86
 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Profa Dra. Adriane Gasparino dos Santos Martinez Uribe

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Slide da aula de Tecnologia de Alimentos do dia 06/10/2011

Citation preview

Page 1: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 1/86

 

TECNOLOGIA DEALIMENTOS

Profa Dra. Adriane Gasparino dos SantosMartinez Uribe

Page 2: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 2/86

 

DEFINIÇÃO

“Parte da tecnologia destinada ao estudo,

melhoramento, defesa, aproveitamento e

aplicação da matéria-prima para transformá-

la, através de processos básicos, em

produtos alimentícios”(EVANGELISTA,2005).

Page 3: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 3/86

 

OBJETIVO

Buscar a plena garantia de apresentar ao

consumidor, produtos nutritivos, apetitosos,

bem apresentados e de tempo maior de vida

útil ou de prateleira.

Page 4: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 4/86

 

CIÊNCIAS ENVOLVIDAS

BIOLÓGICAS genética/microbiologia/enzimologia

FÍSICO-QUÍMICAS

química ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Orienta e fornece os meios específicos para a elaboraçãode produtos.

NUTRIÇÃO Estabelecer a conveniência e a oportunidade da presença

de nutrientes nos produtos.  Avaliação positiva ou negativa dos produtos no organismo.

Page 5: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 5/86

 

OPERAÇÕES BÁSICAS

OPERAÇÕES

FÍSICAS QUÍMICAS BIOLÓGICAS

Emprego de : Aditivos

Catalizadores

Fermentos/gasesExtração

(solventes)Reguladores de Ph

 Ação

Microorgânica

 AçãoEnzimática

MecânicaCristalizaçãoDesidratação

EmulsificaçãoEvaporação

Fluxo de fuidosTransmissão de calor 

e frio

Page 6: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 6/86

 

ALIMENTOS

“Constituem a matéria-prima para a renovaçãoorgânica”

(Violt e Jouliet)

“São todas as substâncias, que incorporadasou não ao organismo, exercem a função de

nutrição”.(Escudero)

Page 7: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 7/86

CARACTERÍSTICAS DOSALIMENTOS

EM RELAÇÃO ÀORIGEM:

 ANIMAL VEGETAL MINERAL

EM RELAÇÃO ÀMANIPULAÇÃO

NATURAL PREPARADO INDUSTRIALIZADO

 

Page 8: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 8/86

CARACTERÍSTICAS DOSALIMENTOS EM RELAÇÃO AO

ESTADO FÍSICO LÍQUIDO

PASTOSO SÓLIDO

EM RELAÇÃO ÀTEMPERATURA FRIO

MORNO QUENTE

OUTRAS CARACTERÍSTICAS:

TAMANHO NA APRESENTAÇÃO/ COMPOSIÇÃO QUÍMICA/

CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS. 

Page 9: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 9/86

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

VANTAGENS Maior tempo de vida útil do produto Maior qualidade organoléptica

Obtenção de sabores diferenciados Obtenção de produtos especializados para

dietética adulta e infantil Expansão de produtos regionais/Universalização

de padrões alimentares Presença no mercado de produtos fora da época

de safra Acondicionamento adequado por meio de

embalagens específicas. 

Page 10: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 10/86

SETORES DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOSINDUSTRIALIZADOSABIA (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação)

 Alimentos Calóricos protéicos Açúcar Bebidas

-alcoólicas-refrigerantes

-sucos-vinagres

CaféCháCarnes, embutidos

CereaisChocolates, cacau, balasCondimentosDesidratados e liofilizadosDietéticos

Frutas e legumesLaticínios e derivadosMassas, biscoitos,congêneresÓleos,gorduras,azeites,margarinas,

maionese

Pescados e derivadosSopas e caldosSorvetesSupergelados

 Afins

-Aromatizantes-Embalagens-Matéria-prima para alimentos-Diversos

 

Page 11: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 11/86

FASES NO PROCESSAMENTODOS ALIMENTOS BENEFICIAMENTO

ELABORAÇÃO

PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO

 ARMAZENAMENTO

 

Page 12: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 12/86

BENEFICIAMENTO

Primeira etapa da utilização da matéria-primaselecionada

Etapas Limpeza: retirada de partes não aproveitáveis Separação de partes não comestíveis Higienização

Diminuição do fator de correção Apartadas e recolhidas as partes rejeitadas

das matérias-primas: resíduos

 

Page 13: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 13/86

ELABORAÇÃO

Etapa mais importante: transformações quecaracterizam os produtos

Principais processos

FÍSICOS BIOLÓGICOSQUÍMICOS FÍSICO-QUÍMICOS

MOAGEM

TRITURAÇÃOESMAGAMENTO

(prensagem) APLICAÇÃO DE

CALOR

EXTRAÇÃO ACIDIFICAÇÃOEMPREGO DE

 ADITIVOSSALGA

REFINAÇÃO

HIDROLIZAÇÃODISSOLUÇÃO

EMULSIFICAÇÃOCARAMELIZAÇÃOCRISTALIZAÇÃO

FERMENTAÇÃOMATURAÇÃO

 

Page 14: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 14/86

PRESERVAÇÃO ECONSERVAÇÃO

Objetivo: eliminar a flora normal

inconveniente e patogênica, assim como, as

enzimas produtoras de alterações.

Garantia de maior tempo de vida útil dosprodutos industrializados.

 

Page 15: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 15/86

ARMAZENAMENTO

Preservação que exigem os alimentos paraque não se deteriorem.

Causas de alterações dos produtosarmazenados

TEMPERATURA AMBIENTAL

UMIDADECOMPOSIÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO

IMPERFEIÇÃO DA EMBALAGEM ABSORÇÃO DE ODORES

 AÇÃO DE PREDADORES 

Page 16: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 16/86

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

Manutenção de valores organolépticos,

nutritivos e microbiológico.

PRESERVAÇÃO: normas higiênicas paraproteção do alimento “in natura” da colheita à

ingestão.

INDICAÇÃO: natureza do alimento, origem(animal/vegetal), estado físico, tempo de

conservação necessário e destino do produto.

 

Page 17: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 17/86

MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO

 AÇÃO DIRETA SOBRE MICRORGANISMOS

CALOR: branqueamento, tindalização (vapor de

água – 100ºC/ 3 a 12x), pasteurização,

esterilização, defumação.

RADIAÇÃO: radurização, radicidação,

radapertização.

 

Page 18: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 18/86

RADIAÇÃO: radurização, radicidação,radapertização

 A irradiação age na:

•Inibição do brotamento em bulbos e tubérculos

•Retardo da maturação de frutas e legumes•Desinfestação de grãos, cereais, frutas e especiarias

• Eliminação de parasitas (Cisticercose e Triquinose - vermes)

•Redução da carga microbiana (fungos, bactérias e leveduras)

•Eliminação de microrganismos patogênicos (Salmonella spp e

outros)

• Esterilização

 

Page 19: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 19/86

MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO

 AÇÃO INDIRETA SOBRE MICRORGANISMOS

FRIO: refrigeração, congelamento, supergelação, liofilização

SECAGEM: natural (sal), artificial (desidratação),

instantaneização, concentração (evaporação).

ADIÇÃO DE ELEMENTOS: aditivos, salga e cura, açúcar,

revestimentos graxos, gases.

FERMENTAÇÃO: acética, alcoólica,láctica OSMOSE

AÇÃO DE EMBALAGENS

 

Page 20: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 20/86

CONSERVAÇÃO POR CALOR 

Temperaturas superiores a 21ºC Relação tempo x temperatura

BRANQUEAMENTOProcesso térmico de curto tempo deaplicação, com características de pré-tratamento.

Objetivo: inativar enzimas contidas em frutas ehortaliças antes do processo decongelamento.

 

Page 21: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 21/86

BRANQUEAMENTO

 ALIMENTOS ENVOLVIDOS

ESPIGA DE MILHO- congelamento

TOMATE – retirada da pele HORTALIÇAS – congelamento, inativação da

catalase e peroxidase

BETERRABAS E BATATAS DOCES: retiradada casca

 

Page 22: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 22/86

OPERAÇÕES DE BRANQUEAMENTO

 ÁGUA QUENTE OU VAPOR

TEMPO: 2 A 10 MINUTOS/ TEMPERATURA: 70ºC A 80ºC

 

Page 23: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 23/86

OPERAÇÕES DE BRANQUEAMENTO

BRANQUEAMENTO POR IMERSÃO

 

Page 24: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 24/86

OPERAÇÕES DE BRANQUEAMENTO

 ÁGUA QUENTE: tambores de aço inoxidável

e galvanizado-circulação de água da parte

externa para a interna.

Desvantagens: maiores perdas nutricionais,

rutura da casca do vegetal ou fruta facilitando

o amolecimento. Preocupação com as características de

dureza.

 

Page 25: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 25/86

OPERAÇÕES DE BRANQUEAMENTO

 À VAPOR: CÂMARA DE VAPORDESLIZANDO SOBRE BASE MÓVEL OUTRANSPORTADOR GIRATÓRIO.

 Alimentos submetidos à desidratação oucongelamento devem passar por corrente dear frio após o branqueamento.

 

Page 26: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 26/86

AÇÕES DO BRANQUEAMENTO

Limpeza do alimento (<mo); Abrandamento e aumento do volume de

tecidos vegetais;

Eliminação dos gases contidos nos tecidosdos vegetais;

Inativação de enzimas

Impedimento da despigmentação dostomates e maçãs Fixação da cor de vegetais

 

Page 27: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 27/86

BRANQUEAMENTO

 

Page 28: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 28/86

BRANQUEAMENTO

 

Page 29: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 29/86

BRANQUEAMENTO

 

Page 30: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 30/86

PASTEURIZAÇÃO

Processo térmico criado por Pasteur (1864) Objetivos: eliminação parcial da flora banal e

total da flora microbiana patogênica.

Tº: não ultrapassa 100ºC (água, vapor,calor seco, corrente elétrica ou radiação ionizante)

 Alimentos: leite, manteiga, creme de leite,frutas, sorvetes, embutidos, compotas,cervejas, ovos líquidos enlatados, sucos ácidos.

 

Page 31: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 31/86

INDICAÇÕES PARAPASTEURIZAÇÃO Alimentos considerados substratos favoráveis Em líquidos de Ph ácido Produtos danificados por extremas

temperaturas Necessidade de destruição de agentes

competitivos

Eliminação de mo da flora banal e patogênica Matérias primas com mo pouco termo

resistentes

 

Page 32: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 32/86

EQUIPAMENTO

 

Page 33: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 33/86

TIPOS DE PASTEURIZAÇÃO

Pasteurização lenta/temperatura baixa

Processo LTLT (low temperature long time)

63ºC por 30 min. Processo descontínuo e oneroso, necessitando

de mão de obra elevada

Utilizada para casos especiais como: leiteachocolatado, sorvetes, leite maltado.

 

Page 34: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 34/86

TIPOS DE PASTEURIZAÇÃO

Pasteurização rápida/ temperatura alta

Processo HTST (high temperature short time)

72ºC por 15 segundos, refrigeração à 5ºC ou

menos

Passagem do produto por trocadores de calor 

do pasteurizador  Processo contínuo

 

Page 35: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 35/86

O produto é pré-aquecido

no trocador-regenerador 

Trocador, ondese pasteuriza

Trocador, onde se refrigerapara ser acondicionado

PASTEURIZAÇÃO RÁPIDA

 

Page 36: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 36/86

ESTERILIZAÇÃO

OBJETIVO:

Destruir os microorganismos maistermoresistentes para conseguir a

esterilidade comercial.  A temperatura de esterilização é aquela suficiente

para conseguir a morte térmica dos

microorganismos; por convenção, essa temperaturaé determinada ao destruir o Clostridium botulinum,em sua forma vegetativa e esporulada.

 

Page 37: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 37/86

Clostridium botulinum

 

Page 38: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 38/86

Clostridium botulinum

 

Page 39: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 39/86

ESTERILIZAÇÃO

 No processo de esterilização a destruiçãodos microorganismos é de 99,99%:

esterilização comercial .

  A esterilização de alimentos é feita emunidades envasadas e a granel.

 Durante o tratamento térmico, os produtos,além da influência esterilizante que sofrem,

são cozidos parcialmente.

 

Page 40: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 40/86

ESTERILIZAÇÃO

TIPOS DE TRATAMENTOS TÉRMICOS

Por alta pressão Por pressãoatmosférica

Por altatemperatura

  Autoclaves (câmaraspressurizadas)

Esterilizadores hidrostáticos(sistemas pressurizados)

Salas pressurizadas

“Spin-cooker”(aparelho decozimentocontínuo erotativo)

UHT

 

Page 41: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 41/86

UHT

 

Page 42: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 42/86

UHT

 

Page 43: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 43/86

APERTIZAÇÃO

Corresponde ao aquecimento do produto já elaborado (esterilização comercial),envasados em latas, vidros, plásticos

autoclaváveis e relativamente isentos de ar.

 

Page 44: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 44/86

AUTOCLAVE

 

Page 45: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 45/86

APERTIZAÇÃO

Condições quepodeminterferir no

processamento

da apertização

Espécie, forma e númerode microorganismos

pH do produto

Penetração de calor 

Temperatura inicial

Tempo de aquecimento etemperatura necessária

 

ÇÃO

Page 46: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 46/86

APERTIZAÇÃO

pH DO PRODUTO

 Produtos ácidos com pH abaixo de 4,5 (frutas,tomate etc): os microorganismos são

esterilizados em temperatura de cocção.

  Alimentos pouco ácidos (leite, feijão, milho etc): destruição microrgânica ocorre somente com

temperatura elevada e sob pressão.

 

Page 47: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 47/86

APERTIZAÇÃO

PENETRAÇÃO DO CALOR

 Estado, condições e tipos de alimentos, suadisposição nos envases, composição e estado

das coberturas; tamanho, forma e capacidade decondição térmica do material de embalagem.

 

Page 48: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 48/86

APERTIZAÇÃO

PENETRAÇÃO DO CALOR

 Nos alimentos líquidos a penetração de calor nointerior da lata é feita mais rapidamente por 

convecção; nos sólidos e semi-sólidos o calor sedesloca por condução e de modo mais vagaroso .

Page 49: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 49/86

 

Page 50: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 50/86

OPERAÇÕES PARA A ESTERILIZAÇÃO DEPRODUTOS ENVASADOS

1. Enchimento do recipiente

2. Retirada do ar, por vácuo

3. Fechamento do recipiente

 

MODIFICAÇÕES ORGANOLÉPTICAS E

Page 51: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 51/86

MODIFICAÇÕES ORGANOLÉPTICAS ENUTRITIVAS ORIGINADAS PELA APERTIZAÇÃO

VITAMINAS

  Ácido ascórbico: muito sensível ao calor, é

destruído mesmo a temperaturas baixas quando oaquecimento é demorado e mais ainda, se em

presença do oxigênio

 

MODIFICAÇÕES ORGANOLÉPTICAS E

Page 52: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 52/86

MODIFICAÇÕES ORGANOLÉPTICAS ENUTRITIVAS ORIGINADAS PELA APERTIZAÇÃO

VITAMINAS

 Tiamina (B1): termolábil, sofre grandes perdasquando, em presença do calor e em alimentos

com baixa acidez.  A, E e D: apesar de termoestáveis, podem

sofrer perdas, se o aquecimento se processar na

presença de oxigênio. 

Page 53: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 53/86

PROCESSO UHT

Esterilização instantânea por calor e vácuo TIPOS

DIRETO: contato direto do alimento com o calor 

O aquecimento é praticamente instantâneo,passando de 85ºC a 140ºC em décimos de

segundos.

INDIRETO: por vaporização do produto em meioaquecido por vapor 

 

Page 54: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 54/86

PROCESSO UHT

Curso térmico dos

processos UHTdireto (superior) e

indireto (inferior)

 

MODIFICAÇÕES EM LEITE PELO

Page 55: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 55/86

MODIFICAÇÕES EM LEITE PELOPROCESSO UHT

CARACTERESORGANOLÉPTICOS

Pouca modificação no sabor ecor 

PERDAS DE NUTRIENTES 10% vit A,C,D, tiamina,piridoxina, 50%riboflavina

PROTEÍNAS Interação da βlactoglobulina ecaseína-geleificação

 AMINOÁCIDOS LIVRES E

 AÇÚCARES

α β lactoalbumina-

características físico-químicas /Reação de Maillard

ENZIMAS Inativação por fenômeno físico-químico-fosfatase alcalina

 

Page 56: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 56/86

CONSERVAÇÃO PELO FRIO

PRÉ-REFRIGERAÇÃO

REFRIGERAÇÃO

CONGELAÇÃO

SUPERGELAÇÃO

LIOFILIZAÇÃO

 

Page 57: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 57/86

CONSERVAÇÃO PELO FRIO

Objetivos:

Retardar reações químicas e enzimáticas

Retardar e inibir microrganismos

 

Page 58: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 58/86

PRÉ REFRIGERAÇÃO

Refrigeração rápida- curto prazo

 Adotado no alimento para conservação:

 Antes do consumo No caminho para a Indústria

Para ser submetido ao novo tratamento pelofrio.

 

Page 59: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 59/86

REFRIGERAÇÃO

CONDIÇÕES: grau de temperatura e duraçãode tempo de armazenamento

MÉTODOS Refrigeração natural Refrigeração por gelo artificial

 Água refrigerada Processo mecânico

 

Page 60: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 60/86

MÉTODOS DE REFRIGERAÇÃO

NATURAL-locais de sombra, gelonatural,cuidados para conservação.

GELO ARTIFICIAL- água fresca em tanquescom salmoura. Diferentes formatos.Pode ser adicionado de substâncias químicas ouantibióticas.

 ÁGUA REFRIGERADA- do mar para pesca.

 

Page 61: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 61/86

REFRIGERAÇÃO

GRAUS DE TEMPERATURA ENTRE -1ºC A10ºC

RETARDA O PROSSEGUIMENTO DE

 ATIVIDADES CONTAMINANTES IMPEDE O SURGIMENTO DE NOVOS

PROCESSOS DETERIORANTES

PRODUZ BACTERIOSTASE- INIBIÇÃO DEGERMES

 

Page 62: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 62/86

REFRIGERAÇÃO

Fatores que afetam: Umidade Relativa

É ideal umidade relativa alta – evitaressecamento superficial.Favorece aviscosidade e acúmulo de gelo nasserpentinas.

Circulação do ar  Temperatura homogênea Pode também circular uma atmosfera

modificada

 

ALIMENTOS REFRIGERADOS

Page 63: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 63/86

ALIMENTOS REFRIGERADOS

LEITE Local de ordenha

Refrigeração Natural

Durante o transporte GELO/RECIPIENTE TÉRMICO/CARROS

TANQUES

Nos pontos de recepção REFRIGERADORES

Nas usinas de produção TRATAMENTO POR CALOR/FRIO

 

Page 64: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 64/86

ALIMENTOS REFRIGERADOS

CARNE- após o abate: refrigeração rápida oucontínua

RÁPIDA No MATADOURO Forte corrente de ar- absorção do frio facilitada/

manutenção da unidade do produto. Facilita a maturação do produto- 3 a 4hs para atingir 2ºC

a 3ºC na superfície. CONTÍNUA/ mecânica

Ideal para carnes destinadas a produção de salsichas,produtos de salga, presuntos, defumados….

 

Page 65: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 65/86

ALIMENTOS REFRIGERADOS

PESCADO (GELO/ ÁGUA REFRIGERADA/MECÂNICA)

 A escolha varia de acordo com:1. O tipo de captura

2. Tamanho, estado de conservação

3. Subdivisão4. Tempo de transporte

5. Permanência no frigorífico

 

Page 66: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 66/86

PESCADO

Condições que podem interferir nanormalidade do processo: Demora na retirada do pescado das redes Falta de proteção contra sol e vento; Pisoteamento do produto; Falta de seleção; Lavagem em água do mar suja;

Lavagem muito tempo depois da evisceração; Demora para refrigeração; Vísceras depositadas junto ao pescado.

 

Page 67: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 67/86

ALIMENTOS REFRIGERADOS

VEGETAIS

Nem todos devem ser refrigerados pois:

1. A conservação de alguns deve ocorrer emmaior temperatura do que a da refrigeração

2. O consumo imediato não requer refrigeração

 

Page 68: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 68/86

VEGETAIS

Êxito no processo:

Manutenção da rigidez do produto;

 Adequar o processo ao tipo e variedade do

vegetal;

Considerar possíveis modificações decorrentesdo processo

 

Page 69: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 69/86

VEGETAIS

 A refrigeração pode ocorrer: Em locais de colheita Instalações provisórias ou móveis (de acordo

com a distância) Transporte

Por gelo Água refrigerada Vácuo (+ rápido)

 

GRAUS DE TEMPERATURA NA PRÉ-

Page 70: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 70/86

REFRIGERAÇÃO DE VEGETAIS SEGUNDO SUA

PERECIBILIDADE.Perecibilidade Graus de

TemperaturaVegetais Vegetais

Pouco

perecíveis

5 a 8ºC Alface/Aspargo/

Espinafre/Ervilha

Maçã

Tomatemaduro/Uva

Muitoperecíveis

3 a 4ºC Damasco/Cereja/ Melão

Morango/Pêras

Resistentes 8 a 10ºC Alcachofra/Escarola

Laranja/Limão

Mexerica

 

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES POR

Page 71: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 71/86

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES POR APLICAÇÃO DE FRIO EM VEGETAIS

FÍSICAS- perda de água-desidratação QUÍMICAS- Nutrientes: perda de vit C e

preservação de açúcares e ácidos

FISIOLÓGICAS – Coloração- Ex: tomates- coloração amarelada/ Sabor- Ex: batata: adocicada

Nitrogênio- escurecimento do interior da fruta,superfície de pepinos, repolhos

MICRORGANISMOS – fungos e bactérias

 

Page 72: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 72/86

VEGETAIS

Hortaliças/Legumes/Leguminosas verdes Refrigeração imediata pós colheita

Feculentos

Não há necessidade de refrigeração póscolheita

Frutas Frutas maduras Colhidas em temperatura elevada

Necessidade

dePré-

refrigeração

 

Page 73: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 73/86

CONGELAÇÃO

0°C a –15°C e –18 °C 70 a 80% água – gelo Deve ser rápida – cristais amorfos (não

cristalino) Precedido de branqueamento: vegetais efrutas.

Cadeia de frio

Refrigeradores/congeladores/barcos,vagõesfrigoríficos Não pode ser interrompida

 

Page 74: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 74/86

VANTAGENS E DESVANTAGENS

Não adiciona nem remove compostos Não altera sabor e aroma Não altera digestibilidade nem causa perda

nutricional significativa Mo. Não são destruídos Esporos e toxinas não são destruídos

Desidratação superficial

 

Ã

Page 75: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 75/86

TIPOS DE CONGELAÇÃO

LENTA 3 a 12 hs Temperatura diminui gradativamente

Grandes cristais de gelo

RÁPIDA

Temperatura diminui bruscamente Pequenos cristais de gelo

 

Page 76: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 76/86

PROCESSOS DE CONGELAÇÃO

POR CONTATO

CORRENTE DE AR FRIO

LÍQUIDOS RESFRIADOS

GASES LIQUEFEITOS

 

LÍQUIDOS RESFRIADOS

Page 77: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 77/86

LÍQUIDOS RESFRIADOSPOR GASES LIQUEFEITOS

Pulverização Dióxido de carbono e nitrogênio Nitrogênio liquefeito: inerte, baixo ponto de

ebulição, e destituído de toxidez. Nitrogênio – difundiso por túneis, por onde

passam os produtos em esteiras. Ao final doprocesso os alimentos são banhados (duchas)

em nitrogênio líquido- resfriados pelavaporização – congelados pela pulverização.

 

ALIMENTOS-CONGELAÇÃO

Page 78: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 78/86

ALIMENTOS-CONGELAÇÃO

CARNES ANTES-RESFRIAMENTO- 24 A 48HS- 0 °C APÓS- Inicialmente -5°C A -18°C CONGELAÇÃO - -20 A -40°C

PESCADO Congelação rápida- pescado grande

quantidade Congelação lenta- pescados inteiros- grandes

peças.

 

DESCONGELAÇÃO

Page 79: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 79/86

DESCONGELAÇÃO

SISTEMA CASEIRO OU INDUSTRIAL

 ALIMENTOS DE PEQUENO PORTE OU

CONSUMO IMEDIATO Imersão Água fria

Banhos de água quente Refrigeração

 

Ã

Page 80: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 80/86

SUPERGELAÇÃO

Congelação rápida- tempo e temperatura fixose temperatura fixa de armazenamento.

Formação de inúmeros e minúsculos cristais

de gelo Temperatura de impacto- -40°C a -50°C Manutenção- -18°C

 

Ã

Page 81: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 81/86

SUPERGELAÇÃO

 Alimentos: sucos, caldos,carnes subdivididas,camarões descascados, peixes limpos, avestemperadas, molhos e temperos, pratosprontos.

Processamento após o preparo- preparações retiradas ainda

quentes (porcionadas e embaladas)

São resfriadas e congeladas

 

Ã

Page 82: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 82/86

LIOFILIZAÇÃO (criosecagem)

“Desidratar solução congelada, impedindo o seudescongelamento, enquanto se processa a

evaporação- massa gelada se transforma emsubstância seca”.

Processo combinado- congelação+desidratação

 

Ã

Page 83: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 83/86

LIOFILIZAÇÃO (criosecagem)

3 fases: congelação/ sublimação (cristais sãotransformados em substância seca)/dessecação (extração de umidade residual)

 ABACAXI, MARACUJÁ, MORANGO, BANANA (exceto nanica),

SUCO DE FRUTAS, COCO, LEGUMES, COGUMELOS,MILHO, ALHO

CEBOLA, LEITE, OVO,PEIXE, CAMARÃO,CARNES, EXTRATOS DE CAFÉPREPARAÇÕES (CAFÉ COM LEITE, SOPAS)

CAFÉ SOLÚVEL

 

Ã

Page 84: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 84/86

LIOFILIZAÇÃO

 

Page 85: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 85/86

PRODUTO LIOFILIZADO

 

Page 86: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1

5/10/2018 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/tecnologia-de-alimentos1 86/86

PRODUTO LIOFILIZADO