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    ESTRUTURA DASDEMONSTRAES

    FINANCEIRAS

    Prof Luiz Antonio Fonseca

    Email luizanfonseca@gmail com

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    UNIDADE I Estrutura Conceitual da Contabilidade

    1.1 Pronunciamento conceitual bsico:

    Estrutura conceitual para elaborao e apresentao das

    Demonstraes Contbeis Resoluo CFC 1.121/08.

    Deliberao da CVM 488/05

    1.2 Tratamento para Pequenas e Mdias empresas

    Resoluo CFC 1.255/09

    PLANO DE ENSINO

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    Os desafios impostos questo organizacionalpodem ser evidenciados de diversas formas, como odesenvolvimento tecnolgico, globalizao, cultura

    organizacional e mercado de trabalho.

    Nesse sentido a Cincia Contbil se configura comouma ferramenta decisiva de suporte

    tomada de deciso.

    INTRODUO

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    O que o Profissional deve fazer ?

    Encontre a chave que existe emcada um de vocs e abra aporta para a Contabilidade.

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    O Brasil a Caminho dos Padres Internacionais de

    Contabilidade...

    No h vento favorvel para quem no sabepara onde quer ir

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    Com Alteraes conforme Lei 10.303/01,11.638/07, MP 449/2008 e Lei

    11.941/09

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    A Legislao Contbil Brasileira, base da

    denominada Legislao Societria, composta pelaLei 6.404/76 e pelo Livro II do Cdigo CivilBrasileiro (Lei n10.406, de 10.01.2002).

    CONTM 26 CAPTULOS QUE TRATAM DA REGULAMENTAO GERALE DO MERCADO DE CAPITAIS, SEMPRE RELACIONADO COM ASSOCIEDADES ANNIMAS, COM DIRETRIZES GERAIS PARACONSTITUIO, ATUAO NO MERCADO DE CAPITAIS, EMISSO DE

    AES E TTULOS E VALORES MOBILIRIOS, ALM DE REGRAS PARAA CONSTITUIO DO CONSELHO FISCAL, CONSELHO DEADMINISTRAO, DA ASSEMBLIA GERAL, DAS TRANSFORMAESSOCIETRIAS, DISSOLUO DE SOCIEDADES E DEMAIS ASSUNTOSRELACIONADOS.

    LEGISLAO

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    Recentemente, em funo da necessidade deadaptao das normas contbeis societriasutilizadas no Brasil s ento denominadas NormasInternacionais de Contabilidade, a Lei 6.404/76

    passou por alteraes trazidas pela Lei 11.638/2007,MP 449/2008, convertida na Lei 11.941/2009.

    O Conselho Federal de Contabilidade, participando

    como agente ativo nas mudanas introduzidas, criouo CPC (Comit de Pronunciamentos Contbeis).

    LEGISLAO

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    tem como objetivo o estudo, o preparo e aemisso de Pronunciamentos Tcnicos sobreprocedimentos de Contabilidade e adivulgao de informaes dessa natureza,

    para permitir a emisso de normas pelaentidade reguladora brasileira, visando centralizao e uniformizao do seu

    processo de produo, levando sempre emconta a convergncia da ContabilidadeBrasileira aos padres internacionais

    COMIT DE PRONUNCIAMENTOS CONTBEIS

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    Formado por 4 coordenadorias:operaes,

    relaes institucionais,relaes internacionaise tcnica.

    COMIT DE PRONUNCIAMENTOS CONTBEIS

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    Tambm devem participar das reunies do CPC:

    COMIT DE PRONUNCIAMENTOS CONTBEIS

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    NORMAS CONTBEIS NACIONAIS EINTERNACIONAIS

    Autoridades Reguladoras doMercado de Capitais

    Emissores de normascontbeis

    Brasil - CVMComisso de Valores Mobilirios

    Internacional IOSCOInternational Organization of

    Securities Comission

    EUASEC

    U.S. Securities andExchange Commission

    CVM / Ibracon (NPC)Instituto Brasileiro de

    Contadores

    IASB (IFRS)International Accounting

    Standard Board

    FASB (FAS)Financial Accounting

    Standards Board

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    Estrutura normativa da Contabilidade para omercado de capitais

    CVM: emite/aprova

    as normas contbeis

    Normas internacionais

    Instrues; Deliberaes; Pareceres de

    Orientao; Notas Explicativas;

    CVM (CCNC) / Ibracon(Entidade para estudo

    de normascontbeis)

    Ofcio circular darea tcnica

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    AVANOS COM AS MUDANAS NA CONTABILIDADE

    CLASSECONTBIL

    Nova funo dentrodas organizaes

    Nova imagem perante a

    sociedade

    Surgem novasoportunidades querequerem postura e

    aes apropriadas.

    Para isso, a ClasseContbil deve INOVAR.

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    O QUE MUDA COM ESSAS ALTERAES

    Grande mudana filosfica e no apenas de normas.

    Mudana na forma de pensar a contabilidade

    Mudana na forma de escriturar e produzir as DCs

    No h muitos profissionais preparados para a nova realidade

    A empresa que no se preparar poder sofrer restries domercado

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    Estrutura Conceitual Bsica da Contabilidade

    A Deliberao CVM n. 539/08 e a Resoluo CFC no1.121/08aprovaram o Pronunciamento Conceitual Bsicodo CPC que dispe sobre a Estrutura Conceitual para aElaborao e Apresentao das Demonstraes

    Contbeis.

    Governos, rgos reguladores ou autoridades fiscais, por

    exemplo, podem especificamente determinar exignciaspara atender a seus prprios fins. Essas exigncias, noentanto, no devem afetar as demonstraes contbeispreparadas segundo a Estrutura Conceitual.

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    Objetivo das Demonstraes Contbeis

    Fornecer informaes que sejam teis na tomada dedecises e avaliaes por parte dos usurios em geral,no tendo o propsito de atender finalidade ou

    necessidade especfica de determinados grupos deusurios.

    de acordo com a Estrutura Conceitual:

    Os CPCs no so uma norma. Nada na EstruturaConceitual substitui qualquer norma, interpretaoou comunicado tcnico.

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    Finalidade de acordo com a Estrutura Conceitual Bsica

    a) dar suporte ao desenvolvimento de novos PronunciamentosTcnicos e reviso de Pronunciamentos existentes quando

    necessrio;b) dar suporte aos responsveis pela elaborao das demonstraescontbeis na aplicao dos Pronunciamentos Tcnicos e notratamento de assuntos que ainda no tiverem sido objeto de

    Pronunciamentos Tcnicos;c) auxiliar os auditores independentes a formar sua opinio sobre aconformidade das demonstraes contbeis com os PronunciamentosTcnicos;

    d) apoiar os usurios das demonstraes contbeis na interpretaode informaes nelas contidas, preparadas em conformidade com osPronunciamentos Tcnicos; e

    e) proporcionar, queles interessados, informaes sobre o enfoqueadotado na formulao dos Pronunciamentos Tcnicos.

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    Alcance da Estrutura Conceitual

    a) o objetivo das demonstraes contbeis;

    b) as caractersticas qualitativas que determinam a

    utilidade das informaes contidas nas

    demonstraes contbeis;

    c) a definio, o reconhecimento e a mensurao

    dos elementos que compem as demonstraes

    contbeis;

    d) os conceitos de capital e de manuteno do

    capital.

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    ABRANGNCIA DA Estrutura Conceitual Bsica

    A Estrutura Conceitual trata das demonstraes contbeis emgeral, inclusive as demonstraes consolidadas.

    Esto fora do alcance desta Estrutura Conceitual informaesfinanceiras elaboradas para fins especiais, como, por exemplo,aquelas includas em prospectos para lanamentos de aes nomercado e ou elaboradas exclusivamente para fins fiscais.

    As demonstraes contbeis so parte integrante dasinformaes financeiras divulgadas por uma entidade.

    Podem tambm incluir quadros e informaes suplementares

    baseados ou originados de demonstraes contbeis que se esperasejam lidos em conjunto com tais demonstraes.

    As demonstraes contbeis no incluem, entretanto, itens comorelatrios da administrao, relatrios do presidente da entidade,comentrios e anlises gerenciais e itens semelhantes que possam ser

    includos em um relatrio anual ou financeiro.

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    Objetivo das Demonstraes Contbeis

    de acordo com o CPC 00 e 26:

    Proporcionar informao acerca da posiopatrimonial e financeira, do desempenho e dosfluxos da caixa da entidade. Apresentar osresultados da atuao da administrao, em face

    de seus deveres e responsabilidades na gesto dosrecursos.

    A anlise do relatrio contbil-financeiro busca

    fornecer informaes sobre a entidade que asreporta e devem ser teis a investidores, tantoos existentes quanto os potenciais, a credoresdiversos e quaisquer partes interessadas.

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    Objetivo das Demonstraes Contbeis

    Os relatrios contbeis:

    I No podem atender a todas as informaes de quenecessitam os usurios.

    II No so elaborados para mostrar o valor econmico da

    entidade.

    III No so elaborados para atender primariamente a rgosreguladores e demais usurios que no sejam investidores,

    credores, por emprstimo e outros credores.

    IV So em larga escala baseados em estimativas,julgamentos e modelos, e no em descries ou retratos.

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    Objetivo das Demonstraes Contbeis

    Segundo o CPC OO as demonstraes PROPORCIONAMinformaes da entidade acerca dos seguintes itens:

    a) ativos;

    b) passivos;

    c) patrimnio lquido;d) receitas e despesas, incluindo ganhos e perdas;

    e) alteraes no capital prprio mediante integralizaesdos proprietrios e distribuies a eles;

    f) fluxos de caixa.

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    No que diz respeito aos objetivos da elaboraoe divulgao de relatrio contbil-financeiro

    dever:

    Ser elaborada para usurios externos em geral;

    Fornecem informaes que sejam teis na tomada dedecises econmicas e avaliaes;

    mais comumente elaborada segundo modelo baseado nocusto histrico recupervel e no conceito da manuteno docapital financeiro.

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    Em relao finalidade da elaborao e divulgao dasentidades o CPC OOsugere:

    Suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos Tcnicos,Interpretaes e Orientaes e Reviso dos pronunciamento jexistentes;

    Suporte promoo da harmonizao das regulaes, das normascontbeis e dos procedimentos relacionados apresentao das

    demonstraes contbeis; Suporte aos rgo reguladores nacionais;

    Auxiliar os responsveis pela elaborao das demonstraes contbeisnas aplicao dos Pronunciamentos Tcnicos;

    Auxiliar auditores independentes a formar sua opinio sobre a

    conformidade das demonstraes contbeis com os pronunciamentos; Auxiliar os usurios das demonstraes contbeis na interpretao de

    informaes de acordo com Pronunciamento;

    Proporcionar aos interessados informaes sobre o enfoque adotado na

    formulao dos Pronunciamentos.

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    Sobre a abordagem do CPC OOquanto elaboraodas demonstraes:

    a) o objetivo da elaborao e divulgao de relatrio contbil-financeiro;

    b) As caractersticas qualitativas da informao contbil-financeira til;

    c) A definio, o reconhecimento e a mensurao dos elementosa partir dos quais as demonstraes contbeis soelaboradas;

    d) Os conceitos de capital e de manuteno de capital

    Dos princpios contbeis dois so contempladosna busca da harmonizao das normas

    internacionais e normas brasileiras, o regime da

    Competncia e da Continuidade.

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    De acordo com CPC 26

    Regime de Competncia:

    Apropriao das receitas e das despesas, com suas mutaes nosativos e passivos e, consequentemente, no patrimnio lquido, comfundamento nos momentos em que seus fatos geradores contbeisocorrem, e no apenas quando de seus reflexos no caixa. Essesfatos geradores devem estar fundamentados economicamente, mas

    respaldados em fluxos de caixa j acontecidos ou em pagamentos erecebimentos por acontecer, mas desde que estes ltimos sejamderivados de fatos geradores j ocorridos.

    O Regime de Competncia exige tambm a confrontao dasdespesas com as receitas a que se relacionam.

    Regime da Continuidade:

    A entidade est em continuidade operacional a menos que aadministrao pretenda liquid-la ou interromper suas atividades,

    ou no tenha alternativa realista a no ser encerr-las.

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    CARACTERSTICAS QUALITATIVAS CPC 00

    As informaes geradas a partir dos dados evidenciados

    nas demonstraes devem atender s caractersticasqualitativas fundamentais e de melhoria.

    As caractersticas qualitativas da informao contbil-financeira til devem ser aplicadas informao contbil-financeira fornecida pelas demonstraes contbeis, assimcomo informao contbil-financeira por outros meios.

    Se a informao contbil-financeira para ser til, ela

    precisa ser relevante e representar com fidedignidade o quese prope a representar. A utilidade da informaocontbil-financeira melhorada se ela for comparvel,verificvel, tempestiva e compreensvel.

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    Caractersticas qualitativas fundamentais:

    Relevncia capaz de fazer diferena nas decises que possam sertomadas pelos usurios. Capaz de fazer diferena nas decises se tivervalor preditivo, valor confirmatrio ou ambos.

    Materialidadeno uma caracterstica fundamental, mas simum aspecto da relevncia. A informao material se a suaomisso ou sua divulgao distorcidapuder influenciar decisesque os usurios tomam.

    A materialidade um conceito baseado na natureza e namagnitude do valores do contexto de uma entidade em particular.

    Representao fidedigna PRECISA ter trs atributos. Ela tem queser completa, neutra e livre de erro. claro, a perfeio rara, se de fatoalcanvel. O objetivo maximizar referidos atributos na extenso queseja possvel.

    CARACTERSTICAS QUALITATIVAS CPC 00

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    CARACTERSTICAS QUALITATIVAS CPC 00

    Caractersticas qualitativas de melhoria:

    Comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e

    compreensibilidade, so caractersticas qualitativas que melhoraa utilidade da informao que relevante e que representadacom fidedignidade. As caracterstica qualitativas de melhoriapodem tambm auxiliar a determinar qual de duas alternativas

    que sejam consideradas equivalentes em termos de relevncia efidedignidade de representao deve ser usada para retratar umfenmeno.

    Se a informao for til, ou seja, for relevante e, forrepresentada com fidedignidade, ela poder ser melhoradacom a aplicao das caractersticas de melhoria.

    Nopodemos confundir comparabilidade com consistncia

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    Caractersticas Qualitativas da Informao

    Fundamentais* ( RRF ) De Melhoria ( CCVT )Relevncia

    Representao Fidedigna

    *As duas juntas tornam

    til a informao.

    Comparabilidade

    Compreensibilidade

    Verificabilidade

    Tempestividade

    CARACTERSTICAS QUALITATIVAS CPC 00

    Confiabilidade no mais considerada uma caracterstica qualitativa,tendo sido englobada pela representao fidedigna.

    Prevalncia da essncia sobre a forma no uma caracterstica.

    Trata-se de um princpio cujo atendimento deve ser priorizado. Prudncia no uma caracterstica.

    No aspecto da representao fidedigna por ser incompatvel com aneutralidade.

    A prudncia continua sendo um Princpio de Contabilidade, obrigatrio

    segundo as Normas Brasileiras

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    DEFINIES DOS ITENS PATRIMONIAIS CPC 00

    ATIVO um recurso controlado pela entidade como resultado de

    eventos passados e do qual se espera que resultem futurosbenefcios econmicos para a entidade. Repare-se que a figura docontrole (e no da propriedade formal) e a dos futuros benefcioseconmicos esperados so essenciais para o reconhecimento de

    um ativo. Se no houver a expectativa de contribuio futura,direta ou indireta, ao caixa da empresa, no existe o ativo.

    PASSIVO uma obrigao presente da entidade, derivada de eventos j

    ocorridos, cuja liquidao se espera que resulte em sada derecursos capazes de gerar benefcios econmicos.

    PATRIMNIO LQUIDO o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos

    todos os seus passivos.

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    RECONHECIMENTO

    Para se reconhecer os ativos

    Os benefcios econmicos futuros incorporados a um ativopodem fluir para a entidade de diversas maneiras.

    Por exemplo:

    usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos naproduo de bens ou na prestao de servios a seremvendidos pela entidade;

    trocado por outros ativos;usado para liquidar um passivo;

    Distribudo aos proprietrios da entidade.

    RECONHECIMENTO

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    RECONHECIMENTO

    Para se reconhecer os passivos

    A liquidao de uma obrigao presente pode ocorrer dediversas maneira, como,

    Por exemplo:

    pagamento em caixa;

    transferncia de outros ativos;

    prestao de servios;

    substituio da obrigao por outra;

    converso da obrigao em item do patrimnio lquido.

    A obrigao pode tambm ser extinta por outros meios, tais comopela renncia do credor ou pela perda dos seus direitos.

    RECONHECIMENTO

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    RECONHECIMENTO

    PATRIMNIO LQUIDO

    Embora o patrimnio lquido seja definido como algoresidual, ele pode ter subclassificaes no balano patrimonial.

    O PATRIMNIO LQUIDO O CAPITAL PRPRIO!!

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    O resultado frequentemente utilizado como medida de desempenho oucomo base para medidas, tais como o retorno do investimento ou o

    resultado por ao.Os elementos diretamente relacionados com a mensurao do resultadoso as receitas e as despesas.

    Os elementos de receitas e despesas so definidos como segue:

    Receitasso aumentos nos benefcios econmicos durante o perodocontbil sob a forma de entrada ou aumento de ativos ou diminuio depassivos, que resultam em aumentos do patrimnio lquido e que nosejam provenientes de aporte dos proprietrios da entidade.

    Despesas so decrscimos nos benefcios econmicos durante operodo contbil sob a forma de sada ou reduo de ativos ouincrementos em passivos, que resulta em decrscimo do patrimniolquido e que no sejam provenientes de distribuio de resultado ou decapital aos proprietrios da entidade.

    CONTA DE RESULTADO CPC 00

    CONTA DE RESULTADO CPC 00

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    CONTA DE RESULTADO CPC 00

    Sobre o reconhecimento deve-se observar duas condies:

    a) for provvel que algum benefcio econmico futuro associado ao item

    flua para a entidade ou flua da entidade;a) o item tiver custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade

    Mensurao dos elementos das demonstraes contbeis:

    Processo que consiste em determinar os montantes monetrios por meio dosquais os elementos das demonstraes contbeis devem ser reconhecidos eapresentados no balano patrimonial, empregado em diferentes graus e emvariadas combinaes nas demonstraes contbeis e incluem:

    Custo histricoos ativos so registrados pelos montantes pagos em caixa

    ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues paraadquiri-los na data de aquisio.Os passivos so registrados pelos montantes dos recursos recebidos em trocada obrigao ou, em algumas circunstncias (como por exemplo, imposto derenda), pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que seronecessrios para liquidar o passivo no curso normal das operaes.

    CONTA DE RESULTADO CPC 00

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    CONTA DE RESULTADO CPC 00

    Custo corrente os ativos so mantidos pelos montantes em caixa ouequivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativosequivalentes fossem adquiridos na data do balano.

    Os passivos so reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes dacaixa, no descontados, que se espera seriam necessrios para liquidar aobrigao na data do balano.

    Valor realizvel (valor de realizao ou de liquidao)os ativos somantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam

    ser obtidos pela sua venda em forma ordenada.Os passivos so mantidos pelos seus montantes de liquidao, isto , pelosmontantes em caixa ou equivalentes de caixa, no descontados, que sero

    pagos para liquidar as correspondentes obrigaes no curso normal dasoperaes.

    Valor presenteos ativos so mantidos pelo valor presente, descontado,dos fluxos futuros de entradas lquidas de caixa que se espera seja geradoseja gerado pelo item no curso normal das operaes.Os passivos so mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxosfuturos de sadas lquidas de caixa que se espera sero necessrios para

    liquidar o passivo no curso normal das operaes.

    CONTA DE RESULTADO CPC

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    Ativo Passivo Valor descontado

    Custo

    Histrico

    Valor na data da

    aquisio

    Valor recebido ou paraliquidar no curso normal

    das operaes

    No

    Custo

    Corrente

    Valor para adquirir nadata do balano

    Valor para liquidar na datado balano

    No

    Valor

    Realizvel

    Valor obtido pela vendade forma ordenada

    Valor para liquidar no cursonormal das operaes

    No

    Valor

    Presente

    Valor presente do fluxode esperada no curso

    normal

    Valor presente do fluxo desadas para liquidar no

    curso normal

    Sim

    CONTA DE RESULTADO CPC 00

    C i d C i l d M d C i l

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    Conceito de Capital e de Manuteno de Capital

    O conceito de capital financeiro (ou monetrio) adotado pelamaioria das entidades na elaborao de suas demonstraes contbeis. De

    acordo com o conceito de capital financeiro, tal como o dinheiro investidoou o seu poder de compra investido, o capital sinnimo de ativos lquidosou patrimnio lquido da entidade. Segundo o conceito de capital fsico, talcomo capacidade operacional, o capital considerado como a capacidade

    produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas unidades de produo

    diria.A seleo do conceito de capital apropriado para a entidade deve estarbaseada nas necessidades dos usurios das demonstraes contbeis.

    C i d C i l d M d C i l

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    Conceitos de manuteno financeiro

    a) Manuteno do capital financeirode acordo com esse conceito, olucro considerado auferido somente se o montante financeiro (oudinheiro) dos ativos lquidos no fim do perodo exercer o seu montante

    financeiro (ou dinheiro) no comeo do perodo, depois de excludasquaisquer distribuies aos proprietrios e seus aportes de capitaldurante o perodo. A manuteno do capital financeiro pode ser

    medida em qualquer unidade monetria nominal ou em unidades depoder aquisitivo constante.

    b) Manuteno do capital fsicode acordo com esse conceito, o lucro considerado auferido somente se a capacidade fsica produtiva (oucapacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundonecessrios para atingir essa capacidade) no fim do perodo exceder acapacidade fsica produtiva no incio do perodo, depois de excludasquaisquer distribuies aos proprietrios e seu aportes de capitaldurante o perodo. O conceito de manuteno de capital estrelacionado com a forma pela qual a entidade define o capital que ela

    procura manter.

    Conceito de Capital e de Manuteno de Capital

    C i d C i l d M d C i l

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    Conceito de Capital e de Manuteno de Capital

    Capital FinanceiroRepresentado pelo dinheiro investido ou o seu poder de compra

    investido, o capital financeiro sinnimo de ativos lquidos oupatrimnio lquidoda entidade.

    Capital FsicoRepresentado pela capacidade operacional, o capital fsico

    considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada,por exemplo, nas unidades de produo diria.

    Definio do Lucro Requer base

    Especfica

    Efeitos das Mudanasde Preos

    Capital

    Financeiro

    S h lucro se o montante

    financeiro for maior (maisdinheiro)

    No Valor do aumento que

    exceder a inflao considerado como lucro, o

    resto vai para ajuste.

    Capital

    Fsico

    S h lucro se a capacidadeprodutiva for maior

    Sim. Requer

    Custo Corrente

    Valor do aumento no lucro. Vai tudo para ajustede manuteno de capital.

    DEMONSTRAES CONTBEIS

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    DEMONSTRAES CONTBEISO conjunto completo inclui:

    a) balano patrimonial ao final do perodo;

    b) demonstrao do resultado do perodo e demonstrao do resultadoabrangente do perodo;

    c) demonstrao das mutaes do patrimnio lquido do perodo;

    d) demonstrao dos fluxos de caixa do perodo;

    e) notas explicativas, compreendendo um resumo das polticas contbeissignificativas e outras informaes elucidativas;

    f) balano patrimonial do incio do perodo mais antigo,comparativamente apresentado, quando a entidade aplica uma poltica

    contbil retrospectivamente ou procede reapresentao retrospectivade itens das demonstraes contbeis, ou ainda quando procede reclassificao de itens de suas demonstraes contbeis;

    g) demonstrao do valor adicionado do perodo, conformePronunciamento Tcnico CPC 09, se exigido legalmente ou por algum

    rgo regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente.

    DEMONSTRAES CONTBEIS

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    DEMONSTRAES CONTBEIS

    Segundo a deliberao da CVM n. 488, de 03de outubro de 2005:

    Um conjunto completo de demonstraes contbeis inclui os seguintes

    componentes:a) balano patrimonial;

    b) demonstrao do resultado;

    c) demonstrao das mutaes do patrimnio lquido;

    d) demonstrao das mutaes do patrimnio lquido;

    e) demonstrao dos fluxos de caixa (ou, alternativamente, das origens eaplicaes de recursos, enquanto requerida pela legislao societria Lei n. 6.404/76);

    f) notas explicativas, incluindo a descrio das prticas contbeis. Almdas demonstraes contbeis muitas entidades publicam um relatrioda administrao descrevendo e explicando as caractersticas

    principais do desempenho financeiro da entidade e os principais riscose incertezas que enfrenta.

    DEMONSTRAES CONTBEIS

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    DEMONSTRAES CONTBEISSegundo a deliberao da CVM n. 488, de 03de outubro de 2005:

    As Notas Explicativas deve contemplar, alm do solicitado pela lei, entre outrasas seguintes informaes:

    a) Descrio dos negcios, produtos e servios; comentrios sobre a conjunturaeconmico geral relacionada entidade, incluindo concorrncia nos mercados,atos governamentais e outros fatores exgenos (de causas externas) sobre odesempenho da companhia; informaes sobre recurso humanos;investimentos realizados; pesquisa e desenvolvimento de novos produtos eservios; reorganizaes societrias e programas de racionalizao; direitos dosacionistas e polticas de dividendos, societrias e perspectivas e planos para o

    perodo em curso e os futuros;

    b) Fatores principais e influncias que determinam o desempenho, incluindomudanas no ambiente no qual a entidade opera, a resposta da entidade smudanas e seu efeito, a sua poltica de investimento para manter e melhorar odesempenho;

    c) fontes de obteno de recursos da entidade;

    d) Os recursos da entidade no reconhecidos no balano por no atenderem

    definio de ativos.

    DEMONSTRAES CONTBEIS

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    DEMONSTRAES CONTBEIS

    Muitas entidades apresentam, alm das demonstraescontbeis, informaes adicionais, como Balano Social,relatrios sobre custos e outros fatores relacionados a questesambientais, particularmente em setores de indstria em queesse fatores so materiais no processo de tomada de decisoeconmica pelos usurios das demonstraes contbeis.

    Ateno

    Esses relatrios e demonstraes adicionais no estoabrangidos pelas normas que regulam a emisso de um

    conjunto completo de demonstraes contbeis. Assim,quando divulgadas, sero efetuadas como informaocomplementar s demonstraes contbeis, no se confundindocom os quadros desta ou com as notas explicativas.

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    SE NO FIZERES,

    QUEM O FAR?

    SE NO O FAZES LOGO,

    QUANDO SER?

    APLICAO: TEORIA E PRTICA

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    APLICAO: TEORIA E PRTICA

    Atividade 1O contador resolve apresentar as demonstraes contbeis com

    informaes especficas e com vocabulrio direcionado aosinvestidores e acionistas da empresa, que caractersticasqualitativa no est sendo atendida segundo o CPC 00 R1Resposta:Compreensibilidade

    Atividade 2(CFC, 2013) De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual, ascaractersticas qualitativas se subdividem em caractersticasqualitativas fundamentais e caractersticas qualitativas demelhora. No considerada caracterstica qualitativa de melhoria:

    a) Comparabilidadeb) Compreensibilidadec) Conservadorismod) Tempestividade

    e) Nenhuma das anteriores

    APLICAO: TEORIA E PRTICA

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    APLICAO: TEORIA E PRTICA

    01 - O pronunciamento conceitual bsico do Comit de Pronunciamentos Contbeis, que trata daEstrutura Conceitual para a Elaborao e Apresentao das Demonstraes Contbeis,

    estabelece que um ativo reconhecido no balano patrimonial quando:a) For provvel que os benefcios econmicos futuros dele provenientes fluiro para a entidadee seu custo ou valor puder ser determinado em bases confiveis

    b) Gerar benefcios futuros de modo a poder identificar de forma aceitvel o reconhecimento docusto efetivo do ativo

    c) Puder ser assim classificada a obrigao, desde que sejam atendidos os critrios dereconhecimento nas circunstancias especficas

    d) Houver um valor futuro estimado para o ativo, de acordo com as normas ditadas dospronunciamento em vigor que lhe atribuam o maior valor possvele) O valor destes itens puder ser estimado, mesmo que em bases de mensurao no confiveis,

    mas que beneficie a organizao

    02 - Nos termos do pronunciamento conceitual bsico do Comit de Pronunciamentos Contbeis(CPC), as informaes sobre o desempenho da empresa so fornecidas, basicamente, pelademonstrao:

    a) Do Resultado do Exercciob) Do Valor Adicionadoc) Das Mutaes do Patrimnio Lquidod) Dos Fluxos de Caixae) De Lucros ou Prejuzos Acumulados

    APLICAO: TEORIA E PRTICA

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    03 - No Balano Patrimonial, as contas sero classificadas segundo os elementos do patrimnio que

    registrem, e so agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a anlise da situao financeira dasempresas. Em relao s contas classificadas no Ativo, correto dizer que:

    a) Tm saldo devedor, com exceo das retificadoras que so contas credorasb) Representam os bens, direitos e obrigaes da empresac) Devem ser dispostas em ordem decrescente de valord) Devem ser dispostas em ordem crescente de grau de liquideze) Devem ser organizadas das condies de exigibilidade

    04 - Marque a opo em que, segundo o CPC 26, evidencia o conjunto completo de demonstraes contbeisque a entidade deve apresentar ao final de cada exerccio.

    a) BP, DRE, DFC, DVA e Nota Explicativab) BP, DRE, DMPL, DFC, DVA

    c) DRA, DRE, DMPL, DOAR, DVAd) BP, DRE, DFC, DRA, DMPL, DVA e Nota Explicativae) BP, DRE, DERA, DMPL, DFC, DVA e Relatrio da Administrao

    05 (Analista/CVMESAF/2010) As Demonstraes Contbeis so uma representao estruturada daposio patrimonial e financeira e do desempenho da entidade. Para satisfazer a seus objetivos, asdemonstraes contbeis proporcionam, segundo o CPC 26 (R1), informaes da entidade acerca doseguinte:

    a) Ativos, passivos, patrimnio lquido, receitas e despesas, alterao no capital prprio e fluxos de caixa.b) Ativos, passivos, patrimnio lquido, receitas e despesas, alteraes no capital prprio e valor

    adicionado.c) Ativos, passivos, patrimnio lquido, receitas e despesas, alteraes no capital de giro e fluxos de

    caixa.d) Ativos, passivos, patrimnio lquido, resultados do perodo, alteraes no capital de giro, fluxos de

    caixa e valor adicionado.e) Ativos (circulantes e no circulantes), passivos (circulantes e no circulantes), patrimnio lquido,

    resultados do perodo e valor adicionado.

    APLICAO: TEORIA E PRTICA

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    APLICAO: TEORIA E PRTICA06 De acordo com o artigo 176 da Lei 6.404/76, alterada pela Lei 11.638/07, ao fim de cada exerccio

    social, a diretoria far elaborar, com base na escriturao mercantil da companhia, as seguintesdemonstraes financeiras:

    a) BP, DRE, DRA, DMPL, DOAR, DVAb) BP, DRE, DLPA, DFC, DVAc) DP, DRE, DRA, DMPLS, DFC, DVAd) BP, DRE, DMPL, DFCe) BP, DRE, DRA, DMPL, DFC

    07 Os componentes do ativo no circulante so:a) Investimento, estoques de produtos acabados, aes disponveis para venda

    b) Reserva de capital, intangvel e investimentosc) Ajustes de avaliao patrimonial, capital e ativo realizvel a longo prazod) Estoques de produtos acabados, disponibilidades e mquinas disponveis para vendae) Ativo realizvel a longo prazo, imobilizado, investimentos e intangvel

    08 A Lei 6.404/76, atualizada at 2009, determina que o grupo denominado Patrimnio Lquido sejacomposto dos seguintes subgrupos de contas:

    a) Capital social, reservas de capital, ajustes de avaliao patrimonial, reservas de lucros, aes em

    tesouraria e prejuzos acumulados.b) Capital social, reservas de capital, reservas de lucro, aes em tesouraria e lucros ou prejuzos

    acumulados.c) Capital social, reservas de capital, reservas de reavaliao, reservas de lucro, aes em tesouraria e

    lucros ou prejuzos acumulados.d) Capital social, reservas de capital, ajustes de avaliao patrimonial, reservas de lucros e lucros ou

    prejuzos acumulados.

    e) Nenhuma das respostas anteriores.

    APLICAO: TEORIA E PRTICA

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    APLICAO: TEORIA E PRTICA09 O encerramento de todas as contas de receitas e despesas tem por finalidade a determinao:a) Do aumento do Ativo Circulanteb) Do aumento do Passivo Exigvelc) Do aumento do Capital Sociald) Do Resultado do Exerccioe) Do Patrimnio Lquido

    10 Analise os saldos das contas a seguir, demonstre o balano patrimonial e identifique a alternativaverdadeira:Banco = 12.000,00; Duplicas a Receber = 24.000,00; Duplicatas a Pagar = 25.000,00; Estoque de

    Mercadorias = 15.000,00; Emprstimos bancrios de longo prazo = 23.000,00; Mveis e Utenslios =30.000,00; Parcelamento de Impostos = 14.000,00; Capital Social = 30.000,00; DepreciaoAcumulada = 2.000,00; Reserva Legal = 13.000,00 e Marcas e Patentes = 26.000,00.

    a) Total do Ativo = 105.000,00 e Total do Ativo Circulante = 39.000,00b) Total do Imobilizado = 28.000,00; Total do Patrimnio Lquido = 43.000,00 e Ativo Intangvel =

    26.000,00c) Total do Imobilizado = 30.000,00; Total do Passivo Circulante = 39.000,00 e Total do Ativo Circulante

    51.000,00

    d) Total do Ativo = 105.000,00; Total do Passivo = 105.000,00 e Total do Patrimnio Lquido = 30.000,00e) Total do Ativo Circulante = 51.000,00; Total do Imobilizado = 30.000,00 e Total do Exigvel a Longo

    Prazo = 23.000,00