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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS EMPRESARIALES CARRERA DE COMERCIO INTERNACIONAL MACHALA 2016 AGILA CONTRERAS LISSETH ESTHEFANIA MEDIDAS SANITARIAS Y FITOSANITARIAS PARA EL INTERCAMBIO COMERCIAL DE PRODUCTOS ENTRE ECUADOR Y PERÚ

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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS EMPRESARIALES

CARRERA DE COMERCIO INTERNACIONAL

MACHALA2016

AGILA CONTRERAS LISSETH ESTHEFANIA

MEDIDAS SANITARIAS Y FITOSANITARIAS PARA EL INTERCAMBIOCOMERCIAL DE PRODUCTOS ENTRE ECUADOR Y PERÚ

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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS EMPRESARIALES

CARRERA DE COMERCIO INTERNACIONAL

MACHALA2016

AGILA CONTRERAS LISSETH ESTHEFANIA

MEDIDAS SANITARIAS Y FITOSANITARIAS PARA ELINTERCAMBIO COMERCIAL DE PRODUCTOS ENTRE ECUADOR

Y PERÚ

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N o t a d e a c e p t a Q u i e n e s s u s c r i b e n L A N D I N A L V A R E Z klLVlA S U S A N A , S O L O R Z A N O S O L O R Z A N O S A N D R A S A Y O N A R A / y LEÓN G O N Z Á L E ^ H O L G E R B E R N A R D O , e n n u e s t r a condición d e e v a l u a d o r e s d e l t r a b a j o d e titulación d e n o m i n a d o M E D I D A S S A N I T A R I A S Y FITOSANITÁRIAS P A R A E L I N T E R C A M B I O C O M E R C I A L D E P R O D U C T O S E N T R E E C U A D O R Y PERÚ, h a c e m o s c o n s t a r q u e l u e g o d e h a b e r r e v i s a d o e l m a n u s c r i t o d e l p r e c i t a d o t r a b a j o , c o n s i d e r a m o s q u e reúne l a s c o n d i c i o n e s académica > p a r a c o n t i n u a r c o n l a f a s e d e evaluación c o r r e s p o n d i e n t e .

m • M : : ^ ^ ? A R E Z S I L V I A S U S A N A

0 7 0 3 2 4 0 5 4 9 E S P E C I A L I S T A 1

S O L O R Z A N O S O L O R Z A N O S A N D R A S A Y O N A R A 0 7 0 3 1 0 2 3 6 8

E S P E C I A L I S T A 2

V A R G A S J I M E N E Z MÓNICA D E L C A R M E N 0 7 0 4 1 8 0 0 4 1

E S P E C I A L I S T A S U P L E N T E

Máchala, 2 7 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6

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Urkund Analysis Result Analysed Document: AGILA CONTRERAS LISSETH ESTHEFANIA.pdf (D21452471)Submitted: 2016-08-20 11:31:00 Submitted By: [email protected] Significance: 7 %

Sources included in the report:

Tesis Edith CompletoURKO.docx (D21217768) http://scielo.unam.mx/pdf/bmdc/v47n139/v47n139a1.pdf http://www.scielosp.org/pdf/rcsp/v37n3/spu08311

Instances where selected sources appear:

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U R K N DU

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CLÁUSULA D E CESIÓN D E D E R E C H O D E PUBLICACIÓN E N E L R E P O S I T O R I O D I G I T A L I N S T I T U C I O N A L

E l q u e s u s c r i b e , A G I L A C O N T R E R A S L I S S E T H E S T H E F A N I A , e n c a l i d a d d e a u t o r d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o t i t u l a d o M E D I D A S S A N I T A R I A S Y F I T O S A N I T A R I A S P A R A E L I N T E R C A M B I O C O M E R C I A L D E P R O D U C T O S E N T R E E C U A D O R Y PERÚ, o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e f o r m a g r a t u i t a y n o e x c l u s i v a , l o s d e r e c h o s d e reproducción, distribución y comunicación pública d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l t i e n e p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .

E l a u t o r d e c l a r a q u e e l c o n t e n i d o q u e s e publicará e s d e carácter académico y s e e n m a r c a e n l a s d i s p o c i o n e s d e f i n i d a s p o r l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

S e a u t o r i z a a t r a n s f o r m a r l a o b r a , únicamente c u a n d o s e a n e c e s a r i o , y a r e a l i z a r l a s a d a p t a c i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a p e r m i t i r s u preservación, distribución y publicación e n e l R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l d e l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

E l a u t o r c o m o g a r a n t e d e l a autoría d e l a o b r a y e n relación a l a m i s m a , d e c l a r a q u e l a u n i v e r s i d a d s e e n c u e n t r a l i b r e d e t o d o t i p o d e r e s p o n s a b i l i d a d s o b r e e l c o n t e n i d o d e l a o b r a y q u e él a s u m e l a r e s p o n s a b i l i d a d f r e n t e a c u a l q u i e r r e c l a m o o d e m a n d a p o r p a r t e d e t e r c e r o s d e m a n e r a e x c l u s i v a .

A c e p t a n d o e s t a l i c e n c i a , s e c e d e a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala e l d e r e c h o e x c l u s i v o d e a r c h i v a r , r e p r o d u c i r , c o n v e r t i r , c o m u n i c a r y / o d i s t r i b u i r l a o b r a m u n d i a l m e n t e e n f o r m a t o electrónico y d i g i t a l a través d e s u R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l , s i e m p r e y c u a n d o n o s e l o h a g a p a r a o b t e n e r b e n e f i c i o económico.

Máchala, 2 7 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 1 6

A G I L A C O N T R E R A S L I S S E T H E S T H E F A N I A 0 7 0 6 4 7 2 4 2 0

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DEDICATORIA

Este presente trabajo está dedicado a Dios y a mi madre Gina Contreras gracias por

todo su cariño, comprensión y confianza que me ha dado día a día para salir adelante

en este proceso de formación académica.

LISSETH ESTHEFANIA AGILA CONTRERAS

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AGRADECIMIENTO

Agradezco a la Universidad Técnica de Machala, por haberme abierto las puertas de

este prestigioso templo del saber cuna de excelentes profesionales.

Al rector Ing. Acuac. Mgs. Cesar Javier Quezada Abad por entregar a la sociedad

buenos profesionales capaces para el desarrollo de la profesión en Comercio

Internacional.

Gracias maestros porque a pesar de todo confiaron en mí y me dan la oportunidad de

seguir en el camino hacia el éxito.

LISSETH ESTHEFANIA AGILA CONTRERAS

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RESUMEN

El objetivo de la presente investigación fue identificar las causas del ingreso y egreso

de mercancías que no cumplen con las normas y requisitos técnicos de

comercialización internacional.

Las causas y las medidas para estudiar esta problemática se basó mediante una

investigación cualitativa y las entrevistas a las diferentes instituciones como la SENAE,

MAGAP y AGROCALIDAD. En donde se determinó que la resolución de

AGROCALIDAD # 48 cuyo registro oficial 475 22 – jun- 2011, en estado vigente; se

encuentra establecidas las medidas y requisitos que se necesitan para comercializar

productos entre Ecuador y Perú.

Y finalmente se da a conocer los requisitos que ciertos productos deben cumplir al

momento de una exportación, entre ambos países.

PALABRAS CLAVES: Medidas Sanitario, Medidas Fitosanitario, Normas y Requisitos

Técnicos, Comercialización.

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ABSTRACT

The aim of this research was to identify the causes of entry and exit of goods that do

not meet the standards and technical requirements of international marketing.

The causes and measures to address this issue was based using qualitative research

and interviews with the different institutions such as the SENAE, MAGAP and

AGROCALIDAD . Where it was determined that the resolution AGROCALIDAD # 48

whose official register 475 22 - together 2011 in current state; measures and

requirements needed to market products between Ecuador and Peru is established .

And finally disclosed certain requirements that products must meet when an export

between the two countries.

Key words: Health measures, Phytosanitary measures, Standards and Technical,

Requirements, Commercialization.

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ÍNDICE.

DEDICATORIA .......................................................................................................................... 3

AGRADECIMIENTO ................................................................................................................. 4

RESUMEN ................................................................................................................................. 5

ABSTRACT ................................................................................................................................ 6

1. INTRODUCCIÓN .................................................................................................................. 8

1.1 OBJETIVO GENERAL ....................................................................................................... 9

1.2 INDICADORES ................................................................................................................... 9

1.3 JUSTIFICACIÓN ................................................................................................................. 9

2. DESARROLLO .................................................................................................................... 10

2.1. Importación ....................................................................................................................... 10

2.2. Exportación ....................................................................................................................... 10

2.3. Certificado de calidad ...................................................................................................... 11

2.4. Control sanitario ............................................................................................................... 11

2.5. Control fitosanitario .......................................................................................................... 11

2.6. Normas y requisitos técnicos ......................................................................................... 12

2.7. Aduana .............................................................................................................................. 13

2.8. Instituciones de control de ingreso y egreso de mercancías ..................................... 14

2.9. Comercialización .............................................................................................................. 14

2.10. Operador económico ..................................................................................................... 14

3. CIERRE ................................................................................................................................ 16

REFERENCIAS ....................................................................................................................... 18

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1. INTRODUCCIÓN

En la actualidad Ecuador ha alcanzado un desarrollo importante en lo que respecta a

la implementación de políticas sanitarias y fitosanitarias para la Inocuidad de

Alimentos, esto ha sido posible gracias a las intervenciones positivas que el Estado a

través de sus Carteras (Ministerios), ha creído conveniente alcanzar, un

posicionamiento alto que le otorgue el mejor status sanitario y fitosanitario en la región.

Se inició conceptualizando e identificando los factores y las medidas para mejorar

las relaciones comerciales entre Ecuador y Perú, donde se determinó los indicadores.

El CEBAF de Ecuador y Perú, indica que existen 35 pasos clandestinos junto al

gobierno local, policía, ejército y SENAE, tratan de controlar y regular el contrabando

permanentemente las veinticuatro horas los siete días de la semana.

El objetivo de la presente investigación es determinar el ¿Por qué no se cumplen

con las normas y requisitos técnicos de comercialización internacional? Como el de

identificar los factores para proponer medidas que permitan formalizar el comercio

ilegal, los lugares clandestinos y la escasa gestión de capacitaciones de organismos

gubernamentales. Tanto para el sector importador como el exportador.

A través de información de fuentes científicas y entrevistas que ayudaran a

comprender la importancia del cumplimiento de los mismos que permita ejercer un

comercio dentro de marco de la ley.

Para la realización de la siguiente investigación se realizó mediante el enfoque

cuantitativo se basó en entrevistas aplicada a las siguientes instituciones como:

MAGAP, SENAE Y AGROCALIDAD. Además de contar con el apoyo de fuentes

cualitativas tales como revistas científicas que nos ayudaron con la resolución del caso

práctico.

Cabe señalar que la presente investigación aporta con conclusiones y

recomendaciones sobre los indicadores y las medidas, que tiene que cumplir un

comerciante informal, puedan cumplir con las normas y requisitos sanitarios y

fitosanitarios, para su adecuada comercialización internacional.

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1.1 OBJETIVO GENERAL

Determinar los indicadores del ingreso y egreso de mercancías que no cumplen con

las normas y requisitos técnicos de comercialización internacional.

1.2 INDICADORES

Medidas sanitarias.

Medidas fitosanitarias

Comercialización.

1.3 JUSTIFICACIÓN

En nuestro país, la zona fronteriza de Huaquillas y Aguas Verdes (Perú), existen un

gran flujo comercial tanto de mercaderías como de personas, mucho de este comercio

se lo realiza de forma ilegal por lo que se evidencia que hay comerciantes informales,

estos comerciantes no cumplen con las normas y requisitos para una comercialización

internacional legal; originando de forma indirecta una baja recaudación tributaria.

Uno de los lugares habilitados para la comercialización entre los dos vecinos países es

el Centro Binacional de Atención de Frontera (CEBAF) de Ecuador y Perú

Destacamento de Control Chacras y El Puente Internacional Aguas Verdes-Huaquillas,

estos son centros habilitados para permitir el ingreso y salida de producto siempre y

cuando cumplan con los requisitos y normas, este centro está construido en un terreno

de ocho hectáreas cada uno, tiene una inversión individual de 7,5 millones de dólares.

Ecuador fue el primero que puso a operar el centro en marzo de 2011 y tres meses

después en Junio de ese mismo año Perú.

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2. DESARROLLO

2.1. Importación

Algunos gobiernos han tomado medidas para proteger sus productos nacionales como

son, ‘‘Las medidas de salvaguardias se define como medidas de defensa comercial

que tienen por objeto hacer frente a un aumento imprevisto de las importaciones

cuando dichas importaciones causan o amenazan causar un daño grave a los

productos nacionales de productos similares o directamente competidores en ese

territorio. Estas medidas pueden adoptar la forma de un aumento de aranceles por

sobre los compromisos OMC, o bien la forma de una restricción cuantitativa a la

importación del producto de que se trate’’. (Delpiano & Cristián, 2015). Este sería un

factor por lo que algunos comerciantes preferirían evitar estas medidas y utilizar

lugares clandestinos.

La importación, es la actividad de ingresar mercancías al país cumpliendo con las

normativas aduaneras, acorde al Régimen de Importación que se acoja el declarante.

Según la SENAE cualquier persona Natural o Jurídica, ecuatoriana o extranjera que

residida en el país para realizar importaciones deben estar registradas en el sistema

ECUAPASS.

2.2. Exportación

Es el sistema aduanero quien autoriza la salida de mercancía, fuera de territorio

ecuatoriano o a una ZEDE, sujeta a lo establecido en la normativa actual. ‘‘En general,

las empresas suelen estar expuestas a una serie de barreras a la exportación, que

pueden identificarse a lo largo de las etapas del proceso de internacionalización y que

pueden conducir a que no inicien una actividad exportadora o que dicha actividad

resulte en un fracaso de la empresa, por lo tanto, la eliminación o minimización de

estas barreras, es fundamental para que se obtengan resultados internacionales

positivos’’. (Escandon, Ayala, & Caicedo, 2013). De tal manera como sabemos las

barreras arancelarias son valores establecidos los mismos que deben ser pagadas por

los importadores y exportadores en la respectiva institución aduanera.

Para obtener el registro de exportador tienes que tener RUC eso lo puedes conseguir

en el Servicio de Rentas Internas (SRI) como se aprecia en la Tabla N°1 del anexo.

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2.3. Certificado de calidad

Todo comerciante debe saber el grado de competitividad que tiene nuestro producto

en el extranjero, y poder garantizar su calidad con su certificado y pueda ser más

competitivo, ‘‘El Índice de Competitividad del Comercio Exterior (ICCE) que analiza la

competitividad en un país para un producto en particular con nomenclador arancelario,

abarcando sus principales destinos en las exportaciones’’. (Valenciano & Giacinti

Battistuzzi, 2014). Aquí se indicara los altos niveles de productividad que tiene un país

demostrando sus recursos disponibles con el fin de evaluar a sus competidores y

saber los mercados que tienen más posibilidad de crecer en sus exportaciones. Para

la exportación de ciertas mercancías, debe obtener el certificado de calidad que

garantice que está apto para el consumo o adquirir ese bien. Los productos que tienen

que tener este registro se presentan en la Tabla N°2 del anexo:

2.4. Control sanitario

Para asegurar el ingreso y egreso de mercancías se han puesto organismos para

regular la entrada de ciertos productos. ‘‘Las enfermedades transmisibles (cualquier

afección causada por un agente infeccioso o sus productos tóxicos) suelen clasificarse

según diversos factores (agentes causales, puertas de entrada o salida, forma o vía de

trasmisión). Según las orientaciones del Programa de control Sanitario Internacional,

también se suelen agrupar desde el punto de vista práctico por los términos autóctono

y exótico’’. (González Isla , 2011). La Agencia Nacional de Regulación, Control y

Vigilancia Sanitaria (ARCSA), es la encargada de asegurar el bienestar de la

comunidad mediante la verificación de los productos de uso y consumo humano, en la

Tabla N°3 del anexo podemos apreciar los productos y medidas que controla.

El certificado Sanitario, para mercancía perecible se lo adquiere en el INH.

2.5. Control fitosanitario

Para asegurar el ingreso de productos agrícolas se han tomado medidas de control. ‘‘A

nivel internacional, rige el Acuerdo para la Aplicación de Medidas Sanitarias y

Fitosanitarias o Acuerdos MSF, el cual entro en vigor al quedar establecida la

Organización Mundial del Comercio (OMC) el 1 de enero de 1995’’. ( Duarte Cueva,

2012). En nuestro país el organismos, que controla el ingreso y egreso de estos

productos agrícolas es AGROCALIDAD, se encarga de aplicar medidas de prevención,

control y atención de posibles problemas fitosanitarios.

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El certificado fitosanitario es necesario para la exportación de productos agrícolas, y lo

emite el Departamento de Sanidad Vegetal del MAGAP.

El proceso para la obtención del certificado fitosanitario de exportación, un operador,

sea persona natural o jurídica, se aprecia en la tabla N°4 del anexo:

2.6. Normas y requisitos técnicos

Para asegurar la calidad de los productos se han establecido normas y requisitos

técnicos, para ingresar o egresar un producto, en los cuales se debe cumplir, ‘‘Hoy en

día, alrededor de 12, 200 normas ASTM International se utilizan en todo el mundo para

mejorar la calidad del producto, aumentar la seguridad, facilitar el acceso a los

mercados y el comercio, además de fomentar la confianza de los consumidores’’.

(Rodríguez Santibáñez, 2014). El Instituto Ecuatoriano de Normalización (INEN), es el

organismo que asegura las reglas y obligaciones técnicas que debe aplicar los países

extranjeros a las del país nacional.

El documento con las reglas y obligaciones del extranjero, debe tener todo el

respaldo legal por parte de un organismo del país nacional en este caso

Ecuador.

El documento con las reglas y obligaciones deberá estar transcrito al idioma

nacional, autorizado legalmente por un organismo Ecuatoriano.

2.6.1 Medidas sanitarias y fitosanitarias

Cabe señalar que dependientemente de las diversas normas sanitarias y fitosanitarias

que se establecen en cada país; son de extremada importancia debido a que, el

cumplimiento y control de ellas permiten una excelente inocuidad alimentaria entre la

población.

Es por ello que nuestro país consiente de que el posicionamiento de nuestros

productos en los mercados internacionales depende en un alto porcentaje de estos

controles a designado a instituciones encargadas de dar cumplimiento a las

normativas internacionales alimentarias establecidas en la OMC.

Dicho esto a continuación se presenta una pequeña miscelánea de las medidas de

control sanitario y fitosanitario en el país:

Contar con un permiso fitosanitario de importación expedido por

AGROCALIDAD, en el que se verifica el cumplimiento de los requisitos

fitosanitarios establecidos en esta resolución de AGROCALIDAD, Registro 48

Oficial 475 de 22-jun-2011, en estado vigente.

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Proceder de lugares de producción bajo control oficial y debidamente

autorizado por la Organización Nacional de Protección Fitosanitaria del País

Miembro exportador. Los centros de producción de plantas in vitro de

musáceas obtenido por biotecnología moderna, deberán ser aprobados por

AGROCALIDAD, previa inspección y evaluación favorable.

Contar con un certificado fitosanitario de exportación expedido por el Servicio

Oficial de Sanidad Agropecuaria del País exportador, en el que conste el

cumplimiento de los requisitos fitosanitarios señalados en el permiso

fitosanitario de importación.

Cumplir con las normas y recomendaciones establecidas en el FAO/IGPR de

manera particular, establecer que todo material de musáceas importado al país

lo será única y exclusivamente como Tejido in vitro, a fin de evitar la

introducción de hongos o agentes patógenos de las raíces y en las raíces.

El producto será sometido a inspección en el punto de ingreso al Ecuador, por

un Inspector de AGROCALIDAD y tomará una muestra para ser remitida al

laboratorio, y el destino final será sujeto a los resultados del análisis.

En la espera de los resultados de los análisis eventuales, las plantas deberán ser

mantenidas en un sitio calificado oficialmente como cuarentenario por

AGROCALIDAD, durante un período mínimo de ocho semanas. Después de este

tiempo las plantas podrán salir del invernadero o vivero, siempre que no exista

observación particular contraria al del laboratorio.

Los envases utilizados para el transporte del material deben ser nuevos, de

primer uso y debidamente sellados y etiquetados. En cada lote se debe marcar

el origen, variedad, fecha de producción, laboratorio y número de lote.

2.7. Aduana

Cada país existen instituciones, donde regularan y controlaran el ingreso y egreso de

mercancías, ‘‘La relación entre libre comercio y derechos humanos ha concitado un

creciente interés académico y político. La literatura especializada al respecto la ha

abordado tanto en un nivel de relación general como desde una perspectiva más

concreta relativa a ciertos derechos y determinadas normas del comercio

internacional’’. (Burgos, 2012). La SENAE, es una organización gubernamental,

encargada de controlar todas las importaciones y exportaciones del país, con el

objetivo de verificar su legalidad de los productos y el pago de sus tributos asegurando

un comercio justo.

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2.8. Instituciones de control de ingreso y egreso de mercancías

Se han puesto un sistema de soluciones de conflictos a nivel internacional, ‘‘Los

países que estimulan el arbitraje internacional tienden a abrazar una concepción

minimalista del orden público, no dejando totalmente de lado los intereses del Estado

pero tampoco obstaculizando el desarrollo del arbitraje internacional’’. (Albornoz,

2014). En nuestro país las instituciones que tratan de controlar y solucionar el ingreso

y egreso de mercancías son el Gobierno local, Policía, Ejército y SENAE, tratan de

controlar y regular el contrabando permanentemente las veinticuatro horas, los siete

días de la semana. Para exportar ciertos productos requiere autorización previa de

entidades gubernamentales lo cual podemos observar en la tabla N°5 del anexo.

2.9. Comercialización

En toda comercialización existen garantías, ‘‘Las garantías pueden definirse como

aquellos instrumentos que permiten asegurar el cumplimiento de las obligaciones

pactadas por las partes en una relación contractual’’. ( Fernández masiá, 2014). Las

garantías en la actividad comercial, sirven para garantizar que el exportador del bien o

servicio, va hacerse cargo si la mercancía no cumple, con los términos y conformidad

del contrato pactado entre importador y exportador. Asegurando que el importador, no

conforme con el bien o servicio, le garantice la reparación, reposición o devolución del

precio pagado por el mismo.

2.9.1 Proceso de exportación. Para empezar el proceso de exportación o

importación se debe estar registrado en el sistema ECUAPASS y aprobado por la

SENAE, el proceso a seguir se lo puede observar en la tabla N°6 del anexo. Los

documentos para el proceso de exportación se reportan en la Tabla N°7 del anexo.

2.9.2 Desaduanizar una mercancía importada. El importador debe enviar la DAI, al

sistema de la SENAE, en un plazo no superior a 15 días antes de llegar al medio de

transporte y hasta 30 días posterior a la fecha de su llegada; al no cumplir lo

establecido, la mercancía estará sujeta a abandono tácito.

Adjuntando los documentos exigidos por la LOA los cuales se presenta en la Tabla

N°8 del anexo.

2.10. Operador económico

En algunas empresas implementa sistemas de control de gestión, ‘‘El empleo de

canales de exportación independientes es la forma más extendida de exportación, si

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bien la ausencia de propiedad dificulta su gestión y afecta al rendimiento exportador.

Dado el creciente interés académico y profesional por mejorar la gestión de los

procesos de exportación de las empresas y la laguna existente en el estudio de las

relaciones inter-organizativas orientadas al mercado (down-stream), se plantea como

objetivo del presente estudio la exploración de los sistemas de control de gestión

(SCG) en el contexto de los canales de exportación, desde la perspectiva de la

empresa exportadora’’. (Araujo Pinzon, Sanchez Vazquez, Velez Elorza , & Alvarez-

Dardet Espejo, 2011). Se podría decir que los sistemas de control de gestión miden el

nivel de desempeño de los funcionarios en el cumplimiento de sus tareas

administrativas.

En nuestro país existe el OEA, y es quien se implica en la circulación internacional de

productos, debe cumplir con normas de la Organización Mundial de Aduanas (OMA) o

reglamentos equivalentes de seguridad a la cadena logística.

Operador Económico Autorizado (OEA), implementado por la SENAE, se encarga de

los procesos logísticos para la comercialización internacional. Para el registro como

operador económico autorizado se debe seguir el procedimiento que se encuentra en

la tabla N°9 del anexo.

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3. CIERRE

Una vez concluido el trabajo de investigación, se da a conocer que cualquier persona

natural o jurídica, ecuatoriana o extranjera, podrá exportar o importar, siempre que se

registre en el sistema de ECUAPASS y este sea aprobado por el Servicio Nacional de

Aduanas del Ecuador.

Hemos conocido las razones por las cuales existen mayor demanda de comerciantes

informales en el sector de Huaquillas, es por la falta de conocimiento de políticas

tributarias y la costumbre de haber vivido de contrabando. En la zona primaria de

Huaquillas de acuerdo con la información obtenida por parte del Abg. Gabriel Díaz,

Director Distrital, los controles se los realiza cada veinticuatro horas los siete días de la

semana. De acuerdo AGROCALIDAD la mercancía más retenida y decomisada por no

cumplir con los permisos sanitarios y fitosanitarios son las hortalizas (cebolla roja),

frutas (uva y manzanas) y material de propagación. Los registros son totalmente

gratuitos, no tiene ningún costo.

Estas instituciones como la SENAE, AGROCALIDAD y MAGAP, deberán enmarcarse

en los reglamentos y normas que rigen la comunidad andina para establecer las leyes

y procedimientos para los controles sanitarios y fitosanitarios de productos. Como

puntos principales a cumplirse dentro de estas normas están el de realizar

inspecciones en los puertos de ingreso por un inspector avalado y presentar la

documentación detallada que se solicite en el país de destino, ‘‘certificado de origen,

registro sanitario, certificado fitosanitario, ruc de exportador, factura comercial, etc. ’’.

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CONCLUSIONES

Idiosincrasia de los pueblos fronterizos entre ambos países acido alimentada a

través de las décadas del desinterés y falta de cultura de respecto a las leyes

que rige el comercio por parte de los comerciantes; sin olvidar mencionar a los

gobiernos locales de ambas fronteras en el control aduanero.

Existen lugares clandestinos en la frontera de Ecuador y Perú, por lo que

facilitan a los comerciantes informales el ingreso y egreso de sus mercancías

evitando los controles y el pago de los tributos de esas mercancías.

La falta de acuerdos solidos entre ambos países ha contribuido en la aplicación

no correcta de medida de control tanto sanitaria como fitosanitaria en los

productos a comercializar.

RECOMENDACIONES

Se debería liderar una ley mutua entre las ambas Cámaras de Comercio de

Ecuador y Perú que dictamine el comportamiento de tráfico legal de

mercadería y personas que permitan establecer un comercio justo.

Establecer alianzas institucionales de video vigilancia entre la UVA (Unidad de

Vigilancia Aduanera) y el ECU 911 que permitan ubicar los pasos clandestinos

de mayor afluencia tanto en días laborales como feriados.

Organizar y agrupar a aquellos comerciantes que estén comprometidos con el

mejoramiento comercial y el desarrollo de las zonas fronterizas tanto de

Ecuador y Perú mediante cooperaciones de organismos internacionales.

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ARBITRAJE COMERCIAL. INTERNACIONAL MEDIANTE EL

DEBILITAMIENTO DE LAS NORMAS INTERNACIONALMENTE, 5-27.

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CANALES DE EXPORTACIÓN INDEPENDIENTES: UN ANÁLISIS

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Escuela de Administración de Negocios, 4-19.

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TABLA N°1 COMO OBTENER EL RUC.

Como obtener el RUC

Planilla de luz

Copia de la cedula

Tener bien claro la actividad que

quiere realizar

Fuente: Servicio De Rentas Internas.

TABLA N°2 PRODUCTOS Y ENTIDADES QUE LA CERTIFICAN.

Entidades donde lo puede adquirir Productos que requieren de Certificado de

Calidad

Instituto Nacional de Pesca (INP) Productos de mar y derivados.

Corporación de la bolsa Nacional de

productos Agropecuarios

(BOLSADEPRODUCTOS)

Banano

Café

Cacao en grano

Instituto Ecuatoriano de

Normalización (INEN)

Conservas alimenticias

Ministerio de ambiente Madera

Fuente: AGROCALIDAD.

TABLA N°3 ARCSA PRODUCTOS Y ESTABLECIMIENTOS QUE CONTROLA

Productos Medidas que controla ARCSA

Alimentos procesados

Medicamentos biológicos

Productos naturales de uso

medicinal

Productos cosméticos

Productos higiénicos de uso

industrial

Plaguicidas de uso domésticos,

industrial y salud pública.

Medicamentos

Medicamentos sujetos

Permisos de funcionamiento

Certificados de buenas practicas

Transporte de alimentos

procesados

Gestión requerimiento farmacia y

botiquines

Empresas tabacaleras

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homeopáticos

Dispositivos médicos, productos

dentales y reactivos bioquímicos

de diagnóstico.

Productos higiénicos de uso

doméstico.

Fuente: Agencia Nacional De Regulación, Control Y Vigilancia Sanitaria.

TABLA N°4 PROCESO PARA EMISIÓN DEL CERTIFICADO FITOSANITARIO DE

EXPORTACIÓN

Paso 1. Registro de operador de la

cadena de exportación.

Paso 2. Servicio de inspección

fitosanitaria de plantas, productos

vegetales y artículos reglamentados de

exportación.

Requisitos:

Inscribirse como operador en

AGROCALIDAD.

Ingresar a sistema guía de la

institución y seguir las

instrucciones para el registro.

Registrado y validada la

información en el sistema guía,

queda registrado en la base de

AGROCALIDAD con un código

único que es el RUC o cedula.

Requisitos:

El usuario estar registrado en

AGROCALIDAD

Los productos a exportarse y los

destinos de exportación deben

constar en el sistema de datos de

requisitos de AGROCALIDAD.

En caso de que el país importador

lo requiera, se deben presentar

resultados de análisis de laboratorio

que determine que el producto está

libre de plagas o certificados de

fumigación, entre otros.

Solicitar la inspección con 48 horas de

anticipación, para que los inspectores

planifiquen la realización de la inspección.

Paso 3. Emisión del certificado fitosanitario de exportación

Requisitos:

Reporte de inspección favorable

Documentos que el país importador solicite (permiso de importación,

certificados de fumigación, análisis de laboratorio, entre otros)

Pago de tasa según tarifario vigente.

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Fuente: AGROCALIDAD.

TABLA N°5 ENTIDADES PARA LA AUTORIZACIONES PREVIAS DE

EXPORTACION.

Entidades para la autorizaciones previas de exportación

MAGAP (Ministerio de Agricultura,

Ganadera, Acuacultura y Pesca)

Ganado

Productos o subproductos de origen

animal

Instituto Nacional de Patrimonio

Cultural (INPC)

Exportación temporal de bienes

pertenecientes al Patrimonio Nacional,

para exhibiciones en exposiciones.

Ministerio del Ambiente Ministerio de

Industrias Y productividad (MIPRO)

Productos forestales (diferentes

madera)

Productos forestales semielaborados.

Ministerio de Defensa Nacional

(MIDENA)

Armas

Municiones

Explosivos

Accesorios de uso militar o policial

Consejo Nacional de Control de

Sustancias Estupefacientes y

Psicotrópicas (CONSEP)

Fines exclusivos a la investigación,

experimentación o adiestramiento de

personal encargado de control.

Agencia Ecuatoriana de

Aseguramiento de Calidad del Agro

(AGROCALIDAD)

Animales

Productos orgánicos agropecuarios

Fuente: Instructivo General Del Exportador.

TABLA N°6 COMO REGISTRARSE COMO EXPORTADOR E IMPORTADOR

Como registrarse como Exportador e Importador

Paso 1 Adquirir el certificado digital para firma electrónica

Entidades que lo otorga:

Banco Central del Ecuador

Security Data

Paso 2 Registrarse en el portal ECUAPASS

Actualizar base de datos

Crear usuario y contraseña

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Aceptar las políticas de uso

Registrar firma electrónica

Fuente: Servicio Nacional de Aduanas del Ecuador.

TABLA N°7 DOCUMENTOS PARA EL PROCESO DE EXPORTACIÓN.

Principales datos de la DAE Documentos digitales que acompaña a la

DAE a través del ECUAPASS

Del exportador o declarante

Descripción de mercancías

por ítem de factura

Datos del consignante

Destino de la carga

Cantidades

Peso; y demás datos

relativos a la mercancía.

Factura comercial original

Autorización previas (cuando el caso

amerite)

Certificación de Origen electrónico

(cuando el caso lo amerite)

Fuente: Servicio Nacional De Aduanas Del Ecuador.

TABLA N°8 DOCUMENTOS EXIDOS POR LA LOA.

Ley Orgánica de Aduanas (LOA) Dependiendo del tipo de producto a

importar, también se requiere:

Original o copia negociable

del documento de transporte.

Factura comercial.

Declaración Andina de Valor

(DAV)

Póliza de seguro

Certificado de origen; con los que se

mantenga acuerdos, para acogerse a la

liberación arancelaria.

Documentos de control previo; puede

ser al embarque o a la presentación de

la declaración aduanera, exigidos por

regulaciones del COMEXI o Directorio

de la Aduana del Ecuador.

Fuente: Ley Orgánica De Aduanas

TABLA N°9 PROCESO DE UN OCE CALIFICARSE COMO OEA

Proceso de un OCE calificarse como OEA

Descargar el archivo de requisitos OEA: exportador o Agente de Aduana

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Cumplir con las condiciones previas. Una vez cumplidas llenar debidamente los

formularios de solicitud, formulario de requisitos generales, formulario de

requisitos mínimos de seguridad y la Hoja de Resultados.

Presentar dichos documentos y sus anexos requeridos junto con una carta de

intención como OEA, dirigida al Director General del SENAE, ante la Dirección

de Secretaria General del SENAE.

La Dirección General revisara toda la documentación e informara las

observaciones, de ser el caso.

Luego de este proceso, el OCE conocerá mediante resolución si se ha

convertido en un OEA.

Fuente: Servicio Nacional De Aduanas Del Ecuador.

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