Upload
phamkhuong
View
217
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Medição de massa, força e pressão
Secção oval Tubo de Bourdon
Engrenagem
em setor
Conexão
ajustável
Ponteiro
Medição de massa
Introdução Massa é considerada uma grandeza fundamental, e seu padrão é um cilindro de platina-irídio, chamada o quilograma padrão, mantido em Sévres, França (“Le Grand K”).
http://www.bipm.org/ Outros padrões nacionais podem ser comparados com este padrão através de balanças de braços iguais (balanças analíticas) com uma precisão de uma parte em 109, para massas de 1 kg.
Inmetro - Calibração - Divisão de Metrologia Mecânica Lamas (Laboratório de Massa)
Disseminação da escala de
massa a partir do protótipo de
1kg de Pt-Ir Padrões de massa - Inmetro
Nova definição da Massa
Desde 1889 , o protótipo do quilograma variou 50 microgramas (equivalente a um minúsculo grão de areia)
A ideia é basear em uma constante física fundamental, a constante de Planck.
Serão melhoradas as definições do Ampère, do mol e da Candela.
h = 6, 626 06X x 10−34 s−1 m2 kg
ASSISTA !! http://www.youtube.com/watch?v=ZMByI4s-D-Y
World's Roundest Object!
Introdução
Balanças mecânicas
1. Balanças analíticas
2. Balanças de um prato
Balanças eletrônicas
Existem, basicamente, dois tipos de balanças para medição da massa.
Balança de mesa de dois pratos, em latão e base de madeira,
origem alemã, 1910.
Balança de mesa de dois pratos, em aço e base
de granito, origem americana, 1933.
Representação de uma das balanças utilizadas por Berzelius (primeiras
décadas do Séc. XIX)
De dois pratos:
Balanças mecânicas
Modelo de balança analítica proposta por Sartorius em 1870: Forma clássica da balança de dois pratos ao longo do século XX.
Balança analítica de dois pratos
A balança de dois pratos é a mais antiga e tradicional balança analítica.
Possui dois pratos ligados a um
travessão, a qual era suspensa pelo seu centro por um cutelo.
Atualmente fora de uso comum, mas que durante muito tempo foi utilizada em medição geral de massa (comércio e indústria).
Balanças mecânicas de um prato
• Surgiu no mercado em 1946.
• Sua praticidade de medição era muito superior à balança analítica de dois pratos.
Com o surgimento de elementos e circuitos eletrônicos foi possível o aperfeiçoamento dos diversos tipos de balança, além do desenvolvimento de novos sistemas de pesagem.
As balanças eletrônicas modernas permitem não só a pesagem rápida e eficiente de produtos, como também o cálculo simultâneo de seu preço, em função da massa medida.
Balanças eletrônicas
A
BC
D
E
F
G
A - Prato da balança
B - Massa internas de calibração
C - Fonte de corrente controlada
D - Controlador eletrônico
E - Indicador digital
F - Sensor de posição
G - Bobina
Um dos princípios usados nas balanças eletrônicas é a aplicação de uma força contrária de origem eletromagnética ao suporte do prato da balança. O prato fica sobre um cilindro metálico oco, envolto por uma bobina que se ajusta no pólo interno de um ímã cilíndrico. Uma corrente elétrica na bobina cria um campo magnético que suporta ou levita o cilindro, o prato, um braço indicador e o objeto sobre o prato.
Balança eletrônica
As balanças eletrônicas são de vários tipos, com leituras de escala de várias quilogramas passando por 0,1 mg (micro-balança) até 0,1 µg (ultra-microbalança).
Medição de massa As balanças eletrônicas encontradas em supermercados ou mesmo usadas em laboratórios de pesquisa para medir massas têm seu funcionamento baseado na piezoeletricidade, pois utilizam cristais que se polarizam ao sofrerem uma deforma deformação.
Fatores que influenciam a medição de massa
A precisão e a confiabilidade das medições estão diretamente relacionadas com a localização da balança.
Os principais itens a serem considerados para uma medição confiável são:
• Características da sala de pesagem e da bancada.
• Condições do ambiente.
• Cuidados básicos.
• Influências Físicas.
Características da sala de pesagem e da bancada
• Evitar a luz direta do sol e correntes de ar.
• Isolar choques e vibrações.
• A bancada deve ser rígida, não podendo ceder ou deformar durante a operação de pesagem. Pode-se usar uma bancada de laboratório bem estável ou uma bancada de pedra.
• Ser anti-magnética (não usar metais ou aço) e protegida das cargas eletrostáticas (não usar plásticos ou vidros).
Condições do ambiente
• Manter a temperatura da sala constante.
• Manter a umidade entre 45% e 60% (deve ser monitorada sempre que possível).
• Não pesar próximo a irradiadores de calor.
• Colocar as luminárias distantes da bancada, para evitar distúrbios (radiação). O uso de lâmpadas fluorescentes é menos crítico.
• Evitar pesar perto de equipamentos que usam ventiladores.
Cuidados básicos
• Verificar sempre o nivelamento da balança.
• Deixar sempre a balança conectada à tomada e ligada para manter o equilíbrio térmico dos circuitos eletrônicos.
• Deixar sempre a balança no modo stand by, evitando a necessidade de novo tempo de aquecimento (warm up).
Medição de força
Introdução
A maioria dos transdutores elétricos de força são baseados na conversão de tal grandeza em deslocamento ou deformação. A força a ser medida é transformada em deformação ou deslocamento proporcional.
Medição de força
Introdução
Existe uma correlação direta entre força e massa, dada pela segunda Lei de Newton, F = m.a. Na calibração de sensores de força pode-se utilizar corpos de massas conhecidas (massas-padrão) para exercer sua força-peso sobre o medidor. Desta maneira, é necessário conhecer a aceleração da gravidade, g, no local onde será utilizado o sensor de força, caso este seja calibrado com massas-padrão:
Introdução
)2sen.0000059,0sen.0052884,01.(049,978g 22
2)000.1/(000072,0).2cos00000022,000030855,0( hhg
[cm/s2]
onde é a latitude e h é a altitude em relação ao nível do mar no local, sendo g a correção da aceleração da gravidade devido a altitude local.
[cm/s2]
Em Curitiba - (9,7877762 ± 0,0000001) m/s2
Dinamômetro de mola
Utiliza como princípio de funcionamento a propriedade da elasticidade linear dos materiais metálicos: F = K.x onde x é a deformação da mola de elasticidade K. A escala na parte fixa do dinamômetro de mola é normalmente feita para indicar diretamente a força, F, exercida nas extremidades.
Conversão força – deformação específica
Formas construtivas de transdutores de força construídos com base em extensômetros de resistência.
Conversão força – deslocamento
Polariscópio Ensaio fotoelástico
Visualização das linhas isocromáticas
em modelos fotoelásticos
EESC - USP - São Carlos
Artigo: Aplicação da fotoelasticidade na análise de uma junta rebitada de uso aeronáutico de Hione de Aquino Spinelli
Transdutores piezoelétricos
Existem materiais, denominados piezoelétricos, que, quando submetidos a uma deformação mecânica, geram cargas
elétricas.
quartzo ou cerâmica
Quartzo Cristal de Rochelle
Nanogeradores Um minúsculo dispositivo contendo nanowires piezoelétricos pode gerar energia suficiente para pequenos eletrônicos.
Num laboratório de uma universidade americana, os pesquisadores conseguiram gerar 11 miliwatts por centímetro cúbico, o suficiente para acender um Led. Para se ter uma noção, um ipod consome cerca de 80 miliwatts.
Células de carga
Utiliza sensores de deformação (strain gages) para medir deformação de uma barra sob o efeito da força externa a ser medida. Existem diversos modelos de células de carga disponíveis no mercado, sendo a mais simples a do tipo barra sob tensão. Normalmente utiliza-se o circuito em ponte de Wheatstone para medição da resistência.
Células de carga
Utiliza sensores de deformação (strain gages) para medir deformação de uma barra sob o efeito da força externa a ser medida. Existem diversos modelos de células de carga disponíveis no mercado, sendo a mais simples a do tipo barra sob tensão. Normalmente utiliza-se o circuito em ponte de Wheatstone para medição da resistência.
Um quarto de ponte (Quarter bridge)
Célula de carga para Ponte Rolante
• Ideal para estimativa de peso em pontes rolantes
• Apresenta uma grande variedade de usos e facilidade de operação.
Medição de pressão
A pressão significa “força por unidade de área” que atua sobre uma superfície. Unidades: - mmHg (milímetros de mercúrio) - mH20 (metro de água) - psi (libras por polegada quadrada) - kgf/cm2 (quilograma-força por centímetro quadrado) - Pascal (N/m2) - bar (105 N/m2)
Introdução
A
FP
A pressão atmosférica ou pressão barométrica é a força por unidade de área exercida pela atmosfera terrestre em um determinado local.
Introdução
Sua medida é realizada através dos instrumentos denominados barômetros. O físico e matemático italiano Evangelista Torricelli (1608-1647), foi o primeiro a desenvolver um barômetro.
Introdução
Denominam-se manômetros e vacuômetros os instrumentos utilizados para medir pressão acima e abaixo da pressão ambiente atmosférica local, respectivamente.
Introdução
Pressão absoluta: Pressão positiva a partir do vácuo completo.
Pressão manométrica ou relativa: Diferença entre a pressão medida e a pressão atmosférica.
A maioria dos
manômetros
indica pressão
relativa.
0absamanômetric ppp
Pressão diferencial Quando um sensor mede a diferença entre duas pressões desconhecidas, sendo que nenhuma delas a pressão atmosférica, então essa pressão é conhecida como pressão diferencial. Essa diferença de pressão pode ser utilizada para medir indiretamente outras grandezas como vazão, nível e etc.
Ex: Medidores de pressão diferencial com célula capacitiva
Barômetros
Barômetros de mercúrio Sabe-se que uma coluna líquida de altura h, de massa específica , em um local onde a aceleração da gravidade é g, exerce na sua base uma pressão que equilibra a pressão atmosférica patm, de onde se conclui pela relação: patm= gh. Usa-se frequentemente, como líquido, o mercúrio, por sua grande massa específica (menores valores de h).
Barômetros metálicos
A maioria dos barômetros são aneróides (funcionam sem líquido). Caracterizam-se por não possuírem coluna barométrica, podem ser portáteis, embora de menor precisão.
A) Barômetro aneróide O dispositivo sensível à pressão é um tubo fechado, metálico, de paredes muito finas; constitui uma superfície toroidal não completa e desprovida de ar internamente.
Barômetro aneróide
Observe que, um aumento de pressão provoca um acréscimo da força externa F = p.A em direção ao centro e um acréscimo f = p.a em direção oposta. Como A > a, resulta F > f. A e a são as áreas das faces externa e interna do toróide.
F Ff
AB
Assim, um aumento de pressão aproxima os extremos A
e B e uma diminuição os afasta.
A) Barômetro aneróide
Uma engrenagem e
um ponteiro ampliam as
variações AB, que podem
ser medidas em uma escala
(expressa em unidades de
pressão).
B) Barômetro de Vidi
OPonteiro
Vácuo
Mola
Mede a pressão atmosférica tomando como referência as
deformações produzidas sobre uma caixa metálica, hermeticamente
fechada na parte superior por uma lámina de aço ondulada e flexível,
em cujo interior é feito vácuo.
Um ponteiro amplia as deformações e percorre uma escala.
Manômetros
Existem quatro tipos de medidores de pressão relativa, ou manômetros :
1. Balança de peso morto
2. Manômetros de coluna líquida
3. Manômetros por deformação elástica
4. Manômetros eletro-eletrônicos (transdutores de
pressão)
1 – Balança de peso morto
Utiliza-se a balança de peso morto na calibração de outros medidores de pressão devido a sua precisão.
A pressão é obtida pela colocação de massas conhecidas e padronizadas sobre um êmbolo de área também conhecida. Para uma determinada força-peso sobre o êmbolo pode-se calcular a pressão exercida.
O instrumento a ser calibrado é ligado a uma câmara
cheia de fluído cuja pressão pode ser ajustada por meio de
algum tipo de bomba ou válvula de sangria. Esta câmara
também é ligada por um cilindro-pistão vertical ao quais
vários pesos padrões podem ser aplicados.
No interior da câmara, a pressão cresce lentamente até
que o pistão com o peso "flutue" e, neste momento a medida do
instrumento deve ser igual ao peso suportado pelo pistão
dividido por sua área.
Manômetros de coluna líquida
Os manômetros de coluna líquida, outrora largamente utilizados, estão sendo progressivamente abandonados, principalmente devido ao fato de normalmente necessitar de um líquido manométrico mais denso que a água, como é o caso do mercúrio metálico. Este líquido pode vazar para o interior da tubulação, provocando contaminações. Outro problema é a grande dificuldade de adaptar sistemas de leitura remota e saídas para registradores e processadores.
Os manômetros de coluna mantém, no entanto, ainda uma grande vantagem: não necessitam calibração, desde que possa se garantir a densidade do liquido manométrico e a exatidão da escala que mede a altura da coluna. Ainda hoje os manômetros de coluna líquida são utilizados frequentemente como padrões práticos para calibração de transdutores de pressão. As faixas de medição de pressão podem ser bastante extensas uma vez que o fluido manométrico (mercúrio, óleo ou água) pode ser mudado de acordo com a pressão ou depressão a serem medidas.
Manômetros de coluna líquida
Faixa de Medição
• Em função do peso específico do líquido
manométrico e também da fragilidade do tubo de
vidro que limita seu tamanho, esse instrumento é
utilizado somente para medição de baixas
pressões.
• Em termos práticos, a altura de coluna máxima
disponível no mercado é de 2 metros e assim a
pressão máxima medida é de 2 mH2O , caso se
utilize água destilada, e 2 mHg com utilização do
mercúrio.
Manômetros de coluna líquida
Medição por deformação elástica Os instrumentos que medem pressão manométrica por deformação elástica usam a deformação de um elemento sob pressão para mover um ponteiro, normalmente com engrenagens intermediárias para amplificação.
Manômetro de Bourdon
O manômetro de Bourdon é um medidor totalmente mecânico de pressão.
Secção oval Tubo de Bourdon
Engrenagem
em setor
Conexão
ajustável
Ponteiro
A articulação e a engrenagem em setor transmitem a deformação do tubo de Bourdon à engrenagem central através de um movimento giratório de pequena dimensão. A engrenagem central amplifica o movimento giratório movimentando o ponteiro, e a escala relaciona a posição do ponteiro com a pressão manométrica.
O medidor tipo tubo de Bourdon é universalmente
utilizado na faixa de 0 a 10 psi até 50.000 psi.
A faixa baixa depende da capacidade do tubo acionar o
ponteiro.
Sua precisão depende do processo de fabricação
chegando 0,1% ou 0,5% da escala.
Alguns desses medidores são ainda incrementados com
compensadores térmicos, normalmente uma barra bimetálica
integrada ao sistema do ponteiro para minimizar o distúrbio.
Manômetro de Bourdon
Manômetro utilizado no método
de comparação direta com um
manômetro de classe superior.
A pressão é gerada
hidraulicamente, utilizando
óleo, colocado através de um
reservatório fechado com
válvula agulha.
Girando-se manualmente o
volante, obtém-se pressão no
óleo que é equilibrada pela
força-peso sobre o êmbolo
Calibração
Manômetro de Pressão Diferencial
Este tipo construtivo, é adequado para medir a diferença de
pressão entre dois pontos quaisquer do processo.
É composto de dois tubos de Bourdon dispostos em oposição e
interligados por articulações mecânicas.
Manômetro de Bourdon
São manômetros com dois Bourdons e mecanismos independentes
e utilizados para medir duas pressões distintas, porém com mesma faixa de
trabalho.
A vantagem deste tipo está no fato de se utilizar uma única caixa e
um único mostrador.
Manômetro Duplo
Manômetro de Bourdon
Pistão com mola
Neste tipo, o êmbolo de um cilindro é mantido em uma das extremidades do cilindro por ação de uma mola e é forçado à outra extremidade por ação da pressão a ser medida. O movimento do êmbolo é transmitido a um ponteiro.
Manômetro tipo fole
Os foles são tubos de paredes corrugadas cujas dimensões se deformam no sentido de aumentar longitudinalmente quando a pressão interna é maior que a externa.
p x
Como a resistência à pressão é limitada, é usado para baixa pressão.
Manômetro diafragma
Os diafragmas podem ser metálicos ou não metálicos. Os primeiros são em geral feitos de
latão, bronze fosforoso, cobre - berílio, monel e aço inoxidável.
Já os não metálicos podem ser
feitos em: couro, neoprene, polietileno e
teflon. Geralmente utilizado para
pequenas pressões
p x
Transdutores de Pressão
Os transdutores pressão convertem as medidas de pressão em grandezas elétricas que são usadas, local ou remotamente, para monitoramento, medições ou controle de processos.
Transdutores de Pressão
A) Transdutores potenciométricos
• Um fole (ou tubo de Bourdon) aciona
um potenciômetro que converte os
valores de pressão em valores de
resistência elétrica;
• São de baixo custo.
• Porém, o mecanismo produz desvios inerentes e têm alguma
sensibilidade a variações de temperatura.
• Em geral usados para pressões de 0,035 a 70 MPa. Precisão
na faixa de 0,5 a 1% do fundo de escala sem considerar as
variações de temperatura.
Transdutores de Pressão
B) Transdutores capacitivos
• Nos transdutores capacitivos o
diafragma funciona como armadura
comum de dois capacitores em
série.
• Usados para pressões desde vácuo
até cerca de 70 MPa. Diferenças a
partir de aproximadamente 2,5 Pa.
Precisão de até 0,01 % do fundo de
escala. Boa estabilidade térmica.
C) Transdutores de deformação
• O transdutor de deformação usa um sensor tipo "strain gage"
para indicar a deformação do diafragma provocada pela
pressão.
• Precisão até aproximadamente 0,25% do fundo de escala. Há
tipos para as mais diversas faixas de pressões (0,001 a
1400 MPa).
Transdutores de Pressão
D) Transdutores óticos
• Nos transdutores óticos, um anteparo
conectado ao diafragma aumenta ou
diminui a intensidade de luz, emitida
por uma fonte (led), que um fotodiodo
recebe. E um circuito eletrônico
completa o dispositivo.
• Têm boa precisão e elevada estabilidade térmica. São
compactos e requerem pouca manutenção. Precisão cerca de
0,1% do fundo de escala. Pressões de 0,035 a 400 MPa.
Transdutores de Pressão
E) Transdutores indutivos
• Esse tipo de transformador é
denominado de transformador
linear diferencial e variável
(LVDT).
• A estabilidade térmica é boa, mas são sensíveis a campos
magnéticos e a vibrações. Pressões nas faixas de 0,2 a 70
MPa.
Transdutores de Pressão
F) Transdutores piezelétricos
• Utilizam o efeito piezelétrico
para gerar o sinal elétrico;
• São sensíveis a variações de temperatura e a instalação
requer cuidados especiais.
Transdutores de Pressão
Bibliografia:
DOEBELIN, E., Measurement Systems - Application and Design,
Ed. McGraw Hill 4th Edition, 1992.
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J.; Instrumentação e fundamentos de medidas, volume 1 e 2, 2010. HOLMAN, J. P.; Experimental Methods for Engineers; McGraw. McGraw Hill, Inc Notas de Aula do Prof Marcos Campos Slides Prof. Valner Brusamarello - UFRGS