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Tutorial de fotografia em HDR
Página 1
Tutorial de fotografia em HDR
O HDR é uma técnica bastante recente que permite corrigir erros de exposição em pós processamento e/ou dar algum embelezamento artístico às fotografias tornando-as bastante mais interessantes.
UMA BREVE INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIANão se pretende tornar este tutorial num manual técnico de fotografia, mas antes dar a conhecer
ao leitor algumas noções básicas antes de explicar os procedimentos para a realização do seu primeiro HDR. Se no entanto já estiver familiarizado com as noções básicas de fotografia (profundidade de campo, sensibilidade à luz e compensação de exposição) pode saltar para o capítulo seguinte que explicará de que se trata um HDR.
Introdução Quase todas as máquinas fotográficas (digitais ou analógicas) funcionam com base nos mesmos
princípios: Ao tirar uma fotografia existe um diafragma que se abre, deixa a luz entrar registando o que se vê no momento, e volta a fechar ficando a imagem posteriormente guardada na memória/rolo.
Existem três variáveis para que essa exposição seja correcta:
• A abertura do diafragma que determina a quantidade de luz a entrar para o sensor/película (quanto mais aberto mais luz deixa entrar, quando mais fechado menos luz deixa entrar) e controla a profundidade de campo (será explicada mais à frente);
• O tempo de exposição que determina quanto tempo fica o sensor/película exposto à luz; (Quanto mais tempo mais luz deixa entrar e vice-versa)
• E a sensibilidade à luz (ISO) que conforme o seu valor, mais ou menos tempo será necessário para que a foto fique perfeitamente exposta; (1/200s de exposição a ISO100 1/400s de exposição a ISO200)1
Ao se utilizar demasiado tempo de exposição, uma abertura muito grande e uma sensibilidade à luz muito alta, é quase certo que a foto ficará sobre-exposta2. Muitas vezes bastará que apenas um desses três factores esteja incorrecto para que a foto fique completamente arruinada.
Para que as fotos saiam correctamente expostas, todas as máquinas incluem um fotómetro que faz a medição de luz pelo utilizador. Assim, conforme a leitura feita por esse medidor, se não se utilizar nenhum modo manual, os valores respeitantes à abertura, tempo de exposição e sensibilidade são seleccionados automaticamente. Existe na maioria das máquinas a possibilidade de se seleccionar o tipo de medição pretendido.
Quando se tira uma fotografia faz-se o enquadramento, pressiona-se o botão do obturador e a fotografia é tirada. No entanto, se repararmos com atenção esse botão tem duas posições, uma intermédia e outra final. Na posição intermédia o que a máquina faz é seleccionar a área de focagem 1 Equivalente, não igual. Quanto mais sensibilidade mais grão/ruído digital aparece. A sensibilidade será explicada mais à frente. 2 Sobre-exposição é o conceito utilizado pelos fotógrafos para designar fotografias com exposição a mais. Fotos com zonas demasiado claras perdendo detalhe.
1. Uma breve introdução à fotografia Tutorial de fotografia em HDR
Página 2
e bloquear a abertura, tempo de exposição e sensibilidade à luz que irá utilizar para a foto. Quando se pressiona o botão até ao final a fotografia é tirada com essas definições. Tudo isto é instantâneo, mas passa despercebido a grande parte dos utilizadores.
Compensação de exposição Quando se tira uma fotografia e a mesma se apresenta demasiado clara ou demasiado escura
(sobre ou sub-exposta), existe sempre a possibilidade de se balancear a exposição sem ter que recorrer directamente à abertura/tempo de exposição. Para o efeito, existe uma funcionalidade bastante prática (que será a utilizada para criar o HDR) que é a compensação de exposição.
A compensação de exposição costuma encontrar-se nas máquinas através de um botão [Ev], [+/–], entre outros (em certos casos, sobretudo nas compactas, através do menu). Esta funcionalidade permite variar a exposição em pequenas escalas do género:
-2.0, -1.7, -1.3, -1.0, -0.7, -0.3, 0, +0.3, +0.7, +1.0, +1.3, +1.7, +2.0
Os valores positivos informam a máquina que se pretende mais exposição (tornam a imagem mais clara), os valores negativos menos exposição.
Conforme se explicou na introdução, as máquinas são dotadas de um medidor de luz a que se dá o nome de fotómetro que informa a máquina do tempo de exposição, abertura e sensibilidade à luz a utilizar.
As máquinas mais avançadas permitem seleccionar os modos de fotografia manual (M), prioridade à abertura (A, Av, etc.), prioridade ao obturador (S, Tv, etc.), programa (P), entre muitos outros modos. (Automático, montanhas, retrato, macro, etc.)
Concentrando-nos apenas nos quatro primeiros modos:
• O modo manual (M) permite ao utilizador seleccionar a abertura e tempo de exposição; • O modo de prioridade à abertura (A, Av) permite apenas seleccionar a abertura, e a máquina
seleccionará automaticamente o tempo de exposição conforme a medição que fizer através do fotómetro;
• O modo de prioridade ao obturador (S, Tv) permite seleccionar o tempo de exposição, e a máquina seleccionará automaticamente a abertura a utilizar;
• O modo programa (P) faz automaticamente a conjugação da abertura com o tempo de exposição para que a fotografia fique sempre correctamente exposta.
Um exemplo prático: Utilizando o modo A (prioridade à abertura, o utilizador escolhe a abertura)
Seleccionámos a abertura f/6.3 mas apesar de a máquina ter escolhido o tempo de exposição automaticamente, a fotografia ficou ligeiramente sub-exposta (escura). De pouco servirá utilizar uma abertura maior porque a máquina irá seleccionar um tempo de exposição com base na luz que o fotómetro ‘vê’ e novamente irá sub-expor a fotografia. É nestes casos que podemos recorrer à compensação de exposição:
Seleccionamos por exemplo EV +0.3, e voltamos a tirar a foto. Se inicialmente a máquina havia escolhido o tempo de 1/320s, desta vez com a exposição em +0.3 a máquina tirará por exemplo a fotografia com um tempo de 1/200s e muito provavelmente já a conseguiremos com a exposição desejada.
1. Uma breve introdução à fotografia Tutorial de fotografia em HDR
Página 3
A abertura será em ambos os casos de f/6.3 porque se ‘pediu’ à máquina que utilizasse essa abertura através do modo A, portanto ao alterar a compensação de exposição a câmara só foi variar o tempo de exposição.
Profundidade de campo A profundidade de campo é um detalhe que convém explicar para que a realização do HDR
seja mais correcta.
Na fotografia existe o conceito de profundidade de campo que determina a área que se encontra focada. Quanto maior a profundidade de campo, mais elementos se encontram focados. Quanto menor a profundidade de campo, menos elementos ficam focados.
Um dos factores que fazem variar a profundidade de campo é a abertura do diafragma. Quanto mais abertura, menor a profundidade de campo (menos elementos ficam focados), quanto menos abertura, maior a profundidade de campo (mais elementos ficam focados).
A abertura representa-se no formato da fracção F/N em que N corresponde ao valor da abertura em relação à extensão focal. Esquecendo essa relação digamos apenas que uma fotografia com abertura F/2.8 além de deixar passar o dobro da luz de uma fotografia com abertura F/5.6, tem também uma profundidade de campo mais curta (menos elementos ficam focados) do que a F/5.6.
É portanto fácil de compreender que tratando-se de uma fracção, quanto maior for o valor de F, menos abertura e mais profundidade de campo se vai conseguir.
Abertura a f/2.8:
Abertura a f/5.6:
Sensibilidade à luz (ISO) A sensibilidade à luz é outro pormenor a esclarecer para que se consiga o maior número de detalhes no HDR.
1. Uma breve introdução à fotografia Tutorial de fotografia em HDR
Página 4
Como foi explicado na introdução, conforme se ajustava o ISO da máquina, mais ou menos sensível esta ficaria à luz, portanto mais ou menos tempo de exposição seria necessário.
Ao ajustar o sensor para a sensibilidade mínima (ISO100 ou até menos em certas máquinas) uma fotografia irá precisar de mais tempo de exposição do que com sensibilidades mais altas. Nos casos em que a fotografia vai exigir mais tempo de exposição do que o habitual (condições de pouca luz sem utilização de flash) pode ocorrer o risco da mesma ficar ‘tremida’ em consequência da máquina se ter movido inadvertidamente no intervalo de tempo entre a abertura e fecho do diafragma (tempo de exposição).
Se nesses casos aumentarmos o ISO para valores mais elevados, o sensor ficará portanto mais sensível à luz, e exigirá assim menos tempo de exposição. Desta forma já será possível que a fotografia não fique tremida.
É então que surge a questão:
“Então porque não utilizar o ISO sempre ao máximo?”
Nada é gratuito, e na fotografia passa-se o mesmo. Quanto mais sensibilidade à luz, mais ruído aparece na fotografia. É esse ruído que vamos querer evitar a todo o custo, porque se numa fotografia é mau, em 3, 5, 7, 9, N fotografias sobrepostas (um HDR portanto) é mesmo muito mau e difícil de eliminar.
O exemplo dado na introdução foi que 1/200s de exposição a ISO100 seria equivalente a 1/400s de exposição a ISO200. Com efeito, a afirmação pode-se considerar correcta utilizando o termo ‘equivalente’, uma vez que conforme explicado na nota de rodapé, quanto mais sensibilidade, mais ruído aparece na fotografia. Será portanto na utilização do ISO ao mínimo que iremos encontrar a melhor qualidade. Sobretudo para a realização de um HDR.
Segue-se um exemplo de ISO com três partes de imagens retiradas de um conhecido site de testes a máquinas digitais:
ISO 100 ISO 400 ISO 3200
Como se pode constatar, a imagem que apresenta melhor qualidade e definição é a primeira com ruído praticamente inexistente. Na segunda já se encontra algum, e na terceira o granulado está bem presente a todos os níveis: cinzento, preto e fotografia. Será esse o granulado que vamos tentar evitar ao máximo para a criação do HDR.
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Tutorial de fotografia em HDR
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A CAPTURA DA FOTOGRAFIAUma vez explicadas as três variáveis para se obter uma exposição correcta, feita uma
introdução aos conceitos de profundidade de campo e sensibilidade à luz assim como uma noção de HDR, resta-nos passar para a captura da imagem.
Conforme explicado no capítulo anterior, o HDR é uma combinação de várias exposições ao mesmo motivo. Para que não ocorram variações de enquadramento (mesmo que mínimas) torna-se indispensável a utilização de um tripé.
A captura faz-se em poucos passos simples:
1. Posiciona-se o tripé e faz-se o enquadramento. Se não se utilizar toda a extensão do mesmo, esticar primeiro as secções mais largas.
2. Liga-se a máquina e selecciona-se o modo de prioridade à abertura (A). Desta forma vamos garantir que a profundidade de campo não varie em nenhuma das exposições.
3. Escolhe-se uma abertura adequada ao que se pretende fotografar. Se for uma paisagem, uma vez que a distância a que nos encontramos do motivo é muito grande, a profundidade de campo aumenta significativamente, no entanto recomenda-se que se mantenha uma abertura pequena como f/10 ou até menos, f/14. Tudo isto depende da objectiva e da máquina em questão. Muitas compactas chegam mesmo a estar limitadas a aberturas de f/8.
4. Selecciona-se o valor mais baixo da sensibilidade à luz (ISO) para evitar ao máximo a aparição de granulado (ruído) nas exposições. O valor mais baixo pode ser algo como ISO50, ISO80 ou ISO100.
5. Podemos fazer as várias exposições recorrendo ao modo de Bracketing que consiste em tirar três fotografias sequenciais com diferentes valores de exposição (EV) como -1, 0 e +1. No entanto, da experiência adquirida tenho optado por fazer sempre mais do que apenas três exposições, como tal, a técnica tem sido a seguinte:
a. Seleccionar a compensação de exposição de -2.0; (É um exemplo. Pode preferir começar em -1.0)
b. Tirar a foto; c. Seleccionar a compensação de exposição de -1.7;
(No meu caso será este o valor logo após -2.0. Outras máquinas podem variar em diferentes escalas. Pode também optar por fazer menos exposições e saltar uma posição indo directamente de -2.0 para -1.3 por exemplo.)
d. Tirar a foto; e. E repetir este procedimento até à fotografia com compensação de exposição +2.0;
(Se decidiu começar em -1.0, termine em +1.0)
Certifique-se sempre que obteve as fotografias com compensação de exposição de valor simétrico (-1.3 e +1.3). Ver exemplo nos valores apresentados no capítulo da Compensação de exposição. Atenção: Na maioria das vezes apenas três fotografias (com EV -2, 0 e +2 ou EV -1, 0 e +1) poderão ser suficientes. No entanto, notei que em certos casos essas três fotos eram insuficientes, tornando a transição dos tons menos harmoniosa. Esta sugestão de se utilizar mais do que apenas três exposições vai permitir tornar o HDR mais natural. A experiência vai-lhe permitir decidir quantas fotos serão necessárias para conseguir um HDR a seu gosto.
3. A captura da fotografia Tutorial de fotografia em HDR
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Após todas estas exposições, teremos o cenário totalmente captado com todas as zonas perfeitamente expostas mantendo a mesma profundidade de campo. Resta-nos fazer a sua junção, ou se preferir, a criação do HDR.
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4. Montagem do HDR com o Photomatix Tutorial de fotografia em HDR
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Ao abrir o Photomatix pela primeira vez, nota-se que além da interface modesta, abre-se também uma janela de introdução. Por incrível que possa parecer, os primeiros dois passos serão basicamente tudo o que será necessário para criar o seu HDR. No entanto tentarei transmitir todos os conhecimentos adquiridos e dar algumas noções um pouco mais aprofundadas através de vários passos numerados.
Após fechar a janela de introdução, podemos abrir as imagens a juntar. Essa acção pode ser feita através do menu 1. File/Open em que se seleccionam as imagens, ou simplesmente arrastando-as de uma janela do nosso sistema operativo para dentro do Photomatix.
Após abertas no programa, podemos então proceder à sua junção através do menu 2. HDR/Generate para gerar o HDR. Deixa-se a opção Use opened images ligada e clica-se em Ok.
Deparamo-nos agora com uma janela de várias opções:
A opção Align source images pode permanecer ligada mesmo tendo a captura sido feita com o tripé. Esta opção ajudará a eliminar pequenas oscilações que o tripé tenha sofrido durante as capturas.
Se existirem pessoas, animais ou objectos que se movimentaram durante as exposições, liga-se a opção Attempt to reduce ghosting artifacts e escolhe-se Moving objects/people. Se ao contrário de pessoas, animais ou objectos, foram fotografadas árvores, flores, fitas ou bandeiras que se mexeram (ondularam com o vento) durante o enquadramento, então sugere-se que ligue a opção Ripples. Pode-se seleccionar também a intensidade da detecção de movimento: Normal ou High.
A última opção pode manter-se ligada, utilizando assim, caso exista, um perfil de cor que tenha sido associado à imagem.
São alinhadas as imagens e montado o hdr por processar
A imagem apresentada será bastante desanimadora, no entanto não há qualquer problema. A fotografia encontra-se ainda por processar. Pode-se considerar que esta imagem será o negativo do HDR.
Existe no entanto uma pequena janela chamada HDR Viewer que permite ao utilizador passar com o rato por cima da imagem e visualizar nessa janela uma previsão do que poderá ser o resultado final. Esta janela é bastante prática para
4. Montagem do HDR com o Photomatix Tutorial de fotografia em HDR
Página 12
verificar se o alinhamento das imagens e redução de movimento de pessoas/ondulação de elementos foi bem feita. Caso contrário o utilizador poderá fechar esta imagem em bruto e gerar novamente o HDR exigindo uma tentativa de redução de movimento mais criteriosa por exemplo.
Poderá optar por guardar esta imagem através do menu File/Save As para que se mais tarde pretender criar uma nova versão do HDR já não tenha que voltar a fazer a junção das fotos.
Vamos agora ao menu 3. HDR/Tone Mapping para fazer o dito processamento que permitirá manipular a imagem ao nosso gosto.
Encontramo-nos neste momento perante uma imagem bastante aproximada do resultado final, no entanto os controlos apresentados permitirão criar variadíssimas versões da mesma imagem.
É nesta janela que se farão os ajustes finais. Tentarei explicar o que significam todos estes controlos, no entanto, se gostar do resultado aproximado poderá clicar imediatamente em 4. Ok, aguardar, e finalmente guardar a imagem apresentada através do menu 5. File/Save as… onde poderá guardar no seu disco a imagem no formato jpg, bmp ou tif.
Após a criação do HDR pode ser necessário fazer um ligeiro pós processamento aumentando o detalhe (sharpness) ou ajustar as curvas.
Os controlos
Quaisquer ajustes que se pretendam fazer ficarão ao critério do utilizador, no entanto farei uma tradução da página de ajuda do Photomatix com alguns comentários que considerar necessários.
Method:
Detail Enhancer é o método convencional para a criação do HDR. Este método faz variar de forma dinâmica pequenas zonas com diferenças de contraste e tons na imagem. Tone Compressor é um método que faz ajustes à imagem como um todo. Não tem em consideração as diferentes zonas com mais ou menos contraste/tons.
Output depth: Número de bits por canal de cor (vermelho, verde, azul). 16 bits será mais indicado para manipulação ou impressão.
4. Montagem do HDR com o Photomatix Tutorial de fotografia em HDR
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360º image:
Esta opção quando ligada obriga o programa a fazer uma diferente variação tonal por ter em atenção que a imagem será convertida posteriormente para uma imagem a 360º
Strength:
Controla a intensidade das diferenças de contraste na imagem. Quanto maior o valor, mais artificial, e mais artística para certas pessoas, parecerá a imagem. É este um dos controlos fundamentais para fazer a diferença entre um HDR exagerado ou mais natural.
Color Saturation:
Controla a saturação de cor da imagem.
Light Smoothing:
Controla a suavidade das variações de luz existentes na imagem. Valores mais altos tendem a reduzir halos de luz e dão uma aparência mais natural à imagem. Valores mais baixos aumentam o detalhe. As posições que me têm oferecido melhores resultados (mais naturais) são as posições 0 ou 1.
Luminosity:
Controla a compressão da gama tonal. Permite ajustar o nível de luminosidade geral da imagem. Mover o controlo para a direita aumenta o detalhe das sombras e o brilho da imagem. Mover o controlo para a esquerda dá um aspecto mais natural.
Microcontrast:
Ajusta a acentuação dos detalhes a nível locais. O valor predefinido (2) é geralmente o mais indicado. Costumo usar o nível 1.
Micro-smoothing:
Torna o melhoramento dos detalhes locais mais suave. Tem o efeito de reduzir ruído no céu por exemplo, e permite oferecer uma aparência mais “limpa” à imagem.
White Clip - Black Clip:
Estes controlos permitem estabelecer limites nas luzes altas (white clip) e baixas (black clip). Mover os controlos para a direita permite aumentar o contraste geral. Movê-los para a esquerda elimina as limitações. Geralmente procura-se encontrar uma posição que nos ofereça os resultados mais realistas/ao nosso gosto.
4. Montagem do HDR com o Photomatix Tutorial de fotografia em HDR
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Gamma:
Ajusta os tons médios da imagem clareando ou escurecendo a imagem a nível global.
Preview size:
Estas três opções permitem apenas seleccionar um tamanho de visualização para manipular a imagem.
Tutorial de fotografia em HDR
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CONCLUSÃO, AGRADECIMENTOS
O desenvolvimento deste mini tutorial permitiu-me evoluir bastante quer na componente técnica da fotografia, quer na vertente do processamento de imagem em HDR que obrigou a pesquisar e compreender algumas técnicas de fotografia assim como todas as funcionalidades da ferramenta Photomatix.
Espero que tenham apreciado ler este tutorial tanto como gostei de o realizar. Quaisquer dúvidas que surjam não hesitem em contactar-me quer através do e-mail [email protected], quer através dos fóruns de fotografia www.forumfotografia.net e www.fotoportal.co.pt.
A todos os utilizadores dos fóruns e colegas de fotografia que me auxiliaram na revisão deste tutorial, um profundo Muito Obrigado.
Ricardo Santos 2007
Tutorial de fotografia em HDR
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REFERÊNCIAS http://www.hdrsoft.com/ (Site do Photomatix com versão paga e gratuita para download)
http://www.forumfotografia.net/ (Fórum de fotografia onde tiro grande parte das dúvidas)
http://www.fotoportal.co.pt/ (Fórum de fotografia em grande ascensão)
http://www.mundofotografico.com.br/ (Fórum onde encontrei algumas informações)
http://en.wikipedia.org/wiki/HDRI (Conceito de HDR aprofundado)
http://www.digiforum.com.br/viewtopic.php?t=21548 (Explicação de HDR)
http://www.mir.com.my/rb/photography/fototech/htmls/depth.html (Profundidade de campo)
http://www.dofmaster.com/dofjs.html (Calculadora de profundidade de campo – muito simples)
http://www.nunopicado.com/truques.html (O site de um entusiasta de fotografia – utilizador do forumfotografia – com excelentes noções de fotografia)
http://www.dpreview.com/ (Site de opiniões e testes a máquinas digitais)
http://fotos.scottx.net/ (A minha galeria pessoal)