TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO Fornecimento de Switches ... · IPv4, IPv6: Protocolo Internet (IP) versão 4 ou versão 6, conforme definido pela IETF. ... de comutação, roteamento,

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TERMO DE REFERÊNCIA

1. OBJETO

Fornecimento de Switches, Módulos transceiver e Cordões Óticos.

LOTE 1

Item Descrição Quantidade

1.1 Switch Tipo 1: Switch fast-ethernet 24 portas FE 100BASE-TX, 2 portas 1GbE 1000BASE-T, 2 portas 1GbE SFP; 2071

1.2 Switch Tipo 2: Switch fast-ethernet 48 portas FE 100BASE-TX, 2 portas 1GbE 1000BASE-T, 2 portas 1GbE SFP; 578

1.3 Módulo transceiver SFP 1000Base-T para switch tipo 1 e tipo 2; 1145

1.4 Módulo transceiver SFP 1000Base-SX para switch tipo 1 e tipo 2; 1154

1.5 Módulo transceiver SFP 1000Base-LX10 para switch tipo 1 e tipo 2; 608

LOTE 2


2.1 Switch Tipo 3: Switch 24 portas 1GbE 1000BASE-T, 2 portas 1GbE SFP; 1100

2.2 Switch Tipo 4: Switch 48 portas 1GbE 1000BASE-T, 4 portas 1GbE SFP; 504

2.3 Switch Tipo 5: Switch 24 portas 1GbE 1000BASE-T, 2 portas 10GbE SFP+/XFP; 660

2.4 Switch Tipo 6: Switch 48 portas 1GbE 1000BASE-T, 2 portas 10GbE SFP+/XFP; 413

2.5 Módulo transceiver SFP 1000Base-T para switch tipo 3, 4, 5 e 6; 904

2.6 Módulo transceiver SFP 1000Base-SX para switch tipo 3, 4, 5 e 6; 936

2.7 Módulo transceiver SFP 1000Base-LX10 para switch tipo 3, 4, 5 e 6; 511

2.8 Módulo transceiver SFP+/XFP 10GBase-SR para switch tipo 5 e tipo 6; 557

2.9 Módulo transceiver SFP+/XFP 10GBase-LR para switch tipo 5 e tipo 6; 507

2.10 Módulo transceiver SFP+/XFP 10GBase-T para switch tipo 5 e tipo 6; 485

2.11 Solução de interligação 10GbE, para switch tipo 5 e tipo 6; 532

2

LOTE 3


3.1 Cordão óptico duplex, multimodo, OM2 50/125, 3m, LC/UPC para LC/UPC; 1230

3.2 Cordão óptico duplex, multimodo, OM3 50/125 (10GbE), 3m, LC/UPC para LC/UPC; 747

3.3 Cordão óptico duplex, monomodo padrão, 3m, LC/UPC para LC/UPC; 564

3.4 Cordão óptico duplex, monomodo padrão, SMF, 3m, LC/UPC para SC/UPC; 564

LOTE 4 Item

Descrição Quantidade

4.1

Switch Tipo 7: Switch 24 portas PoE/ PoE+ (IEEE 802.3af), 2 portas 1GbE

SFP; 1652

4.2

Switch Tipo 8: Switch 48 portas PoE/ PoE+ (IEEE 802.3af), 2 portas 1GbE

SFP; 436

4.3 Módulo transceiver SFP 1000Base-T para switch tipo 7 e 8; 930

4.4 Módulo transceiver SFP 1000Base-SX para switch tipo 7 e 8; 940

2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS

2.1. 10G ou 10GbE: 10-gigabit ethernet, sem distinção entre meios de transmissão ópticos ou metálicos;

2.2. 1GBE, 1GbE, GBE, GbE: gigabit ethernet, sem distinção entre meios de transmissão ópticos ou metálicos;

2.3. 24/7/365: dito do serviço disponível a todas as horas do dia, todos os dias da semana, todos os dias do ano, inclusive feriados;

2.4. 8P8C: conector modular popularmente denominado RJ45, normatizado, com versões para utilização em cabeamento CAT-5e (1GbE) e CAT-6A (10GbE);

2.5. bps: bits por segundo;

2.6. combo (porta): porta com função dupla, podendo assumir personalidade modular SFP ou personalidade fixa 1000BASE-T, que não podem ser utilizadas simultaneamente. Mecanicamente é composta por uma porta com uma entrada fixa para conector RJ45, e uma entrada para módulo SFP;

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2.7. FE (porta): porta fast-ethernet. No caso de porta modular, utiliza módulo SFP apropriado para fast-ethernet 100Mbps, que não deve ser confundido com os módulos SFP apropriados para gigabit-ethernet;

2.8. FIB: Forwarding Information Base: tabela de busca rápida de baixíssima latência, utilizada pelo plano de dados para encaminhar pacotes;

2.9. Gbps: gigabits por segundo (bilhões de bits por segundo), também denotado Gbit/s;

2.10. GiB: gibibytes: Unidade IEC utilizada para expressar quantidade de memória em sistemas computacionais baseados em arquitetura binária. Equivale a exatamente 1.073.741.824 bytes ou 230 bytes. Muitas vezes confundido com "gigabyte";

2.11. IPv4, IPv6: Protocolo Internet (IP) versão 4 ou versão 6, conforme definido pela IETF.

2.12. L2: equipamento de comutação de pacotes IPv4 e IPv6, sem capacidade de roteamento IPv4 e IPv6;

2.13. L3: equipamento de comutação de pacotes IPv4 e IPv6, com capacidade de roteamento IPv4 e IPv6;

2.14. line-rate: mesmo que wire-speed;

2.15. Mbps: milhões de bits por segundo, também denotado Mbit/s;

2.16. Mpps: milhões de pacotes por segundo;

2.17. non-blocking: é dito do equipamento ou módulo cuja arquitetura interna e capacidade de comutação, roteamento, e encaminhamento de pacotes garante que não haverá contenção de recursos internos mesmo com todas as portas operando em sua capacidade máxima efetiva. Neste edital, esta definição é estendida para aplicar-se a todas as operações do plano de dados, inclusive, mas não limitado a: roteamento, classificação, modificação, e encaminhamento de pacotes;

2.18. OAM: funcionalidades específicas para apoio das atividades de Operação, Administração e Gerenciamento;

2.19. oversubscription: e dito do componente (módulo, cartão de interface, chassis, matriz de comutação, etc.) que não é capaz de operar com todas as suas portas funcionando em máxima capacidade ao mesmo tempo em determinadas situações, por limitações de largura de banda dos canais de comunicação. Por exemplo, um módulo com 2 interfaces 10-gigabit-ethernet cuja conexão com o resto dos chassis seja menor que 20Gbit/s em cada direção (total: 40Gbit/s), ou cujas conexões internas entre as portas sejam menores que 10Gbit/s em cada direção (total: 20Gbit/s), opera em modo de oversubscrition;

2.20. pps: pacotes por segundo;

2.21. RIB: Routing Information Base: Tabela de roteamento, contendo rotas ativas e inativas, utilizada pelo plano de controle (routing engine);

2.22. RJ45: nome popular do conector 8P8C;

2.23. wire-speed: é dito do equipamento onde a velocidade máxima efetiva de todas as portas é igual à máxima velocidade teórica das mesmas. Neste edital, esta definição é estendida para aplicar-se a todas as operações do plano de dados, inclusive, mas não limitado a: roteamento, classificação, modificação, e encaminhamento de pacotes;

3. DA ENTREGA DO OBJETO

3.1. A entrega do objeto deverá ser efetuada em até 45 (quarenta e cinco) dias corridos, contados da data da assinatura do Instrumento Contratual, no endereço definido naquele Instrumento, restrito à cidade de São Paulo;

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3.2. A documentação de entrega dos pedidos, inclusive notas fiscais, deve fazer referência ao nome do modelo do equipamento utilizado pelo fabricante, nome do fabricante e modelo (part number) do equipamento em questão. Não serão aceitas descrições genéricas. Acessórios ou opcionais que sejam adicionados ao equipamento base para adequá-lo ao exigido por esse edital devem ser referenciados separadamente, no mesmo formato;

3.3. A CONTRATADA deverá fornecer à CONTRATANTE tabela de referência que permita facilmente identificar todos os componentes/módulos/equipamentos/acessórios e seus números de modelo (part-numbers) referenciado nas notas fiscais, para cada item do objeto;

4. DA GARANTIA E MANUTENÇÃO

4.1. Os equipamentos deverão ser fornecidos com garantia do fabricante e com contrato de manutenção, para que sejam atendidas todas as disposições desta seção;

4.2. O custo de garantia, extensões de garantia e/ou contratos de manutenção que forem necessários para atender as exigências deste edital, deverão ser incorporados ao custo do item do edital referente ao equipamento à qual a garantia se aplica;

4.3. Garantia válida no Brasil;

4.4. Garantia e manutenção modalidade on-site ou balcão na cidade de São Paulo/SP, Brasil;

4.5. Durante a vigência da garantia e/ou do contrato de manutenção, o reparo e/ou substituição do equipamento defeituoso e de peças, não incorrerá em nenhum custo extra para a CONTRATANTE, inclusive custos de transporte de equipamentos, módulos e peças;

4.6. Vigência por no mínimo 60 meses para todos os equipamentos, módulos, acessórios e software, e de 12 meses para cordões ópticos;

4.7. Deve incluir todas as atualizações de versão de software, bem como do firmware e sistema operacional dos equipamentos, inclusive atualizações para novas versões com ampliação de funcionalidade, sem nenhum tipo de ônus para a CONTRATANTE;

4.8. Inclui serviços de suporte técnico, descritos em outra seção deste edital, exceto para cordões ópticos;

4.9. Os prazos de vigência da garantia e de contratos de manutenção iniciam apenas na efetiva data de recebimento do equipamento ou cordão óptico pela CONTRATANTE;

4.10. Módulos SFP 1000BASE-T devem possuir trava robusta, particularmente se a mesma for uma trava móvel. A quebra desta trava durante o uso normal do módulo caracterizará defeito de projeto ou de fabricação do módulo, e o módulo deverá ser substituído por um módulo novo e em perfeito estado de funcionamento, sem ônus para a CONTRATANTE;

4.11. Níveis de acordo de serviço para manutenção e reparos (inclusive em garantia):

4.11.1. Para todos os modelos de switch, módulos e transceiver:

4.11.1.1. Primeiro atendimento (registro do chamado e determinação se há defeito físico) em no máximo 1h;

4.11.1.2. Reparo definitivo em no máximo 20 dias úteis;

4.11.1.3. Serviço disponível no horário comercial;

4.11.2. Para cordões ópticos:

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4.11.2.1. Primeiro atendimento (registro do chamado) em no máximo 2h;

4.11.2.2. Reparo definitivo em no máximo 20 dias uteis;

4.11.2.3. Serviço disponível no horário comercial;

4.12. No caso de serviço, garantia ou manutenção on-site, todas as despesas de envio e retorno por conta da CONTRATADA;

4.13. Será aceito o reparo definitivo:

4.13.1. Através da substituição definitiva do componente, equipamento ou módulo por um outro novo de mesmo modelo, sem uso prévio, em perfeitas condições de funcionamento, dentro dos prazos estabelecidos por este termo;

4.13.2. Através do reparo em fábrica ou por assistência técnica autorizada pela fábrica do componente, equipamento ou módulo, que retorne o mesmo à CONTRATANTE em perfeitas condições de funcionamento dentro dos prazos estabelecidos por este termo;

4.13.3. Para cordões ópticos, somente será aceita a substituição definitiva do cordão óptico por outro novo, de mesmo modelo, sem uso prévio, em perfeitas condições de funcionamento;

5. DO ESTADO DOS EQUIPAMENTOS

5.1. Todos os equipamentos, módulos e cordões ópticos, devem ser novos, sem uso prévio e em perfeito estado de funcionamento. Não devem ser remanufaturados, recondicionados, ou possuir reparos de quaisquer espécies;

5.2. Todos os equipamentos devem ser acompanhados de todos os manuais e acessórios normalmente fornecidos pelo fabricante com aquele modelo de equipamento;

5.3. Equipamentos, módulos, componentes, ou qualquer outra parte do OBJETO do presente edital que a CONTRATANTE constate terem sido entregues já com defeito ou danificados devem ser trocados por um outro equipamento, componente ou item novo, de mesma marca e modelo, com número de série diferente, em no máximo 15 dias úteis;

5.4. Equipamentos que a CONTRATANTE constate terem sido entregues com outras irregularidades (como por exemplo, falta do selo ANATEL ou selo ANATEL incorreto, falta de manuais, software ou firmware incorreto, configuração de hardware incorreta, equipamento incorreto), devem ter as mesmas sanadas em no máximo 5 dias úteis;

5.5. Todos os equipamentos devem ser fornecidos completos do ponto de vista da funcionalidade em rede, e incluir todos os adicionais necessários (de quaisquer espécie: licenças de software, cabos, manuais, etc);

5.6. Todas as switches devem ser entregues com o firmware estável mais novo disponibilizado pelo fabricante (quando da efetiva entrega do equipamento à CONTRATANTE) para detentores de contrato de manutenção (mesmo que tal versão seja mais recente que a normalmente enviada com os roteadores), ou tal firmware deve ser legalmente disponibilizado para a instalação pela CONTRATANTE, sem qualquer ônus para a CONTRATANTE, e independente da existência de contrato de manutenção;

6. DA CERTIFICAÇÃO REGULATÓRIA

6.1. Todos os equipamentos, módulos e cordões ópticos devem ser certificados e homologados pela ANATEL, conforme disposto na resolução ANATEL nº 242 de 30 de novembro de 2000;

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6.1.1. Todos os equipamentos devem vir acompanhados de selo válido de certificação e homologação ANATEL, correspondente ao equipamento, afixado em local apropriado da carcaça do equipamento;

6.1.2. Todos os cordões ópticos devem vir com o número do certificado de homologação ANATEL gravado ao longo do revestimento do cordão óptico;

6.2. A homologação ANATEL dos equipamentos e cordões ópticos ofertados deve estar válida e ativa no momento da contratação, durante todo o prazo de vigência da ata de registro de preços, e na entrega dos equipamentos e cordões ópticos;

7. DO CRITÉRIO DE HOMOGENEIDADE DE PARQUE E GERÊNCIA

7.1. Todas as switches, cartões de interface e módulos ofertados dentro do mesmo lote devem garantir a perfeita interoperabilidade dos recursos avançados das mesmas, inclusive, e redução do custo de manutenção, operação e gerenciamento do parque;

7.1.1. Módulos SFP, SFP+, ou XFP podem ter fabricantes diferentes, desde que tenham sido homologados pelo fabricante da switch para serem utilizados naquele equipamento;

7.2. Todos os módulos e transceiver ofertados devem ser plena e perfeitamente compatíveis com os equipamentos ofertados;

8. SUPORTE TÉCNICO

8.1. Deverá ser fornecido o serviço de suporte técnico por telefone e e-mail por todo o período de garantia e manutenção do equipamento, ou por 36 meses, o que for maior;

8.1.1. Prestado por equipe técnica especializada qualificada;

8.1.2. O suporte técnico deve ser prestado por profissionais certificados pelos fabricantes dos equipamentos ofertados a prestar tal suporte para aquele equipamento ou família de equipamentos;

8.1.3. Sem ônus de qualquer espécie para a CONTRATANTE;

8.1.4. Fornecido pelo fabricante ou por agente autorizado deste;

8.1.5. Deve incluir suporte nível 1, 2 e 3, inclusive escalando para as equipes de engenharia do fabricante se caso for necessário;

8.1.6. O serviço de suporte técnico deve ser fornecido em português em todos os casos (inclusive 2º e 3º nível de suporte), sendo aceito também o inglês no caso específico de comunicação com equipes de engenharia do fabricante;

8.1.7. Deve incluir suporte à operação e configuração do equipamento, e trouble-shooting de problemas de configuração, firmware e hardware;

8.1.8. Deve estar disponível em horário comercial;

8.2. Acordo de nível de serviço para o suporte técnico:

8.2.1. Primeiro atendimento e suporte de primeiro e segundo nível em no máximo 1h;

8.2.2. Suporte de terceiro nível em no máximo um dia útil;

9. DAS VELOCIDADES DE COMUTAÇÃO E ENCAMINHAMENTO (THROUGHPUT)

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9.1. Neste edital, os termos envolvendo capacidade de encaminhamento, velocidades de portas ou de canais, também conhecidas como "throughput", referem-se a capacidade de encaminhamento e comutação de pacotes unidirecional, ou seja, 1Gbps significa 1 gigabit por segundo em uma única direção;

9.2. O equipamento deve sempre implementar encaminhamento bidirecional com a mesma capacidade em ambas as direções simultaneamente, portanto quando o edital referencia uma porta com capacidade de 1Gbps, o equipamento deve ser capaz de encaminhar simultaneamente 1Gbps de tráfego em cada uma das duas direções nesta porta;

9.3. Matrizes de comutação serão especificadas pela sua capacidade somadas as duas direções do tráfego;

10. DO ENCAMINHAMENTO DE PACOTES

10.1. Todos os equipamentos devem implementar as funcionalidades contidas nesta seção;

10.2. A arquitetura do equipamento deve separar o plano de controle do plano de dados;

10.3. Todos os equipamentos devem ter característica wire-speed non-blocking. A matriz de comutação deve ter largura de banda suficiente para encaminhar tráfego bidirecional em todas as portas simultaneamente;

10.4. Os pacotes ethernet, inclusive IPv4 e IPv6, devem ser encaminhados em hardware via matriz de comutação sem participação da CPU, exceto nos casos de:

10.4.1. Pacotes de plano de controle (BPDUs, LLDP, etc);

10.4.2. Pacotes de gerência direcionados ao equipamento (inclusive pacotes multicast direcionados a grupos assinados pela CPU do equipamento para funções de host, gerência e plano de controle);

10.5. ACLs, contadores, CoS e QoS, e as outras funcionalidades de plano de dados devem ser implementados pela matriz de comutação e operar em wire-speed sem aumentar a carga na CPU do equipamento;

10.6. A matriz de comutação deve implementar mecanismo de proteção que permita evitar ataques DoS à CPU do equipamento, tanto proveniente do plano de dados como do plano de controle;

11. DO SUPORTE AO PROTOCOLO IPv6

11.1. Todos os equipamentos deverão:

11.2. Os equipamentos devem ser gerenciáveis em IPv6, inclusive SNMP;


11.4. Todos os equipamentos ofertados devem suportar e implementar o protocolo IPv6, com equivalência de recursos com o protocolo IPv4 para todas as funções de “host”;

11.5. Serão aceitos equipamentos que possuam “IPV6 Ready Logo Gold” com todas as funcionalidades compatíveis com IPv4 deste Termo de Referência;

11.6. Caso o proponente não atenda ao item 11.4, serão consideradas todas as RFCs aceitas caso o fabricante comprove que cumpre todos os requisitos da RIPE-554, "Requisitos de suporte a IPv6 para equipamentos de TIC", http://ipv6.br/download/requisitos-suporte-ipv6-ripe-554-pt.pdf;

11.7. Caso o proponente não atenda aos itens 11.4 e 11.5, deverá atender exclusivamente as RFCs abaixo:

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11.7.1. Funções de host não estão ligadas a roteamento, e sim à existência de endereços IPv6 e pilha IPv6 no equipamento para acessar as funções de gerência do próprio equipamento;

11.7.2. Implementar RFC 2460 IPv6 Specification;

11.7.3. Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery;

11.7.4. Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-Configuration;

11.7.5. Implementar RFC 6724 Default Address Selection for Internet Protocol Version 6 (IPv6), ou alternativamente a versão mais antiga, RFC 3484;

11.7.6. Implementar RFC 4443 ICMPv6;

11.7.7. Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture;

11.7.8. Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format;

11.7.9. Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over Ethernet Networks;

11.7.10. Implementar RFC1981 Path MTU Discovery for IPv6;

11.7.11. Implementar RFC 4861 Neighbor Discovery for IPv6, preferencialmente segundo RFC 5942 IPv6 Subnet Model: The Relationship between Links and Subnet Prefixes;

11.7.12. Implementar RFC 4862 IPv6 SLAAC;

11.7.13. Implementar RFC 3315 DHCPv6 (funções de cliente DHCPv6);

11.7.14. Implementar RFC 4213 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer;

11.8. Todos os equipamentos deverão:

11.8.1. Implementar IPv6 em filtros/ACLs, inclusive para classificação de fluxos e QoS, em nível equivalente à funcionalidade IPv4;

11.8.2. Implementar mecanismos de proteção do plano de controle e processador contra flood de pacotes IPv6 em nível de funcionalidade equivalente à implementada para IPv4;

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12. DAS ESPECIFICAÇÕES GERAIS COMUNS A TODOS OS EQUIPAMENTOS


12.2. Os equipamentos devem ser acompanhados de todas as licenças de software e firmware necessárias para todas as funcionalidades exigidas por este termo de referência;

12.3. Portas 1000BASE-T devem implementar os padrões IEEE gigabit ethernet, fast ethernet e ethernet, com autodetecção de velocidade (10/100/1000), modo duplex, e pause-frames;

12.4. Serão aceitas portas “combo” em lugar de portas fixas 1000BASE-T ou de portas modulares SFP, desde que sejam do tipo exigido (1GbE ou 10GbE);

12.5. Serão aceitas portas 1000BASE-T em substituição a portas 100BASE-TX, desde que suportem autonegociação e velocidades 10/100/1000;

12.6. Portas 1000BASE-T fixas podem ser substituídas por porta SFP com SFP 1000BASE-T instalado e incluso no preço do equipamento, desde que o SFP e a porta suportem a autodetecção, e os padrões ethernet (10BASE-T), fast-ethernet (100BASE-TX) e gigabit ethernet (1000BASE-T);

12.7. Portas SFP devem possuir capacidade de auto negociação 100/1000 quando instalado um módulo SFP 1000BASE-T apropriado;

12.8. Todas as portas 1GbE e 10GbE modulares devem utilizar módulos SFP, SFP+ ou XFP apropriados à velocidade da porta, e devem suportar monitoramento do estado do módulo (digital diagnostics);

12.9. As portas 1GbE modulares devem suportar todos os tipos de módulos SFP 1GbE constantes como item do objeto;

12.10. As portas 10GbE modulares devem suportar todos os tipos de módulos 10GbE (SFP+ ou XFP) constantes como item do objeto;

12.11. Dentro do mesmo lote, todas as switches com portas 10GbE devem suportar módulos do mesmo tipo (ou SFP+, ou XFP);

12.12. Não serão admitidas portas ópticas fixas, todas as portas ópticas devem ser modulares (receber módulos ópticos), sendo admitidas portas do tipo combo (uma porta modular agrupada a uma porta fixa elétrica);

12.13. Todas as portas 10GbE devem ser modulares;

12.14. Portas 10GbE SFP+ devem suportar cabos direct-attach passivos;

12.15. O equipamento deve ser acompanhado de todos os cabos específicos para o mesmo (cabo console, cabo alimentação);

13. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA OS MÓDULOS SFP/SFP+/XFP


13.2. Módulos para 1GbE (gigabit ethernet) devem ser do tipo SFP;

13.3. Módulos para 10GbE (10-gigabit ethernet) devem ser do tipo SFP+ ou XFP;

13.4. Todos os módulos SFP, SFP+ e XFP devem possuir capacidade de monitoramento (digital diagnostics monitoring);

13.5. Todos os módulos SFP, SFP+ e XFP ópticos que operarem com fibra monomodo para distâncias superiores a 5km, devem possuir capacidade de monitoramento do nível do sinal óptico (DOM);

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13.6. Todos os módulos SFP, SFP+ e XFP ópticos devem possuir conectorização LC, compatíveis com polimento PC/SPC/UPC;

13.7. Todos os módulos devem implementar o padrão IEEE 802.3-2008 correspondente ao tipo do módulo, e ter velocidade de canal compatível com a velocidade de interface (1GbE ou 10GbE);

13.7.1. O padrão IEEE 802.3-2008 já incorpora revisões e adições como: IEEE 802.3ab, IEEE 802.3z, IEEE 802.3ae, IEEE 802.3an, dentre outras. Ou seja, estes padrões são exigidos por este edital;

13.7.2. 1000BASE-LX10: também conhecido como 1000BASE-LX/LH, laser operando na janela de 1310nm, para distâncias até 10km;

13.7.3. 1000BASE-SX: operando na janela de 850nm, para fibras multimodo, distância até 550m em fibra OM2;

13.7.4. 1000BASE-T: gigabit ethernet sobre cabeamento CAT 5e/CAT6/CAT6A usando conectores 8P8C. Deve obrigatoriamente implementar auto negociação e suportar operação em modo gigabit ethernet 1000BASE-T, fast ethernet (100BASE-TX) e ethernet (10BASE-T), selecionado automaticamente;

13.7.5. 10GBASE-SR: 10-gigabit ethernet, laser 850nm, para 300m em fibra multimodo OM3;

13.7.6. 10GBASE-LR: 10-gigabit ethernet, laser 1310nm, para 10km em fibra monomodo;

13.8. Módulos 10GbE devem operar em modo LAN PHY;

13.9. Serão aceitos módulos ópticos para distâncias maiores em substituição a módulos ópticos de mesmo tipo para distâncias menores, entretanto deverá ser fornecido atenuador óptico adequado com o mesmo padrão de conectorização do módulo caso exista risco de causar ofuscamento/sobrecarga no receptor;

13.10. Os módulos devem ser homologados pelo fabricante dos switches para uso nos equipamentos ofertados;

13.11. Módulos SFP 1000BASE-T devem possuir trava robusta, particularmente se a mesma for uma trava móvel. A quebra desta trava sem a ocorrência de danos de outra espécie ao módulo caracterizará defeito do mesmo por trava fraca, e o módulo deverá ser reparado ou substituído por um módulo novo e em perfeito estado de funcionamento pela CONTRATADA, sem ônus para a CONTRATANTE;

14. ESPECIFICAÇÕES PARA SOLUÇÃO DE INTERLIGAÇÃO 10GbE

14.1. Deve ser adequada aos equipamentos onde será instalada, e permitir no mínimo tráfego full-duplex a 10Gbit/s em cada direção;

14.2. Deve ser acompanhadas de cordão óptico de, no mínimo, 2 (dois) metros, com terminação em conectores do tipo LC monomodo;

14.3. Se os equipamentos suportarem portas modulares do tipo XFP, a solução deverá ser implementada através de uma das seguintes opções, a critério da CONTRATADA:

14.3.1. Um par de módulos 10GBASE-SR interligados por cordão óptico multimodo duplex, com fibra tipo OM3, e comprimento mínimo de 1 metro e máximo de 3 metros, acrescido dos atenuadores ópticos adequados;

14.3.2. Um par de módulos 10GBASE-T interligados por patch-cord duplamente blindado F/FTP ou S/FTP, CAT-6A, com comprimento mínimo de 1 metro e no

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máximo de 3 metros ou cabo SFP+ Direct Attached Cable de no mínimo 1 metro de comprimento

15. ESPECIFICAÇÕES PARA CORDÕES ÓPTICOS

15.1. O cordão de fibra óptica deve ser montado e certificado em fábrica;

15.2. O cordão deve possuir 3 metros de comprimento;

15.3. O cordão de fibra monomodo deve utilizar fibra monomodo padrão;

15.4. O cordão de fibra multimodo deve utilizar fibra multimodo 50/125, tipo OM2 ou OM3 conforme item do objeto, e ter cor amarela;

15.5. O cordão deve ser totalmente dielétrico constituído por duas fibras ópticas (duplex);

15.6. A fibra deve possuir revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em material polimérico e termoplástico. Sobre o revestimento secundário devem ser colocados elementos de tração de fios dielétricos e capa em material não propagante à chama com classe LSZH;

15.7. Os conectores devem possuir ferrolho de zircônia;

15.8. O cordão deve possuir impresso na capa externa o nome do fabricante, a marca do produto, a data de fabricação e o número do certificado de homologação na ANATEL.

16. ESPECIFICAÇÕES SOMENTE PARA SWITCHES TIPO 1 E TIPO 2

16.1. Somente para o tipo 1: 16.1.1. Possuir no mínimo 24 (vinte e quatro) portas fast-ethernet 100BASE-TX com

autonegociação automática 10/100, para conectores 8P8C;

16.1.2. Possuir no mínimo 4 (quatro) portas gigabit-ethernet, sendo no mínimo 2 portas para módulos SFP ou combo 2 portas 1000BASE-T para conectores 8P8C combo ou 4 (quatro) portas para módulos SFP

16.1.3. Possuir capacidade de switching em camada 2 (dois) de, no mínimo, 12,8Gbps (doze bilhões e oitocentos milhões de bits por segundo);

16.1.4. Possuir desempenho de encaminhamento de pacotes de, no mínimo, 9,5Mpps (nove milhões e quinhentos mil pacotes por segundo);

16.2. Somente para o tipo 2: 16.2.1. Possuir no mínimo 48 (quarenta e oito) portas fast-ethernet 100BASE-TX com

auto negociação automática 10/100, para conectores 8P8C; 16.2.2. Possuir no mínimo 4 (quatro) portas gigabit-ethernet, sendo no mínimo 2 portas

para módulos SFP ou combo, e 2 portas 1000BASE-T para conectores 8P8C ou combo ou 4 (quatro) portas para módulos SFP;

16.2.3. Possuir capacidade de switching em camada 2 (dois) de, no mínimo, 17,6Gbps (dezessete bilhões e seiscentos milhões de bits por segundo);

16.2.4. Possuir desempenho de encaminhamento de pacotes de, no mínimo, 13Mpps (treze milhões de pacotes por segundo);

16.3. Deve ser montável em rack padrão EIA 19’’ (dezenove polegadas) e possuir kits completos para instalação;

16.4. Não é permitido o uso de conectores do tipo TELCO;

12

16.5. Deve possuir fonte de alimentação interna ao equipamento, que opere com tensões de entrada entre 100 e 240 VAC e suporte frequência de 60 Hz nominais com tolerância de 5% para mais ou menos;

16.6. Deve permitir empilhar, no mínimo, 04 (quatro)unidades e permitir o seu gerenciamento através de um único endereço IP;

16.6.1. O empilhamento devem funcionar de forma bidirecional, com cada direção a no mínimo 4,8 Gbps, pois estamos tratando de trafego bidirecional;

16.6.2. Deve ser possível empilhar switch tipo 1 com switch tipo 2, sem qualquer restrição de recursos ou funcionalidades;

16.6.3. Deve ser possível ter como membros da mesma pilha qualquer quantidade de switches tipo 1 e tipo 2, simultaneamente, até a quantidade máxima de unidades empilhadas seja atingido;

16.7. Deve implementar funcionalidade de espelhamento de tráfego TX e RX;

16.8. Suportar, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC;

16.9. Suportar gerenciamento via SNMP v1, v2c e v3;

16.10. Deve implementar IEEE 802.1p – (Classe de Serviços);

16.11. Deve implementar IEEE 802.1D – (Spanning Tree);

16.12. Deve implementar IEEE 802.1w – (Rapid Spanning Tree);

16.13. Deve implementar IEEE 802.1s – (Multiple Spanning Tree);

16.14. Deve implementar IEEE 802.3x – (Flow Control);

16.15. Deve implementar IEEE 802.1Q – (VLAN);

16.16. Deve implementar IEEE 802.1x Port Authentication;

16.17. Deve implementar IEEE 802.3 ad (Link Aggregation), permitindo a criação de, no mínimo, 6 LAGs com 04 portas por LAG;

16.18. Deve ter suporte a Radius Authentication, Authorization e Accounting;

16.19. Deve implementar Telnet;

16.20. Deve implementar Secured Shell (SSHv2);

16.21. Deve implementar Syslog;

16.22. Deve implementar Command Line Interface – CLI;

16.23. Deve implementar Bridge MIB, RFC1493;

16.24. Deve implementar 4 (quatro) grupos RMON;

16.25. Deve implementar MIB II, RFC1213;

16.26. Deve implementar RMON MIB, RFC 2819;

16.27. Deve implementar NTP ou SNTP;

16.28. Deve possuir 1 (uma) porta RS-232C (DB-9 ou RJ-45) para fins de gerenciamento via console;

16.29. Deve permitir o gerenciamento do equipamento através de interface WEB de forma nativa ao produto, através do protocolo seguro HTTPS;

13

16.30. Deve possuir mecanismo para diagnósticos dos cabos de rede conectados ao switch;

16.31. Deve implementar classificação de tráfego nas camadas 2, 3 e 4;

16.32. Deve implementar lista de controle de acesso (ACL) de camada 2 e 3 permitindo aplicação em cada porta do switch;

16.33. Deve implementar Strict Priority;

16.34. Deve suportar Inbound Rate Limiting;

16.35. O arquivo de configuração deve ser baseado em texto, permitindo sua edição, upload e download;

16.36. Permitir que apenas um endereço MAC seja autorizado em uma porta e qualquer outro que tente se conectar a esta porta seja bloqueado;

16.37. Deve ser possível informar, por porta do switch, a quantidade de endereços MAC que podem ser aprendidos;

16.38. Deve suportar controle de tráfego de broadcast (Broadcast Suppression), permitindo configurar valores individuais de supressão por porta;

16.39. Deve implementar no mínimo, 255 VLANs ativas e permitir 4093 identificadores de VLAN conforme o padrão IEEE 802.1Q;

16.40. Deve implementar DHCP Client;

16.41. Deve implementar funcionalidade para configurar portas protegidas e não protegidas dentro de uma vlan, onde:

16.41.1. Portas protegidas não podem se comunicar com outras portas protegidas na mesma vlan;

16.41.2. Portas não protegidas podem se comunicar com portas protegidas.

16.42. Deve implementar autenticação com base em endereços MAC;

16.43. Deve permitir a configuração de um texto de identificação para cada porta do switch, suportando, no mínimo, 30 caracteres;

16.44. Deve implementar qualidade de serviço DiffServ (Differentiated Services), permitindo a classificação, marcação e remarcação do campo Type of Service (ToS) do cabeçalho IP.

16.45. A licença do software (firmware) que acompanha o produto deve estar atualizada e suportar as exigências acima. Caso a licença restrinja as capacidades do device, deverá ser atualizada de forma a atender as exigências, antes de a solução ser colocada em produção.

17. ESPECIFICAÇÕES SOMENTE PARA SWITCHES TIPO 3, 4, 5 e 6

17.1. Deve ser montável em rack padrão EIA 19” (dezenove polegadas) e possuir kits completos para instalação;

17.2. Somente para switches tipo 3:

17.2.1. Deve possuir no mínimo 24 (vinte e quatro) portas 1GbE 1000BASE-T com auto negociação para 10BASE-T, 100BASE-TX e 1000BASE-T, para conectores 8P8C, sendo no mínimo 2 (duas) portas tipo combo SFP;

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17.2.2. Possuir capacidade de switching em camada 2 (dois) de, no mínimo, 48Gbps (quarenta e oito bilhões de bits por segundo);

17.2.3. Possuir desempenho de encaminhamento de pacotes de, no mínimo, 35Mpps (trinta e cinco milhões de pacotes por segundo);


17.3.1. Deve possuir no mínimo 48 (quarenta e oito) portas 1GbE 1000BASE-T com auto negociação para 10BASE-T, 100BASE-TX e 1000BASE-T, para conectores 8P8C, sendo no mínimo 2 (duas) portas para módulos SFP;

17.3.2. Possuir capacidade de switching em camada 2 (dois) de, no mínimo, 96Gbps (noventa e seis bilhões de bits por segundo);

17.3.3. Possuir desempenho de encaminhamento de pacotes de, no mínimo, 70Mpps (setenta milhões de pacotes por segundo);


17.4.1. Deve possuir no mínimo 24 (vinte e quatro) portas 1GbE 1000BASE-T com autonegociação para 10BASE-T, 100BASE-TX e 1000BASE-T, para conectores 8P8C;

17.4.2. Deve possuir no mínimo 2 portas 10GbE SFP+;

17.4.3. Possuir capacidade de switching em camada 2 (dois) de, no mínimo, 88Gbps (oitenta e oito bilhões de bits por segundo);

17.4.4. Possuir desempenho de encaminhamento de pacotes de, no mínimo, 65Mpps (sessenta e cinco milhões de pacotes por segundo);


17.5.1. Deve possuir no mínimo 48 portas 1GbE 1000BASE-T com autonegociação para 10BASE-T, 100BASE-TX e 1000BASE-T, para conectores 8P8C;

17.5.2. Deve possuir no mínimo 2 portas 10GbE SFP+;

17.5.3. Possuir capacidade de switching em camada 2 (dois) de, no mínimo, 136Gbps (cento e trinta e seis bilhões de bits por segundo);

17.5.4. Possuir desempenho de encaminhamento de pacotes de, no mínimo, 100Mpps (cem milhões de pacotes por segundo);

17.6. Não será permitido o uso de conectores do tipo TELCO;

17.7. Deve possuir fonte de alimentação interna ao equipamento, que opere com tensões de entrada entre 100 e 240 VAC e suporte frequência de 60 Hz nominais com tolerância de 5% para mais ou menos.

17.8. Deve permitir empilhar, no mínimo, 04 (quatro) unidades e permitir o seu gerenciamento através de um único endereço IP;

17.8.1. Estas portas são portas adicionais às listadas na descrição de portas de cada tipo de switch;

17.8.2. O de empilhamento deve ser bidirecional, e cada direção deve funcionar a no mínimo 10Gbps;

17.8.3. As portas 10GbE de uso geral que possam ser configuradas para funcionar como portas de empilhamento;

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17.8.4. Deve ser possível empilhar switches tipo 3, 4, 5 e 6 com switches de outro tipo (3, 4, 5 e 6), sem qualquer restrição de recursos ou funcionalidades;

17.8.5. Deve ser possível ter como membros da mesma pilha qualquer quantidade de switches tipo 3, 4, 5 e 6 simultaneamente, até a quantidade máxima de unidades empilhadas seja atingido;

17.9. Deve implementar funcionalidade de espelhamento de tráfego TX e RX;

17.10. Suportar, no mínimo, 12.000 (doze mil) endereços MAC;









17.19. Deve implementar IEEE 802.3 ad (Link Aggregation), permitindo a criação de, no mínimo, 6 LAGs com 04 portas por LAG;

















17.36. Deve implementar WRR (Weighted Round Robin) ou SRR (Shaped Round Robin);



16



17.41. Deve implementar controle de tráfego de broadcast (Broadcast Suppression), permitindo configurar valores individuais de supressão por porta;

17.42. Deve implementar no mínimo, 1.000 VLANs ativas e permitir 4.000 (quatro mil) identificadores de VLAN conforme o padrão IEEE 802.1Q;



17.45. Portas protegidas não podem se comunicar com outras portas protegidas na mesma vlan;

17.46. Portas não protegidas podem se comunicar com portas protegidas.





18. ESPECIFICAÇÕES SOMENTE PARA SWITCHES TIPO 7 E TIPO 8

18.1. Somente para o tipo 7:


18.3. Deve possuir, no mínimo, 24 (vinte e quatro) portas 10/100/1000Base-T em conectores do tipo RJ45 diretamente conectados ao equipamento, não sendo permitido o uso de conectores do tipo TELCO;

18.4. Todas as 24 (vinte e quatro) portas devem suportar o protocolo PoE (IEEE 802.3af), disponibilizando 07 (sete) watts de potência por porta;

18.5. No mínimo 12 (doze) portas devem suportar o protocolo PoE+ (IEEE 802.3at), disponibilizando 15 (quinze) watts de potência por porta;

18.6. Deve possuir, no mínimo, 2 (duas) portas 1000Base-X do tipo SFP, compatível com conectores ópticos do tipo LC, sendo aceitas interfaces combo dual-purpose;

18.7. Deve possuir fonte de alimentação interna ao equipamento, que opere com tensões de entrada entre 100 e 240 VAC e suporte frequência d e 60 Hz nominais com tolerância de 5% para mais ou para menos;


18.9. Quando empilhado, deve permitir agregação de links (IEEE 802.3ad) entre quaisquer portas Gigabit, independentemente, das portas estarem em diferentes elementos da pilha;

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18.9.1. Possuir capacidade de switching em camada 2 (dois) de, no mínimo, 48Gbps (quarenta e oito bilhões de bits por segundo);

18.9.2. Possuir desempenho de encaminhamento de pacotes de, no mínimo, 35Mpps (trinta e cinco milhões de pacotes por segundo);

18.10. Deve implementar funcionalidade de espelhamento de tráfego TX e RX, permitindo que as portas de origem e destino estejam em qualquer ponto da pilha;

18.11. Suportar, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC;









18.20. Deve implementar IEEE 802.3 ad (Link Aggregation), permitindo a criação de, no mínimo, 6 (seis) LAGs com 4 (quatro) portas por LAG;




















18













19. Somente para o tipo 8:


19.2. Deve possuir, no mínimo, 48 (quarenta e oito) portas 10/100/1000Base-T em conectores do tipo RJ45 diretamente conectados ao equipamento, não sendo permitido o uso de conectores do tipo TELCO;

19.3. Todas as 48 (quarenta e oito) portas devem suportar o protocolo PoE (IEEE 802.3af), disponibilizando 07 (sete) watts de potência por porta;

19.4. 24 (vinte e quatro) portas devem suportar o protocolo PoE+ (IEEE 802.3at), disponibilizando 15 (quinze) watts de potência por porta;

19.5. Deve possuir, no mínimo, 2 (duas) portas 1000Base-X do tipo SFP, compatível com conectores ópticos do tipo LC, sendo aceitas interfaces combo dual-purpose;

19.6. Deve possuir fonte de alimentação interna ao equipamento, que opere com tensões de entrada entre 100 e 240 VAC e suporte frequência de 60 Hz nominais com tolerância de 5% para mais ou para menos;


19.8. Quando empilhado, deve permitir agregação de links (IEEE 802.3ad) entre quaisquer portas Gigabit, independentemente, das portas estarem em diferentes elementos da pilha;

19

19.8.1. Possuir capacidade de switching de camada 2 de, no mínimo, 96Gbps (noventa e seis bilhões de bits por segundo);

19.8.2. Possuir desempenho de encaminhamento de pacotes de, no mínimo, 70Mpps (setenta milhões de pacotes por segundo);

19.9. Deve implementar funcionalidade de espelhamento de tráfego TX e RX, permitindo que as portas de origem e destino estejam em qualquer ponto da pilha;

19.10. Suportar, no mínimo, 12.000 (doze mil) endereços MAC;









19.19. Deve implementar IEEE 802.3 ad (Link Aggregation), permitindo a criação de, no mínimo, 6 (seis) LAGs com 4 (quatro) portas por LAG;




















20













20. CONDIÇÕES GERAIS

20.1. O objeto desse termo de referencia enquadra-se na categoria de bens e serviços comuns, de que trata a Lei nº 10520/2002 e o Decreto nº 5.450/2005, por possuírem padrões de desempenho e características gerais e especificas usualmente encontradas no mercado, podendo ser licitado por meio da modalidade pregão.

20.2. Os itens dessa contratação são considerados bens/ou serviços comuns, não haverá cessão de mão de obra e não há interesse na participação de consórcio nesse certame, pois trata-se de aquisição de baixa complexidade

21. CRITÉRIOS TÉCNICOS DE JULGAMENTO / DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA

21.1. Um ou mais Atestado(s) de Capacidade Técnica, passado em papel timbrado, por entidade pública ou privada, que demonstre o correto cumprimento de obrigações da mesma natureza do objeto da presente, ou seja, fornecimento de Switches, Módulos Transceiver e Cordões Óticos, devidamente datado, assinado e com identificação do atestante. O(s) Atestado(s) deverá(ão) conter:

21.1.1. Descrição dos equipamentos;

21.1.2. Quantidades fornecidas;

21

21.1.3. Identificação da pessoa jurídica emitente bem como nome e cargo do signatário, além dos meios de contato (telefone, e-mail, etc.) que possibilitem ao Pregoeiro realizar diligência com brevidade, para o esclarecimento de dúvidas relativas às informações prestadas;

21.2. No caso de Atestado de Capacidade Técnica fornecido por pessoa jurídica de direito privado, o mesmo deverá conter firma reconhecida em cartório.

21.3. Será permitido o somatório de Atestados de Capacidade Técnica para comprovação de no mínimo 20% (vinte por cento) do total da Ata de Registro de Preços.

21.4. Deverá o licitante, quando convocado pelo Pregoeiro, apresentar os extratos de contratos e/ou documentos que os fundamentem, demonstrando veracidade, idoneidade e/ou fidedignidade doa Atestados.

22

22. DAS MULTAS

22.1. A CONTRATADA será multada pela CONTRATANTE conforme a tabela abaixo, sem prejuízo a outras multas e sanções, nos casos previstos por este termo de referência;

22.2. Tabela 1 - Multas Administrativas

Descrição Penalidade

Exceder tempo máximo para o primeiro atendimento

Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento) por item por mês, calculada sobre o: preço unitário do item;

Exceder tempo máximo para reparo

Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento) por item por mês, calculada sobre o: preço unitário do item;

Não atender o prazo para reparo definitivo de equipamento

Multa de 1% por dia de atraso, calculada sobre o preço unitário do item, limitado ao preço do próprio item;

Exceder tempo máximo para abertura de chamado e suporte de 1º nível

Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por hora de atraso, limitada a 5% (cinco por cento) por item por mês, calculada sobre o preço unitário do item;

Exceder tempo máximo, suporte de segundo ou terceiro nível

Multa de 1% por hora de atraso, calculada sobre o preço unitário do item, limitado a 10% (dez por cento) por item por mês, calculada sobre o: preço unitário do item;

22.3. O edital prevê outras multas e sanções, que estão descritas em outras partes do edital que não o termo de referência;

23. DAS OBRIGAÇÕES DA EMPRESA CONTRATADA

23.1. Retirar, assinar e devolver as 3 (três) vias do Instrumento Contratual em até 3 (três) dias

úteis após a convocação nesse sentido, podendo ser prorrogado por igual período, apenas uma vez, em caso de situação justificável e aceita pela CONTRATANTE. Caso haja alguma taxa ou emolumento cobrado por órgão CONTRATANTE para a elaboração do Instrumento Contratual, o valor será pago pela empresa CONTRATADA.

23.1.1. A convocação tratada neste item poderá se dar por publicação no Diário Oficial da Cidade, por fax, por e-mail (constante na Proposta Comercial) e/ou outra forma válida e eficaz de comunicação, a critério da CONTRATANTE.

23.1.2. Para a assinatura do Instrumento Contratual, a empresa deverá apresentar todos os documentos relativos à regularidade fiscal, e ainda estar em situação regular junto ao CADIN (Cadastro Informativo Municipal) do Município de São Paulo (Lei Municipal n.º 14.094/05 e Decreto Municipal n.º 47.096/06), mediante consulta ao site http://www3.prefeitura.sp.gov.br/cadin/.

23

24. DA GARANTIA CONTRATUAL (ARTIGO 56, PARÁGRAFO 1º DA LEI FEDERAL 8.666/93)

24.1. A CONTRATADA deverá prestar Garantia Contratual no prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar da assinatura do Instrumento Contratual, Garantia contratual na forma do artigo 56, § 1º da Lei Federal nº 8.666/93, correspondente a 5% (cinco por cento) do valor contratado, observando os seguintes procedimentos.

24.2. A Garantia prestada será devolvida quando do final de sua vigência caso a CONTRATADA não tenha débitos a saldar com a CONTRATANTE. Caso haja aditamento contratual que implique em alteração de valor, a garantia oferecida deverá ser atualizada.

24.3. A CONTRATADA deverá informar, expressamente, na apresentação da garantia, as formas de verificação de autenticidade e veracidade do referido documento junto às instituições responsáveis por sua emissão.

24.4. A insuficiência da garantia não desobriga a CONTRATADA quanto aos prejuízos mencionados no item acima, responsabilizando-se por todas as perdas e danos apuradas pela CONTRATANTE que sobejarem aquele valor.

24.5. A garantia, quando prestada em dinheiro, será devolvida corrigida pelos mesmos índices de reajuste previsto no Contrato, salvo na hipótese de aplicações de penalidades pecuniárias ou necessidade de ressarcimento de prejuízos causados pela CONTRATADA à CONTRATANTE ou a terceiros, cujos montantes serão debitados da garantia, restituindo-se à CONTRATADA o que remanescer.

24.6. Para cobrança pela CONTRATANTE de quaisquer valores da CONTRATADA, a qualquer título, a garantia poderá ser executada.

24.7. A garantia poderá ser executada pela CONTRATANTE a partir do 3º (terceiro) dia, contado da resposta NÃO CONHECIDA E/OU IMPROCEDENTE acerca da notificação judicial ou extrajudicial à CONTRATADA, na hipótese do não cumprimento de suas obrigações contratuais.

24.8. No caso de seguro-garantia, a instituição prestadora da garantia contratual deve ser devidamente autorizada pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP e, no caso de fiança bancária, pelo Banco Central do Brasil.

24.9. Não sendo a garantia executada por força de penalidade administrativa e não restando configurado o constante nos itens anteriores, que vedam a restituição da garantia contratual, esta será restituída ao término do contrato.

24.10. A CONTRATADA se responsabiliza por todas as obrigações avençadas entre as partes, mesmo após o término da vigência contratual, sem prejuízo de aplicação de eventuais penalidades decorrentes do descumprimento dessas cláusulas.

24.11. A CONTRATADA deverá realizar a prestação dos serviços que compõe o objeto desta licitação a partir da assinatura do contrato e de acordo com o estabelecido no Termo de Referência.

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25. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

25.1. A Nota Fiscal de Serviços deverá ser emitida e encaminhada à CONTRATANTE, através do setor de Expediente.

25.2. Após o recebimento da Nota Fiscal de Serviços, a CONTRATANTE disporá de até 05 (cinco) dias úteis para emissão do Termo de Aceite, aprovando os serviços prestados.

25.3. Além de cumprir todas as legislações atinentes à sua constituição e aos serviços prestados, a CONTRATADA deverá apresentar, a cada pedido de pagamento que efetue, juntamente com a Nota Fiscal/Fatura, todos os documentos que comprovem a regularidade fiscal da empresa, apresentadas no início desta contratação, no original ou cópia com os respectivos originais para comprovação de autenticidade.

25.4. O pagamento será realizado por intermédio de crédito em conta corrente ou por outra modalidade que possa vir a ser determinada pela Gerência Financeira (GFI), em 30 (trinta) dias corridos a contar da data de emissão do Termo de Aceite.

25.5. A CONTRATANTE promoverá, previamente a qualquer desembolso em benefício da CONTRATADA, a verificação no sitehttp://www3. prefeitura.sp.gov.br/candin/ de qualquer pendência no Cadastro Informativo Municipal (CADIN) da Prefeitura do Município de São Paulo, sendo que se for verificada a existência de registro no CADIN em nome da CONTRATADA, incidirão as disposições do artigo 3º da Lei Municipal n.º 14.094, de 06 de dezembro de 2005, suspendendo-se o pagamento enquanto perdurar o registro, ressalvadas a hipótese prevista no artigo 9º do Decreto Municipal n.º 47.096, de 21 de março de 2006.

25.6. Caso a Nota Fiscal/Fatura contenha divergências com relação ao estabelecido no Instrumento Contratual, a CONTRATANTE ficará obrigada a comunicar a empresa CONTRATADA, formalmente, o motivo da não aprovação no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

25.7. A devolução da Nota Fiscal/Fatura, devidamente, regularizada pela CONTRATANTE, deverá ser efetuada em até 05 (cinco) dias úteis da data de comunicação formal pela CONTRATADA.

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TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO Fornecimento de Switches ... · IPv4, IPv6: Protocolo Internet (IP) versão 4 ou versão 6, conforme definido pela IETF. ... de comutação, roteamento,