19
A pa plane um m profi gove (cent decis cons diver cons aume traba Pala 1. In divis exist execu dos t execu ambi deter Roet expe META-M Programa artir do e ejamento da meta-model issional da ernança ap tralizada ou sões dentro ta o sequen rsos elemen trução sist ento da as alho vras-chave: ntrodução Os estudo são do trab tência da ne utar uma fu tempos e m ução das a ientes – a rminação da Em uma thlisberger riências de Rev MODELO P Universi Pr de Pós-Grad Prof. Ms Universi estudo de a a força de t lo, visando as organiza plicáveis a u descentra o das difere nciamento n ntos que con temática de sertividade : Dimension os de dimen balho criad ecessidade e unção. Tayl movimentos, atividades. E mensuraçã a quantidade abordagem & Dickso e Hawthorn vista de G Pr Vol PARA O D Prof. Dr. D idade do Val dlace rof. Dr. He duação em E hei s. Secundin idade do Val secund abordagens rabalho, es contribuir ações. Est a um proj alizada) a se entes unida necessário p nstituem cad e uma bas das decisõ namento for nsionamento das por Ad explícita de lor (1990), , contribuiu Essa identi ão do esfor e necessária m distinta on (1939) ne. Dessas Gestão e rodutiva lume 1 – 20 DIMENSIO TRABALH aniel Pache le do Rio do erda@unisin eitor Mansu Engenharia i[email protected]r no Luis Hen le do Rio do dinoh@unis s quantitat truturou-se r com a ta te meta-mo jeto de d erem utiliza ades organiz para o dime da uma das se de infor ões relacio rça de traba o de pessoa dam Smith especificar através da u para a ide ficação per rço médio a de operári à admin ) desenvol experiênc e Operaç as 011/1 ONAMENT HO eco Lacerd s Sinos - UN nos.br ur Caullira de Produção rj.br nrique Cor s Sinos - UN inos.br tivas e qua e um grupo d arefa de dim odelo, con dimensionam adas no pro zacionais. ensionamen s etapas. Po rmações ca onadas ao alho, meta-m al não são n h (1723-17 r a quantida administraç entificação d rmitia – e de trabalh ios. istração ci lveram seu cias, derivo ções TO DA FO da NISINOS aux oPEP/COP rcini Neto NISINOS alitativas r de informaç mensionam templa qua mento e a ocesso de fo Também em to de pesso or fim, sua a apaz de co planejamen modelo novos. Des 90), pode- de de pesso ção científic do tempo n ainda perm ho e, por ientífica, M us trabalho ou a Teori ORÇA DE PPE/UFRJ relacionada ções na form mento do qu atro estilo as combina ormalizaçã m sua estru oal, bem com aplicação l ontribuir pa nto da forç de as lógic se conside oas que dev ca e dos es necessário p mite, para a conseqüênc Mayo (193 os através ia das Rel 1 as ao ma de uadro os de ações o das utura, mo os leva a ara o ça de cas de erar a eriam studos para a alguns cia, a 33) e das ações

Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

A paplaneum mprofigove(centdecisconsdiverconsaumetraba

Pala

1. In

divisexistexecudos texecuambideter

Roetexpe

META-M

Programa

artir do eejamento dameta-modelissional daernança aptralizada ousões dentrota o sequenrsos elementrução sistento da asalho

vras-chave:

ntrodução

Os estudosão do trabtência da neutar uma futempos e mução das aientes – a rminação da

Em uma thlisberger riências de

Rev

MODELO

PUniversi

Prde Pós-Grad

Prof. MsUniversi

estudo de aa força de tlo, visandoas organizaplicáveis au descentrao das diferenciamento nntos que contemática desertividade

: Dimension

os de dimenbalho criadecessidade eunção. Tayl

movimentos,atividades. E

mensuraçãa quantidade

abordagem& Dickso

e Hawthorn

vista de GPr

Vol

PARA O D

Prof. Dr. Didade do Val

dlace

rof. Dr. Heduação em E

hei

s. Secundinidade do Val

secund

abordagensrabalho, es

contribuirações. Est

a um projalizada) a seentes unidanecessário pnstituem cade uma bas

das decisõ

namento for

nsionamentodas por Adexplícita de lor (1990), , contribuiuEssa identião do esfore necessária

m distinta on (1939)ne. Dessas

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

DIMENSIOTRABALH

aniel Pachele do Rio doerda@unisin

eitor MansuEngenharia [email protected]

no Luis Henle do Rio dodinoh@unis

s quantitattruturou-se

r com a tate meta-mojeto de derem utiliza

ades organizpara o dimeda uma das

se de inforões relacio

rça de traba

o de pessoadam Smithespecificaratravés da

u para a ideficação perrço médio a de operári

à admin) desenvol experiênc

e Operaças

011/1

ONAMENTHO

eco Lacerds Sinos - UN

nos.br

ur Caullirade Produção

rj.br

nrique Cors Sinos - UNinos.br

tivas e quae um grupo darefa de dimodelo, condimensionamadas no prozacionais.

ensionamens etapas. Pormações caponadas ao

alho, meta-m

al não são nh (1723-17r a quantidaadministraç

entificação drmitia – e

de trabalhios.

istração cilveram seucias, derivo

ções

TO DA FO

da NISINOS

aux o– PEP/COP

rcini Neto NISINOS

alitativas rde informaçmensionamtempla qua

mento e aocesso de foTambém emto de pessoor fim, sua aapaz de co

planejamen

modelo

novos. Des90), pode-de de pessoção científicdo tempo nainda permho e, por

ientífica, Mus trabalhoou a Teori

ORÇA DE

PPE/UFRJ

relacionadações na form

mento do quatro estiloas combinaformalizaçãm sua estruoal, bem comaplicação l

ontribuir panto da forç

de as lógicse conside

oas que devca e dos es

necessário pmite, para a

conseqüênc

Mayo (193os atravésia das Rel

1

as ao ma de uadro os de ações o das utura, mo os leva a ara o ça de

cas de erar a eriam

studos para a alguns cia, a

33) e das

ações

Page 2: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

Humtrabafinaiquancontrmotiv

ao lutilizA evdo diCOTdiverrealiz

conhpicosdesem(NAVquestsegui2007na ho

dimeSerãoe procomo

2. R

MARum “metaNessproblpara KING

centr(STEJACKEssaforte

manas. Essa alho e, ports razoavelm

ntidade de pribuições dvacionais; i

As pesquiongo do tzados para rvolução histimensionam

TTEN, 200rsos fatoreszar o trabalh

Aspectos hecimento es de demampenho e oVEH et al.tão que direinte forma (

7): Como obora correta?

Assim, neensionamento discutidasoposição deo mantem a

Referencial

O NationaRCUM & R“processo sias organizacse sentido, olemas de faassegurar

GDOWN G

Dentro dorais: a) diEWART etKSON, 199s questões n correlação

Rev

teoria veritanto, uma

mente distinprofissionaiderivaram ii) liderança

isas realizadtempo. Há realizar o dtórica das fo

mento da for07; CHAKR influenciamho.

como i) me habilidadeanda, vi) fo papel gere, 2007, PAeciona os e(UNITED Kbter pessoas?

este artigo to de pessos as utilidade um meta-mas inter-relaç

Teórico

al Academy ROBERT, pistemático pcionais e suo planejame

alta de pessoa entrega cOVERNME

o planejamimensionamt al., 199497; BORDOnão são vari. As preocu

vista de GPr

Vol

ficou que fmesma qu

ntos. Dessa s necessáriadas experi

a; iii) ambie

das na área uma signi

dimensionamformas e da rça de trabaRAVARTHm a determ

multifuncioes, iv) balaformas de encial podem

AGE & WILstudos de dKINGDOWs corretas, c

serão apreoal, sem a des e limitaçmodelo queções entre c

of Public Ap. 5, 2004) para identifuportar os rento da foroal ou, aindcom qualid

ENT, 2003).

mento da fomento; b) 4; EASTOOLOI & Miáveis totalmupações com

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

fatores humuantidade de

forma, nãoa ao trabalhiências de ente de traba

de dimensiificativa qumento da fo

complexidalho (SHANHY & AG

minação da q

onalidade, anceamento

mensuraçãm influenciLLEY, 200dimensionam

WN GOVERcom as hab

esentadas apretensão

ções destas, não só am

cada uma de

Administratdefine o plficar o capirequisitos prça de trabada, de reduçdade dos se

orça de trabalocação;

ON & ROMATSUO, 2mente indepm o dimens

e Operaças

011/1

manos influee pessoas p

o seria possího. Além dHawthorne

alho, entre o

ionamento duantidade eorça de trabdade do trabNNON et al,GNIHOTHRquantidade

ii) planejamo das atividão do trabar o planeja

07; MATHYmento de pe

RNMENT, 2bilidades co

algumas abode esgotar abordagens

mplia o espee suas etapa

tion (2000, panejamentotal humano

para o desenalho pode seão de custo

erviços que

balho, destc) treinam

OSSIN, 1992001, KATpendentes, pionamento

ções

enciavam o poderia proível estimardesse ponto e, tais comoutros.

de pessoal ve diversidabalho (ANDbalho aumen 2007; GRE

RI, 2005). de pessoas

mento das dades, v) gebalho, vii) amento da fYS & BURessoal pode2003; HU, Rrretas, nos

ordagens ua discussão

s. Por fim, hectro de poss.

pág. 1 apudo da força do requerido nvolvimentoer vital pars. Pode, tamserão pres

tacam-se almento; e 97; PARKEHURIA &

pelo contrárde pessoal

desempenhoduzir resulr com preci

o de vista, omo: i) asp

vêem evoluade de moDERSON, 2nta a dificuESH et al., 2

Nesse sennecessárias

atividadeserenciamen

indicadoreforça de tra

RACK, 199e ser expresRAY & SINlocais corre

utilizadas pão sobre o há a estrutussibilidades

d EMMERIde trabalho

para alcanço da estraté

ra tentar resmbém, contstados (UNI

lgumas qued) mensu

KER, WALDAVIS, 2

rio, elas posestão vincu

2

ho do ltados isão a outras pectos

uindo, odelos 2004). uldade 2007; ntido, s para

s, iii) nto de es de abalho 3). A

ssa da NGH, etos e

ara o tema.

uração , bem

CHS, como çar as égia”. solver ribuir

NITED

estões uração LL & 2001). ssuem uladas

Page 3: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

à necuma procuprofipara a metrabarealiz

Depemaiocompque pser incentrneceelem

Figu

dimebaseaProgde CMétodeterNatuinforanáli

cessidade dedeterminadura definirissionais diso desenvol

ensuração aalho para a zação do tra

Essas quendendo door ou menopetências dopermita difenfluenciadaral para o ssidades d

mentos que in

ura 1: Alguns e

As técnicaensionamentadas em Pe

gramação poCorrelação, odo Delphi,rminar quaiureza da Atrmações e ise e formul

Rev

e determinada função, nr o conjunsponíveis. Ovimento do

aponta pararealização

abalho.

uestões, co nível de otor númeroos profissioerentes forma – na aloca

dimensionae treinamenfluenciam

elementos que

as utilizadasto de pessesquisa Opor Restriçõe

por exemp, Estudos dis destas téctividade: opdos proces

lação dos re

vista de GPr

Vol

ar o número num períodonto de ativO treinameno trabalho, sa duas preo

das ativida

onforme játimização o

de profisonais (treinamas de alocação e no dimamento e a

ento. A Fino dimensi

e influenciam

s para lidar soal são d

peracional (es, por exemplo) até esde Caso, pocnicas são peracional, ssos existenesultados.

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

de profissio de tempo vidades quento busca suseja em conocupações cades e a ve

á dito, esobtido na alossionais (diamento) podação e que,mensionama alocaçãoigura 1 prionamento d

no dimension

com as difdistintas. Es(Programaçãmplo) e Estastudos Quaor exemploapropriadasgerencial, p

ntes; e iii)

e Operaças

011/1

onais necesestabelecid

e será realuportar, tec

nhecimento centrais: a ierificação d

stão signifiocação de pimensionamde determin, por conseq

mento de pescorreta e

ocura sintede pessoal.

namento de pe

ferentes persssas técnicão Linear, atística (Anáalitativos (Eo). Existem s para um cpontual; ii)

Tempo di

ções

sário para odo. Já a quelizada para

cnicamente, ou em habilidentificaçãdos resultad

ficativamentpessoal será

mento). A nar uma mulqüência, infssoal. A me

também petizar, linea

essoal. Fonte:

spectivas quas vão deSimulação álise de VarEntrevistas,

alguns fatcorreto dime) Nível de isponível p

o desempenestão de aloca cada um os profissi

ilidades. Porão do esforçdos obtidos

te relacioná possível tedistribuiçãoltifuncionalfluencia – e ensuração é pode orientarmente, a

Os autores (2

ue influenciesde ferram

Computacriância, Ma Grupos fotores capazensionamenestruturaçã

para diagnó

3

nho de cação

m dos ionais r fim, ço de s pela

nadas. er um o das lidade pode parte

tar as alguns

2010).

iam o mentas

ional, atrizes focais, es de

nto: i) o das

óstico,

Page 4: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

abordessaspara qualitrabaquan

WilleBuraparâmestabas atpropoativid(indide reproce

(2007guiemframquestneceatraventre

Em uma dagens quas abordagensituações o

itativas sãoalho ou parntitativa (Est

Na linha dey (2007),

ack (1993) pmetros em belecer relaçtividades. Aorcional dedades. Evidicadores, pregra, será poessos, plane

Será apre7). Nessa am a necesework da tões distintassários para

vés de entevistas.

Rev

visão ampantitativas ens é necessonde há uma utilizadas

ra a estruturtatística ou

da abordageAnderson

podem ser ctermos de

ções de cresA premissa e outputs, dentementerocessos e aossível reduejamento da

esentada, reabordagem, sidade de capabilidadas: a) Que ta realizar estrevistas pr

vista de GPr

Vol

pla, pode-see qualitativasária. Em ga maior estrem funçãoração das iPesquisa O

em Qualitati(2004), Da

citados. Em entradas (

scimento - sexistente éo que de

, essa prematribuições) uzir essa relas alocações

esumidamenqualitativa,alocação d

de (capabilitipo de trabasse trabalhoresenciais.

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

e agrupar oas. Em algugeral, técnicruturação dao do curto pinformações

Operacional)

iva, os trabaavenport, T

m geral, essa(inputs) e sseja em escaé que o au

emandará mmissa é váe para ativ

lação diretas e outros fa

nte, a abor, busca-se dde profissioity). Esse falho é empr

o? Sua consO Quadro

e Operaças

011/1

os métodosuns casos, cas quantitaas informaçprazo dispos que seriam).

alhos de ShThomas & C

abordagemsaídas (outpala ou em eumento de mais recursálida em amvidades coma em funçãoatores já me

rdagem utildesenvolver onais. Iniciframeworkreendido? b

strução é reao 1 aprese

ções

s de dimena complem

ativas são mões. Por sua

onível para m utilizada

annon et alCantrell (20

m procura esputs). Alémscopo - da oinputs gera

sos para a mbientes b

m caráter mao de uma raencionados.

lizada por métricas co

ialmente, éprocura re

b) Que tiposalizada de fenta os re

nsionamentmentaridade mais aproprua vez as téc

a realizaçãas na abord

l. (2007), Pa002), Mathstabelecer am disso, prorganizaçãoará um auma realizaçãobem estrutuais rotineiroacionalizaçã

Shannon eonsensuada

é construídoesponder a s de recursoforma qualiesultados d

4

o em entre

riadas cnicas ão do

dagem

age & hys & alguns rocura o com mento o das urados o. Via ão dos

et al. as que o um

duas os são tativa

dessas

Page 5: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

Quadr

seja, não nnecepodemédiconseal., 2consientreconjufatorárea.

operado fr(equasaídaquanCorreutiliz

Níve

ForçTraMéd

OutHum

Aco

Equ

OrgPrátTra

ro 1: Quadro d

Deve-se ro acréscim

necessariamssidade de c

eriam ser uticos pode aeqüência, n2007). Embideradas. Pr

e as entradaunto não esr tempo não

Uma vez acionalizaçãframework. ações) que as. Em funntidade de velação parazada Análise

el de Entradas

ça de balho dico

tros Recursos manos

omodações

uipamentos

ganização e ticas de balho

Rev

de capabilidad

ressaltar qumo de um dmente na mecompreendetilizados estacarretar nano incremenora possa srimeiro, o fs e saídas. Sstão explici foram disc

desenvolvidão ocorre pUma vez realizam a

nção da quvariáveis a a verificar ce de Regres

Número atual e quadro Benchmarks e reDeixaram a gestEnfermeiras e oprofissionais de Administração doutros quadros Pessoal adminisetc.)Administração dpesquisa Espaços individLocais de reuniõNúmero de camunidades especiaintensiva) e espaNecessidades ad(computadores, Necessidades clí(microscópios, pSuporte universe pesquisa Fluxo de pacienclínica

Estrutura depar

vista de GPr

Vol

des (Capabilit

e alguns dedos recursosesma proporer a dinamictudos de Dia necessidanto de pessoservir como framework pSegundo, asitas. Por fimcutidos. Tais

do o capabiela construçmensuradaligação do

uantidade serem conscorrelação ssão para ve

composição do

evisões tão

outros saúde

de pacientes e

trativo (gestores

de ensino e

uais de trabalhoões

mas, teatros, ais (terapia aços clínicos dministrativas

por exemplo)ínicas por exemplo) sitário para ensin

tes e composição

rtamentais

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

ty Framework

esses elemes poderá acrção - de oucidade e intinâmica de

ade de um oal para o s um ponto parece press questões am, as possis aspectos r

ility framewção de indicas as entrados resultadode indicadsideradas. Pentre os in

erificar a inf

Níveis de S

Serviços Clínicos

Ensino

s e Pesquisa e Desenvolvimento Profissiona

o

Garantia dQualidade Auditoria Clinica

no

GovernançAdministra

o

e Operaças

011/1

k ). Fonte: Sha

entos podemcarretar na nutros. Tal caterconexão Sistemas. Pnúmero m

suporte admde partida, supor relaçõassociadas àibilidades dreforçam a i

work, é nececadores mendas e saídaos que são dores, podePara isso, fonputs e outpfluência dos

Saída ServiçopacientServiçoPrestaç

Gradua

Pós-Gra

i-

al

Artigos

Projeto

Educaç

de e

Ativida

Encontrpacient

Auditorde qual

Indicad

ça e ação

InteraçdepartaPolíticasuportasuporteclínica

ções

nnon et al. ( p

m estar intenecessidadearacterísticaentre os recPor exempl

maior de enfministrativoalgumas crões linearesà capacidadede aprendizaimportância

essário opernsuráveis paas, são defuma função ser neces

oi utilizada puts. Além s inputs nos

o clínico direto (res)

os clínicos (alta dção de serviços em

ação

aduação e Resid

s publicados

os de pesquisa

ção médica contiades de revisão d

ros multidisciplies

ria clinica e ativilidade

dores clínicos

ão entre Clínicoamento e Gestoras, procedimentoam a rapidez, efie administrativo

p. 413, 2007).

erconectadoe de acrésca parece indcursos. Paralo, a inserçfermeiras e

o (SHANNOríticas podems e proporci

de de trabalhado coletiva de pesquis

racionalizá-ara os elemfinidas fórmo das entrassário reduuma Análi

m disso, pods outputs.

recebimento de

de pacientes) m todo o Estado

dência Médica

nuada e conferêde pares

inares sobre

idades de garant

s, Chefes de es

os e processos quiciência e efetividpara a prática

5

os, ou imo -

dicar a a isso, ão de

e, por ON et m ser ionais ho em o e o sas na

-lo. A mentos

mulas adas e uzir a ise de de ser

o

ncias

tia

ue dade,

Page 6: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

no pmétriEntrerecura sermenssaída

necepara que spara

forneneceAtravatividda odiscrtrabaanaly

racioBurado tede esforçadesemestra

O foco ceprocesso deicas são utietanto, elasrsos de umar observadosurados e aas.

Por sua vssidade de crealizar o pserá alvo da manutenç

Anderson ecimento. Assária e à alvés da anádades a ser

organização repâncias enalho – worysis).

Há uma conalização dack (1993) aempo. Nessestar relaciona de trabalhmpenhadas

atégias utiliz

Rev

ntral dessa e construçãilizadas coms poderiam a mesma uno é a consas lógicas d

vez, o trabconhecer, dplanejamentde planejamção dos níve

(2004) e SA análise dlocação da m

álise de demem incorpodêem con

ntre as comrkforce skil

constante pda força deapresentam e sentido, anada, estrit

ho é compospela orga

zadas.

vista de GPr

Vol

abordagemão e validamo comparser utiliza

idade organstrução e vde construç

balho de Pade maneira ato da força d

mento. Outroeis de serviç

Shannon (20de fornecimmesma, ou manda, sãooradas e os nta do trabampetências lls analysis

ressão nas e trabalho. Aalgumas est

a expressão tamente, ao sta por todoanização. O

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

m não está nação dos inrativo entreadas para vnizacional, nvalidação dção das fór

age & Wilaprofundadade trabalho o fator é a ço.

007) recommento (suppseja, o esta

o verificadaimpactos dalho que sexistentes

s) e as ne

organizaçõAnalisandotratégias paforça de tra pessoal pr

os os recursoO Quadro

e Operaças

011/1

no ferramentndicadores os diverso

verificar a enuma obser

do conjuntormulas de l

lley (2007)a, o trabalhoinicia-se conecessidade

mendam umply) diz re

abelecimentoas as compea tecnologierá realizad(análise da

cessárias (

ões pela red amplamen

ara reduzir aabalho temróprio da oros humanos

2 procura

ções

tal estatísticde entrada

os hospitaisevolução dvação longi

de indicadligação entr

) chama a o que será rom um diage de um pl

ma análise dspeito à foo de um padetências nea. Para quedo é necesas habilidadanálise do

dução de cunte essa quea força de troutro signifrganização. s que realiza apresenta

co utilizadoa e saída. s de uma reda utilizaçãoitudinal. O pdores que re as entra

atenção prealizado. Agnóstico clalano de suc

de demandaorça de tradrão de trab

ecessárias, ne os profississário reduzdes da forç

trabalho –

ustos atravestão, Mathrabalho, ao lficado, deix Na realida

zam as ativiar algumas

6

o, mas Essas egião. o dos ponto serão das e

ara a Assim, aro do cessão

a e de abalho balho. novas ionais zir as ça de – job

vés da hys & longo xando ade, a dades s das

Page 7: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

Quadr

podeestrupré-dlado,2007AGN

1. tra– crearedtra

2. tempar

3. subcon

4. ma

5. Co

ro 2: Estratégi

Além dase ser utilizuturação dosdefinida de , os dados 7; GRESH NIHOTHRI,

- Tedet

- Ní

- Re

- Co

- De

- Cu

Estrat

Ajuste da foabalho (horacontratando/alizando horduzindo a caabalho

Contrataçãomporários o rcial

Utilização bcontratadontratos de o

Substituiçãoais experient

Serviços ompartilhado

Rev

ias para Adap

abordagenzada. As as dados/info

atividades das atividaet al., 20

, 2005, EAS

empos neceterministica

veis de prio

ecursos nece

ompetências

emandas par

ustos associa

tégia

orça de as, tamanho)/eliminandoras extras, arga de

o de serviçosde tempo

s ou de utsourcing

o de pessoalte

os

vista de GPr

Vol

ptar o nível da

ns qualitativabordagens ormações. E

que devemades devem 07; HU, RSTON & RO

essários paramente);

orização par

essários;

s (conhecim

ra as ativida

ados aos rec

) ,

- Os cusinstalaçbaixos

s - Manté- Pode-sprofissio

- Melho- Manté- Melhoatividad

l - Reduzpessoal

- Reduziniciais- Agruptalentos- Reduzperman

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

Força de Trab

vas, uma séquantitativ

Em geral, esm ser realiz

possuir algRAY & SIOSSIN, 199

ra a realiza

ra a realizaç

mentos e hab

ades serem

cursos (mat

Vantagens

stos com ões são man

ém a flexibilse encontraronal certo

ora a capacidém a flexibilora a atençãodes críticas

z os custos d

z os investim

pa o um conjs z a força de tente

e Operaças

011/1

balho. Fonte:

érie de técnvas, entretassas abordazadas (NAVguns dessesINGH, 20097):

ação das at

ção das ativi

bilidades) ne

realizadas;

teriais e/ou h

s

ntidos

-s-m--a

lidade r o

-tr-e

dade lidade o nas

-u

de

-a-da

mentos

junto de

trabalho

--li

ções

Mathys & Bu

nicas quantanto, necessagens se basVEH et al.,s atributos 07, CHAKR

tividades (p

idades;

ecessárias a

humanos).

DesvaAs taxas deão mantidasHá uma red

moral; Perda de haTaxas de de

aumentam Necessita m

reinamentosOs contrato

específicos

O contrato uma falta de

Aumenta oaposentadori

Há perda ddos colaboraantigos

Perda de coPode não h

inha clara de

urack (p. 79, 1

titativas tamsitam de mseiam numa, 2007). Po(NAVEH e

RAVARTH

probabilístic

a cada funçã

antagens e rotatividads altas; dução da

abilidades esemprego

mais s os podem se

pode permitcontrole

s custos comias e habilidade

adores mais

ontrole haver uma e autoridade

7

993)

mbém maior a lista or um et al.,

HY &

ca ou

ão;

de

er

tir

m

es

e

Page 8: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

estrudadoconjupessoatividHU, ROS

aplicMRPnecepara lista manuo nívplane

que flexibdime

identanálicriar exigêfosseutilizGBSrecur2007

Por outrouturados e oos onde os tunto de inoal. Nesse dades possuRAY & SIN

SSIN, 1997)

- Te(pr

- Pe

- Re

- Pe

- Se

- Pe

A partir dcadas. GreshP (Materiassários. Neso ambientedos materia

ufatura, é suvel de experejamento de

Contudo, a flexibilibilidade a

ensionament

Técnicas tificação deise foca a i

um métoências com e possível, fzadas em caS (Global Brsos human7). O Quadro

Rev

o lado, os organizadostempos de rformações, sentido, as

uem alguns NGH, 2007):

empos efetrobabilística

rcentuais de

ecursos nece

rfil de comp

qüência das

rfil de mult

dessas duash et al. (20

al Requiremsse sentido,

e de prestaçais necessárubstituído priência e oute necessidad

devem ser dade dos

aumenta a to e alocaçã

estatísticas, padrões dedentificação

odo sistemm base nas c

foi necessárada uma da

Business Sernos (NAVEo 3 apresen

vista de GPr

Vol

dados sobs. Por vezesrealização d

pode ser informaçõdesses atrib

7, CHAKRA

tivamente a ou determ

e produtivid

essários;

petências (c

s atividades

tifuncionalid

s bases de 007) desenvment Plann, transpõemão de serviçrios para copor um equitras informade de recurs

reconhecidrecursos h

complexião de pessoa

, como a ae perfis de tro de estrutu

mático para característicrio que os prs atividadesrvices) deseH et al., 20

nta a lista de

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

bre a forçs, é necessádas atividadrealizado o

ões relativasbutos (NAV

AVARTHY

utilizados ministicamen

dade para ca

conhecimen

s a serem rea

dade, entre

dados geravolvem umning) para

m as técnicasços. Por exeonfeccionar ivalente queações necessos humano

das as limithumanos é idade paraal (Gresh et

análise de crabalho (HUuras comun

prover pcas comunsrofissionaiss, seguindo envolveu um007; GRESe atributos d

e Operaças

011/1

a de trabaário, inicialdes sejam ao dimensios à força dVEH et al.,

Y & AGNIH

para a rnte);

ada uma das

ntos e habili

alizadas;

outros.

ais, diversasma abordagea definir as aplicadas emplo, o BOum produt

e especificassárias para os.

tações desssuperior a

a a modet al., 2007).

cluster, tamU, RAY & Sns, dentro dpessoal, auts. Conformes informasse

uma lógicama base de

SH et al., 2dos recursos

ções

alho tambémente, estrlimentados

onamento ee trabalho 2007; GRE

HOTHRI, 20

realização

s funções;

dades) exist

s técnicas mem baseada a quantidadno ambientOM (Bill ofo, utilizado

a as habilidaa realização

a abordagema dos equielagem qu

mbém são uSINGH, 200

dos serviçostomaticamee já descritem, a cada sa de time-sh dados para007; HU, R

s humanos d

ém devem ruturar umae, a partir

e a alocaçãque realiza

ESH et al., 2005, EASTO

das ativid

tentes;

matemáticanas técnic

de de recte de manuff Materials)

o no ambienades necesso do trabalh

m. Uma deipamentos. ue permiti

utilizadas p07). Esse tis prestados,ente, e calto, para quesemana, as heet. Para ia descreverRAY & SINdisponíveis.

8

estar a base desse

ão de ará as 2007; ON &

dades

as são as de

cursos fatura ) ou a nte de sárias, ho, no

elas é Essa

rá o

para a po de , para lcular e isso horas sso, a r seus NGH,

Page 9: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

Quadret al.,(

exemlinguNa mdetal

para mode(Proganter

matee à aBORclaroaplicinforquannão sem c

Fun(job

Hab(ski

ExpBan

TipoRes

GloFlag

RegPaísEstaStatCidaSetoLinhLine

ro 3: Lista de (2007); Hu, R

A atividamplo, uma uagem C++ medida em lhamento e,

Richer et aa resolução

elagem do gramação priores que ap

Além dissemáticos sãoalocação da RDOLOI & o que há ucação das térmações é cntitativos, deser a abordacustos desne

Atributosnção de Trabb role)

bilidade exisll set)

periência (1.nd (1...10)

o de Recursource Type

bal Resourcg

gião (Regions (Country) ado ou Provte or Provinade (City) or (Industry)ha de Negóce-of-busines

Rev

atributos e tipRay & Singh, (

ade a ser ratividade pode ser suque crescepor conseq

al. (2007) ao do probleproblema or Restriçõpresentam o

so, algoritmo utilizados força de traMATSUO

uma necesscnicas quancentral paraependendo agem mais aecessários p

s balho Ana

Proj

stente EdiRecfun

..10) Reptrabform

so Fun

ce Idenaloccust

n) AmBra

víncia ce

Rio

Rio) Macios ss

Out

vista de GPr

Vol

pos de dados. (2007).

realizada esde progra

ubstituída pe o nível deqüência, os c

apresentam ema de dime a soluçãoes). Richer os benefício

mos (heurístpara tentar

abalho (STEO, 2001). Insidade de entitativas e pa as técnicadas condiçõapropriada. para a colet

alista de Sisojetista de Soição técnica,cursos Huma

nções de trabpresenta a exbalhadores tma independ

ncionário reg

ntifica se o cado para (dtos, como a

mérica Latinaasil, Estados

o Grande do

o de Janeiro,nufatura, m

tsourcing es

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

Fonte: traduzi

specifica qamação queor um proge precisão custos e o te

outra técnicmensioname

o são realiet al. (2007

os de se util

ticas), progr resolver prEWART et ndependenteestruturaçãopara a análi

as quantitatiões de estruA aplicação

ta e sistema

Exemplstema de Cooluções (ess, Consolidaçanos. Essas

balho. xperiência dêm mais condente ou de

gular da IBM

empregado demanda), oChina, Índi

a, Europa, Ás Unidos e et

Sul, Rio de

, Porto Alegmídia e entret

stratégico, c

e Operaças

011/1

ido e adaptado

quais habilie necessitaramador JAnecessária, empo para r

ca baseada nto e alocazadas atrav

7) afirma quizar esse tip

gramação liroblemas relal. 1994, E

emente da to das inforise dos resuivas. Nesse

uturação doso desse tipoatização de

lo de Tipo dntabilidade,

sa classificaçção de Servihabilidades

do trabalhadndições de rliderar taref

M, subcontr

fica situadoou a um paísia, ou MéxicÁsia. tc.

e Janeiro, Sa

gre, Cachoeitenimento, a

onsultoria, s

ções

o de Naveh et

dades são a de um pAVA (NAVE

cresce a crealizar o tra

nessa mesmação de pesvés Constraue há uma spo de técnic

near, entre lativos ao d

EASTON & técnica utilirmações e ltados. A cosentido, o

s dados e ino de abordag

informaçõe

de dados , Administração é definididores, Procs estão assoc

dor. No níverealizar suasfas..

ratado, join-

o dentro (par associado cco.

anta Catarina

irinha. automotivo.

serviços de

t al., (2007); G

requeridasprogramadoEH et al., 2complexidadabalho.

ma base de dssoal. No caaint Prograsérie de trabca.

outros modimensionam

& ROSSIN, izada, deve

de tempo onfiabilidaduso de mé

nformações,gem pode ines que pode

ador de Dadda pela IBM

cessos em ciadas às

l mais alto os atividades

venture.

ra provisão)com baixos

a, Paraná.

hosting.

9

Gresh

. Por

or da 2007). de de

dados aso, a aming balhos

odelos mento 1997; ficar para

de das étodos pode ncidir eriam

dos, M)

os de

, ou

Page 10: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

não calgum

Qua

abordescolrealizdecis

A

Q

Q

contribuir, dmas ferrame

adro 4: Abord

Cabe a pdagem de lha da ferrzada. A Figsões de esco

Figura 2:

Abordagem

Quantitativa

Qualitativas

Nív

elde

Est

rutu

raçã

oda

s

Rev

de forma obentas em re

dagens e possí

proposição dimensiona

ramenta magura 2 procolha da abor

Critérios para

m

as

- Progra- Simul- Progra- Anális

s - Entre- Grup- Méto

Nív

el d

e E

stru

tura

ção

das

Info

rmaç

ões/

proc

esso

s

Ad-

Hoc

vista de GPr

Vol

bjetiva e ráplação as pos

veis ferramen

de algunsamento de ais apropriacura apreserdagem.

a a decisão das

amação Linelação Compuamação por se de Variân

evistas os focais

odo Delphi

Ad

Hoc

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

pida, para a ssíveis abor

ntas para o dim(2010).

s critérios quadros a

ada ou da entar os eix

s abordagens a

Ferr

ear utacional Restrições

ncia G

eren

cial

e Operaças

011/1

decisão. O rdagens a se

mensionament

que possaapropriada.

composiçãoxos de critér

apropriadas. F

ramentas

- Ma- Aná- Din- Aná

Dad

- Est- Ben- Ext

Op

erac

iona

l

ções

Quadro 4 perem adotad

to de pessoal.

am orientarA partir d

o de ferramrios que po

Fonte: Os auto

atrizes de Coálise de Regnâmica de Sálise Envoltdos

tudos de Casnchmarking trapolação c

Natureza da Atividade

Tempo Disponível paradiagnóstico, análise e formulação de resultados

procura sintdas.

Fonte: Os aut

r a escolhdessa decismentas pododem orient

ores (2010)

orrelação gressão istemas tória de

so

comparativa

a

10

etizar

tores

ha da ão, a

de ser tar as

Page 11: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

eixosdadoanálique consemensencofato outrapara jurídconse

perceestivatividestruquanqualiabordcustoabordcustoabordcoletquan

de dreduzdemade daas pr

lançapossiquadpesqu

3. M

Dimeaprescentr

Como pods de deci

os/informaçõise e formulas atividadeqüência, msurações) sentram-se node que ess

as analíticasas abordage

dica, por eeqüência, n

Em relaçãebe que q

verem as adades de

uturação, pontitativas. Pitativas poddagens quaos de projedagem quanos de profisdagem qualta de dados ntitativa.

Um terceidimensionamzido podemandam um tados, adequrescrições d

Buscado aaram-se na ibilidades e

dros teóricouisa na form

Meta-Model

Inicialmenensionamensenta quatroralizado; ii)

Rev

de ser obseisão: i) nões e/ou prolação dos rees operacio

mensuração e prestam a o limiar entsas atividads e pontuaiens quantita

exemplo) sãnesse caso as

ão ao nívelquanto maiabordagens natureza o

or exemploPortanto, sede fornecer antitativas. Eeto. Por exntitativa possionais esplitativa paraque, poster

iro fator a smento de pm requerer tempo eleva

uação e validecorrentes.

a complemeconstrução

e configuraos e abordama de um M

lo de Dimen

nte, é necento. Essa do modelos ) normatizad

vista de GPr

Vol

rvado na Fnatureza docessos; e iiesultados). Eonais, porta

de tempos.análises qu

tre as aborddes possuemis que apreativas. Já asão de difís abordagen

l de estrutuis estrutura

quantitativoperacionalo, podem ne percebe a base paraEssa seqüên

xemplo, inide demand

pecializadosa estruturaçriormente, p

er ponderadpessoal. Po

uma abordado requeredação dos m

entaridade e de uma ab

ações. Para agens realiz

Meta-Modelo

nsionamen

essária a decisão devede governado; iii) neg

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

igura 2 a eda atividadii) o tempo Em relação

anto, rotinei. Essas ativ

uantitativas. dagens qualim algumas esentam difs atividades ícil estruturns qualitativ

uração dos ados estes vas pareceml que não não ser adque, em a

a o posterioncia no usociar em um

dar um temps. Dessa forão, padronipossam ser

do é o tempor um ladodagem qualem uma abomodelos e, p

e não a excbordagem qeste feito

zadas. Deso que é apre

nto

decisão da e ser explíança do progociado; iv)

e Operaças

011/1

escolha da ade; ii) nívdisponível à natureza

iras são pasvidades uma

Nesse sentiitativas e quatividades ficuldades dad-hoc (pro

ração (padvas podem s

dados/infor(dados/inf

m adequadapresente

dequadas paalguns casoor refinameno das abordm ambientepo maior e,rma, seria aização e estoperaciona

po disponív, projetos litativa. Poordagem quprincipalme

clusão por que considevaleram-sete trabalhoesentado a s

lógica decita para aojeto de dim) descentral

ções

abordagem vel de espara o projda atividadssíveis padra vez estrutido, as ativiuantitativas.rotineiras ede estruturaocessos parrões e me

ser apropria

rmações e/oformações das. Assim m um nívara o uso os, o uso nto e supordagens pode desestrutupor conseq

apropriado itabelecimenalizados em

el para execque demanr outro lad

uantitativa pnte, análise

princípio, oerasse um q da revisão

o emergiu oseguir.

conduçãoorganizaçã

mensionamizado. Esse

é função dstruturação eto (diagnó

de pode-se ironização eturadas (padidades geren. Isso decore padronizaação necesra uma assesensurações)adas.

ou processoe/ou proce

sendo, mvel elevaddas abordadas aborda

rte para o ude repercutiurado com qüência, mainiciar com

nto de métriuma abord

cução do prndam um tdo, projetospara o tratame dos resulta

os pesquisaquadro ampo de alguno produto

o do projetão. O Quad

mento, a sabes modelos

11

e três dos

óstico, nferir e, por drões, nciais rre do adas e sárias ssoria , por

os, se essos)

mesmo do de agens agens

uso de ir nos

uma aiores

m uma icas e

dagem

rojeto empo s que mento ados e

adores plo de s dos desta

to de dro 5

ber: i) estão

Page 12: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

distrirepre

Quadr

estaborganAlta recurDe fcombunida

neceque ae umdos mcompem ccultupossidecis

Car

acte

ríst

icas

O

ibuídos em esentadas.

ro 5: Macro-n

Essa primbelecer, de anização. MAdministra

rsos humanfato, a quabinações deades organi

Em algunssária uma a própria un

m nível de semétodos e posição, denconjunto comura organizibilidades dsões.

Quadro 6: Mo

Cent

Car

acte

ríst

icas

Decisãounidadesobre o quantitapessoal em cadaorganiza

UnidadeOrganizacio

A B C

...

Z

Rev

um continu

níveis do Mod

meira caracalgum modais especifiação e os a

nos ou outraantidade deerivam da pzacionais, p

s casos - seabordagem

nidade orgaerviço esperprocedimenntre esse unm as políticzacional. Ode combina

odelo de form

Ntralizado o por uma e central

ativo de necessário

a unidade acional

e onal

Ce

vista de GPr

Vol

uum, o que

elo de Govern

cterização do, o relaciocamente, o as unidades

a área técnice combinaçossibilidade

portanto, é a

eja pela natm centralizaanizacional rado. Além ntos a sereniverso, é ucas e práticO Quadro ações que

malização das d

Nível de ConNormat

Forte normatizaçmétodos coaplicação descentralicompilaçãocentralizad

Nível

entralizado

X

...

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

e significa q

nança do Dim

do modelo donamento qu modelo des organizacca responsáções existee de utilizaralgo conting

tureza da aada. Em oudefina seus

m disso, podeem adotadouma decisãocas da organ

6 apresenpodem ser

decisões do M

ncentração dtizado

ção dos om

izada e o da

Dedeesdedeumqu

l de Concen

o Normatiz

...

X

e Operaças

011/1

que há outra

mensionamento

de governanue existirá ee governançcionais e taável pelo mentes não pr diferentesgencial.

atividade ouutros casos, quantitative haver umas com a apo a ser tomnização e conta um mr utilizadas

Modelo de Gov

do DimensioNegocia

efinição cente políticas gestabelecimentemanda e meesempenho coma definição uantitativo de

ntração do D

zado Neg

ções

as formas d

o. Fonte: Os au

nça do dimeentre os difeça definirá aambém o pétodo de dipode ser pabordagen

u por outraspode ser p

vos dentro da normatizaplicação de

mada pela eqonsiderando

modelo paras para a fo

vernança. Font

onamento ado Dtralizada rais, to de tas ontra de

e pessoal

O ve DN

Dimensiona

ociado D

X

...

de condução

utores (2010)

ensionamenferentes nívea relação en

papel da áreimensionamprecisada.

ns para difer

s questões -possível perde um orçamação centralescentralizadquipe do pro o ambienta as difer

formalização

nte: Os autores

Descentraliz

Orçamento

ersus

Desempenho/ Níveis de serv

amento

escentraliza

X

...

12

o não

.

nto irá eis da ntre a ea de

mento. Essas rentes

- será rmitir mento lizada da. A rojeto te e a rentes o das

s.

zado

viço

ado

Page 13: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

terá seriaGovepreci

inícioserãodefinmuitoque relac

repre

 

P

A decisãorepercussõe

a necessáriaernança. Enisam ser exe

Essas etapo do proceso praticadasnições relatos os elemse deve co

cionamento

Figu

As etapasesentadas na

a) Definiexistensourcingestão multifuGestãoorganizo horizprojeto

b) Enquaidentifno mode dimnegócium poenquaddados;disso, um moespecíf

c) Métodmetodoaborda

 

EPolíticas 

Rev

o do nível des diretas na uma abontretanto, iecutadas. A

pas foram sso começas na organiivas à forçentos que considerar dpara a prest

ura 3: Etapas d

s de um pa Figura 3 e

ição das pontes e formng, centrali

de Runcionalidao também dezação e suazonte de plo;

adramentoficação de sdelo de gov

mensionameio, unidade onto a ser dramento sã iii) volumeé nesse momodelo de goficos para c

do: Como jáológicas: i)agens ou pe

Enquadra‐

 

vista de GPr

Vol

de concentranos métodoordagem endependent

As etapas pro

construídasa com o levzação. Essaa de trabalcompõem a

desde as potação de ser

do Processo de

projeto de e são descrit

olíticas: Nmalizadas aização e deRecursos ade, rotatividevem ser co

a projeção planejamento

: Aqui se suas caractevernança manto mais aporganizaciodefinido.

ão: i) nature, variabilidmento que svernança paada unidade

á discutido ) quantitatiela composi

Método 

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

ação das atios e procediespecífica ptemente daopostas são

s a partir dvantamento as políticas lho. Como a força de tolíticas pararviços de ter

e Dimensiona

dimensiontas abaixo:

Nessa etapa,as novas poescentraliza

Humanos dade etc.). onsiderados

para o futuroo de recurs

busca a derísticas comais adequadpropriada. Aonal, deparOutras qu

reza dos prdade, visibilse deve decara todas ase organizac

no refereniva e ii) qição de am

Aplicação 

e Operaças

011/1

ividades relimentos a spara cada a abordagem

apresentada

do reference a definiçestão relacpode ser o

trabalho da a pessoal prceiros.

mento. Fonte:

namento da

, devem seolíticas relaação de det

(tratamAlém disso

s, bem comoo. É tambémsos humano

definição dm o objetivdo e tambémA granularidrtamentos, sestões a srocessos; iiidade e variidir se a ados unidades oional;

cial teóricoqualitativa. mbas depend

 

Compilação

ções

lativas ao dserem adotadefinição

m, um conas na Figura

cial teórico ão das polícionadas coobservado n

organizaçãpróprio até

: Os autores (2

a força de

r identificaativas ao cterminadas ento de

o, os Modelo o históricom nessa etapos que será

da unidade o de enqua

m determinadade da anáseções, gerêerem consi) grau de eiedade das aoção será unorganizacio

, há duas gA definiçã

de do nível

o

 

Decisão 

dimensionamados. No lido Model

njunto de ea 2.

apresentadíticas que sãom os critérna Figura 3ão. Isso sign

os modelo

2010)

e trabalho

adas as polcrescimento

atividades horas-e

los e Prático de evoluçpa que é defá adotado p

de análiseadrar as unidar a metodoálise (unidaências, cargideradas paestruturaçãoatividades. niforme, ou

onais ou mo

grandes vertão por umal de estrutu

 

Implantaç

13

mento imite, lo de etapas

do. O ão ou rios e 3, são nifica os de

estão

líticas (fit), e de

xtras, cas de ção da finido

para o

e e a dades ologia ade de gos) é ara o o dos Além

u seja, odelos

tentes a das

uração

ção

Page 14: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

com Dimedecis

dos datambémdeve slevantada form

d) Aplicaadotadproporpara orelacio

e) Compconsolpossíventre ddo todverificnecesscomo a

f) Decisãseqüêncritériodeve ecompoda dec

g) ImplandimensEssa fpossammelhoraplicad

O cruzamo Modelo

ensionamensão quanto à

Rev

ados e inform do tempser estabeleados na aplma como es

ação: Nessdos para arcionará reso correto donada à defi

ilação: Neidação deveel uma aná

diferentes ddo para o ar a necessário verifica mesma se

ão: O procencia de apros para a destar explíciosição da foisão tomada

ntação: Nsionamentofase pode rm ter ocorriria dos futudo pela mes

ento das etao de Governto, represeà centraliza

vista de GPr

Vol

rmações, dapo disponívecido o conlicação. Alésses dados s

e momentoaplicação dultados con

dimensionamnição do m

ssa fase, é e possibilitaálise de um epartamentodimensionasidade de ucar a necessrá alocada p

esso decisórrovações, ddecisão. A ita a aplicaorça de traba para os ge

Nessa etapa (demissões

revelar probido. Esse auros projetosma equipe

apas de um rnança do entado peloção (C) x de

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

a natureza vel para a rnjunto de pém disso, seserão compi

o é necessdo métodonfiáveis. Esmento ou p

método;

realizada aar análises h

departamenos sob umaamento espuma funçãosidade totalpara cada um

rio deve sedos atores decisão de

ação dos cribalho. Essa estores das u

a aconteces e contratablemas de acompanhamos de dimeque realizou

projeto de Dimensiona

o Quadro 7escentraliza

e Operaças

011/1

do trabalhorealização dpassos e dae faz neceslados e ana

sária atenção estabelecses resultadpara eviden

a consolidahierárquicasnto ou carg

a mesma gerpecífico. Isso para cadal de uma fm dos depa

er estabelecque partici

eve ser formitérios estabetapa envo

unidades;

e a efetivações, realodefinição d

mento, portensionamentu as definiç

dimensionaamento obt. Para cada

ação (D) da

ções

o executadodo dimensiados a seresário a formlisados;

ão com osido. A co

dos apresentnciar algum

ação das ins. Isso signifgo específicrência. É neso significaa um dos dfunção e aprtamentos;

ido a prioriparão das malizada e, belecidos palve também

va implantocações, tercde método anto, é funto. Recomeões iniciais

amento da ftêm-se o Ma uma das sua execuç

o pela unidionamento. em executadmalização p

s procedimorreta aplictam os subs

ma problem

nformações. fica que devco e a agregecessária a a que não departamentpós isso a f

ri, em termdecisões e

principalmara a decis

m a comunic

tação do ceirizações de trabalho

ndamental penda-se ques.

força de traMeta-Métod

etapas, háção.

14

ade e Aqui

dos e prévia

mentos cação sídios

mática

Essa ve ser gação visão basta

tos. É forma

os da e dos

mente, ão da cação

novo etc.).

o que para a e seja

abalho do de á uma

Page 15: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

de dforme/ou

– a oprocecentraplicser duma de pade mhosp

implaque, unidaa natcomp

de sesentiprestprestpessotrabasejam

e conserá dime

PDimPolíEnqMétAplComDecImp

Qu

Consideradefinição dema centraliza

outra área t

Para as deopção pela cesso de dralizado, a cação do médescentraliza

Secretaria Macientes, tip

médicos, enitais de sua

Na governantação podneste caso

ade teria autureza das apilação dos

A governaerviços e qido, a unidatadora defintadora tem oal necessáralho. Esse m facilment

Para cada nstruídas emresponsáve

ensionament

Etapas do Processo de

mensionameíticas quadramentodo licação mpilação cisão plantação

Rev

uadro 7: Meta

a-se que, que políticas, ada pela Altécnica resp

emais etapascentralizaçã

dimensionamexecução détodo de dimado. Esse mMunicipal dpos de tratanfermeiros

rede de ate

nança normderia ser ceo, a definiçutonomia paatividades pdados seja

ança descenque a unidadade central ne o custo to

autonomiario para premodelo ser

te comparad

uma dessasm função del pelo aprimto a ser util

e ento Cent

nto

vista de GPr

Vol

a-Método de D

ualquer que de enquad

lta Adminisponsável pel

s – definiçãoão ou descemento de de todas as mensionam

modelo de gde Saúde quamento, escae pessoal d

enção à saúd

matizada, a entralizada ção do métara propor oor ela desendescentraliz

ntralizada, pde central edefine a de

otal dos serva para, denestar os servria adequaddos as altern

s etapas há uo avanço d

moramento izado pela o

Nível d

tralizado

C C C

C/D C C C

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

Dimensioname

seja o moddramento e stração comlo dimensio

o de métodoentralização pessoal. Netapas seri

mento que, ugovernança ue, em funçala de funcide apoio nde.

aplicação ou não. A

todo pode o método denvolvidas ezada.

por sua vez,está dispost

emanda e o viços prestantro e seu viços e impldo, por exenativas de m

um conjuntdo conhecim

do métodoorganização

de Concent

Normatiza

C C C D C C

C/D

e Operaças

011/1

ento. Fonte: O

delo de govede decisão

m suporte deonamento de

o, aplicaçãoé que vai d

No caso dia centralizauma vez senpoderia ser

ção de parâmionamento

necessária p

do métododiferença pser descen

e dimension, nesse caso

, pressupõe ta a ‘pagarnível de se

ados. Uma vorçamento,antar seu diemplo, para

mercado.

o de questõmento para e a estrutu

o.

ração do D

ado Neg

C

C

C

ções

Os autores (20

ernança escoo são sempe área de ree pessoal.

o, compilaçãdeterminar o modelo ada, à excendo bem paaplicado, p

metros bem etc.), definipara os pos

o seria descpara o modtralizada, iamento maio, faz sentid

que a unid’ por esses erviço desejvez aceito o , definir o imensionama unidades

es que devecada projet

uração do m

imensionam

ociado D

C C

C/D D

C/D C

C/D

10)

olhido, as epre realizadecursos hum

ão e implana governande govern

eção da etapadronizado, por exemplo

definidos (iria a quantstos de saú

centralizadadelo negocisto é, a pris adequadodo também

dade é prest serviços. Njado e a un custo, a unquantitativ

mento da forcujos outc

em ser discuto. Este pro

modelo form

mento

Descentraliz

C C D D D C D

15

etapas as de

manos

ntação nça do nança pa de pode

o, por (fluxo tidade úde e

a e a ado é rópria o para que a

tadora Nesse

nidade nidade vo de rça de comes

utidas ocesso mal de

zado

Page 16: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

que slistagindícdimee edimeque é

consiníveliii) eexecu

consielempartirenquseleccomp(quananálitoma

EM

Dim

Polí

Enqo

MétAplCom

Dec

Imp

Estas etapsão responsgem de elecios das quensionamentstes eleme

ensionamenté apresentad

Qu

Assim, oideradas nol de concenelementos cutadas, ou s

Ao definirideração as

mentos estãor da relação

uadramento cionado o epilação. Nentitativo) nise de inter-adas com ba

Etapas do Método de mensioname

nto

íticas

quadrament

todo icação

mpilação

cisão

plantação

Rev

pas que consáveis pela eementos nãestões a seto da força entos temto. Esta estdo no Quad

uadro 8: Meta

o Meta-Moo processo dntração do donstituintesseja de form

r o elementos escolhas o inter-relaco dos elemedefinida coelemento qeste caso anão será con-relacionamase no Meta

Ele

Crescime Sourcing Recursos Modelos

gestão Unidades Grau de e

dados Natureza Volume, v

variedade Qualitativ Quantitat Composto

Estratégia Critérios Responsa

vista de GPr

Vol

nstituem o Mestruturaçãoão procurouerem considde trabalho-se, entãorutura é denro 8.

a-Modelo de D

odelo aprede dimensiodimensionams de cada et

ma centraliza

o que caracdos outros cionados. Untos das eta

om um baixquantitativo a base de dnfiável e a

mento é funda-Modelo.

ementos

ento (fit)

Humanos e práticas de

s de análise estruturação dos

dos processosvariabilidade,

e e visibilidadevo ivo o

as

abilidades

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

Meta-Método e resultadu ser exauderadas em o. Ao realizao, a estrunominada d

Dimensioname

esenta as onamento demento; ii) etapa; e, iv) ada ou desc

cterizará umelementos

Um exemplapas enquad

xo grau de epara defin

dados necea etapa de damental p

Níveis

Centraliz

C

s

C

CC ou

C

C

C

Cen

e Operaças

011/1

do possuemdo do procesustiva. Cont

cada uma ar o agrupamutura compde Meta-Mo

ento. Fonte: O

quatro dime pessoas n

etapas do ma forma co

centralizada

ma determin, pois meslo explicatidramento e estruturaçãonir as etapassária paradecisão poara demons

de Concentr

zado Normat

C

C

CD D

C

C

C ouForm

ntralizado (C

ções

m um conjunsso de dimetudo, ela pdas etapas

mento entrepleta desteodelo de Di

Os autores (20

mensões qas organizaétodo de di

omo estas e.

ada etapa, dmo em etavo pode semétodo. Es

o dos dadosas de méto

a realizaçde ser comstrar coerên

ração do Dim

tizado Negocia

C C

C C

C C ou D D C C ou

C C

u D C ou a de Execuç

C) - Descent

nto de elemensionamenprocura for do proces

e o Meta-Me processoimensionam

10)

que devemações, que simensionametapas podem

deve-se levaapas distinter apresentastando a eta, não dever

odo, aplicaçção dos cálmprometida.ncia nas dec

mensioname

ado Descentral

C

C

D D D

D D

C

D D ção tralizado (D

16

mentos nto. A rnecer so de étodo o de

mento,

m ser são: i) mento, m ser

ar em tas os ado a

apa de ria ser ção e lculos Esta

cisões

ento

lizado

D)

Page 17: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

4. C

dimenestahabilalgumtreinaadeq

selecorganobjet

esta pampltraze

dimedimeetapacentr

sistemda asformdimeao m

explo

onclusões

Ao conteensionamenta área. Estlidades adeqmas questõamento e a

quada não ex

Assim, o cionar o capnização. Mtivo.

Dando supesquisa telitude dos endo assim u

O meta-mensões: i) nensionamenta; e, iv) a ralizada ou

Desta formmática de ussertividade

ma de dimeensionament

mesmo temp

A partir oradas:

a) Aplicgeraçã

b) Aplictrabal

c) Estrutmodeexistecataloorgan

d) Ferrampara qmétodEmprdimen

Rev

xtualizar oto, depara-sas questõesquadas, pares centrais a mensuraçxiste sem a

planejamenpital humanouitas abord

a contribuiçórica estrutelementos

uma ampla

modelo pronível de coto propostoforma com

descentraliz

ma, ao exeuma base dee das decisõensionamentto a uma abo em que m

desta pesqu

ação simulão de aprenação práticlho em orgaturação de lo, com o

entes nas oogação das nizações. menta de aquestões dodo de dimresas de dnsionamento

vista de GPr

Vol

o planejamese com um s relacionara os locais como o dim

ção. Estas qconsideraçã

nto da forçao necessário

dagens foram

ção para o urou um m

possíveis gama de po

oduto destaoncentração o pelos pesmo estas etzada.

cutar os pae informaçõões relacionto apresentbordagem es

mantém as in

uisa, quatro

ada do metndizagem e nca do metaanizações doum check l

o objetivo organizaçõediversas mo

avaliação e o tipo: Empmensionamediferentes o? Existe i

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

ento da foconjunto d

am-se a obdesejados

mensionamquestões esão do conju

a de trabalho para o atem desenvol

tema do dmeta-modelo

de seremossibilidade

a pesquisa do dimensquisadorestapas pode

assos definiões ampla e nadas ao dimtada no mespecífica, mnter-relaçõe

o avenidas

ta-modelo, nivelamentoa-modelo, pos mais divelist relacionde avaliar

es. Esta feodalidades

diagnósticopresas de umento? As vsegmentos incoerência

e Operaças

011/1

orça de trade questões tenção dase no tempo

mento, proprstão inter-reunto das mes

ho é um proendimento dlvidas ao lo

dimensionamo que se cara

m consideras e configur

foi estrutsionamento, iii) eleme

em ser exec

idos no metconcisa qu

mensionameeta-modelo

mas amplia oes entre cada

de trabalh

criando umo de conhecpara o dimersos segmenado a cadar os proceerramenta sde dimensi

o, a medidam mesmo svariáveis c

possuem a entre os

ções

abalho, em que direciopessoas c

o desejado. riamente ditelacionadassmas.

ocesso sistedas metas esongo dos an

mento da foacteriza pel

ados no dirações para

turado a po; ii) etapasentos constcutadas, ou

ta-modelo, ue pode auxento da forç

não limitao espectro da etapa.

hos em cam

m ambiente cimentos;

mensionamenentos; a uma das

essos de dservirá de onamentos

a que possiegmento ut

consideradasum méto

elementos

especial oonam os escorretas, coAssim emeto, a alocaçs e uma so

emático questabelecidasnos visando

orça de trabla versatilidimensionameste proces

partir de qs do métodtituintes de u seja de f

há a constxiliar no aumça de trabalha o processde possibili

mpo podem

controlado

nto da forç

etapas do mdimensionam

base para praticados

ibilita a restilizam o ms são com

odo comumconstituinte

17

o seu studos om as ergem ção, o olução

e visa s pela o este

balho, dade e mento, sso.

quatro do de

cada forma

trução mento ho. A so de dades

m ser

o para

ça de

meta-mento

uma pelas

sposta mesmo muns? m de es do

Page 18: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

elemapresa serinteg

5. R

ANDE4, p. 3

BORDoperat130, p

BRYM

CHAKSystem231, 2

COTTCente

DAVEScien

EASTJourn

EMMfor W

GREStechni2007.

HU, Jstaffin

KATHperfor

MAY

MATAppro

NATIManaD.C.,

NAVEoptimJourn

PARKwork

procedimen

Desta formmentos a se

sentar as etarem considgrada aos pr

Referencias

ERSON, Ma363-378, 2004

DOLOI, Santions: A modep. 169-189, 20

MAN, Alan. Q

KRAVARTHms with Two2005.

TEN, Ann, Ser for The Bus

ENPORT, Tce of Knowle

TON, F. F.; al of Managem

MERICHS, RWorkforce Plan

SH, D. L.; Ciques to work

J., RAY, B. Kng plans, IBM

HURIA, Ravrmance implic

YO E. The Hu

THYS, Nichooaches, Huma

IONAL ACagement, Build

2000.

EH, Y.; RICmization: ident

al of Research

KER, Sharonorientations, A

Rev

sso de dimnsionamento

ma, esta pesrem considapas para sueradas nest

rofissionais

rtin, W. The 4.

njeev K.; MAel for learning001.

Quantity and

HY, Srinivas Types of Cu

even Steps ofsiness of Gove

Thomas H.; Tdge-Worker P

ROSSIN, Dment Science,

Robert M.; Mnning, RAND

CONNORS, kforce plannin

K., SINGH, MM Journal of R

vi; DAVIS, Ecation, Produc

man Problem

olas J.; BURan Resource P

ADEMY Oding Successf

CHTER, Y.; tification and h and Develop

n; WALL, ToAcademy of M

vista de GPr

Vol

mensionameno de uma or

squisa traz derados emua execuçãote processointeressado

Metrics of W

ATSUO, Hirg with stochas

quality in soc

R..; AGNIHOustomers, Prod

f Effective Woernment, 2007

THOMAS, RPerformance, S

. F., Overtim, vol. 25, nº 3,

MARCUM, ChNational Defe

D. P.; FASAng, IBM Journ

M., Statisticaesearch and D

lizabeth, Quaction and Oper

s of Industrial

RACK, Elmelanning, vol.

F PUBLIC ful Organizatio

ALTSHULEassignament opment, vol. 51

oby, JACKSOManagement J

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

nto? Qual organização?

sua contribm um proce

o. Este traba, mas cons

os no planej

Workforce Plan

rofumi, Humastic turnover, E

cial research. L

OTHRI, Saliduction and O

orkforce Plann7.

Robert J.; CASloan Manage

me Schedules , p. 285-299, 1

heryl Y. ; ROfense Research

ANO, J. P.; nal of Researc

al methods forDevelopment,

ality and Worrations Manag

l Civilization.

er H., Strate16, nº 1, p. 71

ADMINISTons: A Guide

ER, Y.; GREof professiona1, nº 4, p. 263-

ON, Paul, ThJournal, vol. 4

e Operaças

011/1

o nível de e?

uição ao oresso de dimalho não es

segue transmamento da f

nning, Public P

an resource pEuropean Jou

London: Unwi

igrama R., OpOperations Ma

ning, Human C

ANTRELL, ement Review

for Full-time1997.

OBBERT, Alh Institute, San

WITTROCKch and Develo

r automated gvol. 51, nº 4,

rkforce Managgement, vol. 1

Macmillan: N

egic downsizi-85, 1993.

TRATION: to Strategic W

ESH, D. L., al workers usi-279, 2007.

at’s not my jo40, nº 4, p. 899

ções

estruturação

rganizar de mensionamegota todas amitir uma vforça de trab

Personel Mana

planning in kurnal of Opera

in Hyman, 19

ptimal Workfanagement, vo

Capital Manag

Susan, The Mw, vol. 44, nº 1

e Service Wo

lbert A., An Onta Monica, 2

K, R. J., Apopment, vol. 5

generation of p. 281-293, 2

gement practic10, nº 4, p. 460

New York, 19

ing: Human

Center for Workforce Pla

CONNORSng constraint

ob: Developin9-929, 1997.

o do proces

forma ampento, bem as possibilidvisão holístbalho

nagement, vol.

knowledge-intations Researc

988.

force Mix in Sol. 14, nº 2, p

agement Series

Mysterious A1, p. 22-31, 20

orkers, Interna

Operational P2004.

pplyig supply51, nº 4, p. 25

service engag007.

ces: The mana0-477, 2001.

933

Resource Pl

Human Resanning, Washi

S, D. P, Worprogramming

ng flexible em

18

so de

pla, os como dades tica e

33, nº

tensive ch, vol.

Service p. 218-

s, IBM

Art and 002.

ational

Process

y chain 51-261,

gement

agerial

anning

sources ington,

rkforce g, IBM

ployee

Page 19: Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro - META ......cesso de fo Também em to de pesso r fim, sua a az de co planejamen odelo ovos. Des 90), pode-de de pesso ão científic o tempo

PAGEknow

ROETCamb

SHANmetric

SLACSão P

STEWdevelo1994.

TAYL

UNITEmplo

E, Sue; WILing what you

THLISBERGbridge, MA, 19

NNON, Elizacs for hospital

CK, Nigel, CPaulo, Atlas, 2

WART, B. Doping a flexib

LOR, F. W. P

TED KINGDoyers’ Organi

Rev

LLEY, Katiehave, Austral

GER FJ, DIC939.

abeth A.; BRl medical wor

HAMBERS,2002.

D.; WEBSTEble workforce

Princípios da A

DOWN GOVisation for Loc

vista de GPr

Vol

e. Workforceian Health Re

CKSON WJ.

RAND, Annekforce, Austra

Stuart, JOHN

ER, D.B; AHe, Internationa

Administração

VERNMENTcal Governme

Gestão erodutiva

lume 1 – 20

e developmeneview, vol. 31

. Managemen

; RATCLIFFalian Health R

NSTON, Rob

HMAD, S.; Mal Journal of

o Cientifica, S

T, Guide to ent, London, 2

e Operaças

011/1

nt: planning w, nº 3, p. S98-

nt and the Wo

FE, Kevin; TReview, vol. 3

bert - Admin

MATSON, JProduction E

São Paulo, Atl

Workforce 2003.

ções

what you neS105, 2007.

orker. Harvar

TRANTER, B1, nº 3, p. 411

nistração da P

J. O., MathemEconomics, vo

las, 1990.

planning in

eed starts wit

rd University

Bruce,. Deve1-421, 2007.

Produção; 2ª e

matical modeol. 36, p. 24

n local autho

19

th you

Press:

eloping

edição,

els for 43-254,

orities,