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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
ÌNDICEPlano de Emergência Interno.......................................................................................................4
Caracterização do espaço físico................................................................................................5
Descrição física do edifício:..............................................................................................5
MAPA DE LOCALIZAÇÃO...............................................................................................5
Actividade da empresa:....................................................................................................6
Caracterização do edifício............................................................................................................6
PISO 0.................................................................................................................................6
PISO 1.................................................................................................................................8
LEGENDA DAS PLANTAS...........................................................................................................9
Organização e distribuição dos trabalhadores:........................................................................9
N.º de trabalhadores................................................................................................................9
PRINCIPAIS RISCOS ASSOCIADOS:..........................................................................................10
EXTERNOS:.....................................................................................................................10
INTERNOS.......................................................................................................................11
Níveis de emergência e definição dos tipos de alarme...........................................................12
Níveis de Emergência:................................................................................................................12
Falso Alarme:...................................................................................................................12
Alarme Parcial:.................................................................................................................12
Alarme Geral:...................................................................................................................12
Sistemas de alarme, prevenção e protecção..........................................................................13
Sistemas de Alarme........................................................................................................13
Meios de prevenção e protecção:.................................................................................14
Fases de actuação..................................................................................................................15
Procedimento de emergência em caso de acidente grave.........................................................15
Nota:..........................................................................................................................................17
Procedimento de emergência em caso de incêndio...................................................................17
Plano de evacuação....................................................................................................................18
Instruções de segurança.............................................................................................................19
Instruções particulares de segurança: respeitantes à segurança dos locais que apresentem riscos particulares:..............................................................................................................20
Organização da segurança..........................................................................................................21
IEP Página2
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Funções e Responsabilidades:............................................................................................22
Funções e Responsabilidades:......................................................................................23
3-Responsável pela Manutenção das Instalações......................................................23
4-Brigada de Primeira Intervenção................................................................................24
5-Equipa de Primeiros Socorros....................................................................................24
Funções e Responsabilidades:......................................................................................24
Planta de emergência.................................................................................................................25
Características dos dispositivos e meios de sinalização:..........................................27
Significado e aplicação das cores:................................................................................28
Plano de formação..........................................................................................................28
Lista de contactos............................................................................................................31
Revisão do plano de emergência............................................................................................32
A.................................................................................................................................................33
N.................................................................................................................................................33
E.................................................................................................................................................33
X.................................................................................................................................................33
O.................................................................................................................................................33
S.................................................................................................................................................33
IEP Página3
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
As organizações têm múltiplas razões para implementar um Plano de Emergência.
Uma resposta débil a emergências pode levar a várias perdas de diferentes tipos, e
contribuir para situações de potencial colapso financeiro e humano.
O Plano de Emergência tem como objectivo fundamental o controlo de situações
deemergência, ou seja, a preparação e organização dos meios existentes, para
garantir a salvaguarda das pessoas e das instalações em caso de ocorrência de uma
situação perigosa.
A elaboração de um Plano de Emergência assenta na correcta identificação e
avaliação de riscos, sendo certo que a redução do nível de risco depende da
implementação de um Plano de Emergência devidamente concebido, revisto e
treinado de forma a que, em caso de se declarar uma emergência, estejam
maximizadas a capacidade de intervenção e de controlo e que possam ser
minimizados os custos humanos e materiais dela decorrentes.
Seguidamente são apresentados os componentes que deve conter um Plano de
Emergência, fazendo-se referência a alguns procedimentos a tomar em caso de
emergência.
Este é um plano por mim proposto e não o existente, uma vez que o achei muito
incompleto.
IEP Página4
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Caracterização do espaço físico
Descrição física do edifício:
A empresa Oficina mecanica IEP esta localizada na AV. Calama n° 1234 Bairro Aponiã
Porto Velho RO
Actividade da empresa: oficina mecânica de veículos automóveis
Nos seus arredores não se encontram nenhuns edifícios dignos de registo em termos
de perigo eminente, apenas uma moradia contígua, residência do dono da oficina.
O edifício é servido por vias que permitam a aproximação, o estacionamento e
manobra das viaturas dos bombeiros num espaço inferior a 30 metros.
IEP Página5
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO
COMPOSTO POR DOIS PISOS
PISO 0
Escritório
Instalações sanitárias/vestiários
Oficina
Parque de viaturas
Armazém
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Planta do piso 0
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
PISO 1
Arrecadação
Planta do piso 1
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
LEGENDA DAS PLANTAS
Organização e distribuição dos trabalhadores :
N.º de trabalhadores
1 GERENTE (mecânico geral)
1 SECRETÁRIA
2 MECÂNICOS
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Horário de Funcionamento:
Todos os dias das: 8.00H às 19.00H
Pausa para almoço: 12.30 H às 13.30H
Descanso semanal: Domingo
PRINCIPAIS RISCOS ASSOCIADOS:
EXTERNOS:
Sismos
Inundações
Incêndios
INTERNOS
Incêndios
IEP Página10
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Corte e golpes ou decepamento
Projecção de objectos e fluidos de alta pressão
Queimaduras
Esmagamento
Choque
Ruído
Queda
Informação técnica: Fontes de energia (localização e tipo), redes de água e esgotos,
fichas de segurança dos produtos perigosos, armazenamento e distribuição de
combustíveis líquidos e gasosos.
Níveis de emergência e definição dos tipos
de alarme
NÍVEIS DE EMERGÊNCIA:
Falso Alarme: sinal sonoro emitido para avisar que a situação de emergência
terminou; a desactivação da situação de emergência deverá ficar sempre a cargo do
Responsável pela Coordenação do Plano de Emergência.
Alarme Parcial:sinal sonoro emitido para prevenir as pessoas e a brigada
de 1ª intervenção de uma situação de emergência. Nesta situação de emergência (por
exemplo, um pequeno incêndio confinado a uma área restrita, tal como um dos
IEP Página11
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
sectores, que, por isso, não coloca em risco outras áreas), será necessário intervir
com os meios de primeira intervenção disponíveis na empresa.
Alarme Geral:sinal sonoro emitido para difundir o aviso de evacuação total
do edifício; esta situação de emergência ocorrerá quando se confirme uma situação de
incêndio de grandes proporções, catástrofe natural, alarme de bomba ou outra
situação semelhante. Neste caso, será necessário alertar imediatamente os bombeiros
locais e/ou os serviços de Protecção Civil e desencadear as acções visando o controlo
da situação de emergência até à chegada de meios de socorro vindos do exterior;
estas acções passam pela evacuação do edifício, pelatentativa de socorro e apoio a
sinistrados ou pelo confinamento do incêndio até à chegada dos bombeiros.
Sinais de Alarme
O código de toques para assinalar as diferentes situações de emergência (que
deverá ser amplamente divulgado) poderá ser, por exemplo, o seguinte:
Alarme parcial - Toques curtos de ± 5 s.
Falso alarme- A campainha pára de tocar.
Alarme geral- Toques prolongados com a duração de ± 30 s, com intervalos de ± 5
s.
IEP Página12
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Sistemas de alarme, prevenção e protecção
Sistemas de Alarme
Deve existir um meio de transmissão do alarme a todos os locais do edifício i. Poderá
ser utilizada uma sirene, muitas vezes já existente para assinalar o início e o fim dos
períodos de trabalho, ou usar-se sinais diferenciados, segundo um código a
estabelecer.
De notar que este processo pode ter sérias limitações em ambientes ruidosos (neste
caso, pode recorrer-se a códigos de iluminação: apagar e acender as luzes 3 vezes,
etc.).
Todos os sistemas de alarme devem dispor de alimentação eléctrica independente,
quepermita a troca de informações e directivas durante a emergência.
Meios de prevenção e protecção:
O edifício deve possuir meios de detecção de situações anómalas e meios adequados
decombate:
Sistemas de detecção e extinção automáticos
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Extintores
Bocas de incêndio
Equipamentos de protecção individual
Sistemas de desenfumagem
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Fases de actuação
Devem ser esclarecidos todos os procedimentos a tomar
em caso de emergência:
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE ACIDENTE
GRAVE
1. Avisar o chefe de emergência e a equipa de primeiros socorros da área.
2. Fazer com que o acidentado fique o mais confortável possível, tendo em atenção as
seguintes regras: não mover ou deslocar o acidentado (só deverá fazê-lo em caso de
perigo de vida ou se tiver formação especifica); o acidentado não deverá ingerir
qualquer tipo de alimento, sólido ou líquido; afastar todas as pessoas que não sejam
necessárias; desimpedir os acessos, de modo a que o socorro especializado possa
chegar e, se não for solicitada a sua ajuda, retirar-se; em caso de acidente com
corrente eléctrica, não toque no acidentado antes de se ter assegurado de que a
corrente eléctrica foi desligada.
IEP Página15
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
3. Entretanto, o chefe de emergência deve avisar o Responsável pela Coordenação do
Plano de Emergência e deve alertar os socorros externos (112), devendo indicar:
• o n.º de telefone de onde está a ligar;
• a sua própria identificação;
• a morada do local, indicando, se possível, o melhor acesso;
• a descrição do acidente (n.º de feridos, sexo, idade, tipo de acidente -
queda, atropelamento, soterramento...);
• o tipo de lesão e a(s) parte(s) do corpo atingida(s);
• o equipamento de socorro e salvamento específico.
4. O responsável pela C.P.E e o Chefe de Emergência devem dirigir-se para o local.
5. Providenciar a evacuação parcial dos trabalhadores da área.
6. A equipa de primeiros socorros deve actuar conforme os conhecimentos adquiridos
e nunca deverá agir para além das suas capacidades.
7. À chegada dos socorros externos, deverão dar informações e instruções para ajudar
numa actuação rápida e eficaz no socorro ao acidentado.
8. Se possível, um dos socorristas deverá acompanhar o acidentado.
9. Elaborar um relatório de acidente e demais documentação exigida.
10. Comunicar o facto ao ACT nas 24 horas subsequentes à ocorrência do acidente.
IEP Página16
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
NOTA:
Sempre que ocorram acidentes de que resultem a morte ou lesão grave de
trabalhadores, devem:
• Suspender-se todos os trabalhos susceptíveis de destruir ou alterar os vestígios
deixados, sem prejuízo da assistência a prestar às vítimas;
• Impedir de imediato e até à recolha dos elementos considerados necessários para o
inquérito, o acesso de pessoas, máquinas e materiais ao local do acidente, com
excepção dos meios de socorro e assistência às vítimas.
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO
1. Avisar o chefe de emergência e a equipa de primeira intervenção da área.
2. Socorrer possíveis acidentados, tendo em conta o ponto 2 do PEAG.
3. Entretanto, o colaborador deve: desligar e/ou afastar a fonte de ignição;iniciar o
combate ao fogo com o extintor mais próximo, se tiver conhecimento para tal e sem
pôr em risco a própria vida.
4. O Chefe de Emergência deve contactar o RCPE e dirigir-se para o local.
5. No local, o CE e o RCPE fazem o reconhecimento do sinistro e, em função disso,
definem o nível de emergência, sendo dado o ALARME consoante o caso.
6. O alerta é dado quando a missão de reconhecimento confirma uma ocorrência que
não pode ser combatida e controlada com os meios internos do edifício recorrendo-se,
por isso, à acção externa (consoante o ponto 3).
IEP Página17
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
PLANO DE EVACUAÇÃO
O plano de evacuação tem como objectivo estabelecer
procedimentos e preparar a evacuação rápida e segura dos
trabalhadores em caso de ocorrência de situação perigosa.
A elaboração do plano de evacuação deve basear-se na recolha e análise das seguintes informações:
n.º de pessoas a ser evacuadas e respectiva localização;
percurso e dimensões das vias de evacuação;
escolha dos itinerários que melhor se adaptem a cada caso;
determinação do n.º de pessoas necessário para evacuar os
trabalhadores.
O êxito de um plano de evacuação implica o respeito pelas
seguintes regras:
repartir os trabalhadores por grupos de menos de 50 pessoas;
designar, para cada grupo, um chefe de fila e um cerra-fila;
determinar, para cada grupo, um itinerário normal e um alternativo;
definir um ponto de encontro para onde devem convergir e onde devem
permanecer as pessoas evacuadas;
sinalizar as vias de evacuação, tendo em conta os itinerários normais e
alternativos;
IEP Página18
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
afixar plantas de emergência em pontos estratégicos do edifício;
melhorar o plano de evacuação em função dos resultados obtidos
durante os exercícios de evacuação.
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Estas instruções devem ser elaboradas com base nos riscos de incêndio e de
pânico, uma vez que as ocorrências resultantes de fuga de gás, sismo e alerta
de bomba têm consequências semelhantes.
Instruções gerais de segurança: destinadas à totalidade
dos trabalhadores da obra.
Estas instruções devem conter o número de telefone dos bombeiros, da polícia e da
protecção civil mais próximos e devem ser afixadas conjuntamente com as plantas de
emergência em pontos estratégicos, em particular junto das entradas dos sectores.
Em caso de emergência, as acções a serem tomadas deverão ter a seguinte ordem:
1. socorrer as pessoas que se encontram em perigo;
2. manter a calma;
3. dar o alarme, utilizando o botão de alarme ou o telefone de emergência;
IEP Página19
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
4. tentar solucionar a situação de emergência, desde que se tenha capacidade,
conhecimentos técnicos e equipamentos adequados à intervenção a fazer;
5. dirigir-se calmamente para a saída, seguindo a sinalização de segurança;
6. utilizar as escadas e nunca os elevadores;
7. nunca voltar atrás sem autorização;
8. dirigir-se calmamente para o ponto de reunião;
9. pôr-se à disposição dos socorros exteriores para ajudar a superar a situação
deemergência.
Instruções particulares de segurança: respeitantes à segurança dos locais queapresentem riscos particulares:
Posto de transformação
Caldeiras
Cozinhas
Locais de armazenamento de matérias perigosas
Para além das proibições de fumar ou fazer lume, estas instruções devem definir de
formapormenorizada os procedimentos a adoptar em caso de emergência.
Devem ser afixadas junto às portas de acesso aos respectivos locais:
Instruções especiais de segurança: abrangem apenas pessoal encarregado de
promover o alerta, coordenar a evacuação e executar as operações destinadas a
circunscrever o sinistro até à chegada dos meios de socorro exteriores.
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Incidem especialmente sobre os seguintes aspectos:
• equipas de intervenção ou brigadas de incêndio (composição, meios,
treino, etc.);
• serviço telefónico (alerta dos socorros exteriores, etc.);
• operações de evacuação;
• operações de combate ao incêndio (1ª intervenção);
• preparação das vias de acesso dos socorros exteriores e
encaminhamento dos bombeiros para a zona sinistrada;
• corte dos equipamentos que funcionam a energia eléctrica ou a gás.
ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
(funções e responsabilidades)
Numa situação de emergência, devem existir elementos que intervenham com a
finalidade de controlar rápida e eficazmente esta situação, deforma a proteger
pessoas, bens, operacionalidade e ambiente.
O nome, o contacto e a função a desempenhar na segurança do edifício pelos
diversosintervenientes devem constar de uma lista a afixar em locais acessíveis e
visíveis.
A estrutura funcional dos intervenientes no plano de emergência
pode ser definida damaneira descrita a seguir.
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
1 - Responsável pela Coordenação do Plano de Emergência
Elemento designado pela Administração cuja tarefa principal consiste em coordenar
todas asacções relacionadas com o Plano de Emergência, a sua implementação e a
quem cabe aresponsabilidade de determinar a evacuação parcial ou global do edifício
ou instalação.
Funções e Responsabilidades:
• intervir directamente no local do sinistro;
• reconhecer, avaliar e declarar o nível de emergência;
• decidir o desencadear do plano de emergência;
• coordenar directamente as acções a desenvolver;
• manter a Administração informada;
• coordenar a intervenção das equipas de ajuda externa e fornecer-lhes
os elementos técnicos necessários;
• centralizar a recolha de informações necessárias à peritagem,
reconstituição ou apuramento de responsabilidades pela ocorrência do
sinistro;
• realizar contactos regulares com os meios de apoio exteriores, dando-
lhes a conhecer todos os riscos específicos da empresa e
sensibilizando-os para acções de colaboração (Bombeiros, Protecção
Civil, etc.);
• promover a formação e o treino das várias entidades que intervêm no
Plano de Emergência;
• definir datas e locais para a realização de simulacros.
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
2-Chefes de Emergência
Por cada sector deverá existir um Chefe de Emergência e respectivo substituto, que
terão como missão principal coordenar, dentro da área de intervenção respectiva, a
evacuação daspessoas, sempre de acordo com as instruções dadas pelo Responsável
pela Coordenaçãodo Plano de Emergência.
Funções e Responsabilidades:
• proceder ao reconhecimento da situação no local de ocorrência;
• colaborar na verificação de alguma falta no número de evacuados e
identificá-los;
• orientar e tranquilizar o fluxo de evacuados;
• concentrar o pessoal evacuado no Ponto de Encontro.
3-Responsável pela Manutenção das Instalações
Elemento designado como responsável pelo bom estado de conservação e
defuncionamento das instalações e equipamentos de segurança, bem como
peloacompanhamento de todos os trabalhos de manutenção periódicos que os
equipamentosexijam.
Funções e Responsabilidades:
• proceder ao corte ou manter activados os sistemas de energia eléctrica
ou a gás, de acordo com as indicações do Responsável pela
Coordenação do Plano de Emergência;
IEP Página23
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
• controlar a rede de distribuição de energia eléctrica, consoante as
necessidades, seccionando em quadros parciais ou gerais, conforme for
adequado;
4-Brigada de Primeira Intervenção
Devem ser organizadas brigadas de segurança, de forma a abranger os horários de
funcionamento do edifício. As brigadas deverão ser constituídas preferencialmente por
Chefes de Emergência, substitutos e alguns trabalhadores.
Funções e Responsabilidades:
• colaborar activamente na aplicação de uma política de prevenção contra
incêndios;
• promover o ataque ao sinistro com os meios de 1ª intervenção da
empresa;
• colaborar com os Chefes de Emergência na evacuação e assistência
aos trabalhadores.
5-Equipa de Primeiros Socorros
Deve existir um socorrista com formação adequada por cada sector de trabalho.
Funções e Responsabilidades:
• prestar os primeiros socorros a sinistrados sem pôr em risco a própria
vida;
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
• fazer acompanhar os sinistrados, sempre que seja possível e pertinente,
das fichas de segurança e/ou rótulos da(s) substância(s) relacionada(s)
com o sinistro.
Nota: Todos os elementos designados devem possuir substitutos e devem ser
instruídos e formados para os procedimentos a tomar em caso de emergência.
PLANTA DE EMERGÊNCIA
Planta esquemática do edifício, que tem por objectivo orientar, informar e instruir os
trabalhadores, clientes e visitantes para os procedimentos a adoptar numa situação de
emergência.
Engloba as instruções gerais de segurança e a legenda da simbologia utilizada.
As plantas de emergência devem ser colocadas nos principais locais de acesso ao
edifício, assim como nos de passagem ou paragem dos trabalhadores. A sua
colocação deve ser efectuada a uma altura aproximada de 1,60 m.
O número total de plantas de emergência varia de acordo com a dimensão e a
complexidade do edifício, devendo existir, no mínimo, uma planta por sector/área.
IEP Página25
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
As plantas de emergência devem ter, no mínimo, dimensão A3 e devem incluir os
seguintes elementos:
localização do observador;
localização dos extintores;
localização das bocas de incêndio;
localização dos botões de alarme;
caminhos de evacuação normais e alternativos;
instruções gerais de segurança;
piso/área a que corresponde a planta;
números de telefone de emergência;
data de execução da planta;
ponto de reunião das pessoas evacuadas.
IEP Página26
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Sinalização de emergência
Deve existir um sistema de sinalização de emergência que sinalize as vias de
circulação preferenciais e alternativas (através de sinais ao longo destes caminhos e
de plantas de emergência colocadas em pontos estratégicos), a localização dos meios
de ataque ao sinistro e de primeiros socorros, a localização dos pontos de reunião, os
riscos que devem ser tidos em conta na acção (quadro eléctrico sob tensão, por
exemplo).
Características dos dispositivos e meios de sinalização:
Devem ser regularmente limpos, conservados, verificados e, se
necessário, reparados ou substituídos.
Devem ser verificados antes da entrada em serviço e, posteriormente,
de forma repetida.
O n.º e a localização dependem da importância dos riscos, dos perigos
e da extensão da zona a cobrir.
Deve ser assegurada uma alimentação alternativa de emergência
(dispositivos que dependem de energia eléctrica).
Os sinais sonoros e luminosos devem ser rearmados imediatamente
após cada utilização.
As zonas de armazenagem de substâncias perigosas em grandes
quantidades devem ser assinaladas com os sinais de aviso, excepto
nos casos em que a rotulagem das embalagens ou recipientes for
suficiente para o efeito.
Os sinais devem ser instalados em locais bem iluminados, a uma altura
e em posição apropriadas, tendo em conta os impedimentos à
visibilidade destes a à distância julgada conveniente.
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Significado e aplicação das cores:
Plano de formação
Dado que a actuação numa situação de emergência envolve procedimentos
específicos deacordo com o tipo de emergência, considera-se que deverá ser dada
formação adequadanas várias áreas. Essa formação incidirá especialmente nos
seguintes pontos:
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
1-Formação de Incêndio
As linhas base desta formação deverão ser:
conhecer o modo de utilização dos extintores disseminados pelos
diferentes locaisdo edifício;
combater um incêndio o mais rapidamente possível, utilizando o tipo de
extintorcorrespondente à classe de fogo em presença;
dirigir o jacto para a base das chamas, varrendo lentamente para se
alcançar toda asuperfície incendiada;
aproximar-se do foco do incêndio de forma progressiva; no caso de o
incêndio ser de combustível líquido, evitar uma pressão muito forte
nasuperfície do líquido inflamado, para impedir o alargamento da área
afectada;
não avançar senão quando se tiver a certeza de que o incêndio não o
envolverápelas costas;
não permanecer muito tempo exposto aos fumos e aos gases.
2-Formação sobre Socorrismo
Esta formação deverá incidir num curso básico de primeiros socorros.
3-Formação sobre Actuação em Caso de Evacuação
O plano de evacuação deverá ser transmitido aos Chefes de Emergência, que, por sua
vez,transmitirão aos trabalhadores. O plano de evacuação deverá ser simulado, pelo
IEP Página29
PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
menos,duas vezes por ano. Numa primeira simulação, as pessoas serão devidamente
informadassobre o dia e a hora e numa segunda vez será executado sem aviso prévio.
É importante controlar o tempo de evacuação total e por sector. Verificar se não ficou ninguém retido, assim como realizar um relatório sobre todo o desempenho.
Inspecção de rotina e planos de manutenção de equipamentos
Aconselha-se que seja elaborado um plano de inspecção e de manutenção semestral
que avaliará:
meios de combate a incêndio e sinalética;
saídas e caminhos de emergência;
outros aspectos.
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Lista de contactos
Deve existir uma listagem visível e acessível a todos com os contactos dos
intervenientes e entidades a contactar em caso de emergência.
Exemplo:
Número nacional de socorro ........................................................ Telef. ...................
Bombeiros .................................................................................... Telef. ...................
Polícia ........................................................................................... Telef. ...................
Farmácia mais próxima ................................................................ Telef. ...................
Entidade distribuidora de electricidade ......................................... Telef. ...................
Entidade distribuidora de águas ................................................... Telef. ...................
Técnico de segurança .................................................................. Telef. ...................
Administração ............................................................................... Telef. ...................
Responsável pela Coordenação do Plano de Emergência ....... Telef. ...............
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGENCIA
Revisão do plano de emergência
Serão efectuadas revisões sempre que se verifique:
alteração da estrutura funcional ou de outro elemento constante do
Plano;
conclusões de um relatório de ocorrência de acidentes ou de exercícios
desimulação que apontem para a necessidade de alterar total ou
parcialmente osplanos existente;
introdução de novos tipos de riscos na empresa;
informação relativa ao desenvolvimento de novos equipamentos ou
métodos deprevenção ou intervenção que a empresa pretenda adoptar;
exigências legais com implicações ao nível dos planos.
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