Upload
a1xvbt
View
22
Download
0
Tags:
Embed Size (px)
Citation preview
1
UNIVERSIDADE LUSÓFONA
de Humanidades e Tecnologias
Humani nihil alienum
LICENCIATURAS EM EFDE –TD –EBE
Desenvolvimento e Treino das Capacidades Motoras:
RESISTÊNCIA
COORDENAÇÃO
VELOCID
ADE
FLEXIB
ILID
ADE
Docente: Paulo Cunha
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO
2
BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA
A RESISTÊNCIA
1.
Alves, F. (1996). Resistência. In
Castelo, J; et all, Metodologia do treino desportivo. Lisboa;
Edições FMH-U
TL.
2.
Bompa, T.O
. (1999). Periodization: Theoryandmothodologieoftraining. 4th Edition.
Champaign: HumanKinetics.
3.
Manso
, J.; Valdivielso, M y Caballero, J. (1996). Bases teóricas del entrenamientodeportivo.
Madrid: Gym
nosEdito
rial.
4.
Shephard, R.J. e Astrand, P.O
. (s/ data). LaResistenciaenelDeporte. Barcelona: Edito
rial
Paidotribo(C
OI).
5.
Valdivielso, F.N. (1998). LaResistencia. Madrid: Ed. Gym
nos.
6.
Verdugo, G; Leibar, X. (1997). Entrenamientode laresistenciade loscorredores de medio
fondoy fondo. Madrid: Gym
nosEdito
rial.
7.
Zintl, F. (1991). Entrenamientode laresistencia. Barcelona: Deportes Tecn
icas.
3
RESISTÊNCIA
DEFINIÇÕES
Capacidade de suportar físicae psicologicamentea uma carga
durante um período de tem
posuficiente para o aparecimento de um
estado de fadiga(perda de rendimento) insuperável (manifesta)
resultante da intensidade e/ou duração dessa carga; sendo tam
bém
a
capacidade de recuperarrapidam
ente após o cumprimento de
determinadas cargas.
(Adaptado de Zintl, 1991)
Capacidade de realizar uma prestação de uma determinada
intensidade sem a deterioração da eficiência mecânica, apesar da
acumulação de fadiga.
(Adaptado de Alves, 1998)
4
RESISTÊNCIA
OBJECTIVOS
•MANTER UMA DETERMINADA INTENSIDADE DA CARGA DURANTE O MAIOR
PERÍODO DE TEMPO POSSÍVEL (modalidades cíclicas de resistência)
•AUMENTAR A CAPACIDADE DE SUPORTAR AS CARGAS EM TREINO E EM
COMPETIÇÃO (participação em várias provas, torneios de desportos
colectivos, desportos de confronto directo)
•MELHORAR A CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO (em treino e competição)
•ESTABILIZAÇÃO DA TÉCNICA E DA CAPACIDADE DE CONCENTRAÇÃO EM
MODALIDADES DE MAIOR EXIGÊNCIA TÉCNICA(Trampolins, Ginástica, Tiro,
etc.)
(Adaptado de Valdivielso, 1998)
5
RESISTÊNCIA
TREINO DA RESISTÊNCIA –ADAPTAÇÕES FUNCIONAIS E ESTRUTURAIS
CÉLULA MUSCULAR
CORAÇÃO
VASOS SANGUÍNEOS
SANGUÍNEAS
6
RESISTÊNCIA
FORMAS DE MANIFESTAÇÃO
•Actividades básicas comuns p/
diferentes modalidades
•Adaptação ao tipo de resistência
correspondente a c/d modalidade de
resistência
Resistência de Base
Resistência Específica
Importância para a
capacidade de
rendimento
específica da
modalidade
Realização de movimentos
Ausência de movimento
Resistência Dinâm
ica
Resistência Estática
Tipo de trabalho
muscular
30-80%
Força M
ax.
Realização explosiva
Vel. S
ub-max
.Velocidad
e máxim
a
Força –resistência
Resistência –força explosiva
Velocidad
e –resistência
Resistência de veloc. M
ax.
Relação c/ outras
capacidades motoras
35”–2’
2’–10’
10’–35’
35’–90’
90’–6 h
+ de 6 h
Resistência de:
Curta duração
Média duração
Lon
ga duração I
Lon
ga duração II
Lon
ga Duração III
Lon
ga Duração IV
Duração em
situação de carga
de intensidade
máxima
Consumo O2 suficiente
Consumo O2 insuficiente
Resistência Aerób
iaResistência Anaeróbia
Solicitação
Energética
< 1/6 –1/7 musculatura total
>1/6 musculatura esquelética
Resistência Local
Resistência Geral
Participação Sistema
Muscular
CARACTERÍSTIC
AS
TIPO
DENOMINAÇÃO
(Adaptado de Zintl, 1991)
7
A RESISTÊNCIA
MÉTODOS DE CONTROLO DO TREINO
-Frequência Cardíaca
-Percepçã
o Subjectiva do Esforço
-% da Velocidade M
áxima
-Lactatemia
-Consu
mo de O
xigénio
8
RESISTÊNCIA
Formas de Manifestação
Potência Láctica
Capacidade Aeróbia
L. Anaeróbio
Estado Estacionário Máx.
de Lactato (EEML)
Tolerância Láctica
Potência Aeróbia
Eficiência Aeróbia
L. Aeróbio
L. Láctico
ANAER. LÁCTICA
MISTA
AERÓBIA
SOLICITAÇÃO ENERGÉTICA
9
RESISTÊNCIA
8-10
8-10
8-10
6-8
2-5
PSE
(E. Borg)
Cap
acidad
e máxim
a de
produção
de
lactato
(por
unidad
e de tempo)
> 8.0
máx
ima
10”–40”
POTÊNCIA
LÁCTICA
Cap
acidad
e máxim
a de
acumulação
de
lactato
(independentemente do tempo)
> 8.0
máx
ima
45”–
2’30”
TOLERÂNCIA
LÁCTICA
Cap
acidad
e máxim
a de
consumo de O2
6.0 –8.0
170–
máx
ima
3’–12’
POTÊNCIA
AERÓBIA
Cap
acidad
e de
realizar um
esforço
a uma
velocidad
e correspon
dente
ao
Lim
. Anaeróbio
3.5 –5.0
150 –165
20’–1 h
CAPACIDADE
AERÓBIA
(Lim. Anaeróbio)
Melhoria
dos
sistem
as
cardiocirculatório e respiratório
até3.0
135 –145
30’–
2 h
(+)
EFICIÊNCIA
AERÓBIA
(Lim. Aeróbio)
ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS
LACT.
(mM/l)
FC
(bat./min.)
DURAÇÃO
ZONAS DE
INTENSIDADEFormas de Manifestação –SOLICITAÇÃO ENERGÉTICA
10
RESISTÊNCIA
MÉTODOS DE TREINO
MÉTODO
CONTÍNUO
EXTENSIVO
INTENSIVO
UNIFORME
VARIADO
MÉTODO POR
INTERVALOS
REPETIÇÕES
INTERVALADO
EXTENSIVO
INTENSIVO
CURTO
MÉDIO
LONGO
11
RESISTÊNCIA
•1 h corrida 75%
•30’corrida 75%
•2 h ciclismo 80%
•45’n
adar 75%
MÉTODO CONTÍNUO UNIFORME EXTENSIVO
12
RESISTÊNCIA
•40’corrida 95%
•20’corrida 95%
•1h ciclismo 95%
•30’n
adar 95%
MÉTODO CONTÍNUO UNIFORME INTENSIVO
13
RESISTÊNCIA
50’corrida
6’-
100% + 3’–
80%
•30’corrida
3’–
100% + 3’–
75%
•1h30’ciclismo
5’-
100% + 2’–
80%
•40’n
adar
6’-
100% + 3’–
80%
MÉTODO CONTÍNUO VARIADO I
14
RESISTÊNCIA
•30’corrida
2’-
105% + 3’–
75%
•20’corrida
1’-
105% + 2’–
70%
•40’ciclismo
4’-
110% + 4’–
80%
•20’remar
1’-
110% + 2’–
70%
MÉTODO CONTÍNUO VARIADO II
15
A RESISTÊNCIA
MÉTODO POR INTERVALOS
Componentes:
-Volume da tarefa (ou da série)
-Distância base (nºrepetições)
-Intensidade
-Intervalos de recuperação
-Nºde séries
TREINO INTERVALADO
–Pausa
s inco
mpletas, durante uma série
TREINO DE REPETIÇÕES–Pausa
s co
mpletas, durante a série.
16
RESISTÊNCIA
CARACTERÍSTICAS DO TREINO INTERVALADO
•Utilização dos
depósitos de
fosfato
•Utilização
metabolismo
aeróbio p/ recup. +
rápida
Máxima
Pausa (rep) –140
P. (séries) -110
25’-1 hora
(9-12 rep. –
3/4 por série)
3-4 séries
2-3’rep
10-15’
séries
90-100%
8 –15”
Intervalado
Intensivo
Curto II
•Produção e
metabolizaçãode
lactato
•Solicitação das
fibras II
Máxima ou
quase máxima
Pausa (rep) –140
P. (séries) -110
25-35’
(9-12 rep. –
3/4 por série)
3-4 séries
2-3’rep
10-15’
séries
90-95%
15”–1’
Intervalado
Intensivo
Curto I
•Activação
metabolismo
anaeróbio, pelas
fibras I
•> volume cardíaco
W –160/170
Pausa (rep) –140
35-45’
(12-16 rep.)
1’30”–2’
70 -80%
1-3’
Intervalado
Extensivo
Médio
•> capilarização
•> reservas
glicogénio musc.
•> volume cardíaco
W –160/165
Pausa (rep) –140
40-60’
(6-8 rep.)
2-5’
70 –85%
2-15’
Intervalado
Extensivo
Longo
EFEITOS
FC / MIN
VOLUME
TAREFA
PAUSA
% VEL.
MAX.
DURAÇÃO
REPETIÇÕES
MÉTODOS
(Adaptado de Valdivielso, 1998)
17
RESISTÊNCIA
Corrida
4x1
5’8
0% P=3’
7x2
Km
75% P=2’
10x6
00m 65% P=1’30”
Nadar
6x4
00m (5’) 80% P=2’
Remar
6x2
000m 80% P=2’
MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO LONGO
18
RESISTÊNCIA
Corrida
2x(5x6
00m 85% P=1’30”) P=5’
3x(5x5
00m 80% P=1’20”) P=5’
2x(4x4
00m 75% P=1’) P=4’
Nadar
3x(3x2
00m (2’30”) 80% P=1’30”) P=3’
MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO MÉDIO
< 100
19
RESISTÊNCIA
Corrida
4x(4x2
00m (26”) 90% P=3’) P=10’(7’rec. activa)
Nadar
3x(4x5
0m (30”) 95% P=2’) P=6’(200m rec. activa)
MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO CURTO I
20
RESISTÊNCIA
Corrida
3x(4x1
00m (13”) 95% P=1’30”) P=10’(7’rec. activa)
Nadar
4x(4x2
5m (14”) 95% P=2’) P=10’(200m rec. activa)
MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO CURTO II
21
RESISTÊNCIA
CARACTERÍSTICAS DO TREINO DE REPETIÇÕES
•Desenvolvi/ºdo
metabolismo Anaer.
Aláctico
•Solicitação das fibras II p/
produção rápida de lactato
•Solicitação dos
mecanismos metabólicos
de recuperação
W-mtovariável
Pausa -100
6-10
REP.
6-8’
90-100%
20-30”
RC
•Melhoria da solicitação
energética anaer. láctica
•utilização do glicogénio
das fibras II
•Tolerância ao Ácido
láctico
•Solicitação dos
mecanismos metabólicos
de recuperação
W –Máxima
Pausa -100
4-6 REP.
8-10’
90-95%
45-60”
RM
•Desenvolvi/º
metabolismo misto
Aer./Anaer.
•Solicitação dos
mecanismos metabólicos
de recuperação
W –190-210
Pausa -100
3-5 REP.
10-12’
85-90%
2’-3’
RL
EFEITOS
FC / MIN
VOLUME
TAREFA
PAUSA
% VEL.
MAX.
DURAÇÃO
REPETIÇÕES
MÉTODOS
(Adaptado de Valdivielso, 1998)
22
RESISTÊNCIA
Corrida
4x1
000m (3’) 90% P=10’(rec. activa)
Nadar
5x2
50m (2’30”) 95% P=6’(rec. activa)
MÉTODO REPETIÇÕES LONGO
23
RESISTÊNCIA
Corrida
5x4
00m (54”) 95% P=10’(rec. activa)
Nadar
6x1
00m (56”) 95% P=8’(rec. activa)
MÉTODO REPETIÇÕES MÉDIO
24
RESISTÊNCIA
Corrida
8x2
00m (25”) 95% P=8’(rec. activa)
Nadar
10x5
0m (27”) 95% P=6’(rec. activa)
MÉTODO REPETIÇÕES CURTO
25
RESISTÊNCIA
MÉTODOS DE TREINO/ ZONAS DE INTENSIDADE
MÉTODO
CONTÍNUO
EXTENSIVO
INTENSIVO
UNIFORME
VARIADO I
MÉTODO POR
INTERVALOS
REPETIÇÕES
INTERVALADO
EXTENSIVO
INTENSIVO
CURTO
MÉDIO
LONGO
VARIADO II
LONGO
MÉDIO
CURTO
Potência Láctica
Tolerância Láctica
Potência Aeróbia
Capacidade Aeróbia
Eficiência Aeróbia
26
RESISTÊNCIA
FORMAS DE MANIFESTAÇÃO
•Actividades básicas comuns p/
diferentes modalidades
•Adaptação ao tipo de resistência
correspondente a c/d modalidade de
resistência
Resistência de Base
Resistência Específica
Importância para a
capacidade de
rendimento
específica da
modalidade
Realização de movimentos
Ausência de movimento
Resistência Dinâm
ica
Resistência Estática
Tipo de trabalho
muscular
30-80%
Força M
ax.
Realização explosiva
Vel. S
ub-max
.Velocidad
e máxim
a
Força –resistência
Resistência –força explosiva
Velocidad
e –resistência
Resistência de veloc. M
ax.
Relação c/ outras
capacidades motoras
35”–2’
2’–10’
10’–35’
35’–90’
90’–6 h
+ de 6 h
Resistência de:
Curta duração
Média duração
Lon
ga duração I
Lon
ga duração II
Lon
ga Duração III
Lon
ga Duração IV
Duração em
situação de carga
de intensidade
máxima
Consumo O2 suficiente
Consumo O2 insuficiente
Resistência Aerób
iaResistência Anaeróbia
Solicitação
Energética
< 1/6 –1/7 musculatura total
>1/6 musculatura esquelética
Resistência Local
Resistência Geral
Participação Sistema
Muscular
CARACTERÍSTIC
AS
TIPO
DENOMINAÇÃO
(Adaptado de Zintl, 1991)
27
RESISTÊNCIA
FORMAS
RCD -
35”–2’
RMD -
2’–10’
RLD I -10
’-35’
RLD II -35
’–90’
RLD III -90
’–6 horas
RLD IV -> 6 horas
RB I
•Independente da mod
alidad
e
RB II
•Relaciona
da com a m
odalidad
e –
exercícios específicos
RB III
•Característica das m
odalidad
es
colectivas e de confron
to directo –
variação perman
ente dos níveis da
carga
TIPOS
Focalizad
a na estrutura da carga específica de
cada
mod
alidad
e (ou especialidad
e), atrav
és de
uma
optimização
na
relação
Intensidad
e/Duração (volume)
Carácter bá
sico p
ara
desenvolvim
ento
de ou
tras cap
acidad
es
CARACTERÍSTICAS
RESISTÊNCIA ESPECÍFICA (RE)
RESISTÊNCIA DE BASE (RB)
FORMAS
28
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA DE BASE
DESENVOLVIMENTO DE
ZONAS DE METABOLISMO
MISTO
•Criação de uma plataforma
alargada
de
treino
técnico/táctico
•Utilização
de
cargas
variadas: Limiar aeróbio –
Tolerância láctica
•Melhorar a capacidade de
recuperação
durante
os
períodos de esforço m
enos
intenso –em
treino e em
competição
•Increm
entar
a tolerância
psíquica ao esforço
DESENVOLVIMENTO DA
CAPACIDADE AERÓBIA
•Adaptação
geral
do
organismo
a cargas
características
das
modalidades de resistência
•Criação
de
uma
base
importante para
o treino
específico da resistência
•Desenvolvimento
da
tolerância psíquica ao esforço
DESENVOLVIMENTO DA
EFICIÊNCIA AERÓBIA
•Preparação física geral
•Desenvolver a capacidade
volitiva em
períodos mais
elevados de carga
•Realizado em situação de
utilização do metabolismo
aeróbio estável (< 3 mmol/l)
•Exercícios
globais
e variados
•Tam
bém
importante em
situações de recuperação /
regeneração
RB Acíclica
RB II
RB I
29
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA ESPECÍFICA
Tolerância Láctica e
Potência Aeróbia
Potência e Tolerância Láctica
Zonas intensidade
determinantes
60 –40
80 –20
Anaer. / Aer.
12 –20
10 –18
Lactatemia(mmol/l)
95 –100
100
% VO2 máx.
190 –200
185 –195
Freq. Cardíaca
2’–11’
30”–2’
Duração carga
Resistência de média
duração
Resistência de curta
duração
Adaptado de Alves, 1996
30
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA ESPECÍFICA
RESISTÊNCIA DE LONGA DURAÇÃO
Limiar Anaeróbio /
Aeróbio
Limiar anaeróbio
Potência Aeróbia e
Limiar Anaeróbio
Zonas intensidade
determinantes
5 : 95
10 : 90
30 : 70
20 : 80
Anaer. / Aer.
4 –5
6 –8
10 –14
Lactatemia(mmol/l)
60 –80
80 –90
90 –95
% VO2 máx.
160
170
180
Freq. Cardíaca
> 90’
30’–
90’
11’–
30’
Duração carga
III
III
Adaptado de Alves, 1996
31
RESISTÊNCIA
ADAPTAÇÃO AO TREINO
32
RESISTÊNCIA
MÉTODOS DE TREINO/ ZONAS DE INTENSIDADE
MÉTODO
CONTÍNUO
EXTENSIVO
INTENSIVO
UNIFORME
VARIADO I
MÉTODO POR
INTERVALOS
REPETIÇÕES
INTERVALADO
EXTENSIVO
INTENSIVO
CURTO
MÉDIO
LONGO
VARIADO II
LONGO
MÉDIO
CURTO
Potência Láctica
Tolerância Láctica
Potência Aeróbia
Capacidade Aeróbia
Eficiência Aeróbia
33
BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA
A RESISTÊNCIA
1.
Alves, F. (1996). Resistência. In
Castelo, J; et all, Metodologia do treino desportivo. Lisboa;
Edições FMH-U
TL.
2.
Bompa, T.O
. (1999). Periodization: Theoryandmothodologieoftraining. 4th Edition.
Champaign: HumanKinetics.
3.
Manso
, J.; Valdivielso, M y Caballero, J. (1996). Bases teóricas del entrenamientodeportivo.
Madrid: Gym
nosEdito
rial.
4.
Shephard, R.J. e Astrand, P.O
. (s/ data). LaResistenciaenelDeporte. Barcelona: Edito
rial
Paidotribo(C
OI).
5.
Valdivielso, F.N. (1998). LaResistencia. Madrid: Ed. Gym
nos.
6.
Verdugo, G; Leibar, X. (1997). Entrenamientode laresistenciade loscorredores de medio
fondoy fondo. Madrid: Gym
nosEdito
rial.
7.
Zintl, F. (1991). Entrenamientode laresistencia. Barcelona: Deportes Tecn
icas.