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F-jS-^-^^ MjHJm*mmmmm*. mWmk ^L^L\w*ylm^^^mmm\Eflr^^S» *m**\ ^m*m. Director EDMUNDO BITTENCOURT \rmff/&rzimi*i3&az^*mrrsTym***rf*s.iJá ANNO VI-N. 1.681 EXPEDIENTE ASSlGNATUJiAS Jlnno 30SCOO Semestre 18S000 Numero atr.i7-.adn 200 réis RIO DE JANEIRO-SABBADO, 17 DE FEVEREIRO DE 1906 ¦KDaàW<W3an*KX«S|lI»t Redacção —Rua Moreira César n. 117 SSES TRÃPACi A opposiçao na Rahia não se resigna íl derrota. Obediente ds ordens que Iliu siío expedidas do largo do Rocio polo ousado ministro do interior, atira-se a Ioda a sorte do fraudo para mascarar a derrota e persuadir a gente Simples uma victoria que não passa das colu- mnas cio seu orejão na imprensa do Es- tado. bastam as votações publicadas para mostrar a seinccriinonia com que se fabricam eleições, apresentando um resultado que somente pelo processo da mais audaz simulação poderá appa- recer cm netas. lia districto em que o órgão opposi- cionistadn Bahia da para seus cândida- tos cinco mil c mais votos, ao passo que* reduz a poucas dezenas os do par- lido contrario, partido antigo, aire-gi- montado, bem disciplinado, que na Bahia d o partido do governo do Estado. Quem éngulirá semelhante carapetão? num districto confessam os oppo- üicionistas da Bahia a sua derrota, no >*, onde assim mesmo querem, a todo transe, fazer deputado o reiinctor-chefe ilo seu jornal. Mas, por que se resignam derrota nesse districto ? Porque é districto da capital, onde d mais difficil falsificar aetas, onde não ha supplentcs do substituto de juiz federal que se pre- stem a arranjar mesas pai 1 duplicatas. Nos demais districtos, cm muitos mu- liicipips, encontram os falsificadores de eleições bons instrumentos para a execução do seu plano, nos supplentes do juiz substituto que o sr. Seabra an dou nomeando, sem outro fito oue fraudar a eleição em seu proveito. Baldo de elementos para vencer lealmente a elejíçilo na Bahia, onde não tem partido, Oi/deiTuncn foi cheio, onde nunca dispo/, dn menor influencia, e logrou sempre ser dçputadod custa de protectores que .tiiihia no diíl seguinte aquelle em que era servido, o sr. Seabra appcllou para a fraude, que outros golpes atida- ciosos não lhe permittiram npossnr-so ila Bahia, com a fraude espera sal- var-sc do naufrágio certo cm que está a sossobrar a sua carreira politica. Ainda hontem publicava o Correio Ha Manhã, como fizera na véspera A Tribuno, lelcgraminas da Bahia,em que 60 denunciava plano audaciosíssimo que linha por fim extorquir os diplomas ans deputados legitimamente eleitos, especialmente ao sr. Paula Guimarães, n quem, por ter sido presidente da Ca mara dos Deputados, na ultima legisla- tura, compete presidil-n nas sessões preparatórias. Consiste o plano am exigtrcn, os supplenles substituto ilo juiz seccional, nas sedes dos districtos, que tis agentes tio correio lhes entre- guein, desdo j.l, as cópias das acias nue receberem, sob registro postal, tias respectivas mesas, com o lim de entregar ;is iuutas apuradoràs. Senhores das cópias das netas, os supplentcs, es- colhidos a dedo para a execução de '.hinos desse jaez, ou ns entregarão a peritos falsifica d orço, ou, no dia da apuração, não npparocorão cotn elles nn reunião tia junta, tle sorte que esta não possa apurar votos o expedir di- plonias. Sem diplomas ficariam assim os deputados dos tres districto'dta in- terior da linhln ; sem diploma ficaria o sr. Paula Guimarães, a quem se pre- lendo, por esto loma, afastar da presi- dencia dtl Camara, para caber ao r vice- presidente, sr. Julio tle Mello, nomear a coinniissiSo incumbida do organizar as duas listas, de que fala o regimento . -unia do deputados legalmente diplo* niailos, otilra daquelles cujos diplo mas nàii revestirem as condições legaes, nomeação aquella que, con tt* sabido. d da maior importância na verificação de poderes, l'cli/ lente, pordni, o plano não .sur- tira elfeito, porque os agentes do cor leio, conhecedores dn lei, a estão cum- prindo fiolmcntec BeliiientencumpririiO até entregar *b cópias das netas ds juntas apuradoràs, solenncniento insinuadas, A lei eleitoral dispõe uo art. S.i: «A nicsa fuá extrahir, no mesmo dia,quatro cópias da acta da eleição,ns qunes, depois do assignndas pelos mesarios c coticor- tadas por tsbellião on por escrivão ,!,/ hoç, serão enviadas, sob registro postai, no j-r.i/.o de tres dias: unia ao Senado, uma á Camara dos Deputados. outra ii /««/.i apuradora do districto e a quarta (to presidente da junta apura- doi ,t da capit. I ilt. Estado oudo Districto Federal.* Dispõe ainda a mesma lei no mt oi: «A |utila npuradoracompeir- ¦ve-ii, na siMe dos districtos, excepto os da capital dt.» Estados e do Districtti Federal, do ia supplcnte substituto lo jui.- seccional, como presidente, com o voto do qualidade, c dos presi* sidentes dos conselhos, câmaras ou in tendências nutnkipaer* da respectiva ctrcumícripçào eleitoral, on dos seu* tuhaUtuloi* Iceaes em exereicio. Na fal U do r sopplcnic e de seus iuitncdia- tos, presidiu a junta o presidente do povc.no nnmkipl da s«\k dodistri- cto.> W-»c que a lei preví a hypothesc de ser outro o presidente da junta anu- rador* que nio o .«uppiente stibstituto dojuií sccíronal, epor isso ordenou que ss cópias daí acta* fossem entrt&ues i junta apurado.**, juatj que ss» existe, p^rj as íuncçaV* que llicvc.nlkua.ci.í drjN-sa d<> solfutirmcntc insUllada. E'| Corra cti*«hiHa.. fots.» pravipvlim.ento dos í iflcntts dn corteic», c cupapre rtconhe* ( ecr *ív.o a ler it.ieUicirMvmf.ite preve-j Riu a fraud*;. tn*¥ pretcndcni amar» con*! ninuvuf M ia m MM.ifMí*, da mis»- f Iti*. df lnteiU>r, (*t*Í**vi»*»* * tv*n.*Mta raistajeiàâ uri de .1 tentativa ftauduknu tn^oí qiuatv-. pljucjou o mt&bJUas da inu-ibff <f*i4 túm-.Ur o trinwpho çks-tAr*! í-l «rua «iíííJhU,***, E Ulhaa e*«j* m»»«, «jfef Kftsfi tish * tiíkuU enK*sa<iít USÍ, 1 $,nd* * trmtt ç w, t-^lm *<sife. fm í »»ii uma •.•a rer-ctar aut fita <*m-\ pkta do **.rnijH»k« e mstttet Btorti, tom } SKRhua» ai.*4i*^af {vatkí! jMn nm ia* I la-itai*-**-. *m**mj*A t *A*êc**A\ rmtfsf&ool it »«* ettulu *t «kftWaàftCaaafai«ataria, j Est) awhs,a\e i i*^\*rvp*Mi<KKi*i tm\ >»«!*m qu« inf-Ni Q aaiaiatre, tpàbtl taaC«W*i«sa i c ir'* cr «• rc j-M-aiiiKO «• rtf*. | Iam cada dia, quanto mais se agita elle nos seus habituaes passes trapaceiros, infecundos, estéreis, mesquinhos, im- potentes, em summa, para levàl-o além ela triste situação em que se collocou de pobre desclassificado político, repellido de todoc os Estados, de toda a parte eihíim, onde quizeleger domicilio e-lci- toral, arrastando na sua tremendaquédn os ingênuos amigos que á sua ligaram a própria sorte, simplória gente, por de- mais.confiante, digna t:ilve-z do melhor e mais hábil patrono. «:iTj *vxpÀXi Tópicos e üoticias 0 TEfllPO 0 dia rur.anlieccii encoberto, som uma restea tle* sol o, tle quando em qtiiimlo, escurecido du leves cordões de tuna chuvlnlia, qua logo se ia embora. A oohimna tliórmomõtrlòa nfio cáléve baixa o no Castello chegou 11 W,l, tendo sido ü«,B o mu- nor ftrao. Mal feclinva a noite, porém, ns nuvens ncfii-as mnis se condensaram e pesado aguacelro, acompanhado do trovões o fuzis, caiu ijoiire a cidado, enebendo-a em vários pontos. Virmos do cosiumc. HONTEM Coufcrenciaram com o ministro da fa- zenda os drs. Krico Coelho c Horacio Gtti- marães. Confcreiiciaram cotn o presidente da Ee- publica os drs. Cândido Rodrig-ues, Olavu Aranha c Barros Kranco Júnior, dclcjfados don Estados tle tí. Paulo e Rio, na confe- rencia sobre a valorização do cafd. Os ministros do Japão c Áustria visita- ram, em V tropolls, o prenidente da Repu- blica., CAMBIO Curto offlcial 1'IIACAS Sobro Londres..". Parla > lliiinliiUKii » linlia « Portugal Nova York Minai esterlina cm moeda Ouro nacional cm vales por 1$ Uancarlu Caixa matriz 00 o/v A vista 10 ir./ifi tii £5/32 BM Ml CU5 10 7/8 10 7/8 7o;i B70 813 2.063 Hi3j0 17 3;10 17 1/16 Kcnda da Allantlcga Ronda do dia 10: Fm ouro Em pripel S0:RR7"-íi"3 157I77PJD80 2«iCG7í349 HOJB Pagamentos na Prefeitura: 'professores primários c auxilio para aluguel de casa aos mesmos. Por ter de despachar com o presidente da Republica não dcsceiri ile Petropolis o ministro da fazenda. X Eatá. ile serviço na Repartição Central da Policia o 3? delegado auxiliar. MISSAS fioza se a Bogulntô nor alma do: llcnrliiun Frederico Mullor, /ts 8 1*2 liorau, na matriz ila Gloria. A' NOITH CA IILOS OOMES llabinson Crusoé. A poLi.o Quanabartna. ItlíCllSrO DRAMÁTICOi 0 Conde*de Monte Chrislo. PARQUE ostria da companliia francoza. Dizem que o j«rlxc morre pela língua ; essa verdade poderia ser applicada a certos funecionarios que, uor muito baaofareiu, vão perdendo a foiça moral e vendo apa- gada ii fiimii de teimosos e de enérgicos. Quando nqnl tratroiics da aposentadoria dn coronel Alvarenga Fonseca, considerado Incapaz por uma junta ad toe nomeada, o dr. Pereira Passos gritava no paço da Pre- feitura : A opinião publica está. agora voltada para mim ; mas hei de mostrar. Kmqiianto elle (elle, era o robustíssimo enfermo o co- rt.net Alvarenga) não se sujeitar A minha junta medica não recebera um vintém, Era tudo farrorapa ; o coronel soffrcu apenas o primeiro exame—nue 6 a u nica coisa que elle tem aoffrldo, ate agora, benza-o llcus —co prefeito mondou p ,gar-lbc os vencimentos, sem a menor opposlçüo. Pata que essas prosas, que enfraquecem tanto o prestigio das autoridades ? Si s. cx. uão tinha forças para pôr em pratica o que ilizi.i, cr.i muito melhor deixar cair nulo na lista dos fados coiuiiiminnilos. Demais, a secretaria do Conselho, fclUmentc, niío per- deu com a substituição : vae para ahi um homem respeitável, ttieiio tle todo o con- cclto, O prefeito que se consolasse logo com isso e deixasse de apregoar resisten- cias, deque nSo era capaz. O Circulo Protetor dos Homens, cm New York, acaba ile pttereoor aos srs, Keith vi Co., fabricantes do calçado Wnlk Ovei", a madalha de humanidade, por tor in ereado as formas do sou calçado, reputadas as únicas quo reúnem Iodes os requisitos Jt coufo.tabiUdi.d... O Tltcso*iro rVderal rMgalou hontem mal* 2-5 apólice» do empréstimo ie 1S97, no valor «k* MíOOOfòÒQ, papel, c 30 do de l*3t«#, no valor MtSOOtOOO, ourva, Pt-taft.-t^i.r i"t»ii«tlin« transferiu n sua rot dencia para a rua Ur. iVtfonM .""aval- camli (ôflUga Nova do Mcantara" n. IS. Eleições federnes KohtjiL-Bia. u>— Apesar do Urminada rv revlsA.v ajimta do r^urfvra*? cçnlinda as dcwarvo.se Ut>tat*anperauite eaUrjoraal O CALOTE OFFICIÁL Desde qua o pessoal da Alfândega c da delegacia fiscal do Thesouro passou, cm Pernambuco, a ser um conchavo de politi- qiieii*os',os serviços fiscaesda União ho Re- cife não foram mais do que uni monopólio de ineptoa c desiioncstdà apaniguados poli- ticos. De então para cá, o crime entrou a cnm- pear livre e impunemente nus duis reparti- ções tio fisco federal. Depois do incêndio doloso que destruiu as provas dos desvios, das falcatruas, das falsificações, a enérgica adhiinistTatpão do actual inspector da Al- fandega, o probo sr. Pinto da Fonseca, provou á luz mericliaiui os desfalques es- candalosissimos que ali se etfcctuavaiu, em prejuizo das rendas publicas durante auuOs c annos. A essas fraudes nas rendas o delegado fiscal no Recife pensou que naturalmente ia dar uma conveniente compensação, de- fraudando, com toda a espécie de protestos, os credores do Estado. E' uma theorla de contabilidade c de direito, qne. os compe- tentes e os mestres ignoram e qiie ala pra- tica se resume no velho dictado: ii Paga o iimocente pelo peccador», mas é.a theoria adoptada por esse mui original funecionario, em relação aos possuidores de apólices fe- deraes. Escrevem-nos do Recife que a delegacia fiscal dali entende não dever pagar os* ju- ros dessas apólices, referentes ao exercício vencido, apezar das orUcns em contrario do sr. ministro da fazenda. Não pagou, declara, nem pagará allegando, ora que a repartição se acha sobrecarregada de ser- viço e não ha tempo para se fazer a com- pilação da respectiva folha; ora'quo a io- lha está errada; porque os empregados ali em exercício não tem capacidade para compllal-a; ora, finalmente, porque o an- tigo contador se descuidou de lançar os respectivos apontamentos nos livros, Assim vão passando os dias é as partes debalde se dirigem á delegacia. Nenhuma providencia foi tomada. Nenhuma pro- videucia 6 dado esperar «jne se* tome. Er uma verdadeira anarchia, o reinado do desleixo c da negligencia cm que o des- falque e a perda das rendas medram na- turalnieiito como num caldo de cultura. O sr. ministro da fazenda, o sr. presi- dente da Republica foram informados dessa situação, absolutamente vergonhosa o intolerável. Mas elles se lembram das repartições fiscaes quando recebem de- mincia de novos desfalques... E o direito de propriedade apanha novos golpes em cheio, os credores da União estão representando de verdade o papel tristíssimo de proprietários de prédios, que atravessa uma das scenas mais felizes dn revista Gnanabarina.... são verdadeira- mente dignos da compaixão publica, Mui- tas viuvas, muitos orphãos se vtim rouba- dos nos juros do seu capital empregado nas apólices, c tudo isso numa Republica cuja Constituição assegura no seu artigo 72 a brasileiros e estrangeiros a Inviolabi* lidade dos direitos concernontes á proprlc- dade I Para esto tompo do calor o nas proxi- n.idades do Carnaval, julgamos prestar uin serviço aos nossos leitores chamando sua atlençíUi para a exposição de roupas do brins o de cnsimirns lovcs quo (acabam de fazor os armazéns du Casa Colombo. dr. Lauro Muller fax ludo pelo systema reservado:, solicitando o registro do paga- mento de 40:000$ ao sr. Alfredo Ferreira Chaves, thesoureiro do Centro Industrial. Coinqtianto o aviso estivesse datado de 20 de dezembro de 1905, resolveu o Tribu- nal solicitar esclarecimentos ao ministério da viação, que por sua vez apresentou uma Infinidade de razões de cabo de es- quadra, informações essas ijue deram em resultado o sr. Arthur Álvaro Ewerton, di- rector do Tribunal, fundamentar a sua in- formação,de modo a transparecer a descon- fiança que inspira a nota resefvada, em avisos, tratando de coisas sérias.,. Entretanto, a principal base da infor- maçã» do sr, Ewerton é que não pôde ser concedido, neste exercício, o registro de ura pagamento dizendo respeito a uma verba votada para o exereicio anterior. E eis ah! como o ministro da viação verá gorar mais uma vez um dos seus niagni- liooa planos, apezar do reservado estar da- tado de 29 de dezembro'd«> 1905... Tem graça I Avisos rejMrvíwlos tviitando de pagamentos para et propaganda dos produetos agrícolas, pasftoris e mineraes. que interessam b Brasili,í Continua com real suecosso o calçado para senhoras e creanças que receiem os armazéns da Casa Colombo. O de. Francisco Oliva, de H. Paulo, attesta a elllcíii-ia da Matricaria Dutra. SBBB \ 55S ^'^'•rnwigei-iXEsaAt^ CARTAS OA UniUO Recebemos a visita do sr. J. Rtlíz de Gamboa, encarregado de negócios do Chile, que nos volu declarar ter recebido tele- gramma de sen governo, comniiinicando cs- tar completamente dominada a grèvc que se havia declarado em Autofagasta. ÃÕPUBLICO Os proprietários dn acrudiladlsslma Casa Mauritânia participam aos sons amigos u frogUdüOB que osto estabelecimento passou por grandes reformas, sondo actualiuente o mnis bem montado desta capital e quo mais vantagens offerecoaos srs. freguozes, tlispõo lo um enorme o variadlssimo soitl- monto de calçados para homens. sonhoraS o creanças, quo vendem por preços baia- lissimos ao alcanço do todos. E'de grando vantagem o economia uma vlsiu a Casa Mauritânia, A rua Luiz do Camões n. K. largo do S, Francisco, ponto dos bondes d.i .S. Christovâo. P. S. Declaramos quo não temos casas [Hinos. O sr. Nilo Peçanha, presidente do Estado do Rio, passará por esses dias o governo a um dos vlcc-presidentcs. O dr. JOSO Condido da Silva Lopes, da Ualil.a, attesta a ellloacln da Matricaria Outra. CHAPULARIA MOTTA Goiiçnlvn*. Illus Kl. AL.PL0SÍ]DCÍ,7,ÇUn3á3AN" .i**t\«*n u*« rumlUa» dns vlotlmns lNPr.KICHUS B nnRINHBtJtCS Temos cm nosso poder a quantia tle 5:381(120, produeto d.i subserlpçSo c do bando precatório orgiiiii.-railo pela patriótica c brilhante mocidade acadêmica dest,- clda- de. Esta somma d destinada, parte fa- milias 1", s tnfetioree, p.irk* ás tios mttrl- nhelros victimados 11a catastreplic de Ja- ciiacang». Não i do» nossos hábitos demorar a cn- trega de ocerros qn» nos sejam contiados, e iltinaiv. f preciso attonder á situação qtio. presentemente, devem extar atruresaando aquella» far.iiÜA», sem ttxurso «ic espe ic alguma. Dclibtrimos i»or Uso distribuir dcstU' j i aquella ijUntltirv jHla» pa*"t'i.,is S«f í <*IU destinads, Kopinro.«, pois. aos intcre**ado* qti«.dcn- tro do. prato de 15 dias, IstO «*, ate o d!a I Em portaria de hontem datada, o inspe- ctor da Alf;indcga desta capital nomeou o 3? escripturario da mesma repartição sr. Lenlioff de "Brito para proceder a exame nos colis poslaux; devendo o mesmo fuu- cciouario, no menor espaço de tempo pos- sivel, responder a quatro quesitos, contidos na mesma portaria, afiin«le poder o inspe- ctor Baptista Franco, caso seja necessário, tomar enérgicas e termiaantes provideu- cias. Vamos, emfini, conhecer o que ha de verdade sobre tão falados colis, O dr. Lou» Veiioa" ...no mudou sou oscriptorlo do advocacia para a rua dn Al- fandega n. 08 (sobrado). MttlilUiiH ostofiidas para sala a 2KnSiX)0. na America Contrai; rua Visconde, do Rio Brançp u. 4, Henrique Boiteux '& Ç. BOA DUVIDA! Depois de tudo, os nossos visinhos guar- dam a sua calculada compostura, perante o pul>i'.co que nada lhes conhece das manhas, e dizem, muito gra". os, com ares de quem sustenta uma causa legitima: «Nós outros não nos indignamos, nem discutimos, nem fazemos protestos. Nós estamos em per- feita calma, sem gritar e sem fazer ba- rulho... Boa duvida! —Não se indignamos catliarincnscs... E corno, c p.rque se hão de indignar? Contra quem se Indignariam? Contra o Paraná ? Não 6 possivel:, o Paraná não quer coisa alguma delles, não tenta esbu lbal-os de nada que lhes tivesse pertencido, ao menos por-um instante. A que viria, pois, a indignação dos calbarhieiises ? Ha via de ser curioso que o aagütaute, além de assaltar, ainda viesse indignado I Preten- demos nós um palmo dfiserra dos nosso* visinhos ? Não I 1 Hles é que pretendem terra que 6 nossa, que semjire foi nossa, qtie nossa ha de ser s; é que se lião de índigo graça ,j ²Os catharinenses não discutem... Ora, esta!... Pois hão^e elles discutir, quando sabem que toiftT discussão lhes compromette os cálculos ?. Quando muito, meticulosos e seguros, dão' alguns tiros de emboscada: um artlguinbo pedido 011 uma correspondcnciasiiiha a tsgncirar-se nal- gum jornal sem leitores, que, architectan- do sempre, nempre construindo.., Discu- tir ? havia de ser bonito I Não. Elles não discutem: elles arran jatu, elles engendram, elles escolhem a monções. Não seriam tolos de discutir. Elles bem sabem que aquillo que querem uão se consegue com a rufião, com a leal- dade e a justiça... -- Os nossos visinhos não protestam... E' c'aro: não tôm contra que protestar, nem contra quem. Haalgticm que os de- seje espoliar de coi-a sna? Alguém ha que os trate com perfídia? Investe alguém contra o seu direito sagrado? Não. Como 6, portanto, pjnc hão de pro- testar os nossos visinhos ?*! ²Estão cm perfeita cilma os catharl- nensea... Piidéral... si cllcs têm a ganhar na partida! Si cllcs nada poderão perder, si nada arriscai" I... Si do pleito odiosiasi- mo podem sair com lucro 1... E ainda dizem que não gritam, como si qulzesscm elogios pelo sw bom senso hc- roico... Mas, viram ? Pois então— quem morde 6 que ha de grilar? * Tudo Uso— nós outros. 6 quo havemos tle fazer: - havemos de nos indignai, por- que repetUmos uma violciieia monstruosa: —liavetins de discutir, porque defendemos a verdade; havemos ir. protestar sem descanso, porque protestamos cu-itra uma Injustiça, que mu to nos magoaria. Gritaremos, c gritarem» ainda mesmo que não haja ouvidos quó nos ojç.atn. iar,>i*liti 1'onibo ruião eltóâ Teria muita Tr«s tontos do r.'*ls tlt n Snprexa das ton radas a quem li»; *r o e*ptr<tc 1 Informam-no* agora nfto estar ain^a r.>.sol vida a *aftla ou af,«l;'.aintiito do tr. llnptist;. branco da direcçj&o 'ia Alfândega desta capital.^-' Confonnc o sr. IluihCcegarantin hoi teci, nada etiste «le positivo a tal respsito. SALITTAB1S - «alntvi OM 1 sltím a< fini:«. na pRi-ai,ylu ntta de mesa. to Sul. vr para concorrer i di<iriV.alç«o. P*r* *.(.\n- trar qualquer diflicuídadr, exijrimos onmv. | uniect «5e*<*iniM*nto um attestaido do qnsrtíl- j gtotral da .\rtnada. «Siacnilo qoe p jvorta- j aHsvt.imcnto do município de MUiUngrt- —O mat*« votado rtaelelç\o de X du Ja- neiro '"• Aírapito Santo*. O* rauntetptav"* que faltam nio lntlu*m mais 110 reiaultado, Hi«*iri". W.— Ya\a-te «li» *mr<t.rAm dllli-t.. . . nta4«, «me teia cotac wmpsUdor, no 3- df> iriíto, Senjtií Ma-JilhaíS, t> t-KI«« d<t b**»)* è cmxer m UosUMttxA [ P*lmra, «n frvat* kO Thíatro LjtI«- murinhuívi vtclinudo. No tam daquelle jarruo firriacr. 3 íatrarrjra it pes.*ot* qae a< bcuTcrtni Aprexenudo. Ac« kitiftiT» úa Cerrei* da Mt**S qae coohcttrtítfl ttjf-Bilqoír im intxrtxMmií*,, p*> di*»*.*»* svásar-tóc *e**a *.*.,• «ra ««jtaçia. Prartsfc c*i*t 3«s.*<!tii4tU a ocsutmçào do 1* <**C«*.-H«r*ri.> Btiiívíiicto lt.tjsol.lt*> At CM- **Ír*.A** Rent^ PuWrc«,S fur» etrxit - *uTi* Ccsp-tMl* i* ^mmsMmÚt, coami «üiMCtor intcrioo «U Kec^S-^rK-eia fcim-utfiMiiT» ril.stv-r* é Tffrr^-ttr?.». At*- Ri» «te í*o*li\\ «*•*¦> »*i.\ mtntmm tstiian-ai^I jatateaóerãt.rtakaW,<a»$ft«â^a-raá Ttrltaa»aaa^*v)b.' Orttoíai »,**•» A* ,M«v*ai*J<*ar* dmi* e*iHita3 c «Jr. Mu*!*—*——— d^4t**M CAiaMir*.1 0«lr. n.«.^'r? d*.>ir!!':'ai2 *•-.*• JtaW». Alttmt» l-arva em* t*<<ttsml**i* t*%**t Ueair*™ t*c*\ ******* ** 'i*mvm^,**t^ a***** rn* iam* tm*** AsmitssAA Veis**. 0Cw-^tt-w* X*tkm*l«rat.ii»*».m>estot-. *mi*-iaxv**>! «fe <aJ«at««A)*0 «J*> Tf«*«erí, * ^^ 4^ j^ , úter-tort. At *kS cretôix*, AtxlihA GatriMs J. wai-ftamirt» e* rh-js:» \ .„ .«, lon^m *'.*»#«-, o* ai* eme* .*.»I MÍA**ãtfA. Vicito de Macahí, fstrvé'hontem tm con- fcrtncia c<-..n o Ins-xxtor <J** Alfândega dirs- CipitrU o 2-c*«:íipturrariq da mestra te- partição Fnv.acisco J...ç£ dt* CV^is, qnt» «*r ¦acha naquella cidade d*** nr«nh^ntlo o cargo de adatlnl-.tradi-.r Atl htea* Ac Kcr.- ie*..Jt S. *. ir4 hoje ao mitiUfTio da í.-r- ' .. levaa.ifríi ali, entre dl-r^rna ittgoctò* "pw* blica". U prestação de c**«ití4. Na qualidade de simples e humilde la- vrador no Estado do Rio de Janeiro (Pa- rahybn do Sul), não pude furtar-me ao punido de escrever algumas liiihasem refe- rencia á gestão administrativa da presi- dencia do mesmo Estado,atteudo assim ao insinuante appello e honroso convite aos lavradores, inserto eui seu mui concei- tuado Correio da Manhã, afim de dizer algo. Estou convencidíssimo do que naopossuo habilitações, nem tão pouco fulgores de escriptor, nem poderio político que sobre minha pessoa chame a attenção; sou, como disse 11 in humilde cultivador, antigo me- dico da roça sem aquellas plumas que alguns pavoneain com galhardia. Ao appello que tão amavelmente dirige aos lavradores do Estado do Rio de Jauei- ro, dfM^iif^fllj^ifesento iii»a«j|iifiina par- cella e sou omeiiosapto de todos,venho ape- nas tomar a liberdade de manifestar a minha opinião sem valor em referencw ao município onde se acham situadas asiios- sas lavouras, deduzindo dahi que o mesmo succederil algnrcs no resto do Estado, por- que diz o adagio popular: «pelo dedo se conhece o gigante»; assim tudo direi com a máxima imparcialidade, porque me acho arredado da politica.de onde nunca tirei nem tiro proventos. Sr. redactor, ás suas ititerrogaçCes res- pondo: addicionatido milhares e milhares de pon tos de interrogaç3es???tít?... Como lavrador, o que tenho observado no Estado do Rio de Janeiro «5 o maior e mais crasso desprezo para a lavoura e para os lavradores, salvo a lavoura oficial, que tem sido largamente contemplada; asindustrias, iiisiguilíe.iiites,pertencentes .1 estrangeiros; as cidades.tlespovoadas,tendo por únicos ha- bitautes o pessoal das câmaras c do foro; as fazendas, lugubres cemitérios, onde apenas existe uma ou duas casas em minas; os ter- renos, transformados em pastos ruins e ca- poeiras sujas; as lavouras, pequenas, mal tratadas ott abandonadas, seja por falta de recursos dos proprietários, seja por falta de pessoal; o pessoal do serviço, escasso, indo- lente, desanimado; a vadiação c malaudrict* vagueiam em carreira vertiginosa, em des- luiiibrantes automóveis-, a repressão ue- nhtima, os crimes impunes. Os municípios, governados por annlpha- betos e estrangeiros, cisto principalmente neste município; as ruas. descaradas; as casas, sem hygiene e os dinhciios, gastos em magia. Sr. redactor-, ahi era presidente Ca- mara um coronel dn Gualda Nacional, de- putado estadual, Relegado de policia o «tiilti quantii! aléin de cabo eleitoral e vindo de fora, aopnsso que os filhos da terra passam por bcocios ! O municipio i 1*-" de* légua distante da cidade, o resto t! o Sabará; se o (iscai ap- parece, uma voz por anno, <5 paia ver se o negociante tem os recibos do imposto em ordem, para, no caso contrário, nmlta!-o. A instrucção publica, completamente abandonada; 110 perímetro de 3 léguas de nossa fazenda creio que existe uma cs- cola e isso mesmo em casa de um inten- dente que deve receber os alugueis. Como, sr. redactor, poderá a ignorância contribuir para a nossa civilisação e nosso bem cstaií Será delia que dcvçrcij|gs cr- perar prosperidade c patriotismo i De estrada c caminhos, seria melhor nada dizer, porque é utna verdadeira ca- lamidade; o pobre lavrador <5 obrigado a mandar construir estradas para levar suas mercadorias ao mercado consumidor, porque geralmente as estradas nuinicipaes e estaduaes estão obstruídas ou mal arran- jadas, apesar de fabulosas verbas orça- meti lar ias, por onde se escoa suave- mente o rico dinheiro dos contribuinte-.. Agora, sr. redactor, como rico presente dosr. presidente, temos como recompen- s.i de diminuição de 1 p do imposto do cafd, líril presente mesmo do rei*, imposto territorial, pago linmtsdiatameiite, o exe- 1 -.ativamente; cinco mil réis por sáceo de* arroz. Osr. presidente quer que colhamos arroz, maIgri tàitl, sem pessoal.sem appare- lhos paia benclicial-o. E'verdade que cx- istem desses ápparclhos 110 mercado, mas elles deixam muito a desejar, desc iscam mal c dão prejuizo. por quebrarem muito, Para cultivarmos arroz »eria necessa- rio qae pára viesse .1 China. Temos .mais a pagar 300 rdi.s por kilo cebolas e 200 re!is pelo de alho, imposto de exportação em geral, etc, etc. Os municípios não são mais autônomos. 6 o Estado quem recebe Iodos os impostos niunioipacs e estes pagos logo em janeiro, com multai de 10?7j em c.til.iuicz t'e atrazo. E' verdade que foram feitos pagamentos de dividas do Estado, porém, por meio de apólices sorteavels c outras quo na praça "¦tão cotadas com 50 *•/*, de abatimento 1 Sem cemtticnt.arioH. As eleições, quasi feitas clandcsttnrirucn* te; os candidatos, nomeados .satts appel* Emfiiu, sr. redactor, o que no» assoberba são impostos e mais nnpistos ! Afinai,o que en posso aiTirmar.acm receio de ser contestado por quem quer que seja, 6: que florèce l'm '"<l0 ° Estado, c com iiiiw pujança Inverositüll, á mala ue,'ra o borro- rosa iniM-ria, invadinda coei a máxima agadeza ledas as classes sociaes deste Es- tado. Em uma viagem que. fiz a Triburga, pas- «ando por SanCAnna de Maxtihy, a única lavoura que tive oocaalão de cx»mir.a;, fo- ram as estações atulhadas de lenha e os campos cobertos de s.ajxí. São estas ponderações que julguei utii fazt'-••»; *i por acaso jolgat que nio tlevan: figurarem seu apreciado jornal, nem por i*Si> deixarei de apreciar o seu execlioiiti: arbítrio pei provoca* utna polemica que 110* p-Vc truei grandci cvmjieut.iç.ãe*. Trnho a honra tle «-utiM-revcr me com o maior «preço e cons deraçâo De t. *., muilo art. veu. obr. c er. Dr. CAristorie Pereira Nnics plisla Rombo,, thesoureiro suspenso, que foi acompanhado até A poria por crescido numero de funecionarios; ma- hlfeslaçáo essa que prova quanto o sr. Rombo o estimado e considerado. 0 dr. lieriedleio de Oliveira Guerra, da Bahia, attesta a offlcaeia da Matricaria Outra. Afim de despachar com o presidente da Republica, o ministro do interior segue, ua segunda-feira para Petropolis. A conferência, sob o titulo Au tou> du monde, que o sr. capitão Boeri-Perizzi vae fazer em beneficio cias victimas da catastro- phe do Aquidaban, no theatro S. José, effe- tuar-se-á uo próximo sabbado, 24 do cor- rente, e não boje como, por engano, auuuii- ciámos. 1RESE MALAS Pelo sr. .Jpugusto de Mattos Araújo, foi interposto recurso para o ministro da fa- zeuda do açtqila inspectaria da Alfândega desta capitafaçne' o conSctnnou, cm seuteu- ça proferida uos autos de apprebensão das trese malas, vindas pelo vapor Calderors, facto este de que tratámos detalhada- mente. O alludido senhor, afim de dar andameu- to ao recurso que interpoz, fez hontem, na thesouraria da Alfândega, o deposito da quantia de 3:341$98S, importância relativa á multa que lhe .foi imposta. Hontem mesmo o inspector mandou pre- parar o recurso, afim de cncaminhal-o ao ministro da fazenda. Poi nomeado o capitão de mar e guerra Fraucisco Gavião Pereira Pinto conimanj dante do corpo de marinheiros nacionaes, sendo exonerado o vice-aliulraiite reforma- do José Ignacio Borges Machado, ante- hontem reformado compulsoriamcnte. O dr. Franco Molrellos, de S. Paulo, atlc-ta a elllcacla da Matricaria Outra. Os syndicos da Companhia União Soro- cabaua receberam no Thesouro Federal, hontem, a quantia tle 544:895rS821, por con- ta da que ficou ultimamente ali depositada, O CARDEAL MANARA A Agencia ffavd*, ao noticiar a morte de monsenhor Acbilles Mauara, diz que. era um 11 prelado da Ordem Emiliaua, nascido em 1829». Não iiccresccntou que o finado pertencia tambem ao Sacro Colleglo. Era. cotn elTct- lo, cardeal desde o dia 29 de novembro de l'.NJ5. Nascera cm Bolonha a 20 de novetu- bro de 182'), era bima^Je Aiicona o Nu- mana. """**¦*** Quando seu pae foi nomeado professor de desenho no Collegio l'"risl tle Eugo, o joven Manam acompanhou ali a familia. Obedecendo á sua vocação, pouco depois entrou para o Seminário de Imola, quando 0 bispo daquella diocese era o cardeal Mastai Kerretti, depois papa Pio IX. Bispo durante vinte c seis aunos de Ancona, os*personagens mais influentes do Vaticano dizem que monsenhor Mimara conseguiu reerguer castanto as condições daquella diocese, Em politica o cardeal Mauara sempre procurou navegar com perícia stimma entre as varias correntes, de modo a não se crear embaraços com os superiores, c assim soube iiií»ntt;r-st* numa posição tode "'peclal; cví- tou sempre com habilidade as oceasioes quo o poderiam ter exposto á censura ou ao elogio, porque um c outro lhe poderiam ser nocivos, segundo a proet-tlcncia que ti- vessem. Tinha um temperamento docll o brando. Firme nas suas decisões, faltava-lhe a rapi- dos ila execução; ¦• por Issr. a sna obra nao teve o cunho de tuna vontade resoluta. 0 TEMPORAL 1-.T--M Coli puro n cílOC Moinho tio Ouro. ilato do Ia qualidade sd no Consta que o capitão de mar c guerra Baptista das Neves deixará o commando do cruzador Tamattdart, sendo subnlltuiilo pelo capitão do aliar e guerra Pereira e Souza. Do cargo de ajudante corpo de marl- nhelros nacionaes, foi hontem exonerado o capitãotciiciitc Dainlão Pinto da Silva. Mnroonarin Tunas Por motivo do ter de anirogar a casa dn rua do Rosário n. lil e da mudança para a rua Ouvidor n. 53, vendom-86 mobílias por preços baratísslnics. Aproveitem. Pingos e Respingos >"> SO f»»rio ptitiicAi** as carus ¦*•>>•> tiveram) asVííii»lurta on fortftt a«--í>mpaiif!*ulí«i de ii«i» le^isciiíào co?n o oí«?«i do noto-, tpt* **•* ooiitUtlo.iter.irT» «fue stata A**iro t;e*>i«r. ttonquet Miarln.i Novo rtertnme An VortnaiAT.!* tttmes mA*ro e perrMíleatt, rua co Theatni n. S A LEuPOLDINA E*ti -nlgitíJo uraa protíJtiienrH etierari:» do fpztxf-ttso o estaco A *-(»| ficar ara reduzi- da» illtenau tiaahus Cs. E#-*da «Se FetTO Irieofs^-dàwa, com gra«'« jweiáiio 4y Hafci- Unttp* de varia» t*-ial'tla»Jc« «Je Mina» e E<*«4-i R«o. A MstoptaniijU 5B.**«r».«*(. tarma*. j dlatfKWiaa a «le-pender o ntxltmixtit* cm «ws, «rt!» «ijtR*fciaís»a»»ir**i.t, n*fctí»a*r. «Sai*! * «titS.-sMhle e. aawâti» tettf, a para!ai--ajiçãi*i tüwaarpíeta d>>sr»aVra*ao. á Deaytaç o p-ria*--}?**» «So tmg* rx*rtem,%r. «..,- -aitíírwoesat» •pxr*&»tt, ¦t^SWt ctatrx*. n* M- titmodo Sitrntidemra. Cn-Tàg-ilSí*, U-aso. K<}i nífor-iad.a cMn-palsorUíiienV, prt*. to ecora otftdéttde arítw-aliiiirante e gr** «JaaçAo- Ac alaiirajstc. o ccntra-alajirii.te Jo»é iíraaac»» Boíçct Macíiado. «1 C*e t*t* o f'.- „..*r.'. u í.;.jro. iT.ar.hl zt.»« tustíoása* 1 Atntít «tet i f***t*A$rAttáA **** ptnitmiiim l »j*rwv*l«, f*%**c*te e faàawrae», ca« teferr». im*jSm^»m***\^***?**** «* ********* •**** isfcei* m pt**4s*\ tx.it ttm **®â* trt^c*. **ra í*3* *a,C!r *ira*r" *rtf*vmAn, cm «J> aa-Süem»! t**mr* A* t#*pfr! Itesa ISr^wiyji»» «H 11%-sr* e t*m 4*t*Trm,io*:** a *x*fr* ¦•¦- -it- Ae I **¦*² í adífüre,» ewrtaaH á«r*.»a s-et jcnMt. A-* •« ;\-::*f*. i. Ita-toxi*. e atiiim-a- 0**atat<* mo¦ **x*Bt***<\ ****t%* onímio, m*r- *pàmd4 mia i*(cs«w tsK* ** Um*, OAA». srrs<» essvia^it» jieí** tr?„- W. ***. %< -bm mv*** tétrut **M*pt*-tit^*tr*4em t**%*m**t* •**** p*í* J *.— •*-* ti s*Wrt ?«...» f aala «k e*mtna*r.iic3-^í>, Aitiit iwoíriiaa* «arta<|»t jaa.Wsçiatt.';»». NaÔsixai tíc Aaaertaaçfo ««tio aatt «>». g*tt$<» tm }XT0» Aa* Axviicmss-.tfKtrmhiiAM.*, ííaraaite o ase» «Se jsm*tífo .tt exat-rente asoo.. Xtm**rsess*x*Ai*' Mi*K»r*aAoae«-iir* ««ri A^roía honuax ** Tanagm intetinits Att» HtsritU. Cartaaí^yi MacaM. «te., fa ti-í-esoareiro A* tMtm**m. émU i*r,s- ltsti*i**fís^**mAo o oo-rjtaapfeijau^rAaease [ >^ a *r KctcAptifí í^a"t4 fi*****}, ' Igtêtipim?***» «fc» Tl»«swvaM» ¥%% 1 ?, !$# dix* d«!í"»*o j%»ra dt^mp ¦ x\ti &. t, tpt^ri&íXitón^m i i boi** d* lAPê*. !a»aa»t3J"*»3«í*a4<'a Üai *4i*9 S***-, t* tm pf**. A exempla do club llindico qno BOOnsalliOU o uso do roupas claras, vim o Club de Engtioba* ria crear o moda de c!iit!**o*i desabado*!. * 0 Dot inrilCs do Faria, cmulo c patrii 10 do João Quintino, lia o Jornal Ju Comintrcio, de caliovo paiil baixo. Ao chegar aot ap&uncíos tis vapores, itornnr- des vendi Os citeAí. titvertidos, exclamou:— ...•tt IKhis. que tnòdotiho prluclplo do anuo; quanto nriaiírjjilo 1 rf 4 A corta imporia! frccitcmento eoccnirrida r.o Tbew.iro, culíi dcrífalcida da tpuireaia c o'to brltliantes. Kstü facto tem cansado graade espanto e «oo- saclonal escândalo. Toda gemo ofitA boqaitaberta por não leram deaaj.parocklo Url-a*. * * Orna COK*. (jc-- on nrinca pode co!r,pr*iti'ntler. dlzIaoJOROijiilntlrvo.fi como pratleiroa de um rrJofrso ie parwlo levam o meur.ia t-mpa - fazer a volu rto mottftldor que os poaielio» .e um reWjflo deaiglbelrai * «a T.-Vvr-fA t>A CHI* VA Oor*. O' clwra cacete e aborrecld* Quando M*W*W ir d* vez e/nN)na A'Cotn*. ao wamno o ftió me «oarVi* Aliiv .v. & ut.gt* laraa i-i de fia». rjtimrvsrve «-ntanlo » cjvaçlo *1da Uma irritai!'* « brartur» tttsihor» a ltH*ípaT»*jáo tnt toe*. «-.{isTorttt* Atadi. t*te irmpo airoa qs« «ato .neíhora. And»»*»;-!* u rtsm* ti* br,tvi ttMÜtgA A* ttrtUla* «leitiaM* km Anôm eo-Mo Na&a t Creio **a* *l*:i*;a ttm p&t esaiatiítf % Soenas angustiosas Popula*» ção sem abrigo—Mortes e te* pimentos Os soeoorros Nos subúrbios e na cidade -Trans- bordamento de rios-Pontes arrastadas- Casas desmoro- nadas— Prejuízos enormes— Trafego interrompido— Rua* inundadas A nossa reporta- gem Diversas notas. Ao cair da lanlti do hontem, formidável agtincoiro, iiuo dura A hora tun quo traça* mos estas linhas, desabou sohru a nossa capital. As ruas do llio de Janeiro aprosonlavain desolador aspecto, ruas cheias d'agua, (ransit^ipJtey-oijai-rls suspenso, tudo isto oom ntnwi tVMninPRnta dolorosisslina. Todo o centro soffrou, cuino enorme- mento projudicada foi a zona suburbana, ondo mais do um desastre oecorreu, jun- tando outras victimas a sério sinistra deste principio de anno, o;ue de luto tom sido para a família brasileira. E as notas, sobro as tristes consequon- cias dn chuva, nos chogani iniiiimoras, ro* glstrando todas ellns o oslada desolador a mio o lonlporal reduziu a oidade, coberta dágua, paialy-.iitlo o sou movimento: tudo isto entre brados do angustia da população pobre, mal alojada, 'ondo os sou.s lares liivadidos, assistindo ao dosa liar do pare- dos, lutando contra a adversidade O agiuicolvo do hontom, quo ceifou no- vas victimas, veiu auginenliu* a sôrie do fntnltdnilea quo posam soUro nos. Dplxomos.pórim; do oommentarios o pus- somos a rogistsar as notas quo a nossa re* portagem nos tniz, um pouco rioBordeuada*. monte, nelti torça das olrcumslanoloa, pela Impossüillidodo do um trabalho seguro, ml* nucloso. Cohvõcomos pólos Subúrbios ondo otrafogo da Contrai foi grandemente prejudicado, cobertas as linhas pola água, tino em certos pontos, nttinglii 11 um metro ilo altura.Do Kugeiiliu rio Dontro para cima a inunilaçíUi, eni eertos sitio.s. tomou pro- porções assustadoras, afflrmnndo os mora» duros jamais terem assistido a scena egual. Quadros.pon1!)),mais dcsosporruioros dos- onrelarám-80 pola zona suburbana alóiii. Na 16'oli'cuinsortpçAo, quo ronipivliendo iniiilas vilas, tlosdo S. Kruur.lsco .Xavier atti língcnlio Novo, a enchente tomou propor- ções assustadoras. Na run Coara n. i.', rasa esta quo mereço a ntti-iai, .0 urgente da Prefollum o qu... ost.-i situada abaixo do nfvel dn rua ilolsm.el.ros, doou cbiiverllda om verdadeiro açudo, sal- vatitloM' a custo us ihissiiíis ali rosldenles o que siio; Oscar viotorío dn silva, com sua mulher o uma lllha, o Jiisti 1'orroira elo Miirnes, com senhora o cinco (llhos. Foram recolhidos A cerra 11. 4 dn mesma rua residência do sr. Manool tlue santos Leonor, ²Todos os prédios da rua Vlnlo o Qua* tro tle, Maio, cujos fundos dílo para o lolül dn listrado do horro, inclusive n siido do delegacia, foram iiiv.--did.iM poln ngua, quo chegou A ollilra da dois motros. ²A incina rua, ponto terminal dos bondes do hnironho Novo, ti Iodas «s tirins* vorsads estavam transformados mu oouda* losos rios, cbogando as éguas n Invadir 03 estabeloeimori.os commorolnoe, quo »o viram fonjedas a fechar, ...r-üo Engenhe Novo ató Kintiuiüo de Don« tro ficaram mais ou nienos oliulas todas ns ruas. nfto havendo, entretanto, facto tttfl ahi do maloi' Importância. Dessa ultima ostaçati om dormia ft quosí (lzèran) sentir os olioltos fataosilo onormi) oguaoélro, inorooondo especial monção d estação do Encantado, quo aprdsontava ad* poeto (.inlstro. Aipii. oram casas quo riiluin, ali, gritos, brados do soodorroi ndonnlo, a confusão do quantos so empciilinvam mn prestar os sons auxílios. O nosso companheiro i.ni« dos Santoi pondo oolhoras soguintos notas noe tÍi\or« bos locaos: ²Na rua Amazonas n. 22. botequim dn Manoel Teixeira, desabou lodo o fado dl- toito ilo prédio, sendo o niusme invadido pela ngua, quo, om sua corronloiA, tudo ameaoa levar,. Cumpro-nos saliontar, aht, a prova lio- roiira 00 um cabo da briosa carporaçáo dos bombeiros, que, oom um empurrão, . onscgnlu arrombar uma .Ias portas do prédio, atlm do palvnr os moradoros, q'io so iirivja o rofnítinrio no Interior; 0 valente neto do humanidade, praticado pnr osso cubo, que nfio pudemos miboi quem era, cumpre ao coronel oomioan. (lnntc desta corporação, quando mais nác soja, elogiar um ordem do dia. ²Diversas posflOas t-inibein. iloaaa casa, foram salvas a nado o r..m grandes oif.ir* ços pelos populares Manool Joaquim Vieira o Germano Santoa. ²Noaaa merma mi. n.41. dosabmi parte do prédio, nflo havendo victimas posuoaos, ²Na rua Dr. Manoel Vlctorlno. uma daa ma,s prejudicadas pela eni honú, foi mído so riernm ns maiores conseqüências, om virtude do todos as águas, qm* vinham ita» serras, ali doseinuoCar. ²,\ avenida Joio Caetano ficou completa- monto inundada, chegando as ngim* A aí- tura tio doi-t metros. Atu viu o nosso com» panholro o guarda civil Ageptto Cha io que. com rlaoo de sua vida. t.alvou »ua fa- inllln. c-.inposta do senhora, tm» (llhos o duna ftflbrlnhos. perdendo todot us moveis, quo foram levados pela norTontaío, Ncss.» mesma avenida foi salva.paio aaa* pecada 433«ta :i- oompanhla. do 3- natalliAo, do 2- regimento; «oidado MO, da nmfma companhia, b/itilbAo o re-jitnenUi da Fort"* Policial o o popular f'ri!,i*!»r.o de S*mza Qiiolmado. uma mulher ali morador» c quo estava prestos a afogar so. Foi rooolhldl .1 umchalot da nm D. Amélia. ²Na rua Diu» d" Fevroiro n 10, a fa- mili.a foi aslva pelo «oldado do policia n lin, da í* cvimpunltla do i- halalhAo, io %• rcglm''nlo e mais xlgnn* popolirMi —Na rua D, Maria n 8. qun foi livtuíida [V01.1R águas, foram «nlvnti [afloa popularei Joilo Augusto ltt.fh!goe«rla siiv» c r*a.-jihli d3'>4«'ia reihlrnciii. tt rn* '-•tKüridi*"! Vi" rellan. U uma criança » .im* mulher. —Nn avenida da nw fiojot n. m.. aba- .m a* í o rc ato. ram a* casinhas ns. 4 « 6, amiaçando nlr 6. ai B t* corra » õotto A ¦ ¦';.urs ietip^mio Títi>f*'i!{fl«w?* a *i, rfes*-» * t**t"r.e.* T, tv fra <s »**—.r*. tAVsX ft*) «rje íítóo * " » cuínr« tSmord* o !**» **mr*6*4* eewin p*í*o * «retauraaru tk A*S«»»**!», "• . -.i.-ja 4* ti.!t* Stí£»e t VV^*^*-. 'ki Om T«-*o « ÍWWÍS ***.¦!, l4s-**xtt\B **<í* «St» va*. jtar¦¦irUtái- TiT»í* 9 «íjíi-lvt^fa **tm*%. Cr-raan» * cx —Na rna Archlas Cfrieir'*. ond* »*M st* tnada r celebre ponlt» io rio BncantadO. qu* niiu çj.mpliuniexií*.. er«a o poow mail rtifttfistador. Nf«fu rua denaltarsmoa annnxt da frenta r ft-ndo» de *im« Fwoi* Municipal, chi* g-<r.Ar> a* At-ine * ulturs tr** irwtroa. Foi dahi qu« p4rtir.-im 09 Frimeln»» írrifoí Ar íaw.)rro —X*.* rsx* F»<n!wi««!» Vnrotla o. M «5 T*- var** "i. lí. »giw« ir-aa.lttiara x- t*.*A4, am^ac-ando «,*'** «jnsnt-ir'^ rvia* —*ti ru» a Mia Cãrnarfiro n se, rwtídetv riu d<> »lf«r«»|. de p*tíU-i;t lUrtuia tatnp^O, áe**b*nAci nm* ***t*d». literal. pptm it ponta io rio RnreaaUilô, qesonA*, *>,« *»a.f.hri»* a tsc**n empomttftnJm •a.iva* mi:*«t»»MJ»#f't», i^sr km\m >¦-** tt*f**wtm, .-. peeretto Bs*!* ertRlr** i*i pat* âkwjatti» ia Ckmctta s tra* U otü&O t\",in.*.iM .: o tstemaso as« mmw<*iiAf) * ttnm BSUffcw tpia íj .«twí!» p*l* rtmmU:t*. *pt***r Am *%• tortym t**t&**VH A«* ttwjjwtew!** feu-fe» t in*\ hi*t*dn., è AO t ' *'f*0Pt Aa t- tf-0 rmmtsi IrAA H«*>tl«U tr!» %-W% Pnáí), fl Ao tam tortas* t-e r*ra» idt**t* ~Cím*\*\* tamb-im. «tn*. ts* - - -'. - ta. %-*-a*a*aia«f*«*adtJtí ttrt fvsa!*.» * aa.. rslw, —rtesvidei ttn *'-r*A'-'i At ot>nt**r*4* *~*rti "****• Pxeni s* ecArtAfí* 4* ', í.aÈxs t- tei 4* l" etnssp**tiílt, I b*t*. t- i-aresavat^-r .prmtm* ta. •*.«** I fttmpm", t-**»t*\h%A. I- ragmmte.n-Sti** > EM*, t l*iWãf..'V t r»irvifí*.r-to « tpr-r, :¦*» Jílarceqaria brasileira rUfia «i*ík»a*«i t 4**if**c*x* tltre p*r*. TV-.iS» | rwsuc* *m a&MMta* kíliierai « t»rv.rr.| *.» ] n.xm**-- C*-*»*íTa«Kaa«-*-ri 4* A****** Ctmtr-l 11 taa asariradsta St, ss*a dt ia»«**rvf t**êa A***S*AS**m ** *>SAt%s d* C*À*A A* .aj-acirta- | MfeM y****».»^.** 4*3 Tr*******; St C*t*tsS*m í sus *x*k rmmrm*mi Aa faaatit £* riafée |t \ ANTIGA CASA MOREIRA SANTOS I M> I awís.-ltar»-».' -aaa »tcaS<ta tm* x^-m* *-«M*r ] «o^'.$,•} mjjuscbw. fivet*. &i t SvictAa ***** tornáa 4*r «tà***, »'-taarata IcKtra «Jo* j JJ^s^tatíSTI? *t!-*rtt'**.i * «Otrâ-a fOIS*"»*»»»} i«ta-rww» «M «ruada ***** Am ****** *\*-\amtrí*n, ptmà*s*n * ¦^*'tót>a tm asrrfre* ******144 ,ja>ea*ic«arat^aú. tth*j*to todem *>* r*k*-\ & T*****m *rm> ***^ tt<?km**tto AMobiliário i')i.ij.ir.'i "in 1 n,.'-. .. 3Q J'***?*** X OOJ t»*s***\**i*mmm»*}mlA mmUmmm1**, r**-\ Ttsnnt?.**** av-juaíta f«>fts»íí4a.íií tx**tm-•¦—1 rfe8 t^r-irr-jtiicagjar ¦far-rwfatatitaitt, tm** < d* I >*>a.r.a. l«5« a. a. 18-****íj4o dat f *ss*^çxn**,.o "traTT a Ta A fi*fn WTITf f f í* K í \ U *******lr*Axt^é*>m va M>f>Ml o tr ioU'**\O l(*üA «UA "LU*N?!>111 tl^A^ ** ¦ V f 1 W 'li v:3 ¦M. •! í: p:>t* mm ¦*i*r ¦sta. 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Director — EDMUNDO BITTENCOURT\rmff/&rzimi*i3&az^ *mrrsTym***rf*s.iJá

ANNO VI-N. 1.681EXPEDIENTE

ASSlGNATUJiASJlnno 30SCOOSemestre 18S000

Numero atr.i7-.adn 200 réis

RIO DE JANEIRO-SABBADO, 17 DE FEVEREIRO DE 1906¦KDaàW<W3an*KX«S|lI»t

Redacção —Rua Moreira César n. 117

SSES TRÃPACiA opposiçao na Rahia não se resigna

íl derrota. Obediente ds ordens que Iliusiío expedidas do largo do Rocio poloousado ministro do interior, atira-se aIoda a sorte do fraudo para mascarar aderrota e persuadir a gente Simples dòuma victoria que não passa das colu-mnas cio seu orejão na imprensa do Es-tado. bastam as votações publicadaspara mostrar a seinccriinonia com quese fabricam eleições, apresentando umresultado que somente pelo processoda mais audaz simulação poderá appa-recer cm netas.

lia districto em que o órgão opposi-cionistadn Bahia da para seus cândida-tos cinco mil c mais votos, ao passoque* reduz a poucas dezenas os do par-lido contrario, partido antigo, aire-gi-montado, bem disciplinado, que naBahia d o partido do governo do Estado.Quem éngulirá semelhante carapetão?

Só num districto confessam os oppo-üicionistas da Bahia a sua derrota, no>*, onde assim mesmo querem, a todotranse, fazer deputado o reiinctor-chefeilo seu jornal. Mas, por que se resignamií derrota nesse districto ? Porque édistricto da capital, onde d mais difficilfalsificar aetas, onde não ha supplentcsdo substituto de juiz federal que se pre-stem a arranjar mesas pai 1 duplicatas.Nos demais districtos, cm muitos mu-liicipips, encontram os falsificadoresde eleições bons instrumentos para aexecução do seu plano, nos supplentesdo juiz substituto que o sr. Seabra andou nomeando, sem outro fito ouefraudar a eleição em seu proveito. Baldode elementos para vencer lealmente aelejíçilo na Bahia, onde não tem partido,Oi/deiTuncn foi cheio, onde nunca dispo/,dn menor influencia, e logrou sempreser dçputadod custa de protectores que.tiiihia no diíl seguinte aquelle em queera servido, o sr. Seabra appcllou paraa fraude, já que outros golpes atida-ciosos não lhe permittiram npossnr-soila Bahia, Só com a fraude espera sal-var-sc do naufrágio certo cm que está asossobrar a sua carreira politica.

Ainda hontem publicava o CorreioHa Manhã, como fizera na véspera ATribuno, lelcgraminas da Bahia,em que60 denunciava plano audaciosíssimo quelinha por fim extorquir os diplomasans deputados legitimamente eleitos,especialmente ao sr. Paula Guimarães,n quem, por ter sido presidente da Camara dos Deputados, na ultima legisla-tura, compete presidil-n nas sessõespreparatórias. Consiste o plano amexigtrcn, os supplenles dò substituto ilojuiz seccional, nas sedes dos districtos,que tis agentes tio correio lhes entre-guein, desdo j.l, as cópias das aciasnue receberem, sob registro postal,tias respectivas mesas, com o lim deentregar ;is iuutas apuradoràs. Senhoresdas cópias das netas, os supplentcs, es-colhidos a dedo para a execução de'.hinos desse jaez, ou ns entregarão aperitos falsifica d orço, ou, no dia daapuração, não npparocorão cotn ellesnn reunião tia junta, tle sorte que estanão possa apurar votos o expedir di-plonias. Sem diplomas ficariam assimos deputados dos tres districto'dta in-terior da linhln ; sem diploma ficaria osr. Paula Guimarães, a quem se pre-lendo, por esto loma, afastar da presi-dencia dtl Camara, para caber ao r vice-presidente, sr. Julio tle Mello, nomeara coinniissiSo incumbida do organizaras duas listas, de que fala o regimento

. -unia do deputados legalmente diplo*niailos, otilra daquelles cujos diplomas nàii revestirem as condições legaes,nomeação aquella que, con tt* sabido.d da maior importância na verificaçãode poderes,

l'cli/ lente, pordni, o plano não .sur-tira elfeito, porque os agentes do corleio, conhecedores dn lei, a estão cum-prindo fiolmcntec BeliiientencumpririiOaté entregar *b cópias das netas ds juntasapuradoràs, solenncniento insinuadas,A lei eleitoral dispõe uo art. S.i: «Anicsa fuá extrahir, no mesmo dia,quatrocópias da acta da eleição,ns qunes, depoisdo assignndas pelos mesarios c coticor-tadas por tsbellião on por escrivão,!,/ hoç, serão enviadas, sob registropostai, no j-r.i/.o de tres dias: unia aoSenado, uma á Camara dos Deputados.outra ii /««/.i apuradora do districto ea quarta (to presidente da junta apura-doi ,t da capit. I ilt. Estado oudo DistrictoFederal.* Dispõe ainda a mesma lei nomt oi: «A |utila npuradoracompeir-¦ve-ii, na siMe dos districtos, excepto osda capital dt.» Estados e do DistricttiFederal, do ia supplcnte dó substitutolo jui.- seccional, como presidente, sócom o voto do qualidade, c dos presi*sidentes dos conselhos, câmaras ou intendências nutnkipaer* da respectivactrcumícripçào eleitoral, on dos seu*tuhaUtuloi* Iceaes em exereicio. Na falU do r sopplcnic e de seus iuitncdia-tos, presidiu a junta o presidente dopovc.no nnmkipl da s«\k dodistri-cto.> W-»c que a lei preví a hypothescde ser outro o presidente da junta anu-rador* que nio o .«uppiente stibstitutodojuií sccíronal, epor isso ordenou quess cópias daí acta* fossem entrt&ues ijunta apurado.**, juatj que ss» existe,p^rj as íuncçaV* que llicvc.nlkua.ci.ídrjN-sa d<> solfutirmcntc insUllada. E'|Corra cti*«hiHa.. fots.» pravipvlim.ento dos íiflcntts dn corteic», c cupapre rtconhe* (ecr *ív.o a ler it.ieUicirMvmf.ite preve-jRiu a fraud*;. tn*¥ pretcndcni amar» con*!ninuvuf pí M ia m MM.ifMí*, da mis»- fIti*. df lnteiU>r,

(*t*Í**vi»*»* * tv*n.*Mta raistajeiàâ

uri de .1 tentativa ftauduknu tn^oíqiuatv-. pljucjou o mt&bJUas da inu-ibff<f*i4 túm-.Ur o trinwpho çks-tAr*! í-l«rua «iíííJhU,***, E Ulhaa e*«j* m»»«, «jfefKftsfi tish * tiíkuU enK*sa<iít USÍ, 1$,nd* * trmtt ç w, t-^lm *<sife. fm í»»ii uma •.•a rer-ctar aut fita <*m-\pkta do **.rnijH»k« e mstttet Btorti, tom }SKRhua» ai.*4i*^af {vatkí! jMn nm ia* Ila-itai*-**-. *m**mj*A t *A*êc**A\ rmtfsf&oolit »«* ettulu *t «kftWaàftCaaafai«ataria, jEst) awhs,a\e i i*^\*rvp*Mi<KKi*i tm\>»«!*m d« qu« inf-Ni Q aaiaiatre, tpàbtltaaC«W*i«sa i c ir'* cr «• rc j-M-aiiiKO «• rtf*. |

Iam cada dia, quanto mais se agita ellenos seus habituaes passes trapaceiros,infecundos, estéreis, mesquinhos, im-potentes, em summa, para levàl-o alémela triste situação em que se collocou depobre desclassificado político, repellidode todoc os Estados, de toda a parteeihíim, onde quizeleger domicilio e-lci-toral, arrastando na sua tremendaquédnos ingênuos amigos que á sua ligaram aprópria sorte, simplória gente, por de-mais.confiante, digna t:ilve-z do melhore mais hábil patrono. «:iTj *vxpÀXi

Tópicos e üoticias0 TEfllPO

0 dia rur.anlieccii encoberto, som uma resteatle* sol o, tle quando em qtiiimlo, escurecido duleves cordões de tuna chuvlnlia, qua logo seia embora.

A oohimna tliórmomõtrlòa nfio cáléve baixa ono Castello chegou 11 W,l, tendo sido ü«,B o mu-nor ftrao.

Mal feclinva a noite, porém, ns nuvens ncfii-asmnis se condensaram e pesado aguacelro,acompanhado do trovões o fuzis, caiu ijoiire acidado, enebendo-a em vários pontos.Virmos do cosiumc.

HONTEMCoufcrenciaram com o ministro da fa-

zenda os drs. Krico Coelho c Horacio Gtti-marães.

Confcreiiciaram cotn o presidente da Ee-publica os drs. Cândido Rodrig-ues, OlavuAranha c Barros Kranco Júnior, dclcjfadosdon Estados tle tí. Paulo e Rio, na confe-rencia sobre a valorização do cafd.

Os ministros do Japão c Áustria visita-ram, em V tropolls, o prenidente da Repu-blica. ,

CAMBIOCurto offlcial

1'IIACASSobro Londres..".Parla

> lliiinliiUKii» linlia« PortugalNova York

Minai esterlina cm moedaOuro nacional cm vales por 1$UancarluCaixa matriz

00 o/v A vista10 ir./ifi tii £5/32

BM MlCU5

10 7/810 7/8

7o;iB70813

2.063Hi3j0

17 3;1017 1/16

Kcnda da AllantlcgaRonda do dia 10:

Fm ouroEm pripel

S0:RR7"-íi"3157I77PJD80

2«iCG7í349

HOJBPagamentos na Prefeitura: 'professores

primários c auxilio para aluguel de casaaos mesmos.

Por ter de despachar com o presidenteda Republica não dcsceiri ile Petropolis oministro da fazenda.

XEatá. ile serviço na Repartição Central da

Policia o 3? delegado auxiliar.

MISSAS

fioza se a Bogulntô nor alma do:llcnrliiun Frederico Mullor, /ts 8 1*2 liorau, na

matriz ila Gloria.A' NOITH

CA IILOS OOMES — llabinson Crusoé.A poLi.o — Quanabartna.ItlíCllSrO DRAMÁTICOi 0 Conde*de Monte

Chrislo.PARQUE — "¦ ostria da companliia francoza.

Dizem que o j«rlxc morre pela língua ;essa verdade poderia ser applicada a certosfunecionarios que, uor muito baaofareiu,vão perdendo a foiça moral e vendo apa-gada ii fiimii de teimosos e de enérgicos.

Quando nqnl tratroiics da aposentadoriadn coronel Alvarenga Fonseca, consideradoIncapaz por uma junta ad toe nomeada, odr. Pereira Passos gritava no paço da Pre-feitura :

— A opinião publica está. agora voltadapara mim ; mas hei de mostrar. Kmqiiantoelle (elle, era o robustíssimo enfermo o co-rt.net Alvarenga) não se sujeitar A minhajunta medica não recebera um vintém,

Era tudo farrorapa ; o coronel soffrcuapenas o primeiro exame—nue 6 a u nica coisaque elle tem aoffrldo, ate agora, benza-ollcus —co prefeito mondou p ,gar-lbc osvencimentos, sem a menor opposlçüo.

Pata que essas prosas, que enfraquecemtanto o prestigio das autoridades ? Si s. cx.uão tinha forças para pôr em pratica o queilizi.i, cr.i muito melhor deixar cair nulo nalista dos fados coiuiiiminnilos. Demais, asecretaria do Conselho, fclUmentc, niío per-deu com a substituição : vae para ahi umhomem respeitável, ttieiio tle todo o con-cclto, O prefeito que se consolasse logocom isso e deixasse de apregoar resisten-cias, deque nSo era capaz.

O Circulo Protetor dos Homens, cm NewYork, acaba ile pttereoor aos srs, Keith viCo., fabricantes do calçado Wnlk Ovei", amadalha de humanidade, por tor in ereadoas formas do sou calçado, reputadas asúnicas quo reúnem Iodes os requisitos Jtcoufo.tabiUdi.d...

O Tltcso*iro rVderal rMgalou hontemmal* 2-5 apólice» do empréstimo ie 1S97, novalor «k* MíOOOfòÒQ, papel, c 30 do de l*3t«#,no valor dé MtSOOtOOO, ourva,

Pt-taft.-t^i.r i"t»ii«tlin« transferiu n suarot dencia para a rua Ur. iVtfonM .""aval-camli (ôflUga Nova do Mcantara" n. IS.

Eleições federnesKohtjiL-Bia. u>— Apesar do Urminada rv

revlsA.v ajimta do r^urfvra*? cçnlinda as dcwarvo.se Ut>tat*anperauite eaUrjoraal

O CALOTE OFFICIÁLDesde qua o pessoal da Alfândega c da

delegacia fiscal do Thesouro passou, cmPernambuco, a ser um conchavo de politi-qiieii*os',os serviços fiscaesda União ho Re-cife não foram mais do que uni monopóliode ineptoa c desiioncstdà apaniguados poli-ticos.

De então para cá, o crime entrou a cnm-pear livre e impunemente nus duis reparti-ções tio fisco federal. Depois do incêndiodoloso que destruiu as provas dos desvios,das falcatruas, das falsificações, a enérgicaadhiinistTatpão do actual inspector da Al-fandega, o probo sr. Pinto da Fonseca,provou á luz mericliaiui os desfalques es-candalosissimos que ali se etfcctuavaiu, emprejuizo das rendas publicas durante auuOsc annos.

A essas fraudes nas rendas o delegadofiscal no Recife pensou que naturalmenteia dar uma conveniente compensação, de-fraudando, com toda a espécie de protestos,os credores do Estado. E' uma theorla decontabilidade c de direito, qne. os compe-tentes e os mestres ignoram e qiie ala pra-tica se resume no velho dictado: ii Paga oiimocente pelo peccador», mas é.a theoriaadoptada por esse mui original funecionario,em relação aos possuidores de apólices fe-deraes.

Escrevem-nos do Recife que a delegaciafiscal dali entende não dever pagar os* ju-ros dessas apólices, referentes ao exercíciovencido, apezar das orUcns em contrariodo sr. ministro da fazenda. Não pagou,declara, nem pagará allegando, ora que arepartição se acha sobrecarregada de ser-viço e não ha tempo para se fazer a com-pilação da respectiva folha; ora'quo a io-lha está errada; porque os empregados aliem exercício não tem capacidade paracompllal-a; ora, finalmente, porque o an-tigo contador se descuidou de lançar osrespectivos apontamentos nos livros,

Assim vão passando os dias é as partesdebalde se dirigem á delegacia. Nenhumaprovidencia foi tomada. Nenhuma pro-videucia 6 dado esperar «jne se* tome.Er uma verdadeira anarchia, o reinadodo desleixo c da negligencia cm que o des-falque e a perda das rendas medram na-turalnieiito como num caldo de cultura.

O sr. ministro da fazenda, o sr. presi-dente da Republica foram informadosdessa situação, absolutamente vergonhosao intolerável. Mas elles só se lembram dasrepartições fiscaes quando recebem de-mincia de novos desfalques...

E o direito de propriedade apanha novosgolpes em cheio, os credores da Uniãoestão representando de verdade o papeltristíssimo de proprietários de prédios, queatravessa uma das scenas mais felizes dnrevista Gnanabarina.... são verdadeira-mente dignos da compaixão publica, Mui-tas viuvas, muitos orphãos se vtim rouba-dos nos juros do seu capital empregadonas apólices, c tudo isso numa Republicacuja Constituição assegura no seu artigo72 a brasileiros e estrangeiros a Inviolabi*lidade dos direitos concernontes á proprlc-dade I

Para esto tompo do calor o nas proxi-n.idades do Carnaval, julgamos prestar uinserviço aos nossos leitores chamando suaatlençíUi para a exposição de roupas dobrins o de cnsimirns lovcs quo (acabam defazor os armazéns du Casa Colombo.

dr. Lauro Muller fax ludo pelo systemareservado:, solicitando o registro do paga-mento de 40:000$ ao sr. Alfredo FerreiraChaves, thesoureiro do Centro Industrial.

Coinqtianto o aviso estivesse datado de20 de dezembro de 1905, resolveu o Tribu-nal solicitar esclarecimentos ao ministérioda viação, que por sua vez apresentouuma Infinidade de razões de cabo de es-quadra, informações essas ijue deram emresultado o sr. Arthur Álvaro Ewerton, di-rector do Tribunal, fundamentar a sua in-formação,de modo a transparecer a descon-fiança que inspira a nota resefvada, emavisos, tratando de coisas sérias.,.

Entretanto, a principal base da infor-maçã» do sr, Ewerton é que não pôde serconcedido, neste exercício, o registro de urapagamento dizendo respeito a uma verbavotada para o exereicio anterior.

E eis ah! como o ministro da viação verágorar mais uma vez um dos seus niagni-liooa planos, apezar do reservado estar da-tado de 29 de dezembro'd«> 1905...

Tem graça I Avisos rejMrvíwlos tviitandode pagamentos para et propaganda dosproduetos agrícolas, pasftoris e mineraes.que interessam b Brasili,í

Continua com real suecosso o calçadopara senhoras e creanças que receiem osarmazéns da Casa Colombo.

O de. Francisco Oliva, de H. Paulo, attesta aelllcíii-ia da Matricaria Dutra.

SBBB \ 55S ^'^'•rnwigei-iXEsaAt^

CARTAS OA UniUO

Recebemos a visita do sr. J. Rtlíz deGamboa, encarregado de negócios do Chile,que nos volu declarar ter recebido tele-gramma de sen governo, comniiinicando cs-tar completamente dominada a grèvc quese havia declarado em Autofagasta.

ÃÕPUBLICOOs proprietários dn acrudiladlsslma Casa

Mauritânia participam aos sons amigos ufrogUdüOB que osto estabelecimento passoupor grandes reformas, sondo actualiuente omnis bem montado desta capital e quomais vantagens offerecoaos srs. freguozes,tlispõo lo um enorme o variadlssimo soitl-monto de calçados para homens. sonhoraSo creanças, quo vendem por preços baia-lissimos ao alcanço do todos. E'de grandovantagem o economia uma vlsiu a CasaMauritânia, A rua Luiz do Camões n. K.largo do S, Francisco, ponto dos bondes d.i.S. Christovâo.

P. S. — Declaramos quo não temos casas[Hinos.

O sr. Nilo Peçanha, presidente do Estadodo Rio, passará por esses dias o governo aum dos vlcc-presidentcs.

O dr. JOSO Condido da Silva Lopes, da Ualil.a,attesta a ellloacln da Matricaria Outra.

CHAPULARIA MOTTA — Goiiçnlvn*. Illus Kl.

AL.PL0SÍ]DCÍ,7,ÇUn3á3AN".i**t\«*n u*« rumlUa» dns vlotlmns

lNPr.KICHUS B nnRINHBtJtCSTemos cm nosso poder a quantia tle

5:381(120, produeto d.i subserlpçSo c dobando precatório orgiiiii.-railo pela patrióticac brilhante mocidade acadêmica dest,- clda-de. Esta somma d destinada, parte A» fa-milias 1", s tnfetioree, p.irk* ás tios mttrl-nhelros victimados 11a catastreplic de Ja-ciiacang».

Não i do» nossos hábitos demorar a cn-trega de ocerros qn» nos sejam contiados,e iltinaiv. f preciso attonder á situação qtio.presentemente, devem extar atruresaandoaquella» far.iiÜA», sem ttxurso «ic espe icalguma. Dclibtrimos i»or Uso distribuirdcstU' j i aquella ijUntltirv jHla» pa*"t'i.,is • S«fí <*IU destinads,

Kopinro.«, pois. aos intcre**ado* qti«.dcn-tro do. prato de 15 dias, IstO «*, ate o d!a I

Em portaria de hontem datada, o inspe-ctor da Alf;indcga desta capital nomeou o3? escripturario da mesma repartição sr.Lenlioff de "Brito

para proceder a examenos colis poslaux; devendo o mesmo fuu-cciouario, no menor espaço de tempo pos-sivel, responder a quatro quesitos, contidosna mesma portaria, afiin«le poder o inspe-ctor Baptista Franco, caso seja necessário,tomar enérgicas e termiaantes provideu-cias.

Vamos, emfini, conhecer o que ha deverdade sobre tão falados colis,

O dr. Lou» Veiioa" ...no mudou souoscriptorlo do advocacia para a rua dn Al-fandega n. 08 (sobrado).

MttlilUiiH ostofiidas para sala a 2KnSiX)0.só na America Contrai; rua Visconde, doRio Brançp u. 4, Henrique Boiteux '&

Ç.

BOA DUVIDA!Depois de tudo, os nossos visinhos guar-

dam a sua calculada compostura, perante opul>i'.co que nada lhes conhece das manhas,e dizem, muito gra". os, com ares de quemsustenta uma causa legitima: «Nós outrosnão nos indignamos, nem discutimos, nemfazemos protestos. Nós estamos em per-feita calma, sem gritar e sem fazer ba-rulho...

Boa duvida!—Não se indignamos catliarincnscs...

E corno, c p.rque se hão de indignar?Contra quem se Indignariam? Contra oParaná ? Não 6 possivel:, o Paraná nãoquer coisa alguma delles, não tenta esbulbal-os de nada que lhes tivesse pertencido,ao menos por-um instante. A que viria,pois, a indignação dos calbarhieiises ? Havia de ser curioso que o aagütaute, além deassaltar, ainda viesse indignado I Preten-demos nós um palmo dfiserra dos nosso*visinhos ? Não I 1 Hles é que pretendemterra que 6 nossa, que semjire foi nossa,qtie nossa ha de ser s;é que se lião de índigograça j

Os catharinenses não discutem...Ora, esta!... Pois hão^e elles discutir,

quando sabem que toiftT discussão lhescompromette os cálculos ?. Quando muito,meticulosos e seguros, dão' alguns tiros deemboscada: um artlguinbo pedido 011 umacorrespondcnciasiiiha a tsgncirar-se nal-gum jornal sem leitores, que, architectan-do sempre, nempre construindo.., Discu-tir ? havia de ser bonito I

Não. Elles não discutem: elles arranjatu, elles engendram, elles escolhem amonções. Não seriam tolos de discutir.Elles bem sabem que aquillo que queremuão se consegue com a rufião, com a leal-dade e a justiça...

-- Os nossos visinhos não protestam...E' c'aro: não tôm contra que protestar,

nem contra quem. Haalgticm que os de-seje espoliar de coi-a sna? Alguém ha queos trate com perfídia? Investe alguémcontra o seu direito sagrado?

Não. Como 6, portanto, pjnc hão de pro-testar os nossos visinhos ?*!

Estão cm perfeita cilma os catharl-nensea...

Piidéral... si cllcs só têm a ganhar napartida! Si cllcs nada poderão perder, sinada arriscai" I... Si do pleito odiosiasi-mo só podem sair com lucro 1...

E ainda dizem que não gritam, como siqulzesscm elogios pelo sw bom senso hc-roico...

Mas, viram ? Pois então— quem morde 6que ha de grilar? *

Tudo Uso— nós outros. 6 quo havemostle fazer: - havemos de nos indignai, por-que repetUmos uma violciieia monstruosa:—liavetins de discutir, porque defendemos

a verdade; — havemos ir. protestar semdescanso, porque protestamos cu-itra umaInjustiça, que mu to nos magoaria.

Gritaremos, c gritarem» ainda mesmoque não haja ouvidos quó nos ojç.atn.

iar,>i*liti 1'onibo

ruião eltóâTeria muita

Tr«s tontos do r.'*ls tlt n Snprexa das tonradas a quem li»; *r o e*ptr<tc 1

Informam-no* agora nfto estar ain^ar.>.sol vida a *aftla ou af,«l;'.aintiito do tr.llnptist;. branco da direcçj&o 'ia Alfândegadesta capital. ^-'

Confonnc o sr. IluihCcegarantin hoi teci,nada etiste «le positivo a tal respsito.

SALITTAB1S - «alntvi OM 1sltím a< fini:«. na pRi-ai,yluntta de mesa.to Sul.

vr

para concorrer i di<iriV.alç«o. P*r* *.(.\n-trar qualquer diflicuídadr, exijrimos onmv. |uniect «5e*<*iniM*nto um attestaido do qnsrtíl- jgtotral da .\rtnada. «Siacnilo qoe p jvorta- j

aHsvt.imcnto do município de MUiUngrt-—O mat*« votado rtaelelç\o de X du Ja-

neiro '"• Aírapito Santo*.O* rauntetptav"* que faltam nio lntlu*m

mais 110 reiaultado,Hi«*iri". W.— Ya\a-te «li» *mr<t.rAm dllli-t. . . .

nta4«, «me teia cotac wmpsUdor, no 3- df>iriíto, Senjtií Ma-JilhaíS,

t> t-KI«« d<t b**»)* è cmxer m UosUMttxA [P*lmra, «n frvat* kO Thíatro LjtI«-

murinhuívi vtclinudo.No tam daquelle jarruo firriacr. 3 íatrarrjra

it pes.*ot* qae a< bcuTcrtni Aprexenudo.Ac« kitiftiT» úa Cerrei* da Mt**S qae

coohcttrtítfl ttjf-Bilqoír im intxrtxMmií*,, p*>di*»*.*»* svásar-tóc *e**a *.*.,• «ra ««jtaçia.Prartsfc c*i*t 3«s.*<!tii4tU a ocsutmçào do 1*

<**C«*.-H«r*ri.> Btiiívíiicto lt.tjsol.lt*> At CM-**Ír*.A** Rent^ PuWrc«,S fur» etrxit - *uTi* Ccsp-tMl* i* ^mmsMmÚt,coami «üiMCtor intcrioo «U Kec^S-^rK-eia fcim-utfiMiiT» ril.stv-r* é Tffrr^-ttr?.». At*-Ri» «te í*o*li\\ «*•*¦> »*i.\ mtntmm tstiian-ai^I jatateaóerãt.rtakaW,<a»$ft«â^a-raá Ttrltaa»aaa^*v)b.' Orttoíai»,**•» A* ,M«v*ai*J<*ar* dmi* e*iHita3 c «Jr. Mu*! *—* ———d^4t**M CAiaMir*. 1 0«lr. n.«.^'r? d*.>ir!!':'ai2 *•-.*• JtaW». Alttmt» .»

l-arva em* t*<<ttsml**i* t*%**t Ueair*™ t*c*\ ******* ** 'i*mvm^,**t^a***** rn* iam* tm*** AsmitssAA Veis**. 0Cw-^tt-w* X*tkm*l«rat.ii»*».m>estot-.*mi*-iaxv**>! «fe <aJ«at««A)*0 «J*> Tf«*«erí, * ^^ 4^ j^ , úter-tort. At *kS cretôix*,AtxlihA GatriMs J. wai-ftamirt» e* rh-js:» \ .„ .«, lon^m *'.*»#«-, o* ai* eme* .*.» IMÍA**ãtfA.

Vicito de Macahí, fstrvé'hontem tm con-fcrtncia c<-..n o Ins-xxtor <J** Alfândega dirs-t» CipitrU o 2-c*«:íipturrariq da mestra te-partição Fnv.acisco J...ç£ dt* CV^is, qnt» «*r¦acha naquella cidade d*** nr«nh^ntlo ocargo de adatlnl-.tradi-.r Atl htea* Ac Kcr.-ie*.. Jt

S. *. ir4 hoje ao mitiUfTio da í.-r- ' ..levaa.ifríi ali, entre dl-r^rna ittgoctò* "pw*

blica". U prestação de c**«ití4.

Na qualidade de simples e humilde la-vrador no Estado do Rio de Janeiro (Pa-rahybn do Sul), não pude furtar-me aopunido de escrever algumas liiihasem refe-rencia á gestão administrativa da presi-dencia do mesmo Estado,atteudo assim aoinsinuante appello e honroso conviteaos lavradores, inserto eui seu mui concei-tuado Correio da Manhã, afim de dizeralgo.

Estou convencidíssimo do que naopossuohabilitações, nem tão pouco fulgores deescriptor, nem poderio político que sobreminha pessoa chame a attenção; sou, comodisse 11 in humilde cultivador, antigo me-dico da roça sem aquellas plumas quealguns pavoneain com galhardia. Aoappello que tão amavelmente dirigeaos lavradores do Estado do Rio de Jauei-ro, dfM^iif^fllj^ifesento iii»a«j|iifiina par-cella e sou omeiiosapto de todos,venho ape-nas tomar a liberdade de manifestar aminha opinião sem valor em referencw aomunicípio onde se acham situadas asiios-sas lavouras, deduzindo dahi que o mesmosuccederil algnrcs no resto do Estado, por-que diz o adagio popular: «pelo dedo seconhece o gigante»; assim tudo direi com amáxima imparcialidade, porque me achoarredado da politica.de onde nunca tireinem tiro proventos.

Sr. redactor, ás suas ititerrogaçCes res-pondo: addicionatido milhares e milharesde pon tos de interrogaç3es???tít?...

Como lavrador, o que tenho observado noEstado do Rio de Janeiro «5 o maior e maiscrasso desprezo para a lavoura e para oslavradores, salvo a lavoura oficial, que temsido largamente contemplada; asindustrias,iiisiguilíe.iiites,pertencentes .1 estrangeiros;as cidades.tlespovoadas,tendo por únicos ha-bitautes o pessoal das câmaras c do foro; asfazendas, lugubres cemitérios, onde apenasexiste uma ou duas casas em minas; os ter-renos, transformados em pastos ruins e ca-poeiras sujas; as lavouras, pequenas, maltratadas ott abandonadas, seja por falta derecursos dos proprietários, seja por falta depessoal; o pessoal do serviço, escasso, indo-lente, desanimado; a vadiação c malaudrict*vagueiam em carreira vertiginosa, em des-luiiibrantes automóveis-, a repressão ue-nhtima, os crimes impunes.

Os municípios, governados por annlpha-betos e estrangeiros, cisto principalmenteneste município; as ruas. descaradas; ascasas, sem hygiene e os dinhciios, gastosem magia.

Sr. redactor-, ahi era presidente dá Ca-mara um coronel dn Gualda Nacional, de-putado estadual, Relegado de policia o «tiiltiquantii! aléin de cabo eleitoral e vindo defora, aopnsso que os filhos da terra passampor bcocios !

O municipio i 1*-" de* légua distante dacidade, o resto t! o Sabará; se o (iscai lá ap-parece, uma voz por anno, <5 paia ver se onegociante tem os recibos do imposto emordem, para, no caso contrário, nmlta!-o.

A instrucção publica, completamenteabandonada; 110 perímetro de 3 léguas denossa fazenda creio que existe uma só cs-cola e isso mesmo em casa de um inten-dente que deve receber os alugueis.

Como, sr. redactor, poderá a ignorânciacontribuir para a nossa civilisação e nossobem cstaií Será delia que dcvçrcij|gs cr-perar prosperidade c patriotismo i

De estrada c caminhos, seria melhornada dizer, porque é utna verdadeira ca-lamidade; o pobre lavrador <5 obrigado amandar construir estradas para levarsuas mercadorias ao mercado consumidor,porque geralmente as estradas nuinicipaese estaduaes estão obstruídas ou mal arran-jadas, apesar de fabulosas verbas orça-meti lar ias, por onde se escoa suave-mente o rico dinheiro dos contribuinte-..

Agora, sr. redactor, como rico presentedosr. presidente, temos como recompen-s.i de diminuição de 1 p do imposto docafd, líril presente mesmo do rei*, impostoterritorial, pago linmtsdiatameiite, o exe-1 -.ativamente; cinco mil réis por sáceo de*arroz. Osr. presidente quer que colhamosarroz, maIgri tàitl, sem pessoal.sem appare-lhos paia benclicial-o. E'verdade que cx-istem desses ápparclhos 110 mercado, maselles deixam muito a desejar, desc iscammal c dão prejuizo. por quebrarem muito,

Para cultivarmos arroz »eria necessa-rio qae pára cá viesse .1 China.

Temos .mais a pagar 300 rdi.s por kilo dêcebolas e 200 re!is pelo de alho, imposto deexportação em geral, etc, etc.

Os municípios não são mais autônomos.6 o Estado quem recebe Iodos os impostosniunioipacs e estes pagos logo em janeiro,com multai de 10?7j em c.til.iuicz t'e atrazo.

E' verdade que foram feitos pagamentosde dividas do Estado, porém, por meio deapólices sorteavels c outras quo na praça"¦tão cotadas com 50 *•/*, de abatimento 1Sem cemtticnt.arioH.

As eleições, quasi feitas clandcsttnrirucn*te; os candidatos, nomeados .satts appel*

Emfiiu, sr. redactor, o que no» assoberbasão impostos e mais nnpistos !

Afinai,o que en posso aiTirmar.acm receiode ser contestado por quem quer que seja,6: que florèce l'm '"<l0 ° Estado, c com iiiiwpujança Inverositüll, á mala ue,'ra o borro-rosa iniM-ria, invadinda coei a máximaagadeza ledas as classes sociaes deste Es-tado.

Em uma viagem que. fiz a Triburga, pas-«ando por SanCAnna de Maxtihy, a únicalavoura que tive oocaalão de cx»mir.a;, fo-ram as estações atulhadas de lenha e oscampos cobertos de s.ajxí.

São estas ponderações que julguei utiifazt'-••»; *i por acaso jolgat que nio tlevan:figurarem seu apreciado jornal, nem pori*Si> deixarei de apreciar o seu execlioiiti:arbítrio pei provoca* utna polemica que 110*p-Vc truei grandci cvmjieut.iç.ãe*.

Trnho a honra tle «-utiM-revcr me com omaior «preço e cons deraçâo — De t. *.,muilo art. veu. obr. c er. — Dr. CAristoriePereira Nnics

plisla Rombo,, thesoureiro suspenso,que foi acompanhado até A poria porcrescido numero de funecionarios; ma-hlfeslaçáo essa que prova quanto o sr.Rombo o estimado e considerado.

0 dr. lieriedleio de Oliveira Guerra, da Bahia,attesta a offlcaeia da Matricaria Outra.

Afim de despachar com o presidente daRepublica, o ministro do interior segue, uasegunda-feira para Petropolis.

A conferência, sob o titulo Au tou> dumonde, que o sr. capitão Boeri-Perizzi vaefazer em beneficio cias victimas da catastro-phe do Aquidaban, no theatro S. José, effe-tuar-se-á uo próximo sabbado, 24 do cor-rente, e não boje como, por engano, auuuii-ciámos.

1RESE MALASPelo sr. .Jpugusto de Mattos Araújo, foi

interposto recurso para o ministro da fa-zeuda do açtqila inspectaria da Alfândegadesta capitafaçne' o conSctnnou, cm seuteu-ça proferida uos autos de apprebensão dastrese malas, vindas pelo vapor Calderors,facto este de que tratámos detalhada-mente.

O alludido senhor, afim de dar andameu-to ao recurso que interpoz, fez hontem, nathesouraria da Alfândega, o deposito daquantia de 3:341$98S, importância relativaá multa que lhe .foi imposta.

Hontem mesmo o inspector mandou pre-parar o recurso, afim de cncaminhal-o aoministro da fazenda.

Poi nomeado o capitão de mar e guerraFraucisco Gavião Pereira Pinto conimanjdante do corpo de marinheiros nacionaes,sendo exonerado o vice-aliulraiite reforma-do José Ignacio Borges Machado, ante-hontem reformado compulsoriamcnte.

O dr. Franco Molrellos, de S. Paulo, atlc-ta aelllcacla da Matricaria Outra.

Os syndicos da Companhia União Soro-cabaua receberam no Thesouro Federal,hontem, a quantia tle 544:895rS821, por con-ta da que ficou ultimamente ali depositada,

O CARDEAL MANARAA Agencia ffavd*, ao noticiar a morte de

monsenhor Acbilles Mauara, diz que. eraum 11 prelado da Ordem Emiliaua, nascidoem 1829».

Não iiccresccntou que o finado pertenciatambem ao Sacro Colleglo. Era. cotn elTct-lo, cardeal desde o dia 29 de novembro del'.NJ5. Nascera cm Bolonha a 20 de novetu-bro de 182'), era bima^Je Aiicona o Nu-mana. """** ¦***

Quando seu pae foi nomeado professorde desenho no Collegio l'"risl tle Eugo, ojoven Manam acompanhou ali a familia.Obedecendo á sua vocação, pouco depoisentrou para o Seminário de Imola, quando0 bispo daquella diocese era o cardealMastai Kerretti, depois papa Pio IX.

Bispo durante vinte c seis aunos deAncona, os*personagens mais influentes doVaticano dizem que monsenhor Mimaraconseguiu reerguer castanto as condiçõesdaquella diocese,

Em politica o cardeal Mauara sempreprocurou navegar com perícia stimma entreas varias correntes, de modo a não se crearembaraços com os superiores, c assim soubeiiií»ntt;r-st* numa posição tode "'peclal; cví-tou sempre com habilidade as oceasioesquo o poderiam ter exposto á censura ou aoelogio, porque um c outro lhe poderiam sernocivos, segundo a proet-tlcncia que ti-vessem.

Tinha um temperamento docll o brando.Firme nas suas decisões, faltava-lhe a rapi-dos ila execução; ¦• por Issr. a sna obra naoteve o cunho de tuna vontade resoluta.

0 TEMPORAL 0£ 1-.T--M

Coli puro n cílOCMoinho tio Ouro.

ilato do Ia qualidade sd no

Consta que o capitão de mar c guerraBaptista das Neves deixará o commandodo cruzador Tamattdart, sendo subnlltuiilopelo capitão do aliar e guerra Pereira eSouza.

Do cargo de ajudante dò corpo de marl-nhelros nacionaes, foi hontem exonerado ocapitãotciiciitc Dainlão Pinto da Silva.

Mnroonarin TunasPor motivo do ter de anirogar a casa dn

rua do Rosário n. lil e da mudança para arua dó Ouvidor n. 53, vendom-86 mobíliaspor preços baratísslnics. Aproveitem.

Pingos e Respingos

>"> SO f»»rio ptitiicAi** as carus ¦*•>>•> tiveram)asVííii»lurta on fortftt a«--í>mpaiif!*ulí«i de ii«i»le^isciiíào co?n o oí«?«i do noto-, tpt* **•*ooiitUtlo.iter.irT» «fue stata A**iro t;e*>i«r.

ttonquet Miarln.i Novo rtertnme AnVortnaiAT.!* tttmes mA*ro e perrMíleatt,rua co Theatni n. S

A LEuPOLDINAE*ti -nlgitíJo uraa protíJtiienrH etierari:»

do fpztxf-ttso o estaco A *-(»| ficar ara reduzi-da» illtenau tiaahus Cs. E#-*da «Se FetTOIrieofs^-dàwa, com gra«'« jweiáiio 4y Hafci-Unttp* de varia» t*-ial'tla»Jc« «Je Mina» eE<*«4-i R«o. A MstoptaniijU 5B.**«r».«*(. tarma*. jdlatfKWiaa a «le-pender o ntxltmixtit* cm «ws,«rt!» «ijtR*fciaís»a»»ir**i.t, n*fctí»a*r. «Sai*! *«titS.-sMhle e. aawâti» tettf, a para!ai--ajiçãi*itüwaarpíeta d>>sr»aVra*ao. á

Deaytaç o p-ria*--}?**» «So tmg* rx*rtem,%r. «..,--aitíírwoesat» •pxr*&»tt, ¦t^SWt ctatrx*. n* M-titmodo Sitrntidemra. Cn-Tàg-ilSí*, U-aso.

K<}i nífor-iad.a cMn-palsorUíiienV, n« prt*.to ecora otftdéttde arítw-aliiiirante e gr**«JaaçAo- Ac alaiirajstc. o ccntra-alajirii.teJo»é iíraaac»» Boíçct Macíiado.

«1 C*e t*t* o f'.- „..*r.'. u í.;.jro. iT.ar.hl zt.»«tustíoása*

1 Atntít «tet i f***t*A$rAttáA **** ptnitmiiiml »j*rwv*l«, f*%**c*te e faàawrae», ca« teferr».

im*jSm^»m***\^ ***?**** «* ********* •****isfcei* m pt**4s*\ tx.it ttm **®â* trt^c*. **ra í*3* *a,C!r *ira*r" *rtf*vmAn, cm «J> aa-Süem»!t**mr* A* t#*pfr! Itesa ISr^wiyji»» «H 11%-sr* e t*m 4*t*Trm,io*:** a *x*fr* ¦•¦- -it- Ae I

**¦* 1» í adífüre,» ewrtaaH á«r*.»a s-et jcnMt.A-* •« ;\-::*f*. i. Ita-toxi*. e atiiim-a- 0**atat<* mo¦ **x*Bt***<\ ****t%* onímio, m*r-

*pàmd4 mia i*(cs«w tsK* ** Um*, OAA».srrs<» essvia^it» jieí** tr?„- W. ***. %< -bm mv***tétrut **M*pt*-tit^*tr*4em t**%*m**t* •**** p*í*J *.— •*-* ti s*Wrt ?«...» f aala «k e*mtna*r.iic3-^í>,

Aitiit iwoíriiaa* r» «arta<|»t jaa.Wsçiatt.';»».

NaÔsixai tíc Aaaertaaçfo ««tio aatt «>».g*tt$<» tm }XT0» Aa* Axviicmss-.tfKtrmhiiAM.*,ííaraaite o ase» «Se jsm*tífo .tt exat-rente asoo..

Xtm**rsess*x*Ai*' Mi*K»r*aAoae«-iir* ««ri

A^roía honuax ** Tanagm intetinitsAtt» HtsritU. Cartaaí^yi MacaM. «te., fa ti-í-esoareiro A* tMtm**m. émU i*r,s-ltsti*i**fís^**mAo o oo-rjtaapfeijau^rAaease [ >^ a *r KctcAptifí d» í^a"t4 fi*****}, '

Igtêtipim?***» «fc» Tl»«swvaM» ¥%% 1 ?, !$#dix* d«!í"»*o j%»ra dt^mp ¦ x\ti

&. t, tpt^ri&íXitón^m i i boi** d* lAPê*.!a»aa»t3J"*»3«í*a4<'a Üai *4i*9 S***-, t* tm pf**.

A exempla do club llindico qno BOOnsalliOU ouso do roupas claras, vim o Club de Engtioba*ria crear o moda de c!iit!**o*i desabado*!.

*

0 Dot inrilCs do Faria, cmulo c patrii 10 doJoão Quintino, lia o Jornal Ju Comintrcio, decaliovo paiil baixo.

Ao chegar aot ap&uncíos tis vapores, itornnr-des vendi Os citeAí. titvertidos, exclamou:—...•tt IKhis. que tnòdotiho prluclplo do anuo;quanto nriaiírjjilo 1

rf4

A corta imporia! frccitcmento eoccnirrida r.oTbew.iro, culíi dcrífalcida da tpuireaia c o'tobrltliantes.

Kstü facto tem cansado graade espanto e «oo-saclonal escândalo.

Toda gemo ofitA boqaitaberta por não leramdeaaj.parocklo Url-a*.

* *Orna COK*. (jc-- on nrinca pode co!r,pr*iti'ntler.

dlzIaoJOROijiilntlrvo.fi como 0» pratleiroa deum rrJofrso ie parwlo levam o meur.ia t-mpa -fazer a volu rto mottftldor que os poaielio» .eum reWjflo deaiglbelrai

*«a

T.-Vvr-fA t>A CHI* VAOor*. O' clwra cacete e aborrecld*Quando M*W*W ir d* vez e/nN)naA'Cotn*. ao wamno o ftió me «oarVi*Aliiv .v. & ut.gt* laraa i-i de fia».rjtimrvsrve «-ntanlo » cjvaçlo d» *1daUma irritai!'* « brartur» tttsihor»a ltH*ípaT»*jáo tnt toe*. «-.{isTorttt*Atadi. t*te irmpo airoa qs« «ato .neíhora.

And»»*»;-!* u rtsm* ti* br,tvi ttMÜtgAA* ttrtUla* «leitiaM* km Anôm eo-MoNa&a t Creio **a* *l*:i*;a ttm p&t esaiatiítf %

Soenas angustiosas Popula*»ção sem abrigo—Mortes e te*pimentos Os soeoorros Nossubúrbios e na cidade -Trans-bordamento de rios-Pontesarrastadas- Casas desmoro-nadas— Prejuízos enormes—Trafego interrompido— Rua*inundadas A nossa reporta-gem Diversas notas.

Ao cair da lanlti do hontem, formidávelagtincoiro, iiuo dura A hora tun quo traça*mos estas linhas, desabou sohru a nossacapital.

As ruas do llio de Janeiro aprosonlavaindesolador aspecto, ruas cheias d'agua,(ransit^ipJtey-oijai-rls suspenso, tudo istooom ntnwi tVMninPRnta dolorosisslina.

Todo o centro soffrou, cuino enorme-mento projudicada foi a zona suburbana,ondo mais do um desastre oecorreu, jun-tando outras victimas a sério sinistra desteprincipio de anno, o;ue sú de luto tom sidopara a família brasileira.

E as notas, sobro as tristes consequon-cias dn chuva, nos chogani iniiiimoras, ro*glstrando todas ellns o oslada desolador amio o lonlporal reduziu a oidade, cobertadágua, paialy-.iitlo o sou movimento: tudoisto entre brados do angustia da populaçãopobre, mal alojada, 'ondo os sou.s laresliivadidos, assistindo ao dosa liar do pare-dos, lutando contra a adversidade

O agiuicolvo do hontom, quo ceifou no-vas victimas, veiu auginenliu* a sôrie dofntnltdnilea quo posam soUro nos.

Dplxomos.pórim; do oommentarios o pus-somos a rogistsar as notas quo a nossa re*portagem nos tniz, um pouco rioBordeuada*.monte, nelti torça das olrcumslanoloa, pelaImpossüillidodo do um trabalho seguro, ml*nucloso.

Cohvõcomos pólosSubúrbios

ondo otrafogo da Contrai foi grandementeprejudicado, cobertas as linhas pola água,tino em certos pontos, nttinglii 11 um metroilo altura.Do Kugeiiliu rio Dontro para cimaa inunilaçíUi, eni eertos sitio.s. tomou pro-porções assustadoras, afflrmnndo os mora»duros jamais terem assistido a scenaegual.

Quadros.pon1!)),mais dcsosporruioros dos-onrelarám-80 pola zona suburbana alóiii.

Na 16'oli'cuinsortpçAo, quo ronipivliendoiniiilas vilas, tlosdo S. Kruur.lsco .Xavier attilíngcnlio Novo, a enchente tomou propor-ções assustadoras.

Na run Coara n. i.', rasa esta quo mereçoa ntti-iai, .0 urgente da Prefollum o qu... ost.-isituada abaixo do nfvel dn rua ilolsm.el.ros,doou cbiiverllda om verdadeiro açudo, sal-vatitloM' a custo us ihissiiíis ali rosldenleso que siio; Oscar viotorío dn silva, comsua mulher o uma lllha, o Jiisti 1'orroira eloMiirnes, com senhora o cinco (llhos.

Foram recolhidos A cerra 11. 4 dn mesmarua residência do sr. Manool tlue santosLeonor,

Todos os prédios da rua Vlnlo o Qua*tro tle, Maio, cujos fundos dílo para o lolüldn listrado do horro, inclusive n siido do lídelegacia, foram iiiv.--did.iM poln ngua, quochegou A ollilra da dois motros.

A incina rua, ponto terminal dosbondes do hnironho Novo, ti Iodas «s tirins*vorsads estavam transformados mu oouda*losos rios, cbogando as éguas n Invadir03 estabeloeimori.os commorolnoe, quo »oviram fonjedas a fechar,...r-üo Engenhe Novo ató Kintiuiüo de Don«tro ficaram mais ou nienos oliulas todas nsruas. nfto havendo, entretanto, facto tttfl ahido maloi' Importância.

Dessa ultima ostaçati om dormia ft quosí(lzèran) sentir os olioltos fataosilo onormi)oguaoélro, inorooondo especial monção destação do Encantado, quo aprdsontava ad*poeto (.inlstro.

Aipii. oram casas quo riiluin, ali, gritos,brados do soodorroi ndonnlo, a confusão doquantos so empciilinvam mn prestar ossons auxílios.

O nosso companheiro i.ni« dos Santoipondo oolhoras soguintos notas noe tÍi\or«bos locaos:

Na rua Amazonas n. 22. botequim dnManoel Teixeira, desabou lodo o fado dl-toito ilo prédio, sendo o niusme invadidopela ngua, quo, om sua corronloiA, tudoameaoa levar, .

Cumpro-nos saliontar, aht, a prova lio-roiira 00 um cabo da briosa carporaçáodos bombeiros, que, oom um empurrão,. onscgnlu arrombar uma .Ias portas doprédio, atlm do palvnr os moradoros, q'ioso iirivja o rofnítinrio no Interior;

0 valente neto do humanidade, praticadopnr osso cubo, que nfio pudemos miboiquem era, cumpre ao coronel oomioan.(lnntc desta corporação, quando mais nácsoja, elogiar um ordem do dia.

Diversas posflOas t-inibein. iloaaa casa,foram salvas a nado o r..m grandes oif.ir*ços pelos populares Manool Joaquim Vieirao Germano Santoa.

Noaaa merma mi. n.41. dosabmi partedo prédio, nflo havendo victimas posuoaos,Na rua Dr. Manoel Vlctorlno. uma daama,s prejudicadas pela eni honú, foi mídoso riernm ns maiores conseqüências, omvirtude do todos as águas, qm* vinham ita»serras, ali doseinuoCar.

,\ avenida Joio Caetano ficou completa-monto inundada, chegando as ngim* A aí-tura tio doi-t metros. Atu viu o nosso com»panholro o guarda civil Ageptto Cha ioque. com rlaoo de sua vida. t.alvou »ua fa-inllln. c-.inposta do senhora, tm» (llhos oduna ftflbrlnhos. perdendo todot us moveis,quo foram levados pela norTontaío,

Ncss.» mesma avenida foi salva.paio aaa*pecada 433«ta :i- oompanhla. do 3- natalliAo,do 2- regimento; «oidado MO, da nmfmacompanhia, b/itilbAo o re-jitnenUi da Fort"*Policial o o popular f'ri!,i*!»r.o de S*mzaQiiolmado. uma mulher ali morador» c quoestava prestos a afogar so. Foi rooolhldl .1umchalot da nm D. Amélia.

Na rua Diu» d" Fevroiro n 10, a fa-mili.a foi aslva pelo «oldado do polician lin, da í* cvimpunltla do i- halalhAo, io %•rcglm''nlo e mais xlgnn* popolirMi—Na rua D, Maria n 8. qun foi livtuíida[V01.1R águas, foram «nlvnti [afloa populareiJoilo Augusto ltt.fh!goe«rla siiv» c r*a.-jihlid3'>4«'ia reihlrnciii. tt rn* '-•tKüridi*"! Vi"rellan. U uma criança » .im* mulher.

—Nn avenida da nw fiojot n. m.. aba-.m a* í

o rc ato.ram a* casinhas ns. 4 « 6, amiaçando nlr6. ai

B t* corra » õotto A ¦ ¦';.urs ietip^mioTíti>f*'i!{fl«w?* a *i, rfes*-» * t**t"r.e.*T, tv fra <s »**—.r*. tAVsX ft*) «rje íítóo

*" »cuínr«

tSmord* o !**»**mr*6*4* eewinp*í*o * «retauraarutk A*S«»»**!»,"• . -.i.-ja 4* ti.!t*

Stí£»e 3« t VV^*^*-. 'ki OmT«-*o « ÍWWÍS ***.¦!, l4s-**xtt\B**<í* — «St» va*. jtar¦¦irUtái-

TiT»í* 9 «íjíi-lvt^fa **tm*%.Cr-raan» * cx

—Na rna Archlas Cfrieir'*. ond* »*M st*tnada r celebre ponlt» io rio BncantadO.qu* niiu çj.mpliuniexií*.. er«a o poow mailrtifttfistador.

Nf«fu rua denaltarsmoa annnxt da frentar ft-ndo» de *im« Fwoi* Municipal, chi*g-<r.Ar> a* At-ine * ulturs d» tr** irwtroa.Foi dahi qu« p4rtir.-im 09 Frimeln»» írrifoíAr íaw.)rro

—X*.* rsx* F»<n!wi««!» Vnrotla o. M «5 T*-var** "i. lí. i» »giw« ir-aa.lttiara x- t*.*A4,am^ac-ando «,*'** «jnsnt-ir'^ rvia*

—*ti ru» a Mia Cãrnarfiro n se, rwtídetvriu d<> »lf«r«»|. de p*tíU-i;t lUrtuia tatnp^O,áe**b*nAci nm* ***t*d». literal.

pptm it ponta io rio RnreaaUilô, qesonA*,*>,« *»a.f.hri»* a tsc**n empomttftnJm •a.iva*mi:*«t»»MJ»#f't», i^sr km\m >¦-** tt*f**wtm,.-. peeretto Bs*!* ertRlr** i*i pat* âkwjatti» iaCkmctta s tra* U otü&O t\",in.*.iM .: o tstemasoas« mmw<*iiAf) * ttnm BSUffcw tpia íj.«twí!» p*l* rtmmU:t*. *pt***r Am *%•tortym t**t&**VH A«* ttwjjwtew!** feu-fe» tin*\ hi*t*dn., è AO t ' *'f*0Pt Aa t- tf-0rmmtsi IrAA H«*>tl«U tr!» %-W% Pnáí), flAo tam tortas* t-e r*ra» idt**t*

~Cím*\*\* tamb-im. «tn*. ts* - - -'. -ta. %-*-a*a*aia«f*«*adtJtí ttrt fvsa!*.» * aa..rslw,

—rtesvidei ttn *'-r*A'-'i At ot>nt**r*4**~*rti "****• Pxeni s* ecArtAfí* 4* ',í.aÈxs t- tei 4* l" etnssp**tiílt, I b*t*.t- i-aresavat^-r .prmtm* ta. •*.«** I fttmpm",t-**»t*\h%A. I- ragmmte.n-Sti** >EM*, t l*iWãf..'V t r»irvifí*.r-to « tpr-r,

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Jílarceqaria brasileirarUfia «i*ík»a*«i t 4**if**c*x* tltre p*r*. TV-.iS» | rwsuc* *m a&MMta* kíliierai « t»rv.rr.| *.» ]n.xm**-- C*-*»*íTa«Kaa«-*-ri 4* A****** Ctmtr-l 11 taa asariradsta St, ss*a dt ia»«**rvf t**êaA***S*AS**m ** *>SAt%s d* C*À*A A* .aj-acirta- | MfeM • y****».»^.** 4*3 Tr*******; St C*t*tsS*m í

sus *x*k rmmrm*mi Aa faaatit £* riafée |t \

ANTIGA CASA MOREIRA SANTOSI

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awís.-ltar»-».' -aaa »tcaS<ta tm* x^-m* *-«M*r ] «o^'.$,•} mjjuscbw. fivet*. &i t SvictAa***** tornáa 4*r «tà***, »'-taarata IcKtra «Jo* j JJ^s^tatíSTI? *t!-*rtt'**.i * «Otrâ-a fOIS*"»*»»»}i«ta-rww» «M «ruada ***** Am ****** *\*-\amtrí*n, ptmà*s*n * ¦^*'tót>a tm asrrfre******* 144 ,ja>ea*ic«arat^aú. tth*j*to todem *>* r*k*-\

& T*****m *rm> ***^ tt<?km**tto Mobiliário i')i.ij.ir.'i "in 1 n,.'-. .. 3Q J'***?*** 3í X OOJt»*s***\**i*mmm»*}mlA mmUmmm1**, r**-\ Ttsnnt?.**** av-juaíta f«>fts»íí4a.íií tx**tm- — •¦—1rfe8 t^r-irr-jtiicagjar ¦far-rwfatatitaitt, tm** < d* I >*>a.r.a. l«5« a. a. 18-****íj4o dat f *ss*^çxn**,. o "traTT a Ta A fi*fn WTITf f f í* K í \ U******* lr*Axt^é*>m va M>f>Ml o tr ioU'**\ O l(*üA «UA "LU*N?!>111 tl^A^ **

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Page 2: Tópicos e üoticias - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01681.pdf · '.hinos desse jaez, ou ns entregarão a peritos falsifica d orço, ou, no dia da apuração, não npparocorão

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eõRftEÍÒ DA XÍÀNHÃ-- Sabbado, H de Févéíeírò de Í906jT^JXMZZUrABMZíSSlKZ

r.ii ,tr,;_r*r~~?':T^~-iTr.',r**'^"?^-^» «-¦———-Bg-BB«-

João dir -Sá .Soliiiiilio.ap[i.'irccerani-lncsJoseFraricisco da Cru/, e mais dois companbei-ros, nue (is nggrediram, dando Cruz umatorto-cabeçada-ho cubo 38,; quo quasi ati-rou-ii no rio. A multo Custo levaram-no ate*i 20- urbana, onde foi recolhido no xadrez.

— Prrsliiram relevantes serviços no sal-vãmciiloi o inspeciór da 1* suburbana Esto-vão d'1 si •; or. populares Mario Lagden,este incansável; Anionio Florido do .Souza,Enrico dn Silva serra, Carlos I.tliz Gumes.Jos.'.- Lotirenço, João Ferreira da Silva, JoãoAugusto, Itoiniialdo Tiyxeira Uorgos, An-tonio J.isó ila SilVa. Oiiílherme Copes (juin-terio '• muitos outros que nüo pudemosstibèr os nomes, o quu andavam munidosde cordas, arames, lanternas e até Iam-peões.—Fim Cascudiira a enchente tombem foiCOllosauL, ul limado a nguu á altura ib; qua-tro metros, liuviiilo muita corroulez»,

Ahi l.-iiiilieiu morreu afogado João Couto.vulgo Hlajor, morador a rua PhilomeiitiFragoso.'

O culpo foi. com guia da 20a delegacia,recolhido ao Ncerolorio.

—fi ministro da Vinçào tavo que sogaiua cavallo pura sua íosidoncia, por ler sidosuspenso o trafego dos bondes da uoinpu-Vitiie Forro Canil Jacurépuguú.

!\'n /oiui indiana

;» inundação foi completa, na. /.nua com-prol í umi ida. pelo Cattete, Praia de Botnfogp

a. agita

iltaram,

ficaram complc-

esposa de cama,parto ha quinze

o (Nn Cattete. ruas boiivii em que

íiüliigiii a um metro de altura.Ntt rna Alice, esquina das Laranjeiras, a

inipi Hhisiduili' da água era lal. que umblinde q-tia passava, fot atirado ;i distancia,tinlii, .) os passageiros bem assusta'.tus.

Na VMi Guanabara, com a enchente doriaeho da Caboclosu,, bouvo transborda-monto '• a água. cobrindo a ponte, invadiutuda a rua.

Ali o especfaatto apuasentaag era aterro-rizudor. A água chegon: a iuvadir os bon-des c im correnteza viain-su ueptls de todaa espécie, cobram mn grande qu;iiuidai]«. oque (itcrroriwww os habitantes, já dc malasns costas, a procurado abrigo em outraspontos, . . ,

Nu rua das Laranjeiras a água. invadiuus iM-.rrs. tttdo a listrando.

No largo do Machado a agu.a invadiu aUsimi ¦'¦¦'clecrricidade. parando, por cum-jilel.i. o kiransitii dos bondes, durante unialiorn pim lurtos, os pontos.

Nn nrata de Botafogo, nos jardins priuci-palmentc, hou.va comptetu inund-icão.

Os jardins so ireram grandes «.-.tragos.—-A i ruas dii Passagem, Voluntários. Pp.Hr

lino' F'vmirides, lie/enove de Fevereiro,liíirfo (los I.erics ficaram compHrinienteInundadas1., bem como a rna A:\ Itatt f.rnn-dozn ondo, próximo ao tonei, deu-se o des-moriínamento de uma barreira, impediu-dn 0 transito dos boiiiles, qua tlcou com-plolainenta paraljrzado.

O.s passageiros, indignados«rocurimdu ipiebrur os vuldeul

Na Gtivôti Iodattimoiilo Inundadas,

Não houve, frli/inetile., desastres pes-Bonos. , ,—A Companhia VlHa Isabel teve o seutrafego íprmsi Interrompido. Um ou ontrobondo, puxnilii a moares, com mil dillt-Oilldndi» conseguia Chegar ao Largo duItoiriii.

A's io horas da noite, a companhia ponderestabelecer o trafego.

—Clillisl todas as ruas (hi Aiiilnraliy Crati-d» .soiíreritiii muito ciuii as chuvas dellllllii'111.

priiivium verdadeiros nus u as águasònlraram pela.-', «-asas.

o bairro de s. Clirlstõvnm teve lambemii seu quliilnui,(rom íi forte clitivii du lim-tom.

As ngUfiB, em virias nus. cliegaram anlliira dc meio metro, alugando iniiuineras

—As ruas de S. Pedro, Alfândega, Theo-philo Olloiil, Visconde dc Inhaúma foramlambem alagadas.

Nn praça Tiradentes a narolndn vaiavaos blindes da Companhia villa Isabel, quo(lll esineioiiavam, loiittllldo rasgar as corlinan.As ruas dos Inválidos, llozende, cou-vertida eni calldtllOSO rio,Senado,Lavradio,imni.-ilwições da do Senado ficaram com-plotiiniènlo cobertas.

O transito por essas ruas era diflleul-luso.O rio que passa peln run. dos Coquei-ros, transbordou, liiundntuto-n ohogaudons iiguiiSO aUiiinlreili, em alguns ponlos, i:Ultlliri ili! meio -.let.M.

Ainda mn conseqüência do aguacelro,deu :;e nm facto une, duvido a mlrtioulosondoso, ndo tot, vir.iimnfl.

eceuleiilc paisou-sii na nm dos Ciijnel-•eoa, muna pudreira, do propriedade de Jo.seCarneiro.

m bloco dc. [i. dra, quo so achava malseguro, dú_|iroridfiu-B8 da pedreira e caiu..mine a casinha o. 12 dn avenida n. I dajiiosimi run.oiide reside Gonculo Oonçalves,com sim mulbiir o uni Ilibo.

C.iiiriiin ns paredes, diiiiiiiillcaiido inoveiso utensílios caseiros.

Feli/.iimnto., os seus moradores salvaram-lie HluHofli ("ndo Sido o factO coiiliiiuiiieadoíi policia dii S' urbana.

O rlO Joaliu.i, que corla 0 populosoJialrro de S. Chriülovnm o outros, love asnuas iiguaí avolumadas, Invadindo as casas•dias eni mui margem,

A oHtaoílO dn uésle, ua rua de S, Gllflslü-vain. ipiò iicn próximo íi veliui oancolladalistrada de Ferro Central, \;u todos ot eom-íiarlliiiciiloa invadidos pela ttglia,

Qtuiuilõ uma Inrnia de bombolros procurava iiiilvur divtes no motorhtt«iii.iniiii nm oorpo.

Cor.fJosAmonloi os horoloos bombolrosj'cliiiii;iin-eo C0II1 eslorço.

Krn d.' nm menino, representando n edadolie |u pnra 11 minnt», (JIW. aniilivtvido pelasuiruri-.. .iluda demonstrava signaesdo vida.

Fui Miiii-orrido pelo niiuiieo do oorpo.Apíis duos boiim de Ingontes A»lorço8i

conseguiu o dr. Plnholro Santos chamar AVida ll pobre creaiiçri.

Kr.un oure borns da noit'».Para esse Mm rtmiltoou "iquollo firulta-

tlvu InjocçooS da otlior « enfolnn o fricçõesde nleoiU r.ililplinr.i.lo, flOIldO i|l|.» lt horaom .pie tenhamos esta noliol*. partida estarlivre de perigo.

As hgims Uofltn ostaçôO ehognram acimaile um metro do altura.

o p.miiv era grando nas tmmodinçôes,>lldo lUWWftí pessoas se rflcolludo a islã-iiiio do (Wsto. **"

I'irlu «le Cvluniii)* levo n* suss tua.itiltigndas.

A ma do Condo, desde 0 Chafnri* doI.ag.ui.' Ate s rus Senhor do MsttoMnhos.ti*aii-.!.'iiu»u so CW ctuiilfilosii rio. t.d ,-tn-i qrcii '.idade d,i< rtguss que chocaram <*.iiiurnr piv alguni.is o»iwu».

Nn ni» Visi-.inde de Sspiieihy »> ru»sodjncentw* a aliniu d*.» ntntas ehet*ava acinco o tmls pslmos, tnv.viinili*» ss im,*í,is.

A rua Ituptni llcoii t.vinbetn oobwVa,nssitn citivi ss ruas do Cí»tiimbja, Csrolm.*»Ho\iliii'ia, Jixlii Ventura. ChlchOÍTO, Knulialluim trios, boeeoííufo, ete.

\,i rua Frei Cnnoc*», canto da de tIn-tuniby. um homem do j»»vo tere a «-tniislliloa de »i« utilti.ir do uma bsnboir-» degrandes dnuens.V.s. psra (XindUílr ms pes-Hoss ipii» t»st*vsm tmv>v<,'«tU.iUlAd»* de en-liar etn txxnt r*i»i.lenelns.

,\ nu» tio Arcai, An quaitel da ttrtg.K,tnJHillelnl i rua lorwoss, mtlteu tnmlvm.

(ii bonde.ii .i.i eomMQhbi Sâ."«Chrlstovam li^awvti impo-ísibilhad.»* *le tr*nsiurdurantn slsrumss riorwi.

Itcvi.ií» JKM estiwrtv* d»*«s pn»sA"reire>«. true. p,i»:avrtm ao*. k**"o'os para tirar » lama d*

pobre .'«trtthi»K sbwis h»n.l*s <v»u*v»^ttí-wtii líripr .io lsrj:«de s.\o FYMMtâCod»

: Pauis.-. luri-uinoras jwssxsii nttepionsvtm na»nuis b te» »v*as 4 «"«p-ini do b><!

rnm-no retirar, listo o mais seis carros fl-curam com os fusíveis queimados.

Tonlou-so a tracgfio animal, mus o bondenão poudo passar'do largo do Matadouro,tendo um dos burros escapado de morrerafogado.l'm dos moradores da.rua Barcellos,que mais soiTrecam com o aguaceiro, foi osr. Pompott Duarte da Silva, residente nacasa n. 1 ¦>.

listo senhor tinha a suade resguardo, divido umdias.

Salvou-se difflcilmonte, bem como trêsfilhos.

-- Na rua Nova do Alcântara era desola-dor o espectaculo.

Muita gente pobre, nhi residente, teveperdidos todos, es seus pequenos baveros.

Vííij.'1-sq boiando na rua utencilios do-mestiços, chorando os moradores convul-sivmnouUr, sentotíos em carnas o mesas,pois que a agttu havia utiingido a nltaradas janellas.—¦ Aslinlias do Santa Alexandrina, Condedc üiniUiiii e Catiuoby üv-.rrujii pur mais deduas lioras o seu trafego suspenso,

lim Xicliiei.oyFoi tal a impntuosidfide da.s águas,, nas

mus, que o Irriiego dos bouiUrs da Compa-nbia Oanlaroira Ilcou suspenso dtirunte ai-g'im tenipo.

As linhns do Marreto. Neves, Fonseca,Sanltt) Ifíosa s Vivridoiiro foram1 as maispt-ojuuieadnií com- o forte tamp«raU

Nn rua da PutiJa prnxinioã On([iie do Ca-sias, os -bueiros n.ii.i deram vu.srio ris águas,iiiterrniiipiMidij o transito piüjüco e aluguii-do as casas commerr.iaos dos srs. Parogó,Lucas lias Noves o "'.Uras.

Nasnías do Theatro, S. Luiz o largo deS. Uoiiiiiigosas aguus attingiram o. grandealtmra, %

Parece ipte telizineute não ha ceff.mmdesastre pessoal ou utiiterial, pois até i

| noite nada havia Gkogad^ uo conliueinieiitod'as uíitotidades.

Ultimas mo «asA' raoite, aippareceu boiiuid'0 no lüo da*

Pedras o cadáver de uin indlviduo.' Tentaraiii-iio diversos populares ver seretiravam das águas, mas a violência daeorrontean Impaiilu, (lcsappariíceiuto cmuma curva do rio.

dizia-se (pio um graruto desabamentohavia oceorrido em I). Claca.

Iniiuiritiatauierite dc-scacámusparaaipiellelocal uin nosso companheiro, qm», ató abora om que encerramos esta noticia, uftohavia, regressado.

—Ao sr. ministro da. vtação foi, ;'t noite,endereçado 0 seguinte létegratnrna. pelaagente

'da Kstaçàii Central cia listrada do

Ferro Central rii> Brasil.«Aqui por ora não tia. nada, porém do En-

genho do Dentro para cima, as linhas estãotodas inundadas.

No Knenntudo desabou uma avenida com17 cozinhas. Morreram alguns moradores,os outros fugiram, Consta que ha tambempessoas afogadas.*

V «SUL AMERICA»

1HES0UU FEDERAL

versos obleclos.perteneen-da oslaçao, iiotiinini ilu-

i1Hevestiii-se do solennldade a ceramontn

do sorteio de apólices da «Sul America",conceituada companhia do seguros comsedo nesta Capilal, á rua Moreira Césarn. 56.

Não foi pequena a concorrência de into-rosados o curiosos no oditlcio em que fim-ccionn a companhia, eom o Um de assisti-rem. anciosos uns, naturaltuetito outros, dreferida eeroinouia.

lí' conhecido já o processo seguido paraesses sorteios: pequenos pedaços do pa-pel, com os respectivosjgyioros das apo-ticos silo intuiu/idos em minúsculos tubSBdo metal amarello, sendo estes profusa-mente encerrados em uma urna de vidro,gyratoria, o d.i qual um tmmbino retira,um a um, os números sorteados.

Forani bontom sorteadas ns seguintesapólices:

16711 Dr. J. Joaquim Cardoso du MelloJunior, S. Paulo.

HWi Carlos Justinlono das Chagas, OU-voira, Minas Cornes.

isi',17 José Francisco dos Anjos, Cravinlios,S. Paulo.

limo'; Antônio Louienço da Silva TeixeiraLopes. Ilio de Janeiro.

214DI Joio Baptista Chagas, Hlo Orandodo Sul.

lüi)*; Josophino P. do Magalhães Castro,Mello tlovizotUo, flllins Goraos.

loiril D. CariotaJosephlnn Oultoyn, Bagô,Ittodriniile do Sul.

ISlUi Dr, Álvaro llibelrodo Almeida l.uz,Marra do Pirahy.

10M7 João Joyce. Santos, S. Paulo.í.'10k' João Augusto dos Santos Werneck,

Kslacãn do Flgiioirn, E. tio Hio.2Í302 João Gonçalves Harroso, llello llori-

zoiitn, Minas Goracsj15183 Manoel do Souza Carvalho, Ilaoca-

ra, Hlo de Janeiro..llril João Furtado da Rocha, Capital Fe-

deral.ISíti'.! n. Oabrlola Ferreira da Silva, Por-

to, Portugal.10880 Jos.'' Bruno Nunes, Porto das Flo-

res. Hlo do Janeiro,ll.si" D. Isolina il.rslleisMillor, IlioC.ran-

do-, Hlo Grando do Sul,llll Josi' Antonlo Ferreira de Souza, Co-

mola, Pará.liYTlV Joà'i Luiz Paixão Cortes, Hage, Hio

Grande do Sul, .21ÍIT liabriel Hoinão Carneiro, Conceição

do Hlo Verde, Minas Geraos.is-i.su \dolphO Banks, Hecifo, Peruam-

lnico.Ittíl \nti'iiio Jnlio da Cosia, Porto, Por-

tu gal.13*13 Dr. João ilAvlla, Juiz do Fora, Ml-

nas Goraos.18381 Joio do Paula Rotto, 1'aihia, E. do

Hioiíi'?.» l.udovlno Xavier de Meinlouça, Ara-

rafiu»r. **¦ Paulo.9865 Muioel Jaeiuilio Nogueira. S. Manoel

do Parr.iso, S. 1'ailln.2l'.tí'.i Filuiirdo A. Arou, Porto Alegre,

Rio Grande do Sul,121W l' uiliiio de Oliveira llunifoito, Cam-

bUOí. Kstado do Hlo,;»v«,i>i Godofrado Hodrlguosdn Cunha, l'bo-

ral»a. Mina» Cernes.liüsT» Sabino de Almeida o Silva, Belém,

Ia sraISiK- Or Josil Joaquim do Queiroz Junior,

llsina Kspei.uii.-a, Minari Goraos.7.x" Manoel PnilúTorres Neves, Jundlahy,

s. Pftido.l«)03 j,'*\o Henrique Monnorat, Bom Jar

dim, lífitado ío Hlo.Sllfr.' Agostinho Joaquim Ferreira, Hlo do

Jiinelro.t&W Za.ii.inas da -Silva Hayma. Fortaleza,

CAiftrà.lii-í».1 llr. PwyclBS Vieira do Mond mça.

S, João NopoiBVOonO, MiussCorai**.1?.SV* Dr João Serlorio, KsplrilO Santo d«)

Pinhal, S, Pauto.M3S4 Kduordo Ji»sô do Camargo, Parahy-

buim, S. l*aul«>.li*; Dr, Samuel dos Santos Pontual,

IVriva'libero.1*2.11!' F.nulioS.i. Fortaleza. Ct-orà.I7lti7 José Haslllsco Silva Santos. Hecifo,

Fenisntbiici.ístijj. Kug»«»k» Henrique M»rí* de Ohrvtra.

s. Vmtliv183IS D, Kmerent-iMi.*» A» Andrade.. Fran-

0*. S PaulolA^Í» Amado Jofto Peito t»»y, S»nti»s, SAo

Paulo21í4l F Pereira de Souza TeNriçâ, Pedra

Umw.v Minas C*ra?s.

CALÇADO CONDORDeposito I'r*,ifu»5ana -s.*.

A thesourai*ia — Encerramentodo balanço — A exposição dacoroa -¦- Pessoas presentes —Blscus£;«5es violentas — Fal-tam 43 brilhantes na coroa —Laeramentos — Balanço con-fuso — Coisas do thesouro...0 sr. Queirop Rosa, tliesoüreiro inle-

riuo do Tliesouro Federal, deu liontompor terminado o balanço quo cstava.pro-cedendo nas casas fortes c cofres da the-souraria geral, balanço esse começadoem 28 de dtjzembro do' anno findo, emvirtude de ter sido suspenso o lhesuurei-ro effectivo, sr. Henrique José Gomes.

Osr. Queiroga llosa pretende entregarao sr. Costa Junior, dentro de poucosdias, o relatório organizado sobreacom-missão de que foi investido.

Quanto aos balancetes e relações dosvalores encontrados na Uiesouraria, fo-r.'un hontem mesmo entregues a estouli uno 1'uiieeionat'iQ.

A coroa do finado, iitiperaiior estevelionleii! exposta durante' muito tenipoiiaquella repartição, uão tondo sido pe-quciia a coneorrencia de pessoas ávidaspor verotn cie perto tal objecto, quoaqui em particular) tem a falta de -18brilhantes.

BnkrcrQS presentes na Uiesouraria ge-ral, oouseguunQS lotnar nota das seguin-les pessoas:

Açtliur Álvaro Ewerton, director doTribunal de Contas; Co>ta Junior, diro-etoc da eon.l.aiiilUluxle. do TiwáOJiro; LuiaIloiluLpIto Cavaicauti de Albuquerque;

:dú'eetor das Rendas Publicas;. Cardosoile Mene/es, sul.Hlirecl.or da íjtesmare-partição; fisear Tavares cia Costa, maiorTlnunaz Cavalcante, José Macia da SilvaPort itlio e José Rodrigues Pqreira.

AIV'ii.1 desses eaviilh.êiros, vimos quasiIodos os i'uiieeionaj.'io.s do TUesouro o

;outras rçparliçòes publicas,, engenhei-ros, advogados, contínuos,.correios.ser-ventos, trabalhadores, earregiulores.em-lira, represenlanles de todas as dassessociaes.

0 sr. Luiz Kodolpho Ca.valeauli' deAlhuituerquo muito ]ustaineal,e pro-curou evitar senioliiante espectaculo,uuts,, quando deu as costas á thesoUra-ria, foi oaganade pctQ sr- Magno, utndos p"ct*s«3aageas iutluentes da thesou-raria gerai.

Kstei.tilimoiücou rtultantc, com a uu-merosa conoucreuoto. dc curiosos tiarepartição ein que actualmonto traba-lha,

Para finalizar. 0 sr. Magno teve hon-tem uma forte discussão com o sr. fiou-rique íosé Gomes, tiiesonretro suspeu-so, por ter constado tr este ultimo fazeruma repvosoutação ao ministro d;i fa-nenila, sobre o modo pelo qual se proce-deu ao inventario dos valores encontra-dos na Uiesouraria.

ISão fosse a intervenção amistosa dosr.Vosla Junior, director du oonlabili-ilade, e teríamos assistido a uma seenade pugilato...

Não sd a oorôa do finado imperador,como o.s caixotes, oontondo jóias o ou-tros objeelos dc valoi\ foram cuidadosa-monto lacrados c recolhidos ás casas for-tos.

No balanço organizado peto,**!'. Quei-roga, ouro ti metal amarello, brilhantessáo pedras brancas e prata ú metalbranco.

Kiligiim depois queverdadeiro balanço.

Coisas do Thesouro...

isso não ti uni

madrugada.a casa de d. Brigida Neiva lemsido constantemente apedrejada por mãooceulta, por quem quer que seja quo nioappareco.

As pedras vòm do quintal e os vidros doscaixilliosjã so acham todos partidos. Po-rém o que 0 mais extraordinário ô que ellasattingem de preferencia as ianellas latcraes,que dão para os muros das casas conti-guas, como si houvesse um plano combi-nado de serem atiradas, ao mesmo tempo,o quo 6 inadmissível.

Ue antehontem para liontem as pedras re-crudesceram, vinham aos punhados peda-ços de tolha, tijolos inteiros, grandes ca-lháds.

A policia, que jú rondava as. immedia-ções do predio, redobrou do vigilância, po-pulares, disparando tiras do revólver, diri-iíiram-so ao quintal, revistaram-no, puze-ram-sedo guarda, mas as pedras como quose multiplicavam.

Fechada acusa, ellas não se contentaramcom 0 bater certeiras nas ja.rellas, cahiam,segundo nos informaram, no meio das .sa-ias de jantar o de visitas, nem ipio se sou-besse de onde partiam, deixando as tuste-mniilias dosío facto extranho verdadeira-mente tomadas de assombro.

Então pessoas quo se achavam.presentes,não querendo acreditar no que so lhes do-parava, a chasquear, dirigiram a palavraíi quem quer que estivesse occtllto o quomaricjosso as ptuiradns:—Vamos l atiro agora do vagar.

Ii uma pedra va+iurosamenle, lentam.entoarremessado, quasi sem produzir rumor,vinliii. cair no centro da sala.—Agora ouU-a! atire outra, com íorça,vamos i

É um pedaço do tijolo impetuosamenteatirado calda, etn cheio.produzindo assusta-dor estrepido.

Esses factos foram assistidos por pessoasdignas do todo o credito, o pela oxma. sra.d. Brigida Noiva e suas lllhas, que nol-osrelataram.

A fuiftilia Neiva acha-so. irapi*ession,adis-sima eom esse acontecimento inexplicável,o qual tom chamado u attençlo de toda apopuJaç;*io da cidade.

Multas pessoas, i. noite postam-se nasimmediações o outras rondam o quintal,auxiliando a policia.

Nada, ontrefahto, tem sido averiguado'Tudo permanece sobas espessas sombras

ido mysterio..O sr. dr. delegado de policia ostá tam-

bem empenhado no esclarecimanto do caso,para o qual }t\ se voltaram a,s vistas da,-quelles que' etítnrVUuu as seieneias oc-(ítdtas-.

E' opinião de um espirita adeantado, aquem ouvimos a res|)ôi.vo, quo parece tra-tar-so de-unia.uKiuife.stação explicável polasciencia de Altai-i Kardee- o uos narrou

. taeliw semelhantes que ¦tmauhã publica-i remos. _A' bora cm que escrevemos esta noticia

as pedras começam ,i, alvejar o predio,. oa familia Neiva tom ú residência repleta dopessoas quo testemiiiiliam o apedreja-mento.

L'm;i das pedras, vindo do lado direitodo predio, partiu completamente uma dasvidraças.

Q. delegado dc policia dirige o policia-manto,.

A rua do Sanlo Antônio, no ponto emque so dá o acontecimento, acha-so repletade populares, inclusive muitas familias.

A policia ronda oá loeaes visinhos".

0 ministro du íruonda ponniUiu que asmercadorias destinadas á Bolívia sigampor Corumbá, pelo rio Paragua".' átó Es-euivaiki, de on.de soiu.urào por torra ato tiprovíncia do Velasco, isto eutquunto durara enchente do referido tio.

Outroslm, recouinicndouá Delegacia Fis-cal om Matto Grossa a máxima vigilânciaquanto aos coutrubáudos.

Iti-.lllít

O Tribunal de Contas loi iiontom cônsul-tado polo ministro da fu-einiu sobro ti aber-tura do credito do GO.OOOSOOO para pagamen-to das despesas feitas 001» o serviço dounirorinisaçào de apólices,

Toma» do preferenciao cògnnc

Cnlçado Pnulljila — Depositaria a casaLago. Hua dus Andradas tt. 2 A.

Ao que nos consta,o proourador da fa-militi imperial tio Brasil apresentará,dentro de poucos dias, etn juizo, uniprotesto contra 0 facto de não, leremsido entregues aos respectivos donos,até hoje, os diverso-* valores recolhidosao Tiiosou.ro 1'ederil o dos quaes lemosdado diversas noticia.1!.

Tomem *>0IXÍP EüpeptiM^ ^íairold.PEQUENAS NOTICIAS

Segue boje para u Uio Orande do Sul,com sua oxina. esposa, a bordo do SontoSio alferes José I.opes da silva, do 10' do in-fanteria.

—Parto hojo, no Itapacy, para Porto Alo-gre, ondo vao terminar sous ostudos naEsoola do Guorrn, o alumno militar EurlcoMarianno do Oliveira.

—Embarca hoje, a bordo do Santot, comdestino a Matto Grosso, o engenheiro hy-drographo Nelson Martins Ucsus.irt

1 ln verá lane bas no C808 Phnroux á dis-posição dos sous amigos.

—Chegou, hontem,do Pernambuco, n bor-do do Alágoasfo capitio Antônio PoiTolrode Aiovodo. Em uma lancha especial ío-ram osperal-o diversos amigos, que oacompanharam até a suu residência, A tra-vossa das Flores.

No paqueto Orton, chegora» hontem dosul o dr. Oscar Dimrlo de lUrros o AlbertoOigontc.

A bor! i do .lii/yeiJ.vier.im honlem osdrs. Fernando Uodrigues Vianna, Joso deMiranda ÇurlO, José PaullilO de Oliveira,Eugênio Ferreira, SebastiiO Ivo Soares,1. llosa, desembargador Jow Cliniaco doEspirito santo, Allpio 1'ílsrioiras, t mentoJoaquim Vieira, major Joaquim Alve daSilva, tenente Annibal Pauta, capitão An-tonto Ferreira. 1 tenente Fornando de 011-veira, capitão Antônio de Cirvalho. cspiUollor.icto S&nlos, B»gundis veneuUas ArgolloMendes e rsustino Adriano.

Chegai*,\tii da Victoria no vapor S. Pauloo sr. SA Carvalho e o es-depuUdo BernardoHorta.

Chegaram do sul. ne n-fo-í*. os srsTbeobftldo Oonçalves 1'wrtra. Hermes daFonsoca. Adolpho Barbos* »Jt>6o Podoy-

Segmu hmVe.ni para I Kuropa, novsjtor rtiropotíx, a baiwtess de SanfAnna^Br¦l'.

Para i» lí*bi.i negtrtram. no MAiiTmk, adr Ku-fenii" l'« rto Boch» e >• «Ir. Go>t'>y deV.tsronccllo-t.

Km cí»!ise«*TH-iw:ia de *» «dwcldo snasenhor*, drixr» de seguir hoje "T-tiTa o sul.j-tdo S-mhK. e.Mir*rvme havia resolvido, o«•«nrral Pinbeiri» 'Jlacludo

vn>ir« ie xitiiv -tAxarvíli» ttpmttm As Rakia.

:ntes

ias ii psiicA» a ...-.p^r.i >w b»»nu«r<.UeWulA, Hv-vj.'',» e AlfiUidtfta uni

Jnjiu sosíY«r»,m * ¦¦«rn .iclinv» A* Iwauin.-• IPíVrt»» A-\ tv.Ji *\tAA.\k 1 ,»-»Kt. ru»i Ur.

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PELO TELPernambuco

O sr, Tliomfi Gibson — O representantedo eorreio da Manbã>«RECIFE, 10.—Chegou a esta capital o

sr. Tliomó Gibson quo fora a Mandosbuscar a irmã, viuva do Ia tenente JoãoSantos.

—Seguo para ahi, no paquete Brasil,o sr. Lourenço Plácido carfpozana, re-pvesenlanle do Correio da Manhã.

CearáChuvas geraes — eommerclo perseguido

— Imposto condemnado.FORTALEZA, 1G.—Continuam as clm-

vas geraos.—Accioly, sem causa justificativa,acaba do lazer reviver o imposto de con-sumo, jà condemnado pelo SupremoTribunal.

O jornal ofíicial começou a publicaras còllectas. As casas cominerciaos es-tão sqiido taxadas em dois, ires c cincocontos, relativamente a janoiro, sendois quotas superiores ao imposto de 3 •/.

O commercio, indignado, vao agir.

Bm»Hs chuvas —

Partida para a

S. F-^iloVoto as victimas do áquidaban •

prcstlmo municipal —liicineraifão do lixo —Europa — Chegada.S. PAULO, 10.—Por intermédio do Ban-

co. Commercio e Industria, o Estado doS. Paulo enviou ao almirante Júlio deNoronha a quantia do 15:71.$000, produ-rto da subscripção aberta em suas co-umnas cm favor da3 victimas do Aqui-daiian. .

-Constaquo a Câmara Municipal deSantos conLraliiu um empresLiiup de7.00il contos com o dr. Antônio Pen-toado. . .Caiu esta madrugada fortíssima

mva, acompanhada do relâmpagos. Se-gundo o Boletim Mel'.ereologtoo. foi amaior carga d^guaitu» tem cabido nosúltimos 19 annos. .V iarde houve feliz-mente uma estiagem.

Conforenciou hoje com o Prefeito orepresentante do. casa Uorfaal, que tra-tou da mstallaçtlo experimental para in-oeueraçào do iixo.

Parte no dia at para a Europa o sr.Francisco Ferreira liamos, ootnn*tssai*iole imuiigração, que va,e lixar ívrsidcucia

om Antuérpia.Está aqui o ilr. Irineu MaoUado.

F*orti,T£ialExéquias das victimas do < Ttquidaban» —

Convite â tauillla real.LISBOA, lü.—A familia real foi con-

vidadti para assistir, no dia 2'A do cor-rente, na OgVÇJa de g. Domingos, asexéquias pelas victimas do Aquiduban.

El-rei d- Carlos chegou a Lagos. %Aléin do iniuislço da marinha nenhum

mitro politico íicompaul-iou sua muges-ilado.

Int-jlateiTaMis a.Io Inglexa em N'ganklnB — ataque

ijos chlnezes — Bandidos tchoungousesem Tchontcháo — Empréstimo externodo Japão — punentos milhões de Iran-cos - Manilestaçâo operaria —Demons»trat-So naval - Inglaterra e Turquia-Jt banda ila guarda republicana de Pa»ri» -Manifestações,

LONDRES, (0.-0 Standard publica umdespacho tclçgraphiòo do seu corres-pondenlo em Changliai annuiiciaiulonovo ntaquo dos ehinezi-s á missão in-¦•loüa om N'k*u>1<íiik.

-Ocoi'1'i'siiotidt'iitoila Tribuna em Pe-Uin lolotirapha ao sou jornal coniniuni-cando que (ia áutorldàdos de C.oiuin-chi-liíii onvinrtun nm ilustaoiimento dein-lillieria de campanha cnnlni os ban-iljdos tclioungouses quo llugolhmi n es-pilham o terror nas regiões de Toliou-Ichíio. , ,-Tclotrramma do Clianglini para ofíailll Tòleqraph informa qno o govornodo Jafiilo oalà tratando do einillir uniomprostimo íxtwno na iniporlanuia deilu/.eutii,*. milhões de francos, cm bônusdo llipsouro do 5 ')..

LONDRES, 10-Oliegou |iojo a osta ca-iiil.tla banila da guarda republicana duParis.

Os visitantes eram esperados por nu-morosas pessoas, entre as quties muitosregentes dn musicas paisanas e o mos-Ire da bunda du gruiuuluirus do Cold-sti'1'iini.

Os músicos ftM'ie.('7.'M foram recebi-dos com extrema cortjleHdiule.

—O alniir.nil.' Ii)glei* ínandou quo ocruzador Dinuu siga parao r'lfo de Al»a-lu, ondo, a dc-peito do inlimuçfies rei-terados,os turcos üoulinuain oçcupaudoterritório egypcio.

-l'u!' oocasiáo tle uma ínanifoslaçãooperaria,que llWO sn realizou no (JueenIliill, o sr. lleir-llariltn declarou que uraabsolutamente contrario As projectadasreformas aduaneiras C que, a persistir oaoüitd «.'slnilo de coisas, o partido opera-no se inclinaria o&da voa mais pnra osocialismo,

menso cortejOf transparecendo em to-dos os seuiblunU'3 a mais profundatristeza.— Chegou a esla capilal S. A, R. oConde do Turin, que vem representai'orei Victor Emmanuel, nos iuneraes dorei Clirisliano.

FlxissiaO ensino universal não obrigatório.S. PETERSBURGO. 10.-Ü conselho de

ministros, na reunião de hoje, resolveusubtnelter á apreciação da Duma uniprojecto estabelecendo o ensino univei^-s;ul nào obrigatório.

França

facto, soconmiea-i

modidas que julgarem indis-scguiMUça c á salubriiiatle do

a propaganda aritUmllitarisla - Prisões«m Toulon — Rnunião do gabinete — Osr. Emílio Lsubet - Presid.neia do Se*nado — Convênio eòiniuerclal — Vrc*mios para a marinha mercante - Dis*iMifsâo adiada.PAUIS, io. — Do Toulon ohoga-m no-

Üpiasclo iinvas icnlalivas do propaganda.'.uili-lllililnrisl.i.Desse movimento politico resultou a

prisão, clloeluada pelas autoridades, dedois soldados do infuntena colonial.—A Cauuica dos Dcpulajijos, por pro-posta do sr. Itouvier, adiou a discussãoda nioção concernoiile ao restalioleci-mento do privilegio para os destillado-

ires de vinhos não termenÉadòs",4-Qgabineteroíuie-soliojè, pela ullima

vez sob a prcsidoiima do si', lijuii.iò Lou-bot. Nilo houvo deliliçraçòes; foi umasimples reunião üo despedida, om que opresidente levo oçca^iao do manifeslaro.s sous (igríidbcimcntos pela collabora-ção efllcaz e patriótica do todos os m.oui-bros do ininistorio, na alta administra-ção do paiz.—Na sessão de hoje, úo Senado, proce-deu-se ii eleição para presidente ua vagacio sr. i"alliòres.

Ií\)i eleito por 211 votos, sobro L'ii3 vo-tantes, o sr. Autonto piibósl, cambial o,dos grupos i*i'|iubl'icaiios.

—0. Senado approvou ainda a con ven-ção oommoroial celebrada ultimamenlocom ultussia.

—Na Cainaca dosDo|uilados foi uppro-vado mu projoolo oreandu prçinios patatt marinha mercante.

O C»pilSo«W lr»ffat* TVrrtra l.twsa «IfTTjuMitnlr haje «i con»m»«id(» «!.*» tiaTio-pirol»í\-*'.--- ¦ Otmittoi, *?»!•» o qual Io» rc««-te«*t.<tt<- t.omfioto.

AqurlU* ofiU-ial. (jer a«-aha »Jc Cfixar O».-iinMn»ii«|i» do etmttxfodo /7^riM,\, acturil-trtrnlr cai Kl«rlaii«*faií»5»*, tptmmttUta-mhoutem i* aa*,-«ri«'Ui!r* rtr» marlnfca.

COMTRA OS CAFTENStimi* der»ini*B»iM C l.»»«4»J**r«¦fteSueFJun, tiiTnlein, r.<> ««rtorie da

Sr uÀ\re»c-iA auviiiar,»» rtifiiVs Alfr>esl©i« et, »*wt] Jawcbwvhj e JU<x\b K«>bdcfsk>-, \vrtttm.sunrtaw"**¦ í *ní»-Umls-ni, A tarde, na rasa n. 7"? Aa\ /X1?*^ctwo dtM j „.. Am is-.-»í,do». thtí vtr*1™-"

Farvitn hotílem nrsmeAAot «.vrivivS dasoollwli«riiHt dr Ri^firicstcVi. Mtvfr-Mlrfm• "UvSS- At* trate* «w cWaátta ÂtTaro étFrcitai» Püriw d* W«>rac*<- Mtxipel nratril.

CASO MYSTFRIOSOEU ílttl PK I tfttk

PEDRAS V MMS PEDRASD? tao t»xA tmtxxtm, t3%\tmtrxeroiio ú~0

rnxrvi, de JiÉt de fOn, a K.TTSçto Ao asmgaatp Ast»r«a*i vt I».rat»a ar**-

,,jd* em í'a-rm« 4«* *t»tlM. imit ».». stt. A itrx*imis Uomx, «sa w«t|*a-|

A.ustxnaGreve dt oyerarlof.F1UME. 16.— Os operários da compa-

nbia (' ¦juvegaçit'? Huu.i-ara-Çroata, dc-Ottr&cuni a parede t-erai.

a #ttx«t*íaiiA tutrfKWMiw «a ***r»s**í»-{ ha ttftat»*.tm -Ax CütÚAt. qs», e^m^iAmetiX» nxa&aA^ká} »**!_ «i»T*UtxA/ti 4„- Itii» *

\ txpmt^ th» iKuntw^w ».i»*Mis-.' x*mf, *ÔB» 4r »H*«-*"*r * *"*>»tii

tj-xwrt^i, wttrtwa •prxrt «ts» **à*> rawt**.

,«itw»K qm êmstim *Mrnj»áaà m% esxnAm» j|a*kw.

|**?-.-*S4íJW« kstvs ««fe»*, mhtm As* frt- ims..»} w' txmmmtmmlm, Atftrw A?A»a*r«jfiMtíSt5«t»e-*, * .- **t?j-*íftiti3 Mfr»t«bL

— Has txAAA StlmÁi-} <• Usru » Uunm t ?**M *'33M« t*t M imttmtix.

em .p» forsu» *pr*s», n»

¦ «irj nhi* -4» MU* SK!»*». «Sc fetl*

Sif. s*1*» tsÓtUSfMXti * &ss

Utai, o acãtãc*Xiíx? littxÁit,

yrx.\4:»s.

No interiorSanta Litsiii, !$.—¦ Croscorain eonsldnra

veliu.Ulte as ílgUttB do Maiiliuassú 0 do JosiPedro, i|ue ii'aiisiu)i-iliu'aiii.

Seus afluentes ilSBtrmvrnn vários pontosAs communtoaçoOB únutitoB csiao rnrta-

dr i. desde 80 du ian, iro ultimo.Uma iiouiba d anua düstruiu, etn Dousc

Alegre, unia casa, soterrando a laiuilianella residente. í

Morreram iiualro pessoas, llcnndo dua*feridas.

No rio Manhuassú, jã pareçarani troapessoas,A Câmara Municipal nilo dlspno de re-cursos para prover a essa calamidade pu-blica,-hedaecao da Maiihumtd,

— O minislro da viaçao tueelicu os soguiulos tolegraminas:

i-,/()«;cirn, 15. — A populi'iç''io de Jonunvlfesta salva, Seguiram pura ahi dois vópo-ros do soooorri*). — Américo de Souza, ílsca'da viaçíko.»

S,/0(io d'i:l-tiei, 15,—ü director da Estradade Eerro Oeste de Minas. dr. JorgO Qttonl,manda-noscommunlcarquo os trens jáoho-¦*am a UIlieirAo Vorinellio, Hen! Iialdeaçíio que se promovo fl ropiiraçfin da linhado Búzios paru

'''ormiftii, trecho qupso achalia poucos dlns (Ara uaRIlft, Hai.ldaçõuâ. —Martins Otãmarães t'iliu>, cíióífl do trafegoadalocomoçÃo.».¦ítiíifiriiD Vormtlho, is- --0 rumai de Hlhciríio Vermelho toio trecho da£stradadaPerro Oeste de Mlnasijuo iiislseoífreu onscortes e aterros, t) IraiflgO, porim, estarestabelecido, com baldeaccos.

Sigo para Carrancas. A línl a tolegrapliieaestá tunoeionando desdu Sitio aui Carronoas,Pormigo e Deston-o.

Estou piovidfiici.indo para o restnb.ali»et-mento do trafego dosdo Ucsturro ati l'a-i.ujiieba. — i'me llraiiddo, Inspector.1 is es-Iradas de torro o obras fedoraes dos l'.ta-dOS.»

Itocebomos as seguintes linhas i«Com grande sntisíaçAodejiarol numa das

columnss do vosso periódico s;ipc ivei afran<tul«do ãolumnos que faz .io? ftuminen-nes .< líüneirOS 0 todo aquele q UO jj" riralembrar algo em prol das vhnJmas dj i-un-dftçAii dc^ilnlii terra—Cjnipos, lh ilra^s«rav.i uma terrível cris* ftnanr-eira, qiundoOutr'(jra er*. tâo prospera, de vldi própria,que progredia a olhos visto», so vi ticíunl-manto em baixo d'in,'tia,conto sabels.vendoniir-se quasi todos os seus prédiosi oos seus habitar les reduzidos 6 penúria, amiséria alfim; &etu teclo, sim lar, vendodesapparecer tutilos flthos vietimudos pela•.ncheute.

Item — Sr. rodaclor.nada toulto. nada soutamlnam. mas o Bieu ebraèâõ se dilaceraanl.i O inforUimoda-lucIIe povot

A minha pttikntrõptn «So ix«i« sv>r pa-l.nt.s.da c.oixxo w.Ut de-ndava, punjuo «oup !>ire mas r.o Ilio Ae janeiro a oviuiaca*tit»istA * inflidtaiiuiiilo irramlo e esiM«em do nuoUKSuiellesspsmirle b mim turaforr««*i«'>« em wMv*í»rn».dr no*so*# eenler-reneo* c para «sse rf#$i«J«Ti;í!«n» ncressitiiitrtfijeirsmente do coamn do Correio djVanhd. Mie joni.il «Io fOfen. r*\* pakdiuod'.>s diraito». «*»aJ A&àAm das opj»nti}i-d<>».

Onera, er, rriictor. «altar os sttvifíxtoA.vat:r(i««.-.< 4í>s »*•*•« neadewil*»-»»». conri-modo o* ncouristai* ft titer cdti-racà» t»ara•HrccirrvrímKí as rua» «e*l« cidld^,, embande pr*s«at*>rioi. rart-hendy deste fwrotirassWiro. Ae coração j^r »"xeetiencla ma-¦ítínru-to. um oísíIo «ss íavur daqueltaeoisUret vtdiiaa»

A' '¦¦•*dacç*»J do Cerrei» dts *>tniki. qtxt sed«*siíca * txcirp {iHraiWBsfa K»sa>ejY*o*. esx-'herS t, ía«nu»lH-ro«:ia de ts.tndAr repartir «*m |Campas o mrtwiro »jne •?/. ap-srar com)

Aremsmstm^-ístmírm:nAmprtàj,^vAio\, »**_ ^r f«W0»"«*Campo* j-Áe,**»enfeitei 'tdb».jí í «ctoraurdiitan* cia íator úo tussoFjriísrw» *p<*ur*s lirtintt* l«iwr»itas. j íraco.-Tnric-aie taastatswi» «-ji-t rsa i«-.taa,Uda«Se

nlirtx-ltt 4 snJsp*4.*.»*»»?»» n* «rfitiaMwl* »a Ir******<»«» Am e*ooSa*. •n**erk>re* Ak»m\A ritnra wn nrM e « b«rar Ae»s her-1 íota3 ^ 4l)tni rapariga» t»*ra -ita «•>**, e'-""""Etói* ****" ** *»'***** ««tinttc pelo caswiojjo por]"tr^K;

ac^et* «to «UU. estes! W* *** mbtme a* m*Bm*x» teri* mp-\esxi» &e tfitt í» tawjsíSiwwrrwío etn ja.-u 1 pt*"-'»^ •» nomtm eas it&m_ t» r»*B<«» Am-1-saicíWí» e * • fisrt tatót*» s«lg»i«ma cotto «m I neqoóm **»»i*t»«* * At aAratcrtíraçáe.jaeturecio datpKSÍ** >-5tM*.>{fm!iI í 'Bw*-*i a con &nct>* <» iutmtmtmmD mec*- jr^tm »»ar«<}iair«»*as*ti»*(»4*-a*rM4*í*tr»| ^._ «o fivmtusm. ot ft*u da» relriwSfc* 'í*tífiu AoAkmi.*

Rnlcrml*Allemaialia

n linpcratrlr, da ail-maii.ia -dade.JtKItlJM, IC — Sua mageslade a im

peralfiz OO .Mlmnaiiba, Augusta Vioi

ItáliaO duque dos nbruazos — Partida para a

atrlca - Os cmlfirantea para o BrasilMorte do general Oi San Marzano —

Bxpedicção do duque dos ilbriizzos NaAlrica eentral — Preparatlvon.HOMA, 10. — 0 uuquo dos Abruzzòs

partirA para a Alrica eni lins de abril docorrente anno.

A Qazeta Ofíicial li^ilipâ um decretolofiiando slriclu o reiiislro ilo góyçrnpiiuo trata dos colonos'oinigiMptes paraq Brasil.

iUIMA, 10. — Vallooeu o general DiSan Marzano.¦w Sabe-so que o general (lagni, o me-dico Qavalli, o tenonlo Winspeare, osguias Fenofilel, o OHier 1'arâo parle, daex\ioiliçào do éuquã dos Abruzzòs áÁfrica laintral.

A exoeilição dovorá estar de regressopor touo o mez dc outubro do coiTonloanno.

HespanhaNa tiíltorla de Mar Clilca -norbardclo por

um navio marroquino — O cruzadorTrance»-l.alande -ou leroncla do Rln*«çlrus — Preteiifôes da nilemanha —Ooiiterenela do embaixador da frança-^ Incidente naval — Supposlçõe» do»r. Seqlsmiindo Moret — Pax «uropéa.

MAD1UI), 10 —Quando liontem um na-vio mercanle francez, dcsctiriiigava va-rias mercadorias ua feitpria <le Mar Chi-ca, o líiuirda-coslits niarroquiiio 7'urAtiionilianlirou aqüella feiloriu quu rospou-dou ao ataque;

0 cruzador franco/. Calando inlerveiuno conflicto, ameaçando fazer fugo con-tra Q Tttrki si osle se recusasse avisaratiles du oanhoTióio os stilnlitos fõance-zes, dando-lhes assim leinpo a retira-ívm-se, da feiloria.

0 e.uniitiundunti* do 7'urA*i immciliala-iiiiinto telugniphou ao SOU governo, oqual por sua voz c.oiiiiiiuniooti o ttecor-riiloiio sr. Siii Muliiiinuil nl Torròs, de-legado marroquino A aonforoiioia do Al-l*.miiass, para quo a nicsnía conferêncialuinc conhecimento do facto.

MADniD, I0.--Ü eiiiliaixadnr da França,nesta capital leve hoje demorada con-íureneia com o sr. Moret, presidente doCOllSIllllO.

Nos oòrrodorea do ministério dizia-sequq a visitado sr. Cambon se relaciona-va com o incidonto oceorrido liontemontre o oruzádor hmu-oy. hihindu n otíiianlii-costii iparroqulno Turhi,iia. oopa*siâo cm qÚO oslo vaso de guerro bom-bardoava a feiloria do Mar-Chica,na nos-U do Marrocos.

0 sr. Begjsfnundo Mocet presidenta,dp oopselho, óbfedíU nua a França o aAllemanha envidarlo todos os esforçospossíveis para èvllftr quo a e.onforimcia(Io Algeeiras fracasso sem que ti paz eu-ropoa flqua deflnitivamento assegurada.

Al.Oiy.lUAS, 16.»-»Consta nas rodasda ('.oiiferi-iu*i(i (|un na tiliima reuniãoliavida '>'Ure o sr. Vou ll.i.lowilz p. o sr.Paulo Revoii, aquelle oxpoz ao represen-iiuilo da França «s vistas da Allomanhacprn reiaç4o a Marrocos.

l'.ir(Mao que a Alhunanhn, cM\nn exi-¦jénolas foram ovidcntemeolo rostrinci-das de muito, sd insisU ngora em quu a

icia no tiTrilorio çhoripano soja con-

Julgamos que, denunciado otorna desnecessário qualquertario.A casando offerecca necessária soguran-

ça. Além disso, o aterro que lheestão dan-do nao pode deixar de constituir, attenta asua origem viciada, um perigo i sauddpublica.¦Sem descermos a indagar com que direi-to o proprietário do alludido predio mandacarroças da limpeza despejar lixo om tor-rõnos s.uis, ;i guisa do aterro, só temos areclamar da Prefeitura e dá Directoria deIlygiono mini visita á casa supramóncio-nada.

E eaitao. depoisjlo exame quo so impõe,as duas repartições determinem, rospecti-vãmente, as *pchsavóis ápredio.

K' o quo ósperamoa ver rcalisado, nointeresso do alguns moradores daquellaliicuiiivisinliatiça, os quaes vieram sulioi-lar nossa intorvcnçôò nesse assuniptp.

U sr. Mriílieus Praça lios procurouhontem, fazendo-nos mna rcclaniaçào quotios parece justa.Aquelle senhor & vendedor ambulante

do empadas o, tendo sido chamado pordois freguezes, na rua do Espirito santo,mal depo** ii caixa, viu-se intimado o mui-lado.

Já. dlEscrevem nos:oAccotitua-so onda voz mais a noçossl-

dade do serem adoplailas providencias nosentido do fazer iii.sapparecei' os uiatagaoso arvores seecus, da rua Silva, uo V.neun-Uiilo, çonoorreiido para o onibolloziiménlómto cm outras, mais felizes, a adniiulslrii-';*io pi'oiKU'ciòno.u,'*0 serviço devia ser leitoiWiil..ri)iv-uter nem dois pesos, nem duasmedidas.»

l-KKIV.lTORA K 11VC1KM*:Sr. rodaclor do Correio da Manhã. — Na

iiunlidudo do leitor a.ssiduo desso orgàoinilcp..'iHÍirnto o,.certo do que ostaes senipreao lado dos oppriiujdi.s, assim como dosquo soffreni por desiiiia da nossa carissiniaU.vgii-no, venho trazer ao vosso coilhêoi-niento o seguinie: A rua Maxwell, om Villa,l.-.al...'l, ¦'• uma das iiiuii..i.s que estão cm eonvplelo ,il'aiuloii.r: iilliiu.iuicnte. creiò que do-vido a.ter a Light auiiunciuiio uno ia iiiau-gurar os olootríêos para áquella zona, co-moçnvuni a lianpid-a, assim couio as adja-contos, uoréiii o quo mo traz a voss.i pre-sença, silo dòTs formjdolosos capiuzaes qii,oque exiskin oíilrê as casas de ns. 8 B. oS ti. Nestes capiuzaes. uuiii as chuvas ulti-mas, ioni llcado umita, água quo, apodroci-da.produz abundante l.irva de pernilongos,inuiiir.s dos çpitios vononosos. que ultima-menu) se nota iiai|iiella citada rua.

Muilo grato saberá sor p povo moradordaquolti* bairro, cum a vossa reclamaçãoaquuiu compelir, alim do uno iiiaiidoiii ro-çar taes filcos do epidemia.

Hoeebèiiuis 0 u. I da Hevisla Medivo-Ciiur-gicu do Brasil, publicá-lo nienstil.

Tomos pio.senio o ir l, do is de tavoroiroi'a Cozi-ta Medica, jornal do niodiciiia o ct«VUigiu.

ES'rATnrrícASllasoadostiasultinios crdoul-'Sestatísticos,

damos aqui a siuuuin da pvoducçào do leiteno mundo inteiro. K' claro quo 0 Brasilnão Ocurá nesta lisia.

Esiiidos 1'nldos. iltili.iKKl tomus do leiUi pordia; Uussia, 170.000; Alleni.inlia, I0O.CTO,Auslria llungi*ia,s.'i.O,V; llalia. TT.OiM; Ca-iiadrl, liViVXl; 1'aizns llriixos, tWVOUú; Suécian "Noruega, 10.000; França, U..0O0; lnglator-ra. 10.000.

Nrls nos lui de faltar a manteiga, á vistadesla proilucçvlo assoiilbrosa do leite I

0 oonsumo do fumo o o soguiuto ilistados Unidos, HO milhões do libras;

Alliunanliii, 20Í; Uussia, ISO; Franca, 81;hlglatorra, K:t; Áustria, Si; Htingi'1», 47;Bélgica, U; llaliil, 84.

ludiviilu.iliiiento silo os belgas quo maisfumam '. pois cada sululito do rei Leopoldoconsome na media, ü libras il de fumo poranno; os americanos, li libras W; o fraiienz,¦i libras 16.

Os povos quo menus fumam silo o rus-so. I libra IO, o o italiano, 1 libra IV>.

Tniiilmin nesta esiatistica u Urasil nftooutra cm linha du conta I

ru.uma

iiíini.i o i-ito. era conseqüência deforte constipaçHO.

DiunniarcnO «onde da Tarim Faaeraea do rcl

e.iihcehrl»llano--Traaladacâo paraírol - Iiniu«.• n*o eorteÍJ.C.U'l'NHA(ii;K, 16.— IleHÜzoij-sc hoj«».

eom toda a M.ihmtüded-', a (rnslnditr^o.Jos rjSStóS morleíK do rei Ciinstianopara a ¦vatliedraJ de llosbild".

A urna funerária era seguida do lm-

Aclia-Sii puliliiiiilo o u. 18, ouiTiiiqiiiudoiiloilo illiiz. du iliizeiuliro da Ileirisín PlildOÍlCd,órgão 1'egnneradnr do ensino.

liliislra as suas paginas um retrato dodr. C.iirneiro Hlbolro, docaiio do professo-rado u ouoarrcgailo da rovislo do CódigoCivil.

O presente numero, quo 6 du anniver-sario. contem artigos iiilerossanlus firma-dos pelos srs. Ti'nin|io\vsky, Almeida Ci*víibaiiti, liiiltliuziir Unos, ilortiardino l.l-ma, elo.

Correiodos Theatros

EirlIOS E IlláOI.AMOSApullii — A bella revista Cudimlidr/n»,

ospnpttl por Arllmr Azuvodo n OasUoiioiisquiit, será bnjo roprosentada puta du-cima vez no thiiatrodii ruu ilu i.tivradtu. oquu quer di/.cr uniu eiichonte ii cunha,mais um siiOCOSSp para us artistas doApoilo,

Ituoroln-A cnmp.iiihla pios llrnga dá-nos hojo, om repri»í, a |- riiii'UK«iiUç,iiij doclelno drama fi Coinle de Maiítfi Chrixto, táijíiprt-oiaiiu pelo iiiisío publico.Balamos prevendo qostló já, portanto,iiiua coiienrrciiciii ulloriiiu do uspoitadurustio syinpiiihicu llocririu.

Citrlii» <i»»mi)i»—Com umn unioa rupro-SontflOftQ da peça du grande uupecUtrulolioiiiiíui Cniípií, realiza lurje a einpioza do("urlos liomoH mnis unia lesUi, ijuo pro-ni.atir ser encantadora.

A graciosa bailarina m vi,une Antoniotla1'eiigut executara dois osplondidos d novosbailados.

l»nri|uo. — A comjianhla frameza quessté iraballiaiidii iiirss.. centro do dlvoraoeioantnrá hoja. pela primeiro vez no Kiu tioJriliilll.l. 11 opurcla Ulll duis ii. In. 'I.i' Lycéol'OUllllilill«.

nuofom saber o quo haverá « maior Tprocurem » respootlvo Wlliotefro...*itr«|..,n Miiilriiu-. — llrivurá «li Ulltoi)novidades, h"j'.' qucn melhor á llcarmo* sL*lnnclosos o dfMr i náo porca o nosso pu-blico a espectaculo d.i UaUm i

po.fiada ao sullã e nor este exercida sob aimtncdiata ll-caliznção das potências.

Estados-UnidosO mlnl»tro dn flrfl-.ll e au.i .'«imu.i - J.in<

tar com o mlnlnlru do ..- M«-ri«.r.WASlIiMiTiiN, Id.—O tr. Joaquim Na-

bUCO, «;ilihai-.fldi-'r do Urasil, c sua es-», janiaram iionlcin com o sr. Khhu

minislro das rejaçôf s exteriores.Ao jantar assistiram tambem todos os

representantes do corpo diplomáticoaqui acreditado.

posaROOl

Chapelaris Colombo grande *»r*um* mo da

cbaj"»* para bom- .i< *a toe ir; uns. dos maisaf amados íalirlcanles íwoj «Mim., guarda*-rhuva . item* ts quasi de graee.

R .a !>elt> de $*ttmbr»j 14. 107

is inuíhrre» aBJwicana*.A As mulheres, 00* Rrtado* UuAdmi, jínão se Cv*ntçn<am em gmsimto cobrt dçt ma-rido» e da* pa**; taiBlieta qu«* r<rra farer í<*r-tnna e «Ijruroaa o Xtto «•'¦.»'.«*,'«¦!>. In-«tnifjn-w* pira bno wlldaBKnte e ft<J«rjiiir*in,c« tnvito pottC* tetapo, unia r.otavtl *u-pCTi«i4a<l« itttciícctval

altsda t^.arao» no *'b*d,>f

Ue "í:t',0fBX <x diversos, do fornecimen-tos ao muiisiteriu Ati manulia, em lírUS.

Do ftítíjftef»', ix Oscar Torre!- & C do for-níx-rimsnt.is 4 Kairada de Ftsrro Ceotral doUrasil, em novambro4o*«im próximo pas-sado.

Ue fiti'""}''»).» J.** Gomes Fetteira, idem,idem, em outiul co ultimo-

pe foWkXA, -1 A. Thnn, idem. Idem, nosroer**: de setembro t n./vcmliío do ani»>3proxim-i tmitodo.

Oe isaáiyo. a diver.tn, idem, I4«n, emmvtmbtyü ultítoo.

l>« WiAS^StA, idíx-etms. Idrtn, btem, omoutubro ultimo-

Ue ítktStp.St,t rnr.-.ls.Ti «la Silvetm f.1.1-iwrfanettloi * ftiryA ff-Uctal,

cm il«J!*mbrr' «Mim5f>é 1«"i SíJsfiJS, a dlverto», At mtdjerXiú tA

tfmrxAit ptvx Casa A* 0ortr*e»*4o, em dteümUív uíu*iw

1 r.w*,ij$- a Q-psit e liaatos, 4a ejedu-Ae e'.A'-rtãif$. al*»e&&d(M t cádarei**,

st». llilTlv

CALÇADO noilb) barato. AvenidaCeolríl 8'.». 'iisit sa-111 iiit.ina.

Forani natiir.ili/..id.í(« oí aubdlloi porttfauezet Manoel Morquej da silva..- ioi<> Atoliveira Oamea.

A.(i.-r;i!ii na (oirmla , • -<.-.».» *¦¦ o CaieimCapirali

O niliu/»Iri> da viaçA.. approvou n lumadidas contas da rTtam Ilwl Sa/atelh«, re*(ativa ao 1' semear»? de \*fi.

«limitar ia . . i» o - • '-letV4o -.mortbâ«•plrolc

por parlaria Ao m'niiRt«tio da viaoto. Athonlem datada, (oram concadldoi Vi diaado licença, e«m ordenado, ao tele.KraphlsUdá Estrada de Fetrg íicíta da Mina», A,dol-;<!»>/ de '.«Atro. afim Ar Uatar de sua Mude.

¦ Capirot« amv.íijl ua* . • . .»

O mínlaíi-o da vla»*4o autorlKWi ou arrsn-dfitarioe da KMrad» da Karro de 8 Fran*eítto a Idiar a cfTeiU' a conatrueçao At umaiifigr, jpsra carros e ¦•ít)rln«í d* pintura,•aa í'jrpía«*<ia da »>*(.*i^Ao d* Mxidtihxt,rortlí.-uH* a despi 1* miumi de lí 1*<iU77.I**rati4ò tal dnspeo 4 tonta Ao CJp.u. dimesma eatr*-da.

--m-*m--^ -^—

OKEVE(. 1 ..«!.. ti., l-irm- \» IO-

row» i««W # an_p)i, dAimtst ^^ m^à^n

niansm ís^m por-i«A l uniÍA-Viv*

AA-.t Atgss A\%UíM>tt. \\rcdeUAitJlo ee*mr* u trier Sôi****'tT •àía|«!«fef*«lí* t\mt»^"pJremim, t\ü. eaa** j, ^h^l

Kr^tSi1**^; »*»wrte mtgrpct&ti \m vem-l^^ttA

i r*Attt'J!.4hmeCim TeSAi»%Sdt> r"5'|n!&» « a-jau-

acs* tm a «wft* %*m pt>t«etz-*è<i 1Affoítmlsmiú í ive* *«8«tí4j*. íS» *

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t^UAxiAttâx>omim**v>& em t-sx 6*tnxtr*n\ tutMrvupAtus ut dFífWtós*... j r.-V. eemt» «aa* oA tas»'f*s*.

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RECLAMAÇÕESt

PKQppbmti. fe d* ra» S, l

AtS'4a en. retefieta, ttâi mj,1,-t-.j*<!Mr«rJS*r

_ r. Ai-U qu» Atmctep^gronhi ',-., XAtntAt f.Sele.--

tn» t#*»i At Am*twi. Axmsxié»" |**jb!.,. íUtim <-w 4V»«jrttms »c *w>«*.|f«r«r-**í 1—"—ri"-j_f^t''"- ,» . . 1 •*»** » ***-»**»* Ae UtAft"rtf 1 A *c&«lse» ét .Si-xss Slaí;,'. v.-^.»*5íá*. j^r».».* t K*»f'-**» ? fwüVw MmMii in .IfcffiWrtBv rm%tK*m'tl

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Pti%ttAm-f'-rr-**r 4* '¦•¦'* Am 'i^e.-xzyi Jrtit r Ae ll ***..**».

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l\>m* aíar** «•»-* «lt» $\tA umrmnuA KmTxm»*, «*»;* Wr*> ^-'«?'M * » ** umJf*»' tA~.x tj4àa—rit* i UM*.! i» íÂit* tm t| iSk«i-{4ú> A» S.aj«gK3tí_/, ir^f^t

r, '„.-.!'.*# mmt is««fJVf**j'«i!#. _.* r(:«f»«*r4«»-,r pwiÇftiiJxtiis *hVlA:eà \,.JtAtm \

r th/r õemymúm Ae fc.«í«» * pe***4#«S* 4e~\domar *oê»# * f*«-r»*<j 6» tf-mAm -Aa. ^c-»mr>\ t' -•*I frámi^ At CtxAtt ---í.ü.-^s »r«|M*f« Aem j4w*<c«m>ía# Ati wn»»**»*» A*# r»*A. \UjtXttxTixtei A-*ff^s*mtíif.4 { í AtmAu * qm- -«mm te*dte.Á« u«s*«*=.§lte*í.I ur íi.íW»few » *k*»$t*»fciâ KMf *mUx*Ar\mm***At em^çím «¦ »**•> a4#«pi**fc

í rtmttmM -* ur»» |Wi^»lli. «<ar.tm» t- «*-fWr. » 00 qt* í«f— ' ~ » »-» em-Mt-WA -^¦* torye-t tOAm <f,í fe ««te*tr*' Af UAft» ftvmmo ?****¦*;>. | &rf*« p**m totrn*tr*n-lism<**» ftâàisit, f arar w* tÀU»Myaá ü %tzAm « q*t§yt*.

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Page 3: Tópicos e üoticias - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01681.pdf · '.hinos desse jaez, ou ns entregarão a peritos falsifica d orço, ou, no dia da apuração, não npparocorão

-- ¦', ¦-. -. ri; ,

loCiuifloEoÉiiriaÕOftfíEÍÒ ÓA fóÁtfHÃ --- éaTbbàdòríV CLÍ FéVêtèlíò dé ÍÔ0Í3 A '

DESABAMENTO E MORTESNA AVENIDA CENTRAL

k> estado dos feridos-Na Santa'Casa—O inquérito—O examedos peritos -O praso pedido—O prédio ruido -Notas e in-formações — Requerimentosapresentados-Q que a policiatem apurado-Exame na ar-gamassa e material empre-gado—Outras notas.

> Prosegne, nos sous tramites legaos, odftgucriio aberto na policia, pura apurar acansa e sobre quem devo recair a rospon-habilidade do desastre no Club dc Engenha-fia.

Até agora nada do novo. 0 dia rie bon-'tem foi ainda quasi lodonccupado cm exa-írtes minuciosos nos diversos compartl-^lentos dt) edifício cm construcçáo e nancçáo da policia em vigiar os seus arredo-flores, para impedir a entraria de um ouoõtro curioso.

Esto desastre,que tantas victimas custou,produziu nu espirito da população cariocah mais dolorosa impressão.

Ãiteslado vivo disso é n onormo multidãoque. horas e hora'áf bq j sta defronte ásíulnas do edifício, Iam i nrio, cada qualcomsigo mesmu. o numero de victimas notão doloroso desastre.

O. feridos nn Santa Cnsarecolhidos nns quartos particulares da

Santa Casa, têm os feridos no desastre doClub do Engenharia sido tratados'com todocarinho e desvelo, por parte do pessoal en-©àrregaídd do sorviço sanitário o do con-fctruetor Heitor rie Mello, que,torios os dias,Bestara um dos seus nuxilioros para visi-tal-os e saber do que necessitam.

Todos os enfermos, com oxoepçtt0 de doisdollos, passaram

'nem u noite, dormindo rn-gnlarmente, tomando alimento o spjTrendoys curativos necessários, ús horas dotor-PllnililllS.

Antônio rios Santos, «Mnicahó», continuat!_i estado gravo, ainda sem fala. o infelizBoa horas o lioras prostrado na cama, bòccatübcrta. olhos dosrricsuradamonlo arregala-dos. flxanrio-os, ura num, ora noutro puniu.

Náo como c. a custo o pouco alimentopie se lhe consegue dnr 6 Introduzido noestômago por meio rio um apparnlho.

O outro, Antônio rio Souza Uõtta, molho-1*011 multo, tendo a febre cedido um pouco.

Dormiu regularmente.Ti idos os feridos estilo sob os cuidados

«dos rirs. Augusto Paulino o Henrique La-Combo.

Nu Hospital du Pqnltorícia continua, cmmelhor estudo; o operário Leonardo Bus-ías.

Os demais feridos estilo om tratamentolias suas residoncias.O liii|iiei'lti> na policio—O ("xnino «los

poi'll.1.Na 4- delegacia, n cuju clrcumscrípçlo

porlcnoo o local rio facto, prosoguc o in-çuurito,

A's :i horas da tardo os peritos drs. Fran-cisco Augusto Peixoto, do ministério daJustiça o Jorge V. I.osSio, da Escola l'oly-teolinlca, deram comoço ao exumo no edi-

Ílcio do Club de Engenharia, percorrendo

oilus os compartlmenlos do prédio, cujas«obras so acham paradas ató ullorlor doli-Jjori.fjfio.

Estavam presonlos os drs. Paulo Podar-Hor, proposto do construotor o archítooloHoílor do Mello; rir. .plano Júnior, ritrie-(gado da 4'i escrivão Guanabara, dr. ErnostoBarcoz, advogado do construotor Mello, rc-jpresentantes da imiirensa, diversos cantei-í'0s o pedreiros.Começaram o exumo pola parto prlncl-pai do prédio, do lurio da Avonldu, pussan-5o depois ao dos arcos o ria arguu.ussaempregada no construcçáo.

Os peritos adiaram pequeno o prazo rio72 lioras concedido polo delegado da 4'Sara

resposta ilus quesitos o pediram oitoias.O exame foi bastante minucioso o lernii-

liou ás ¦',() 43 da tardo.Outra. notou

O sr. Heitor tle Mello, por intermédio doflou advogado, requerei no dr. Caetano Ju-ttlor, que os peritos, nlám do exame cx-of/l-olo, examinassem a argamassa oxlsfentonas paredes quo subsistem no edifício des-Obtido o rc. ponderem sl ella contém o.rílfO exígiilo poln constrtic.e.fio.

«-Pelo mesmo advogado foi requerido,por parto do sr. llol tor de Mello, (pie, (lastllve.i'sus parados rio edifício, fossem rotira-ilus amostras dn urgamussa empregada,nflm rio, om impei Imporrhanvol o compo-jtontemònto lacrado,allm do serem remeitl-rins íi KsCOlo PolytOchnloOi paru soffrerein..iorcspónlivogabineten competente oxamo

() gabtnolo, ilmlo o exame, dará o soupm ir sobro o mesmo.

—ilevem ser ouvidos bojo os drs. Paulo«le Kronlln', Dtinbnm, Lecoque e Junquoiro,ínombros uo Club rio Engenharia.—o dr. Sámpnlo Correio foi convidadopolo 'ir. Caetano JltrUor pnra examinar aurgnmassn atnprogiida no prédio desabado.

NA POLICIA£ NAS RUAS

Morte por insolaçAokr.m uma rias enfermaria* do hospital ria

Misericórdia, fulleeeii hontem, ás li lioras<lu manhã, um Indivíduo, que fura rooolht-lio na véspera, vi. Unindo uu. atuipio dò In-flolacAo, iiuo o prostrara por terra na ruudei Hcnoatctlnns,

O morto era dé cor branca O linha a bar-li fi crescida, paroccndOi pelo seu modo detrajar, ser carregador,

A sua Identidade náo foi reconhecida,

FrovocnçAo e tiros Umn morte—O enterro da vlctima

7le_ll«*.ou*so hontom ás "• horas da tardo,f. enterro do Infeliz Antônio Nunes Muntelroí quo (ui!f'.'i'ii, conformo noticiámos,jui sua residência á rua Ruráo de s. I-Vüxli. 184.

O cadáver do Infeliz artista alfaiate teiremovido daquclla casa pur.» o Necrotério,ondo foi autopsindo pelo «ir. llandolrn doOOUVCfl, medico legisla ila policia.Altoston este p.»rl(o ter slilo a causa riafriorte: porltonlte traumática, conseqüente nferimento folio mr arma do feio>.

O enterro foi folio ti oxpansos rio sua. amilla e no caixão viam-se duas co-1*0,18.

O feretro saltl, As 1 horas, daquelle cs-

tabclccimonto par:» o comtlcrlo (lo S. Frnn-

Isco Xavier, ondo foi o corpo Inhutnario.

Queria morrer—De um tremá baixo—Amor?

'.• Augusto, um rar.i_ d.» sons 5*t lane.tm, 6 empr.'_«tlo o resido á rua da saúde>i VJ.

Ioi.». «i o Jstta. como «" elle mais eonhe-rido cm fatnüii., tirou o «lia «te «tentem par.-»_• visitar «im» fuiiitlla de sen conhecimentoem Sapopemt»»

De regmsíi _ cidade, Jutt* tornou passa-ft*m em um trem rtii.xto.

I*»n viagem, elle, ou parque andassefttwrNvl.te .',;» vidr». on porque houvessetidíi alguma «__itr«rit-_l_tíô amorosa na•asa .1. onda. vinha, teateu por varias vc-te» atirar*»** do trem A linha, no qu« tc**dte.ta.te par um guarda-teete», qu., se aper*<-<»ten-te «1.».* m»_ Ainisira.* íntencites, nSoílít .dndeOvlj. ar.

iln». utet» rorobí.ki priMrim»-».. este «-Ao d.TihIas os Ss*»!.*!", /mm t#«tmi t_»i. umavc* t.'v»r a <_"«;(«» o <wni intento, n»» «jtte foip. vam.ni. im^tete neia refer* !o punia-íi«•*¦'_ »V-:« pr«i«s,»uivlvnt»ro pn.umallío.t_u-»Rste o tr*?,**. tnutM»__itam««it*

AM, »!««***-, »»»iUfAo. «> tirtit «tu tr»»ra fei_pr*».nur o ir«vfa^»c*,io rapai a«i »i*__t#o.'-' rr.»r »n» ve*. to*,*, teinAatir * lí- urWibx >-r.,l. 1K-.H1 a !.-«„--:».•_ • deoBte» t#r,Mt«V»,

recebia communica...o do que havia sidomultado em .'..-SOOú pela Saude Publica.

ficou surpvezo; estivera de cama durantemezes o ignorava o que se passavano prerilo de quo era procurador.

linmediatamcntc pagou a multa e tratoude indagar a causa ria mesma.

Sabedor rie toda mearia, Costa Marqueslevou o facto ao conhecimento da 11- dele-gacia urbana, que mnndou intimar o ho-mem dos com nomes para prestar decla-rações.

Galdlno confessou o delicio e o delegadoda 11- vae proceder do conformidade comalei.

Pequenas oceorrenciasFubiano Francisco; italiano, viuvo o mo-

railor á rua Jogo da Bola, foi atropelladobontem, ás ü horas da tarde, na rua FreiCaneca, nas immediações da Casa do De-tonçáo, pelo bonde da linha Matadouro,chnpa llK. .,Fubiano Francisco, quo tom G7 annos eapresenta vários ferimentos nó rosto, reco-lnou-so a sua residência.

O coch-iro, como quasi sempre acontece,óvadlu-so e a policia ria 11- urbana teveconhecimento rio facto.

ESMOLASPara distribuirmos om partes eguaes porcinco dos nossos pobres, recebemos de um

ununymo a quantia de 5S000.—De uma espirita recebemos a quantia de1$000, para a cega Maria.—Jje um nnonymo recebemos a quantiaric 5S000 [«ura ser assim distribuiria: A'nic-ninn tuberculosa, 2$000; á infeliz Julia, 1.000:para a subscrinçAo em favor das famíliasrins victimas do desabamento do Club dòEngenharia, 2S000.

A fraude nas eleiçõesObedecendo us nosso programma de frnn-

quenr us nossas columnas a quantos sequeiram defende'.' de acçúsaçõos iluqui pur-tidiis, damos a seguir a carta rio sr. A. Poreira Heis :

«Sn reriactor.—Nh qualidade dc secreta»rio ria R' socjáo, «!• pretoria, Ilha do Go-vornador, pormittl que venha declarar serinòxácto que ali tivesse havido fraudo, .pura que vi s. pnssu convencer-se da vera.-cidade do minhas a_irma.50s, passo a ex-pôr o seguinte : F.m primeiro logar, seriao major absurdo fazer a mesa uma fraudo,porqúò cila náo ora*unanime no modo depensar, ou antes, divergiu por completo;em segundo logar, o candidato de um ilusmesários foi o que levo menor vótaoáo na8- séccáo. Assim, pois, si houvesse fraude,o mosario na qtiestáo forçosamonto tirariaalgum partido pura o seu candidato o nocaso do náo conseguir isso, protestaria onAo designaria a àcta. F.tn terceiro lognr,desnòoesstirlo o até impossível soria con-seguir-se a fraudo, porque, nu ilha rio Go-iiernurior, cada grupo se subordina a umcliefe, ao qual dedica toda a sua amizade econfiança o, portanto, vota no candidato doseu amigo, lendo a paciência do ficar us-sisl.indu uo rosultãdo da eleiçáo até átruns-crlpçfto rias actas para os respectivos li-vn is.

Ora, assim sendo, náo é possível de modoalgum liuver fnlsiriádo:

Junte-se a isso os flscoos do dez candi-riàlosi* quo assistiram uo resultado das Blel-ções, Ibvando os boletins assignados pelamesa, sem quo Azassem protesto algum ov. s. lor. a convicçõo rio que foi mui infor-mudo em rclaçáo uo caso.

Além disso, sr. reriactor, a mosa, depoisdo feita n upuruçi.o em presença rios flscueso dos eleitores, u(lixou á porta da secçáo ofiolotim.com o resultado da cloiçáo.

Si houve cabala, o que é natural, não foifeita pala mesa, quo so limitou a cumprircom o sou dtivor.

Demais, como poderia haver falsidade;si os eleitores quo compareceram, assigna-ram, como é fuoil de provar-se o verificar-se, com seu próprio punho os livros c aslistas ?

Como vou mn tornando demasiado longo,aqui fuço ponto, pedindo apenas a v. s. a(Ineza ria presente roctillcaçfto na mesmasecçfto, om que foi folia a aociisoçfto, eu-bendo-mo ainda declarar quo llquoi bus-tanto penalizado por tor tal (txusaçáo, aliásInjusta, partido do vosso Jornal, ao qualtanto oonsldoro o respoito, como um dosmais acerrimos riefensoros da verdade.

Condado na gentileza quo tan/o caracle-rlzu v. s., subscrevo-mo, creado o admi-rador, etc—A. Pereira Reis:

O Tribunal do Contas vao sor consultadopelo ministro da fazenda, acerca da aberlu-ra rie um credito supplemontar á vorba —«aposentados", do seu ministério.

Momcn ile vario» nomes —Apo-ilcrninlo-sc «lc uma cas* Pnvcurador cm .tjmro..—30O|O00JUc multa-Na U urbana In-1querito.

i-t

li. MM ->tp*rt4» t A* tvt*A*Aietí\t* *Qtm »t» _tteM_i_ /'4r.t»jr. tt^ m»

^*4. uu vario» Bem-*.Km jytMO i* w,o_.'a_ rtwifcw «k*- (_»C"_!__a Ac* jí-Mt» A» nj» Ar».«tUí_ Uií>».,¦ b. ten. !*•*._,-.. '¦«-•¦¦» QiiáMM, ni mir-t;?*»»» p»»--. t-wniMMitai tyt it» %.-.»rifi-... K »* ._,»..» aj, MJta. rtrt _» m l

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i CatÉtroii JimcoiiI»omon_lrnç<.«>9 do pccnr

A dlrectorla rio Club Naval, por nosso in-tormpdto, solicita das corporações o asso-rincões que nomearam oommlssõos paraassistirem ás Qxoqui.ás do 21 do corrente,que mandem lnscrever-so no livro que seacha na st .Io do Club Naval, deixando abi.) respectivo endereço para a entrega doconvite.

Auxílios «» dun_(lv.wAmanh.l, domingo, roprósonlar-so-So no

theatro Juplra', cm Todos os santos, codldpgrnciusamcnti' pela sua directoria, trescomédias, desempenhada, pelos pequenosnmarioi-es tio Cluh Infantil riu Moyer.

O rosultãdo desse espectaculo"reverteráom bonofloto rins famílias das victimas riacntiistroplie rio _i7üf(ia&(Jil.

Como BO truta de uma festa de caridade,é do esperar quo seja grande a concorren-cia. As entradas serão vendidas á porta doIbeatrlnbo. por umn COmmtsS&O rio senbori-tus, oncarregadade darriostinoao produeto.1" apenas tia 1J000 o preço das entradas,òom direito á cadeira.

l.lslu nn S«»«'i-,<lnrli« ilu MarinhaA commiss-io arrocadadora rie donativos

recebeu liontcm a quantia de íl-^in»., pro-dueto du stibscrlpeáo ortootuada a bonl i dopaquete I'teforíu d promo*»*ldn pelas oxinas.uras. d.l. Isaura da silva Atnarai c Evan-golltia lie/erra.

Total ató hontem, TO;722$130; ató nt de C31libras esterlinas.lim 1 hi'ii>»i.|iol|si

Pelo rev. sr. conego Jeronymo de Carva-Iho llodrigues, vigário da parochia de SAo'«)_«., rio Rio «le Janeiro, a por iniciativa dosempregados do Te.egrapno Nacional re<-t-alentes cm Thoresopolls. fórum aolebradosSOleillieS exéquias nn matrix de Santa The-reza pelas vicltmas ria cateslropha do Aqui-l/llÍMl*!.

O templo, quo («'ra preparado pura essaSolonnlilarie. achava-se repleto «1c Heis, re-preScnlando todas as classes soclaes, t*n-Ire as muitas pessoas gradas, notavam-seas famílias: Ksberard. conselheiro Theodo-ro Machado. V tenente Castro Menezes,dr. Domingos de SA, Oscar Machado, Car-los Fonseca, dr. Menezes Saibrinho. Nasci-mento Carite«o, Uorges ilô «\zov«_1q, |jy-pino da Silveira. Mias Carneiro. Euclidest.ette, Scliastiá». Teixeira, ljiirayette llor-(-cs. ilegò Dloito, Gomes Ferreira o os srscoronel 1'lf.visen, SebastlAo iiarrls ".«..tu.clrurgi*') ll.'nti.pie Madeira, tenente I.uizMeii-elles. r .--'*h.'r. f._ronel llygino e ..!¦.•xandro ».»ri*i*«s pela Câmara Municipal,AtTooso Figueira delegado escolar, Sen-«mim llocha. Alberto t-iiiueirn pela asen-cia do Corr»*io. Santos Leal jui» municipal.Fonseca Ilibeiro. Antenor ItandMr.» pela(Soltectorfa e cominissôes do Commerclc. cLavoura.

Pelo jui» munidp.il foi mandado lavrarno livro de audiência, um veto de profun-do p.«ar p**la c.il.i. trophe «!o ,1.__}.&_„.

O C«»s*»ih«*. Mttniclps! fet ctarar no stulivro A* actas ejiu.il vots» de r»«_.iT,

As «•.pattrç-õ-*. pubU,*,*»* federa»» e es-ladnaes, t**m i*.)m« diver*--** _*ui>>!*..i.me_l'».rors»«>r»'ar»m %. bandeira «*m fune-ral durar.tí as c.Htaonia» reib^as.

l>» siní-s d«-*«ram a finados das f» 4.*lí hora*.—No Intuito da attxüiar as tetnilias Auvlctímâs do ,l* .*!_«»*_. Item r«*s*4vt-»lA *fffittnBÇAod«» «ra grats»S»» .«__<> p*»*f«ter_.*t,.pn*. no pts*\ís»o ítomíng»», pf?rc*irr*irà tedaa cldad..

Pa-Hr-te «telat|t»> A* .lilrl*. As It h-crxs,em «\irr-ia_.«*» smratte. s*r»r»i(te svamtr-re* At fatnft_»_ <pii p*r_ '«__• ftta »_*t> *ii>.AltsliteS**"*.

Aí «s»-*»!*,- «_9_tò *r»******_«i*» p*»r Mi_*_.rlt .* que levarA». a fMsr«li«__» üWrteiuil ea.veitu «ws» trem. *.«m&mh*ri n bmmàa» S,v-S_l_«l. fchèttsU áe> ImUiht. O p*\>d»K_<> «vnfMrted»»****** r.so»*tt»d.». £ i**_i*«~VA<-.«Ja A-rrvv «í- MnM>

tMll*»!"*» («»_«**.«**«ús cA*ft<.»#«. WMtem e Pf*e»$ 4ê A»-yte

a* !•»»__<*.•<» .1» p»tn»s o» na a* aémtItW tm*m ***! *»**»r M M & *?'* **-'*fvW".*-*-1»*ts».,*«r\» -« _*¦"'*.» *u»-v*.- . »r*- »d*-v uai» ir.!**» «m .¦jrrtkçr \ .'*»* -»¦-'.ITU» Ét «,-.-**-**•

.-ter» »r«f*3r*_ii# ? rtri p*»r* Le»-*-peite— A »*** _É__ ¦MttlNt A» t-m»»4*vt#A* St IVSf. aa OMUm, NüMá MSm I•ava.*»* eti*tt%r r-_«*» pH-> »**r_..*t Ata- \»_«¦•- f-.«_ «fu.- lM%3* fl.- 44 E*. vte» Z » *•«_** Irou -«**s*._rsíf«_*

0 *t*» rjto&;w> mate* r**_i»_A* M _s__nt ittl _*»*.*. I****»*. .te* **A^m*. M At* l* te!.. «cr», I»- U t _ tr »*. |

EXERCITODissemos, ha dias, que o general Luiz

Alves de Oliveira Salgado seria nomeadopara inspeccionar um rios corpos estacio-nados no sul ria Republica. Confirmando anossa local, resta-nos slmplesmento de-clarar que s.ex. foi designado purainspec-cionar o-1!)' batalhio de infanteria, cmMatto Grosso.—'Mandou-se rectiflear nos assentamen-(o? do capitlò do 26- de Infanteria ManoelMachado Soares Pinto a (luta de seu nasci-mento, que é do 1- de janeiro de 1858, enâo a quo consta do «Almariack «Militar».

Corno prevíamos, foram nomeadoschefes «Ia i- c da 4' secções os coronéisManoel Ferreira das Neves Júnior o JoioAntônio rie Curvalho.

Sob a presidência do coronel Nelsonrio Nascimento, reuniu-se hontem o conso-Iho rto investigação a que respondem aspraças envolvidas no levanto da fortalezade Santa Cruz.

O conselho terminou a leitura do pro-cesso, tendo conriemnado 131 dos réos edespronunciado Cl. Os inferiores, ao quenos informam, serão condemnados a 30annos de prisio.

Segunda-feira reune-se o conselho, afimde classificar o grúo do criminalidade docada um dos réos, com as respectivos ag-gravántes;

Fulleceu no Rio Grande do Sul o coro-nel reformado Mincrvino Thomé Rodri-guos.Afim de so reunirem aos seus corpos,seguem amanhi para o sul os tenentes-coronéis Febronio do Hrito. do 4' do infan-teria o Firmino Theodòro Pereira de Mello,do 32- da mesma arma.—Km o mesmo vapor seguiráo 52 alumnos,que se destinam á escola dc guorra.—Foi declarado sem offoito o desligamontode uriílido ao 1- batalhão de infanteria do1- tononto do 10- da mesma arma Florioarrtoda Silva Azevedo, cujo embarque para Mai-to Grosso foi adiado.Vae ser inspeccionadó pelo conselhosuperior rie snude, por tor completado umnnno de aggrogado, o 2- tenente aggrégadoá arma dê cavallaria Trajano Mascaronlíasde Figueiredo.Foi julgado prompto pura o serviço oclassificado no 30- bnlalhfio do infanteria o2- tenente rio 38" da mesma arma BenjaminCoiistant. do Mello o Silva.—Vindo do Macold.chegou hontem,nova-pordWf/das, o capitão rie artilharia AntônioAffonso de Carvalho.—Serviço para hoje:.

Superior do riia, o major Xavier rio Bri-to; «lo dia ao districto, um oflicial do 38- ba-tulhilo; medico do dia, o dr. Marques Ju-liior; o 10' itará a guarniçáo;o 23-, os ser-vieus extraordinários o o'9- regimento, osofíloiaos pnrn ronda.

Uniforme, 8-.

PREFEITURAA Companhia Carris Urbanos foi autorl-

sada honiom n restabelecer o trafego ricIioikIqs pela rua Sete de Setembro e largodo S. Francisco de Paula.O dr. Passos conservou-se hontem cmseu gabinete at.i ás (i horas da tardo, estu-dando diversos projectos do melhoi-amcn-ios nn cidade.O prefeito mandou declarar aos agen-tes municipaos que o mercador, alugaddrou fabricante de objectos pura o carnaval,ilevirinmente llconclado, pode vender con-fclli Independente dn licença especial, pa-gando, porém, o imposto do alTorieio.

A Prefeitura mandou chamar a atten-çáo dos interessados para o art. I* do do-creio ll. 18'.., Jo 21 Je outubro do 1005 querosa o seguinte:

fToria acusa do commercio rio DistrictoFederal que, licenciaria para qualquer ge-ncro rio negocio, abusar ria licença muni-Cipal, solVrerá a multa rio 2OOS000.I'

Terminará no dia 28 do corrente, opraso para a numeração de vohicnlos o vo-lanlcs, cujas líconças já foram pngns,Foram nomeados para a directoria geralda fazenda municipal: chefo rio secçáo.o 1-oscripturarto Joio do Costa HarroSuyáo;l • osoriptururio, o 2-, Francisco Agenor rio«Noronha Santos; 2' escripturerio, õs ama-micnses Aliplo von Doollingor, Josó rieAlmeida Carneiro, .Krnesto do Souza eMiilto Júnior o Antenor do Azevedo Mar-quês; nmanuonscs, o» praticantes Octa-vio do Andrade, Raul Calasans RodrI-gues.Carlos Lossa do Vasconcellòs, Ma-rio Cavalcanti, Raul Duprat, ManoolMarin do Momos e Valle, José Peixoto daSilva o Gennro de Souza Lemos ; praticamtos, os extrunumornrios Thomlsiooles riaSilva Carneiro, llonrlquo da Silva Araujo,F.rnuni Francisco Borges, llenrlquo Tinocoria Silva, Altaniirnnilo Jorge Rangel, Hora-olo VlriotO de Freitas, Joso Ilurbosu Rodri-gues, José rie Serpa Monteiro Júnior, Ale-xandre Dias, Jofto Salvador do Mirando oAimibnl Gomes de Almeirin.

Pnra a diroctorla geral do patrimôniomunicipal: 2' oflicial, o amenuenso os-ivaldo de Moura Carijó; amanuense, o pru-Ucanté dn dirootòria geral da fazenda mu-nlClpaV, Curiós Fonseca.

Foi transferido o. * oflicial dn dlrócto-riu geral do patrimônio municipal. Lindo!-pin» do Souzn Novos para o logar rio 2' es-criptiirario da directoria gorul da fazendamunicipal.Fórum concedidos 60 riias rie licença,na forma ria lei, pnrn tratamento âa saude,nii guarda municipal rio districto de lrajá,Jofto Fernandes Furtes o no escrevente docomlterlo do Santa Cruz. Luiz do SouzaTeixeira, sendo o ultima etn prorogaçáo.Na diroctorla geral de obras o vloçãoestão abertas concorrências pura as se-guintes obras: coiis-trucção rie um edIOciõpara superintendência rio serviço da Um-I»eza publica c particular, nn praça da Ro-publica ns. 85, ,*i7 o 89; melhoramentos nnestrada que liga a varzoa riu O ave,, oo logardenominado Foclnho de Cavallo, a empe-dramanlo á alvenaria o construcçfto riesargelas na rua da estação, em CampoGrande.Foram hontem vistoriados os prédiosns. r>*i da rua Primeiro de Março, 00 .lumesma rua e 33 da rua ala Prainha.

Foí assiguado pelo prefeito o decreton. 587, dando novo regulamento á directo-ria geral da fazenda municipal.

A Prefeitura arrecadou ante-hontem aquantia Je I3;i:7i?s:tri.

o ministro da fazenda mandouos alvarás; do Juiz de direito da 1-orphilos.dr. Zncharias Mont«tro. ricto Federal, referente _ entrega abeiro da Fonseca Santos das upolíctadas, porionc*èntesn d. Al.indatteutinho; o do Jui/. de riirciioria 2-llttltiôesPedreir.-i. quanto A entregaroítor Josá Cláudio da Silva, dasresgatadas, sorteadas, pertencent.mira. Alzira c Isabel, ninas da PMaria Gonçalves da Silva.

cumprirvara de

1 Distrl-JoAO lll-iS resga-Adelaidevara.dr.ao cor-

npqjlccss a Zul-nada d.

os respectivos impostos, entraram os hiatosGama e 1'lancta, transportando o primeiro49.000 c o segundo CG.000 kilogrammos desal, consignados a Vieira Mattos & irmão.Descarregaram para terra os vaporesRudi, ltabira, Carangola a llatiai/a.Os srs. D, Fiorita «_ C, agentes da LaVeloce, interpuzôram recurso para o mi-nistro da fazenda, contra o acto da inspe-ctoria quo multou em direitos om dobro ocommandante do vapor Afinas, por teremsido encontrados o apprehendidos, a bordodo alluriido paquete, 70.000 charutos.Descarregaram para os trapiehes abai-xo, gêneros dos consignados na tabeliã H,os seguintes vapores: Tyne o Petropolis,para o da Saude; J/incrua.para o das Docas,e Vlrgit, para o Jo Rio de Janeiro,Foram despachados, livres do direito :

11 volumes contendo papel para escrevor,dostinudos á Casa da Moeda e dois outrosvolumes contendo duas installações Jepoços artesianos, destinados á Prefeitura.Foi designado o conferento sr. A. Men-des para proceder a exame cm 16 saccoscontendo guano o oito caixas contendobatatas, para cujos volumes o sr. John A.Finlay pediu despacho livre de direitos.tt Complete a commissão a sua infor-maçáott, foi o despacho exarado no requo-cimento em que os srs. Mendes, Silva & C,discordam da informação prestaJa pelacommissfio que verificou uma caixa, Jesua propriedade, que foi violaJo.A' 2' secçfto, para informar, foi enviaJoo requerimeneo em que os srs. Pereira JáCosta «. C. peJem restituição Je impostosdc capatazias, que pagaram a maior.

MARINHAFoi remottido á Carta Marítima o rela-

torio da viu. em ult:mamente feita ao sulda Republica. ;. bordo do vapor Aijmoré. doNovo Lloyd Brasileiro, pelo l* tenente Car-los Agostinho de Castro.Para tratamento de saude, foram con-cedidos quatro mezes de licença ao capitãodo corveta Raymundo José Ferreira doValle, que aculw do ser exonerado Jo cargoJo commaaJante interino da flotiíha doAmazonas.

Na auditoria da marinha, devo reunir-se hojo o conselho de guerra a que foimandado submetler o 1* tenente commis-sario Paulo Francisco do Oliveira Rar-roso.

Por tros mezos, foi prorogadu a licençaem cujo gozo st; acha o 2-; tenente Fredericode Gouveia Coutinho.O 1- tenente cirurgião dr. Arthur Piresde Amorim foi mandado embarcar no aviso_a_an-_;põrlònoonto ;i llotilha Jo Rio Grau-Je Jo Sul. mTovo orJem Je passar rto cruzadorTamnndaré para o navio-escola IlenjaminConstant opraticnnto rie machinista EduardoCosta.

ALFÂNDEGAKste'«*«_ Rrtlç.0 arrecadou hontem a quan-

tte de iHT:*.T,-$_tíi, sendo «.ÍÍÍ7J3&J em ouroet i:.7:TMí_t.. era p»p«»I,Andam mesvsv era maré de caiportemoOS funerionarioj dest» repirtlcáo. relaUva-mente ao uiinr__¦*.« da fixpnaa.

Assim (J que <ii»*«*r*. >s eropre. .dos d..sQmatesiaS, I .tute trabalhado cm dots do-_ih»g._t "do roci de Janeiro ultimo; por or-dem íupcriOT, ati» hoj«* nao n»«*«>;>iiram asimportâncias a que teèm direito, e feto a«te*í**it»» do inspiector »«*_* n_u*»la<te confe.t-chinar as re. p^Uva* folha* e a» rereet»..!«»Aquelle mini{i«?ri'-> para os _n* devidos.

NM.» SAb-íniífi meímo o motivo parat*» _<*»___l<te «» inlustiftravtr-l «n*.risa comemp****^*'!'.*-*1 laK"-*i»*«<iiW e ho_*»*_».«-, qu* *.-vem «3Vi:!»«.(vai_»M3t. «tos metti hc-!;f*r_r!i>í.

Aosr. Bulh**». p.»riar,tí>. p^iintos mia-iter p.»__r a _M_a pHhpss hor«w._«.. ,--TH_»|* i-tav.r4 ___!_ d«* -taírvadonasateu»kaia»tes aa e-rn*-r»t_ 4e amo-trw.

IrA». 4 """ praça diversos r.'»»-?*,O tt. Mm M<.H«»r{i*4 t_3S___a_ Mtal-'

aííiteTii» «Ia f.si..i__» aprostnlaf ao nt inlstee»*** fnm,*s*1í»t»,wi<"-* SXM fiterur. j»«rte 4»«*•*.-mi*»4tà stfie t__W_IB)s_ *M« ca*-*» Am âttycs-«-. .» M«t*_cai«te. * 4*» ____!.* s» é*í-*!"pta-.fA.-s i_i_pti**«*_t-*».

A «ihMttta tw*«;?_5'«v_li.'. *_MSRp«B)ba*M Acm.«*_, Ittàtef. Ae «Hão. Ar. PlvotMíiodt Al-TstüJt. 1'tttttxm tmt*. t-tfs***» Frajfo*. tLemos C*»i-«l«*ÍT»x

O _f__l*iW*. tm r__a* _> «treer*., «r-*»-A«K«i*i »<* »utiH*r*'» te *». !»«_»*-_ M3síí*t-,t_s**t_l uimia o» t&nà* <r**-.3n*«*i.*«- «__4_Ui

Xtr ta * *_-_» r\^ean*esnC Vkm** __nloA Om*. »-J*ia*í__te pessí» _» psn -5f-*j»»-iliH tM-t» mi.<u «yo* r_rete»fl 4a AbH-ank».rsivet__—9». ****«»»*• •_t.?«*t^,*» p*r* ifmtRho*_h »ifMn-ite * casteÃte-, f »»-i_« «>_»•MtHte * ^Tfflií**!.*- *__t*»i*. p*ç*r>i I p******-».» ss-_i» -.#. t At t i*_*4sJ*«i»

O auuxff»*»»—> ti t*mg t&rss&s .. ^•»_K.-.»*** a* H*3t5*?wjr* Mtelnpte » T_*,*Sí«rVMi. * G0M9_ tei 4_*l_*«_Ai a. «sseri^*»-rxt**»*t. Qmtett*.

*i_^_«»r__i br»?* At «**ttr»â» m ímm-«%_**»-**«* A_* ntm^ttmm #«_**-,-«;s««l: Ha•a**. Kiãmp*. tmaWèa, tmJtmOrv.í. tfmrrifi..ãmtmm r^*mj t ***¦»

r*-*ç,<4r!_4t Ae CtAn fl-t-a. S*%**t**4*i ua

CUARDA NACIONALDetallio do serviço para hoje:Superior rie dia o major Alfredo Louren-

eo Jo Souza Bastos; ao estado maior o ca-pilão Sizefinindo Rodrigues de Almeida; au-xiliar,2- tenente Holtha/.ar Odorico Mendes;ronda o alferes do 1' regimento rie cavalla-ria Raul Dias; o tí' batalhai» do infanteriadá a ordonanca ao quartel general.Uniforme, _'.—K' chamado a comparecer no quarlelgeneral o capitão Augusto César do An-ilrado.—Km ordem do dia rio commando superiordataria ric 15 do corrento moz, lé-se o se-guinte:«Serviço diário externo—O marechalcommandante superior chama a attonçáfldos srs. ofiiciaes que fazem os serviços desuperior dc dia c ronda rio visita pura opoliciamento que riovom fazer nos caféscantantes ria rua rto Lavradio, praça Tira-dentes o outras casas rie diversões, paraque olllcines desta milícia uniformisadosnão desattondam ás ordens que devemmanter %a moralidade indispensável paraa classe a quo pertencem.—Realiza amanhã o Circulo Jesta milíciamais um exercício na linha do Tiro Nacio-nal.

Os filiados qua quizerem tomar partenesses exercícios deverão dirigir-so as 8horas dà manhã, no mesmo local, ao riire-ctor semanal rie dia, capitão Adenso Rn-mos Gomes, allm de serom inseriptos.

Ouvimos quo o inspector dc fazenda Mn-noel Alves dn Hllva declinará ria commis-são para quo foi escolhido do inspeccionara j collcclotias do Kstado do S. Paulo, ebem nssim que o ministro da fazenda náoattendorá no sou pedido.

PASSEIO PUBLICONo elegante Ihcnlrinho do Passeio Pu-

blico continua a ser exliibido grande nú-mero dc soonns cômicas, biògraplio,.o_oMinhoca o. sortes dc proslidigilaçào pelopopular e sempre applaudido actor Ds-leves.

Todas ns noites, isso serve de agrada-vel dlstracçâo ao publico admiradorriesso, artista, que faz sua festa artísticaoni 20 do corrculc, nara à qual será, for-çosamente, auxiliado por todos aqueliesque com ônlliusiiismo o applaudem riia-riam ente;

K'isso um deveripara com o infuli-gavel e trabalhador l.sl.evcs.

SAPATEIRO ARRELIADOA propósito desta nossa local procurou-

nos lionlcm o sr. Adolpho Cosnr Llnkopnra contestar a veracidade dn queixa for-mnludn contra sua pessoa por BuChholz,provando-nosi com testemunhos insuspol-tus que, longo de ser uni provueudor o umparasita, é um homem de trabalho, cum-pritlur dos sous devores e ponitial nos seusi.igamenlos. Ao contrario rio que nllirmnBucbbolz, 6 este que nfto pngu oò seu so-nhorio. lendo sido até intimado pelo proprietario rio prédio paru riesocoupal-0 nimais breve espaço rie tempo.

Fica assim desfeita a tramóia.

VIDA ACADÊMICAB»eola Militar do Braill

F.samos _____ r«d_'i\'os a lüM,Sáo chamados a ponto aniahhS, domingo.

lí do corrente:3' cadeira do 3- nnno rio curso geral (rii-relto':1* turma—Antônio Fernandes Dantas, An-

tonio Paivade Sampaio e AsccuJino d'Av.!ae Mello.

2- turma — Rerliioldo Klitiger. DIalmsCunha e Eucly.les do Oliveira do Figuet-rodo.

S-lurma—Eugênio Nicoel «Io Almeida, Bu-gênio TrompoW-ky Santos e Felippe An-íonio Xavier do Barros.

RestiÜ.ido fios c_ames da cadeira do I-anno do cumo geral (Pb. 9te»_ rêallsadOíno dia U do corrente:

Approvados plenamente — >Va]demlroOiuto de Araujo. Dalmo Ribeiro «tc R__«n-de e l_K,p»:»Mo Nery ,1a Foní*ca Júnior.

Simplesmente—Burle». Gaspar D.nrn, Mi-xtmiauo Fernandes da Silva e Josi MariaLeal de Mon*zt*«,racnldade I.ivrt de Sci«ntl»* Jarldiea*

c Sociac» da Ria da JaneiraKsterto abertas nos «li is íi a 2*J «te cor-

rente, do m«*»o dia fts 3 horas da tarde, asUwwripfftes para «»« exames .te 2- ep,*:*.

Faculdade d* .*.edlcl»aC.RSO ©DO*-TCi(.©GtCO

SerSí» chsm sdos hoje:l* anno—Itálico, oral te 11 W hor.*ií «Ti»-

totogte] Kloy Ferreira VI_rtias. AnyvnloJos* Coeühi. AtelMaite* Fabi»_o Alves, AS-iMHrte ..irast.» de Moura Itr-eír». Antenor'Monteiro L*i*_r«>. Miít. «n Durtamairttt Frefrs.Alberto Tor__shl.

il%j^tok**te4 — Antónte UnA Coelhcs A.b«_-te Aiunist" 4c M«*j_r» P_r«:lr_, Ar.i«_a«_rMívnte».» ÍJUBro. Mil.>n t5urta_i».ju. Freire,Ate-í-ri. Tca-sirttt.

'*Ar»*t>its_» —AJsAgntf Ari»«.eo P*ra.4* ___»*-»__fflrt»t»t_ às li har»*». Patholoj-te

U*_«*iV*u„_». « Hygt*a.—LafíTM. A-quísoA* P__tu e*>.*te« QmmtSm «ti *U*£%.

I *mtA—iWatiet) oral *»!!_.?'_» ,<felmieas¦^trÉttsftttétJaeAate*.Iiillte te»-»*. C3è_rv»ât Oiri-elr» Costa. J»m«__ Pcticru n.í*!ri-e_es. «tes Saafc»*. Anísvsr U-mrtttfes Vteat__te»^»!-, Ptei.'> assatm Ottstt», OarmtrsAtentem 4* . .b4t_4», l«r»«l _j.tonte itete*.I*.!». Arthta* P-íTí-tT» SVaAmtX. rt%»a*k-àUlve TKi«*r—_ i>£a>í_8*_i Teíl G&tSn Cia-tra. Oiiste-J &>*m l__lc V*¦¦'.. l_s»_t T*9-minute

Ttwmti, f_rílrt2*j*A*»rte*» HteMMte Lm feUtete, J.*** c__-

sau '**.-—'»i¦ i ** ._v-.-íi KsntelMter,' i».«- *«*»(bi» a* ••.-.*B«M_MS 4* Plfaísre-te. Aai^icS- Item i —Cm i»»»i;t rt*'»n»

(MM Mpãtei '

Diavolina estava hontem muito intriga-ria com o tal bouqnct, feito rie auroras, in-ventado pelo seu grande apreciador CastroUrso,

Afinal do contas, disse-me ella: «Não pos-so comprehender como se poderá fazersemelhante coisa...

E' uma tolinha, meu bem; pois nio estásvendo que em tudo isso entra o nophlliba-tismo?—Que vem a ser nephilibatismo?—Imagina tu que, no banquete oITereci-do aos seus consocios por Lord Facão, pre-siriento perpetuo rio grupo dos Urubus Ma-landros, appareccsse um prato de empa-das, feitas de pedras, páo o hervas...-Seria?... •

Um manjar puramente nepbilibata,meu anior; um desses manjares capazesde fazer Cnstro Urso perder a cabeça e...ficar menor, muito menor, quanto aos seusarroubos de imaginação I

Chegávamos ú ruu Sete da Setembro nomomento cm que Unhamos travado essnconversação.

Chovia a bom chover: chovia tanto, quea noite parecia dia I...Isso disse en a Diavolina, querendo ser

lambem nepbilibata.Que absurdo I A noite se parecer como dia?!...E' quo o nopbilibalismo, querida, dálogar a semelhantes comparações hypor-boiicas. gothlcas e ultra-funainbulèscns...Sabes que mnis ? Vamo-nos embora....dormir.

Rócolhomo-nos oo ninho rios carnavnles-cos autores e oriconlrámos om caminho oCaréca,quo iú foi pharmácouticO, delegado,dono rie panaria e é lioje... nosso amigomuito rio peito.O Careca Ungiu náo nos ver, temendouma ihjecçfto (lasque costuma nos dar Nho-n!iò Seresta...

Duas horas da madrugaria, juanrio nosdeitámos.

A lua iiluminava a torra sm eo*_(racçõosmòphisloph-licas e as ostrolius sorriam bo-qujuboi.ns pnra as regiões estapafúrdiasdas rotações st/i gmeris dos revérberos to-cantes.

Dormimos o sonhámos muito, muilo como nepnilibata Castro Urso...

Que sorte adello!Diiiliiiibi.

2>_mocr_//eo_Feérica rio luzes nhrirajjyse

bontem os .salões rio Custa.,pura uni arrebento fnndanguas-sti preparativo das grandes pu-gnus carnavalescas.

Animação, espirito o alegriahavia em abundância, roalçando-so bellasdamas, entre ns quaes umn trnvessn filhaile Hospnnhn, que deu sorte a valer.

Tombem chamaram a allonoílo IresarChi-osplrltuosos o graciosos dominós qno pin-taram o sela,,Intrigando a muita gente.Um dei'és então deu um trote no Fosqut-nhas, que tivenl .3 piedade do alegre cnri.a-vnlesco.

Num canto. Russinho fazia maririgies aum dos vislnhos Estados Ju Ropubltca, pro-clamando a nôcessiriudo Ja navegação ilu-viul em poduenos chavacos.

Mns, um aos Centros do attenção eram asmesas ondo so achavam Rooambolo, com aiielia estrolla democrática, Dragão e LorriSogra.'

Ai linrin paraense com os seiis coruscan-(es olhares procurava convencer a Dragãoda iiooossidado deliu ser democrático.

Dabi um torneio do satyrus, boas pilhe-rias e eslririenles risadas, que durou todoa noite naquello recanto do humor.

Após a ceia continuaram as (tensas, don-do o nota do espirito Mnscavinho, Phono-grupho, RaspaJlnho, Dahlano e tantos ou-trns filiados uo invoncivel pavilhão demo-crat.i«'o.

Hoje, grandioso baile á fantasia, om quese reservam mil surprezas.Lá estaremos parn contar ao mundo pro-fnno os segredos desse maravilhoso festim.K um burrali nos democráticos.llip I llurraht

üanerjtes do JjiaboPr 'purem-se pura•paror

logio

-__! ^V. j'I *r '._r\ \* _U -!__':'

ogo, logionarios dcMomo, pnra irem vi-.liar a Cavorrm eprevinani-so contraalgum choque.

t) bellu palacete,onde fimcclonam osvalorosos filhos rio Averno est irá feérica-mente lUumlhado e ricamente ornamentesdo pura um esplendido bailo náo (ondopi.ru isto poupado esforços a sua digna rii-reetoria. cujos esforços serão coroados defeliz, êxito a julgar pelos propãrativos tei-tos.

Lá encontraremos Pavão, Tio Milhões,Dr. Soruba a postos, afugentando a Tris-lezu, mantendo o domínio do Riso; nestecomeço de nnno terrível.

Esta festa é commemoratlvo do l' anui-versuriodo renascimento rios Tenentes.

Para ella recovemos amável convite as-signndopor Dragão, 1- secretario.

E .tté logo, cum um bravo uur. valentesfoliões I

Surunas ÇqgarrafadosArre l...quem foi ipie disse

que os Turunas não Iam fazerruidoso suecesso cotn o pre-slíto dt. domingo ?

O Angollno ou Lurd Potoca.quer distanciar os companhei-i-os do idéas carnavalescaspela esplritiiosa(lerté. O beato_u6.ru. andou scismándoçomns cordas, uma que o fir. 7w-,*).r<3. conseguiu «ios mora-dores da rua «'a Critgimyana,«_tlra dos morador»', da rua

Nova do Ouvidor, iniciativa «te Dr. Votantee Cclx ''n'<i.

O Pèreretet, numa agítaçAo febril sobreum grupo de adeptos Cometa Giacobini. The-bas,. .Wíiiírwi. ti Cartolinha, dà Os ultimo.apertos «U peixada para amanha, As 2horas.

A respeite d.» pre|tlte, demos as note?tte <*«*tel«i«ia e Sacai* p.ra W."»l>ilho_ce dos«\.rrt-i*, porérn tu.1» 6 segredo, ordens do(T«irci'i Fernandes, que tem coi-a* «nirpre-bendentes. de .laçando o carro-chefe, que»«>rA um srtc-tes-sao.l...

Nto, nAo digo wdo, por hoje baste.Vi-rSAÔ!

Colem// ClubO (telomr. o garrnlo o ri-

dente club das «sriiaí-stnhas,re.lisa, no dte 23 4<i cmrtss-te «raa «HÜSítoS* nwtíiite sn-íanlil, * lanlasia. «aàt tetosi,* piNfiifirucho» tte It!--» lèrSooe.*wâ'. 4« íaxít itriibAT oseu jrarbo, o seu esplrii-.. e a.»«a«». trave?»!»»*»... O' .tedata $-»>.r es»-» testt etHSifíB.A;>r*. }„ tai*>» p*leí& imsrKtRari' No 4i» 86, i BcAta, tté Ratees *te C<_e-s.t__rlr-w»-ao u»»v.»_ie_te par* «mtro f_»s!. .f*au«i_. de BiaiTuanlos, desta ve», e detreattem do» dcás se»»...

paladinos

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P*.*_ o n*»;rnlí_--. IwíS* _tal**.» f» r**li_i_-4 noi*a fete>-_4e _t_S» <_p»t p*te«Aitnm 4» CMaAt Htrt*,. re-tahima* um g-tzdü ceate-li

L* »_t*IE_S".S í»5_»pn »:--»atece...

Ptctete Mü-Ü MiUt, Mnte ft—t-«F*r.»*»4i«Mr_*-*.j*. Mt(sete. R-stees it ImmfM tp_ÍM_Mrt, Tr*a-«UM «te Asâmrittiy» ttmmX

MAIS DESASTRE-rt*

«»6i _a Amajsrt, tsaas 33E.» i-ii» Mtef-I ScfcA» í__» ter* _S—'» f< Or**tra k Ar».

tm*» atrina ¦¦tta* a *rtjip>.»_S**» Ajear-Mte»*OI _«*»* «_T _»*CB!¦-*-» t^jajt eax t-SM,\MttiSèAe» fc» Av«_»_» C____ki.t- «_.*.» — RHteptt »* tt v*u— _je__v__.» I *.i^ausi* 4» rm. A*. S l*-_te»

cheio no calçamento, morrendo instan-tnnêamento.

Com o baque do seu corpo no solo acudi-ram populares què pôr ali transitavam ôoutros operários que carregaram o corpopara o interior Jo prédio, emqunnto avisa-vam a policia.

Chamava-se o infeliz Antônio Vnntcelli,era Je nacionalidade italiann, contava 40annos Je edádo e era casado, residindo suaesposa em S. Paulo.

Vanicelli ficou com o cranoo completa-mente esphaceladô.

O medico quo o autopslou, no NecrotérioPublico, pura onrie foi conduzido o cadáver,attestou como causa-tnortis fraotura rio era-neo o hemorrhagia consecutiva.

Hontem mesmo foi feito o sou enterro,no cemitério de S. Joio Baptista, a expeii-sas do pessoal da Avenida.

Foram concedidas pelo ministro da fa-zenda us seguintes licenças :

De ¦'. mezes, ao delegado fiscal no Pará,Antônio Dias da Silva; de 90 «lias. ao i- es-cripturario da Alfândega rie Pernambuco,Raul Fernandes de Oliveira; de 60 dias, ao4- escripturnrio da delegacia llscnl daBahia, Antônio Cardozo da Amorim : de 3mezes. ao 2- escripturnrio da Alfândega doPernambuco, Odilon Pndilliu ; de egunltempo, ao fiel do thesoureiro dò pnpel-moe-da da Caixa de Amortização, FranciscoBarbosa dos Santos.

VIDA OPEEÁRIAUnISodos Machlni.t-. Terrestres e llr»

tes «3orrelativas — São convidados os mem-liros da dlrectorla e nssocludos a comparecerhoje. íis ? horas dn noite, a umn reunião ex-Iftaordlnnrla, cm «iue se tratará do assumptossoclaes do Interesse.

Faz-se pulilico que já estão fuueeionniirio pro-visoriamente oleunias aulas, orçadas e man-tidos peln União, devendo, dentro em breve, serapresentado, por uma coinmtss.o nomeada paraosso flmruhi projecto aéorganlsnpfio do todasns matérias de ensino, o que s.io i uri.hnieticn.desenho de machinns, electrieidade o l.ydrau-liea.

Todo aquelle que desejar matricular-se pòdcdirigir-se ú sede social, das ? ús 8 lioras dnnoltó.

União dos Reccbeilores ein Ferro.«2ar»ris — nonllza-so no «Uu 20 iio corrente uma ns-senihién oxlraortítnáriá, para se tratar de in-(cesses soclaes, pedindo-se o compareolmentode todos os associados,Na mesma assembléa, serA apresentado adiscutido um reijulamonto luiorno para u Unlío,por proposta rio associado Símios Pereira oune tem cunio relatores os srs. Camillo Soares o

.ros «in Fonseca.Como tom sido nniíunoiado, a sétio soeini

acha-se installada no vasto sniíio do prédion- 3ÜS dn run rin Allniiilcun. ondo haverá expe-«lienio, dns : fts 9 lioras ilu noiie.

União nuxllladora dus nrti»tas Sapatel»ros — Assembléa geral amanhã, á 1 hora datarde, para pusse aanovo diroctorla.

Devem comparecer os associados quites.Liga dos Artistas alfaiate»- Na próximasegunda-feira, roollza-so a I- sossfto prepara-tona du iiuvn diroctorla, rogando-so a prosençnile todos os membros eleitos em assembléa da

II do corrente, aos quaos so enviou o compo-teme convite otlle.lal.

A reunião é ãs 7 horas du coito, na rua doSenhor dos Passos s;'.

A blbliotheca, nctunlmonto sob a sorencla dosoeio Antônio Porolra, ocha-so íi dlsposlçfio dotodos os soelos quites, turios os dias utols, duss ãs iu da noite.

O mesmo blbllothocarlo roga n todos os com-panhairos quo tenham om seu poder livros per-toncentes ã Liga, n llnozo do os enlregniem. seos leram, ou ncciísnr n sua posse, pura a Loaorganização da blbllothocn u seu cargo.

II. de etause Protectora dos ehnpclclros— Amanhã, ao meio-dia, assomblén geral ox-traordlnarla para nogoclos urgentes, Podo-so ocomparecimento do todos os associados A ruaS. José 11. Uli.

Associação de elasso dos Operartet emPedreiras-teloje, ãs 0 i|-), laonis, renne-se oiliivetorio. e ás 7 horas, assJnblóu geral parnresolver assumptos de grande Importamila.

Sede : Hun Senhor dos 1'nssos n, 82.Sociedade de Resistência .los Tr_l>_«

lialhadorcs em Traplche e ealé — lista us-soclaçfio renne-se hoje, om nsse.iiihién geral or-dlhnrin, fts 7 horas da noite, pata tratar de In-tcros.sa geral riu eh.sse.

Pedo-so ò comparecimento tios dlrocloras edo '.«'fios associados o não nssociadosi ã rua d»-S. Pedró 1 ii, largo do Cupim.

No requerimento do Gaio '*» Martins, esta-bolecidos ápralado Dotafogo, 12., pedindolicença puni vandorom ostampilhas, dou oministro da fazonria o seguinte despacho :.1 satisfaçam u oxigoneta da Dlreotorla dusRendas, pagando o Imposto rio Industrias eprollssõcs do 1' semestre rio corronleanno..

DIA SOCIAL

«-«****«.-» w_|___»t*-«4_» stmrtmrrm, > t.t_ ema*tat*. «__*•»*&., tniteft»»* ttmm 1 hite -I- ««teimar* te * tteatete ** Itenai !>«_»_.». m+p* io-f*- j te» »^*»__»»*'» fatete, pesem. ?. «.f_._âa*r».

POLICIAForam bontem assignados os .egtiínteí.

actos:Exonerando o _• sopplenloda 14- oiroum-

scripçAo Julio Anionio de l.inm o nomeandopara sUbstÍtuÍl-0 o tonento Manoel DupratSlascarenhas; transferi.ulo os InspoctorosNestor Fonseca, ria 14' pura a 15-; o dostaparu aquella, Juymc Giiimnrnes; exuiu.rnnrio o i- supplente da lí" urbana, dr.Paulo Uarbosa Poreira da Cunha, o no-meando para substiUiil-o AlTonso DuarteRibeiro.

Voe ser passado titulo definitivo do nn-olonnlisapáo ao hiate doutas, de proprioda-do do Arsonio José rie Mello.

NO NECROTÉRIOForam recolhidos bontem a oste deposito

o enterrados á tardo os seguintes cadove-res : rie Henrlqüo l'rancii-co, estivador, re-siriento á run da Misericórdia n. líl. o o deJost; Rodrigues, fallôoido, sem assistênciamedica i ruu do Regente n. 4fl.

Kvclin cs adtomago,facilita a tligeslán. opuro vinho rio Rio Cirande, quo escrúpulo-sumenlo engurraf. o vende O 1'odornl,patriótico armazém de vivores, na rua dollos.-irio n, 14.

Lp.Gentral do BrasilAo ministério da fazenda ode vlnçáo so-

licitou os seguintes pagamentos:D.'.t:tn.TT'.i'.':'i.* 03;1HS939 a üraslüan Coal

Company, Limited, do fornecimento decarvão úir.liff .. esta estrada.

—Por poi teria domínlslerlo daviaçlte.ddliontom(liiUida,foram prorogadas por'_jdiascom ordenado, as licenças em cujo goso. neacham para tratamento do saude, o machliiist;» dc l* classe. Sèb4âU«"io de Oüvelra PI-reso o lelographi.Ui de 3- classe Álvaro Mar-lins Teiteira.

Está servindo no\*..meiite na osteçAoCen-Irnl oconferonte Anionio Rocha Machado,

—O rir. Lui. Gonzaga de Souza Bastos as»sisnou termo de fiança pelo conferenleHenrique Pedro de Lacerda Troise.

—Devem ser iniciados, depois de ama-nhã, os trabalhos do .Iteatrtonlo das Hn .a«lélegraphlcas, nos pontos por onda têm "de

paisar os preStilo. dss sociedades cama-•ralescaa gníiurhanas.

—Dcetr. do alguns dias serA com-çada amiintegem da grande ponte melAllica dcPraia Formosa.

—H_íli.a servindo; *m Realengo, o !.!•>-grapldste Pedro de Oüv-esra Monteiro; emLavrinhu*. o _ ..*_t .ptri. te Marcíani Pra-zeres; era Eutre-Hio», o teiegraphist» Be-nedlrto M. da Silva.

—fi? amanha que finalmente o dr, OwrteVae «-««dar a« f.;.». de _í__». dos r.o_ducu>-res indlgitados p.r.» a* promo^te. qu. v.o«m>t «•'.ffKt.adas no irstegn.

Du*,.4»m«'/S que «»¦•;¦»«» »fés.l» oífkios» osP»p«ej9 qu». vAft ser «ss. teadas pel» «tirèctrir.ou*, com ít-rtera, esnídarS com maior ea-rmísí"» o» •pist.'4*'«e-*' ^tstfHstmAifí A* ceote-.aa« na* mu g*v.*,*i* ..

—No ktfejmelro tSf*. _f_x___ áesta^â. dotebãttea, "Verteu, um jMtqfaeRij «teiro, bor,.tem 3x»la isanb..

N.o b*ií»'e l»«Bif*l4___r*tte ns iln .», «!-fr*_vJ». otó«__íw_íte «m %itsa-i de 3S n___i-V>* »*. trem S A. o» e_t»f lo citam.

—a rttt-i* tatueaâaáa «ute--fe««**»»*!_í E*tef <*.-Kl»te»..>i_rtria tei At.:,_»lsfí.1. sendo a aaiAa 11/. «czí--st._te de i.«-S_3SSfM«..

U.ITAS I\TIM_.SCompleta hoje mais utft anniversafli

.ii 'í210 a "ueressante llenedina. dilectiillliu do 1' tenente rio Exercito Arthur Carneiro «in Rocha Menezes.Faz annos hoje a senhorita Maria Se-reçler.-Passa hoje a Jata natallcta «io sr. Jos* ioomes do Razondo, funceionario da dire»iCtoria geral dos Correios.

eas»M_\Tes*Realizou-se a 8 do corrente o enlace ma-.tnmon.nl Jo alferes do 10' do infanterlíSJoio Lopes «ia silva, com a senhorita Sara INunes Maia, filha rio sr. Antônio Mniue dí -

exma; srn. J. Eugenia Nunes Mnin, Servi-,rum de padrinhos no civil o no religioso o 'professor Carlos Maia o a exma. sru. d. :Kmilia Serpa.

Effeciun-se hoje, ás 3 horas da ter-;]ilç, em Copacabana, na rua Toneleiros 1n. D 1, o enlaço matrimonial «lo sr;;íEduardo Cardoso Gonçalves o da gentills- isima senhorita Valentinn Lopes, filha ox-1tremosa do sr. Joaquim Lopes do Concel*-;çáo. A cerimonia civil o religiosa terá l0»i.gar na residência dos pnes da noiva, sendo ipadrinhos, no acto civil, o sr. Justino Car- jjdoso o sua exma. esposa o o commandan- ':te Silva Ribeiro, da canhoneira Pátria; nC:neto religioso, a exma. baròneza do Gua- |nabará, o sr. Duarto Barbosa o o conimàií'tiunto Silva Ribeiro.

—Casa-so hoje, ás 7 lioras ria ímit., na ímatriz do Engenho Velho, o antigo nuxi-Tsjliar «In casa José Silva «4 C, sr. Joio Fer ireira rios santos, coma senhorita Lydia dl ¦Paula Freitas, filha do engenheiro civil IAlfredo do Paula Freitas, diroctor do «Coí- .'logio Paula Freitas».

Servirão do testemunhas, no acto reli- Igioso, o chefe da casa José silva «1 C,-jcommondador José Antônio rio Cnstro Sil- :va, o exmn. osposa, por pnrte dn noiva, o o 1sr, Mnuricio Mendes rie Vnsooncollos, por ipnrte rio noivo; o no acto civil o sr, major |Pedro ilu Cruz Coelho o exmn. esposa, por fparto da noivo,e o sr. Mario do Paula .rol* '<tus, por pnrte do noivo.

—Effootua-se hojo o enlace matrlmonl" ¦nl rio sr. Antônio Gomes Soares, ítegoclan» Úto desta praça o nctivo secretario do Roal |Centro da Colônia Portuguoza, com n gen- |ül senhorita Julia soares Salvinl.

Serão testemunhas no acto religioso,quo ise realizará na egreja rio S:.ciumento, a..:;exma. sra. il. Maria Monteiro C.nmiüo Soa- ires Salvinl o o sr. Manool Gomes Soaros. |Finda a corimonla, seguirão os noivof ;para Petropolis.

«.ilS.IMn_T<0_0 rir. Accaclo P. dõ Toledo PlzS o sua .

oxnia, osposa cominünlcam-nos o nasci- ,iitento ric sua llll.inliu Caoilda, a 12 rio cor- ;rente.

ei.lüts lj PBSTASGttKMio Dramático Vickntk Avbllar —>¦ i

lionlizn-so hojo,nosio sympathlco grêmio, a i.'«'cita mensal «lo costimie, puni a quul nos ¦foi enviado um delicado convite'.

Ghkmio Tupv—Nosto excellonlo grêmio ieffeeluara-so bojo o bailo rie annlvorsarioi ¦ 1posso dii nova dlreotorla o inauguração do Bpavilhão social. Pnra assistir á bellu fostó |rooobòmosum gontil oonvlto.

OiuiMto Jupvra—Para a recite mensal do 1hoje mniidou-nos a diroctorla gentil con- .vlto,

Grêmio Diiamatico Foutado Coelho—Enihomonagem no Club Drainntloo Furtado •Coelho, realizou esto grêmio um festival Iii.i (lia 10 do corrente.

Foi ropreseuliidi) o.drama umiaclos: .:D (.'.'..iti Qalé, quo tevo teliz dosoniponhopelos amadoras do Grêmio, nsstUndo áfes-tatoda a dirootòria do club, quo ú assimcomposta: presidente, Jusé ... Plnhoiroísecretario, Franclsoo Ignacio da Silvaiprocurador, Franqtsoo Cardoso do «Vvllalunior o tbosourolro, Rodolplio Souzn.

Não podamos dolxor do salientar os ama*dores do Gromlo srs. Jonquim Mello, LullDins, ROdolpho Sf.u/.ii, Cúnstenlino Fernatodoa o exma. sra. ri. Adellnu Nunes, quèmuilo brilho iloram á festa.

I''liuilizuu o fosilvalcoin um variado In-itiiinoriio pelos amadores, sondo nessa oc*

i iislão cantados pela senhorita Adellnu desuuza a Cançoneta l'iirisici)sc o 0 mimosoinilliilio lua de Londres, que'agradou tmvinonsatnonto,sendo obrigada a. blzar.

Todos os amadoras foram freuelicamon»te iippiaiiilidos peln numoroí?*. platéa, 0chamados ropeilaas vozos á soona.

Tocou riiifuiite 08 Inleiviíllu.'*» a orchoslrí','do Grêmio.

Hojo o amanhã IT a IH do corror.tAropresontar-so-áo o drama drfAur o jogadae acomeilla Quem alheio resta... ; lá estA ;,

Hinos, ntletlilenilo ao gentil convite da dl .reetoria do Crendo.

CORREIOS &TELEGRAPHOSICORREIOS.—O (.incurso pura proou/.liimento dos lugares riu carteiros no Cor- '

.cio de.ta capital reolua-se un.unhi (do- 9mlngo), áu in horas du manhfi.no Lycou do BArtes o Ufflclos. 'á—A' diroctorla o ministro ria vinçáo man- |dou nelohtifli-.it- haver 0 Tribunal de Coft* ;jtas julgado Idôneos e sufflclontes as fianças 1prestadas: por ri; Marin Augusta llltlon» icoiirt, paru o logar da ngi*n.. da run Frei iCaneca; pelo »r. Francisco Campos Mon»leito, para Idêntico cargo ein Motmorat,no Estado do Rio ; o pelo sr. José Augusto |l«ar.nja, paru o mesmu tlm, u. praça santo ,i.l.t Isto dos Milagres.

— Por portaria do ministério da vlaçlo, '¦-•.do 31 do mez Ando."furam appruvado» aá, .*tabollas OpresontadaH por .;.u« diroctorla. 'lixando os vencimentos o grhtlílcaÇoM dopessoal das ageiirlii» posla.m durante oeiiiiio do ttK. a 1907.

FALLECIMENTOSSepultõU-ío hontein no comlterlo do ...

l-if.iiris.il Xavier o sr. Alberto Juliu deSei.ra Machado, i.otuial fla Potlugal,o de l*i am...'» da edade, faílocldo nar.-isa n. lJ. do boulovíird Vinte o Oito desetembro.

-Foram bontem ínt.umadús no eemiterlode 8. .ranoisco Xavier os festos murtaesdo sr. AiiUiido S. José Jonnôí, natural do,Hlo de Janeiro, viuvo o ti<; 8» nnno» de eda»de, fallecido A rua do llairo Vcnn .Iho- 17

-lia lieneficen.-ia Poriuípwja silu hon-tr-m para o comlterlo du H. J<* .«> HaptíiAá oferelro do «r. J.-*-» 'te Oiate. natural d»Portugal, caserto a d«" 50 anim» «lo edade.

—F.ijlec.eii A W* Presidente ll»mv*o JOÍe <i*piil_»-so hojo no cemitério de s. Fr»a-cisco Xavier o sr. Manuel Antônio A!ve#,brasileiro, viuvo edu U aut).»» «te edade,

—Tteve bontem i"«*r no ceitilterte de 5.Francisco Xavier o enterram ente do sr.Joaquim Pinto da Pfeirfoí, nalural de Pw»u_tai viuvo e de78 annos d» «_i»«i», f_li«-.-»,!«» i rua .senado» Poispeu :*¦ tSA.

Sípultartun-sa hotiteffl. «S. .rsiwtíco Xavier :

Rapha-li» Itef*. Jfíaniio» ÇJn l fi; J ..qulni vi,. ,i*l Mi«_»llí_ri»_ santa <-**>* • üüwSilva. cariiSWa An_*l

h*rln, (A .rmo*

Ir».

c

amíterio d«

ia. ru. Ne»-'- 'itWfcíi» da

Mi-

Kílteíí-*. r*»*» li»**-'* d*lUbrt d» N»rci«<i Auf»f * roM**. mn .»..',»*Á* l*r*l 1'ÇÍtÁ'lel, «- •''Paul.-M.fllh* 'te*-!.;,

!!!,» flill"-'--_a rr»_<i*"

oom, rua .. I„j?í_ _e Aft*»•ii* "-a_.A_.r_t

i, rii* inmily.lisfiÃtps.tm*%'GmÍ J.>»q«.im «te i«'j«.« iB"S*r,f:Jlf':*-»

í'j«í- Ante-nb» NU»«* MiastiSeV, 1« anaom"'llíli Xotei**,

ff,*ttP*.-

üfi-ilíi,jíiír'».

ji Uir.» 'i*«* ttt*1 iüif^i c.te*n. i

, V(*ri» :i,t (icfeísiila in**itl; ai

«ru*.! atittn; ili»/, tíiàAtnmbr «lj.'-.

P«* .jlsHtteo -i» !**da§ c« M-<r«í! it' ¦> -.

tei Aút.jr* te Ite IJíwé i*»r** l"*rr*-.r» pi»sa Brms ; * <te i ite i*m*s<ç*'»* »* l.*»ntes* p*r* * *a*f-íeícííp««ír».

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OrM CnlAxAit Umttetis»t.vi* n^-Ti^)"* w.| f pusmittci rty/uém. 5* *' t«açíi tt» M«ri» l<tén f\t*itm.. 8*Bl*-<te»*. " "1 ti «MM*, vrStetn». N*- *¦¦

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Page 4: Tópicos e üoticias - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01681.pdf · '.hinos desse jaez, ou ns entregarão a peritos falsifica d orço, ou, no dia da apuração, não npparocorão

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4» CORREIO DA MANHA — Sab.ba.3d, 17 de Fevereiro de Í906

COMMERCIO10 de fevereiro do 1900.

Òá-Obíò, na abertura o duranto grando parta doss tivemos o mercado em novos trabalhosta, mas tnmbem não ro collocou pm re-Não havia letras, mas tambem escassea-

s tomadores, o assim entretondovse o incr-:oin pequenos alternativas: A tardo, po-ntraram todos em acção, dando-se nova

Inuamos, portanto, com o mercado des-(lado; no entanto, não havia motivosildos, do ordem séria, para explicar scme-anomalia, senão arrojada, especulação

m adoptadas as tnbellas do 16 ir.|10 e.í d., sendo esta no Hepublica e aquellaitros sacadorcs, os quaes sacavam res-imonte, comprando a 17 liic d. Dentro emforam os saques elovadoa a 17 d., por

todos os bancos que compravam, então.3ael7i(8d.; mas, cobraram aos proços5]IC o.ltl 3li32 d. directo, com o Indlrccio16.0 17 li32 d.m so entrctlveram nte. «pie. ao transpor ajiripácientnrutn-sc os htxlslns o fizeramcambio a 10 7|8 d., com este, preço ado-ofllcloluietue por (|tinsl totlos os baneos.tou o mercatlo sem letras, com o bancárioBalo correndo para os soberanos os pre-i Ufr/m a ll$'._ti e para os vales, ouro, os30 a I.V.1I, tendo constado os camblaes ebancarias de 17 a I'17'S d. contra parti-

8 do 17 l|8a 10 lã|ltiil.TAXAS UANCARIAS

;as:us....urgo..

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A 00 D/V10 15/10 a

564 a«ij a:i u/v

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603 ali!).) a

K> 7/8667700tiTfi31.

2!in;:iO 11/10ífl'

703

2.9113.1Í-.

Nacional de Óleos, para liquidação, á 1 horaCompanhia S. João da narra o Campos, paracontas o eleições, A 1 hora tio 25.Seguros Indemnl.adora, A 1 hora do 28, paracontas e eleições.

Março iToe. Progresso Industrial, para contas e elel-

Ções, A 1 hora de 2.Seguros Previdente, para contas o eleições, á1 hora do 0.

PAGAMENTOS ABERTOSmvmENnos

Ranço I.ypothocarlo do Brasil, 2$ por acção.F. o Tecidos Petropolltana, paga o segundosemestre.V. e Tecidos Corcovado, paga o segundo so-mcslro.Companhia America Fabril, desde já.Cantareira c Viação Fluminense, o semestre

pausado.Novo liiitli, desde jA.Kmp. Gãflorança Marítima, de 10» por acção-Cooperativa Cruzeiro, desde já.Seguros Lloyd Americano, 8> dividendo.Ernp. tlu Melhoramentos no Brasil, desde já...Industrial Mineira, o semestre passado, desdejá.Companhia Luz Stearloa, desde já, 6»/, por

Seguros Brasil, pagará o 1- dividendo, do 23omdlanto..icnos- Tecidos Pélropolítana, desdo já, os juros

do Sul, no Bancovencidos

Ap. do Emp. do nio firanilda Hepublica, desde já.KNTn.MUS nr. CAPITAI,

Kmp. Industrial do Ladrlllios, lt)acção. ou 20J por

MTnailo «lo BOiioros do consumoVigoram hoje os preços seguintes:

ASSUCAR

1717 1/8

10 7/8lf, 16/10

- a 13 18/10

papoi)

13 27/3213 '.".''32

11301I «500

13 2!t,:|:.'13 31/32

If.llIÍS5.-.C

lUniiln»» ITIsoilOHF.CEIlliliolUA 1») KSTAIIO UE MINASadacáü tio tlia 10 I:ilslf7.vi. pi; 5K:i-'ir,$:iw¦Uai período tle inü',.1 15lit?5|.|82

Moroiiilo «le f-arótlntiiiiuos com i» rendo sem trabalhos,voz só considerando mais prejudicada atnrcliii pela fnlln Intoi-inlnnvol tfo entrados,marques o nu eiitrndna, qun sflo os ulomon-

i ciileulo Bubre o stoclr, nns duo 183,500,H; Hoconipiiliirinos, portlm,as vondas para•taç.iio. cliegareinos á conelnstlo tln qunaenle disponível. Portanto, o nosso olodc.le peinnaii.. represento todoooufú vomlldo.odcitiio, pois, o nosso moruado so dosou-r ti só movendo as cntuçi.eh paru ellttitosÍJO." conuiils«ii'lo i regularam os limites tlea CÍOOO, com pouco café A venda o nos en-,dori'H o tle liííiw, adquirindo mais esiabi-d porque ocaitiblo tornou a cair uu llulsuiVll-Yorlt aluiu eom fipontOS (10nlla.ualliidiile-ii nAo serem oh negócios realiza-Sra março, t|uo dizem sor do alguma lm-liclll, Iluminais, coiillnuará som Interesse,lendosefechado nu taboii 2.000 saceos o•m i.otuj ditoH.

ELEMENTOS OO DIAida. conhecidas:

Pernambuco:Branco Usina....

crystal...3« sortoSomcnosMasrnvlnhoC.vHial amarMascavo bom....» regular.' bruto....Campos;Branco crystal...Crystal amurMascavlnhoMascavo

Sergipe:Branco cry.lal...Crystal, amorMasrnvlnhoMascavo bom...uini reguiui'ntio bálxo

Ilahla:Cryslal bi-onco

Pernambucollio ll. do NorteCearáParahybaSorglpaPenedo

Existência 21.20(1 tardos.Mercado estável.

«200$1805135$1311$100¦110

Por klloNáo ha

$200 aNominalNominalNominal

J2I011901115$180$105«180sino$100

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7$8ÕÔ7$200liem

$200$n;o$170$120$100$11»

5210

8$7008$0008$7$6007í'.il.t)

lorosrada», bojo tlagemi dentroda de Forro Contrai

Totalsadns por Jiindluhy t•anslto....... o.tosne portC »>10008.

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Movendo «lo titulo»)VENDAS DA BOLSA

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Emtoarcaçõos «lospao-iado-iEM 16

Rio da Prata-Vap. Uruguay por Santos,•Brnslleno.,do 9.021 tons.,cons!g. Juan Capplonchy Puerto seguo com carga em transito.

Nova York c esc.—Vap. Ing. «Eastern Prlnce»de 1.378 tons., consig. Guayle Davldson & G., o.vários gêneros. _ , ,

Parnamliuco-Palhnboto nac .Roindeer» de57 tons., consig. Walter Brothers - Ç., o. lastro.

Barbados-Vap. Ing. «Stauhope» de l,8l0tona.,eonslg. Lago Irmãos, o. lastro. .....

Rosarto-Vap. ing. «Kyleakln» do 1.9/8 tons.consig. Brasilian Coe.l k C, c. lastro água.

TolograntimasFlorianópolis, 17.

O paquete. .Saturno», da Companhia Cruzeirodo Sul, sairá hoje mesmo para o noite.

Movlmonto do portoENTRADAS NO DIA 10

Manáos o oscs., 16 ds., (22 hs. da Viçtorla)--Pnq.«Alagoas., comm. V tenente Eunco Podroso,nassngs.: Joso. Antônio Martins o família, Ma-iio Barbosa do Andrade, dr. Fernando LuizVieira, Joaquim da Silveira, Francisco. lapa-jós, d. Maria Tapajós o família dr. Jose de Mi-rantla Curto, Pcrciliatio Couto, Joaquim GO-mes de Sá, Caiitro tle Castro, José (..• Ilfllis,Loureneo Irnnato, Emilio Llon, Francisco Ma-noel Albuquorquo Costa, Alipio Filgueiras, Au-tonio Simões, d, Krancclina Abreu, d. I-olIInaL"lte.,Os»valdo de Ahroue senhora,Raymuntlolientes, Anionio Bittencourt, tenente JoaquimVi-tra o família. Thomaz Pompeo dc Souza,Bento Carneiro, major Joaquim Alves da suja,tenente Aníbal Paula o tamilia, dr. Jose H.iu-Uno de Oliveira, J. Henrique Adorne e sonhora,tenente Joaquim Nunes o um mito, dr. EugênioFerreira » seiiltora, Francisco Vianna o se-nhora, Joiio Figueiredo; Adriano Brandão,d. Alzira Pnlmyra Sá, it. Ctiyalcnnto, d. MariaFiúza, d. Maria tio Carmo lOtizn, Jarbas Bar-ros. eapitáo Antônio Ferreiro. '-'• tenente car-los Silveira. (Ir. Sebastião ko Soares, l- te-nento Joaquim Fernandes de Oliveira, capitãoAnionio de Carvalho, I.eao Marinho Bastos,Jnsi Theotonio de Souza, d. Benvlnda deSoii>,t, Anionio Guimarães, Oscar (.ouvea,Joáo Ribeiro Monteiro, Manoel do Can alho,Callxlo Saldanha, Alfredo do, Oltvera Leite,Joareilm (iiiien, capitão llüi-ac.ift Santos, LuizM. Barros; capitiío Thomaz Bardy, GervttsioVasconcellos, 2- tenente Pedro Argolo M.en-des, Alfredo Slnaliy, j>. I'- Leite Magalhães,2- tenente Fatistino AthJnno, d. Dçnatilha rieMello e família; ArtliurTreitiis Seabra, al oresArsenio de Souza, Atronso ferreira, d. ManaAdelino, (L Iracema Btislos ¦_ um menornoel tle Azevedo, W ü. Jonhsen,

Mudezenibar

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CERRAES E OUTROS ' HTIíiOSArroz nacional:

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Illn!,.a :De liaiiiiy, por kllo ifcco nDo Torto Alegra, por kllo.... i*o(X) aDa Laguna iaso aCama o.> porco 1Ern caixa 011 barricas, kllo..

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gador Jos.i Climaco do Espirito Santo, J. Im-relra, dr. J. Roelia, Antonto Ferreira, Vll'gil oCosia, Julio Comes e fnmllla, James Srnti 11,Saltistiano Piinentel, FellX Hnnoii, d. LeniiiduiBahia e mais 151 om :o classe, c. vanos gene-ros ao Novo Lloyd Brasileiro.

Hamburgo e eses. -Paq. nll. .S.Paulo-, ç.omm.KetclS, nassags.i Cr. SA Carvalho, «ir. Boinur-do Horta, Voíío do Almeida d. Maria Joso deSouza, Francisco Zenolres Bollgne, Pastor.losef Schumld e IG3 cm »¦ classe e 30 om truii-silo, c. vários -encros n Theodor Wlllo « L.

Victoria oosc.,5 dias do Itapemorlm-Pafl. 'Mu-rupy., eoinin. Guilhormo Augusto da LOIICÔI-cão, piissags.: tl- l.indiuira Silva e tr-çs llllios,ci. límilüi toseilte, d. Louronslim losotho,(üngllo Tosetlie, A. Gonçalves do Vaijcon»collos, Ilonrlquo Silva, Joso Joaquim Goncu-vos, João Joaquim Gonçalves. Lauroiitina -bll-va, d. Miirlann Gonçalves o dois nihos, donaIgnez Sllva, Domingos Aiioiiso u família. Vos-pusiimo Gomos tios Santos e ires oin.J" classe.c. vários gêneros a Empreza de .Navegação

Porto Alogre, 9 ds., 2í hs. dn Santos-Paq..Vleloi-la», comm. Aloldos do Freitas, pas-sags.: ti. lzollnn Andrudo dos Santos, ManoelLintu-a, capltfto do fragata Carlos Pereira Li-ma, Arlluir OlHelra. Augusio Valosm ro, donaMaria Bezerro do Lima- Atronso Camargo,Carlos Lemos, Thoobaldo Gançalvoa Pereira,Hermes tia Fonseca, Adolpho Barbosa, JonoOliveira', O. Gomes. J. Santos, João Godoy ofamília, P-. Spobely o senhora, L. Thomazo tsetn :i- .-Insse, (li vários gêneros UO Noio LIO' (IBrasileiro.

SAHin.VSNO DIA Itilliimbufgo c oscs:- Paq- ali, .petropolis», comm.

Foidmann, passags.: Fuen Soma Rios, lllhoe I criada, cl. ltosaliiiii Campos, U. pullllcoímoliuniliii, Jtiliantta Blll.sra. Ilf.topf, baroneznde SanfAtina Noi-y, 59 0111 3- classe e 2J om

Porto Alogre o escs.-Pai|. ¦Itbblra»', comní. II.

Pò'lioAÍogl'0 e eses. - Paq. >S. Joiio dr» Barra»,eoiiim. J. I". Pereira tlu cosia llorliolela.

Iliieuos-Aires - Vap. Ing. «Uura», l.hW ions.,cotmn. Tliomas AdmS, onuln. 18,0. astio. _

mo da Prata - Vup. onoiit. «firas lano», comm.lii.liene/., passags.: Frederico s einbetg, Ma-noel Menitcs, Henrique. Bn.vs. Anionio Htt-s,8 0111 3- ClUSSü '• '278 em trnnsllo.

Porlo Alagre ü Rio lirundf—Paq. -Assn.,comm.Manuel litiar',.'. . ,. _ __ ,

Bahia eeses. - Paq. «Mayrink*, comm. Manoel,lo- é -Otm-uço, passugs.: Miguel Cosia, dr. Bu-gênio Poi-tO

'lincha 0 senhora, Luiz JoseTotaes. llr. Godoy Vasconcellos e fiiiinluiom 3- classe. -Miifllliiiui

VAPORES A ENTRARRio da Praia, «Les Andes».Rio da Prata, «Saturno-.Broincn o oscs.-, «Tharapia». _,..,_,,Hamburgo o oscs.. >Prlnz I*i FrlcdriehPortos tio sul, .ltanoruno».Bonlcos eeses., «Clllll".Rin da Praia. ifAtleiltlquO»..Liverpool o eses., .Orlia».Portos tln niirte. »C, Alve»»».Santos, -Hrlange». ¦'Portos do Pactllco, .Gaollc».Nova York o eses., .Tennyson». .

VAPORES A SAHIRTortos tln sul, «Itnpncy,, 1 hs.Portos do norte, «liotiçalvcs Dias»,Portos tln sul, «Santos-.Nápoles 0 eses., «Los Aniles..(tramou o eses., «Tliorapla».CanipQS 0 eses., .Carttllgolui.Aracaju, «HatlnVa».Poriinmhuco, «Plnncla».BalilB e 1'eriiaiiibtico. «Oriom»Nova Yorli, «Tlllail».Laguna O esc.s.. «ludUStrlal».Poniombuco, «Rio Formoso»,jlotilóos eeses.. .Allnntlquo»Portos tio Paclllco, «Orlta».

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cOTiRJEnto — Esta repartlç-0 expedira malas pelos seguintes paquetes:Hojo:

CARÀNGOLA.para Cabo Frio, e S.João da Bar-ra, recebendo Impressos at«S As 9 horas damanhã, cartas parao interior ató ás 9 1/2, Idomcom porte duplo aié ás 10.

TAMAR, para Hahia, IIavrc,""Southampton eAntuérpia, rocebendo Impressos até As ll horasda manhã; cartas parao Interior até ás 11 lrõ,Idem com porte duplo até ás 11 1/2, objectospaia. registrar até ás 10, cartas para o exteriorate ás 12.

WITrjJNBERG, para Guarapary, Bahia, An-tuerpia e Brethcn, recebendo impressos até ás5 horas da manh-, cartas para o Interior atéas 5 1/2, idem com porto duplo até ás 6, cartaspara o exterior até ás 6.

GONÇALVES DIAS, para portos do Norte, reco-bondo Impressos até ás 5 horas daniiuihã.cartaspara o Interior aUiás 61/2, Idem com porte duploaté as 7.

SANTOS, para Santos e mais portosdo Sul atéMontlvidéo, Matto Grosso eParaeuny recebendoImpressos até As 7 horas da manhã, cartas parao interior até As 7 1/2, idem com porte duploaté ás 8, cartas para o exterior até ás 8.

ITAPACY, para Eslado do Rio Grando do Sul,recebendo impressos até ás 11 horas da ma-nha, cartas para o Interior até As 11 1/2, Idemeom porto duplo até ás li, o objectos para re-glstrar até As 10.

ITATIAYA, para Aracaju,recebendo impressosaté as 11 horas da manha, canas para o Interiorate as 11 1/2, idem com porto duplo alé ás 12,objectos para registrar até ás 10.

E. F. MINAS E RIOHORÁRIO DOS TRENS DE PASMEIS B MTfl.

A começar em 17 de fevereiro de 1906

SEOÇAO LIVRE

171717IH192021212122

1717171717171718IS1910202121

10 hs.

LOTERIASIÍSTÀDODO RIO Dli JANEIRO

i;si»Kit.\\i%:.\Resumo dos prêmios da 17' loteria tio

pluiii» n. 5, realizada em Nlclheroy, cm 16do fevoiciro do ÍOOÔ.—88* extrai çáo.

I-UKMIOS I1K EOlOOOS \ 200.000lOlOa..joaài..3S8S_,.12138.,2.ltl»l..27212..6065..

tO-BH».';w»82j*"-"I2l.-il

20:000|000aioniSinKi2:tKXISlHOlíOOÕJÕOO

B008ÕÕO.•¦.(llrílllllEOCrjOÕOM-l-ltOXIMAÇÕES

101063Õ3S732C.;t7isi;.;)

32:21.35718..ilP.ISt',.."6.130..¦ItiSos.,

37I-.H»..

'"lUrT»!"*!

200S0O0soo^oo-õõsooo20ÒSÕO080ÜS000íõosfxio2tm_5t>!nlijOSOOOíotsooo80S-00

Irmãs tio Caridade SãloalnnasjYs Irmãs Salosianas, cm Ouro Preto, no

afanòso empenho de attrahir mocas para asua congregação, dosnfesondo a*? normasda urbnnitliule e caridade ChrintA, c-nten-dem (pio o fim justifica os meios e todosservem para conseguir os seus intentou.

Fornecem As moças, (pie pretendem ultra-hir, um certo opusculo sobre a vocaçãoreligiosa, contendo doutrina subversiva,litterulmontc, contra o quarto preceito doDocalogo e nullillcnndo completamente aautoridade paterna sobre as Hlhas. logoque estas tenham completado os quatorzeannos de edade.

Pnra quo o publico e mormente os paesdo familia conheçam até aonde chega tiardilosa astucia dessas Irmãs; transcrevoalguns trechos do tal opusculo que ellasfornecem ás moças, pnra lorem em parti-culnr e ás escondidas de seus paes o pro-loctores:

it Um dos meios pura guardar a vocaçáoé o segredo; o preciso que a vocação sejaoceulta a todos, menos tio confessor; deve-se occultur principalmekte aos pao., pois6 licito nos llllios entrar para a religiãosom licença dos paes, logo que tenhamliitnnoB.ii

«Ordinariamente é perigoso pedir licençaaos paes que procurarão itnpi-duvi

« Lm seguir a voonçào religiosa ™ graveerro consultar os paes, u mnis cito seria

ospornr ou pedir sua licença..1'. 1'orlanto. si sois chamadas pnra a vidareligiosa, não digas nada a vossos paren-tes o iirieipnlriienTò a vossos paes.»» (J110111 vao paru a vida religiosa, devedesligar-se inloirnmct- tios parentes, comodi- .It-sus Christo :

Veiii eiilm sepurtirr hortiiicm advessux Ptitrensunm. etc., pois em maioria do vocação re-liginsii nüo lia inimigos peiores t[uo ospaes, pur isso nos di/. Nosso Senhor JesusChristo: si qualquer nfio mh-ia seu pae e suaHide niiu podi! ser meu discípulo.;»

í,)ui non ndil pairem et mal rem suam nonpoicst meus crsu discipulus.

«j\o mosteiro facilmente Pilo os parentestentar-vos, os mesmos monges empregarãoos artifícios do demônio cerni pretexto deprocurar a pn. a vossos paes o vos dirãoquo é peccotto dar causa aos padecimentose á ciintlemiiiiçiio do tinem vos creou.»

«Nilo façaos caso, porque si elles so con-demiiarein, a culpa 6 delles.»

Ora. os textos do Hihlia, nós os calbolicosnáo podemos interpretar á vontade comofazem us protestantes, sob poiut du enhir-mos em erros gravíssimos e irmos contra oensino tlt; nossa religião; c o quese dá comcom o texto aeiinu. — Qui non odit pa-Irem ct matrcir. suam non potest meusc.«se díscipúius— esso texto, no sentido li*tornl, o evidentemente çonira o quarto man-cliimehto da lei de llens, o us moças nãoconhecendo os intérpretes da escriptura,niiliniiliuciilc o toiiiarào no sentido lütoi-ul

ficarão convencidas «íuo para entrar na

ESTAÇÕES

CruzeiroPedra Branca..PerequôTunnelPaSsa-QualroItanhandilDom RetiroPouso AltoCarmoS. Loureneo....M Soledade:..FreitasContendasS. ThoméCottaTrcs-CoraçSes

IDA

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12.501.02 1.03 6.341.31 1.36 7.102.0'. 2.05 7.502.26 2.31 8.202.50 2.52 9.003.05 3.Ü0 0.213.10, 3.1S 9.3S3.VI 3.42 10.163.52 3.54 10.334.10 4.30 11.104.50 5.00 12.175.45 5.47 1.056.14 6.15 1.406.49 6.50 2.237.15 3.00

6.206.357.157.558.359.059.250.46

10.2010.4511.4012.25

1.101.452.30

ESTAÇÕES

VOLTA

PS

ExpressoM8

Misto

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MPort.

M

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Part.

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Tres-CoraçOes,CottaS. Thomó.ContendasFreitas(•) SoledadeS. LourençoCarmo Pouso AltoBom RetiroItanhaiulii1'assa-Quatro..TunnelPerequêPedra Branca ....Cruzeiro

5.506.16 6.17 9.506.51 6.52 10.357.19 7 21 11.108.00 8.10 12.Oil8.36 8.86 1.009.11 9.13 1.859.23 9.24 2.209.46 9.4S 2.M79.LS \).!'i<) 3.32

10.11 10.13 4.0010.32 10.37 4.4011.03 11.07 5.2011.29 11.30 5.5611.52 11.53 6.2512.05 6.40

0.209.55

10.4011.1812.201.302.052.2.13.173.404.104.505.285.576,26

APTOS FUTSTEBRBSv* IRMANDADE DE N. S. DA PENHA *•

—inAjA^

José Joaquim AÍves NevesNteíft* d? Irmandade dlrmiuSS .°í2.i«ai p/nha' Profundamente polnalisada pelo infausio passamento do _eQfeií-SvIiS*50 JosiS J»*aqulm Alves Neves}

r „_-,„* co eb,r:}i-eni sou templo na Penha.umttmissa segunda-feira, 10 do eoi-i-ento, po" almSdaquelle saudoso extineto ás 9 lií1 fiorasriP°0^emdolrmaoJu!zcon-ldo nossos irmflo*n-c^f,6"' Pare,ltes e «niieos do fallecido, par.assistirem a esso acto do reilfflão.-Secetirlssoncr.taHoeTere!r0 d° m' J^™ÚI'™Sloffe\

tArthur Augusto dos ReisLuiz Ayros, sua senhora e Ollis, conví*1dam as possoas do Bua amlsade para;assistirem á missa quo por alma do satl'

8tÃS8,0HU*»5° lrm-*° 0 tio authur xa*OUblO DOS HEIS, mandam rezar na si.cunda-feira, 19 do corronte, As 3 hora-n. isrefí«0».(2_lSe„,0i po*' CUJ° ac*° d0 rouglão siconfessam gratos.

Ítí

NOTA — Os trens P 1 o P 2 estão em correspondência com os da Estrada do ForroCentral do Brasil.(•) Tempo das refeições: PI e P 2 com 20 minutos. »¦*

Mle.\I2 » 30 -.í.''TRENS DA CENTRAL

Horas tie partida cie CruzeiroPara Contrai (Itio)

lf, ít apresso 12.58 da tarde«SP 6 Baíiido 12.28APROVO.

Pnssa-rjuatro, 14 do fevereiro do 1906.AnuNuo Gomes Ribeiro da Luz, Engenheiro Fiscal.Cruzeiro, 14 de fevereiro do 1900.

M. BuAnQUE nu Macedo, Superintendente.

ParaiVõrto (S. Paulo).SP 3 Kspresso 1.02 da tardeSP 5 Rápido ,,. 12.32 »

Caixa de Soecorros Jtfutuos «jyfoqtepio popular rib grasiTFUNDADA DE ACCORDO COM Of DECRETOS NS. 164 E 173

E 1NSTALLADA EM !' DE DEZEMBRO DE 1905

A inscripção de sócios mutuários — fuiiilailoi-c. -conformo o art. 35 dos respectivos estatutos.

¦6 isenta do pagamento do jóia.

Na secretaria tia sociedade. A rua dos Andradas n. 49, sobrado, acham-se á disposi-ção do publico os estatutos o propostas, bem como sc darão todas c truaosquer infor-moções quo forem c.xi;J ','idaS

Dcstle já os srs. associados poderão utilizar-se dos serviços medico c cirurgiãodofi»lurio, qun generosa o geiililmenle nos foram ol'1'crecidos pelos distinetos clínicos, osexmos. srs. drs. Benjamim Baptista [medico) o Kirmino do Oliveira (olriirgião-donllstn).A DIRECTORIA.

jTssociação dos Empregados qo Commercio do *\io deJaneiro

REUNIÃO ÜltDINARlA DA ASSEMBLÉA DELIBERATIVAS1.GUXÚA CONVOCAÇÃO

Ile ririleiti .In si', iieosidonto convido Iodos os sr». uneln», niciiiliriis ila.\s.Mt>iii!»!('-ii UoliboraUv'1, a rounlfeiii-sò no siilà«> tio eilllioio «tiifinl, ««.--«|iiiida-tfica, lil id, corrento, ;i*« 7 Ij^ horn* ila noito, •

ORDEM DO DIAApi.íNcni-içào il«, balanço t_o»'nl o (lonionsjtrnoiío tln receita òilosoesn do

anno «lt- lil;»"..

—m» n»iwu__ r" M|.

Qenfro Çai lego en /J/tfde Jaqeiro

A Ia Colônia Espanola .En nombro de Ia Junta directlva, temei honor do invitor á todas las sociedad,espanolas y á todos los espanolos soanno sócios de cttalquier colectividad, par,asistir á Ia rcuuion que so realizai A

próximo domingo, dia 18, á Ia una dotarde, cn los salonos do nuestra sooledaicon ei fln de tratar de un asunto do graríimportância y quo redunda en beneficieitle cási todos los espanolos, rosldônto. êãei Brasil.Rio—16-2-1906.-d. Cid, secretario. «

EDSTAESEdital

INSPECÇAO GERAL DAS OBRAS PI HLSCAS DA CAPITAI. FEDERAL

O sr. dr. ínspector geral manda fazeipublico que desejando esta inspoeyt.o jul»gnr díts viililngcns dos nppiirelht.s .leiio»minados registros do peiinas dágua, dcü.003, quo melhor possam fiscalizar u ->up«.prlmento d'iigun aos prédios desla capitei,receberá dontro rio prnzo do ('«o tlias. a eon-inr desta data', os typos dosses appitrallioapie forem apresenliidos fi ohIu InspocijuO,

re-

lar les-pa-

10500..39396.32640,.12160.

20SO0O'.•osnwStlJI»»!-tjJÕOO

numoros terminados em 08 têm

DB_KKAS10191 a110381 a326:11 aI215I a

Todos1*000.

Todos os numeros terminados em 5 tom1$. i-\cepiiiiiíido-se ns terminntliis cm 95.

O tlsral do governo, Frederico A. de.Ir-ryo Slfr-fl,

J. C. de Otívtiftt fíotaria.

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NACIONALRi»«ni-nt! dos prêmios tl.» n. 114 — "¦

ria dt Capital l-Vdoral.exirahida emfevereiro tio 11*09—plano n. 114.

i-ni-titos ok lfeOÚOj * 100JOOO

loto-10 de

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Sf-Ji»» 10744•*.«•>•"•»* »sÍ3.W«tSJSQ ,,tor-ii.

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inoSO»»'*>*»«"»lOJt.X.)

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3? timTodoa nuinerv»*UjffiOO.

To«lcss os números terminados cm 17 tini.tS»»v

Todos OS nurmer»'-» !ermin.»d.i* em 2 lína2$. ax(~«lituawfO*a. o* tínnin.vies em K.

I, i, if,s|j*,f,) t/di. pofthtofit*.ffcwtow de GMtMna, MOttvto.

AVISOS

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A l^r-»|K»l«lliia Ratlitmy — TW<Ura «r-!*«JA wstUIvk-ílíK».o irtUr^n par» pUMHil-ro*. %•£>$«»$, «aooi-U-rU«-aa «i exrgas aoaW|ii*lit»1 tr«H'h<»*:

p-nr-s a* wfc<*»â*» tU S S—Wb. Ri * Nôt»?e S ÍC9-í êó Bi" PreUt. rtü G***«>F_*.l. ataWsst tetemn. tm liais* te Qn&pit». eti ste-"

hn* i riítaaa. a» r*a_i_ te S*3t»*-AaH«a. «i» rr*_»*a-»2S*? j»; »í*<5lferitT. Tni-mfíí^ . 0!y«*-rt_, tu "u-

SS!^.4Ã'ÍR-iint.t*»ra mtMMjm* ft* KsJí-* te Campei, te

ocongregação devem primclraineiitt:teinuiihii do «[tic odeiam seus paesrentes lnteracs.

10' com esla doutrina que ns Irmíls Sale-sianas conseguem que moras do muiore.lailt!, gozaiitlo do plena iibordndo. saiam(ugitlas tio casa do seus paes o protoctoresallm do seguir para Ouarniingitoiii ufazerem ahi o seu obviciatlp.

Aqui inesuio, cin Ouro Prato, ha poue.isdias so deu uni fncto idêntico com umpobre sacerdote,velho.tloeiiti! o goraimentorospeitnclo.

Este sacerdolo, lia sois nnnos o algunsmo.ea, trouxe pura c«,ta cidatle uma sobl-I-nha, afilhada o protegida, com o duplo in-tento do hitiiiliiiil-a na Escola Normal ofnzol-a freqüentar as Salosianas na santaCasa, afim do Ir aperfciçoiwitlo-so na vir-tilde.

Deu-se muilo bem osta moça na Escola.passando sempre por nma tias primeirasiiltimuas c sempre ali foi considerada comomoca prudonto e sensata.

Tirando o título do niit-mnlista. seu pro-tortur.continuando a residir em Ouro Preto,continuou olla a freqüentar o auxiliar asSilli.iSiilllilS.

Esto sacerdote logo cònliccoü qne suaprotegida pretendia alistar-so como sale-siiina. o com quanto conlieccsse que ollamio linha saúde sutP.eit.oilc para esle estado,por escrúpulo do cousuicncia níio a retiroudali. pousando sempro que as irniAs o ou-viriam o pediriam o seu prévio consenti-menlõ, quando sua protegida deliberasseIr paru n congregação; porem, enganou-secompletamente,

Eslo -acordoto tinha muito prazer omver sua protegida freqüentar as irtnfts.dava-lhe plena liberdade por ser ella muiloprudente o sensata, o pensava que as Ir-más como religiosas, fos.»t-in incapazes dequalquer desdouro,

1'inalmeiite, a 17 de dei-i-mbro do nnnotransacto, estando em sua raso disirohidoo sem cousa alguma suspeitar, quasi a.»quatro horas tia tanto, teve a desagradnveísurprer.a tle saber que sua si,|ii-iulia.,»Iltlia.l.ie protegida tinha ,«e euiburca.in para Gun-raiingut-tá. com a irmá Paula /.ucrarino.quo a si-tluziu. porque esta moça, sentiu denatureza nervosa, osorupulosa, tlmitla eindecisa, era liicnpax de sagiifr cmn oirmn.eomo fugida csrt coniarotipa do corpo,si iiilo houvesse prtvte convcni;,lo entreella e 8 íriiiá.

Isto que íer. ao pobre padre- a irmá PauloZuccarlno. nem uma sigam p.i.Ieri., fazei,nor que osta o ini abertamente, sem dis-turro o sem escarnoo.

Dovo notar quo esta nio«;a possue dotes,e dote nAo pequeno.

Quanto á pessoa, pela qual a irml saboqua venho a imprensa e tpie está semlolambem seduzida por ella, irtná, ou o toni-meni.* todos do minha familia saberemosreagir

Em visia do exposto, creio rran a IrmáUiroçtora da santa Cjis». esta conhecida.pois.n relhjiosa que abusando da confiançapublica, ensina n mi*ías a tudiarem s-ur»|wi*«. quadra bem este treeho latino:—

M»üc iitijii.1 tji«r(H C»ti1.'i<"» Otlissrnt.—FtiiueiTiilc sobreaviso os scnhors-i paesde

famui.,...IrurM Potro, 13 de fevereiro de 1!J»«S.

A-Twct-t"» Ea«nK .Sipn^Ho.

Oo >'» »»'<l<» <-<»n» o art. ."»<;, tio-. B-Iatutosoata assoinlil.n funoclonnrá eomi|iialqtioi- nuiitoi-o.Klo tio Jiinclco, 17 do rovci-oii-o ile IflOO, ALBERTO JAt.OBl.VA, !• se-

t-1'Otllt'ÍO.

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25-.i-.iS em ^> de mar»*o pre-M» 1$.*»»BiÕÇ&aa lide n«»n,*o pr-«»«*o tf*»»

HiHiiiSem ate niarí-ti preço IJ*.»»Í5 «^.«''S em ».«l«i 05-u*i*.*i prev»- MW0I7*«"inr*|pi*rr KJCO

fm envtíoppe «-ont**».!!.» r*i*, t hilli*>t-»tinVetros cu-ta 5$n» «» envl*.*sp a rpislf rernari.? pügando D pn-t-Jíidcnl*» a de?p«-K» «i»w»l>^^^,.

Os pedi.ii^s te Intt-rier d»r-*»>m «er mtma-•janh.-MUV»* de mal» TH* rfi» par-s o rariMrq.

O» tr«.í b;Iiiet«-j« das L»l« r*aí te S.i.*.»j$slo do mesimi nio^a.fTO.

P*»!.-"--» para Xtftft«?r-v .4 (^-*mpr«rrttil« Ka-eto-lfJ lj*rtir.fi «lo* Est3vit*-s. roA M-trerUaliVi.«il»*»r«-. n. tS a.

Pa^AVKT-Btu te- »H>i»t«*> l,T.,:i'le

Xis fr F I Ci-si» Gauaarií-».. r»»<i.ient* taEst»f.t« «fe» M»yw. í"-t mect h.-vsttm pml--ura-i E***»ira*«ç»ot»_as*»* Matas a. 5J~*4.•peai-iílí» Min WlIllMI «wn IMOU # «a «r,li*4<» CtaB»»!*»»» te Coasja «w;pr*S"i~«.-- r»y» c*.seiSjfT» m CaM. cia»?* íj^ós*-» Ao MÉNMtt, %.Vt\ pmmém «sc» Mt-t-Wi tf_»»

» im a» fliamtaka tmi-t^n

r '~\) j/mj a v«fiu fr -**-'!l.CtUDi)H //Ij^SüSiS-ir^V a-CUUDOR

ili snioui |/»>fes_-^n | „s ioauí

Pa-a oa»roai \ \ V * / I IiRJittlli*» ruulhof, V V^v I J-*-»/-...ti..... p» K 'JÍZ-V^-^\\ ""•*•• "¦",'falU a irrtgultn. *-W«ü/ \ I ¦¦¦' ftrmter.atd,d. I, .... T _„",_ ,tt,„„,irgailo, a M» /

a »'-tt;l» -iopr#*at« re-l>e.U_.4«M., '"" ' " ¦•.oo.tc«-| »lt-ttl- I J rlilii luppr*-.-a. .ti _jj ^«l-a,

¦ ^rA^J.^Ci-^E COM. SU,

^v'Slí_s___g^,tM^:^^^

•»_>»-»--U i, m*Tm*+e*it*$mmSj

Em todos estes casos O—REGULADOR —6 do uma efllcacln do admirar: ô do umaacçfto líto prompta. (pio nâo da logar á im-paciência das doentes. (Lola os prospòctosque envolvem os frusquinhos deste pode-roso medicamento:.

Deposito gemi drogaria Mallet, rua daQuitanda n. 2. A' vondunas principaes dro-gnrios u pliarmacias o nas dos listados,

Completa hoje mais um annlversarlo(listiiicio negneianto desta praçalluiii!n«rt«» Plihe e

Cumprimenta-o o amigo e compadroA.

Sociedade T)rafileira de T)e-neficeijeia

FUNDADA EM 185353 Raa Visconflc áo Rio Branco 53

ASSKMMI.KA GKRAI,Do ordem do sr. presidente convidototlos os sócios quites, a sc reunirem om

assemJblén gorai ordinária no dia 17 do cor-rente, ás 7 lp- horas da noite.Ordem do dia :Leitura do parecer da comaips.lo deeva-me do contas o clei.ilo du nova directorio.Secr-otaria, em 14 do fevereiro do 1006, -OI* secretario, Dr. Ataliba de Lara. 41M

gra*-da»o

i rua do Uíaohuolo u. iiii, com,picsilos (juu sc coiisubslaiicimu

guinio:1-—Inviolabilidade do appurelho,2'—Uiiliciililiiilo da obstruoçfto iltluador o facilidudo do manejo, uo i

.obstrttcçâo,3'—Durabilidade tio apparelho, qi.edc llieUil, náo slljeilo á ovyduçAo.4— A menor perda do cama.5'—D.eseripçáo do apparclho, sobrofunecioiiiinieiito c vantagens.6— Os typos do uppiirclhos dovorâo

iiprosontados oom todos oa acoossorioos houver.Secretariada InspecçAo Geral tias Obrag

Publicas tia Capital Federal, em 9 te lavo*1'Olro de PJüO,—O secretario, i: J. da I .oisí*ca Hragii.

¦sorí

riOtíser

s, si

Sociedade beneficente J9mparòOperário

RUA viscondk no nio nn«.Nco m. 151(Nir.TiiRnoY)

De ordem do director presidente, rnnvl-do ok srs. sócios quites a constituírem asegunda assembléa geral ordinária, domin-go, is do corrente, as 11 horas do dia, nasido social.—Ordom dos trabalhos: 1- lei-tura. discussão n votação rin acta nntorior;!t- leitura e discussão uo pnrocor da com-missão de contas; 3 eleiçáo da nova ad-ministraçAo.

Secretaria, em lü do fevereiro dc 1906,-Oi" secretario, Metanio Augusto da Conceição,4612

/{odierno ClubSêdn:

PRAÇA DA REPUBLICA N. 47- lt-'-.-ltu in.-n-.nl |Intransferível

Moreira da Costa. 4C67llo.ioO Ia socrotarl Jose

DECLARAÇÕESClub Jtíefi)istophefes

ORFPO DOS PÀROFASSótle' run Trc/.i» do Maio n. I .Hoje. sabbado. lí do corrente, baile de

ItMUguraçBo do grupo.Ingresso ás exnias. íamlliisCOUI os mn-

viíes cxpeillthjs. a aos _i's. sócio» com asfalas da farufadn.

A comrnissAo:/'rtrri_c<lFarcitehttFarafada

N. R — AmoniVi reuniSo intima. 4»*jr|

Sociedade JuvenilWezesete de Jtiaio

ti RIA OO LAVRADIO idOnv».io oe ira. icpinauiiUiitt-t quitas a

se reunirem sm iiwcmlilfii g»»ral anlinaria.no dia 19. 4» 7 hor-»» da uoue. para ouvi-rem ¦ Isitur-* do relatório e eleger» m aeoTTtmissAo Ca corna ».yt8\ O iwnlailo, Rimui.

faculdade Jbvre de Jc/ff-j-cias Jurídicas e Sociaes

Nos dias 21 a 2S.lo rorrente inr., do meioilia as 3 lioras da tarde, cstarAo abortas,nasecretaria desta Faculdade, as inscripçôaspara OB exames «le V época.

Min de Janeiro, 17 de fevereiro dc 1906,.—••Vi/rci: Mttaicke, secretario Interino. 46T.O

Loteria EsperançaExtracçào em. Nictlieroy

AS 3 HORAS

pela syítcma de OilSASeESPHEHASHOJE

1 St: OOOSOOOpor $j:m»

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l*f*«il<lo-« á Comprtnlilti \acio-nal l.otprini cio». r».lnito».. (Mi

Bibliotheca NacionalCONCURSO PAHA ÀiMANUENSE

De ordem do sr.dr. diroctor, faço publl»co que nosta secrclari.i eslá aborto, durafi*to dois uiozes, a contar dn data da prímáhra tmblionçilo desto edital; concurso pnraum lugar dc aniuuuen.o du Ilibllolhc ,t Na-cional.

As Inslriicçõos pnra o concurso tiearanosta socrataria A dlsposlçáo dos can.lidotos.

.Secretaria do nibliotliccn Nacioottl. lil ddfevereiro do líioü.— o secretario interino,Constando Aires.

AVISOS MARÍTIMOS

fioipiiliia Nacional ile Na?egaç-So CosteiraServiço semanal.do passageiros enlra o

Rio de Janeiro e Porto Alegro, oom mi tla9nor Paranaguá. Florianópolis, Rio i.t milo iPolQtOS.

O PAQUETE

ITAIPÂcom excellentes acfnmmoil.leões paiSagOit-OS do Ia e 3a .'iiissi-h. ...iir-,PnrnnaeuiL,

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horas da lanlo.Cargas o erteonimcinlas pi Io (rafa.'

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MENDÜ\ ..'..'-« . «• t 1 .(t»« (-» I ¦- tt'S%> ,..,-. r-v

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erirítmistiJustÍJ

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TTWts* tm$pa* is-ste-*** ***m * fl9w«M«í

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tr r***_i.«-. ,«à<i,:»f),i lt t^*,i{4

-Á Wmm'~.

Page 5: Tópicos e üoticias - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01681.pdf · '.hinos desse jaez, ou ns entregarão a peritos falsifica d orço, ou, no dia da apuração, não npparocorão

FÁBRICA CONFIANÇA DO BRASILde Qoliarinijos, punhos, Camisas, Çravatas, GolteteSj etç,

AVISO AOS CARNAVALESCOS

CORREIO DÀMÃMtÂ^S__b|»^ fj éTftfoteé^ de 1906Prevenimos ao

publico de queuâo temos Minese que tome cul-dado com os inu-(adores sabujos.

X>IW_E53. qSs CUNHA83-RUA DA CARIOCA-83, próximo ao largo do Rocio

'Quai s

NOVIDADE UMCA DO CARNAVAL DE 1908COLLETES DE FANTASIA O OUE HA DE MAIS CHIC E VARIADO** ..ô --Ti <r». Tr->í/-'./>/» .1 _^v _^. a« _ . í _>2 1 _-. __._."¦__•__ -__ _. __. ^*^__. o -(«{--* Kan.dti_.fa- aaSí_»_s_ffft_ft__rA«r.- "*•"¦•»* *-* -

nenhuma fortuna, apesar de serem de velludo finíssimoao custo de

OROPESA 8 do marcoORA VIA 20 dflOniT/t ,. 4 do abrilVICTOKIA 17 de

^_^_____^£___

_F». :££.. PCT. Go(Compila fle Navegação do Pacifico)

SAIDAS PAIIA A EUHOPA(directo'(escalas)[directo](escalas;

O PAObKTE INGLEZ

GAELICEsperado de . lontevidúo, no ilin 22 do cor-rente, sair,, para it.ibia, Poinumljiuio,LlHbon, Cuiuiiliii, La Pulü»»!» c l.lver,Iiool, depois da iiidisponsuv. I demora.

I»i .»<,•(> «Ias |>__..ii{juu . um .*{• ela .sn|>(U.i l.isliou KI5S f* pnitu (.'«.¦¦iiuliii170$,incluindo oini|Mi^t» <lo j/uverno,»iiilm «lc nioiii, olc.

Am i'ii('Oiiiiiii.'ii(l.i*> o ;i mostra», nú si;-i»..o rocobldíi . ató a WHptiru i|a _;,iilalios |H1I|II('I.'S.

A .'..iiiji.inliin forneço «oniluciã.,jjrnlliilit paro Imrilo aos si»»; pa . ..i-jjuiro.. <l(i It' classo com mius l,ai|a-oiMi»., «anulo o embaroix» no . áos «lou. Iin.'il'i>_,

A Pa.-illc. S.QSim NiiviiíuUoi) Company, deaccordo eom a Hoy.1 Klail sti-um PacketCompany; oniiltini bilbeles do passagensdo 1' c 2' classes para os inirlosda Kuro-iao os listados da llabiu o pernumbuco, comdireito a InlqrrOinpor o yiagoiri om qual-qüor porto.podQiidfl us srs.passageiros vol-tarem (pialijiiordus vapores das duas com-panlilns,Os piisflugeiros de 1- classe (1- categoria)da.Coinnaiijjlii Mossagorjãg MuritlmeB go-«am das niesoiiis regalius.

A I.I .G A-SE um esplendido terreno á heira-mar, próprio para deposito, á praiade 1* '-'- '-•¦--" '-'- -*¦ *itafogo n

mesma praia.VI c- ií, trala-so. no n. 2H da

«3i>

ALUGAM-SE commodos

commercio para moços dorua do Carmo n. 40. (S?iG

A I.UGA-SE, em casa do familia e portodos banhos do mar, um bom commododo frente a pessoa respeitavot; na praia doRussell n. 43. * 4303

ALUGA-SE—Dão-se earlas de

ratasdo <

ilanca, ba-para casas e empregos; no' largoipim n. 8, sobrado. 4073

LUGAM-SE co. inhòirns, amas seccas omeninas o meninos; 110 largob, sobrado.- 4075

Ade leido Capim 1

ALUGAMdos o médicos, nóse

vidor 11. 74.

escriptorios1- aud

para advoga-ar, rua do Ou-

4976

ALUGA-SEgrande sala ena rua das Marrecas n. 13,

alcova, frente de rua, adois empregados do commercio ou a umcasal som llllios; só se aluga a pessoasmuito sérias e de tratamento; trata-se noV andar. 4C69

ALUGAM-SE quatro portas na AvenidaCentral n. 29, para o carnaval 1 trata-sena rua Nova do Ouvidor n. 34, com o sr.Eurico Hibeiro. 4571

ALUGA-SE na travessa do Lopes n. C umcummodo a uma ou duas senho-ras. 4543

ALUGA-SE a casa da rua 3. Francisco10 horas da manhã us 3 da larde.forrada c pintado do novo.

VENDE-SE uma superior casa á rua doGeneral Argollo n. l, com grandesaccommodaçoes. Informa-se o trat£i-sa narua do Núncio n. 50.

9<9*ím*<9>0<^t&9<9Ke,^^^

Acha-se4542

AU'GAM-SE oxcollonto.

biliüdos,coinmodus mo-

. ti viajantes, casaes c mocos docommercio; na ruu Senador Euzobio n, t,esquina du praça da ¦Hepublica. 4582

ALUGA-SE o segundo andar da casan. B0

da rua Theopliilo Ottoni, com commo-(lidados para familia. 46G0

O PAOUHTE INGLE/C¦jgMIcv ^Hftfo IP» A

ALUGAM-SE pianos novos obaratos; á rua

Guimarães.vendem-se

lliucliuelo 249, cusa do4684

ALUGA-SE um quarto com ou sem pon-sao a casal ou senhora, eni casa defamilia, tendo liberdade em toda. a casa,

proço módico; ruado ltozende n, 22. 4538

ALUGA-SE para familia do tratamento oprédio da rua Silveira Màrtfnà ij. 68; ^chave está na esquina da mesma rua comFlamengo; trata-so na rua General Polydóron.!i5-A. 4Ç87

ALUGA-sk um

sem lllhosbom commodo a casal

ou 11 senhora só; preço40$000;pagos adiantados; rua São ChrlslovAo11. 163-13: neste logar não ha cnclienlo. 4685

ALUGAM-SE dois quartos a uin easul sem

llllios.com serventia em toda casa; narua Senado 146, andar térreo. 4086

ALUGA-SE- Vendo-so a «00 rs.

de mar om casa; na ruu do S.11. 22 o 24.

banhoPedro

4301

ALUGAM-SE duas janollas liara o Carna-

vai; na rua do Ouvidor 11.93. 4161

À~ LUGAM-SE niiigiiiflcoscoinmodosa mo-(;ossolteiros;ruu Silveira Martins J. 4í60

sairá paru Monlovlil,'»,,, |»-iuiu Ai.siiuh,TalcaliiiaiM, o Valiiaiai*. i>.

esperado da Europa no dia 21 do corrento,sairá paru Mo 'Coronol. '|'ndepoi", du indispensável demora.

liste |iiii|iu;li! 1'ucolio |ii* .*<MJU'>'<>9para ll.inliivliliio«) ilinoiort /lli.»s,

Para çorga Ir.ita-sn ooiu o corretor sr.\V. It. MAC. NIVEN, íi yun daS PedroJl. 18,1- andar.

Paracom os passagens o

agentesoutras informações,

Wi/son, Sons tÇ C, XimitedS RUA S. PEDRO 3

Aí;LUGA-SK, para um senhor do trata-Vinculo, um ou dois quartos; para infor-ações na rua Taylor. n. 14. 415S

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limpeza de dentes 6]Dentaduras de vulcaulte, cada

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I! _„ l Pedro n. S9 1ll Vende-sonamade&^^JI

4 ?.v* -fã

EXTRAVIARAM-SE tres apólices da di-

vida publica de ns. 20.462, 20.463 e 20.464,do valor de um conto de réis cada úraa.393-

piano, violino e bandolimPROFESSOR ALLEMÃO. Chamados porescripto; a rua da Uruguayana n. 46, Casa

Laâo, 3047

O Antigo relojoeiro da rua do São José,mudou-se para a rua Floriano Peixoto

n. 32. 1857

Tí tf»lftff ír|C de gosto o fora do com-1 muni; Hospício 135. 4-460

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ruu GenerSVIjelpararde,Vllla Isabel, En-<ren|*o Novoi Inforrtlí-se e' trata-soà rua doNUnelõh ""50.

lor'casa a rua do,is acoommodácõrò.ifadó Núncio n.5Ô.

CARNAVAL. Alugam-so duas saeadas

de esquina, no melhor ponto do centroda cidade, para quem quizer assistir á pas-sagem dos prestitos carnavalescos; parainformações a rua do Senado n. 171. 3983Tí-kíik-Tk relógios de nlckel ancora marca/ UUU A; ,m do Ilospicio 135. 4489

PERDEU-SE a caderneta da Caixa Eco-nnmira n. 117 _03 «In 2» onvin. __fljnomlca n. 117,393 da 2- serio 4494

10^r__Tk despertadores luminosos; rua1*WÜ do Hospício 135.

ALI.'GA-SE uma boa casa com fl quartos,2 grandes salas, dispensa o grando po-mar, lognr saluberrimo, no alto; para in-formaçõos na padaria do ponto do Caxamby"M.ycr... 4ü38

* LUGAM-SE ternos do casacas com ot\ respectivo claque por 308000; só na Avo-nula Passos n,33, entre Hospício o Senhordos Passos. 4615

AI.IJGA_.-SF, ternos do cutuca n:M>Si só na |-iia do Ouvidor a. 107,i.liaialarla. '

PHKCISA-SK falar com o

Assis Silveira, na rua Primeiro desr. Antônio de

nmeiiMarço n. 7,1 lotei Globo.na charutaria. 437t>

VENDEM-SE prédios, terrenos, chácaraso sítios, eiú todas fts lqcalldades, paratodas as bolsas. Informa-se e tráta-àe oomo sr. Figueiredo, 4 rüq <Jo Nunçlo n. 50.

VENDE-SE ilma mobiji. de canella"êmmuito bom estado, contendo nove pecas,em casa do familia; na rua de S. Pedron. 112, 2- andar. 4^72

VENDEM-SE duas armações para nego-cio, vitrines diversas, balcões de voltao outros, toldos diversos o mais artigos, harua Visconde de Itauiia 11. lli 4665

O melhor alimento quo podeis dar avossos filhos á a Farinha da InfanoiaVendo-so nas casas do cha, comostt-veis, drogarias e pharmacias.

4461"DERDERAM-SE 3 berloques juntos, na rua47 do Ouvidor, pede-so a quem os oficon-', o obséquio de entregar na rua Gonçal-

Dias 11. íi 2'andar, que será gratificado.4157

trar,ves

is colai! io fls*São uma das mais terríveis dores

que existem. Sollre-se como um da-ninado durante muitas lioras e mui-tas vezes por espaço do muitos dias.AoonseJlfln&os conlra lão terrível en-fern. idade, de tomar algumas Poro-rolas de Ether de Clerlan.

Com eltoilo, basta tomar 2 a . Pe-rolas de Ether de Clerlan para dis-sipar rapidamente as eólicas do li-gado, por mais terríveis que sejam epara restituir a vida em caso de des-maios ou synoopes. Ellas calmamrapidiimenteosalaquesdenervoseascaimbi-iis d!éstomago. Por isso, a Aca-demia de Medicina dc Paris teve apeito approvar o processo dc propa-ração dcstcapodionmento, o que é desubido valor para reconnncndnl-o áooutiança dos doentes. A' venda emtodas as pharmacias.

P: S>—Para evitar Ioda confusão,haja cuidado em exigir que o envo-luoro lenlia o endereço do Laboralona: Maison L, Flll-IHE, 19, rue Ja-

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Çuram-so com o Xaropo«i<- <«i-in<i«'iia, do Oliveira Junior.

FRA1.CEZ Ensino pratico por methodo. nrantldo. Preparam-se tnml em aluin-

nos para exames; informa-se na rua Sacra-mento 11. G, livraria Machado, i;i9{

PROFESSORA do piano, precisa-se do

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deoonela o assolo; na Pensão Mineira; ruada Missricordia 13, sobrado. wijj

co614: Mai, Paris.

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O |>a(|iiolo allciiiãn

FSi? BWVfi(llllllllilllldu á lu/. IlIOjUtl-l.un)

«sairá mi dia 23 do correnlii, ús 2 horasda tnrde, naraAIuil«»li'u

lipIsffeR (Porto),Hollildani,

Aii'iici'|,la«» llieiiicii

TOCANDO N,\ HMMa.<» dll |ia«sa«i<»ni «li. |-<»laN.si>|tai»ii

1 t<itl<». dam, ;\iilia»ii,|n „ I{it;iueu,í50uniria .,

UmIo |>ai|ii«»l<> Io 111 Imã . i» inoilccnuí»ncUOIIIMIiiillIçili.H para |..i» .a(|rlf., . «|«»!• «« il» «In .si»* (« (cm uir,l|«»0, orlada t><>0/.lllllfil'l> |llll'lll.|ll<»/. 11 lllll.l,,,

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PHEClSA-SE do um oillcial de alfaiate

para obra grande o para o interior; paratratar na rua do S. Pedro n. 1S5. /t/,80

pRIíC.ISA-SE do um ofllcial do encaderna-n. 33.

na papelaria da rua Gonçalves Dias4487

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7 Bravíssimas touros 7entre elles o celebro e phenomenal

GAPIROTEde 11 annos de edade e que Já lem sido

PARQUE FLUMINENSE

Ui\\m mm fie cantara F, i mwiyú0 ^^ -JS. *_**«__-1; jgggj T^t Ahe/,:!7,xm^cs"SINGER" - ^ ven.ins a pr.S -,oe9 com Sor,*,o |Jg*^..f %&3^»3&

*-K3pcxlem Borobtidai em proítacoes,1o isi»*t*i scuiciac» nos depósitos,ta Companhia A

4 RUA DO OUVIDOR 64n.st.t cidade «

Hun Mnruii-i «Io CtudMttt. 7CNicthcroy

CUIDADO com as Imltajõesdo outros faliria* aitile*}.

«•ti tTt f 11 - r M f> ! 11 * 11 ÍTf

IIElIIMi

emanas a ÍS p.ir.i oguai dus-c huva com Acostto de ptata, supe- Zrtorias.

as ZTTCCt/-// 3»pura iruardas-chii- A\ toum Otu'xísKà^T // va com coatoode ouro x\ l.*OD0«0O «—^}tVí4_ dn lei. ali p*vs t<<Wí? Accciiam-se iüs.^ri- A \ trar-llw .1

píòefparaosciutií.iní;cll. Çr

Reh do OQTider a. 1021Ao l*Ári*-(Jn.»t'o«l A

namesma diê*'

No.-ta cornda totóa porte toda a cuadrilla.A Emproza darã 2.«il!!»í0iW ao oavatlalro

qne, nota ser looaito, cotisfí-fuir pdr nestaqtairo ferroa comprido» c 1 curto, e

ao handariiíiilro que lhe itollooardc bnmtarílfes, sondo nm a eo-e rara.

Os pretandf-nlc? «ve .«* opreseniaremÍJicom 3'iiíos de aiilccMencit», árQOsitaritoi igjcavaUeiMs 1009X1) e os handanlheiros

i SOOfN, -ra* perderão cm favor Am victimasr do AijitUlaiito, ge nüo co-VÉrt-girem (fan'i.tr

Emproza *J. CA.THTYSS03STHOJE Sabbado 17 de fevereiro de 1906 HOJE

A's 8 lj2 ü* eslrèrt don cspeotiicolos nilxlos A's 8 Ij2

Companhia !F*roaXiccM2S£**Feia primeira vez no Ftio do Janeiro

LE LYCÉE POULARDINOPERETA EM 2 ACTOS

Libreto de Jonlot flls—Musica .irranJaJa pelo maestro I)i«il»., orchestra diritridá nelonrovecto maestro Wfl MOilElliA s • pe'°OHUKM DO KsI>k-:CIA(,.lI,o,-I' parte: BetcoUtidú reperlorin pc)n orchesira e Ilio-craplio.—2'i.ui ter Caiatos, scenas cômicas c attrací-õcs. j' c 4» narteii' ip i vrt.**p

HiírI.AHUiN. UH-fíjiEste wpectaculos, de (o,i.i mr*raUd.iile caccc?sivcis a Mou, .«eni qno possa mclln-.Irar o ii^ss etlgcni^. de»pnricncio*.ts e leves terAo um tom todo alf-íre; anuí umn or*rela, ali, um raorltmlle, là. unia t*iia parte de atixac c,t * dc prtmeirn ordem lOíO cmseguíaln tuna bem s.»f.riti comsto c mais tun Iiorn mjíneró *I« cant*>. IsiotrrapIlO, hoa or-ches;-»; tudo iss*., loarn&râ, certamente, oespeciactilo de unia variedade sem ilm •> ia,iriliulo* cs gostos. . - ¦»"**-Tl»»i:;os-l-ri-tas cora quatm 'nira.1,-.», ifi$; cninárolc-s com ijuatro éntndo* líítaadeir.ir -le 1» ,-i«- ji io fila. IJ; cadeiras de 2* da 11- em dcanle. 3$. Inarfuno (ra ?aièrí-i"'«JW0.OJ aísr.cctacul.-w scrào dkrtOsí íutn.tisíerivcis.*iin.la que chova, Opro.rramini.rte-Ulliavío com resumo da peça seta disirihtuilo no interior Jo tbcairo.Ani.-it.Ii lf» horas.CASIVO

d«» I ,r.»., *jí

laciui!.',»., runtlnc- fiam lil.,.-,

fechado por motiva áf. oUr ts, l«e-Ux>rsura para os 4 i.:..„i-. BaIIm

tHi.ATHüHuliQ.i Mi.KRNBli PRAÇA TIR.DEHTKBTfí

l'i<>|,ik'l(i,la,, l'n-.i..lioal Sogrolo

HOJE Sabbãdõi? HOJEEjfcopolonol espectaeulo da modadedicado ao Commoràlo

.\on |,lli* iilliii dOM ;i,-iinl*»<-lmpi,la*iprogranitria motiatro

,.,, , — ''Juccossoortlraordlnarlo--()l.l\ IA, synipatlilcaaramisia o oqullüuistf

CHI!/,, p!iciio„ien.il cipillllirlala.Profcâsor pk.aim.o,

e**lmio Btirsdor n?. »lvoji pnrles de concnito tcin ipie tomam parte os

ftl/pian.iiiioH duettistaa BroitílalrojOH OE JAilíO

— ÚNICOS HO si;i. (.i.M-.nn -AS IliMAs VIVI-.S NKf.lilM. CI.MtY. |<wTU. ANM1A (íAiK.AMI. HI.I.IA I.I^IA.MAIUINA. MBRQÍOES OÚlffiítBHO, MWDBffl A c outros.2 partoa do blogrunho Edison tPílEÇOa PoPuLAIUai

i am, K%\oiI t,(KHt

THEATRO WECBEIO DRAMATÍOOOompaxíbit. DIAS BRAOA

HOJE - Sabbado, 17 de fevereiro - HOJEASSOMBROSO SIXCBSSO THBATRAL

5 aetcaí t 9 çuadrs».

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1* i^pnaésMiçto. twtta tatirpcir-tMia. d*sc«i»hr» drutna ftn ptoi*)»f0t\tn».hi»io As> iMaacci» *i« a»***BtoUtnS.*. do tmmaítAl -»<i1pUvr AlK\.«..M'UK lu mas

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THEATRO CARLOS GOMES (antigo sant^nna;

Camarotes.» eodelnii da irias, ]$'¦•> f;'.iniiin a,,.r.-,i-i, Bflfrtd* no Jartllm (ra-iraTODOS A' MAWOX TODOS A' MAIsOXiHsnda ds Porca l',,iiria|, l3'-(«íra, W—Reapptiriçso Aoo ztlgmietldueti's'a« I,»»sp-irihí'*es

LOS COHONA íÜnk^s no s«ri npotUifto, ma;AmanIiA-2 ««pwUcolo» I—M-iUnA». 41 Ipifli" wrde c .MAste* ,'«r,:!i*r zt* bortilda noite -üTariáMWarldiid**. v>T st

EMP1U5ZAPASCHOAC SfàGHi TO ~ Cir^ndr* .^mpaulia u». -,p,n,.M.,if3, t**aml*ma • ta***** S*>«r*lo 4l»lp«*>cv*o mu»,*-.-,! d.a i,.*...,,,, PAI I.IVO 8 \<"KAMKVTO3*

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h DEMONTECHRISTO;

HOJE 4*f& SABB^KI^O, IT 3*^*^ HOJEllllca refrtsfnuci.-. A* _**_*} CM»-* cspícu.xto. MB r-roV^j*. 3 actos c 12 qoatirOS. dc ft, llltim * P !»?»« ..«-t^ite •; - '¦;-

.A** .ivro í»- »Mnur^6f«rrM«.*t^^

ROBINSON GRPBOWTm paru infla a mwtài

O tmpawlârse poptA «i» Fit*»t»4»> IUr,u* nartfttórvi d« MorMili* » ÍV-od» cVe títaoto. j(2trt*.ta*. i* i»a'Mfttl|*-«8lU«l,* jB»í*.*a f.rUf,U DIAS WUC«A.

O 4t* W«rtr*s;*"«, * *;***% àopçM ÇeaAnta *t* Hor.r**'. talo feíiRa*ta *íítv- HEi.K«.\ (C-tVAUWt O *i< IvOo Uc^l. h5* tMttjM» «tri* Ai UtlJA WJ.OHMC

Toma parle toda a companhiaTU, i«« tta* z.***4r*,**~l, O Ai* t»t*i~4. o warNrAa da tittaiá» í, O tatsria *n*>-

jkt- »**« **•-* «s» í;i**-4. A #s»UU«-Ma èsa a*k**asr-ü*t^i«ii*t~4. O» *biüSk-«!« -.!# WiíÉiQKt***"»?, E) otQottxo *Ki pujmnV -A, *.» j Mncja* ata twort.

•*V*««H*»**, «tttanaÇM * *M»Mlltv»>, MWftftMt^JHMè* ««-m», Uttz* liar>—»mvutr f*t*, «..tia |»Mi9«MNk»feh,A ,~*>i* MIM t. ».-.:-.» Hi a* «»^**-**tKa ^«-jaWnaãtor aU ****, pcmítJS*%,o ntfimt» m*ss iireo feus*M*f« i a**«8»a» r-»i*a»«trt* & -â-m-triirHKv<*^*--*'x**^'*»*». Mu»; HMnja ii t ci*»»* * (rinhu Mim, *$x*>. o*-

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jGntonietia peugetAshéM — Qirêaátapa «símüs»**»-* cw» a pono*, wttma *» . .M.,,iá<-, .. -, .u h.i:..«i

THEATRO APOLLO 1CoMptuibia d»- opatatMa, .*,. ., = . „, , mf«,ia«,hoje mmm soemso hojhi

12=3— F.XT««0«í>r«APIA HOV1DHDB THEATRAt. ~^~T:

Verdadeiro» Único! Suecesso!!II» r»»p»-r««.-il*,c»ra ,a. ttrwUtt* «« I jsrí«i«*0. 2 *•*-« tf qtttât >0 0 3 Zt '- t*ÜZpmktzp-x AHI ttt;H /tmVKtrttz (,\~-t \tismpooty. n. lotütxtzaotnUOi po» \. ímciim.OfVrifal* f-íl-firi»*!-WH'*r>Ql*l-:T. mui

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EXTR.í,ORDlíi.»R!0 SiJCCESSO DOS ARTISTAS!*••«»»«!«¦>«». t'.•»<¦« ii^i». i'«tt*, Jaaatím »<»i»*, ija»»**»)». i«t»»*»i») »t_t

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