado. Essa estrutura curricular corresponde a uma matriz
composta por ncleos politcnicos, conforme segue:
Figura 2 Representao grfica do desenho e da organizao curricular dos cursos tcnicos subsequentes
A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e com
uma carga-horria total de 1.835 horas, sendo 1.335 horas destinadas s disciplinas de bases cientfica e
tecnolgica, 100 horas aos seminrios curriculares e 400 horas prtica profissional. O Quadro 1
descreve a matriz curricular do curso.
TCNICO SUBSEQUENTE
NCLEO ARTICULADOR Disciplinas de base
cientfica e tecnolgica comuns aos eixos
tecnolgicos e disciplinas tcnicas de articulao e
integrao
NCLEO TECNOLGICO Disciplinas tcnicas
especficas do curso, no contempladas no Ncleo
Articulador
ENSINO TC
NICO
NCLEO FUNDAMENTAL Disciplinas de
reviso do Ensino Mdio
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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As disciplinas que compem a matriz curricular devero estar articuladas entre si,
fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualizao. Orientar-se-o pelos perfis
profissionais de concluso estabelecidos no Projeto Pedaggico do Curso, ensejando a formao
integrada que articula cincia, trabalho, cultura e tecnologia, assim como a aplicao de conhecimentos
terico-prticos especficos do eixo tecnolgico e da habilitao especfica, contribuindo para uma
slida formao tcnico-humanstica dos estudantes.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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Quadro 1 Matriz curricular do Curso Tcnico Subsequente em Minerao, na modalidade presencial
DISCIPLINAS
Nmero de aulas semanal por Srie / Semestre
Carga-horria total
1 2 3 4 Hora/ aula Hora
Ncleo Fundamental Lngua Portuguesa 4 80 60 Subtotal de carga-horria do ncleo fundamental 4 80 60 Ncleo Articulador Informtica 3 60 45 Gesto e Psicologia das Organizaes 4 80 60 Segurana do Trabalho 2 40 30 Noes de Pesquisa Mineral 4 80 60 Subtotal de carga-horria do ncleo articulador 5 8 260 195 Ncleo Tecnolgico Geologia Geral 6 120 90 Mineralogia 6 120 90 Introduo a Minerao 3 60 45 Recursos Hdricos 3 60 45 Minerao e Meio Ambiente 3 60 45 Petrografia 3 60 45 Mquinas e Equipamentos de Minerao 6 120 90 Topografia 4 80 60 Desmonte de Rochas 4 80 60 Cominuio e Classificao 4 80 60 Metalurgia Extrativa 4 80 60 Mecnica das Rochas 4 80 60 Minerais e Rochas Industriais 6 120 90 Lavra de Mina a Cu Aberto e Subterrnea 6 120 90 Concentrao Mineral 6 120 90 Planejamento e Desenvolvimento de Mina 4 80 60 Subtotal de carga-horria do ncleo tecnolgico 21 21 30 1.440 1.080 Total de carga-horria de disciplinas 30 29 30 1.780 1.335 PRTICA PROFISSIONAL Desenvolvimento de Projeto Integrador 60 80 60 Estgio Curricular Supervisionado (Com Relatrio Tcnico) OU Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa/Extenso com TCC (Trabalho de Concluso de Curso-Monografia ou Artigo Cientifico)
340 453 340
Total de carga-horria de prtica profissional 60 340 533 400 SEMINRIOS CURRICULARES (obrigatrios) Seminrio de Integrao Acadmica 10 13 10 Seminrio de Iniciao Pesquisa 30 40 30 Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional 30 40 30 Seminrio de Filosofia, Cincia e Tecnologia 10 13 10 Seminrio de Sociologia do Trabalho 10 13 10 Seminrio de Qualidade de Vida e Trabalho 10 13 10 Total de carga-horria dos Seminrios Curriculares 20 40 40 133 100 TOTAL DE CARGA-HORRIA DO CURSO 2.447 1.835
Observao: A hora-aula considerada possui 45 minutos.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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5.2. PRTICA PROFISSIONAL
A prtica profissional proposta rege-se pelos princpios da equidade (oportunidade igual a
todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prtica profissional), aprendizado continuado
(orientao em todo o perodo de seu desenvolvimento) e superao da dicotomia entre teoria e prtica
(articulao da teoria com a prtica profissional) e acompanhamento ao desenvolvimento do estudante.
De acordo com as orientaes curriculares nacionais, a prtica profissional compreendida
como um componente curricular e se constitui em uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa
e a extenso, balizadora de uma formao integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes
mudanas e desafios. estabelecida, portanto, como condio indispensvel para obteno do Diploma
de tcnico de nvel mdio.
Dessa maneira, ser realizada por meio de Estgio Curricular e/ou desenvolvimento de projetos
de pesquisa e/ou projetos de extenso, podendo ser desenvolvidos no prprio IFRN, na comunidade
e/ou em locais de trabalho, objetivando a integrao entre teoria e prtica, com base na
interdisciplinaridade, e resultando em relatrios sob o acompanhamento e superviso de um
orientador.
A prtica profissional ter carga horria mnima de 400 horas, dever ser devidamente
planejada, acompanhada e registrada, a fim de que se configure em aprendizagem significativa,
experincia profissional e preparao para os desafios do exerccio profissional, ou seja, uma
metodologia de ensino que atinja os objetivos propostos. Para tanto, deve se supervisionada como
atividade prpria da formao profissional e relatada pelo estudante. Os trabalhos acadmicos
produzidos como Trabalho de Concluso de Curso (artigos cientficos, relatrios tcnicos de estgio,
relatrios projetos de pesquisa e/ou extenso) devero ser escritos de acordo com as normas da ABNT
estabelecidas para a redao de trabalhos tcnicos e cientficos, e faro parte do acervo bibliogrfico da
Instituio.
5.2.1. Desenvolvimento de Projetos
Os projetos podero permear todas as sries do curso, obedecendo s normas institudas pelo
IFRN, e devero contemplar o princpio da unidade entre teoria e prtica, a aplicao dos
conhecimentos adquiridos durante o curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho, na
realidade social, de forma a contribuir para o desenvolvimento local a partir da produo de
conhecimentos, do desenvolvimento de tecnologias e da construo de solues para problemas. O
esprito crtico, a problematizao da realidade e a criatividade podero contribuir com os estudantes na
concepo de projetos de pesquisa, de extenso ou projetos didticos integradores que visem ao
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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desenvolvimento cientfico e tecnolgico da regio ou contribuam para ampliar os conhecimentos da
comunidade acadmica.
Compreendida como uma metodologia de ensino que contextualiza e coloca em ao o
aprendizado, a prtica profissional, permeia assim todo decorrer do curso, no se configurando em
momentos distintos. Dessa forma, opta-se pelo projeto integrador como elemento impulsionador da
prtica, sendo includos os resultados ou parte dessa atividade, como integrante da carga horria da
prtica profissional. A metodologia a ser adotada poder ser por meio de pesquisas de campo, voltada
para um levantamento da realidade do exerccio da profisso de tcnico, levantamento de problemas
relativos s disciplinas objeto da pesquisa realizada ou por meio ainda, de elaborao de projetos de
interveno na realidade social, funcionando assim como uma preparao para o desempenho da
prtica profissional seja por estgio ou desenvolvimento de projetos de pesquisa e de interveno.
Com base nos projetos integradores, de extenso e/ou de pesquisa desenvolvidos, o estudante
desenvolver um plano de trabalho, numa perspectiva de projeto de pesquisa, voltado para a prtica
profissional, contendo os passos do trabalho a ser realizado. Dessa forma, a prtica profissional se
constitui num processo contnuo na formao tcnica, dever ser realizada a partir de um plano a ser
acompanhado por um orientador da prtica e resultar em relatrio tcnico.
5.2.2. Estgio Curricular
O estgio supervisionado concebido como uma prtica educativa e como atividade curricular
intencionalmente planejada, integrando o currculo do curso e com carga horria acrescida ao mnimo
estabelecido legalmente para a habilitao profissional. O estgio (no obrigatrio) poder ser realizado
a partir do quarto semestre, obedecendo s normas institudas pelo IFRN em consonncia com as
diretrizes da Resoluo CNE/CEB n 01/2004.
As atividades programadas para o estgio supervisionado devem manter uma correspondncia
com os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso e devem estar
presentes nos instrumentos de planejamento curricular do curso.
O estgio acompanhado por um professor orientador para cada aluno, em funo da rea de
atuao no estgio e das condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. So
mecanismos de acompanhamento e avaliao de estgio:
a) plano de estgio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina campo
de estgio;
b) reunies do aluno com o professor orientador;
c) visitas escola por parte do professor orientador, sempre que necessrio;
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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d) relatrio tcnico do estgio supervisionado; e
e) avaliao da prtica profissional realizada.
Quando no for possvel a realizao da prtica profissional da forma indicada no projeto de
curso, esta dever atender aos procedimentos de planejamento, acompanhamento e avaliao do
projeto de prtica profissional, que ser composto pelos seguintes itens:
a) apresentao de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;
b) reunies peridicas do aluno com o orientador;
c) elaborao e apresentao de um relatrio tcnico; e
d) avaliao da prtica profissional realizada.
5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS
Este projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no Curso Tcnico de Nvel
Mdio em Minerao, na forma Subsequente, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto,
como expresso coletiva, devendo ser avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar,
apoiados por uma comisso avaliadora com competncia para a referida prtica pedaggica. Qualquer
alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas anuais, defasagem
entre perfil de concluso do curso, objetivos e organizao curricular frente s exigncias decorrentes
das transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais. Entretanto, as possveis alteraes
podero ser efetivadas mediante solicitao aos conselhos competentes.
A educao profissional tcnica integrada de nvel mdio ser oferecida a quem tenha concludo
o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o(a) discente a uma habilitao
profissional tcnica de nvel mdio que tambm lhe dar direito continuidade de estudos na educao
superior.
Os princpios pedaggicos, filosficos e legais que subsidiam a organizao, definidos neste
projeto pedaggico de curso, nos quais a relao teoria-prtica o princpio fundamental associado
aprendizagem dos conhecimentos presentes na estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer
pedaggico, em que atividades como prticas interdisciplinares, seminrios, oficinas, visitas tcnicas e
desenvolvimento de projetos, entre outros, esto presentes durante os perodos letivos.
O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma rea de conhecimento e entre os
professores de base cientfica e da base tecnolgica especfica imprescindvel construo de prticas
didtico-pedaggicas integradas, resultando na construo e apreenso dos conhecimentos pelos
estudantes numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores devero
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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desenvolver aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e prticas coletivas
juntamente com os estudantes. Para essas atividades, os professores tm, disposio, horrios para
encontros ou reunies de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento
sistemtico das prticas.
Considera-se a aprendizagem como processo de construo de conhecimento, em que partindo
dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores assumem um fundamental papel de mediao,
idealizando estratgias de ensino de maneira que a partir da articulao entre o conhecimento do senso
comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepes e convices acerca dos
processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade
tica, tcnica e poltica em todos os contextos de atuao.
Neste sentido, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a
perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual
com nfase nos aspectos qualitativos.
A realizao de projetos integradores surge em resposta forma tradicional de ensinar. Significa
que o ensino por projetos uma das formas de organizar o trabalho escolar, levando os alunos busca
do conhecimento a partir da problematizao de temas, do aprofundamento dos estudos, do dilogo
entre diferentes reas de conhecimentos - interdisciplinaridade e do desenvolvimento de atitudes
colaborativas e investigativas. Essa proposta visa construo de conhecimentos significativos e deve
estar contemplada em projetos interdisciplinares, que podem ser adotados como atividades inovadoras,
eficazes e eficientes no processo de ensino e aprendizagem.
Na condio de alternativa metodolgica como um componente organizador do currculo, o
trabalho com projetos promove a integrao entre os estudantes, os educadores e o objeto de
conhecimento, podendo ser desenvolvido de modo disciplinar ou interdisciplinar; esta ltima
possibilitando a integrao entre os contedos, as disciplinas e entre diferentes reas do conhecimento.
Dessa forma, favorece a aprendizagem dos alunos, tanto de contedos conceituais, como de contedos
procedimentais e atitudinais, visto que so estabelecidas etapas que envolvem o planejamento, a
execuo e a avaliao das aes e resultados encontrados. Essa forma de mediao da aprendizagem
exige a participao ativa de alunos e de educadores, estabelece o trabalho em equipe, bem como a
definio de tarefas e metas em torno de objetivos comuns a serem atingidos.
Assim, sugere-se nesse PPC que seja desenvolvido, pelo menos, um projeto integrador ou
interdisciplinar no decorrer do curso com vistas a melhor possibilitar a integrao do currculo, viabilizar
a prtica profissional e estabelecer a interdisciplinaridade como diretriz pedaggica das aes
institucionais.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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5.4. INDICADORES METODOLGICOS
Neste projeto pedaggico de curso, a metodologia entendida como um conjunto de
procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integrao da Educao Bsica
com a Educao Profissional, assegurando uma formao integral dos estudantes. Para a sua
concretude, recomendado considerar as caractersticas especficas dos alunos, seus interesses,
condies de vida e de trabalho, alm de observar os seus conhecimentos prvios, orientando-os na
(re)construo dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.
O estudante vive as incertezas prprias do atual contexto histrico, das condies sociais,
psicolgicas e biolgicas. Em razo disso, faz-se necessria adoo de procedimentos didtico-
pedaggicos, que possam auxili-los nas suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais
como:
problematizar o conhecimento, buscando confirmao em diferentes fontes;
reconhecer a tendncia ao erro e iluso;
entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem estabelece na
sociedade;
reconhecer a existncia de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de
considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;
adotar a pesquisa como um princpio educativo;
articular e integrar os conhecimentos das diferentes reas sem sobreposio de saberes;
adotar atitude inter e transdisciplinar nas prticas educativas;
contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experincias dos alunos,
sem perder de vista a (re) construo do saber escolar;
organizar um ambiente educativo que articule mltiplas atividades voltadas s diversas
dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes
em conhecimentos diante das situaes reais de vida;
diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento
dos seus conhecimentos prvios;
elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e
atividades em grupo;
elaborar e executar o planejamento, registro e anlise das aulas realizadas;
elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como
princpios a contextualizao, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;
utilizar recursos tecnolgicos para subsidiar as atividades pedaggicas;
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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sistematizar coletivos pedaggicos que possibilitem os estudantes e professores refletir,
repensar e tomar decises referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma
significativa; e
ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminrios, debates,
atividades individuais e outras atividades em grupo.
6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM
Neste projeto pedaggico de curso, considera-se a avaliao como um processo contnuo e
cumulativo. Nesse processo, so assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa de forma
integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores
para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente,
deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em
considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A proposta pedaggica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos
colaboradores na verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:
adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa;
prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
incluso de atividades contextualizadas;
manuteno de dilogo permanente com o aluno;
consenso dos critrios de avaliao a serem adotados e cumprimento do estabelecido;
disponibilizao de apoio pedaggico para aqueles que tm dificuldades;
adoo de estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nas
avaliaes;
adoo de procedimentos didtico-pedaggicos visando melhoria contnua da
aprendizagem;
discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades
desenvolvidas; e
observao das caractersticas dos alunos, seus conhecimentos prvios integrando-os aos
saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas
(re) construo do saber escolar.
A avaliao do desempenho escolar feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos
de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei n. 9.394/96. A assiduidade diz
respeito frequncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e atividades
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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prticas. O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo dos estudantes e
dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.
Os critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes so tratados pela
Organizao Didtica do IFRN.
7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS
No mbito deste projeto pedaggico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos
como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educao
profissional tcnica de nvel mdio; e a certificao de conhecimentos como a possibilidade de
certificao de saberes adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do
ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do
curso, por meio de uma avaliao terica ou terica-prtica, conforme as caractersticas da disciplina.
Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificao de conhecimentos,
adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso, so tratados pela
Organizao Didtica do IFRN.
8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS
De acordo com as orientaes contidas no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, a instituio
ofertante, dever cumprir um conjunto de exigncias que so necessrias ao desenvolvimento curricular
para a formao profissional com vistas a atingir um padro mnimo de qualidade. O Quadro 2 a seguir
apresenta a estrutura fsica necessria ao funcionamento do Curso Tcnico Subsequente em Minerao,
na modalidade presencial. Os quadros 3 a 6 apresentam a relao detalhada dos laboratrios
especficos.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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Quadro 2 Quantificao e descrio das instalaes necessrias ao funcionamento do curso.
Qtde. Espao Fsico Descrio
08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilizao de computador e projetor multimdia.
01 Sala de Audiovisual ou Projees Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e DVD player.
01 Sala de videoconferncia Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador e televisor.
01 Auditrio Com 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de caixas acsticas e microfones.
01 Biblioteca Com espao de estudos individual e em grupo, e acervo bibliogrfico e de multimdia especficos. 01 Laboratrio de Informtica Com 20 mquinas, softwares e projetor multimdia.
01 Laboratrio de Lnguas estrangeiras Com 40 carteiras, projetor multimdia, computador, televisor, DVD player e equipamento de som amplificado.
01 Laboratrio de Biologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio de Qumica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio de Fsica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio de Matemtica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de Estudos de Informtica Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos por alunos
01 Laboratrio Processamento Mineral Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio de Pesquisa Mineral Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
01 Laboratrio Petrografia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio Mineralogia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.
Quadro 3 Equipamentos para o Laboratrio de Processamento Mineral
LABORATRIO: Processamento Mineral rea (m2) Capacidade de atendimento (alunos)
174,84 25 Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes 01 Agitador magntico mini 02 Lupas esterioscpica 01 Medidor de PH 02 Estufa de secagem 03 Centrfuga para tubos 20 Peneira 01 Vibrador de peneira 01 Britador de mandbula 02 Moinho de bolas 01 Moinho de martelos 01 Clula de flotao de bancada 02 Balana para 500g 02 Balana para 5kg 02 Balana para 15kg 02 Balana para 45kg 01 Concentrador centrfugo 01 Separador magntico
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01 Florescncia de R-X 01 Difratmetro de R-X 01 Forno 1200 01 Forno 1300 01 Forno 1400 01 Coluna de flotao de ar dissolvida 01 Cuba de banho-maria
Quadro 4 Equipamentos para o Laboratrio de Pesquisa Mineral
LABORATRIO: Pesquisa Mineral rea (m2) Capacidade de atendimento (alunos) 73,72 25
Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Trado, Lupa de bolso 10x, trena, bateia,
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes 01 cintilmetro gama total modelo 346 01 cintilometro geometrics modelo GR 101A serial no 10417 01 cintilmetro RS 220 01 Cintilometro Geometrics exploranium 01 magnetometro geometric 816 01 magnetmetro GSM 19 com sensor de precesso de prontons 01 magnetometro SCINTREX 01 microscpio polarizante petrogrfico NIKON 01 microscpio polarizante petrogrfico chins 03 microcomputador 01 lab de laminao 30 Bssola tipo Silva 02 culos 3D 15 Bssola tipo Brunton 20 GPS de bolso 02 Poletriz de bancada
Quadro 5 Equipamentos para o Laboratrio de Mineralogia.
LABORATRIO: Mineralogia rea (m2) Capacidade de atendimento (alunos)
84,6 25 Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Lupa 10x, placa de trao, m, carteiras escolares, bancadas, quadro branco, placas de trao e de vidro, manuais, amostras de minerais
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes 01 projetor multimdia 01 TV 21 01 computador 01 Lupa binocular
Quadro 6 Equipamentos para o Laboratrio de Petrografia.
LABORATRIO: Petrografia rea (m2) Capacidade de atendimento (alunos)
84,6 25
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Lupa 10x, bancadas, amostra de rochas, carteiras escolares, bancos,
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes 01 projetor multimdia 01 retroprojetor 01 computador
9. BIBLIOTECA
A Biblioteca dever operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fcil
acesso via terminal ao acervo da biblioteca.
O acervo dever estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por
ttulos especficos, com exemplares de livros e peridicos, contemplando todas as reas de abrangncia
do curso. Deve oferecer servios de emprstimo, renovao e reserva de material, consultas
informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientao na normalizao de trabalhos acadmicos,
orientao bibliogrfica e visitas orientadas.
Devero estar disponveis para consulta e emprstimo, numa proporo de 6 (seis) alunos por
exemplar, no mnimo, 3 (trs) dos ttulos constantes na bibliografia bsica e 2 (dois) dos ttulos
constantes na bibliografia complementar das disciplinas que compem o curso, com uma mdia de 3
exemplares por ttulo.
10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO
Os Quadros 7 e 8 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e tcnico-administrativo,
necessrios ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultneo de uma
turma para cada perodo do curso, correspondente ao Quadro 1.
Quadro 7 Pessoal docente necessrio ao funcionamento do curso.
Descrio Qtde. Ncleo Fundamental e Articulador Professor com licenciatura plena em Lngua Portuguesa 01 Professor com licenciatura plena em Filosofia 01 Professor com licenciatura plena em Sociologia 01 Professor com licenciatura plena em Educao Fsica 01 Professor com graduao na rea de Informtica 01 Professor com graduao na rea de Administrao 01 Ncleo Tecnolgico Professor com graduao em Engenharia de Minas 07 Professor com graduao em Geologia 03 Total de professores necessrios 16
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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Quadro 8 Pessoal tcnico-administrativo necessrio ao funcionamento do curso.
Descrio Qtde. Apoio Tcnico Profissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnica no que diz respeito s polticas educacionais da instituio, acompanhamento didtico pedaggico do processo de ensino aprendizagem e em processos avaliativos. Trabalho realizado coletivamente entre gestores e professores do curso.
01
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Cincias para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. 01
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Informtica para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. 01
Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Geologia/Mineraopara manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso. 01
Apoio Administrativo Profissional de nvel mdio/intermedirio para prover a organizao e o apoio administrativo da secretaria do Curso. 01
Total de tcnicos-administrativos necessrios 05
Alm disso, necessria a existncia de um professor Coordenador de Curso, com graduao na
rea de Recursos Naturais, responsvel pela gesto administrativa e pedaggica, encaminhamentos e
acompanhamento do Curso.
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Aps a integralizao dos componentes curriculares do Curso Tcnico de Nvel Mdio em
Minerao, na forma Subsequente, na modalidade presencial, e da realizao da correspondente prtica
profissional, ser conferido ao egresso o Diploma de Tcnico em Minerao.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
27
REFERNCIAS
BRASIL. Lei n 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia/DF: 1996. _________. Lei n 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias. Braslia/DF: 2008. _________. Decreto N 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d outras providncias. Braslia/DF: 2004. CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto de reestruturao curricular. Natal: CEFET-RN, 1999. _________. Projeto poltico-pedaggico do CEFET-RN: um documento em construo. Natal: CEFET-RN, 2005. CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Mdio integrado: concepes e contradies. So Paulo: Cortez, 2005. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO. Parecer CNE/CEB n 36/2004. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organizao e a realizao de Estgio de alunos da Educao profissional e do Ensino Mdio, inclusive nas modalidades de Educao Especial e educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educao para o Ensino Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio s disposies do Decreto n 5.154/2004. Braslia/DF: 2005. _________. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Trata da aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no Ensino Mdio. Braslia/DF: 2004. _________. Parecer CNE/CEB n. 11/2008. Trata da proposta de instituio do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. Braslia/DF: 2008. INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto poltico-pedaggico do IFRN: uma construo coletiva. Natal/RN: IFRN, 2011. _________. Organizao Didtica do IFRN. Natal/RN: IFRN, 2011. MEC/SETEC. Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos. Disponvel em www.mec.gov.br (Acesso em 01/07/2011). Braslia/DF: 2008.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL
Curso: Tcnico Subsequente em Minerao Disciplina: Lngua Portuguesa Carga-Horria: 60h (80 h/a)
EMENTA
Textualidade e discurso, com nfase em aspectos organizacionais de textos de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica, reconhecer os elementos da cena enunciativa, a intencionalidade discursiva, identificar as diversas sequncias textuais, os elementos coesivos e os aspectos da coerncia. Identificar os diversos gneros de acordo com as situaes discursivas. Produzir textos escritos considerando as articulaes coerentes dos elementos lingusticos e adequao das situaes comunicativas, bem como o registro da lngua padro.
PROGRAMA Objetivos
Quanto gramtica:
Conhecer as concepes da lngua padro do portugus brasileiro. Aperfeioar o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro (ou
norma) padro escrito(a).
Quanto leitura de textos escritos: Recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) sequncia(s) textual(is)
presente(s) e o gnero textual configurado; Descrever a progresso discursiva; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configuraes; Avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e
demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.
Quanto produo de textos escritos:
Produzir textos (representativos das sequncias argumentativas e injuntiva e respectivamente, dos gneros: relato de atividade acadmica, artigo cientfico, artigo de divulgao cientfica, relatrio, resumo, resenha, parecer tcnico etc.), considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e das demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor e a eficcia comunicativa. Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenes da ABNT.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
Estudo da gramtica da lngua padro:
1. Aspectos descritivos e normativos da lngua padro: Conhecimentos lingusticos; Variao lingustica; Descrio e norma da lngua padro (NGB);
Leitura e produo de textos:
1. Habilidades necessrias leitura e produo de textos: conhecimentos lingusticos, enciclopdicos e interacionais.
2. Cena enunciativa e intencionalidade discursiva. 3. Progresso discursiva. 4. Vozes marcadas e demarcadas no texto e formas de citao do discurso alheio (modalizao em
discurso segundo, ilha textual, discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre). 5. Sequncias textuais (narrativa, descritiva, argumentativa e injuntiva): marcadores lingusticos e
elementos macroestruturais bsicos. 6. Gneros textuais (tcnicos cientficos e/ou acadmicos): elementos composicionais, temticos,
estilsticos e pragmticos. 7. Coeso: mecanismos principais de articulao do texto. 8. Coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna (continuidade,
progresso, no contradio e articulao).
Procedimentos Metodolgicos
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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Aula dialogada, leitura dirigida, trabalhos em grupo, discusso e exerccios com o auxlio das diversas
tecnologias da comunicao e da informao; aulas em laboratrio de informtica, iniciao pesquisa: elaborao de um breve projeto de pesquisa.
Recursos Didticos
Aula expositiva, quadro branco, projetor multimdia, aparelho vdeo/udio/TV.
Avaliao
Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Utilizao de instrumentos
avaliativos como registros dos resultados de projetos de pesquisa, portflio, entre outros.
Bibliografia Bsica 1. AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. So Paulo: Publifolha, Instituto
Houaiss, 2008. 2. BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo
Acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 3. CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos no escolares. 4.ed. So Paulo: Cortez,
2002. [Col. Aprender e ensinar com textos, Coord. Geral Lgia Chiappini, v. 3]. 4. COSTA, Srgio Roberto da. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008. 5. DIONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003. 6. DIONSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2002. 7. DIONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo: Codes,
2005. 8. MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gneros: teorias, mtodos, debates. So Paulo:
Parbola Editorial, 2005. (Lngua [gem]; 14). 9. DISCINI, Norma. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005. 10. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica,
1996. 11. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 11.ed. So
Paulo: 1995. 12. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo:
Contexto, 2009. 13. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto,
2009. 14. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. 15. LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgao cientfica. In: BRANDO, H. N. (Coord.). Gneros do
discurso na escola. So Paulo: Cortez, 2000, p. 229-253. (Coleo Aprender e ensinar com textos), v. 5. 16. MAINGUENEAU, Dominique. Anlise de textos de comunicao. Trad. Ceclia P. de Souza e Silva. 5.
ed. So Paulo: Cortez, 2001. 17. MACHADO, Anna Rachel et al. (Org.). Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola Editorial,
2005. 18. ______. Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004. 19. MARCUSCHI, L. A. Gneros textuais: definio e funcionalidade. In. DIONSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ;
BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38. 20. SAUTCHUK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor moderno. So
Paulo: Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar 1. ALEXANDRE, M. J. de O. A construo do trabalho cientfico: um guia para projetos pesquisas e
relatrios cientficos. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2003. 2. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 2.ed. So Paulo: Ed. Loyola, 1999. 3. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus;1). 4. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes, 2003. 5. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Editora Universidade Braslia, 1999. 6. FIGUEIREDO, Nbia Maria Almeida de. Mtodo e metodologia na pesquisa cientfica. 3.ed.So
Caetano do Sul (SP): Yendis, 2008. 7. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para escrever. So Paulo: Martins Fontes,
2002. 8. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientfica. 5 ed. So Paulo: Atlas,
2003.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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9. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia em cincias humanas. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999.
10. SANTAELLLA, Lcia. Comunicao e pesquisa. So Paulo: Hacker Editores, 2001. 11. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed. ver. e ampl. So Paulo: Cortez,
2003.
Bibliografia suplementar:
1. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionrio escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
2. ARRUDA, Mauro; REIS, Alex. Leitura e redao de trabalhos acadmicos. Vitria [ES]: Oficina de Letras Ed., 2008.
3. DONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. So Paulo: Atlas, 1999. 4. INSTITUTO ANTNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo
Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa. Coord. e assistncia Jos Carlos de Azeredo. 2.ed. So Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss, 2008.
5. SILVA, Maurcio. O novo acordo ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda, o que no muda, 4.reimp. So Paulo: 2009.
6. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gnero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.
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ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR
Curso: Tcnico Subsequente em Minerao Disciplina: Informtica Carga-Horria: 45h (60h/a)
EMENTA
Identificar os componentes lgicos e fsicos do computador. Operar solues de softwares utilitrios e para escritrio. Utilizar a internet de forma segura e fazer uso dos seus diversos servios.
PROGRAMA Objetivos
Oportunizar a reflexo sobre a utilizao da informtica na contemporaneidade; Conhecer os componentes bsicos de um computador: entrada, processamento, sada e
armazenamento; Distinguir os diferentes tipos de software; Identificar os diferentes tipos de sistemas operacionais; Utilizar um sistema operacional; Operar softwares utilitrios; Utilizar navegadores e os diversos servios da internet; Operar softwares para escritrio.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1 Introduo informtica
1.1 Hardware 1.2 Software
2 Sistemas operacionais 2.1 Fundamentos e funes 2.2 Sistemas operacionais existentes 2.3 Utilizao de um sistema operacional
2.3.1 Ligar e desligar o computador 2.3.2 Interfaces de interao 2.3.3 rea de trabalho 2.3.4 Gerenciador de pastas e arquivos 2.3.5 Ferramentas de sistemas 2.3.6 Softwares utilitrios
2.3.6.1 Compactadores de arquivos 2.3.6.2 Leitor de PDF 2.3.6.3 Antivrus
3 Internet 3.1 World Wide Web
3.1.1 Navegadores 3.1.2 Sistema acadmico 3.1.3 Pesquisa de informaes 3.1.4 Download de arquivos 3.1.5 Correio eletrnico 3.1.6 Grupos/listas de discusso 3.1.7 Redes sociais 3.1.8 tica
3.2 Segurana da informao 4 Software de edio de texto
4.1 Viso geral 4.2 Digitao e movimentao de texto 4.3 Nomear, gravar e encerrar sesso de trabalho 4.4 Formatao de pgina, texto, pargrafos e colunas 4.5 Correo ortogrfica e dicionrio 4.6 Insero de quebra de pgina e coluna 4.7 Listas, marcadores e numeradores 4.8 Figuras, objetos e tabelas
5 Software de planilha eletrnica 5.1 Viso geral 5.2 Formatao clulas
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5.3 Frmulas e funes 5.4 Classificao e filtro de dados 5.5 Formatao condicional 5.6 Grficos
6 Software de apresentao 6.1 Viso geral do Software 6.2 Assistente de criao 6.3 Modos de exibio de slides 6.4 Formatao de slides 6.5 Impresso de slides 6.6 Listas, formatao de textos, insero de desenhos, figuras, som 6.7 Vdeo, insero de grficos, organogramas e fluxogramas 6.8 Slide mestre 6.9 Efeitos de transio e animao de slides
Procedimentos Metodolgicos
Em consonncia com a proposta metodolgica, os procedimentos de ensino devem primar pela realizao de atividades prtico-tericas, incluindo o uso dos laboratrios de informtica, desenvolvimento de projetos interdisciplinares, entre outras atividades que favoream o processo de ao-reflexo-ao.
Recursos Didticos
Quadro branco, computador, projetor multimdia.
Avaliao
O processo de avaliao se desenvolver numa perspectiva processual, contnua e cumulativa, explicitando a compreenso dos educandos quanto aos conhecimentos e sua operacionalizao (teoria-prtica) no mbito individual e coletivo, desenvolvendo atividades como: estudo dirigido, lista de questes e apresentao de trabalhos
Bibliografia Bsica
1. MARULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informtica: conceitos e aplicaes. 3.ed. So
Paulo: rica, 2008. 2. NORTON, Peter. Introduo informtica. So Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 3. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro:
Cincia Moderna, 2008. 4. MANZANO, Andr Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informtica bsica. 7.
ed. So Paulo: rica, 2008. 5. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introduo informtica. 8. ed. So Paulo: Pearson, 2004
Bibliografia Complementar 1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: conceitos bsicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004. 2. SCHAFF, Adam. A sociedade informtica: as consequncias sociais da segunda revoluo
industrial. 10. ed. So Paulo: Brasiliense, 2007. 3. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. So Paulo: Cosac Naify, 2001. 4. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponvel em
http://www.brofficeparaleigos.org/ 5. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da rea de Informticado IFRN 6. Apostilas disponveis em http://www.broffice.org/
Software(s) de Apoio: Sutes de escritrio Navegadores Softwares aplicativos diversos
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Curso: Tcnico Subsequente em Minerao Disciplina: Gesto e Psicologia das Organizaes Carga-Horria: 60h (80h/a)
EMENTA
A evoluo da administrao e seus conceitos. As organizaes e suas caractersticas. Funes administrativas. reas de gesto organizacional. Contribuies da Psicologia s relaes interpessoais. Socializao. Personalidade e diferenas individuais. Percepo social. Competncia interpessoal e Inteligncia emocional. Grupos e equipes. Comunicao interpessoal. Liderana e conflitos. tica no trabalho e postura profissional.
PROGRAMA Objetivos
Conhecer a administrao enquanto cincia; Analisar a abrangncia da administrao Compreender as funes administrativas; Estabelecer a inter-relao entre as diversas reas de gesto da empresa; Compreender o processo de gesto e sua importncia para as organizaes; Conhecer os processos psicolgicos das relaes humanas no trabalho, referentes competncia interpessoal,
s emoes, liderana e administrao de conflitos; Desenvolver habilidades para o trabalho em equipe, comunicao eficaz, autoconhecimento e respeito
diversidade; Compreender a importncia da postura tica e profissional adequada no ambiente de trabalho.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)
1. Introduo administrao; 2. Organizaes e empresas; 3. Funes administrativas;
3.1. Planejamento; 3.2. Organizao e desenho organizacional; 3.3. Direo e tomada de deciso; 3.4. Controle;
4. reas de gesto organizacional: 4.1. Gesto de Pessoas; 4.2. Marketing; 4.3. Finanas; 4.4. Operaes e Logstica; 4.5. Produo.
5. Competncia interpessoal e Inteligncia emocional; 6. Processo de socializao; 7. Personalidade e diferenas individuais; 8. Percepo social; 9. Grupos e equipes de trabalho; 10. Comunicao interpessoal e feedback; 11. Liderana e administrao de conflitos; 12. tica no trabalho e postura profissional.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas expositivas; Anlise de estudos de casos; Resoluo de exerccios; Atividades em grupo e individuais; Tcnicas de dinmica de grupo; Exibio de vdeos.
Recursos Didticos
Projetor multimdia e quadro branco;
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Vdeos e jogos; Laboratrio de Gesto e Negcios.
Avaliao
Avaliao escrita; Anlise de estudos de casos; Seminrios.
Bibliografia Bsica
1. BOWDITCH, J. L., & BUONO, A. F. Elementos do comportamento organizacional. So Paulo: Pioneira,
1992. 2. BRAGHIROLLI, E. M., PEREIRA, S., & RIZZON, L. A. Temas de psicologia social. Petrpolis: Vozes, 1999. 3. CHIAVENATO, I. Administrao nos novos tempos. 2. ed. So Paulo: Elsevier, 2009. 4. DEL PRETTE, A. e DEL PRETTE, Z. A. P. Psicologia das relaes interpessoais: vivncias para o trabalho
em grupo. Petrpolis: Vozes, 2008. 5. DUBRIN, A. J. Fundamentos do comportamento organizacional. So Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003. 6. GOLEMAN, D. Inteligncia emocional: a teoria revolucionria que redefine o que ser inteligente. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2001. 7. MAXIMIANO, A. C. A. Introduo administrao. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2007. 8. MORAES, A. M. P. Iniciao ao estudo da administrao. 3. ed. So Paulo: Makron Books, 2004. 9. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: Editora Jos Olympio, 2008. 10. ROBBINS, S. P., JUDGE, T. A. e SOBRAL, F. Comportamento organizacional. Teoria e prtica no contexto
brasileiro. So Paulo: Pearson Pentrice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar
1. ANDRADE, O. B. e AMBONI, N. Fundamentos de administrao para cursos de gesto. So Paulo: Campus, 2010
2. BOCK, A. M. B., FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introduo ao estudo de psicologia. So Paulo: Saraiva, 2002.
3. DAFT, R. L. Administrao. 6. ed. So Paulo: Thomson Learning, 2005. 4. FERREIRA, A. A. et al. Gesto empresarial: de Taylor aos nossos dias: evoluo e tendncias da moderna
administrao de empresas. So Paulo: Cengage Learning, 2002. 5. HITT, M. A., MILLER, C. C. e COLELLA, A. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 6. HOCKENBURY, D. H. e HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. So Paulo: Editora Manole, 2003. 7. HUFFMAN, K., VERNOY, M. e VERNOY, J. Psicologia. So Paulo: Atlas, 2003. 8. SALOMO, S.M., TEIXEIRA, C.J. e TEIXEIRA, H.J. Fundamentos de Administrao: A busca do essencial.
So Paulo: Elsevier, 2009. 9. SCHERMERHORN Jr., J. R. Administrao. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 10. SNELL, S. A. e BATEMAN, T. S. Administrao: Construindo vantagem competitiva. So Paulo: Atlas, 1998. 11. ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E. e BASTOS, A. V. B. (orgs.) Psicologia, organizaes e trabalho
no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
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Curso: Tcnico Subsequente em Minerao Disciplina: Segurana do Trabalho Carga-Horria: 30h ( 40h/a)
EMENTA
Aspectos humanos, sociais e econmicos de Segurana do Trabalho. Incidentes, Acidentes e doenas profissionais. Avaliao e controle de risco. Estatstica e custo dos acidentes. EPI (Equipamento e proteo individual) e EPC (equipamento de proteo coletiva). Normalizao e legislao de Segurana do Trabalho. Arranjo fsico. Ferramentas. Toxicologia Industrial. Proteo contra incndio. Higiene e segurana do trabalho. Segurana nas Indstrias. Visita a uma fbrica que exista sistema de qualidade e meio ambiente.
PROGRAMA Objetivos
Conhecer tcnicas modernas de segurana do trabalho, visando promover a proteo do trabalhador no local
de trabalho; Desenvolver atividades de segurana do trabalho voltadas para a preveno de acidentes, a preveno de
incndios e a promoo da sade; e Desenvolver e aprofundar o estudo de temas de maior complexidade que envolva as Empresas dentro do
contexto de Segurana do Trabalho.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Histrico da segurana do trabalho 2. Normas regulamentadoras - Legislao 3. Acidentes caractersticos 4. Preveno e combate a incndios 5. Riscos ambientais e profissionais
Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas dialgicas, discusso de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas
bibliogrficas.
Recursos Didticos Utilizao de quadro branco, projetor multimdia, retroprojetor e vdeos tcnicos
Avaliao Avaliaes escritas e prticas Trabalhos em grupo e individuais
Bibliografia Bsica 1. Zocchio, lvaro. Poltica de Segurana e Sade no Trabalho. Editora LTR, 2000. 2. Zocchio, lvaro. Segurana e Sade no Trabalho. Editora LTR, 2001. 3. Pereira Filho, H. do V., Pereira, V. L. D. e Pacheco Jr, W.. Gesto da Segurana e Higiene do Trabalho.
Editora: ATLAS, 2000
Bibliografia Complementar 1. Barbosa Filho, Antonio Nunes. Segurana do Trabalho e Gesto Ambiental. Editora: ATLAS, 2001. 2. Bensoussan, Eddy e Albieri, Sergio. Manual de Higiene Segurana e Medicina do Trabalho. ATHENEU
EDITORA, 1997.
Software(s) de Apoio: Word Power Point
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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Curso: Tcnico Integrado em Minerao Disciplina: Noes de Pesquisa Mineral Carga-Horria: 60h ( 80h/a)
EMENTA
Classificao e tipos de gemas e rochas ornamentais, fertilizantes e corretivos, argilas e materiais de construo; Materiais geolgicos de uso industrial; Depsitos de minerais metlicos; Introduo Pesquisa Mineral; Mapeamento geolgico e topogrfico; Estudo de Viabilidade Tcnico Econmico; Prospeco Geofsica; Prospeco Geoqumica; Estudo e mtodos de pesquisa de guas subterrneas.
PROGRAMA Objetivos
Identificar os principais depsitos minerais; Caracterizar os tipos de depsitos minerais identificando quais as associaes de minerais que possuem
interesses econmicos; Realizar trabalhos de Pesquisa Mineral de substncias metlicas e no-metlicas, envolvendo desde a
Pesquisa Regional, Detalhe, Avaliao Tcnico-Econmica e durante a fase de lavra; Executar servios de levantamento de geofsica e geoqumica de explorao; Tratar os dados geofsicos e geoqumicos com o uso da informtica; Gerar e integrar mapas e perfis geoqumicos, geofsicos, geolgicos e hidrogeolgicos com o uso dos
softwares Mapinfo 7.5 e ArcGis 9.0; Acompanhar estudos de reconhecimento gerais ou detalhado na pesquisa de gua subterrnea; Utilizar mtodos auxiliares e hidrogeolgicos na explorao de aguas subterrneas
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Conceito, nomenclatura, classificao e tipos de gemas, rochas ornamentais, fertilizantes e corretivos, argilas
e material de construo; 2. Outros materiais geolgicos de uso industrial; 3. Classificao dos depsitos de minerais metlicos; 4. Depsitos de diamante primrio e secundrio; 5. Depsitos de afiliao carbonititica-alcalina; pegmatitos; ortomagmaticos; greisen; escarnitos e depsitos
afiliados a rochas intrusivas intermediariam e felsicas; 6. Sulfetos e xidos estratiformes em ambientes sedimentares e vulcnicos; 7. Deposito estrato-controlado em rochas sedimentares carbonticas e detriticas, placeres, residuais e super-
gnicos; 8. Metamorfismos de depsitos minerais; 9. Classificao dos depsitos minerais em funo da regularidade (v coef. de variao); 10. Introduo a Pesquisa Mineral(PM) Procedimentos Gerais(Pesquisa Regional, Detalhe e Semi-Detalhe); 11. Noes sobre legislao mineral; 12. Mapeamento geolgico e topogrfico (estilos de mapeamento geolgico, planimetria, altimetria, escala, regra
dos vs, reviso de cartografia, GPS e noes de Mapinfo); 13. Trincheira e Poos de pesquisa(tipos, finalidades, estilos de mapeamento); 14. Sondagem (tipos, finalidades, descrio de testemunho, perfilagens e integrao seo geolgica e mapas); 15. Servios mineiros de pesquisa mineral (shaft, inclinado, galeria etc)
16. Amostragem de acordo com a regularidade dos depsitos; 17. Estimativas de reservas; 18. Estudo de viabilidade tcnico econmico (noes de P.A.E., variveis econmicas simples de EVTE pay
back, TIR, VLP, parmetros utilizados na comercializao de matria-prima mineral); 19. Servios de pesquisa mineral para acompanhamento de lavra (cu aberto e subterrnea), reavaliao de
reservas, relao minrio estril, controle de qualidade de RUM (teores, corte, critico, mdio, limite, etc); 20. Introduo a Prospeco Geofsica; 21. Propriedades x mtodos de investigao; 22. Classificao da Geofsica; 23. Fatores que influenciam na utilizao de um mtodo geofsico; 24. Tipos de levantamentos, etapas e mtodos da Prospeco Geofsica; 25. Praticas de tratamento de dados, gerao de mapas geofsicos e geoqumicos com programas Surfer 8,
ArcGis 9.0 e Mapinfo 7.5; 26. Introduo prospeco Geoquimica; 27. Disperso geoqumica; 28. Intemperismo; 29. Pedognese; 30. Etapas dos levantamentos geoqumicos e nveis de levantamento;
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31. Prospeco litogeoquimica, pedogeoquimica, hidrogeoquimica, biogequimica, sedimentos de corrente e concentrados de batias;
32. Nveis de levantamentos geoqumicos; 33. Tcnicas analticas aplicadas a explorao geoqumica; 34. Estudos geoqumicos orientativos; 35. Meios hidrogeologicos investigados; 36. Tipos de estudos e mtodos de pesquisa de gua subterrnea; 37. Ciclo hidrolgico; 38. Balano hdrico; 39. Bacias hidrogrficas; 40. Disponibilidade, usos e problemas; 41. Tempo de Residncia; 42. guas Subsuperficiais:
42.1. Porosidade; 42.2. Tipos de Aquiferos; 42.3. Lei de Darcy; 42.4. Carga e Fluxo; 42.5. Coeficiente de Armazenamento; 42.6. Permeabilidade e Transmissividade; 42.7. Reservas, Potencialidade e Disponibilidade Hdrica Subterrnea; 42.8. Mapas de Fluxos.
Procedimentos Metodolgicos
Aulas tericas expositivas; Aulas prticas de informtica aplicada; Aula prtica de campo; Leitura de mapas geoqumicos, geofsicos, geolgicos e metalogenticos; Pesquisa Bibliogrfica;
Recursos Didticos Aulas expositivas e dialogadas a partir da problematizao, contextualizao, teorizao e aplicao dos conhecimentos trabalhados em situaes cotidianas por meio de atividades experimentais investigativas e aulas de campo em ambientes formais e no-formais de ensino. Ser utilizado livros tcnicos, peridicos da rea, mapas, softwares, entre outros materiais didticos no laboratrio de rochas. Podero ser utilizados recursos tecnolgicos interativos como animaes e simulaes.
Avaliao Avaliao terica; Avaliao prtica de gerao de banco de dados e integrao de informaes de natureza geofsica,
geoqumica, hidrogeolgica e geolgica integrados na forma de um SIG com o uso de softwares Mapinfo 7.5 e ArcGis 9.0;
Observaes atitudinais; Relatrio tcnico de campo e apresentao; Seminrios.
Bibliografia Bsica 1. ALMEIDA, Fernando F. M. de; HASUI, Yociteru. O Pr-Cambriano do Brasil. Edgard Blucher LTDA, 1984. 2. DARDENE, Marcel Augusto; SCHOBBENHAUS, Carlos. Megalognese do Brasil. Editora UnB, 2001. 3. DOBRIN, M. B.; SAVIT, C. H. Introduction to Geophysical Prospecting. New York: McGraw-Hill, 1988 (Ttulo
da edio em Espanhol: Introduccion a la Prospeccion Geofsica). 4. HOOD, P. Geophysics an geochemistry in the search for metallic ores. 1977. 5. FERNANDES, C. E. M. Fundamentos da Prospeco Geofsica. Rio de Janeiro: Intercincia, 1984. 6. FIGUEROLA, J. C. Geofsica Aplicada. Madrid: Autor-Editor, 1987. 7. FLETCHER, W. K. Geochemical Exploration for heavy Minerals: Emphasis on gold and cassiterite. Natal:
Notas de curso ministrado na UFRN, 1998. 8. GEM SYSTEM. Catlogo de produtos. 9. GUBBINS, A. G. Proccedings of exploration 97. Canda: Fourth Decennial International Conference on
Exploraion Mineral, 1997. 10. LEVINSON, A. A. Introduction to exploration geochemistry. Maywood: Applied Publi, 1974. 11. LICHT, O. A. B. Prospeco Geoqumica: princpios, tcnicas e mtodos. Servio Geolgico do Brasil. Rio de
Janeiro: CPRM, 1998. 12. LUIZ, J. G.; SILVA, L. M. C. Geofsica de Prospeco. Par: Ed CEJUP, 1995.
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13. MARANHO, R. J. L. Introduo a Pesquisa Mineral. Fortaleza: Editora BNB, 1985. 14. MYLOVSKY, A.; KONOVO, O. V. Mineralogia. Edutora Mir Mosc: 1998. 15. PARASNIS, D. S. Principles os Applied Geophysics. London: Chapman nad Hall, 1973. (Ttulo da edio em
Espanhol: Princpios da Geofsica Aplicada). 16. ROCHA, A. M. R.; COSTA NETO. Apostila de geofcia da explorao 17. ROSE, A. W.; HAWKES, H. E.; WEBB, J. S. Geochemistry in exploration mineral. New York: Academic
Press, 1979. 18. TERRAPLUS GEOPHYSICAL INSTRUMENTS. Catlogo de produtos. Vol. 6. Nmero 1. 19. SKINNER, Brian J. Recursos Minerais da Terra. Editora Edgard Blucher LTDA, 1980.
Bibliografia Complementar
Software(s) de Apoio: Surfer 8 ArcGis 9.0 Mapinfo 7.5
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ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO
Curso: Tcnico Subsequente em Minerao Disciplina: Geologia Geral Carga-Horria: 90h (120h/a)
EMENTA
Introduo ao estudo da Geologia. Dinmica interna da Terra. Dinmica externa da Terra. Minerais e Rochas. Utilizao e equipamentos em trabalhos de Geologia.
PROGRAMA Objetivos
Compreender a origem, a formao, a dinmica e os recursos da Terra, bem como os instrumentos utilizados
na sua investigao.
Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos) 1. Introduo ao estudo da Geologia
1.1 Conceito 1.2 Subdiviso 1.3 Histrico
2. O Universo, o Sistema Solar e a Terra. 3. Minerais e rochas 4. Dinmica Interna da Terra
4.1 O magma 4.2 Teoria da tectnica de placas 4.3 Vulcanismo 4.4 Plutonismo 4.5 Terremotos 4.6 Perturbao das rochas
5. Dinmica externa da Terra 5.1 Intemperismo e eroso 5.2 Ao geolgica das guas 5.3 Ao geolgica dos ventos 5.4 Ao geolgica do gelo
6. Recursos materiais da Terra 6.1 Recursos energticos 6.2 Recursos minerais
7. Utilizao da bssola, GPS e outros instrumentos nos trabalhos geolgicos.
Procedimentos Metodolgicos Aulas expositivas dialogadas. Aulas prticas de laboratrio e de campo. Seminrios.
Recursos Didticos
Mapa topogrfico e mapa geolgico. Amostras de fsseis, minerais e rochas. Projetor multimdia. Filmes. Material para identificao de minerais. Marcador de quadro branco.
Avaliao
Realizao de trabalhos individuais e em grupo. Seminrio. Relatrio. Avaliao individual, terica e prtica.
Bibliografia Bsica 1. CASTANHO, Othon. Geologia geral parte prtica. Porto Alegre: Edies DAEG, 1983. 2. LEINZ, Viktor; AMARAL, Srgio Estanislau do. Geologia geral. 11. ed. So Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1989. 3. POPP, Jos Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 4. PRESS, Frank; MENEGAT, Rualdo. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 5. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. 2. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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Bibliografia Complementar
1. BRANCO, Prcio de Moraes.Dicionrio de mineralogia e gemologia. So Paulo: Oficina de Textos, 2008 2. CHIOSSI, Nivaldo Jos.Geologia aplicada engenharia. 3. ed. So Paulo: Grmio Politcnico, 1983. 3. DANA, James D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1976. 4. LOCZY, Louis; LADEIRA, Eduardo A. Geologia estrutural e introduo geotectnica. So Paulo: Edgar
Blcher, 1976 5. SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. So Paulo: Edgard Blcher, 2003
Software(s) de Apoio:
Curso Tcnico de Nvel Mdio em Minerao, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011
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Curso: Tcnico Subsequente em Minerao Disciplina: Mineralogia Carga-Horria: 90h (120h/a)
EMENTA
P