Upload
claudia-antunes
View
30
Download
2
Embed Size (px)
DESCRIPTION
TUBO DIGESTIVO
Citation preview
TUBO DIGESTIVO
O que diferencia o colon transverso das restantes partes?
Tem grande mobilidade graças ao mesocólon amplo;
Tem apenas uma fiada de apêndices epiplóicos;
Dá inserção ao grande omento;
Quais os meios de fixação do estômago?
Cárdia, piloro, vasos e nervos, pequeno omento, grande omento, lig. gastro-
frénico, lig. gastro-frénico
O colon é um único território vascular?
br
Diga as partes do estômago. E as suas relações.
FUNDO: acima de uma linha horizontal imaginária que atravessa o bordo
superior do cárdia;
CORPO: Limite superior – abaixo de uma linha horizontal imaginária que
atravessa o bordo superior do cárdia; Limite inferior – linha imaginária que vai
desde a incisura angular até à grande curvatura;
PORÇÃO PILÓRICA: Limite superior - linha imaginária que vai desde a incisura
angular até à grande curvatura; Limite inferior- linha imaginária que vai da
incisura angular à grande curvatura. Dividido em antro pilorico e canal pilórico;
Fale da vascularização e inervação do estômago.
VASCULARIZAÇÃO:
A. GÁSTRICA ESQ – ORIGEM: tronco celíaco
TRAJETO: pequena curvatura
TERMINAÇÃO: união com a a. gástrica dirt
COLATERAIS: epiplóicos, gástricos, esofágicos
inferiores
A. GÁSTRICA DIRT - ORIGEM: a. hepática própria
TRAJETO: pequena curvatura
TERMINAÇÃO: união com a a. gástrica esq
COLATERAIS: epiplóicos, gástricos
A. GASTROEPIPLÓICA DIRT - ORIGEM: a. gastroduodenal dirt
TRAJETO: grande curvatura
TERMINAÇÃO: união com a a.
gastroepiplóica esq
A. ESPLÉNICA - ORIGEM: tronco celíaco
TRAJETO: por cima do pâncreas, atrás do estômago
TERMINAÇÃO: antes de entrar no baço em ramos
esplénicos, pancreáticos e a. gástricas curtas
COLATERAIS: a. dorsal pancreática, a. grande
pancreática, cauda do pâncreas
Há serosa em redor de todo o duodeno?
Não.
Face anterior: excepto em D2 – raiz do mesocólon transverso e D3 – raiz do
mesentério
Face posterior: existe apenas na primeira metade de D1
Diga o que sabe sobre colon ascendente e o descendente.
CÓLON ASCENDENTE – Começa na válvula ileo-cecal e termina no ângulo
hepático do cólon.
Localiza-se no flanco direito
Meios de fixação: pregas peritoneais
Relações: ant – parede abdominal anterior e grande omento
post – m. quadrado lombar, rim e ureter dirt, vasos
testiculares/ováricos
interno – ansas intestinais
COLÓN DESCENDENTE – Começa no ângulo esplénico do cólon e termina ao
nível da crista íliaca
Localiza-se no flanco esquerdo
Meios de fixação: pregas peritoneais
Relações: ant – parede abdominal anterior e grande omento
post – m. quadrado lombar,m. transverso, rim esq
interno – ansas intestinais
VASCULARIZAÇÃO:
A. MESENTÉRICA SUPERIOR
origem: aorta
trajecto: oblíquo para baixo e para a direita
terminação: ângulo íleocecal
colaterais: a. cólica média e direita, a. ileocólica, a. pancreático-duodenal
anterior inferior e a. pancreático-duodenal posterior inferior
relações: ant – cabeça pâncreas e raiz mesocólon transverso
post – D3 e aorta
A. MESENTÉRICA INFERIOR
origem: aorta
trajecto: vertical na raiz do mesentério sigmóide
terminação: a. rectal superior
colaterais: a. cólica esquerda e a. sigmóideias
ARCADA MARGINAL: emite a. rectas
Fale sobre o duodeno.
ORIGEM: piloro
TERMINAÇÃO: ângulo duodeno-jejunal
LOCALIZAÇÃO: parede póstero-superior da cavidade abdominal
MEIOS FIXAÇÃO: continuidade com o estômago, continuidade com o jejuno,
peritoneu, aderência ao pâncreas, m. suspensor do duodeno, canais que
atravessam o pâncreas e se inserem em D2 (canal biliar comum, canal
pancreático principal e acessório)
DIVISÃO: D1 – oblíquo para cima e para a dirt. Piloro até colo vesícula biliar
D2 – vertical descendente. Colo vesícula biliar até cabeça pâncreas
D3 – horizontal. Cabeça pâncreas até vasos mesentéricos superiores
D4 – Vertical ascendente. Vasos mesentéricos superiores até ângulo
duoden-jejunal
CONSTITUIÇÃO ANATÓMICA: mucosa, submucosa, camada muscular circular e
camada muscular longitudinal, serosa
FOSSAS: duodenal superior, duodenal inferior e paraduodenal
VASCULARIZAÇÃO: a. pancreático-duodenais anterior superior – a.
gastroduodenal
a. pancreático-duodenais anterior inferior – a.
mesentérica superior
a. pancreático-duodenais posterior superior – a.
gastroduodenal
a. pancreático-duodenais posterior inferior – a.
mesentérica superior
DRENAGEM VENOSA: v. pancreático-duodenais anterior superior – v.
gastroepliplóica dirt
v. pancreático-duodenais anterior inferior – v.
mesentérica superior
v. pancreático-duodenais posterior superior – v. porta
v. pancreático-duodenais posterior inferior – v.
mesentérica superior
DRENAGEM LINFÁTICA: gânglios pancreático-duodenais e gânglios pilóricos
INERVAÇÃO: nervo vago e gânglio mesentérico superior
Diferencie jejuno do ileo.
JEJUNO: maior calibre, mesentério mais fino, poucos nódulos linfáticos, muito
pregueado, ansas mais horizontais.
ÍLEO: menor calibre, mesentério com mais gordura, muitos nódulos linfáticos,
mais liso, ansas mais verticais.
Diga tudo o que sabe sobre o cego.
LOCALIZAÇÃO: fossa íliaca interna direita
FORMA: fundo de saco
LIMITES: em cima a válvula íleo-cecal e em baixo é fechado
MEIOS FIXAÇÃO: pregas peritoneais (cecais e mesentérico-cecais)
MOBILIDADE: condicionada pela posição do cego e aderência à parede
abdominal posterior
FOSSAS: retrocecais e íleocecais
RELAÇÕES: ant – parede abdominal anterior (cheio) e ansas intestinais (vazio)
post- m. íliaco
CONFIGURAÇÃO INTERNA: 2 orifícios – íleocecal e o do apêndice vermiforme
Onde começa o colon ascendente? Onde termina o colon descendente?
(E vice-versa)
CÓLON ASCENDENTE: começa no ângulo hepático do cólon e termina na
válvula íleocecal
CÓLON DESCENDENTE: começa no ângulo esplénico do cólon e termina na
crista íliaca
Porque é que o colon ascendente não cai?
Porque as suas pregas peritoneais revestem as paredes ântero-laterais,
reflectindo-se depois para a parede abdominal inferior. Assim este está fixo.
Com quem se relaciona? (C.A.)
Ant - parede abdominal anterior e grande omento
Post – m. quadrado lombar, rim e ureter dirt, vasos testiculares/ováricos
Interno – ansas intestinais
O que é que o vasculariza? (C.A.)
VASCULARIZAÇÃO:
A. MESENTÉRICA SUPERIOR
origem: aorta
trajecto: oblíquo para baixo e para a direita
terminação: ângulo íleocecal
colaterais: a. cólica média e direita, a. ileocólica, a. pancreático-duodenal
anterior inferior e a. pancreático-duodenal posterior inferior
relações: ant – cabeça pâncreas e raiz mesocólon transverso
post – D3 e aorta
A. MESENTÉRICA INFERIOR
origem: aorta
trajecto: vertical na raiz do mesentério sigmóide
terminação: a. rectal superior
colaterais: a. cólica esquerda e a. sigmóideias
ARCADA MARGINAL: emite a. rectas
Fale do pequeno omento. E do grande.
PEQUENO OMENTO: prega peritoneal dupla que liga o fígado ao esófago e
pequena curvatura do estômago. Formado por 3 porções – pars condensa, pars
flácida e pars vasculosa.
GRANDE OMENTO: liga o estômago ao baço, diafragma e cólon transverso.
Formado por 3 ligamentos – lig. gastro-frénico, lig. gastro-esplénico e lig.
pancreático-esplénico.
Fale sobre o colon sigmóide.
ORIGEM: crista íliaca
TERMINAÇÃO: plano imaginário que passa em S2-S3
DIVISÃO: porção íliaca (fixa; crista íliaca – m. psoas- íliaco)
porção pélvica (móvel; bordo interno m. psoas-íliaco até S3)
RELAÇÕES: porção íliaca – ant: ansas intestinais
port: m. psoas-íliaco
porção pélvica – ant: bexiga/útero
post: sacro
MEIOS FIXAÇÃO: mesocólon sigmóide – forma de leque. 2 partes: ascendente
oblíqua (ao longo do psoas até à bifurcação da aorta) e descendente vertical
(bifurcação da aorta até S3).
Quais são os meios de fixação do duodeno?
MEIOS FIXAÇÃO: continuidade com o estômago, continuidade com o jejuno,
peritoneu, aderência ao pâncreas, m. suspensor do duodeno, canais que
atravessam o pâncreas e se inserem em D2 (canal biliar comum, canal
pancreático principal e acessório)
O que são e como se formam as arcadas paracólicas. Fale dessas
arcadas.
Resultam da anastomose dos ramos terminais da a. mesentérica sup. (a. ileo-
cólica, a. cólica direita e média)e da a. mesentérica inf. (a. cólica esquerda e a.
sigmóideia).
Acompanham todo o intestino grosso desde o cego até à junção recto-
sigmóideia.
Fale sobre o forâmen epiplóico.
O pequeno omento delimita o foramen epiplóico. Este dá acesso à bursa
omental.
À frente: pars vasculosa do pequeno omento e v. porta
Atrás: v. cava inferior
Baixo: duodeno
Cima: fígado
O que é o mesocólon sigmoideu?
Meio de fixação do cólon sigmóide. Tem a forma de leque. 2 partes: ascendente
oblíqua (ao longo do psoas até à bifurcação da aorta) e descendente vertical
(bifurcação da aorta até S3).
Onde começam as fitas cólicas?
Começam no cego, na base do apêndice cecal e terminam no cólon sigmóide.
Correspondem à condensação da camada muscular longitudinal. São 3:
omental, livre e mesocólica.
Quais os mecanismos anti-refluxo do estômago? Fale sobre eles.
INTRÍNSECOS – esofágicos: porção abdominal do esófago, esfíncter esofágico
inferior (não é um verdadeiro esfíncter), terminação no bordo lateral esquerdo
do estômago ( se fosse vertical sempre que houvesse força abdominal o
estômago subia) e motilidade esofágica (movimentos peristálticos); gástricos:
incisura cárdica, valva mucosa e túnica muscular oblíqua (aperta a incisura
cárdica)
EXTRÍNSECOS –membrana freno-esofágica, lig. gastro-frénico, diafragma,
pilares do diafragma (contraem o estômago), pequeno omento
Descreva a drenagem linfática do i. delgado.
DRENAGEM LINFÁTICA: gânglios pancreático-duodenais( gânglios mesentéricos
sup.) e gânglios pilóricos (gânglios celíacos)
Apêndice Vermiforme
Formação tubulosa com 6 a 10 cm localizado no ponto de confluência das 3
fitas cólicas.
Fixado pelo mesoapêndice (prega peritoneal que vai do mesentério ate ao
vértice do apêndice)
Normalmente localiza-se no ponto de mcburney (EIAS até umbigo) mas
também pode ter uma localização pélvica, mesentérica, láterocecal ou
retrocecal.
Pode haver fecalitos.
Quais as relações do duodeno e mesocólon?
D2, D3 e D4 anteriormente
Se houver um tumor no antro pré-pilórico para onde vai drenar?
Gânglios supra-pancreáticos
O que é o mesentério?
Ligamento em forma de leque que fixa o jejuno- íleo à parede abdominal
posterior, vascularizando-o.
O que sabe sobre o mesorrecto? O que é um meso?
O que é o divertículo de Meckel?
Fale da drenagem linfática do intestino grosso.
Fale da fáscia endopélvica peri-rectal.
Numa laparatomia, quais as diferenças entre i. delgado e colon, do
ponto de vista da conformação exterior?
Fale sobre o apêndice iliocecal.
Qual a função do colon?
Fale da arcada marginal do colon transverso.
Fale da vascularização e drenagem venosa do pâncreas e do duodeno.
APARELHO EXCRETOR
Fale das curvaturas e comprimento do recto.
Como é que se obtém um mecanismo de continência a nível do canal
anal?
Fale do m. elevador e esfíncter do ânus?
O que sabe sobre o músculo elevador do ânus?
Fale da fáscia umbilico-pré-vesical.
O que é a fáscia própria do recto? E a pélvico parietal?
Quais os ligamentos laterais do recto?
O que é a fáscia recto-sagrada?
Artérias do recto.
O que é a fáscia pélvico-parietal?
Quais as fáscias e tecido adiposo peri-vesical?
Fale de todas as fáscias do recto.
Fale das divisões do recto.
O que sabe sobre o mesorrecto?