Uma empresa do Grupo MAPFRE GESTÃO DE RISCOS EM SISTEMAS FERROVIÁRIOS

Uma empresa do Grupo MAPFRE

GESTÃO DE RISCOS EM GESTÃO DE RISCOS EM SISTEMAS FERROVIÁRIOSSISTEMAS FERROVIÁRIOS

ITSEMAP do Brasil Serviços Tecnológicos MAPFRE Ltda. – 2010

1.1. Panorama do sistema ferroviário de Panorama do sistema ferroviário de cargas;cargas;

2.2. Aspectos relacionados com a Aspectos relacionados com a análise, avaliação e gerenciamento análise, avaliação e gerenciamento de riscos em sistemas ferroviários;de riscos em sistemas ferroviários;

3.3. Gestão de riscos e o licenciamento Gestão de riscos e o licenciamento ambiental.ambiental.

APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO


MALHA FERROVIÁRIAMALHA FERROVIÁRIAMALHA FERROVIÁRIAMALHA FERROVIÁRIA


INVESTIMENTOS (R$ milhões)INVESTIMENTOS (R$ milhões)INVESTIMENTOS (R$ milhões)INVESTIMENTOS (R$ milhões)


VOLUME TRANSPORTADO (milhões VOLUME TRANSPORTADO (milhões TU)TU)VOLUME TRANSPORTADO (milhões VOLUME TRANSPORTADO (milhões TU)TU)


ACIDENTES FERROVIÁRIOS ACIDENTES FERROVIÁRIOS ACIDENTES FERROVIÁRIOS ACIDENTES FERROVIÁRIOS

Causa 2003 2004 2005 2006 2007 Total

Falha Humana 242 178 205 131 144 900

Via permanente 792 933 1.107 695 416 3.943

Material rodante 473 424 407 264 212 1.780

Sinalização/Telecomunicação 5 2 1 19 74 101

Outras 733 674 508 404 227 2.546

Total 2.245 2.211 2.228 1.513 1.073 9.270

Fonte: ANTT.


ACIDENTES FERROVIÁRIOS ACIDENTES FERROVIÁRIOS ACIDENTES FERROVIÁRIOS ACIDENTES FERROVIÁRIOS

Tipologia do Acidente 2003 2004 2005 2006 2007 Total

Grave 287 264 299 277 297 1.424

Vítimas 179 190 195 196 191 951

Impactos ambientais 19 11 3 2 1 36

Danos à comunidade 2 6 6 0 0 14

Total 487 471 503 475 489 2.425

Fonte: ANTT.


PRINCIPAIS RISCOSPRINCIPAIS RISCOSPRINCIPAIS RISCOSPRINCIPAIS RISCOS

Periculosidade das cargas;Periculosidade das cargas;Transporte de cargas múltiplas;Transporte de cargas múltiplas;Traçado da via:Traçado da via:- áreas urbanas;- áreas urbanas;- invasões em faixas de servidão;- invasões em faixas de servidão;- áreas de proteção ambiental;- áreas de proteção ambiental;- regiões de difícil acesso;- regiões de difícil acesso;Condições de manutenção da via e do Condições de manutenção da via e do equipamento rodante.equipamento rodante.


ACIDENTE AMBIENTALACIDENTE AMBIENTALACIDENTE AMBIENTALACIDENTE AMBIENTAL

CENÁRIO CENÁRIO ACIDENTALACIDENTAL

ATIVIDADEATIVIDADE

PRODUTOPRODUTO

ELEMENTO ELEMENTO VULNERÁVELVULNERÁVEL

++

++


RISCORISCORISCORISCO

R = f (Frequência, Consequência);R = f (Frequência, Consequência);

R = Probabilidade x Severidade;R = Probabilidade x Severidade;

R = Ameaça x Vulnerabilidade.R = Ameaça x Vulnerabilidade.

Segurança de Medidas

PerigoRisco


RISCO AMBIENTALRISCO AMBIENTALRISCO AMBIENTALRISCO AMBIENTALProbabilidade condicional de ocorrer um evento com repercussões ambientais específicas (impactos ambientais):

Contaminação de um corpo d’ água;

Contaminação do solo;

Redução da biodiversidade;

Perda de recursos comerciais importantes;

Efeitos à integridade física e saúde das pessoas expostas.


GESTÃO DE RISCOSGESTÃO DE RISCOSGESTÃO DE RISCOSGESTÃO DE RISCOS

RISCORISCO

PrevençãoPrevenção ProteçãoProteção

Redução daProbabilidade

Redução daProbabilidade

Redução daConsequência

Redução daConsequência

Gestão do RiscoGestão do Risco

Análise e AvaliaçãoAnálise e Avaliaçãodos Riscosdos Riscos Plano de ContingênciaPlano de Contingência


PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOSPROCESSO DE GESTÃO DE RISCOSPROCESSO DE GESTÃO DE RISCOSPROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS

IDENTIFICARIDENTIFICAR

AVALIARAVALIAR

DECIDIRDECIDIR

CONTROLARCONTROLAR

REDUZIRREDUZIR

ELIMINARELIMINAR

MEDIRMEDIR


PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTALPROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTALPROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTALPROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LP – Licença Prévia;

LI – Licença de Instalação;

LO – Licença de Operação.


ESTUDOS AMBIENTAISESTUDOS AMBIENTAISESTUDOS AMBIENTAISESTUDOS AMBIENTAIS

EIA/RIMA – Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental;

RAP – Relatório Ambiental Preliminar;

RAS – Relatório Ambiental Simplificado;

PRAD – Plano de Recuperação de Área Degradada;

PCA – Plano de Controle Ambiental;

PBA – Plano Básico Ambiental;

EAR – Estudo de Análise de Riscos;

PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.


LICENCIAMENTO AMBIENTALLICENCIAMENTO AMBIENTALLICENCIAMENTO AMBIENTALLICENCIAMENTO AMBIENTAL

Demora do processo de licenciamento ambiental;

Exigências excessivas;

Falta de estrutura dos órgãos licenciadores;

Burocracia;

Despreparo e conservadorismo dos técnicos.

EMPREENDEDOREMPREENDEDOR


LICENCIAMENTO AMBIENTALLICENCIAMENTO AMBIENTALLICENCIAMENTO AMBIENTALLICENCIAMENTO AMBIENTAL

Falta de estrutura x excesso de processos;

Pressões políticas;

Responsabilização (pós lei de crimes ambientais);

Qualidade dos estudos ambientais apresentados.

ÓRGÃO AMBIENTALÓRGÃO AMBIENTAL


GESTÃO DOS RISCOS X LICENCIAMENTO AMBIENTALGESTÃO DOS RISCOS X LICENCIAMENTO AMBIENTALGESTÃO DOS RISCOS X LICENCIAMENTO AMBIENTALGESTÃO DOS RISCOS X LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Os estudos de análise de riscos em ferrovias, ao contrário de outros empreendimentos lineares, como por exemplo, dutos, praticamente não é exigido e consequentemente, não realizado, no âmbito do processo de licenciamento ambiental;

A ênfase tem sido dada aos planos de contingência, cabendo no entanto ressaltar a importância da realização prévia de estudos de análise de riscos;

Os órgãos ambientais têm sido bastante rigorosos na fase de licenciamento ambiental, porém, se esquecem da fiscalização na fase operacional, onde a gestão dos riscos, no dia a dia, é fundamental (PGRs).

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