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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO GRADUAÇÃO EM CIENCIAS CONTABEIS MARÇO DE 2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

NSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

GRADUAÇÃO EM CIENCIAS CONTABEIS

MARÇO DE 2009

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

COORDENADOR

Prof. Ms. CESAR SCHMIDT GONÇALVES

Programa de Graduação em Ciências Contábeis

Universidade Federal de Mato Grosso

Instituto de Ciências Humanas e Sociais

Departamento de Ciências Contábeis

Rodovia Rondonópolis Guiratinga Km 6, CEP 78000-000, Rondonópolis-

MT

Telefone: 66-3411- 4054

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Comissão responsável – Portaria no _______________

Aloísio Rodrigues da Silva, Prof. Dr. (Presidente);

Adelina Neres Campos, Profa. Esp.;

Cesar Schimidt Gonçalves, Prof. Msc.

João Bosco Arbués Carneiro Junior, Prof. Msc.

Josemar Ribeiro de Oliveira, Prof. Msc.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO

EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO DEPARTAMENTO

DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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SUMÁRIO

SUMÁRIO .................................................................................................................. 6

1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO ................................ 9

2. PERFIL INSTITUCIONAL DA UFMT .................................................................... 10

2.1 Um Breve Histórico da UFMT e do Campus Universitário de Rondonópolis ... 10

2.2 Inserção Regional ........................................................................................... 14

2.3.Missão, Visão de Futuro da UFMT .................................................................. 15

2.3.1 Missão ...................................................................................................... 15

2.3.2 Visão de futuro ......................................................................................... 15

2.4.Objetivos e Metas da UFMT ........................................................................... 15

2.5 Estrutura Organizacional da UFMT ................................................................. 16

2.5.1 Da Organização ....................................................................................... 16

2.5.2 Da Gestão Universitária ........................................................................... 17

2.5.3 Da Gestão Superior .................................................................................. 18

2.5.4 Da Reitoria e da Administração Superior .................................................. 20

2.5.5 Da Gestão dos Órgãos Suplementares .................................................... 21

2.5.6 Da Gestão de Nível Intermediário ............................................................. 22

2.5.7 Da Gestão em Nível Básico ...................................................................... 23

2.6 Áreas de Atuação Acadêmica ......................................................................... 24

2.7 Políticas de Ensino da UFMT .......................................................................... 24

2.7.1 Princípios norteadores das políticas de ensino ......................................... 24

2.7.2 Políticas de ensino ................................................................................... 25

2.7.3 Principais ações na área do ensino .......................................................... 25

2.7.3.1 Democratização do Acesso ............................................................... 25

2.7.3.2 Implementação da avaliação institucional .......................................... 26

2.8 Políticas de Extensão e Pesquisa ................................................................... 26

2.8.1 Apoio à Criação e Consolidação de Grupos de Pesquisa na UFMT ......... 26

2.8.2 Apoio à formação de novos pesquisadores .............................................. 28

2.8.3 Implantação de política de extensão universitária .................................... 28

3 ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ..................... 31

3.1 Diretrizes Curriculares do Curso de Ciências Contábeis ................................. 31

3.1.1 Base Legal do Curso de Ciências Contábeis ............................................ 31

3.1.2 Regulamentação da Profissão Contábil no Brasil ..................................... 31

4. ASPECTOS INTERNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ..................... 32

4.1.1 Competências e Habilidades Técnicas ..................................................... 32

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4.1.2 Competências e Habilidades Humanísticas e Sociais .............................. 33

4.2.1 Concepção ............................................................................................... 33

4.2.2 Objetivos do curso de Ciências Contábeis do ICHS/CUR/UFMT .............. 34

4.2.2.1 Objetivo geral do curso ...................................................................... 34

4.2.2.2 Objetivos específicos do curso........................................................... 34

4.3 Justificativa do Curso ...................................................................................... 35

4.4 Perfil do Egresso do Curso de Ciências Contábeis do ICHS/CUR/UFMT ....... 38

4.4.1 Atributos de natureza humanística ........................................................... 41

4.4.2 Atributos de natureza social ..................................................................... 42

4.4.3 Atributos de natureza técnico-profissional ................................................ 42

4.5 Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis do ICHS/CUR/UFMT ... 43

4.5.1 Objetivos da Estrutura Curricular Proposta .............................................. 43

4.5.2 Estágio supervisionado obrigatório ........................................................... 44

4.5.3 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 45

4.5.4 Atividades complementares ...................................................................... 45

4.6 Regime Escolar e Integralização do Curso ..................................................... 46

4.6.1 Organização Curricular (Razões da Grade Curricular) ............................. 47

4.6.2 Estrutura curricular atual do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis47

4.6.3 Ementário da grade curricular atualmente em vigor ................................. 51

4.6.3.1 Ementário de disciplinas obrigatórias ................................................. 51

4.6.3.2 Ementário das disciplinas do rol de optativas – grade atual ............... 77

4.6.4 Estrutura curricular proposta .................................................................... 88

4.6.4.1 Periodização da grade curricular proposta ......................................... 89

4.6.5.4 Currículo pleno por categoria de formação ........................................ 95

4.6.5.5 Ementário das disciplinas obrigatórias da nova grade curricular ........ 97

4.6.5.6 Ementário das disciplinas optativas da nova grade curricular .......... 120

5 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ................................................................................ 97

5.1. Administração .............................................................................................. 132

5.2 Salas de Aula ................................................................................................ 133

5.3 Salas dos Professores .................................................................................. 133

5.4 Salas de Estudos para Alunos ...................................................................... 134

5.5 Laboratórios .................................................................................................. 134

5.5.1 Laboratório de Ciências Contábeis ......................................................... 135

5.6 Auditório........................................................................................................ 139

5.7 Núcleos e Grupos de Pesquisa ..................................................................... 139

5.8. Áreas de Circulação e Lazer, Convivência Estudantil e Apoio ao Centro

Acadêmico ..................................................................................................................... 140

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5.9. Adequação do "Lay out" das Instalações do Campus .................................. 140

6 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PPC .................................................. 144

7 AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ............................... 144

8 PLANO DE QUALIFICAÇÃO, CARREIRA E REMUNERAÇÃO PARA O CORPO

DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ...................................................................... 145

8.1 Qualificação .................................................................................................. 145

8.1.1 Nível institucional .................................................................................... 145

8.1.2 Nível Departamental ............................................................................... 147

8.1.3 Atribuições da Congregação de Instituto ................................................ 147

8.2 Carreira e Remuneração............................................................................... 147

9 COORDENAÇÃO ACADÊMICA .......................................................................... 148

9.1 Chefia de Departamento ............................................................................... 148

9.2 Coordenação de Curso ................................................................................. 148

9.3 Colegiado de Curso ...................................................................................... 149

9.3.1 Atribuições do colegiado de curso .......................................................... 149

9.3.2 Composição e Mandato .......................................................................... 150

9.4 Colegiado de Departamento – Apoio Pedagógico ......................................... 151

9.4.1 Atribuições:............................................................................................. 151

9.4.2 Composição e Presidência ..................................................................... 152

9.6 Técnicos Administrativos .............................................................................. 155

9.6.1 Apoio Técnico ......................................................................................... 155

9.7 Formas de Participação ................................................................................ 156

9.8 ENADE: Participações e Resultados............................................................. 156

10. ACERVO BIBLIOGRÁFICO .............................................................................. 156

10.1. Biblioteca Central ....................................................................................... 157

10.2. Biblioteca Regional do Campus Universitário de Rondonópolis ................. 158

10.3. Biblioteca Regional do Campus Universitário de Barra do Garças ............. 159

10.4. Total de Funcionários e Acervo das Bibliotecas da UFMT ......................... 160

11. OUTROS: PARCERIAS E CONVENIOS .......................................................... 161

12. CURRICULO DOCUMENTADO DO CORPO DOCENTE ................................ 161

13. EXPANSÃO FÍSICA ......................................................................................... 161

14. CORPO DOCENTE NECESSÁRIO .................................................................. 162

15 MINUTA DA RESOLUÇÃO ............................................................................... 162

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1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

O Curso de Ciências Contábeis, do Campus Universitário de Rondonópolis, instituí-

do pela Resolução CD n.º 012/81 de 27 de janeiro de 1981, começando seu funcionamento

ainda no primeiro semestre daquele ano, instalando com sua primeira turma na Igreja Santa

Cruz e APAE, somente ocupando espaço no antigo CPR em 1982/2.

Este curso teve seu projeto de reconhecimento pelo MEC, protocolado sob o n.º

23000.000276/85-47, tendo sido aprovado através da Portaria n.º 230 de 3l de março de

1986, a qual foi publicada no Diário Oficial da União no dia 01 de abril de 1986, sendo assi-

nado pelo então Ministro da educação Jorge Bornhausen.

Com o advento da Resolução n.º 03 do, então, Conselho Federal de Educação,

atual Conselho Nacional de Educação, de 15 de outubro de 1992, fez a sua primeira rees-

truturação Curricular, não só para cumprir a referida resolução, mas, também, dotando-o de

estrutura de disciplinas e conteúdos que viessem refletir os avanços tecnológicos necessá-

rios no processo de habilitação dos profissionais da contabilidade colocados no mercado de

trabalho por este curso.

Para atender a resolução do Ministério da educação e com uma visão voltada para

o mercado de trabalho e para proporcionar um ensino de qualidade aos profissionais forma-

dos por este curso foi apresentado um Projeto Pedagógico que partiu de um retrospecto

histórico da Criação do Campus Universitário de Rondonópolis e da evolução de sua estru-

tura administrativa, objetivos e finalidade do Curso de Ciências Contábeis, perfil dos profis-

sionais a serem formados, estrutura curricular, regime escolar e integralização do curso,

gestão administrativa e acadêmica, perfil do corpo docente e técnico administrativo e por fim

a infra-estrutura física de salas de aula e laboratório e as perspectivas do curso.

No ano de 2004 o Conselho Nacional de Educação Superior editou a resolução

10/2004 que estabeleceu as diretrizes Nacionais para o curso de Ciências contábeis a se-

rem implantadas a partir do ano de 2007. Com base nesta resolução é que propôs esta re-

formulação

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2. PERFIL INSTITUCIONAL DA UFMT

2.1 Um Breve Histórico da UFMT e do Campus Universitário de

Rondonópolis

A Universidade Federal de Mato Grosso, com sede e foro em Cuiabá, foi instituí-

da sob a forma de Fundação, através da lei n.º 5647, de 10 de dezembro de 1970, tendo

sua origem a partir da fusão do Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá que ministrava os

cursos de Pedagogia, Matemática, Economia e da Faculdade Federal de Direito de Cuiabá.

A partir de 1970, com a implantação da UFMT e seu rápido crescimento, Cuiabá e

a região circunvizinha passam a contar com mais de 60 cursos de graduação e pós-

graduação, que cobrem praticamente todos os campos do saber humano.

Localizada no centro geodésico da América do Sul e Portal da Amazônia, num es-

tado com uma população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes e 145 municípios,

onde é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com área de 901,4 mil km2, re-

presentando 10,55% do território nacional, traz como temática permanente questões ligadas

à fitofisionomia, destacando o tri-ecosistema - Cerrado, Pantanal e Floresta - e a prepara-

ção do homem social, sensível aos anseios sócio-ambientais.

Hoje, a UFMT, tem procurado contribuir efetivamente com o desenvolvimento regi-

onal, atuando nas áreas de ensino de graduação, pesquisa, ensino de pós-graduação e

extensão, mantendo os campi de Cuiabá, Rondonópolis, Médio Araguaia (Barra do Gar-

ças/Pontal do Araguaia) e Sinop, além de forte presença nas demais regiões de Mato Gros-

so, com projetos de interiorização no âmbito do ensino de graduação: licenciaturas parcela-

das, turmas especiais e ensino à distância, sempre em parceria com os governos federal,

estadual e municipal.

O Campus Universitário de Rondonópolis (CUR), foi criado e homologado em 31

de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni-

versidade Estadual de Mato Grosso, muito embora a Lei Estadual n.º 3575 de 2 de dezem-

bro de 1974 já autorizava a sua criação, como Centro Pedagógico de Rondonópolis (CPR).

Oferecendo simultaneamente os Cursos de Ciências e Estudos Sociais na forma

de Licenciatura Curta, O Centro Pedagógico de Rondonópolis inicia suas atividades em 05

de maio de 1976.

Com a divisão do Estado em 1977 dá-se início ao processo de federalização do

Centro integrando-o à Universidade Federal de Mato Grosso, uma vez que o município de

Rondonópolis passava a pertencer ao Estado de Mato Grosso, agora dividido em duas uni-

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dades federativas. De fato, em 5 de julho de 1979 foi instituída a fundação da Universidade

Federal de Mato Grosso do Sul mediante Lei Federal n.º 6.674 que, em seu artigo 13º trans-

feria para a Universidade Federal do Mato Grosso a responsabilidade pelo Centro Pedagó-

gico de Rondonópolis: "O Centro Pedagógico de Rondonópolis, atualmente vinculado à Uni-

versidade Estadual de Mato Grosso, passa a integrar com todos os seus bens e direitos, a

Universidade Federal de Mato Grosso com sede em Cuiabá".

Através de ato do Conselho Diretor de n.º 05/80, datado de 9 de janeiro de 1980, e

com a lotação no quadro de pessoal administrativo (Portaria GR. 016/80) e docente (Porta-

ria GR 015/80) dos servidores, o Centro Pedagógico de Rondonópolis é integrado como

Campus à estrutura da Universidade Federal de Mato Grosso. Esta integração evidenciou a

necessidade de uma nova adequação a estrutura organizacional da UFMT. Neste sentido a

administração do Centro coube a um Coordenador, coadjuvado por seu vice e um conselho

Departamental, sendo a designação de seus ocupantes de acordo com as normas vigentes

na UFMT, bem como a forma de composição do Conselho de Departamentos. Assumindo

de forma "pro tempore", o Prof. Etewaldo de Oliveira Borges esteve na Coordenação do

Centro de 1979 até 1984.

Os dois cursos que compunham o Centro permaneceram, tendo sido criados dois

Departamentos coordenados por um Chefe e Sub-chefe, designado pelo reitor com base

em lista tríplice. De acordo com Maria das Graças Kida1, esta estrutura existia apenas no

aspecto formal, pois, na realidade só em agosto de 1983, após cinco anos, através do pro-

cesso de abertura, discussões, reivindicações, ocorreram eleições e o Centro passou a con-

tar com vice-coordenador e sub-chefes de Departamentos. Cada curso organizava-se a

partir dos Colegiados de Departamento e de Curso. A gestão administrativa e acadêmica

passou a contar com uma Secretaria Geral e uma Biblioteca Regional. A coordenação inicial

desta ultima, coube ao biblioteconomista e professor Javert Melo Vieira.

As demandas da comunidade local e a necessidade de expansão da própria Uni-

versidade aceleraram as políticas de interiorizarão da UFMT. Com bases nas diretrizes

prescritas pelas normas da Universidade e ratificadas na resolução n.º CD-04/80, de 8 de

maio de 1980, que aprovou a estrutura organizacional do Centro e definiu normas sobre os

cursos, procedeu-se os estudos para elaboração do projeto de criação de novos cursos, já

no segundo semestre do mesmo ano.

Tais estudos permitiram a opção por três cursos de graduação a serem oferecidos

já no primeiro semestre do ano subsequente, a saber: Ciências Contábeis, Letras com habi-

litações em Português e Literatura Portuguesa e Pedagogia com habilitações em Supervi-

são Escolar e Magistério de matérias pedagógicas do 2º grau.

1 KIDA, Maria das Graças. Institucionalização e normalização das ações do Centro Universitário de

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Aprovados em 27 de janeiro de 1981 através da Resolução n.º CD-019/81, estes

cursos abrem seus vestibulares em fevereiro do mesmo ano, tendo como limite o número

de 30 (trinta) vagas por curso. A aprovação e a instalação destes cursos explicitavam uma

questão importante a ser resolvida - o espaço físico. Desde a sua criação os dois primeiros

cursos funcionavam inicialmente em algumas salas da, na escola Adolfo Augusto de Moraes

e no salão paroquial da Igreja Santa Cruz e, posteriormente, na Escola Estadual de 1º e 2º

graus Joaquim Nunes Rocha. O curso de Ciências Contábeis inicialmente funcionava no

prédio da APAE. Os antigos cursos já demandavam espaços maiores. A criação dos cursos

novos, por sua vez, exigiu ainda mais a construção de uma sede própria do Campus, o que

possibilitou que em abril de 1983 fosse inaugurada a primeira etapa do prédio e a transfe-

rência dos cursos existentes para as novas instalações, com exceção dos cursos de Ciên-

cias Contábeis e Ciências que continuaram funcionando no prédio da APAE.

O crescimento do município de Rondonópolis e da região sul do Estado exigia a

oferta de novos cursos. Tal demanda redundou na criação dos cursos de Pedagogia e Le-

tras em 1981 e, em 1986 na implantação dos cursos de História e Geografia, extinguindo-

se, assim o curso de Estudos Sociais e, em 1988, os cursos de Matemática e Biologia, sen-

do extinto o curso de Ciências.

Num processo crescente, o Centro Pedagógico de Rondonópolis desenvolveu o

projeto "Unestado", dando seqüência à interiorização, já iniciada desde 1979, num projeto

extensionista, com a realização de cursos de atualização em fundamentos didático-

pedagógicos para professores da rede pública de ensino das cidades de Pedra Preta, Jacia-

ra, Juscimeira, Poxoréo e Guiratinga. Esta interiorização teve continuidade com a instalação

de Licenciaturas em Letras e Pedagogia, no município de Barra dos Bugres, a partir de

1995 e, posteriormente, a implantação dos cursos de Ciências Contábeis, em Primavera do

Leste, de Pedagogia em Guiratinga, em 2004 as turmas especiais de Ciências Biológicas,

Ciências Contábeis, Geografia e Letras no município de Campo Verde.

Com o passar do tempo foi possível uma expansão moderada do espaço físico e

administrativo do Campus, dada com a implantação de laboratórios, do centro meteorológi-

co, do anfiteatro, a introdução do sistema de bolsas de auxílio aos alunos e a expansão pa-

ra o fortalecimento das organizações estudantis. A esse processo de expansão, soma-se a

inauguração do prédio da Biblioteca Regional, ocorrida em 1996. No ano de 2000, o Cam-

pus conseguiu mais uma conquista, a criação do Curso de Biblioteconomia e a autorização

para funcionamento do Curso de Licenciatura Plena em Informática.

Seguindo essa política de expansão, em 2002, foi criado o curso de Zootecnia, com

o intuito de formar técnicos de nível superior capacitados para atuar junto aos sistemas pro-

Rondonópolis, FUFMT, 1985. Monografia de Especialização..

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dutivos, à pesquisa, ensino e extensão zootécnica, visando ao aumento da produtividade

animal da mesorregião.

Apesar das dificuldades geradas pela falta de contratação de professores e de cor-

po técnico-administrativo, resultando em sobrecarga de trabalho, pela escassez de recursos

materiais e pela falta de espaço físico, o Campus Universitário de Rondonópolis ampliou

seus cursos, tendo em vista o crescimento e o desenvolvimento da mesorregião. Nessa

perspectiva, em 2003, foi criado o curso de Psicologia, vinculado ao Departamento de Edu-

cação.

Assim, até 2005, com a expansão conquistada no decorrer de sua existência, o

Campus Universitário de Rondonópolis oferecia ensino de graduação em Biblioteconomia,

Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedago-

gia, Psicologia, Licenciatura em Informática e Zootecnia. Somou-se a estes cursos o de

Enfermagem, oferecido a uma única turma especial, a partir de 2003, sob a coordenação da

sede.

No dia 23 de setembro de 2005, em visita histórica de representante do MEC a

Rondonópolis, foi anunciado o mais ousado Plano de Expansão e Consolidação do Campus

local. Nessa ocasião, os docentes e os técnico-administrativos apresentaram ao professor

Dr. Manuel Palácios – na época, diretor do Departamento de Desenvolvimento da Educação

Superior do MEC – um plano estratégico objetivando participar do processo de consolidação

e de expansão proposto pelo Governo Federal. Dentre as prioridades do projeto se desta-

cam:

✓ criação de novos cursos;

✓ consolidação dos já existentes;

✓ efetivação de corpo técnico e docente;

✓ ampliação e reforma da área construída;

✓ aquisição de diversos tipos de equipamentos, de livros, bem como de materi-

al permanente e de consumo;

✓ transformação do Campus em Universidade Autônoma em relação à UFMT.

Como resultado dessa visita e em atendimento aos anseios da sociedade Rondo-

nopolitana, expressos em pesquisa aplicada junto aos jovens secundaristas, foi indicada a

implantação dos cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia Agrícola e Ambiental, e En-

fermagem. O MEC aprovou a proposta e a construção de um prédio, recentemente entre-

gue pela empresa construtora, para abrigar salas de aula e laboratórios para atender aos

novos cursos propostos e aqueles da consolidação (Biblioteconomia, Licenciatura em Infor-

mática, Psicologia e Zootecnia). Os três novos cursos tiveram início em agosto de 2006.

Nesse mesmo ano, foi implantada uma turma do curso de Administração de Em-

presas, na modalidade de Ensino à Distância, resultante de convênio estabelecido com o

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Banco do Brasil. A coordenação é feita pela sede e conta com a colaboração do Departa-

mento de Ciências Contábeis local.

Também no ano de 2006, mas com a primeira turma ingressando em 2007, foi cri-

ado um novo curso de Letras, desta feita com Habilitação em Língua e Literaturas de Lín-

gua Inglesa. Desta forma, o Campus contempla atualmente dois cursos diferentes de Le-

tras, com suas respectivas habilitações.

Esse aumento de oferta de cursos e vagas não seria possível sem que houvesse a

ampliação do espaço físico disponível. Assim, após empenho ininterrupto da administração

local e da sede, foi concluído e entregue um conjunto arquitetônico de três prédios, onde se

encontram instalados os cursos de Psicologia, de Enfermagem (turmas especial e regular) e

Engenharia Agrícola e Ambiental. Esta obra é resultado de projeto específico firmado com o

Governo do Estado de Mato Grosso.

Em 2007, consoante o Programa de Expansão e Consolidação do Governo Fede-

ral, também houve investimento na construção civil. Além da edificação do já citado bloco

de salas de aula e laboratórios, teve início ampliação do prédio que abriga a Biblioteca Re-

gional e a construção do Restaurante Universitário.

Em suma, o oferecimento de 18 (dezoito) cursos regulares e especiais é resultado

do anseio da comunidade local pela expansão do ensino superior na região. O ensino públi-

co, gratuito e de boa qualidade tem sido objeto de luta acadêmica, configurando-se como

uma das marcas deste Campus que, por meio da ação de professores, administradores,

corpo técnico administrativo e estudantes. Nesse sentido, o Campus Universitário de Ron-

donópolis concebido como referência na formação de profissionais e na produção do co-

nhecimento no Estado de Mato Grosso, especialmente, na região Sul/Leste Matogrossense.

Contudo, apesar dos avanços observados desde a sua criação, é necessário que novos

instrumentos de ação administrativa sejam levados a efeito, considerando-se os projetos do

Campus, no intuito de direcionar os recursos de maneira adequada e efetiva.

2.2 Inserção Regional

Até 11/02/92 o Campus Universitário de Rondonópolis era denominado Centro Pe-

dagógico de Rondonópolis e administrado por um coordenador e um vice-coordenador elei-

to pela comunidade universitária, possuindo uma secretaria geral e os departamentos eram

administrados por um chefe e sub-chefe.

A partir de 12/02/92 com a Resolução CD n.º 027, que dispõe sobre a reorganiza-

ção administrativa da Universidade Federal de Mato Grosso, o Conselho Diretor resolve

extinguir o Centro Pedagógico de Rondonópolis e criar, de acordo com o seu artigo 2º, o

Conselho Administrativo, responsável pela administração acadêmica do Instituto de Ciên-

cias Humanas e Sociais é constituído pela seguinte estrutura:

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1 - Diretoria

2 - Secretaria

3 - Departamento de Ciências Contábeis

4 - Departamento de Letras

5 - Departamento de Pedagogia

6 – Departamento de História

7 – Departamento de Geografia

8 - Coordenação de Ensino de Graduação em Ciências Contábeis

9 - Coordenação de Ensino de Graduação em Letras

10 - Coordenação de Ensino de Graduação em Pedagogia

11 - Coordenação de Ensino de Graduação em História

12 - Coordenação de Ensino de Graduação em Geografia

13- Coordenação de Ensino de Graduação em Biblioteconomia

8 - Coordenação de Ensino de Graduação em Psicologia

2.3.Missão, Visão de Futuro da UFMT

2.3.1 Missão

Produzir e socializar conhecimentos, contribuindo com a formação de cidadãos e

profissionais altamente qualificados, atuando como vetor para o desenvolvimento regional

socialmente referenciado.

2.3.2 Visão de futuro

Tornar-se referência nacional e internacional como instituição multicampi de quali-

dade acadêmica, consolidando-se como marco de referência para o desenvolvimento sus-

tentável da região central da América do Sul, na confluência da Amazônia, do cerrado e do

pantanal.

2.4.Objetivos e Metas da UFMT

Constituem objetivos e metas da Universidade Federal de Mato Grosso as que se-

gue nas letras abaixo identificadas:

a) Formação ética e humanística do sujeito voltada para a autonomia, cooperação,

solidariedade, respeito à diversidade, tolerância e eqüidade social;

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b) Sólida formação técnico-científica, que possibilite ao sujeito compreensão e ação

críticas do/no mundo em transformação;

c) Envolvimento dos três segmentos da comunidade universitária no planejamento,

desenvolvimento e avaliação das atividades de ensino de graduação e educação

continuada; e

d) Compromisso com o desenvolvimento regional e inclusão social

2.5 Estrutura Organizacional da UFMT

O estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso estabelece de forma clara a

sua estrutura organizacional que compreende a organização propriamente dita, o formato

de gestão universitária, superior, reitoria e administração superior, órgãos suplementa-

res, nível intermediário e nível básico, conforme pode ser constatado no sub-tópicos

abaixo.

2.5.1 Da Organização

Art. 5º. A Universidade Federal de Mato Grosso organizar-se-á com ob-servância dos princípios da gestão democrática, da solidariedade e da descentra-lização, conforme estabelece este Estatuto:

Art. 6º. A Universidade Federal de Mato Grosso terá a seguinte estrutu-ra:

I - Institutos - com atribuições de planejar, executar e avaliar as ativi-dades de ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências bá-sicas;

II - Faculdades - com atribuições de planejar, executar e avaliar as ati-vidades de ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências aplicadas;

III - Órgãos Suplementares - responsáveis por atividades de caráter permanente, objetivando a concentração de recursos destinados a serviços ne-cessários ao apoio das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

§ 1º. As atribuições e vinculação dos órgãos suplementares serão defi-nidas no Regimento Geral e nas Resoluções dos Conselhos Superiores.

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§ 2º. A Universidade Federal de Mato Grosso poderá instituir Conselhos Acadêmico-Administrativos para coordenar ações acadêmicas e administrativas de Institutos e/ou Faculdades, em campus fora da sede, sempre que houver mais de um Institutos e/ou Faculdades, nos respectivos campi.

Art. 7º. Aos Institutos e Faculdades, como órgãos executivos, compete em seu âmbito:

I - Planejar e administrar recursos humanos, financeiros, físicos e materiais;

II - Coordenar, integrar e avaliar as atividades acadêmicas das uni-dades e cursos;

III - Decidir sobre sua organização interna, respeitados os limites defini-dos neste Estatuto e no Regimento Geral.

Art. 8º. O Departamento é a unidade célula da estrutura acadêmica, do-tado de autonomia administrativa e organizado por área de conhecimento, consti-tuindo a unidade exclusiva de lotação de professores, tendo como objetivos prin-cipais, coordenar, planejar e executar, em seu âmbito, as atividades administrati-vas ligadas ao ensino, pesquisa e extensão.

Art. 9º. Para a criação de Institutos, Faculdades e Departamentos, de-ver-se-á:

I - Atender critérios qualitativos e quantitativos que demonstrem a real necessidade de suas atividades;

II - Verificar a disponibilidade de recursos humanos, materiais, físicos e financeiros, de tal forma que assegurem o desempenho satisfatório de sua ativi-dade fim;

III - Considerar o caráter científico, a produção e qualificação acadêmica e profissional, capazes de assegurar o avanço científico, cultural, artístico e tec-nológico a que se destinam;

IV - Compromisso de garantir qualidade no cumprimento da atividade fim da Universidade, através da avaliação dos cursos pelos respectivos colegia-dos periodicamente.

Art. 10. A extinção de qualquer unidade definida neste título será pro-posta quando deixarem de ser cumpridos os objetivos que justificaram a sua cria-ção, ou em decorrência de avaliação institucional, conforme dispuser o Regimen-to Geral ou Resoluções dos Conselhos Superiores.

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2.5.2 Da Gestão Universitária

Art. 11. A Universidade Federal de Mato Grosso cumprirá seus funda-mentos e objetivos obedecendo aos princípios da gestão democrática, através de seus órgãos colegiados deliberativos, de que participarão os segmentos da co-munidade institucional, local e regional.

Parágrafo Único. Nos colegiados deliberativos, em todas as instâncias, inclusive câmaras ou comissões, a representação docente será sempre de 70% (setenta por cento), escolhida por seus pares, sem prejuízo da participação dos cargos executivos.

Art. 12. Os Colegiados definirão os assuntos de interesse social que ensejarão a participação nas suas reuniões, de entidades e associações da soci-edade civil, de conformidade com o Regimento Geral ou Resoluções dos Conse-lhos Superiores.

Art. 13. As funções sujeitas ao princípio eletivo, permitida a reeleição, terão mandato de:

I - Reitor, Vice-Reitor e Diretores de Institutos e Faculdades – 04 (quatro) anos;

II - Chefes de Departamento, Coordenadores de Curso de Graduação e Pós-Graduação - 02 (dois) anos;

III - As representatividades nos Conselhos Superiores - 02 anos, com exceção da representação discente, que será de 01 ano.

2.5.3 Da Gestão Superior

Art. 14. A Gestão Universitária terá em nível superior, como órgãos de-liberativos, normativos e consultivos, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e o Conselho Universitário e, como órgão executivo, a Reitoria.

Art. 15. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, última instância de deliberação para recursos nestas áreas, nos termos da legislação vigorante, deliberará sobre matéria acadêmica, científica, tecnológica, cultural e artística, bem como também, especificamente, sobre:

I - Criação, expansão, modificação e extinção de cursos;

II - Ampliação e diminuição de vagas;

III - Elaboração da programação dos cursos;

IV - Programação das pesquisas e atividades de extensão;

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V - Contratação e dispensa de professor;

VI - Planos de carreira docente.

Art. 16. O Conselho Universitário deliberará sobre matéria administrati-va, econômica, financeira e de desenvolvimento de pessoal, com as exceções do artigo anterior e dentro do que dispuser o Regimento Geral ou Resoluções dos Conselhos Superiores.

Art. 17. Integram o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão:

I - O Reitor, que o preside e mantém o direito de voto exclusivamente em caso de empate;

II - O Vice-Reitor;

III - Os Pró-Reitores de Ensino de Graduação, de Pós-Graduação, de Pesquisa, de Vivência Acadêmica e Social e de Planejamento;

IV - Representantes dos Institutos e Faculdades, eleitos entre seus membros;

V - Representantes de cada classe da carreira do Magistério Superior;

VI - Representação discente, eleita por seus pares, com mandato de 01 ano;

VII - Representação eleita entre os Coordenadores de Cursos de Gra-duação;

VIII - Representação eleita entre os Coordenadores de Programas de Pós-Graduação;

IX - Representação dos Técnicos-Administrativos eleita por seus pares.

Art. 18. O Conselho Universitário reunir-se-á durante o ano acadêmico, ordinariamente, pelo menos uma vez ao mês, sempre que for convocado pelo Reitor e, extraordinariamente, quando convocado pela mesma autoridade ou pela maioria de seus membros.

Art. 19. Integram o Conselho Universitário:

I - O Reitor, que o preside e mantém o direito de voto exclusivamente em caso de empate;

II - O Vice-Reitor;

III - Os Pró-Reitores;

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IV - Os Diretores de Institutos e Faculdades;

V - Representação docente, discente e técnico-administrativa eleita por seus pares;

VI - Um representante dos Órgãos Suplementares, conforme o que es-tabelecer o Regimento Geral e ou Resoluções dos Conselhos Superiores.

VII - Representação eleita entre os Coordenadores de Curso de Gradu-ação;

VIII - Representação eleita entre os Coordenadores de Programas de Pós-Graduação;

Art. 20. O Conselho Universitário e Conselho de Ensino, Pesquisa e Ex-tensão, poderão criar câmaras e comissões especiais, não deliberativas, para es-tudos, assessoramento ou coordenação de assuntos específicos.

2.5.4 Da Reitoria e da Administração Superior

Art. 21. O Reitor e o Vice-Reitor da Universidade Federal de Mato Gros-so serão nomeados pelo Presidente da República e escolhidos entre professores dos dois níveis mais elevados da carreira docente ou que possuam título de dou-tor, cujos nomes figurem em listas tríplices, organizadas pelo Colégio Eleitoral Especial, constituído pelo Conselho Diretor, Conselho Universitário e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão com votação uninominal que obedecerá ao seguin-te:

I - O Colégio Eleitoral Especial será constituído de representantes dos diversos segmentos da comunidade universitária, observando o mínimo de 70% (setenta por cento) de membros do corpo docente em relação às demais catego-rias;

II - Os diretores das unidades universitárias serão nomeados pelo Rei-tor, observando-se os mesmos critérios do parágrafo anterior;

III - O mandato dos dirigentes a que se refere este artigo será de quatro anos, permitida uma única recondução.

§ 1º. O Reitor será substituído nas faltas ou impedimentos, pelo Vice-Reitor e, na ausência deste, pelo membro mais antigo do Conselho Diretor.

§ 2º. Verificando-se a vacância do cargo de Reitor, assumirá o Vice-Reitor e, verificando-se vacância dos cargos de Reitor e Vice-Reitor, assumirá o membro mais antigo do Conselho Diretor, que convocará o Colégio Eleitoral no prazo de 90 (noventa) dias, para escolha do novo Reitor.

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Art. 22. A Reitoria é integrada por:

I - Pró-Reitorias;

II - Procuradoria Jurídica;

III - Auditoria;

IV - Assessorias;

V - Gabinete.

Parágrafo Único - Os Pró-Reitores, o Procurador Geral, o Auditor Ge-ral, os Assessores e Chefe de Gabinete serão designados pelo Reitor.

Art. 23. A Reitoria poderá ter órgãos auxiliares criados pelo Regimento Geral ou pelos Conselhos Superiores.

Parágrafo Único - Os dirigentes dos órgãos a que se refere este artigo serão designados pelo Reitor.

Art. 24. O veto do Reitor à deliberação ou ato de órgão superior delibe-rativo só poderá ser revogado pela maioria qualificada de 2/3 (dois terços) dos membros do órgão respectivo em votação secreta.

Art. 25. Ao Vice-Reitor compete exercer as atribuições definidas neste Estatuto, no Regimento Geral e em atos de delegação baixados pelo Reitor.

Art. 26. A Reitoria será auxiliada em suas tarefas executivas pelas Pró-Reitorias, por delegação de atribuições.

Art. 27. Os Conselhos Superiores, reunidos, poderão determinar a aber-tura de Inquérito destinado a apurar responsabilidades do Reitor, do Vice-Reitor e dos Pró-Reitores, sendo que a proposta deve ser aprovada por maioria absoluta dos seus membros, segundo procedimento estabelecido no Regimento Geral.

§ 1º. A reunião conjunta dos Conselhos Superiores pode ser convocada pelo Reitor que a presidirá, ou pela maioria absoluta dos membros de um do Conselhos Superiores.

§ 2º. Na falta do Reitor, ou no caso previsto na primeira parte do caput deste artigo, a reunião será presidida por um dos membros dos Conselhos Supe-riores, escolhido entre os seus pares.

2.5.5 Da Gestão dos Órgãos Suplementares

Art. 28. A gestão dos órgãos suplementares será exercida por Dirigen-tes nomeados pelo Reitor.

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Art. 29 - São Órgãos Suplementares:

I - Coordenação de Cultura;

II - Coordenação de Comunicação Social;

III - Editora Universitária;

IV - Coordenação do Núcleo de Instrumentação;

V - Biblioteca Central;

VI - Restaurante Universitário;

VII - Coordenação de Assistência e Benefícios ao Servidor;

VIII - Hospital Universitário Júlio Müller;

IX - Jardim Botânico.

Parágrafo Único. A Reitoria, ouvido o Conselho Universitário, e com aprovação do Conselho Diretor, poderá criar, modificar ou extinguir órgãos su-plementares, a partir das necessidades da Universidade, mediante alteração des-te Estatuto.

Art. 30. A direção de órgãos suplementares estará vinculada à Reitoria, e responderá administrativamente pelo Órgão.

2.5.6 Da Gestão de Nível Intermediário

Art. 31. Os Institutos e Faculdades serão geridos por uma congregação de Instituto e Faculdade, constituída pelo Diretor, que a presidirá; pelos Chefes dos seus Departamentos; pelos Coordenadores de Cursos de Graduação e de Programas de Pós-Graduação; pelos seus representantes no Conselho de Ensi-no, Pesquisa e Extensão; pelos Chefes de Núcleo e pelos representantes docen-tes, discentes e técnico-administrativos, eleitos por seus pares, permitida a reelei-ção.

Parágrafo Único. A representação docente, discente e técnico-administrativa, terá sua proporcionalidade definida no Regimento Geral e ou Re-soluções dos Conselhos Superiores.

Art. 32. A Congregação de Instituto e Faculdade é a instância consulti-va, deliberativa e de recursos acadêmicos e administrativos dos Departamentos, dos Cursos de Graduação de Programas e Cursos de Pós-Graduação que os in-tegra, sem prejuízo das suas atribuições originárias e específicas dentro do que dispuser o Regimento Geral, Resoluções dos Conselhos Superiores e este Esta-tuto.

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Art. 33. A eleição dos Diretores de Institutos e Faculdades, dar-se-á na forma e proporção definidas pelas normas, sendo estes nomeados de acordo com a lei.

2.5.7 Da Gestão em Nível Básico

Art. 34. O Departamento será gerido pelo seu Colegiado, que congrega-rá os professores do Departamento, coordenando as suas funções, e será a ins-tância deliberativa e consultiva sobre políticas, estratégias e rotinas administrati-vas ligadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão no âmbito de sua competência.

Art. 35. O Colegiado de Departamento, sob a presidência do Chefe do Departamento, será composto pela totalidade dos professores lotados e em exer-cício no Departamento e pelas representações discente e técnico-administrativa, que serão regulamentadas pelo Regimento Geral e ou Resoluções dos Conse-lhos Superiores.

Art. 36. A eleição do Chefe de Departamento dar-se-á com a participa-ção dos três segmentos, na forma e proporção legais, sendo este nomeado na forma da lei.

Art. 37. O Curso de Graduação será gerido pelo Colegiado de Curso de Graduação, que planejará e executará as tarefas que lhe são peculiares, sendo a instância deliberativa e consultiva sobre políticas, estratégias e rotinas acadêmi-cas, para os fins de Ensino, Pesquisa e Extensão, no âmbito do curso, dentro do que estabelecer este Estatuto e o Regimento Geral e ou Resoluções dos Conse-lhos Superiores.

Art. 38. O Colegiado de Curso de Graduação será composto pelo Coor-denador do Curso, que o presidirá, por representações docente e discente, na forma e proporção da Lei e do Regimento Geral e ou Resoluções dos Conselhos Superiores.

Art. 39. A eleição do Coordenador do Curso de Graduação dar-se-á com a participação dos docentes que ministrem disciplinas no Curso e dos dis-centes regularmente matriculados no mesmo, na forma e proporção definidas na forma da Lei e no Regimento Geral, sendo o Coordenador nomeado na forma da Lei.

Art. 40. Compete ao Colegiado de Curso de Graduação, entre outras atribuições que venham a ser definidas no Regimento Geral:

I - Coordenação e supervisão didático-pedagógica do curso com vistas ao seu constante aprimoramento e atualização;

II - Avaliação do curso, em articulação com os objetivos e critérios de avaliação institucional da Universidade;

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III - Desenvolvimento de ações integradoras entre os Departamentos responsáveis pelo curso, de forma a garantir os princípios e finalidade da Univer-sidade, estabelecidos neste Estatuto.

Art. 41. Cada Instituto ou Faculdade poderá ter uma Coordenação de Programa de Pós-Graduação, dentro do que estabelecer este Estatuto e o Regi-mento Geral.

§ 1º. O Programa de Pós-Graduação e seus respectivos cursos terão sua organização acadêmica e administrativa estabelecida em Resolução do Con-selho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 2º. A Resolução que faz referência o parágrafo anterior, deverá procu-rar atender às peculiaridades dos programas propostos, observando, porém, os fundamentos, princípios e finalidades da Universidade Federal de Mato Grosso, estabelecidos neste Estatuto, no Regimento Geral e demais atos normativos vi-gentes.

2.6 Áreas de Atuação Acadêmica

Falta Incluir as áreas de atuação acadêmica da UFMT. VER NO ESTATUTO.

2.7 Políticas de Ensino da UFMT

O ensino de graduação constitui-se uma das etapas do processo de formação pro-

fissional. A partir das dimensões técnico-científica, político-social, cultural e artística, a gra-

duação pautada na produção e socialização de conhecimentos, deve concorrer para a for-

mação do sujeito coletivo, autônomo, (auto)crítico, criativo e solidário.

O ensino de graduação e a educação continuada representam um dos compromis-

sos essenciais da UFMT, com vistas não só à democratização do conhecimento, mas tam-

bém à contribuição no processo de qualificação permanente dos profissionais das diferentes

áreas do conhecimento.

2.7.1 Princípios norteadores das políticas de ensino

Constituem diretrizes norteadoras das políticas de ensino na Universidade Federal

de Mato Grosso as que seguem:

a) Formação ética e humanística do sujeito voltada para a autonomia, cooperação,

solidariedade, respeito à diversidade, tolerância e eqüidade social;

b) Sólida formação técnico-científica, que possibilite ao sujeito compreensão e

ação críticas do/no mundo em transformação;

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c) Envolvimento dos três segmentos da comunidade universitária no planejamen-

to, desenvolvimento e avaliação das atividades de ensino de graduação e edu-

cação continuada; e

d) Compromisso com o desenvolvimento regional e inclusão social.

2.7.2 Políticas de ensino

As políticas de ensino na Universidade Federal de Mato Grosso visam essencial-

mente:

a) Contribuir para a democratização do acesso ao conhecimento técnico-científico,

cultural e artístico;

b) Promover a expansão de ações que concorram para a formação do cidadão crí-

tico e criativo, enquanto um sujeito comprometido com o desenvolvimento soci-

al e humano;

c) Viabilizar as condições necessárias ao desenvolvimento das ações acadêmico

institucionais, visando uma formação profissional de qualidade;

d) Contribuir e estimular a expansão de ações de educação continuada;

e) Estabelecer políticas acadêmico-pedagógicas que antecipem-se e/ou respon-

dam às demandas da sociedade.

2.7.3 Principais ações na área do ensino

Dentre as ações empreendidas pela Universidade Federal de Mato Grosso na área

do ensino pode ser destacadas a democratização do acesso e a implantação do programa

de avaliação institucional que estão descritos nos itens abaixo.

2.7.3.1 Democratização do Acesso

Para ampliar o acesso ao ensino superior, além do crescimento constante de vagas

iniciais, a UFMT atualizou suas normas de acesso do processo seletivo e de transferência

externa, conforme informações disponíveis no portal eletrônico. Além disso, tem desenvolvi-

do política de incentivo aos programas de interiorização da graduação, de formação de pro-

fessores em exercício na modalidade presencial e a distancia, e a oferta de cursos no perí-

odo noturno.

Também são desenvolvidos, em parceria com as secretarias municipais, bem como

com a secretaria estadual de educação, programas de formação continuada dos professo-

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res da educação básica e programas de preparação de egressos de escolas públicas, de

modo a capacitá-los para os exames vestibulares.

Realiza a revisão dos projetos políticos pedagógicos dos cursos de graduação,

buscando adequá-los às diretrizes curriculares nacionais.

No momento, a PROEG desenvolve a revisão dos projetos pedagógicos de duas

grandes áreas de conhecimento – as licenciaturas e as engenharias. Paralelamente, a área

de ciências agrárias e a área de saúde também têm iniciado os trabalhos de rediscussão

das estruturas curriculares visando sua adequação as novas diretrizes curriculares e exi-

gências sociais.

2.7.3.2 Implementação da avaliação institucional

A partir de práticas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, de práticas

docentes e administrativas, de infra-estrutura física e de pessoal, desenvolvidas por algu-

mas unidades acadêmicas, a Pró-reitoria inicia projeto de implementação de avaliação insti-

tucional com vistas a melhorar a qualidade do ensino de graduação. Neste projeto se inse-

rem os instrumentos de avaliação docente, projetos de acompanhamento de egressos e

formulação de projetos para sanar dificuldades observadas na capacitação do pessoal do-

cente, na infra-estrutura física, nos equipamentos e acervo bibliográfico.

2.8 Políticas de Extensão e Pesquisa

Firmando seu comprometimento com o desenvolvimento regional e avanço do co-

nhecimento científico, a Universidade Federal de Mato Grosso no que concerne ao desen-

volvimento de suas políticas de pesquisa centra sua atenção em três eixos fundamentais.

2.8.1 Apoio à Criação e Consolidação de Grupos de Pesquisa na UFMT

Esta linha de atuação (apoio aos grupos de pesquisa) visa a contribuir para a con-

solidação dos grupos de pesquisa já existentes na UFMT, assim como fomentar o surgi-

mento de novos grupos que, atuando em perspectiva multidisciplinar, contribuam para a

solução dos problemas locais numa ótica não reducionista, contemplando as dimensões

multifacetadas das temáticas abordadas.

Para a implementação de tal política, elegeu-se um grande tema gerador, que

agrega os mais diversos interesses institucionais e regionais, integrando os grupos de pes-

quisa em projetos afins. Iniciaram-se, desta forma, gestões junto ao Governo do Estado de

Mato Grosso e o MCT, no sentido de obter suporte para a implantação do Programa Regio-

nal Ambiental do Pantanal (PREP), em parceria com a Universidade das Nações Unidas

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(UNU). O PREP tem como missão contribuir para a formulação de políticas públicas volta-

das à conservação e ao desenvolvimento sustentável de áreas alagáveis, notadamente o

Pantanal, através da geração de novos conhecimentos e a formação de recursos humanos

de alto nível. A UFMT tem, desta forma, no PREP (pelo seu caráter estratégico e multidisci-

plinar), o carro-chefe de suas políticas de pesquisa para os próximos anos. Como visão de

futuro, para o médio prazo, vislumbra-se um centro de excelência internacional em pesqui-

sas em terras úmidas, com foco no Pantanal.

A UFMT conta com projetos financiados por diversas agências de fomento, de ca-

ráter governamental e não-governamental, podendo-se destacar: CNPq, CAPES, FINEP,

Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Mato Grosso (FAPEMAT), SUDAM, Fun-

descola - MEC, IDRC - Canadá, CIDA - Canadá, Banco Mundial, SAREK - Suécia, IFS -

Suécia, Fundação FORD, National Science Foundation - NSF (EUA); National Geographic

Society - NGS (EUA); BMF – Alemanha.

Secretarias de Estado da Saúde e de Educação, Ministério da Saúde (com desta-

que ao Projeto VIGISUS. Além destes apoios a UFMT tem empreendido esforços e, com

recursos próprios tem agraciado seus docentes-pesquisadores com bolsas institucionais,

tendo também promovido a melhoria das condições de trabalho de seus pesquisadores,

buscando um sistema que privilegie a qualidade, através da análise do mérito dos pesqui-

sadores e dos projetos de pesquisa. Criado com esse espírito, o Plano Geral de Pesquisa

da UFMT (Resolução n.º 26 CONSEPE, de 26/05/97), vincula a dotação de recursos para

projetos de pesquisa e/ou concessão de bolsas a diversos quesitos, merecendo destaque

os seguintes: financiamento prioritário a projetos de pesquisa vinculados com ensino de

graduação e pós-graduação; e apoio condicionado à avaliação do mérito técnico-científico

dos projetos e à produção científica da equipe proponente.

Em função do aumento do número de docentes com nível de doutorado, das políti-

cas institucionais voltadas à pesquisa e de uma maior articulação da Pró-Reitoria de Pes-

quisa com a comunidade universitária e com as agências de fomento, observou-se, recen-

temente, um aumento expressivo no número de projetos de pesquisa que contam com fi-

nanciamento externo. São fatos merecedores de destaque, por refletirem o acerto das atu-

ais políticas institucionais voltadas à pesquisa: a triplicação do número de grupos de pes-

quisa inscritos no diretório de pesquisas do CNPq; a aprovação de projetos em todos os

editais do CT-Infra; o segundo lugar em número de projetos aprovados no último edital do

Programa Norte de pós-graduação.

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2.8.2 Apoio à formação de novos pesquisadores

O Programa Institucional de Iniciação Científica – PIBIC/UFMT/CNPq – constituiu-

se no principal instrumento institucional para a formação de novos pesquisadores, sendo um

dos mais bem sucedidos programas da UFMT. Voltado para o aluno de graduação, é um

incentivo à descoberta e formação de novos talentos, privilegiando a participação ativa de

bons alunos em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orienta-

ção adequada, individual e continuada. Em treze anos, foram capacitados mais de mil alu-

nos, a um custo aproximado de R$ 6.500.000,00 (seis milhões e meio de reais), conside-

rando-se apenas os valores de custeio para bolsas de estudos. Os bolsistas (e seus orien-

tadores) são avaliados anualmente, com a realização do “Encontro Anual do PIBIC”.

Nesta ocasião, os bolsistas apresentam os resultados dos seus projetos de pesqui-

sa, sendo avaliados por uma banca composta por professores da UFMT e por membros

externos, indicados pelo CNPq. Os alunos são também avaliados através da apresentação

de dois relatórios anuais, corrigidos por uma comissão interna. São inúmeros os ex-

bolsistas PIBIC que seguiram a carreira acadêmica, ingressando em cursos de mestrado e

de doutorado. Esse programa tem impacto também no sentido de contribuir para a criação

de uma ambiência acadêmica, propiciando um ambiente de discussão, fundamental para o

bom andamento de uma investigação científica. O PIBIC tem contribuído desta forma, para

a melhoria dos cursos de graduação, através da integração de seus bolsistas em grupos de

pesquisa, dirigidos pelos docentes mais capacitados da instituição e, propiciando, também,

o convívio com os alunos da pós-graduação.

Atualmente, em função da maturidade já atingida pelo PIBIC/UFMT e, em função

do surgimento de programas semelhantes em outras universidades do estado, obteve-se o

apoio da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Educação Superior para que, a partir

do próximo ano, o Encontro Anual do PIBIC, realizado pela UFMT, passe a contar com tra-

balhos de todo o estado, tomando, desta forma, caráter estadual.

2.8.3 Implantação de política de extensão universitária

A Universidade Federal de Mato Grosso tem sua política de extensão claramente

sintonizada com o que preceitua o Plano Nacional de Extensão, que hoje é a expressão

maior daquilo que as universidades públicas conseguiram construir do ponto de vista da

concepção de extensão bem como as principais diretrizes que lhe dão sustentação. A ex-

tensão então deve ser compreendida como “processo educativo, cultural e científico que

articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora

entre universidade e sociedade” (Plano Nacional de Extensão Universitária: 29).

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Na medida em que se observa hoje, no país, fortes sinais de redesenho do projeto

político para a educação pública no âmbito do Governo Federal a extensão vem assumir ao

lado do ensino e da pesquisa papel importante no processo de consolidação de uma educa-

ção superior pública de qualidade socialmente referenciada.

Do ponto de vista da implantação da política de extensão se pode dizer que a ex-

tensão se dá através das seguintes modalidades: programas, projetos, cursos, eventos,

prestação de serviços, publicações e produtos, assessorias e programas especiais priori-

zando-se práticas que evidenciem a articulação com a sociedade e desse modo envolvem

propostas de trabalho interdisciplinar resgatando dessa forma o papel estratégico da exten-

são no âmbito da UFMT. Os eixos temáticos prioritários são cultura, educação, meio ambi-

ente, direitos humanos, saúde, tecnologia, comunicação e trabalho e as ações de extensão

deverão estar pautadas na observância dos seguintes aspectos:

a) Necessidade de articulação entre ensino e pesquisa, a fim de institucionalizar a

sua prática no processo de integralização curricular;

b) Priorização de práticas que evidenciem a articulação com a sociedade, eviden-

ciando desse modo o compromisso social da universidade;

c) Favorecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, buscando aplicar e re-

elaborar conhecimentos junto à sociedade, buscando soluções para os proble-

mas apresentados;

d) Estimular o envolvimento da UFMT, através dos departamentos, institutos, fa-

culdades e unidades administrativas, nos programas e projetos articulados com

a sociedade civil organizada;

e) Implementar ações que contribuam para as transformações políticas, técnico-

científicas, sociais e culturais, favorecendo a elaboração de políticas públicas

voltadas para os segmentos da sociedade;

f) Desenvolvimento de projetos interdisciplinares de extensão que articulem o en-

sino e a pesquisa;

g) Participação de projetos especiais que articulem ações internacionais, nacio-

nais, regionais e locais (assessorias, consultorias, fomentos);

h) Elaboração de programas de educação continuada nas diferentes modalidades

(presencial, à distância e outros) articulados com o ensino de graduação e pós-

graduação;

i) Elaboração de programas de formação e qualificação para o trabalho.

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Dentro dessas perspectivas e concepção de extensão aqui delineada a Universida-

de Federal de Mato Grosso tem como parâmetro de referência o atingimento dos seguintes

objetivos:

a) Incentivar a execução de projetos que contribuam com o processo de desen-

volvimento socioeconômico, favorecendo a articulação da UFMT com os diver-

sos segmentos da sociedade, e que estejam relacionados com o ensino e pes-

quisa;

b) Estimular a realização de projetos de extensão que visem à socialização de

conhecimentos e de tecnologias;

c) Estimular e apoiar programa de educação continuada para qualificação dos

trabalhadores da educação (da UFMT e da rede pública), bem como para

qualificação de profissionais de todas as áreas de conhecimento trabalhadas

na UFMT;

d) Incentivar a criação de projetos pilotos que evidenciem o compromisso social

da UFMT, nas diversas áreas (meio ambiente, saúde, educação básica, re-

forma agrária e trabalho rural, infância e adolescência, terceira idade, gênero,

violência e outros relativos a melhoria da qualidade de vida);

e) Participar do fórum permanente de catalisação e discussão das demandas

da sociedade civil organizada visando à implementação de programas e pro-

jetos políticos, sociais, culturais e artísticos comprometidos com a democrati-

zação da universidade e da sociedade como um todo;

f) Discutir coletividade os programas e projetos que possam representar espa-

ços de articulação com sociedade;

g) Dinamizar a vida artístico-cultural da universidade, buscando articulação com

a coordenação de cultura.

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3 ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

3.1 Diretrizes Curriculares do Curso de Ciências Contábeis

3.1.1 Base Legal do Curso de Ciências Contábeis

Criado pelo Decreto-lei 7.988 de 22/09/1945. O curso está regulamentado

pela Resolução do Conselho Nacional de Educação, CNE, n. 10 de 16/12/2004, pu-

blicado no Diário Oficial da União de 28/12/2004, que institui as Diretrizes Curricula-

res Nacionais para os cursos de Ciências Contábeis. O parecer do CNE n.

329/2004 estabelece a carga horária mínima de 3.000 horas para os cursos de Ci-

ências Contábeis.

3.1.2 Regulamentação da Profissão Contábil no Brasil

A profissão contábil no Brasil tem suas práticas regulamentadas pelo Con-

selho Federal de Contabilidade, CFC, criado pelo Decreto-Lei 9.295 de 27 de maio

de 1946.

Dentre as muitas resoluções do CFC, destaca-se:

a) Resolução n. 560/83, que dispõe sobre as prerrogativas profissionais;

b) Resolução n. 648/89, que dispõe sobre a participação do estudante de Ci-

ências Contábeis em trabalhos de auditoria;

c) Resolução n. 803/96, que institui o código de ética profissional;

d) Resolução n. 945/02, que institui normas para a educação profissional

continuada.

Informa-se que há projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados e tra-

mitando no Senado sobre o Exame de Suficiência.

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4. ASPECTOS INTERNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

4.1 Definição do Perfil Profissional

4.1.1 Competências e Habilidades Técnicas

A partir do desenvolvimento de competências e habilidades, a formação e

informação, os métodos e os meios para que o aluno possa compreender e aperfei-

çoar as capacidades de ‘aprender a conhecer’; ‘aprender a fazer’; ‘aprender a

viver juntos’, bem como a de ‘aprender a ser’ que constituem os quatro pilares da

educação para o século XXI. Essas quatro vertentes estimularão a autoconfiança,

sensibilidade, determinação, nível de organização pessoal e no trabalho de modo

consolidar sua habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adaptação a contex-

tos novos, estimulando, a criatividade, espírito inovador, poder de liderança e deci-

são, confiabilidade e habilidade comunicativa, capacidade de síntese e crítica cons-

trutiva, assim como sua atualização tecnológica.

Diante dessas perspectivas é que o profissional egresso do curso de Ciên-

cias Contábeis, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais do Campus Universitário

de Rondonópolis, da UFMT deverá ser capaz de:

a) utilizar adequadamente a linguagem das ciências contábeis e atuariais;

b) demonstrar visão sistêmica da atividade contábil no âmbito das organizações

sociais e destas com o sistema sócio-econômico-financeiro;

c) elaborar relatórios e pareceres que contribuam para o desempenho das ativida-

des dos usuários da informação contábil, considerando a legislação em vigor;

d) desenvolver a liderança para os trabalhos em equipes, buscando comprometer

seus membros para a coleta de dados necessária para a geração de informa-

ções destinadas ao controle e o auxílio à tomada de decisões;

e) desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle

gerencial, considerando a análise crítico-analítica dos modelos organizacionais;

f) agir com ética e responsabilidade por meio do domínio das funções contábeis,

que viabilizem aos agentes econômicos e gestores o cumprimento de seus en-

cargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas à soci-

edade, de maneira que influenciem nas atitudes e na construção de valores ori-

entados para a cidadania.

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4.1.2 Competências e Habilidades Humanísticas e Sociais

É oportuno ressaltar que aqueles pilares da educação exigem que os profis-

sionais Egressos do Curso de Ciências Contábeis do ICHS/CUR/UFMT ao saírem

do curso deverão possuir as seguintes Competências Comportamentais:

a) relacionar-se com o outro ser capaz de estabelecer relacionamentos

entre pessoas e áreas de conhecimento e de trabalhar com equipes na

busca de resultados organizacionais;

b) valorizar a busca do conhecimento compreender a importância de

ampliar e atualizar o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da

profissão de forma permanente;

c) ter iniciativa e postura pró-ativa ser capaz de propor soluções ou em-

preender ações de forma antecipada;

d) ser flexível adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no

ambiente e nos processos;

e) ter criatividade ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor

soluções e ações que conduzam à inovação;

f) ter persistência é a capacidade de perseverar em busca de metas e

objetivos, independente dos obstáculos que se apresentem.

4.2 Organização Didático-Pedagógica

4.2.1 Concepção

Considerando que este projeto político pedagógico tem a pretensão de ca-

minhar nessa trilha objetivando resgatar a história do Curso de Ciências Contábeis,

do ICHS/CUR/UFMT e deixá-lo registrado nos anais deste Campus.

Decorrido 18 anos de existência do Curso de Ciências Contábeis, nada

consta nos anais deste Campus sobre a história deste Curso, a fim de que a popu-

lação universitária possa tomar conhecimento e intensificar o relacionamento do

Campus com a sociedade e o próprio grupo profissional.

Vislumbra-se que, o ordenamento jurídico para o funcionamento do curso

até o seu reconhecimento, iniciou-se por delegação ao Ministro da Educação atra-

vés do Decreto n.º 83857, de 15 de agosto de 1979, cuja autorização para funcio-

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namento se deu através do perecer do Conselho Federal de Educação n.º 99186,

conforme consta do processo n.º 23000000276/85-47 do Ministério da Educação. A

Portaria n.º 230 de 31 de março de 1986, concedeu o reconhecimento do curso de

Ciências Contábeis, ministrado em Rondonópolis, pela Universidade Federal de Ma-

to Grosso.

A consolidação dessa reorganização administrativa, com a criação do curso

de Ciências Contábeis, veio atender uma antiga aspiração da comunidade local,

com o objetivo do aperfeiçoamento dos profissionais técnicos que militavam na regi-

ão, principalmente dos alunos que concluíam o curso técnico de segundo grau nas

escolas profissionalizantes, visando qualificá-los para o mercado de trabalho com o

advento da onda de globalização, nos seus primeiros passos.

Ficou definido através da resolução numero 10/81 – CONSEPE o currículo

pleno do curso de graduação em Ciências Contábeis, compreendendo: as matérias

obrigatórias e optativas do curso, com carga horária de 173 créditos, equivalente a

2820 horas e 4 créditos, equivalentes a 60 horas, respectivamente, sendo exigido

para a graduação no mínimo 8 períodos e no máximo 16 períodos letivos.

Com a resolução do CONSEPE 22, de 27 de junho de 1994, foi regulamen-

tado o regime de matricula por série, com exigência de conclusão de no mínimo 5

anos e no máximo 7 anos, com carga horária de 3.060 horas.

Vale registrar que o primeiro vestibular do curso de Ciências Contábeis,

ocorreu em 1.981/2, sendo oferecidas 30 vagas para o período noturno, cuja gradu-

ação ocorreu em 1.984 em numero de 03 bacharéis.

4.2.2 Objetivos do curso de Ciências Contábeis do ICHS/CUR/UFMT

4.2.2.1 Objetivo geral do curso

Formar profissionais da contabilidade com níveis de especialização tais como:

Auditor, Controlador, Analista Contábil, Consultor de Contabilidade, Contador, Analista Fi-

nanceiro e outras atividades que constituem as prerrogativas da profissão contábil, portanto,

não se tratando de concessão de mero título de graduação, porém de aprofundamento em

áreas específicas da profissão de contador.

4.2.2.2 Objetivos específicos do curso

Constituem objetivos específicos do curso de Ciências Contábeis, do

ICHS/CUR/UFMT os que seguem abaixo:

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a) Descobrir jovens talentosos que possam no futuro integrar o quadro de pessoal

permanente das escolas e faculdades de ensino da contabilidade e matérias

correlativas;

b) Intensificar o relacionamento universidade/empresa, reduzindo, assim, o distan-

ciamento entre o ensinamento teórico e o ensinamento prático, bem como pro-

porcionando aos discentes o entrosamento efetivo com a comunidade empresa-

rial;

c) Oferecer aos alunos um processo de ensino/aprendizagem que possibilite ao

menos os seguintes atributos técnicos – profissional:

c.1 – visão de conjunto das áreas de conhecimento compreendidos pela profis-

são de contador;

c.2 – domínio mais aprimorado de algumas áreas específicas das Ciências

Contábeis;

c.3 – conhecimentos sólidos sobre os aspectos gerais da contabilidade financei-

ra na plenitude de sua expressão;

c.4 – comprometimento com a necessária atualização, de modo a assegurar a

competência para o exercício da profissão, principalmente, naquelas áreas

que sofrem constantemente mudanças por ordem legal;

c.5 – reconhecimento e preocupação com a correção de seus atos individuais e

profissionais, bem como de que suas avaliações precisam ser revestidas

de auto grau de efetividade; e

c.6 – capacidade de administrar adequadamente o cumprimento de cronogra-

mas, prioridades e prazos estabelecidos quando do cumprimento das prer-

rogativas das prerrogativas da profissão de contador.

4.3 Justificativa do Curso

O atual processo de evolução da humanidade como um todo tem modifica-

do sobremaneira a vida das empresas, independentemente de seu tamanho ou do

seu nível de organização administrativa ou gerencial, trazendo com isto substancial

preocupação aos profissionais da área contábil.

Cada vez mais as informações devem chegar às mãos dos tomadores de

decisões com rapidez e precisão, impondo uma agilidade à atividade gerencial im-

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prescindível para as empresas competirem e crescerem no atual cenário sócio eco-

nômico, político e social afetado pela velocidade das mudanças do mundo moderno.

Para apoiar o processo decisório a empresa precisa cercar-se de informa-

ções das mais diferentes ordens e fazer o melhor uso das mesmas, reduzindo assim

as incertezas do futuro e otimizando o uso dos recursos.

O sistema contábil configura-se como uma das mais importantes fontes de

informações que a empresa dispõe, sendo capaz de influenciar o seu comportamen-

to em aspectos operacionais e estratégicos da maior relevância para ela, como o

planejamento e controle das operações, gerenciamento de custos e o próprio plane-

jamento estratégico. As informações de ordem econômica e financeira, originárias

do sistema da contabilidade gerencial devem estar disponíveis para apoio à tomada

de decisões em qualquer nível da atividade administrativa.

A contabilidade deve construir-se, não como uma atividade meramente le-

gal, mas como instrumento chave para que os gestores possam tomar decisões com

maior grau de segurança. Para tanto, as informações contábeis precisam estar tam-

bém disponíveis com qualidade e em tempo hábil, adequada à necessidade de cada

organização empresarial.

A ausência das informações contábeis traz como conseqüência, para a em-

presa, a proliferação de informações paralelas não sistematizadas e de alto risco. A

contabilidade moderna se apresenta com verdadeiro sistema de informação, cujo

propósito e essencial é colocar a disposição dos usuários uma quantidade suficiente

e competente de informações de natureza econômica, financeira, física e produtivi-

dade a fim de subsidiar o processo de tomadas de decisões. Entretanto, ainda, po-

de ocorrer que os dados disponíveis na contabilidade, nem sempre estão sendo le-

vados em consideração no processo de tomada de decisões e, isso pode ser decor-

rente tanto por falha da empresa através de seus administradores como do próprio

sistema contábil.

Discute-se com freqüência no Conselho Federal e Conselhos Regionais de

Contabilidade o perfil adequado do profissional contábil diante da classe empresarial

e da sociedade, no intuito de melhor identificar este perfil com as novas tendências

competitivas no contexto de mercado globalizado. Este cenário competitivo que ora

se apresenta em constante processo de transformação exige cada vez mais das

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organizações a necessidade de romper com o passado, deixar de lado procedimen-

tos tradicionais e criar o diferencial da novidade e soluções criativas para apoiar o

empresário e as empresas e, é neste contexto que se insere desde já o Contador.

Diante desta realidade surgem diversos questionamentos acerca do desem-

penho do profissional contábil no mercado de trabalho. Entende-se que a possibili-

dade de corresponder aos anseios do mercado e da sociedade como um todo, as-

sim reportando-se à formação do profissional da área contábil, passa pela formação

dada aos futuros profissionais nas faculdades e universidades. A Escola precisa

prepará-los para enfrentar as adversidades do mundo empresarial e social, corres-

pondendo e até mesmo antecipando-se às exigências dos mesmos. Portanto, torna-

se necessário ampliar a discussão, extrapolando a dimensão que inclui somente o

desempenho do profissional contábil no mercado para a análise das condições que

lhe são dadas no momento da sua formação acadêmica.

A preocupação com o processo de desvalorização do serviço contábil e jul-

gando necessário e imprescindível o uso das informações contábeis na atividade

gerencial e para apoio ao processo decisório nas organizações, entende-se que

aprofundar conhecimentos nesta área, ou seja, o da contabilidade como ferramenta

de auxílio ao processo de tomadas de decisões é de vital importância para influenci-

ar a própria formação do Bacharel em Ciências Contábeis, bem como os profissio-

nais em atividade.

O mercado de trabalho para o egresso dos cursos de Ciências Contábeis é

um dos mais promissores, sem a intenção de esgotar as formas de atuação, cita-se

algumas a seguir:

a) Empresário de escritório de contabilidade;

b) Assessor ou consultor contábil-financeiro ou gerencial ou, ainda, tribu-

tário;

c) Auditor contábil;

d) Responsável pela elaboração de projetos de viabilidade econômica de

investimentos;

e) Contador, controller, tesoureiro, gerente financeiro, auditor interno, e

outras áreas administrativas dentro de uma empresa;

f) Professor, palestrante, escritor, na área de ensino;

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g) Contador público, fiscal de tributos, secretário municipal, auditor do tri-

bunal de contas, na área pública;

h) Responsável por várias áreas que envolvam finanças;

i) Árbitro em questões relacionadas a atividades empresariais;

j) Atividades atuariais.

Considerando as circunstâncias que envolvem as atividades dos Contadores

no País atualmente, cita-se como aspecto relevante neste contexto, a presença da

sociedade que passará cada vez mais a exigir destes profissionais suas responsabi-

lidades sociais e com o mercado, bem como a constante busca da eficiência, da

redução de custos e maior atuação junto às empresas, assim, a ampliação e diversi-

ficação das atividades do Contador serão uma decorrência natural deste processo.

Estes profissionais, por conseqüência deverão constantemente atentar para sua

atualização técnica - profissional e intelectual a fim de ocupar espaços próprios da

sua atividade.

A Resolução CNE/CES 10/2004 surgiu para disciplinar estas questões, tra-

zendo diversas inovações cujo intuito é exatamente o de preparar o concluinte para

estas exigências, inovações como internacionalização do conteúdo programático,

obrigatoriedade do estágio supervisionado, o retorno do pré-requisito entre outras

mudanças.

4.4 Perfil do Egresso do Curso de Ciências Contábeis do

ICHS/CUR/UFMT

O Bacharel em Ciências Contábeis formado pelo curso de Ciências Contá-

beis do Instituto de Ciências Humanas e Sociais, do Campus Universitário de Ron-

donópolis, da Universidade Federal de Mato Grosso deverá possuir o seguinte perfil

profissional:

a) ser detentor de fundamentada cultura técnica e política dirigida à inserção

social e a profissionalização nos diversos ramos da atividade que o curso

de Ciências Contábeis, deve proporcionar (contabilidade em geral, seja

como profissional liberal, seja como profissional vinculado a empresas ou

atividades do setor público);

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b) ser capaz de gerenciar os dados econômicos, financeiros e sociais das

entidades públicas e privadas, visando gerar informações relevantes para

auxiliar o processo decisório dos usuários da informação contábil;

c) estar capacitado para o exercício das habilitações técnicas necessárias

às suas atribuições profissionais, com percepção das suas perspectivas e

da sua interação com outras significações do homem e do mundo;

d) ser detentor de uma visão abrangente e fundamental da interdisciplinari-

dade das ciências sociais aplicadas, indispensáveis para a sua formação

profissional;

e) ter domínio aprimorado de algum campo específico da sua área profissio-

nal;

f) ser detentor de informações que lhe proporcionem uma postura crítico-

reflexiva diante da realidade político-social do Brasil e do Estado de Mato

Grosso;

g) ser possuidor de conteúdos culturais que lhe permitam tornar-se um

agente sintonizado com a realidade social e política, captando os anseios

da sociedade e possibilitando ao profissional produção intelectual capaz

de transformar essa mesma realidade;

h) ser capaz de manter-se atualizado nas áreas científicas sujeitas a fre-

qüentes alterações, a partir do aprimoramento continuado de habilidades

técnicas inerentes à categoria profissional;

i) ser possuidor de conhecimentos complementares referenciados no currí-

culo pleno do Curso e fornecidos através de atividades culturais suple-

mentares, propiciando uma postura profissional eticamente fundamenta-

da;

j) o último segmento é postura profissional eticamente fundamentada, con-

duz à pratica contábil, exercida através do Estágio Supervisionado, para

complementar os conhecimentos do Bacharel, e cuja finalidade é a se-

guinte: fornecer, aos alunos do Curso de Graduação, condições para

complementar seu aprendizado teórico, compatibilizando o Estágio Su-

pervisionado com o caso, simulado ou concreto e real, que o cliente sub-

mete à sua apreciação;

k) fazer com que os alunos tenham a nítida idéia de como funciona um mo-

derno escritório de contabilidade;

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l) desenvolver nos alunos, dada a diversidade diária do saber em que atua,

sua vocação para diferentes habilitações profissionais;

m) colocar os alunos em contato com os instrumentos de trabalho comuns a

um moderno escritório de contabilidade, principalmente a informatização

e suas amplas aplicações no auxílio da atividade profissional, como aces-

sar diretamente aos meios de informação;

n) ampliar os horizontes dos alunos, abrindo-lhes a possibilidade de se tor-

narem monitores em áreas para as quais sejam selecionados. Esta práti-

ca tem a vantagem, ainda, de despertar vocações para o magistério;

o) possibilitar uma efetiva atuação nos diversos ramos do saber nas áreas

das ciências abrangidas pelo Curso.

No Brasil, a exemplo de outros países, a questão do Ensino Superior em Contabili-

dade tem merecido destaque em Congressos e Encontros de professores, contadores e

estudantes de contabilidade. Nessas discussões o assunto mais presente tem sido a des-

coberta de alternativas didático-pedagógica que possibilite o desenvolvimento de uma me-

todologia de ensino-aprendizagem capaz de proporcionar a formação de profissionais com o

perfil técnico, moral, intelectual, político e social desejado pela sociedade moderna.

Nesse sentido, a formação de contadores que atendem todas aquelas prerrogati-

vas e que tenham, ao mesmo tempo, visão crítica das peculiaridades da profissão contábil,

tem se constituído numa problemática paradoxal às instituições de ensino superior nos últi-

mos anos.

Gomes, ao fazer uma análise das deficiências no sistema de educação e treina-

mento de contadores do Brasil, destaca alguns fatores que mostra o verdadeiro estado de

obsolescência do sistema de ensino aprendizagem em nosso país, conforme segue:

a) Não existe, nas faculdades, números suficientes de alunos matriculados em con-

tabilidade, para atender as necessidades anuais de recrutamento das firmas de

auditoria;

b) Os alunos de contabilidade recrutados não obtém resultados melhores do que

aqueles oriundos de outras áreas, nos cursos de treinamento em contabilidade

desenvolvidos pelas empresas de auditorias;

c) Com referência ao pessoal já formado em Ciências Contábeis, não é prática das

firmas pesquisadas contratar, pelos seguintes motivos: 1º as expectativas de sa-

lariais são maiores do que as do pessoal não-formados em ciências contábeis; 2º

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os conhecimentos de contabilidade e auditoria adquiridos nas faculdades não

atendem aos requisitos exigidos pelas firmas de auditoria;

d) Para as firmas de auditoria consultadas, seria muito mais econômico contratar

pessoal formado, desde que trouxesse o embasamento contábil requerido por

legislações recém – aprovadas;

e) A contabilidade ensinada nas faculdades brasileiras não capacita o profissional

ao exercício pleno da profissão, por ser voltada mais para uma visão escritural,

perfeitamente atendida por técnicos de nível médio;

f) A falta de áreas de especialização faz com que os alunos desconheçam as opor-

tunidades existentes no mercado de trabalho, incompatibilidade a legislação com

o ensino; exigem-se certificados de auditoria para os demonstrativos contábeis

das empresas, sem que haja formação de auditores nas faculdades brasileiras.

Por outro lado, se observarmos os avanços alcançados pela contabilidade, fica la-

tente a necessidade de definir o perfil do futuro contador a ser formado pelo Curso de Ciên-

cias Contábeis, do Campus Universitário de Rondonópolis, de modo a alcançar a formação

de profissionais de contabilidade que sejam competentes para exercer a profissão com dig-

nidade.

Além disso, pode-se inferir que o processo de formação de profissionais de contabi-

lidade, deve levar em consideração, no mínimo, três categorias de atributos, que se pode

dizer, são características indissociáveis do perfil do contador moderno. Tais atributos são:

(1) Atributos de Natureza Humanística; (2) Atributos de Natureza Social; (3) Atributos de

Natureza Técnico–Profissional.

4.4.1 Atributos de natureza humanística

Os atributos de natureza humanística são concernentes aos indivíduos enquanto se-

res humanos que são, estando sujeitos a influências internas e externas capazes de pro-

porcionar-lhes satisfações pessoais. O atingimento dessas satisfações pode ser alcançados

através da educação formal e se apresenta como características indispensáveis no proces-

so de formação do futuro contador. Dessa forma através das disciplinas e atividades inte-

grantes do Currículo Pleno, buscam-se a formação de profissionais Contadores com as se-

guintes características básicas:

a) Indivíduo dotado de bom nível de Cultura Geral;

b) Cidadão com forte inclinação para métodos quantitativos em geral;

c) Indivíduo que tenha habilidade de comunicação oral e escrita;

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d) Indivíduo portador de alto senso de responsabilidade;

e) Cidadão portador de capacidade e conhecimentos suficientes e competentes pa-

ra julgar e optar diante das várias alternativas que exijam o emprego de raciocí-

nio e criatividade;

f) Indivíduo que seja portador de alto grau de integridade e honestidade.

4.4.2 Atributos de natureza social

Os atributos de Natureza Social dizem respeito à formação da pessoa enquanto ser

social comprometido com o desenvolvimento Político, Social e Econômico da sociedade

moderna. Como se pode observar, do futuro profissional de contabilidade é esperado que

seja detentor de um manancial de conhecimentos e de responsabilidade ética que devem

ser assumidos com competência e dignidade para contribuir com o bem estar e o desenvol-

vimento coletivo, especialmente da profissão contábil.

Portanto, pretende-se que durante o processo de formação acadêmica, o futuro Ba-

charel em Ciências Contábeis, aprenda a reconhecer e assumir as responsabilidades ético-

profissionais e moral exigidas pela profissão e pela sociedade de modo geral. Essas e

outras questões atribuem responsabilidades às Universidades no sentido de formar profissi-

onais de contabilidade portadores dos seguintes atributos sociais:

a) Indivíduo dotado de alto espírito de equipe;

b) Individuo que possua competência e desejo para envolver e participar de iniciati-

vas que visem o bem comum;

c) Indivíduo que demonstre interesse e disponibilidade para cooperar no equacio-

namento de questões e na busca de soluções que envolvam objetos comuns da

profissão;

d) Indivíduo com competência para proferir críticas construtivas e evitar as destruti-

vas;

e) Indivíduo que possua aptidões e habilidades para gerenciar pessoas e analisar e

interpretar informações dados econômico-financeiros e tomar decisões acertadas

visando sempre o bem da coletividade e da organização.

4.4.3 Atributos de natureza técnico-profissional

Os Atributos Natureza Técnico-Profissional dizem respeito à capacitação para o

exercício da própria profissão. É, pois, em decorrência da busca ininterrupta das empresas

por profissionais competentes, criativos e com uma visão crítica do mundo moderno, que as

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disciplinas do Currículo Pleno dos Cursos de Ciências Contábeis, do ICHS/CUR/UFMT de-

vem compor-se de uma dosagem de conhecimentos teóricos e práticos, capaz de respon-

der aos anseios da sociedade mato-grossense e, porque não dizer, brasileira.

Do exposto, pode-se inferir que o programa curricular dos Cursos de Ciências Con-

tábeis do ICHS/CUR/ UFMT, deve ser estruturado de modo que possam ser atingidos os

objetivos do referido curso e possibilite a formação de profissionais dotados dos seguintes

atributos técnico-profissional, a serem adquiridos ao longo do processo de ensino-

aprendizagem:

a) Profissional com visão de conjunto das diferentes áreas de conhecimento e atua-

ção compreendidos pela profissão;

b) Profissional que possua domínio mais aprimorado de algumas áreas específicas

das Ciências Contábeis;

c) Profissional que acumule conhecimentos sólidos sobre os aspectos Gerais da

Contabilidade Financeira na plenitude de sua expressão;

d) Profissional comprometido com a necessária atualização, de modo a assegurar a

competência para o exercício da profissão, principalmente, naquelas áreas que

sofrem constantemente mudanças por ordem legal;

e) Profissional dotado de alto grau de reconhecimento e preocupação com correção

de seus atos individuais e profissionais, bem como de que suas avaliações ne-

cessitam ser revestidas de alto grau de efetividade;

f) Profissional possuidor de capacidade de administrar adequadamente o cumpri-

mento de cronogramas, prioridades e prazos estabelecidos.

Dessa forma, espera-se que o perfil aqui desejado e planejado venha contribuir de

forma decisiva para o desenvolvimento das Ciências Contábeis do Brasil, proporcionando, a

elevação da profissão a níveis técnicos e profissionais compatíveis com a sua importância

para o processo de desenvolvimento econômico do País.

4.5 Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis do

ICHS/CUR/UFMT

4.5.1 Objetivos da Estrutura Curricular Proposta

A estrutura curricular proposta visa:

a) promover a adequação da estrutura atual, às exigências da resolução n.º 10, de

05 de outubro de 2004, do Conselho Nacional de Educação;

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b) proporcionar um ensino de qualidade possibilitando a formação de contadores

com o perfil profissional desejado pelo curso de Ciências Contábeis do

ICHS/CUR/UFMT, bem como atender adequadamente as exigências impostas

pelo mercado de trabalho;

c) atender de forma sistemática as necessidades específicas e/ou peculiares da re-

gião sul do Estado de Mato Grosso;

d) proporcionar o equilíbrio entre a natureza e as característica da UFMT, com os

interesses do corpo discente;

e) assegurar a adoção de uma orientação pedagógica coletiva, concernente com os

objetivos fundamentais da UFMT, ou seja, buscar a melhoria do ensino, concomi-

tantemente, com o desenvolvimento da pesquisa e da extensão.

Dessa forma, pode-se inferir que o novo currículo proposto para o Curso de Ciências

Contábeis do ICHS/CUR/UFMT atende plenamente a filosofia, valores e missão da Univer-

sidade Federal de Mato Grosso.

4.5.2 Estágio supervisionado obrigatório

O estágio supervisionado no curso de Ciências Contábeis do ICHS/CUR/UFMT,

compreende duas disciplinas, de formação teórica e prática que são: Estágio Supervisiona-

do I e Estágio Supervisionado II, componentes curriculares obrigatórios, observando-se as

determinações da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

No Estágio Supervisionado I os acadêmicos, obrigatoriamente, desenvolverão

atividades teóricas e práticas pertinentes a entidades do Setor Público, ressaltando-se que

as atividades poderão ser desenvolvidas no laboratório próprio do curso de Ciências Contá-

beis, do ICHS/CUR/UFMT e/ou no Ambiente Real de Trabalho, respeitando-se as diretrizes

constantes do Regulamento de Estágio Supervisionado, constante do Anexo I, deste Projeto

Político Pedagógico.

No Estágio Supervisionado II os acadêmicos, obrigatoriamente, desenvolverão

atividades teóricas e práticas pertinentes a entidades do Setor Privado, ressaltando-se que

as atividades poderão ser desenvolvidas no laboratório próprio do curso de Ciências Contá-

beis, do ICHS/CUR/UFMT e/ou no Ambiente Real de Trabalho, respeitando-se as diretrizes

constantes do Regulamento de Estágio Supervisionado, constante do Anexo I, deste Projeto

Político Pedagógico.

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4.5.3 Trabalho de Conclusão de Curso

Consistirá da realização de trabalho de pesquisa sobre assuntos relacionados a

qualquer das áreas temáticas aprovadas em regulamento próprio pelo Colegiado do Curso

de Ciências Contábeis, do ICHS/CUR/UFMT, devidamente homologado pelas Instâncias

Superiores: Colegiado do Departamento de Ciências Contábeis, Congregação do Instituto

ou Faculdade e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE da UFMT. O

Trabalho de Conclusão de Curso é de caráter obrigatório e poderá ser desenvolvido na for-

ma de monografia, artigo científico e trabalho de iniciação científica, obedecendo-se as

normas específicas constante do regulamento próprio, constante do anexo II, deste Projeto

Político Pedagógico.

4.5.4 Atividades complementares

As atividades complementares são componentes curriculares

enriquecedores e complementadores do perfil do egresso. Possibilitam o

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do

aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de

estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com

as ações de extensão junto à comunidade.

As atividades complementares são consideradas aquelas que propiciem

acréscimos ou aplicação de conhecimentos teórico-práticos, desde que

comprovados e aceitos pelo Colegiado de Curso de Ciências Contábeis, do

ICHS/CUR/UFMT. Dentre essas atividades se podem destacar as desenvolvidas:

a) no campo técnico do cotidiano de escritórios de contabilidade ou de

empresas, tais como: legislação trabalhista aplicada: admissão, demissão,

elaboração de folhas de pagamento, rescisões de contratos; legislação

estadual e municipal aplicada ao ICMS e ISQN, registro nos livros fiscais,

declarações obrigatórias, cálculos de impostos e recolhimento; legislação

federal aplicada às declarações obrigatórias para a receita federal, Imposto

de Renda, Imposto sobre Produtos Industrializados e outros tributos e

contribuições;

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b) na participação, com apresentação de trabalhos, em eventos relacionados à

pesquisa;

c) na participação em eventos da área contábil e áreas afins;

d) nas visitas técnicas às empresas, com a participação de professor(es), desde

que aprovadas pelo Colegiado de Curso e com emissão de atestado pela

chefia do departamento;

e) na efetiva participação em atividades de responsabilidade social,

preferencialmente com a aplicação de conhecimentos das áreas da

contabilidade.

Apesar de serem componentes curriculares enriquecedores e implementado-

res do próprio perfil do egresso, as atividades acontecem sob o acompanhamento e

registro sistemático institucional.

A realização de tais atividades será incentivada por meio de programa regular

de oferta elaborado anualmente pelo Departamento de Ciências Contábeis, do

ICHS/CUR/UFMT e deverão basear-se no Regulamento de Atividades

Complementares da Universidade Federal de Mato Grosso.

4.6 Regime Escolar e Integralização do Curso

Regime escolar: regime de seriado anual;

Turnos de funcionamento: matutino e noturno;

Número de vagas: 90 (noventa) vagas, sendo 45 (quarenta e cinco) vagas no perí-

odo matutino e 45 (quarenta e cinco) vagas no período noturno

Dimensão das Turmas (aulas teóricas e praticas):

a) Carga horária total do curso: 3.900 horas aula; b) Carga horária com Conhecimentos de Formação Geral de Natureza Humanís-

tica e Social: _____ horas aula; c) Carga horária com Conhecimentos de Formação Profissional: _____ horas au-

la; d) Carga horária com Conhecimentos ou Atividades de Formação Complemen-

tar: _____ horas aula. e) Carga horária com Atividades Complementares: 300 horas aula.

Prazo de integralização curricular: O curso de graduação em Ciências Contábeis,

do ICHS/CUR/UFMT deverá ser integralizado num tempo mínimo de 5 (cinco) anos e num

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tempo máximo de 7 (sete) anos pelo sistema de seriado anual, aplicando-se para o turno

matutino e noturno

Critério de Avaliação da Aprendizagem: Aplica-se a avaliação constante da Re-

solução CONSEPE n.º 14 de 01 de fevereiro de 1999.

4.6.1 Organização Curricular (Razões da Grade Curricular)

A estrutura curricular do Curso inclui disciplinas de formação teórica, práticas e

complementares, abordadas de maneira a desenvolver nos alunos os conceitos essenciais

da Contabilidade e propiciar-lhes facilidades para o acompanhamento futuro da evolução

desta área do conhecimento.

O currículo tem por objetivo dotar o futuro profissional de conhecimento em áreas

técnicas de atuação, bem como uma formação ampla nas áreas conexas, contemplando

uma abordagem histórica, sociológica, política, ambiental e econômica, de modo a permitir

uma visão ampla da sua realidade de atuação.

Neste sentido, a estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis da UFMT via-

biliza a qualificação real do contador, entendida como a somatória de competências, habili-

dades, atitudes e diferentes tipos de conhecimentos, oriundos de várias fontes.

No Curso são oferecidas disciplinas de formação básica e instrumental onde ocorre

a aquisição de conhecimentos de noções básicas de economia, estatística, sociologia, filo-

sofia e ética, entre outros; disciplinas de formação profissional que oferecem uma susten-

tação teórico-científica para os acadêmicos e as disciplinas complementares que agregam

mais conhecimento à formação acadêmica do aluno.

A estrutura curricular foi discutida, definida e aprovada pelo colegiado do curso ob-

servando as diretrizes curriculares dos cursos de Ciências Contábeis estabelecidas pela

Resolução nº 10/2004, assim como, as sugestões do Conselho Federal de Contabilidade e

as peculiaridades regionais em que o curso está inserido.

4.6.2 Estrutura curricular atual: Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis

CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - ICHS/CUR/UFMT -

Em Andamento

ANO DISCIPLINAS DO CURSO CRÉDITO CARGA HORÁRIA

ANUAL

1º Noções Básicas de Contabilidade 4 120:00

Português Instrumental 4 120:00

Sociologia e Ciências 4 120:00

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Matemática Aplicada 4 120:00

Introdução à Filosofia 2 60:00

Relações Humanas 2 60:00

2º Contabilidade Geral 4 120:00

Noções de Direito 4 120:00

Teoria Econômica 4 120:00

Metodologia da Pesquisa Contábil 2 60:00

Finanças e Orçamento Público 4 120:00

Estatística 2 60:00

3º Estr. e Análise Demonstr. Contábeis 4 120:00

Legislação Tributária 2 60:00

Introdução à Administração 2 60:00

Legisl. Trabalhista e Previdenciaria 2 60:00

Processamento de Dados 2 60:00

Matemática Financeira 4 120:00

Contabilidade Pública 4 120:00

4º Contabilidade e Análise de Custos 4 120:00

Teoria Geral da Contabilidade 2 60:00

Práticas Contábeis 4 180:00

Organização Sistemas e Métodos 2 60:00

Perícia Contábil 2 60:00

Contabilidade Tributária 2 60:00

Ética e Legislação Profissional 2 60:00

( Optativa) 2 60:00

5º Auditoria 4 120:00

Contabilidade Gerencial 4 60:00

Administração Financeira 2 60:00

Prática de Capacitação Profissional 3 180:00

( Optativa) 2 60:00

( Optativa) 2 60:00

( Optativa) 2 60:00

Carga Horária Total

3.060:00

LISTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA DO NOVO

CURRÍCULO

CARGA

HORÁ-

RIA

DISCIPLINA

EQUIVALENTE

VARIAÇÕES

CARGA

HORÁRIA

A

NO

CATEGORIA

História Econômica Geral 60:00

Estrutura e Análise de Projeto 60:00 Estr Análise Projeto

Administr.de Recursos Humanos 60:00

Noç. Bás. ADM. Mercadológica 60:00

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Administração de Materiais 60:00 Adm. De Material

Psicologia Empresarial 60:00

Direito Administrativo 60:00

Comércio Exterior 60:00

Mercados de Capitais 60:00

Contabilidade Rural 60:00 Contábil Agrícola 15:00 h

Contabilidade Bancária 60:00 Contabil Bancária 30:00 h

Contabilidade Imobiliária 60:00

Contabilidade Nacional 60:00

Controladoria 60:00

Gerência de Qualidade Total 60:00

Administr. Custos Agropecuária 60:00

Orçamento Empresarial 60:00

Tópicos Avanç. Contabilidade 60:00

QUADRO DEMONSTRATIVO ENTRE CURRÍCULO MÍNIMO E CURRÍCULO PLENO –

DISTINÇÃO ENTRE MATÉRIAS E DISCIPLINAS

MATÉRIA DISCIPLINAS C .H. SÉRIE/ANO

Administração Introdução à Administração 60:00 3º

Organização Sistemas e Métodos 60:00 4º

Economia Teoria Econômica 120:00 2º

Noções Gerais de Direito 120:00 2º

Direito Legislação Tributária 6000 3º

Legislação Trabalhista e Providenciaria 60:00 3º

Humanística Português Instrumental 120:00 1º

/Social Sociologia e Ciências Políticas 120:00 1º

Introdução à Filosofia 120:00 1º

Relações Humanas 60:00 1º

Educação Física 60:00 1º

Metodologia da Pesquisa Contábil 60:00 2º

Processamento de dados 60:00 3º

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Noções Básicas de contabilidade 120:00 1º

Contabilidade Geral 120:00 2º

Finanças e Orçamento Público 120:00 2º

Estrut e Análise das Demonst Contábeis 120:00 3º

Contabilidade Pública 120:00 3º

Contabilidade e Análise de Custos 120:00 4º

Contabilidade Teoria Geral da Contabilidade 60:00 4º

Perícia Contábil 60:00 4º

Práticas Contábeis 180:00 4º

Ética e Legislação Profissional 60:00 4º

Auditoria 120:00 5º

Contabilidade Gerencial 60:00 5º

Administração Financeira 60:00 5º

Prática de Capacitação Profissional 180:00 5º

Contabilidade Tributária 60:00 4º

Matemática Matemática Aplicada 120:00 1º

Estatística 60:00 2º

Matemática Financeira 120:00 3º

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4.6.3 Ementário da grade curricular atualmente em vigor

4.6.3.1 Ementário de disciplinas obrigatórias

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE

ANO

CLASSE

E M E N T A

MÓDULO I

CONTABILIDADE: Evolução – Conceito – Objeto – Finalidades – Usuários – campo de

Atuação – Técnicas Contábeis – Limitações – Horizontes.

PATRIMÔNIO: Conceito – Bens – Direitos – Obrigações – Representação Gráfica –

Equação Patrimonial – Origens e Aplicações de Recursos.

PROVAS JURÍDICAS: Constituição e Legislação, Assembléia de Acionistas, Conselho de

Administração, Fiscal.

PROCESSOS DE ESCRITURAÇÃO: Manual – Maquinado – Mecanizado – Eletrônico –

Disposições Legais sobre escrituração mercantil – Livros Contábeis – Qualidades Intrínsecas e

extrínsecas

TÉCNICA CONTÁBIL: Contas, Teoria, Função e Estrutura das Contas, Funcionamento –

Débito – Crédito – Saldo – Sistemas de Contas – Plano de Contas – escrituração – Diário – Ra-

zão – Método de Partidas Dobradas – Lançamentos – Elementos – formulas – Correção – balan-

cetes de verificação.

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS: Receita- Despesa- Exercício Social - Regime de caixa –

Regime de Competência – Ajustes Decorrentes – Despesas Antecipadas – Receitas Antecipadas

– Diferimento.

RELATÓRIOS CONTÁBEIS BÁSICOS: Encerramento do exercício – demonstração do

Resultado do exercício – Balanço Patrimonial.

MÓDULO II

CONTAS RETIFICADORAS: Devedores Duvidosos – Depreciação – Amortização – Exa-

ustão – Provisões para Ajustes – Capital à Integralizar.

PROVISÕES E RESERVAS: Conceitos – Origens – Classificação.

LUCROS. Conceito, utilização

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE ( Cont.)

ANO

CLASSE

E M E N T A

APURAÇÃO DO RESULTADO NAS EMPRESAS: Receita Bruta, deduções da receita,

Receita Líquida, Avaliação de Estoques, C.M.V. , C.P.V., C.S.P., Despesas Operacionais, Distri-

buição e Vendas, Administrativas, Financeiras, descontos Comerciais e financeiros, Operações

Financeiras, Ativas, passivas, Pré e Pós Fixadas,

Variações Monetárias e Cambiais, Descontos de Duplicatas. Fatos e Atos Contábeis: fa-

tos Contábeis permutativos, Fatos Contábeis Modificativos, Fatos Contábeis Mistos.

B I B L I O G R A F I A

Básica:

Iudícibus, Sérgio et. alii. Contabilidade Introdutória. Atlas.

________. & Marion, José Carlos. Manual de Contabilidade para não contadores. São

Paulo, Atlas.

Marion, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo, Atlas.

Complementares:

Fipecafi. Manual de Contabilidade das Sociedade das Sociedades por Ações. São

Paulo, Atlas Brasil.

Leis e Decretos – Lei 6404/78 – Lei das S/A São Paulo, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

ANO

CLASSE

E M E N T A

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MÓDULO I

COMUNICAÇÃO E REDAÇÃO: Ciências da comunicação – estilo – Frase e estrutura Frasal – Ti-

pos de Discurso – Parágrafo – e redação.

MÓDULO II:

CORRESPONDÊNCIA E REDAÇÃO TÉCNICA: Introdução – Abaixo Assinado – Apostila – Ata –

Atestado – Atos Administrativos – Aviso – Carta Comercial – Carta Oficial – Circular – Comunicação ( co-

municado) – Contrato – Curriculum Vitae – Declaração Edital – Exposição de Motivos – Fax – Ficha de Re-

gistro de reunião – Informação – Memorando – memorial – Monografia – ofícios – Ordem de Serviço – Pa-

recer – Procuração –Relatório – requerimento – telex – Normalização Datilográfica – Normalização Biblio-

gráfica.

GRAMÁTICA: Noções de Fonologia – Notações Léxicas – Crase – ortografia – Pontuação Gráfica -

Hífen – Prefixos mais Usados de origem latina ou grega – Concordância Nominal – Concordância Verbal –

regência Verbal – Regência Nominal – Verbos – Colocação dos Pronomes Pessoais Oblíquos Átonos –

Emprego de Alguns pronomes Demonstrativos – Pronomes de Tratamento – Uso dos “porquês”, Uso do

Önde, Aonde, e Donde”- Emprego de Maiúsculas – Grafia dos Próprios – Grafia de Estrangeirismo – Difi-

culdades mais Freqüentes da Língua Portuguesa – Emprego do Infinitivo.

B I B L I O G R A F I A

Cintra, Anna Maria Marques e outros. Português Instrumental, para a área de Ciências Con-

tábeis. São Paulo, Atlas, 1992.

Martins, Dileta Silveira & Zilberknop, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre, sagra.

DC Luzzatto, 1993.

Barros, Enéas M. Cartas Comerciais e Redação Oficial. São Paulo Atlas.

______. Gramática da Lingua Portuguesa. São Paulo Atlas.

Medeiros, João Bosco. Comunicação Escrita. São Paulo Atlas.

______. Redação Empresarial. São Paulo, Atlas.

Almeida, Odacir e Beltrão, Mariusa. Pontuação Hoje. São Paulo, Atlas.

Garcia, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna. São Paulo, Atlas.

______ . Técnicas de Redação. São Paulo, Atlas.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

SOCIOLOGIA E CIÊNCIAS POLÍTICAS

ANO

CLASSE

E M E N T A

Mudança Social e Comportamento

Sistema de Poder de Status

As funções do Sistema de status nas Organizações Formais

Convergência da estrutura de poder

Estímulos e Pressões – Pressão Forma – Pressão Social

Resistência às Mudanças – Minimização das resistências

Mudança Social e Comportamento

Sistema de Poder de Status

As funções do Sistema de status nas Organizações Formais

Convergência da estrutura de poder

Estímulos e Pressões – Pressão Forma – Pressão Social

Resistência às Mudanças – Minimização das resistências

B I B L I O G R A F I A

Bernardes, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo, Atlas.

Delorenzo Neto, A. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo, Atlas.

Thompson, James D. e Van Houten, D. R. Ciências do Comportamento. São Paulo,

Atlas.

Megate, Januário F. Introdução às Ciências Sociais. São Paulo, Atlas.

Bruno, Lucia E.N.B. e Sacardo, Clausa. Organização, Trabalho e Poder. São Paulo,

Atlas.

Motta, Fernando C.P. Organização e Poder. São Paulo, Atlas.

Pagges, Max e Outros. Poder das Organizações. São Paulo, Atlas.

Demo, Pedro. Ciências, Ideologia e Poder. São Paulo, Atlas.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA

ANO

CLASSE

E M E N T A

Equação do 1º Grau, Inequação, Sistemas de equação do 1º grau; Razão, Proporção,

Números Proporcionais; Grandezas, Regra de Três e regra de Sociedade; Radicais; Equações

do 2º Grau; Conjuntos Numéricos e Relações; Funções; Função Polinomial do 2º Grau ( Função

Quadrática); Função Exponencial; Função Logarítmica; Progressão Aritmética e Geométrica;

Estudo das Matrizes e Determinantes; Sistemas Lineares; Fatorial; Análise Combinatória; Núme-

ros Binomiais; Binômio de Newton; Teoria das Probabilidades e Limites e Derivada.

B I B L I O G R A F I A

Silva, Sebastião Medeiros da et. Alii. Matemática para cursos de Economia, Administração e

Ciências Contábeis. São Paulo, Atlas.

Veras, Lillia L. Matemática Aplicada à Economia. São Paulo, Atlas.

Cunha, Félix da e Outros. Matemática Aplicada. São Paulo, Atlas.

Romano, Roberto. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Atlas.

Antunes, Ruy D. Fundamentos de Matemática. São Paulo, Atlas.

Gomes, S.C. Matemática Fundamental. São Paulo, Nobel.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

ANO

CLASSE

E M E N T A

Significado da Filosofia; O Problema metodológico no Conhecimento Filosófico – Científico;

Apropriação do Conhecimento Filosófico nas Relações Sociais; Reflexão Conclusiva; A pessoa,

sua Localização e Auto-realização

B I B L I O G R A F I A

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Lony, Michael – Método Dialético. Teoria e prática. Rio de Janeiro, Paz e Terra.

Giles, Thomas R. Introdução à Filosofia. São Paulo, EDUSP.

Kosik, Dialética do Concreto. Rio de Janeiro; Paz e Terra.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

RELAÇÕES HUMANAS

ANO

CLASSE

E M E N T A

Organização e Pessoas; Hierarquia; Empresas: Estruturas Abertas e Fechadas; Grupos de Tra-

balho: Liderança, Cooperação, Organização, Coesão Intra e Intergrupos; Motivação: Satisfação e

frustrações no Trabalho; Percepção da Pessoa e do Social – Status – Prestígio – necessidades

Humanas; Comunicação: Modelos – tipos e Fatores – Comportamento do Emissor e do Receptor

– Conseqüências das Comunicações impessoais; Aspectos Práticos do Desenvolvimento das

Relações Interpessoais; Personalidades – Criação de Hábitos – Emoções e Sentimentos e To-

mada de Decisões.

B I B L I O G R A F I A

Minicocci, Agostinho. Dinâmica de Grupo; Teoria e Sistemas. Atlas.

___________. Relações de Trabalho em Grupo. São Paulo, Atlas

bergamini, Cecília W. Motivação. São Paulo, Atlas.

___________ . Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. São Paulo, Atlas.

Freitas, Agostinho. Psicologia, O Homem e a Empresa. São Paulo, Atlas.

Kolb, D.A & Outros. Psicologia Organizacional. São Paulo Atlas.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

CONTABILIDADE GERAL

ANO

CLASSE

E M E N T A

Princípios Fundamentais da Contabilidade: Conceito e Aplicações; Elementos Patrimoniais. Crité-rios de Avaliação das Contas; Apuração do resultado: demonstração do Resultado, Forma dedu-tiva e Paralela, Encerramento do exercício, Contabilização e Ajustes de contas, Lucro, Conceito, Utilização, Apuração Contábil, Ciclo da contabilidade e Levantamento das Demonstrações Con-tábeis, critérios de avaliação e Exigências Físicas, provisões e reservas – Conceito Origens e Classificação; Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial, Critérios de Classificação e avali-ação dos Grupos de Contas, Segundo a Legislação Comercial, Societárias e os Princípios Fun-damentais de Contabilidade; O balanço patrimonial e a DRE nas Empresas Comerciais; Integra-ção Balanço patrimonial e DRE, Correção Monetárias das Demonstrações Contábeis; Demons-tração DE ORIGENS E Aplicações De recursos; Demonstração de Mutação do Patrimônio líqui-do; Avaliação de Investimentos – Métodos e Custos – Métodos de Equivalência Patrimonial; Re-avaliações; Patrimônio Líquido – Ações: Tipo, Classificação, vantagens, Emissão, Ágio, deságio, reservas; Fontes de obtenção de recursos – Ações, Debêntures, Partes; Beneficiárias, Bônus de Subscrição; Contabilização entre matriz e filiais; Arrendamento mercantil ( Leasing); Consórcios; Resultados não Operacionais; Participações nos Lucros; Ajustes de exercícios Anteriores; Re-versões e transferências de Provisões e Reservas e Dividendo.

B I B L I O G R A F I A

Fipecafi. Manual de Contabilidade das sociedade por Ações. São Paulo, Atlas, 1993

BRASIL, Leis e Decretos – Lei 6404/76 Lei das Sociedades Anônimas. São Paulo,

Atlas, 1993.

Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial, Atlas.

Iudícibus, Sérgio de & marion, José Carlos. Contabilidade Comercial, Atlas, São paulo.

BRASIL, Leis e Decretos. Decreto 1041/94. Regulamento de Imposto de renda, São

Paulo, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

NOÇÕES GERAIS DE DIREITO

ANO

2 º

CLASSE

E M E N T A

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MÓDULO I:

Noções de Direito: Ramos – Fontes – Normas Jurídicas – Hierarquia da leis – Atos e Fatos Jurí-dicos; Direito Constitucional: O Estado – Povo e Nação – Formas de Governo – Poderes: legisla-ção, Executivo, Judiciário – Organização dos Poderes; Direito Civil: Pessoa Natural e Jurídica – objeto dos Direitos – direito de Família – Direito das Coisas – Direito das Obrigações – Direito das Sucessões; Direito Comercial: comerciante – Atos de Comércio – organização jurídica das Empresas – Empresa Pública e privada Autarquia – Consórcio – Arrendamento Mercantil – Joint Venture; Direito Administrativo: Atos Administrativos – Conceitos – Requisitos – Classificação – Espécie – revogação e anulação – Contratos Administrativos – Aspectos gerais e Especiais – Espécies – Licitação – Controle Administrativo, Legislativo e judiciário da Administração – Res-ponsabilidade Civil da Administração Pública ( CF III, Capítulo VIII).

MÓDULO II

Noções gerais de legislação Comercial; Sociedade de pessoas – Sociedade de Capitais – Carac-terísticas; Contratos – Direitos Reais; Constituição Dissolução – Concordata – falência – Crimes falimentares; Liquidação – Transformação – Cisão – Fusão – Incorporação Sociedades por Cotas de Responsabilidade limitada – legislação Firma Individual; Agentes Auxiliares de Comércio – registro de Comércio – juntas Comerciais; Nome de fantasia – demonstração Social; Livros Mer-cantis – Livros Contábeis – Escrituração – Aspectos legais; Títulos de Crédito – letra de Câmbio – Nota Promissória – Cheque – Debêntures; Títulos Mercantis – fatura – duplicata – Conheci-mentos de Transporte – conhecimentos de Depósito

B I B L I O G R A F I A

BRASIL. Leis das sociedades Anônimas.

_________. Constituição da República Federativa do Brasil.

_________ . Código Civil Brasileiro.

_________ . Código Comercial Brasileiro.

_________ . Código Tributário Nacional.

Venosa, Silvio S. Direito Civil. São Paulo, Atlas.

Bulgarelli, Waldirio. Direito Comercial. São Paulo, Atlas.

_________ . Normas Jurídicas Empresariais. São Paulo, Atlas

_________ . Títulos de Crédito. São Paulo, Atlas.

_________ . Contratos Mercantis. São Paulo.

_________ . Manual das Sociedades Anônimas, São Paulo, Atlas

_________ . Sociedades Comerciais. São Paulo, Atlas.

Andrade, Jorge P. Manual de Falências a Concordatas. São Paulo, atlas.

Balbino F., Nicolau. Contratos de Sociedades Civis. São Paulo. Atlas.

Requião, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo, Saraiva

Meireles, Hely Lopes. Direito Administrativo. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

TEORIA ECONÔMICA

ANO

CLASSE

E M E N T A

MÓDULO I – NOÇÕES BÁSICAS DE ECONOMIA

Conceitos Básicos – definições – Problemas Econômicos Fundamentais; Noções de Macroeconomia; O problema de Agregação – A distribuição entre Macro e Micro Economia – Noções sobre Produto Nacional Bruto – Produto Nacional Líquido – Renda nacional – renda Disponível – Investimentos – Consumo – Pou-pança; Funcionamento de uma Economia de Mercado – O Sistema de Preços – O Papel do Governo; No-ções de Microeconomia – Formação de Preços – o Papel dos Mercados – A Oferta – A demanda – O equi-líbrio de Mercado – Conceito de Elasticidade, suas aplicações; O Mercado sob Concordância Perfeita – Comportamento da Oferta e da Demanda – Equilíbrio de mercado em Concorrência Perfeita; O Mercado Monopolista – Comportamento da Oferta e da Demanda – Equilíbrio do Mercado no Monopólio; Comercio Internacional – Balança de Pagamentos – Teoria das Vantagens Comparativas – Proteção Tarifária.

MÓDULO II – ECONOMIA BRASILEIRA E REGIONAL

Acumulação do capital no Brasil de 1930/1874; Crescimento da Economia Brasileira; Modelo de Subs-tituição de Importações; Modelo Primário Exportador; Agricultura e industrialização; Expansão da Fronteira Agrícola Desigualdades Regionais – SUDAM – SUDENE; Planos de Desenvolvimento Governamentais; Política de Contenção 1884/1987; Milagre Brasileiro, 1988/1973; Crise do Milagre. A Inflação – Medidas de estabilização; A Ocupação e aspectos Físicos do Mato Grosso – Formação ética; População Urbana e rural – A população economicamente ativa; Aspectos Históricos e econômicos do Mato Grosso e Aspectos políti-cos Administrativos do Mato Grosso

B I B L I O G R A F I A

Holanda, Nilson. Introdução à Economia. Petrópolis, Vozes

Rossetti, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas.

Samuelson, Paul. Introdução à Análise Econômica. São Paulo, Atlas.

Jorge, Fauzzi T. e Moreira, José O . C. Economia. São Paulo, Atlas

Ianni, Octávio. Estado e Planejamento econômico no Brasil. Civilização Brasileira.

Oliveira, Francisco de. A Economia Brasileira. Seleção CEBRAP. São Paulo

Singer, Paul I. A economia Brasileira após 1964. Debate e Crítica. São Paulo

Barros, Josephina Paes de. Geografia de Mato Grosso – UFMT Cuiabá.

Silva, Octaide Jorge da. Um Estudo sobre a História de Mato grosso. Fundação Cultu-

ral de Mato Grosso – Cuiabá.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

METODOLOGIA DA PESQUISA CONTÁBIL

ANO

CLASSE

E M E N T A

O conhecimento: Popular, Religiosos, Filosófico, Científico; Como Estudar: Método do Estudo Eficiente; Técnicas de Leitura Proveitosa; Técnicas de Sublinhar, resumir e esquematizar, Fi-chamento deTextos.; Metodologia Científica – Fundamentos Básicos, Tipos de Pesquisas, Clas-sificação; Processo Científico de Investigação – escolha do tema, Revisão de Literatura, O Pro-blema Objeto da Pesquisa, Variáveis: independentes, Dependentes; Solução – Teórica ou Ideali-zada; Modelo Conceitual – influência estatística, Hipótese, Alternativas, Evidência, Relatório; Co-leta e armazenamento de Informações – Coleta de dados, questionário, entrevistas, armazena-mento de dados; Trabalho Técnico-Científico, Regras de Estilo e Formato, Citações, Notas de rodapé e referência Bibliográfica; Linguagem de uso no estudo; Vícios de Linguagem.

B I B L I O G R A F I A

Lakatos, Eva Maria et. Alii. – Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Atlas.

_________ . Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Atlas.

Galliano, A . Guilherme. O Método Científico Teoria e Prática, Editora Mosaico.

Demo, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo, Atlas

Vieira, Délcio Salmon. Como Fazer Monografia

Leite, José Alfredo Américo. Manual de elaboração de teses, MacGraw Hill, São Paulo.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

FINANÇAS E ORÇAMENTO PÚBLICO

ANO

CLASSE

E M E N T A

MÓDULO I:

Aspectos Constitucionais das Finanças Públicas: Normas Gerais e orçamento; Ordem Econômica e Finan-ceira: Os Princípios Gerais da Atividade Econômica; Normas Gerais do Direito Financeiro; A Lei do Orça-mento: a Receita e despesa; Da Proposta Orçamentária: Elaboração, Exercício financeiro, Créditos Adicio-nais, da Execução do orçamento; Do Controle da execução Orçamentária: Controle Interno e externo, da

Contabilidade, dos Balanços e Das Autarquias e Outras Entidades.

MÓDULO II

Considerações gerais sobre Planejamento – evolução Histórica do planejamento no Brasil – características; Finanças Públicas – Normas Gerais – Orçamentos; Orçamento Público – conceito Tradicional – evoluções e Mudanças ocorridas na Elaboração do orçamento Público no Brasil – natureza – Princípios – espécies; Despesa Pública – Elementos Constitutivos – classificação – limites; Receita pública – Conceito Classifica-ção – Originárias e derivadas; Orçamento Programa – Conceitos – objetivos; Funcionamento do sistema de Planejamento orçamentário; Classificação das transações governamentais – Classificação Fundamental – Classificação Auxiliar – Características da Classificação Funcional Programática; Estudo dos Princípios Orçamentários – Lei 4320/64 – aplicação na elaboração de orçamento Programa; Principais fases do Pro-cesso Orçamentário; Técnicas de Elaboração de Orçamento programa; Sistema de Controle de Administra-ção Financeira e Orçamentária – Controle Interno nos três Poderes da união – Controle Externo e Aplicação e casos Práticos.

B I B L I O G R A F I A

BRASIL. Leis e Decretos. Constituição da república Federativa do Brasil.

_______ . Lei 4320/64. Lei do Orçamento. São Paulo, Atlas.

Piscitelli, roberto B. e Outros. Contabilidade Pública- Uma Abordagem da Ad-

ministração Pública Federal. São Paulo, atlas.

Giacomini, James. Orçamento Público. São Paulo, Atlas.

Rossetti, José paschoall. Política e Programação Econômica. São Paulo, Atlas.

Silva, Fernando A . R. da finanças. São Paulo, Atlas

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

ESTATÍSTICA

ANO

CLASSE

E M E N T A

Distribuição de freqüência – Probabilidade – variável; Aleatória; Distribuição de Probabilidades Unidimensionais ( discretas e contínuas); Distribuição de Probabilidades Bidimensionais ( discre-tas); Distribuição Normal; Generalização de Resultados de Amostras para a População, Uso de Amostragem para Verificação dos Controles Internos das Empresas; Testes de Hipóteses; Corre-lação e Regressão e Aplicação.

B I B L I O G R A F I A

Mayer, P. Probabilidade. Aplicação à estatística. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro.

Karmel, P. Estatística Geral e Aplicada para Economia. São Paulo.

Fonseca, jairo da e Martins, Gilberto A . Cursos de estatística. Atlas, São Paulo.

_________. Estatística Aplicada. São paulo, Atlas.

Vieira, Sonia e Hoffamamm, Rodolfo. Elementos de Estatística, São Paulo, Atlas.

_________ . Estatística Experimental. Atlas, São Paulo

Toledo, G.L. e Qualle, I.I. – Estatística Básica. São Paulo, Atras.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

ESTRUTURA E ANÁLISE DE DEMONSTR. CONTÁBEIS

ANO

CLASSE

E M E N T A

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MÓDULO I

Sistema de Informação e Mensuração Contábil; Formação e Desenvolvimento do Patrimônio; Fontes e Aplicações de recursos; Demonstrações Contábeis – partes Componentes – obrigatoriedade de elaboração; Balanço patrimonial – estrutura; Demonstração de resultado do exercício – Estrutura; Demonstração de Mutação do patrimônio líquido – estrutura; Demonstração de origens e Aplicações de recursos- estrutura; Notas Explicativas. Conteúdo e Forma de Apresentação

MÓDULO II

Necessidades e importância da Análise das Demonstrações Contábeis; Objetivos da análise – Usuários; Fontes de Informações e Metodologias; Análise das estruturas patrimonial e Operacional; Análise Horizon-tal, vertical e por índices; Análise da Solidez financeira – Análise Dinâmica; Índices de rotação e Prazos – comportamento do capital de Giro- Análise dinâmica do Capital de Giro; Avaliação de indicadores – relató-rios; Análise Estatística e Dinâmica da Rentabilidade Econômica; Comparação da Empresa com o seu Se-

tor Econômico – Análise das Perspectivas econômicas.

B I B L I O G R A F I A

Iudícibus, Sérgio de et. Alii. Manual de Contabilidade para Sociedade por Ações. São Paulo,

Atlas.

_______ . Análise de Balanços. São Paulo, Atlas.

Braga, Hugo Rocha. Demonstrações financeiras. São Paulo, Atlas

Bento, Salvador A . e bento, Rogério. Demonstrações Financeiras com correção integral. São

Paulo, Atlas

Martins, Eliseu. Análise de Correção Monetária das Demonstrações Financeiras. São Paulo,

Atlas.

Caldas, Sérgio Leal. Correção Monetária nas Demonstrações Financeiras. São Paulo, Atlas.

Comissão de Valores Mobiliários – Resoluções.

Santi Filho, Armando e Oliquevicth, José L. Análise de balanço para Controle Gerencial.

Matarazzo, Dante C. Análise financeira de Balanços – Abordagem Básica. São Paulo, Atlas.

Assaf Neto, Alexandre. Estrutura e Análise de balanço – São Paulo, Atlas.

Braga, Hugo R. Analise das Demonstrações Financeiras. São Paulo,

Silva, José P. da. Análise financeira das Empresas, São Paulo.

Franco, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços, São Paulo, Atlas.

Almeida, Marcelo C. Correção Monetária e integral das Demonstrações financeiras. São

Paulo, Atlas.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

ANO

CLASSE

E M E N T A

Sistema Tributário Nacional; Código Tributário nacional; Legislação Tributária; Tributos: Conceito – Classificação – fato Gerador – Incidência – base de Cálculo – Contribuinte e responsável; Obrigação Tributária; Créditos Tributários: Constituição, Natureza jurídica, extinção, Suspensão, exclusão; Impostos Federais; Impostos Estaduais; Impostos Municipais; Processo Administrativo Fiscal e Crimes Contra a Fazenda.

B I B L I O G R A F I A

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.

________ . Código Tributário Nacional

________ . Código Tributário Estadual.

________ . Código Tributário Municipal

Latorraca, Nilton. Direito Tributário. São Paulo, Atlas.

Ichihara, Yoshiaki. Direito Tributário. São Paulo, Atlas.

Lazarin, antônio. Introdução ao Direito Tributário. São Paulo, Atlas.

Higuchi, Hiromi. Imposto de renda das Empresas. São Paulo, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

ANO

CLASSE

E M E N T A

Conceito e Evolução da Administração; Estudos das Funções Básicas da Administração; Estudo dos principais Aspectos Estruturais e Funcionais das Organizações e seu Desenvolvimento; Evo-lução Histórica das teorias Administrativas – Administração científica – relações Humanas – Be-haviorismo – Estruturalismo – Abordagem de sistemas; Alcances e Limites da Teoria Geral da Administração; Desenvolvimento Histórico do Processo Burocrático e Perspectivas da Teoria Administrativa.

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B I B L I O G R A F I A

Chiavenatto, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo, McGraw Hill.

________ . Administração de Empresas. São Paulo MacGraw Hill.

Ducker, Peter. Introdução à administração. São Paulo, Pioneira

Kwasnicka, Euinice L. Teoria geral da Administração. São Paulo, Atlas.

Maximiano, Antônio Cesar A . Introdução à Administração. São Paulo.

Jucius, Michael e Schlender, W. Introdução à Administração. São Paulo, Atlas.

Motta, Fernando Prestes. Introdução à Administração. São Paulo, Atlas.

Kwasnika, Eunice L. Introdução à administração. São Paulo, Atlas.

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

PROCESSAMENTO DE DADOS

ANO

CLASSE

E M E N T A

Teoria Geral de Sistemas; Sistemas de Informações Gerenciais, Tipos e usos da Informação – Informação de Decisão, Sistemas de Informação Apoiados por Computador; Conceitos Básicos de Computação, Sistemas de Computação – Unidade de Entradas, Saídas, Armazenamento, Unidade Central de Processamento; Linguagem de Programação – Tipos – Princípios; Aplicação de Comunicação à Contabilidade – uso de Aplicativos; Bancos de dados. – Centralização Versus Descentralização da Informação e Redes e seu uso.

B I B L I O G R A F I A

Habercon, Ernesto M. Computador na Administração de Empresas, Atlas.

______ . Computador e processamento de dados. São Paulo, Atlas.

Shimizu, Termio. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo, Atlas.

______ . Processamento de dados nas Empresas. São Paulo, Atlas.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PROVIDENCIARIA

ANO

CLASSE

E M E N T A

Relação Jurídica do emprego – Sujeitos; Contrato de Trabalho – Formação, Elementos e extin-ção; Regulamento do Trabalho – Duração da Jornada – Proteção ao Trabalho do Menor e da Mulher do Trabalhador Nacional – repouso Semanal – Férias, Gratificação de Natal; Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; Noções de Direito Coletivo do Trabalho; Previdência Social – Segurado – Dependentes – Acidentes de Trabalho – Custeio da Previdência – Benefícios; Aspec-tos Práticos de Legislação Trabalhista; Aspectos Práticos de Legislação Previdenciária.

B I B L I O G R A F I A

Catarino, José Martins. Direito do Trabalho. Edições Trabalhistas. Rio de Janeiro.

Grinberg, Boris. Direito do Trabalho para Estudantes. São Paulo, Atlas.

Coimbra, J.R. Feijó. Direito Providenciario Brasileiro. Rio de Janeiro.

Leite, João Antônio C. P. Cursos Elementar de Direito Previdenciário. São Paulo.

Oliveira, Aristeu – Manual de Prática Trabalhista. São Paulo, Atlas.

Campanhoel, Adriano. Legislação da Previdência Social. São Paulo, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

CONTABILIDADE PÚBLICA

ANO

CLASSE

E M E N T A

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MÓDULO I

Administração Pública – Conceito – Organização – Órgãos da administração Direta e Indireta – Caracterís-ticas Fundamentais – diretrizes da Reforma Administrativa – Decreto Lei 200/67; Contabilidade Pública – conceito – Campo de atuação - Importância para a Administração Pública; Orçamento – Significado – da-nificações – Princípios Orçamentários – Orçamento da Receita – orçamento da Despesa; Exercício Finan-ceiro – Conceito, Regimes contábeis, Receitas e despesas e exercícios Anteriores – Créditos de Urgência Plurianual; Créditos Adicionais – conceito – Classificação – Autorização – Abertura – Vigência – Indicação e Especificação dos recursos; Receitas Públicas – definição – Classificação – Classificação legal das Re-ceitas Orçamentárias – receita Extra-Orçamentária – estágios da Receita – Restituição e anulação de recei-tas – resíduos Ativos – dívida Ativa; Despesas Públicas – Definição – Classificação – Classificação legal da Despesa Orçamentária – Classificação econômica – Classificação Funcional Programática – estágios da Despesa – reversão de despesa anulada – resíduos Passivos – dívida Pública; Licitação – Conceito – Princípios – Objeto das Licitações – Alienação – Modalidades – Limites – despesas – Inexigibilidades – Habilitação – registros cadastrais – julgamento – Adjudicações – Homologação; Adiantamentos – Conceito – Finalidades – Concessão – Aplicação – Controle – Comprovação; Patrimônio na Administração Pública – Conceito – Bens Públicos – Direitos das Entidades Públicas Avaliação dos componentes patrimoniais.

MÓDULO II

Estruturação na administração pública – Sistema de Contas – relação entre os Sistemas; Plano de Contas – Elaboração – Sistema Orçamentário – Sistema financeiro – Sistema Patrimonial – Contas de resultados – variações Patrimoniais – Sistema de compensação; Lançamentos Contábeis Analíticos e Sintéticos – Ra-zonetes do sistema Orçamentário – razonetes do Sistema financeiro – razonetes do Sistema patrimonial –

Razonete do sistema de Compensação; Elaboração dos Anexos Exigidos pela Lei 4320/64; Levan-tamento de Balancetes – sistema Orçamentário – Sistema Financeiro – Sistema Patrimonial – Sistema de Compensação; Encerramento do exercício – Introdução – Ajustes contábeis – Téc-nicas de Encerramento do Exercício – Variações Patrimoniais Ativas e passivas – lançamentos de Encerramento; Lançamento de Balanços Introdução – Equação Patrimonial Balanço Orça-mentário – Balanço Financeiro - Balanço Patrimonial – Demonstrações das variações patrimoni-ais; Levantamento de Contas – Introdução – Prestação de Contas – Tomada de Contas – Relató-rio de Tomada de Contas e Controle Interno e externo.

B I B L I O G R A F I A

BRASIL – Constituição da República Federativa do Brasil.

BRASIL – Leis e Decretos

Piscitelli, Roberto B. e Outros. Contabilidade Pública – Uma Abordagem da Administra-

ção Federal. São Paulo, Atlas.

Kohawa, Hélio. Contabilidade Pública. Teoria e Prática. São Paulo, Atlas.

Angelo, João. A contabilidade na Administração Pública. Atlas.

Reis, Heraldo da Costa. Contabilidade Municipal – IBAM, Rio de Janeiro.

Silva, Lino M. da. Contabilidade Governamental. São Paulo, Atlas.

Piscitelli, Roberto B. e Outros. Contabilidade Pública. São Paulo, Atlas.

Machado, J. Teixeira e reis, Heraldo da C. A Lei 4320 Comentada, IBAM.

Habckost, Fernando T. Soledade. Contabilidade Governamental. Porto Alegre, Sagra.

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68

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

MATEMÁTICA FINANCEIRA

ANO

CLASSE

E M E N T A

Conceitos de Juros Simples e Compostos; Tipos de taxas; Cálculos de Descontos e Taxas de Descontos; Comparação entre duas taxas de descontos e Taxa de Juros; Equivalência de taxas e capitais; Cálculos de Juros por tabelas financeiras e com emprego de Logaritmos; Descontos Compostos; Capitalização Mista; Conceito de Rendas, Montante e Valor Atual; Financiamentos imediatos, Antecipados e diferenciados; Empréstimos, Amortizações, Planos de amortizações, reembolso, Sistema de Operações; Correção Monetária; Introdução à Engenharia Econômica.

B I B L I O G R A F I A

Assaf Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo, Atlas.

Silva, Sebastião M. da et. Alii. Matemática para os Cursos de Economia, Administra-

ção e Ciências Contábeis. São Paulo, Atlas.

Francisco, Walter de. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas.

Sobrinho, José Dutra V. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas.

Gomes, J.M. e Mathias, W. F. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas.

Araújo, Carlos Roberto V. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas.

Faro, Clóvis de. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas.

Veras, Lilia L. Matemática Aplicada e Economia. São Paulo, Atlas.

________. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas.

Cunha, Félix da et. Alii. Matemática Aplicada. São Paulo, Atlas.

Page 69: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

69

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS

ANO

CLASSE

E M E N T A

MÓDULO I

Objetivos e Finalidades da Contabilidade de Custos; Noções Básicas do Custeio por Absorção; Elementos Básicos e Classificação dos Custos; Departamentalização e rateio de custos Indiretos; Contabilização de custos – das Formas Simples às Formas complexas; Centros de Custos – Contas Intermediárias; Avalia-ção e Controle de Mão de Obra- Materiais e Outros de Custos de Produção; Produção por ordem, Produ-ção por Processos – produção conjunta: Co-Produtos, Subprodutos, Sucatas e Perdas.

MÓDULO II:

Sistemas de Custos para Controle; Custos Padrão; Custeio por Absorção Direto; Custos Fixos – Custos variáveis; Margem de Contribuição; Relação Custos – Volume-Lucro. Ponto de equilíbrio Contábil, Econô-mico e Financeiro, Alavancagem Operacional; Fixação do Preço de venda; Limitações na capacidade Pro-dutiva; Custos para Decisões Especiais. Produzir ou Compra, Alteração de Tecnologia, [...]; Custo Padrão e controle de Custos – Análise das Variações entre Padrão e Real; Estudo de Casos e Aplicações Práticas.

B I B L I O G R A F I A

Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo, Atlas.

Leone, George S. G. Custos. Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo, Atlas.

Matz, Adolph e Outros. Contabilidades de Custos. São Paulo, Atlas.

Hongren, Charles. Contabilidade de Custo, Um Enfoque Administrativo. São Paulo, Atlas.

Dutra, Rene Gomes. Custos, Uma Abordagem Prática. São Paulo.

Neves, Adalberto F. Sistemas de Apuração de Custos Industrial, Atlas.

Iudícibus, Sérgio de. Análise de Custos. São Paulo, Atlas.

Santos, Joel José dos. Análise de Custos. São Paulo, Atlas.

________. Formação de Preço e do Lucro. São Paulo, Atlas.

Makagawa, Massayuki. Gestão Estratégica de Custos. São Paulo, Atlas.

Page 70: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

70

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE

ANO

CLASSE

E M E N T A

Avaliação de Ativos – Mensuração de Passivos; Teoria da Contabilidade, Fundamentos, Evolução Histórica das Teorias da Contabilidade, História da Contabilidade no Brasil; Estrutura Conceitual Básica da Contabi-lidade; Horizontes da Contabilidade; Administração do Capital de giro; Análise Completa da Rentabilidade; Interpretação da Correção Monetária; Análise de fluxo de caixa; Diagnóstico Econômico Financeiro e Aná-lise da Tendência ao Equilíbrio; Estudo Avançado da Alavancagem; Consolidação de Demonstrações Con-tábeis – Eliminação Intercompanhias; Lucros não Realizados; Conversão de Demonstrações Financeiras em Moeda Estrangeira; Equivalência patrimonial.

B I B L I O G R A F I A

Iudicibus, Sergio Et. Alii. Manual de Contabilidade para Sociedades por Ações. Atlas.

IBRACON/ CUM/IPECAFI. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade.

Iudícibus, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. Atlas.

Matarazzo, Dante C. Análise Financeira de Balanços. São Paulo, Atlas.

Olinquevitch, José Leônidas & Santi Filho, Armando de. Análise de Balanço, para Controle

Gerencial.

Almeida, Marcelo E. Consolidação de Demonstrações Financeiras, São Paulo, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

PERÍCIA CONTÁBIL

ANO

CLASSE

E M E N T A

Perícia Contábil – conceituação – objetivos – Planejamento- Execução – Procedimentos; Normas Profissi-onais do Perito Contábil – da Competência Técnica – Independência – Impedimentos – Recusa – Honorá-rios – Sigilo – Responsabilidades – Zelo; Laudo Pericial Contábil – Conceito – Objetivos – Formas – Pro-cedimentos – Técnica de Elaboração dos Trabalhos; Utilização de Trabalhos de Especialistas; Relatórios e Casos Práticos

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B I B L I O G R A F I A

Conselho Federal de Contabilidade. Perícia Contábil, Normas XX Congresso Brasileiro de

Contabilidade, Salvador, 1992 Relatório sobre o tema: Perícia Contábil.

Instituto Brasileiro de Contadores, Perícia Contábil.

Iudícibus, Sérgio. Teoria da Contabilidade. Atlas, São Paulo

Fipecafi, Arthur Anderson. Normas e Práticas Contábeis no Brasil. Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

PRÁTICAS CONTÁBEIS

ANO

CLASSE

E M E N T A

O aluno deverá realizar trabalho teórico-prático, compreendendo os seguintes aspectos, em área de sua

opção:

ÁREA PRIVADA:

Abertura de firmas- classificação Contábil – preenchimento de Lançamentos ( Planilhas) e/ou Slips. Escritu-ração Contábil no Livro Diário e Livro Razão – Escrituração de Livros Fiscais – Apropriação de Custos – Controle de Estoques – Rateios – Folhas de Pagamento e Encargos Sociais – Lançamento de toda a Mo-vimentação de uma Empresa – Boletim de caixa – Receitas – Despesas – Balancete de Verificação – Au-mentos e Diminuição do Ativo e do Passivo – Correção Monetária – Direta e por Saldo de Contas e Através de razão Auxiliar – Depreciação – Amortização e ou Exaustão – Lançamentos de Encerramento de exercí-cios – Cálculo e Contabilização de Provisões – Constituição e Reversão – escrituração do Livro de Apura-ção do Lucro Real – Preenchimento de Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica – Apropriação e distribuição de Lucro – Elaboração das Demonstrações Contábeis – Balanço Patrimonial – Demonstra-ções Contábeis – balanço Patrimonial – Demonstração de Resultado do Exercício – Demonstração de Mu-tações do Patrimônio Líquido – Demonstrações de Fluxo de caixa – Notas Explicativas – Relatório da Dire-toria – parecer de Auditoria – Parecer do Conselho Fiscal.

ÁREA PÚBLICA:

Registro do Orçamento nas Fichas de Controle da Execução Orçamentária; Emissão de Notas de Empe-nho e Notas de Anulação de empenho e Respectivos Controles – Controle de Empenhos Globais e Valores Estimativos ) – Emissão de autorização de Compras e de Autorização de Serviços – Concessão de Diárias e suplementos de fundos e de Diárias – Emissão de Guias de Restituição de Suprimentos de Fundos e de Diárias – Exames de Documentos Comprobatórios de Despesas. Emissão de Notas de Documentos Com-probatórios de Despesas. Emissão de Notas de Pagamentos de Despesas Orçamentárias – Emissão de Ordens Bancárias e Cheques Nominativos – Emissão de Folha de Pagamento – Guias de Recolhimento de Encargos Sociais – registro de Entrada e Saídas de Estoque – Conciliação de Saldos Bancários – Inventá-rios de Materiais e Estoques – Emissão de Documentos de Receitas – Registro nos Controles Respectivos – Escrituração Contábil do Orçamento – Demonstrativos Contábeis e extra Contábeis – Sistema Orçamen-tário, Financeiro, Patrimonial e de Compensação – Escrituração – Incorporações e desincorporações Patri-moniais – Procedimentos Contábeis para encerramento do Exercício – Elaboração de Balanços e anexos que integram a Execução Orçamentária e Extra Orçamentária e do Exercício Financeiro – Elaboração de Relatório Físico Financeiro – Prestação de Contas.

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B I B L I O G R A F I A

O trabalho será de Forma Individual

Deverá ser feito sob Orientação e Supervisão de Professor designado pelo Departamento de

Ciências Contábeis

Poderá ser Utilizado Sistemas de Escrituração por Processamento Eletrônico ( computadores)

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS

ANO

CLASSE

E M E N T A

Conceitos Básicos – Organização – Métodos de Trabalhos – Sistemas Administrativos – Interdependência entre Organização, Métodos e Sistemas; Estrutura das Organizações – Organização Formal e Informal – Organização e Enfoque Sistêmico; Estrutura de Sistemas – Conceito, Definição, Sistema Fechado, Siste-ma Aberto – Estrutura Básica de um Sistema – Hierarquia dos Sistemas – Conteúdo de um Sistema. O Sistema de Informações da Empresa – Utilidades; Obtenção de Informações sobre Sistemas Administrati-vos – entrevista – Observação Direta – Questionário – Análise – Documental; Análise de Sistemas Admi-nistrativos – Implantação de Sistemas Administrativos – Segurança dos Sistemas Administrativos; Formu-lários – Conceitos – Propósitos – Requisitos de Formulários Eficientes – Características Físicas – Reprodu-ção Gráfica; Manuais Administrativos – Conceitos – Utilidades – Restrições – Tipos – Estrutura de um manual – Preparação de um Manual – Atualização.

B I B L I O G R A F I A

Luporini, Carlos Eduardo e Pinto, Nelson M. Sistemas Administrativos. Uma Abordagem Mo-

derna de O & M São Paulo, Atlas.

Araújo, Luis César. Organização e Métodos. São Paulo, Atlas.

Rocha, Luiz º Leal da. Organização e Métodos. Abordagem Prática. São Paulo, atlas.

Oliveira, Djalma P. Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo, Atlas.

Lerner, Walter. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

ANO

CLASSE

E M E N T A

A ética – Sua Fundamentação Filosófica Social; A ética e Normas Morais; A Liberdade Humana; Ética

Especiais; Ética Profissional: Princípios – Valores – Normas; O Código de Ética Profissional – Resolução

de Classe; As Categorias Profissionais – A Organização Profissional; O registro Profissional; As Empre-

sas Profissionais – Normas – Registro; As Atribuições Profissionais – O Contador – O Técnico em contabi-

lidade; Normas Brasileiras de Contabilidade – Normas Profissionais; A formação do contabilista – O ensi-

no Profissional. O Curso de Graduação superior – A Educação Continuada.

B I B L I O G R A F I A

BRASIL. Decreto Lei nº 9295 de 27.05.1948

Conselho Federal de Contabilidade. Resoluções nº 560

_______. Revista Brasileira de Contabilidade.

CÓDIGO DENOMINAÇÃO

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

ANO

CLASSE

E M E N T A

Contabilização e Apuração de Impostos e Contribuições: Tributos Federais: Impostos de Renda, IPI e Outros; Cálculo da Provisão para Imposto de Renda – Livro de Apuração do Lucro real; Guias de recolhimento – Formulários – Declarações: Imposto sobre produtos Industrializados; Contribuição Social, Imposto de Importação e exportação, Imposto Sobre Operações Financei-ras, Câmbio, PIS ETC; Contribuições Federais: Providência Social Rural, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – Salário Família, Contribuição Sindical e Confederativa; Tributos Estaduais: ICMS, IPVA, ITBI. Tributos Municipais: ISS, IPTU, IVV. Outros Impostos, Taxas e/ou Contribui-ções.

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B I B L I O G R A F I A

Regulamento do Imposto de Renda e Legislação Complementar

Regulamento do ICMS e Legislação Complementar

Regulamento do Custeio da Previdência Social e Legislação Complementar

Leis e Regulamentos Diversos

BRASIL, Leis e Decretos.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

AUDITORIA

ANO

CLASSE

E M E N T A

MÓDULO I:

Fundamentos de Auditoria na área Privada e Pública; Conceitos – Finalidades – Aplicações – Funções e Atividades do Auditor; Campo de Atuação – Tipos de Auditoria – Organização dos Serviços Profissionais – Mercado de Trabalho; Normas e Técnicas de Auditoria – Legislação e Normas Profissionais - Responsabilidade Profissional; Procedimentos Preparatórios – Técnicas Básica; Planejamento do Trabalho – Amostragem - Papéis de Trabalho – Conceito e Finalidade dos Papéis de Trabalho; Exames Preliminares – Estrutura, Revisão e Avaliação do Controle in-terno – Programa de Trabalho – Exame de Livros e Fichas Contábeis.

MÓDULO II:

Técnicas de Auditoria na Área Privada e Pública; Auditoria do Ativo: Disponível, Créditos, Esto-ques, Realizável, Investimentos, Imobilizado, Diferido, nas Empresas Privadas e Pública; Audi-toria do Passivo: Exigível, Resultado de Exercícios Futuros, Passivo Permanente; Auditoria do Patrimônio Líquido e do Resultado Patrimonial; Auditoria das Despesas, Receitas e Resultado; Auditoria de Execução Orçamentária e Financeira; Auditoria de Contabilidade por Processamen-to de Dados; Auditoria de Riscos; Técnicas de Elaboração de Relatórios.

B I B L I O G R A F I A

Franco, Hilário & Marra, Ernesto. Auditoria Contábil. São Paulo

Almeida, Marcelo C. Auditoria da Correção Monetária Integral das Demonstrações Financeira.

São Paulo: Atlas.

Mautz, B.K. Princípios de Auditoria. São Paulo, Atlas.

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Cardoso, Júlio Sergio S. . Relatório e Pareceres de Auditoria. São Paulo, Atlas.

CFC - Resoluções.

Motta, João Maurício. Auditoria, Princípios e Técnicas. São Paulo.

Attie, William. Auditoria Conceitos e Aplicações. São Paulo, Atlas.

----------. Auditoria Interna. São Paulo, Atlas.

Sá, A Lopes de. Curso de Auditoria. São Paulo, Atlas.

Santi, Paulo A Introdução à Auditoria. São Paulo, Atlas.

Instituto Brasileiros de Contadores (IBRACON) Princípios Contábeis, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

CONTABILIDADE GERENCIAL

ANO

CLASSE

E M E N T A

Conceituação. Função da Contabilidade no Controle Gerencial; Diferenças entre Contabilidade Gerencial e Financeira; Contador Gerencial: Características, Funções, Atitudes, Posição Hierárquica, Campo de Atua-ção, Parâmetro do Cargo, Responsabilidade; Contabilidade por Responsabilidade, Centro de Responsabi-lidades; Utilização dos Custos para Tomada de Decisão e Controle. Relação Custo/Volume/Lucro como Instrumento de Auxilio à Tomada de Decisões. Informações Gerenciais para Tomadas de Decisões Espe-ciais; Lucro Empresarial e Variação de Preços. Contabilidade a Valores Históricos Corrigidos. Correção Integral; Contabilidade e Descontinuidade Empresarial; Relatórios Contábeis para Gerenciamento, Trans-formações e Adaptações; Utilização de Métodos Quantitativos na Contabilidade Gerencial e Horizontes da Contabilidade Gerencial.

B I B L I O G R A F I A

Iudicibus, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. São Paulo, Atlas

Horngren, Charles T. Introdução à Contabilidade Gerencial. São Paulo, Atlas

Martins, Eliseu. Análise da Correção Monetária nas Demonstrações Financeiras. São Paulo,

Atlas.

Bento, Salvador e Bento, Rogério. Demonstrações Financeiras com Correção Integral. São

Paulo, Atlas.

Neiva Raimundo Alelaf. Valor de Mercadoria da Empresa.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ANO

CLASSE

E M E N T A

Objetivos e Funções de Administração Financeira; Planejamento e Controle Financeiro; Fluxos Contábeis e Financeiros; Integração das Demonstrações Financeiras; Variações do Capital Cir-culante Líquido e do Fluxo de Caixa; Administração e Dimensionamento das necessidades de Capital de Giro; Projeção de Resultados; Estrutura Financeira e Custo de Capital; Políticas de Investimentos; Política de Dividendos; Objetivos, Métodos e Análise de Projetos de Investimen-to; Alavancagem Financeira; Fontes de Financiamentos e Planejamento Financeiro.

B I B L I O G R A F I A

Sanvicente, Antonio Z. Administração Financeira. São Paulo, Atlas.

Martins, Eliseu e Assaf Netto, Alexandra. Administração Financeira. São Paulo, Atlas.

Porterfielo, James T. S. Decisões de Investimento e Custo de Capital. São Paulo, Atlas.

Braga, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo, Atlas.

Leite, Hélio de Paula. Introdução à Administração Financeira. São Paulo, Atlas.

Horne, J.C. Política e Administração Financeira. Rio de Janeiro, LTC.

Meyers, S.C. e Robicheck, A A Otimização das Decisões Financeiras. São Paulo, Atlas.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

PRÁTICA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

ANO

CLASSE

E M E N T A

1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Será o estágio curricular realizado em ambiente real de trabalho, ou seja empresas ou entidades públicas e privadas, nos setores de contabilidade, durante o tempo mínimo de 180 horas, mediante convênio e plano ou projeto de estágio, e após a sua realização o aluno elaborará relatório detalhado das atividades desen-volvidas e tempo ocupado.

2 TRABALHO DE CONCLUSÃO

O aluno deverá elaborar monografia, realizando pesquisa que poderá ser campo, bibliográfica ou outras, sobre tema contábil; Obedecendo normas de metodologia cientifica, devendo apresentar o relatório ao final.

3 JOGOS DE EMPRESAS

O Aluno deverá participar de atividades de jogos de empresas orientado e dirigido por professor do Depar-tamento de Ciências Contábeis, relatório ao final seu aprendizado e avaliação da atividade executada.

4 ESTUDO DE CASOS

O aluno deverá apresentar soluções a diversos casos que lhe for apresentado por professor designado pelo Departamento de Ciências Contábeis, apresentando ao final relatório dos estudos realizados.

5 EMPRESA JÚNIOR

O aluno deverá participar das atividades previstas e executadas por Empresas Júnior, organizada pelo De-partamento de Ciências Contábeis ou outro do Instituto de Ciências Humanas e Sociais –ICHS/R/UFMT, sempre sob supervisão e orientação de professor do Departamento de Ciências Contábeis, apresentando ao final relatório circunstanciados dos trabalhos efetuados.

B I B L I O G R A F I A

Nesta disciplina, o aluno deverá realizar ou participar de atividades de natureza prática, de for-

mação complementar, sendo obrigatória uma dentre as acima listadas, desde que no período de

sua realização sejam oferecidas pelo Colegiado de Curso, devendo sempre ser orientadas e su-

pervisionadas por Professor designado pelo Departamento de Ciências Contábeis.

As atividades serão escolhidas pelos alunos, dentre as colocadas a disposição pelo Colegiado de

Curso, sujeitas, todavia, a concordância do Departamento de Ciências Contábeis que Terá a

responsabilidade pelo Oferecimento dos Docentes para as atividades propostas.

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4.6.3.2 Ementário das disciplinas do rol de optativas – grade atual

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Sociedade Feudal; Mercantilismo; Formação do Estado Moderno; Revolução Industrial; Do

imperialismo à grande Depressão e Doutrinas Econômicas.

B I B L I O G R A F I A

Hugon, Paul. História das Doutrinas Econômicas. São Paulo, Atlas.

Franco Jr. , Hilário. História Econômica Geral. São Paulo, Atlas

Araújo, Carlos Roberto V. de. História do Pensamento Econômico. Atlas.

Rima, C.I.H. História do Pensamento Econômico, São Paulo, Atlas Oser, Jacob e

Blanchfield, William C.. História do Pensamento Econômico. São Paulo, Atlas.

DENOMINAÇÃO

ESTRUTURA E ANÁLISE DE PROJETOS

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Esquematização dos Estudos de Projetos; Estudos de Mercado; Engenharia de Projetos; Dimen-sionamento do Projeto; As Inversões do Projeto; Custos e Receitas e Financiamentos de Pro-jetos.

B I B L I O G R A F I A

Amereno, L.C., Spencer. Elaboração e Análise de Projetos Econômicos. São Paulo, Atlas.

Gersoof, C.J. Ralph. Identificação e Elaboração de Projetos. Zahar.

Holanda, Nilson. Planejamentos e Projetos. APEC. São Paulo.

Hoiler, Sansão e Mathis, Washington F. – Projetos, Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo, Atlas.

Hirschfeld, Henrique. Viabilidade Técnico – Econômica de Empreendimento. São Paulo, Atlas.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Introdução. Conceitos. Funções; Recrutamento e Seleção de Pessoal; Administração de Cargos e Salários; Avaliação de Desempenho; Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos e Controle de Recursos Humanos.

B I B L I O G R A F I A

Ferreira, Paulo Pinto. Administração de Pessoal. São Paulo, Atlas.

Toledo, Flavio de. Administração de Pessoal. São Paulo, Atlas

Chiavenato, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo, Atlas

Aquino, Cleber. Administração de Recursos Humanos. São Paulo, Atlas.

Bergamini, Cacilia W. Desenvolvimento de Recursos Humanos. Atlas.

Lucena, Maria Diva. – Planejamento de Recursos Humanos.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

NOÇÕES BÁSICAS DE ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Conceito, Definição, Função; Compreensão da Administração Mercadológica; Sistema de In-formações de Marketing; Variáveis Mercadológicas; Avaliação Quantitativa de Mercado; Com-portamento do Consumidor; Composto de Produto; Composto de Comunicação e Composto de Distribuição.

B I B L I O G R A F I A

McDonald, Malcoll Malcolm. H. B. – Planos de Marketing, como Preparar – como usar. Rio de

JANEIRO, Gráf. E Ed. JB S/ª

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Introdução – Conceito – Funções; A Problemática da administração de Material; Classificação de Material; Gerência de Estoques; Gerência de Compras; Gerência de Almoxarifado; Admi-nistração de Material na Administração Pública; Processamentos de Dados Aplicados à Adminis-tração de Materiais; Estrutura Organizacional da Administração de Materiais; Sistemas de Con-trole e Estudo de Casos Práticos.

B I B L I O G R A F I A

Dias, Marco Aurelio. Administração de Materiais. São Paulo,

---------------. Gerência de Materiais. São Paulo, Atlas.

Fernandes, José Carlos de F. Administração de Material. São Paulo Atlas.

Heiritz, Stuart e Farrel, Paul – Compras. São Paulo, Alas .

Messias, Sergio B. Manual de Administração de Materiais . São Paulo, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

PSICOLOGIA EMPRESARIAL

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Objetivos da Psicologia na Empresa; O Desenvolvimento da Psicologia no Trabalho; Concep-ções Teóricas que dão Suporte à Relação Indivíduo e Empresa; Teorias Sobre Grupos; Análi-se dos Procedimentos Metodológicos para a Aplicação da Psicologia na Empresa.

B I B L I O G R A F I A

Arroba, Tania. Pressão no Trabalho. McGraw Hill, São Paulo, 1988.

Balcão, Iolanda e Cordeiro, Laerte. O Comportamento humano na Empresa, Fundação Getú-

lio Vargas, 4 ed., Rio de Janeiro, 1979.

Bergamini, Cecília W. Desenvolvimento de Recursos Humanos - uma estratégia organizaci-

onal, Atlas, São Paulo. 1980.

--------------. Psicologia do Comportamento Organizacional Atlas. 3 ed., São Paulo, 1990.

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81

Bleger, José. Psico-Higiene e Psicologia Institucional, Artes Médicas, Porto Alegre. 1984.

Kolb, David e outros. Psicologia Organizacional - Uma abordagem vivencial. São Paulo:

Atlas.

Toledo, Flávio. Recursos Humanos no Brasil – Mudanças, crises e perspectivas São Paulo:

Pioneira,1981.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

DIREITO ADMINISTRATIVO

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

O Direito Público e Privado; Direito Administrativo: Conceito, Relação com outros ramos do Direi-to e com as Ciências Sociais; Direito Administrativo e Ciência da Administração; Direito Adminis-trativo e Política; Fontes do Direito Administrativo; Codificação e Interpretação do Direito Admi-nistrativo; O Direito Administrativo do Brasil; Sistemas Administrativos e o Sistema Administrati-vo no Brasil; Administração Pública: Estrutura, Atividade, Poderes e Deres, uso e Abuso de Po-der; Abuso de Poder: Poderes Administrativos, Atos Administrativos, Contratos Administrativos, Serviços Públicos, Servidores Públicos, Domínio Público; Intervenção na Propriedade e Atua-ção no Domínio Econômico; Responsabilidade Civil da Administração; Controle da Administra-ção e Organização Administrativa Brasileira.

B I B L I O G R A F I A

Meireles, Helpy Lopes. Direito Administrativo. 15 ed. São Paulo. Revista dos Tribunais,1990

BRASIL. Leis e Decretos. Constituição da República Federativa do Brasil.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

COMÉRCIO EXTERIOR

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

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Legislação Aduaneira; Repartições Responsáveis pela Normatização Fiscalização e Controle da Política de Importação no Brasil; Termos Comerciais Internacionais; Classificação Fiscal de Importação e Exportação Brasileira; Transportes Internacionais; Seguros Internacionais; Estru-tura e Funcionamento do Comércio Exterior Brasileiro; Câmbio e Créditos Documentários na Importação e Exportação; Despacho Aduaneiro; Roteiros Básicos dos Procedimentos; de uma Importação/Exportação e Processo Administrativo Fiscal.

B I B L I O G R A F I A

Brasil Leis e Decretos. Decreto - Lei 2472, de 01/09/88. Regulamento Aduaneiro.

--------. Decreto 97410, de 23/12/88. Regulamento do Imposto de Importação.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

MERCADO DE CAPITAIS

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Histórico e Evolução do Mercado de Capitais no Brasil; Estrutura do Sistema Financeiro Nacio-nal. Subsistema Normativo; Subsistema Operativo; Órgãos: competência, composição e funci-onamento; Conselho Monetário Nacional: composição, competência e Funcionamento; Comis-são de Valores Mobiliários. Organização. Competência. Funcionamento Resoluções da CVM; Mercado de Capitais. Bolsa de Valores. Mercado de Balcão; Instituições Financeiras e não Fi-nanceiras. Papel e Função; Bancos Múltiplos; Intermediação Financeira. Conceituação; Capta-ção e Aplicações. Produto Financeiro; Tipos de riscos nas operações financeiras e Indexadores financeiros

B I B L I O G R A F I A

Fipecafi. Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo, Atlas.

--------. Manual de controle operacional de bancos de Investimentos. São Paulo, Atlas.

--------. Manual de controle operacional de sociedade de crédito, financiamento e in-

vestimento. São Paulo, Atlas.

--------. Manual de controle operacional de sociedades distribuidoras. São Paulo, Atlas.

--------. Manual de Controle Operacional das sociedades corretoras. São Paulo, Atlas.

Page 83: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

CONTABILIDADE RURAL

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Conceitos. Funções. Finalidades; As Empresas Rurais. Campo de Atuação. Classificação; O Patrimônio; A Gestão nas Empresas Rurais. Funções de Gerência; Plano de Contas; Opera-ções Típicas das Empresas Rurais; Sistemas de Custos. Ingressos; Problemas Contábeis Apli-cados nas Empresas Rurais; O Rebanho. Avaliações. Valorização ao Final do Exercício; Apura-ção de Resultado. Demonstrações Contábeis e Aspectos Tributários da Atividades Rural.

B I B L I O G R A F I A

Marion, José Carlos. Contabilidade Rural. São Paulo, Atlas.

---------. Contabilidade da Pecuária. São Paulo, Atlas.

Valle, Francisco. Manual de Contabilidade Agrária. São Paulo, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

CONTABILIDADE BANCÁRIA

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Fundamentos Históricos do Sistema Bancário; Sistema Financeiro Nacional. Estrutura. Órgãos; Bancos. Constituição. Funcionamento. Aumento e Redução do Capital Social. Depósito no Banco Central; Plano Geral de Contas Obrigatórias e Especial por Entidades Financeira; Sistemática de Contabilização dos Bancos; Escrituração. Exercício Social. Livros Obrigatórios; Classificação de Constas. Reservas e Retenção de Lucros; Provisões. Depósitos Voluntários. Obrigações por Empréstimos; Disponibilidades; Banco do Brasil; O Serviço de Compensação de Cheques e outros papéis; Operações de Empréstimos. Descontos. Bens e Imobilizações; Ordens de pa-gamentos. Cobranças. Garantias. Receitas e Despesas; Apuração e Distribuição do Resultado. Levantamento do Balanço e Demonstrações Contábeis.

B I B L I O G R A F I A

Colli, José A e Fontana, Marino. Contabilidade Bancária. Atlas.

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Purificação, Carlos Alberto da. Contabilidade Bancária. São Paulo, Atlas.

Fipecaf. Diversos Manuais de Controle Operacional de Entidades Financeiras. São Paulo,

Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

CONTABILIDADE IMOBILIÁRIA

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Legislação Imobiliária; Plano de Contas; Loteamento; Construção; Apropriação de Custos e Receitas; Custos Orçados e Custos Realizados; Correção Monetária dos Empreendimentos e Outras Operações Imobiliárias.

B I B L I O G R A F I A

Azevedo, Antonio Carlos Somões. Engenharia de Custos 2 ed. São Paulo, Pini. 1985.

Braga, Ivan Storino. Manual de Contabilidade Imobiliária. Rio de Janeiro, Ed. Princeps.

Goldmam, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e controle de Custos na Construção

Civil. São Paulo, Pini. 1986.

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CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

CONTABILIDADE NACIONAL

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Conceito. Objetivos. Finalidades; Evolução Histórica; Experiência Brasileira em Contas Nacio-

nais; Órgãos. Responsáveis pelas Contas Nacionais. Principais Trabalhos; Sistema de Contas

Nacionais; Estrutura das Contas Nacionais; Forma de Apresentação das Contas Nacionais;

Economia de Dois Setores: Empresas e Famílias; Economia de Três Setores : Empresas, Fa-

mílias e Governo; Balança de Pagamentos. Estrutura. Registro de Transações; Inclusão do

Resto do Mundo. Principais Características do Modelo e Análise e Interpretação de Contas.

B I B L I O G R A F I A

Montoro Filho, André F. Contabilidade Social. São Paulo, Atlas.

Rossetti, Ose Paschoal. Contabilidade Social. São Paulo, Atlas.

Filelini, Alfredo. Contabilidade Social. São Paulo, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

CONTROLADORIA

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Conceito de Controle Gerencial; Funções da Controladoria – Separação entre as Funções da Controladoria e do Executivo Financeiro – Caracterizações – Posição Hierárquica; Teorias de Controle Gerencial – Controle Direcionados para o Passado e para o Futuro – Intens Chaves – Espaço de Tempo no Controle Gerencial – Simulações; O Controle Gerencial – Desenvolvimen-to da Informação Gerencial, Sistema de Controle Gerencial – Projeções Financeiras - Previsão de Caixa – Previsão de dias de Venda Contidas em Clientes e Estoques; Padrões de Controle – Controle de Custos de Matéria Prima e Mão de Obra Direta – Controle de Custos de Distribuição – Controle de Despesas Administrativas – Controle de Impostos – Controle de Caixa – Controle de Contas a Receber e a Pagar Relatórios – Finalidades – Custos de Relatórios – Tipos – Condi-ções; Simulações do Planejamento Financeiro – Demonstrações Contábeis Estimuladas; Orça-mento de Capital; Análise de Projetos – Retorno sobre Investimentos; Avaliação de Inventários – Normas e Procedimentos para Inventário Físico; Programa de Fechamento Contábil Anual e Estudo de Casos.

B I B L I O G R A F I A

Page 86: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

86

Yoshitaki, Mariano. Manual de Controladoria Financeira, IOB. São Paulo.

Sanvicente, Antônio . Orçamento na Administração de Empresas, planejamento e controle.

São Paulo, Atlas.

Figueiredo, Sandra e Caggiano, Paulo César – Controladoria São Paulo, Atlas.

Marin, Walter Chaves. Análise de Alternativas de Investimentos. Atlas.

Neiva, Raimundo Alelaf – Valor de Mercado da Empresa – São Paulo, Atlas.

Fipecafi, Arthur Andersen. Normas e Práticas Contábeis no Brasil. Atlas.

Falcini, Primo. Avaliação Econômica de Empresas – São Paulo, Atlas.

Gil, Antônio de Loureiro. Sistema de Informações Contábil / Financeira. Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

GERENCIA DE QUALIDADE TOTAL

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Conceitos, Princípios e Fundamentos da Gerencia de Qualidade Total (GQT); Cadeia Cliente – Fornecedor e Análise de Processos; MIASP – Metodologia de Identificação, Análise e Solução de problemas e Ferramentas de Qualidade e Estratégias de Implan-tação de Gerência de Qualidade Total; Práticas Contábeis e GQT.

B I B L I O G R A F I A

VIVEIRA, Sonia e HADA, Ronaldo. As Sete Ferramentas Estatísticas para o controle da sua

qualidade. 6 ed. Brasília, QAGT, 1992

GIL, Antonio de Loureiro. Qualidade total nas organizações. São Paulo, Atlas. 1993

CROSBY, Philip B. Integração: qualidade e recursos humanos para o ano 2000. São Paulo:

Makron Books. 1993

Halton, Mary. O Método Deming de administração. Rio de Janeiro, Marques Saraiva. 1989

Page 87: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

87

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

ADM. DE CUSTOS NA AGROPECUÁRIA

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Necessidade de Planejamento e Controle Econômico Financeiro; Conceitos Básicos de Agricul-tura e Pecuária; Sistemas de Custos; Custos de Mão-de-obra; Custos de Equipamentos Dire-tos; Custos de Materiais Diretos; Métodos de Cálculo para Depreciação, Amortização e Exaus-tão; Custos, Indiretos e Custos dos Produtos Vendidos; Análise Econômica; Contabilidade de Custo e Produção com Alta Qualidade na Agricultura.

B I B L I O G R A F I A

Santos, Gilberto José e Marion, José Carlos. Administração de Custos na Agropecuá-

ria. São Paulo, Atlas.

Marion, José Carlos. Contabilidade da Pecuária. São Paulo, Atlas.

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Conceitos – Princípios Fundamentais de Planejamento e Controle de Lucro; Aspectos Básicos na Elaboração do Orçamento Empresarial; ORÇAMENTO Base Zero; Características de um Programa Orçamentário; Planejamento e Controle de Lucro, das Vendas, da Produção e Pro-gramação de Estoque, de Mão-de-Obra, das Despesas, de Caixa; Demonstrações de Resulta-dos e Balanços Projetados; Análise Custo/ Benefício e Escolha de Alternativa; Relatórios de Desempenho; Análise das Variações Orçamentária.

B I B L I O G R A F I A

Sanvicente, Antonio Z. e Santos, Celso da Costa. Orçamento na Administração de Empresas. São Paulo, Atlas.

Welsch, Glemm A . Orçamento Empresarial. São Paulo, Atlas.

Moreira, José Carlos. Orçamento Empresarial. São Paulo, Atlas.

Sobanski, Jaert. Prática de Orçamento Empresarial. São Paulo, Atlas.

Braga, Roberto. Fundamentos e técnicas de Administração Financeira. São Paulo, Atlas.

Page 88: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

88

CÓDIGO

DENOMINAÇÃO

TÓPICOS AVANÇADOS DE CONTABILIDADE

ANO

Optativa

CLASSE

E M E N T A

Globalização da Economia e dos Serviços Contábeis; A profissão Contábil no Terceiro Milênio; O Contador e o Mercado de Trabalho; Sistema de Tributação da Pessoa Jurídica – Imposto de Renda; Sistema de Tributação do I.C.M.S. – Legislação do Estado de Mato Grosso; Sistema de Tributação Municipal – I.S.S. e Outros; O Contador Empresário e a Empresa de Contabilidade; O mercado comum do Cone Sul e o Trabalho do Contador; Técnicas Avançadas de Auditoria e Perícia Contábil e Outros Assuntos de Relevância no Momento.

B I B L I O G R A F I A

Revistas Especializadas e Trabalhos Apresentados Dissertação de Mestrado dentre outros.

4.6.4 Estrutura curricular proposta

A estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis, do ICHS/CUR/UFMT

inclui disciplinas de formação básica e instrumental, formação profissional e com-

plementar de características teórica, pratica e complementares que estão apresen-

tadas nos quadros de periodização, comparativo com equivalência e classificação

por área de Formação.

Ressalta-se que a nova estrutura curricular visa atender a nova ordem do

mercado global de forma a atender plenamente as diretrizes curriculares emanada

pela Resolução nº 10/2004, do Conselho Nacional de Educação e as sugestões do

Conselho Federal de Contabilidade, respeitando-se as peculiaridades regionais em

que o curso está inserido.

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89

4.6.4.1 Perio

dização da grade curricular proposta

1.o. ANO

DISCIPLINAS

CH

01 Português Instrumental 144

02 Matemática Aplicada 72

03 Psicologia Organizacional 72

04 Noções Básicas de Contabilidade 144

05 Sociologia e Ciências Políticas 72

06 Filosofia 72

07 Instituições de Direito Público e Privado 72

08 Administração e Planejamento Estratégico 72

SUBTOTAL 720

2. o.ANO

DISCIPLINAS

CH

01 Economia I 72

02 Finanças e Orçamento Público 72

03 Metodologia da Pesquisa Aplicada a Contabilidade 72

04 Estatística Aplicada 72

05 Contabilidade Geral 144

06 Direito Empresarial 72

07 Planejamento Estratégico e Orçamentário 72

08 Ética e Legislação Profissional 72

09 Matemática Financeira 72

SUBTOTAL 720

3. o.ANO

DISCIPLINAS

CH

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01 Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade 72

02 Economia II 72

03 Noções Básicas de Atuaria 72

04 Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis 144

05 Legislação Tributária 72

06 Contabilidade e Análise de Custos 144

07 Contabilidade Governamental 144

SUBTOTAL 720

4. o. ANO

DISCIPLINAS

CH

01 Legislação Trabalhista e Previdenciária 72

02 Sistemas de Informações Gerenciais 72

03 Teoria Geral da Contabilidade 72

04 Estágio Supervisionado I 144

05 Perícia, Mediação e Arbitragem 72

06 Administração Financeira 144

07 Contabilidade no Agronegócios 72

08 Contabilidade Tributária 72

SUBTOTAL 720

5. o.ANO

DISCIPLINAS

CH

01 Auditoria 144

02 Contabilidade Gerencial 72

03 Contabilidade Internacional 72

04 Estágio Supervisionado II 144

05 Controladoria 72

06 Trabalho de Conclusão 72

07 Optativa I 72

08 Optativa II 72

Page 91: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

91

SUBTOTAL 720

4.6.5.2 Rol de Disciplinas Optativas da Grade Curricular Proposta

DISCIPLINAS

CH

01 Tópicos Contemporâneos em Contabilidade 72

02 Língua Brasileira de Sinais - Libras 72

03 História Econômica Geral 72

04 Estrutura e Análise de Projeto 72

05 Gestão de Pessoas 72

06 Noções Básicas de Administração Mercadológica 72

07 Administração e Controle de Materiais 72

08 Psicologia Empresarial 72

09 Direito Administrativo 72

10 Noções de Comércio Exterior 72

11 Noções de Mercados de Capitais 72

12 Contabilidade Agropecuária 72

13 Mecanismos Bancários e Contabilidade 72

14 Contabilidade Imobiliária 72

15 Contabilidade Nacional 72

16 Gerência de Qualidade Total 72

17 Administração de Custos na Agropecuária 72

18 Orçamento Empresarial 72

4.6.5.3 Quadro Comparativo da Estrutura atual e Proposta – Equivalência de

Estudos para Adaptação

Estrutura Atual CH Estrutura

Proposta

C

H

Plano de Adap-

tação

1° Ano 600 1° Ano 720

Noções Básicas de 120 Noções Básicas de 144 Equivalente

Page 92: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

92

Contabilidade Contabilidade

Português Instrumen-

tal

120 Português

Instrumental

144 Equivalente

Sociologia e Ciências 120 Sociologia e Ciências

Políticas

72 Complementar carga

horária e conteúdo com

atividades a serem defi-

nidas pelo Colegiado de

Curso

Matemática Aplicada 120 Matemática Aplicada 72 Complementar carga

horária e conteúdo com

atividades a serem defi-

nidas pelo Colegiado de

Curso

Introdução à Filosofia 60 Filosofia 72 Equivalente

Relações Hu-

manas

60 Psicologia

Organizacional

72 Equivalente

Instituições de Direito

Público e Privado

72

Introdução à Admi-

nistração

72

2° Ano 600 2° Ano 720

Contabilidade Geral 120 Contabilidade Geral 144 Equivalente

Noções de Direito 120 Direito Empresarial 72 Direito Empresarial (2°

ano) + Instituições de

Direito Público e Privado

(1° ano)

Teoria Econômica 120 Economia I 72 Economia I (1° ano) +

Economia II (2° ano)

Metodologia da Pes-

quisa Contábil

60 Metodologia da Pes-

quisa Aplicada a

Contabilidade

72 Equivalente

Finanças e Orçamen-

to Público

120 Finanças e Orçamen-

to Público

72 Complementar carga

horária e conteúdo com

atividades a serem defi-

nidas pelo Colegiado de

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93

Curso

Estatística 60 Estatística Aplicada 72 Equivalente

Planejamento Estra-

tégico e Orçamentá-

rio

72

Ética e Legislação

Profissional

72

Matemática Financei-

ra

72

3° Ano 600 3° Ano 720

Estrutura e Análise

Demonstrações Con-

tábeis

120 Estrutura e Análise

das Demonstrações

Contábeis

144 Equivalente

Legislação Tributária 60 Legislação Tributária 72 Equivalente

Introdução à Adminis-

tração

60 Métodos Quantitati-

vos Aplicados a Con-

tabilidade

72 Cursar a disciplina Intro-

dução à Administração

(1° ano)

Legislação Trabalhis-

ta e Previdenciária

60 Economia II 72 Cursar a disciplina Le-

gislação Trabalhista e

Previdenciária (4° ano)

Processamento de

Dados

60 Noções Básicas de

Atuária

72 Cursar a disciplina Sis-

temas de Informações

Gerenciais (4° ano)

Matemática Financei-

ra

120 Contabilidade e Aná-

lise de Custos

144 Cursar a discipli-

na Matemática Financei-

ra (2° ano) + Comple-

mentar a carga horária e

conteúdo com atividades

a serem definidas pelo

Colegiado de Curso

Contabilidade Pública 120 Contabilidade Go-

vernamental

144 Equivalente

4° Ano 660 4° Ano 720

Contabilidade e Análi-

se de Custos

120 Legislação Trabalhis-

ta e Previdenciária

72 Cursar a disciplina Con-

tabilidade e Análise de

Page 94: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

94

Custos (3° ano)

Teoria Geral da Con-

tabilidade

60 Teoria Geral da Con-

tabilidade

72 Equivalente

Práticas Contábeis 180 Estágio Supervisio-

nado I

144 Complementar com a

carga horária e conteúdo

com atividades a serem

definidas pelo Colegiado

de Curso

Organização Siste-

mas e Métodos

60 Sistemas de Infor-

mações Gerenciais

72 Cursar a disciplina Pla-

nejamento Estratégico e

Orçamentário (2° ano)

Perícia Contábil 60 Perícia, Mediação e

Arbitragem

72 Equivalente

Contabilidade Tributá-

ria

60 Contabilidade Tribu-

tária

72 Equivalente

Ética e Legislação

Profissional

60 Administração Finan-

ceira

144 Cursar a disciplina Ética

e Legislação Profissional

(2° ano)

( Optativa) 60 Contabilidade no

Agronegócios

60 Cursar a disciplina Con-

tabilidade no Agronegó-

cios

5° Ano 660 5° Ano 720

Auditoria 120 Auditoria 144 Equivalente

Contabilidade Geren-

cial

60 Contabilidade Ge-

rencial

72 Equivalente

Administração Finan-

ceira

60 Contabilidade Inter-

nacional

72 Cursar a disciplina Ad-

ministração Financeira

(4° ano)

Prática de Capacita-

ção Profissional

180 Trabalho de Conclu-

são

72 Complementar a carga

horária e conteúdo com

atividades a serem defi-

nidas pelo Colegiado de

Curso

( Optativa) 60 Estágio Supervisio-

nado II

144 Cursar a disciplina na

qual o aluno reprovou,

Page 95: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

95

ou em caso de força

maior, em consonância

a deliberação do Colegi-

ado do Curso

( Optativa) 60 Controladoria 72 Cursar a disciplina na

qual o aluno reprovou,

ou em caso de força

maior, em consonância

a deliberação do Colegi-

ado do Curso

( Optativa) 60 Optativa I 72 Cursar a disciplina na

qual o aluno reprovou,

ou em caso de força

maior, em consonância

a deliberação do Colegi-

ado do Curso

Optativa II 72

4.6.5.4 Currículo pleno por categoria de formação

O currículo pleno do curso de graduação oferecido pelo Departamento de Ciências

Contábeis, do ICHS/CUR/UFMT, está divido em três categorias de formação: básica de na-

tureza humanística e social, profissional específica e de flexibilidade complementar. O grau

obtido pelo acadêmico que cumprir a totalidade da carga horária, o percentual mínimo de

freqüência às aulas será de Bacharel em Ciências Contábeis.

Currículo Pleno do Curso de Ciências Contábeis, do Depto. CIC/ICHS/CUR/UFMT

Categoria de

disciplinas

DISCIPLINAS

CARGA

HORÁRIA

FORMAÇÃO

BÁSICA DE

NATUREZA

HUMANÍSTICA E

SOCIAL

Português Instrumental 144

Matemática Aplicada 72

Matemática Financeira 72

Sociologia e Ciências Políticas 72

Psicologia Organizacional 72

Filosofia 72

Instituição do Direito Público e Privado 72

Introdução à Administração 72

Economia I 72

Economia II 72

Metodologia da Pesquisa Contábil 72

Estatística Aplicada 72

Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade 72

Page 96: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

96

Direito Empresarial 72

Planejamento Estratégico e Orçamento Empresarial 72

Legislação Trabalhista e Previdenciária 72

Legislação Tributária 72

Administração Financeira 144

Sub-Total 01 1.440

FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

Noções Básicas de Contabilidade 144

Finanças e Orçamento Público 72

Contabilidade Geral 144

Ética e Legislação Profissional 72

Noções Básicas de Atuária 72

Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis 144

Contabilidade e Análise de Custos 144

Contabilidade Governamental 144

Sistemas de Informações Gerenciais 72

Teoria Geral da Contabilidade 72

Estágio Supervisionado I 144

Perícia, Mediação e Arbitragem 72

Contabilidade no Agronegócios 72

Contabilidade Tributária 72

Auditoria 144

Contabilidade Gerencial 72

Contabilidade Internacional 72

Estágio Supervisionado II 144

Controladoria 72

Sub- Total 02 1.944

Formação

flexibilidade

disciplinar e

atividades

complementares

Trabalho de Conclusão de Curso 72

Optativa I 72

Optativa II 72

Atividades Complementares I 60

Atividades Complementares II 60

Atividades Complementares III 60

Atividades Complementares IV 60

Atividades Complementares V 60

Sub-Total 03 516

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

3.900

Conforme pode ser observado, para integralização total do currículo pleno o aluno

deverá cursar, no mínimo, duas disciplinas optativas constante no item 4.6.5.2, deste projeto

Page 97: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

97

político pedagógico, sendo que estas serão ofertadas pelo departamento observando os

critérios humanos e materiais.

4.6.5.5 Ementário das disciplinas obrigatórias da nova grade curricular

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

1º ano

144

Ementa: A linguagem: leitura e produção textual. Aspectos da organização textual. Gramática apli-

cada aos textos. Expressão oral e escrita. Estudo dos gêneros textuais. Gramática aplicada aos textos.

Redação oficial.

Objetivo Geral: Compreender a importância do processo de comunicação nas organiza-

ções, utilizando adequadamente técnicas e instrumentos para o exercício da profissão.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 1999.

Bibliografia Complementar

MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VANOYE, E. Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Pau-

lo: Martins Fontes, 2001.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

MATEMÁTICA APLICADA

1º ano

72

Ementa: Revisão: conceitos fundamentais; teoria dos conjuntos, relações e funções; estudos

das funções usuais; limite e continuidade; derivadas.

Objetivo Geral: Compreender os conceitos matemáticos básicos e o seu significado prá-

tico aplicados às necessidades da ciência contábil.

Page 98: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

98

Bibliografia:

Bibliografia Básica

SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática para o curso de economia, administração e ciên-

cias contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Cálculo de derivadas de funções reais de uma

e duas variáveis. Cálculo integral. Máximos e Mínimos Aplicação a problemas pertinentes à

Economia, Administração e Contabilidade.

Bibliografia Complementar

MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. O. Cálculo: Funções de uma e várias variá-

veis. São Paulo: Saraiva, 2005.

WEBER, Jean E. Matemática para a economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra,

1986.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

1º ano

72

Ementa: Categorias comportamentais. Motivação, aprendizagem e personalidade. Grupos

Humanos, estruturas de liderança e poder. Conflitos e sua gestão. Comunicação organiza-

cional. Cultura Organizacional.

Objetivo Geral:.

Desenvolver o conhecimento acerca dos processos psicológicos fundamentais à compreen-

são dos relacionamentos interpessoais e do indivíduo com ambiente.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:

psicologia do comportamento organizacional. 4. ed São Paulo: Atlas, 2005.

BERGAMINI, C. W.; CODA, R. Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e lideran-

ça. Livraria Pioneira Editora: São Paulo, 1990.

Page 99: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

99

Bibliografia Complementar

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia: Uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São

Paulo: Saraiva, 2002.

HUNTER, James C. O monge e o executivo: Uma história sobre essência da liderança. 10.

ed. Rio de Janeiro: Sextame, 2004.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

NOÇÕES BASICAS DE CONTABILIDADE

1º ano

144

Ementa: Noções Básicas de Contabilidade; Estudo do Patrimônio; Estudos das Variações;

Elenco de Contas; Princípios Fundamentais de Contabilidade; Procedimentos Básicos de Escrituração; Operações Mercantis.

Objetivo Geral:. Proporcionar a compreensão dos fundamentos básicos da Contabilidade,

visando à instrumentalização para a formação profissional

Bibliografia:

Bibliografia Básica

EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA USP. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo:

Atlas. 1998.

Bibliografia Complementar

FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de

contabilidade das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Page 100: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

100

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

SOCIOLOGIA E CIENCIAS POLITICAS

1º ano

72

Ementa: A sociologia como ciência social; modelos de explicação sociológica; alternativas

de interpretação da realidade social; desigualdades, classes e estratificação social; ideolo-

gia e disseminação de valores sociais; processo de socialização.

Objetivo Geral:.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

]COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

1997.

Bibliografia Complementar

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1982.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

FILOSOFIA

1º ano

72

Ementa: Significado da Filosofia. O Problema metodológico no Conhecimento Filosófico –

Científico. Apropriação do Conhecimento Filosófico nas Relações Sociais. Reflexão Conclu-

siva. A pessoa, sua Localização e Auto-realização.

Objetivo Geral: Desenvolver o raciocínio lógico a partir da consciência histórico-filosófica

Bibliografia: Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filo-

sofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.

Lony, Michael – Método Dialético. Teoria e prática. Rio de Janeiro, Paz e Terra

Bibliografia Complementar

Kosik, Dialética do Concreto. Rio de Janeiro; Paz e Terra.

Page 101: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

101

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

INSTITUIÇÕES DE DIREITO PUB.PRIVADO

1º ano

72

Ementa: Conceito de direito; Direito como realidade da vida social; Fontes do Direito Públi-

co e Privado, Institutos jurídicos fundamentais. Direito objetivo; Direito subjetivo; Direito po-

sitivo. Direito Constitucional. Relações Jurídicas. Direito no Plano Externo. Direito no Plano

Interno.

Objetivo Geral:. Conhecer e compreender os diversos ramos do Direito Público e Privado

e a sua aplicabilidade no funcionamento das organizações.

Bibliografia: Bibliografia Básica

DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva,1994.

Bibliografia Complementar

FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: Técnica, decisão, domina-

ção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1988.

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1976.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

ADMINISTRAÇÃO e PLAN ESTRATÉGICO

1º ano

72

Ementa: A Administração e a moderna organização do trabalho: estrutura, pessoas e am-

biente; O indivíduo organizacional: papéis, habilidades e funções. O processo administrati-

vo: planejamento, organização, direção e controle. A ação administrativa: dinâmica e inte-

gração. Visão analítica das organizações: modelo racional ; modelo comportamental; mode-

lo estrutural; modelo sistêmico, estratégico e organizacional.

Objetivo Geral:. Compreender o objeto da ciência da administração, conceituando e dis-

tinguindo as suas principais abordagens teóricas, diferenciando os processos administrati-

vos e relacionando os conhecimentos adquiridos com a realidade e a prática administrativa.

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102

Bibliografia:

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo:

Campus, 1994.

Bibliografia Complementar

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo Carvalho. Teoria geral da administração: Ge-

renciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

BANER, Ruben. Gestão da mudança. Caos e complexidade nas organizações. São Paulo:

Atlas, 1999.

BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - construindo vantagem competitiva.

São Paulo: Atlas, 1998.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

ECONOMIA I

2º ano

72

Ementa: Introdução. Problemas econômicos. Conceito de Microeconomia. Elasticidade.

Aproximação Clássica da Utilidade. Aproximação pela Curva de Indiferença.Modificação na

posição de Equilíbrio do Consumidor. Teoria da Produção. Custo de Produção. Organização

do Mercado. A determinação dos Preços e da Produção: As Configurações da Concorrên-

cia. A Teoria dos Jogos.

Objetivo Geral: Proporcionar a compreensão dos aspectos microeconômicos e macroe-

conômicos; compreender os fundamentos da oferta, da procura e o comportamento do

mercado; entender o comportamento de monopólio e oligopólio; entender a função da ren-

da, dos preços e dos fatores de produção; facilitar o entendimento de visão do mercado;

compreender a metodologia de mensuração do produto e renda nacionais, bem como a

função do consumo e do investimento e os fundamentos da oferta e procura agregados.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentin-

ce Hall, 2004

Page 103: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

103

Bibliografia Complementar

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2000.

VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia: Micro e macro. São Paulo: Atlas, 2000.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

FINANÇAS E ORÇAMENTO PUBLICO

2º ano

72

Ementa: Considerações gerais sobre Planejamento – evolução Histórica do planejamento

no Brasil – características.

Finanças Públicas – Normas Gerais – Orçamentos. Orçamento Público – conceito Tradicio-

nal – evoluções e Mudanças ocorridas na Elaboração do orçamento Público no Brasil – na-

tureza – Princípios – espécies. Despesa Pública – Elementos Constitutivos – classificação –

limites. Receita pública – Conceito Classificação – Originárias e derivadas. Orçamento Pro-

grama – Conceitos – objetivos. Funcionamento do sistema de Planejamento orçamentário.

Classificação das transações governamentais – Classificação Fundamental – Classificação

Auxiliar – Características da Classificação Funcional Programática. Estudo dos Princípios

Orçamentários – Lei 4320/64 – aplicação na elaboração de orçamento Programa. Principais

fases do Processo Orçamentário. Técnicas de Elaboração de Orçamento programa. Siste-

ma de Controle de Administração Financeira e Orçamentária – Controle Interno nos três

Poderes da união – Controle Externo. Aplicação e casos Práticos.

Objetivo Geral: Compreender a organização da área governamental, bem como os ins-

trumentos e os mecanismos contábeis das entidades públicas. Pretende-se também

aplicar a prática contábil no setor público por meio de aprendizado teórico-prático.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

BRASIL . Lei 4320/64. Lei do Orçamento. São Paulo, Atlas.

Bibliografia Complementar

Rossetti, José Paschoall. Política e Programação Econômica. São Paulo, Atlas.

Page 104: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

104

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA A

CONTABILIDADE

2º ano

72

Ementa: A pesquisa científica. O Método Cientifico. A pesquisa: tipos e técnicas. O projeto

e o relatório de pesquisa. Normas da ABNT.

Objetivo Geral: Compreender os processos e os procedimentos metodológicos básicos

necessários à produção de trabalhos técnicos e científicos de acordo com as normas vigen-tes.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia cienti-

fica. São Paulo: Atlas, 2003.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo:

Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico. São Paulo:

Atlas, 2003.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2002.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Pau-

lo: Atlas, 1996.

Page 105: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

105

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

ESTATÍSTICA APLICADA

2º ano

72

Ementa: Conceitos Introdutórios. Apresentação de Dados. Probabilidade. Distribuição Pro-

babilística. Amostragem. Teoria da Estimação. Teoria da Decisão Estatística. Testes de

Hipóteses. Medidas Característica. Modelos de Distribuição. Distribuições Amostrais. Testes

t .

Objetivo Geral: Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo;

aplicar medidas quantitativas de estimação em amostras contábeis e econômicas; compre-ender o relacionamento de variáveis na explicação de grandezas contábeis e econômicas.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia Complementar

STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada a Administração. São Paulo: Harbra, 2001.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

CONTABILIDADE GERAL

2º ano

72

Ementa: Estrutura Contábil Analítica: Livros, escrituração e contabilidade informatizada.

Contabilização das Operações Financeiras. Operações com o Ativo Imobilizado. Operações

Comerciais: Avaliação e Contabilização dos Estoques, Impostos sobre Vendas, Consigna-

ção, Franquias, Matriz e Filial. Contabilização da Folha de Pagamento. Reservas e Provi-

sões. Ativo Intangível. Avaliação do Ativo Permanente Investimentos: Método do Custo e

Equivalência Patrimonial.

Objetivo Geral: Conhecer os aspectos legais e societários que envolvem as organiza-

ções, bem como a sua estrutura de capital, visando à realização de transações e negócios.

Bibliografia:

Page 106: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

106

Bibliografia Básica

IUDICIBUS, S. de; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade das Socieda-

des Por Ações: aplicável também as demais sociedades. 7. Ed. rev. e atual. Sao Paulo:

Atlas, 2007

Bibliografia Complementar

NEVES, S. das., VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstra-

ções Financeiras. 7. ed. São Paulo: Frase, 1998.

ALMEIDA, M. C. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

DIREITO EMPRESARIAL

2º ano

72

Ementa: Introdução ao estudo do Direito Empresarial. Comércio e comerciante. Socieda-

des comerciais. Sociedade de pessoas ou contratuais. Sociedades por ações. Registro es-

pecial em micro-empresa.

Objetivo Geral: Conhecer os mecanismos de análise, interpretação e aplicação das nor-

mas relativas ao Direito Empresarial.

Bibliografia: Bibliografia Básica

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresa-

rial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2001.

FUHRER, M. C. A. Resumo de Direito Comercial. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.

Page 107: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

107

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E

ORÇAMENTÁRIO

2º ano

72

Ementa: Noções de administração estratégica. Gestão do planejamento e controle da estraté-

gia. O planejamento em si; a concepção adequada do planejamento; o diagnóstico organizaci-

onal necessário; os resultados do planejamento. Orçamentação: tipos de orçamentos, análise

orçamentária, abordagem comportamental. Contabilidade prospectiva

Objetivo Geral:

Bibliografia: Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico. 22. ed. São Paulo: Atlas,

2005.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento orçamentário. São Paulo: Thomson, 2001.

Bibliografia Complementar

THOMPSON JR.; Arthur A.; STRICKLAND III; A. J. Planejamento estratégico: Elaboração,

implementação e execução. São Paulo: Thomson, 2001.

WELSH, Glenn A. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 1996.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

ETICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

2º ano

72

Ementa: A ética geral e as fontes das regras éticas. A sociedade e a ética. Ética Profissional e

o papel da Contabilidade na Sociedade. Código de Ética, regulamentação e prerrogativas do

contabilista

Objetivo Geral: Analisar os aspectos éticos, legais e profissionais do contabilista,

propiciando conhecimento da legislação da profissão contábil quanto à habilitação,

às prerro gativas e à fiscalização profissional; desenvolver a consciência ética me-

diante o conhecimento dos direitos, deveres e proibições estabelecidos no Código

de Ética; estimular a participação política, a responsabilidade e a valorização do

profissional no mercado de trabalho diante das novas tendências.

Page 108: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

108

Bibliografia:

Bibliografia Básica

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução nº 803, de 10 de

outubro de 1996: Aprova o Código de Ética Profissional do Contabilista – CEPC.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 13. ed. São Paulo: Saraiva,

1997.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 6. ed. São Paulo: Ática, 1997.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

MATEMÁTICA FINANCEIRA

2º ano

72

Ementa:

Conhecimento teórico-prático da Matemática Financeira. Regimes de capitalização,

Séries de Pagamentos, Sistemas de Amortização. Noções Básicas de Avaliação de In-

vestimentos.

Objetivo Geral: Aplicar os princípios básicos do cálculo financeiro para a tomada de decisão en-volvendo fluxos financeiros. Proporcionar ainda a compreensão dos conceitos de séries de pagamentos, correção monetária e inflação, sistemas de amortiza-ção e análise de investimentos.

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C e Excel. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2004.

Page 109: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

109

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Métodos Quantitativos Aplicados à Contabi-

lidade

3º ano

72

Ementa:

Correlação. Regressão Linear Simples e Múltipla. Análise Discriminante. Simulação.

Análise da Decisão. Programação Linear.

Objetivo Geral: Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo; aplicar me-

didas quantitativas de estimação em amostras contábeis e econômicas; compreender o relacionamento de variáveis na explicação de grandezas contábeis e econômicas.

Bibliografia Básica

CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional: para decisão em

contabilidade e administração. São Paulo: Atlas, 2004

Bibliografia Complementar

GUJARATI, Damodar N. Econometria básica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: HARBRA, 2001.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Economia II

3º ano

72

Ementa:

Noções Básicas de Macroeconomia e Contabilidade Nacional. Oferta e Demanda

Agregadas. Consumo, Poupança e Investimento. Inflação, Salário e Desemprego. Políticas

Econômicas. Historia e Teoria do Desenvolvimento Econômico. Análise dos Ciclos Econô-

micos

Page 110: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

110

Objetivo Geral: Proporcionar o entendimento dos antecedentes históricos, dos ciclos da economia ,

dos períodos pré e pós-primeira e segunda guerras mundiais; compreender os períodos de estagnação, conhecer os planos econômicos, as políticas de câmbio e de produ-ção.Estudar os Clássicos da Economia e era Keynesiana.

Bibliografia Básica

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentin-

ce Hall, 2004.

Bibliografia Complementar

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2000.

VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia: Micro e macro. São Paulo: Atlas, 2000.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

NOÇÕES BÁSICAS DE ATUARIA

3º ano

72

Ementa:

Seguros: Conceitos e Legislação. Estrutura do Mercado Segurador. Tipos de Seguro. Con-

tabilidade de Seguros e Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. Atuária: Carreira, Evo-

lução e Aplicações. Contabilidade de fundos de pensão e empresas de previdência privada.

Cálculos atuariais de investimento.

Objetivo Geral:

Proporcionar aos acadêmicos do Curso de Ciências Contábeis uma aprendizagem sobre os assuntos ligados ao cálculo previdenciário e de aposentadorias nos planos de saúde público e privado.

Page 111: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

111

Bibliografia Básica

SOUZA, Sidnei de. Seguros: Contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Saraiva, 2001.

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. São Paulo :

LTr, 1998.

Bibliografia Complementar

COIMBRA, J.R. Feijó. Direito Previdenciário Brasileiro. Rio de Janeiro: Atlas, 1998. KASSAI, José Roberto et. alii. Retorno de investimento. São Paulo: Atlas, 2000.

Normas de seguros disponíveis no site da susep: www.susep.gov.br

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Estrutura e Análise das Demonstrações Contá-

beis

3º ano

144

Ementa:

Conceitos Iniciais. Análise Vertical e Horizontal: Balanço Patrimonial e Demonstração do

Resultado do Exercício. Análise por meio de Índices. Avaliação Relativa de Ações. Demons-

tração do Fluxo de Caixa. Tópicos Especiais em Análise Econômica e Financeira de Empre-

sas.

Objetivo Geral:

Aplicar os critérios da análise de balanço para o desenvolvimento de raciocínio lógico, os

quais contribuirão para a formação e a emissão de juízos críticos sobre a situação eco-

nômica e financeira das empresas.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise das demonstrações Financeiras. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 1998.

Bibliografia Complementar

NETO, Alexandre Assaf. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro.

5 ed. Sao Paulo. Atlas. 2000.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de

contabilidade das sociedades por ações: aplicável ás demais sociedades. 7. ed. São Paulo.

Atlas. 2007.

Page 112: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

112

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Legislação Tributária

3º ano

72

Ementa:

Características técnicas do tributo. Definição. Relação jurídica tributária. Crédito tributário.

Lançamento. Garantias e privilégios. Sistema tributário nacional. Impostos da União, dos Es-

tados e dos Municípios. Repartição da receita tributária.

Objetivo Geral:

Conhecer e compreender a relação entre o Fisco e o Contribuinte, os princípios básicos e as

normas que regem o direito e a legislação tributária e complementar, o orçamento, os tributos,

as obrigações, a estrutura e o funcionamento da administração pública fiscal, bem como o

ilícito e o contencioso tributário.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

BALEEIRO, Aliomar; NOVELLI, Flavio Bauer. Direito tributário brasileiro. 11. ed. 21. tir.

Rio de Janeiro: Forense, 2007.

MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Curso de direito tributário. 9 ed. São Paulo: Sarai-

va, 2006.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade e Análise de Custos

3º ano

144

Ementa:

Conceitos Fundamentais de Custos. Custos no Setor Industrial. Custeio por Absorção: Acu-

mulação por Ordem de Produção. Custeio por Absorção: Acumulação por Processo Contínuo.

Taxas de Aplicação dos Custos Previstos. Custeio Baseado em Atividades – ABC. Relação

Custo-Volume-Lucro. Custo para Controle. Análise do Comportamento dos Custos e suas

Variações. Custos para Planejamento. Gestão Estratégica de Custos.

Objetivo Geral:

Aplicar os conceitos de custos para fins de avaliação, controle dos estoques e conhecimento

dos instrumentos dos sistemas de custo com o objetivo de servir de base para a tomada de

decisão.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Page 113: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

113

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de Custos

para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

JIAMBALVO, J. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Cientí-

cos, 2002.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade Governamental

3º ano

144

Ementa:

Contabilidade pública e seu campo de atuação. O Orçamento público. Inventários e planeja-

mento contábil e orçamentário na administração pública. Escrituração, balancetes e balanço

público. Prestação de contas e tomada de contas públicas: aspectos conceituais, ciclos dos

processos e julgamentos pelo controle externo.

Objetivo Geral:

Compreender a organização da área governamental, bem como os instrumentos e os meca-

nismos contábeis das entidades públicas. Pretende-se também aplicar a prática contábil

no setor público por meio de aprendizado teórico-prático.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MACHADO JR., J. Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A lei 4320 comentada e a lei de res-

ponsabilidade fiscal. 31. ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2003.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Legislação Trabalhista e Previdenciária

4º ano

72

Ementa:

Evolução histórica da legislação trabalhista. Fontes e princípios do Direito do Trabalho. Con-

trato de trabalho: duração, alteração, suspensão e interrupção. Término de contrato. Estabili-

dade. Previdência pública e privada.

Page 114: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

114

Objetivo Geral:

Conhecer e compreender as normas trabalhistas e previdenciárias que regulam as relações

individuais e coletivas de trabalho, bem como os princípios, as regras e as instituições ligadas

a estas relações.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo:

Saraiva, 2004.

Bibliografia Complementar

MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

TAVARES, M. L. Direito Previdenciário. Rio de Janeiro: Lumem Juris, 2001.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Sistemas de Informações Gerenciais

4º ano

72

Ementa:

Conceitos Introdutórios. A Contabilidade e a Teoria dos Sistemas. A Contabilidade e a Teoria

da Informação. Aplicação do pensamento sistêmico. Sistemas de Informações Gerenciais.

Elaboração de um Sistema de Informações Contábeis.

Objetivo Geral:

Proporcionar a compreensão das informações necessárias ao processo de tomada de

decisão nas organizações. Dimensionar a estrutura para viabilizar a implantação e a

operacionalização dos sistemas de informações. Assegurar a integridade, a atualização e a

confiabilidade das informações.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: Tecnologia da informação e a empresa do

século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação: Um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,

1985.

Page 115: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

115

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Teoria Geral da Contabilidade

4º ano

72

Ementa:

História da Contabilidade. Princípios Fundamentais da Contabilidade. Regulamentação Con-

tábil no Brasil. Natureza e Avaliação de Ativos. Natureza e registro de Passivos. Patrimônio

Líquido. Receitas e Despesas. Evidenciação.

Objetivo Geral:

Proporcionar a compreensão dos aspectos teóricos relativos aos critérios de avaliação de ativo,

passivo, patrimônio líquido, realização da despesa, compreensão e aplicação dos princípios

e das Normas Brasileiras de Contabilidade. Proporcionar, ainda, uma visão da evolução histó-

rica do pensamento contábil.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

IUDÍCIBUS, S. de; MARION, J. C. Introdução a Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas,

1999.

Bibliografia Complementar

IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da Contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

HENDRIKSEN, E. S.; VAN BREDA, M. F. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas,

1999.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Perícia Contábil, Mediação e Arbitragem

4º ano

72

Ementa:

Fundamentos de perícia contábil. Plano de trabalho em perícia contábil. Laudos periciais. Pe-

rícia judicial e extrajudicial. Aplicações importantes da perícia contábil. Normas brasileiras

sobre as perícias. Fraudes em contabilidade. Mediação. Arbitragem.

Objetivo Geral:

Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito Contábil, Árbitro e

Mediador, como funções inerentes ao profissional de Ciências Contábeis.

Bibliografia:

Page 116: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

116

Bibliografia Básica

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

Bibliografia Complementar

SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

CAETANO, Luiz Antunes. Arbitragem e mediação: Rudimentos. São Paulo: Atlas, 2002.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Administração Financeira

4º ano

144

Ementa:

Função Financeira nas Empresas. Decisões Financeiras. Administração Financeira de Curto

Prazo. Projeção de Fluxos de Caixa. Custo de Capital. Orçamento de Capital. Estrutura de

Capital das Empresas. Fontes de Financiamento de Curto Prazo. Fontes de Financiamento de

Longo Prazo. Administração de Riscos. Governança Corporativa. Derivativos Financeiros.

Avaliação de Empresas.

Objetivo Geral:

Compreender os fatos econômicos advindos das operações de Mercado de Capitais e Finan-

ceiro; habilitar o profissional da Contabilidade a ter uma visão sistêmica e participativa das

operações da empresa; proporcionar o desenvolvimento de habilidades no processo de avali-

ação de um negócio.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

WESTERFIELD, R. W.; ROSS, S. A.; JORDAN, B. D. Princípios de administração finan-

ceira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar

GITMAN, L. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade no Agronegócios

4º ano

72

Ementa:

Page 117: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

117

Atividades Rural. Princípios Fundamentais e a Contabilidade Rural. Registro das Operações

Rurais. Demonstrações contábeis aplicáveis as empresas rurais.

Objetivo Geral:

Compreender os fatos econômicos advindos das operações de Mercado de Capitais e Finan-

ceiro; habilitar o profissional da Contabilidade a ter uma visão sistêmica e participativa das

operações da empresa; proporcionar o desenvolvimento de habilidades no processo de avali-

ação de um negócio.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

MARION, José Calos. Contabilidade Rural: Contabilidade agrícola, contabilidade da pecuá-

ria, imposto de renda pessoa jurídica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar

IUDICIBUS, S. de; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade das Socieda-

des Por Ações: aplicável também as demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade Tributária

4º ano

72

Ementa:

Conceitos Introdutórios. Aspectos Fiscais da Escrituração Contábil. Apuração e Contabiliza-

ção do IRPJ. Apuração e Contabilização de Outros Tributos Federais. Diferimento de Tribu-

tos. Planejamento Tributário.

Objetivo Geral:

Proporcionar a compreensão do sistema tributário brasileiro; compreender o funcionamento

dos tributos cumulativos e não-cumulativos; distinguir os mecanismos de elisão da prática da

evasão; entender os mecanismos de controle e a prática contábil.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, Luís Martins de e Outros. Manual de contabilidade tributária. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

Page 118: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

118

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Auditoria

5º ano

144

Ementa:

Conceito e âmbito da auditoria. Tipos de Auditoria. Normas Profissionais. Auditoria Externa

e Interna.. Normas e Procedimentos de Auditoria. Controle Interno. Testes de Auditoria. Apli-

cação de Conceitos e Procedimentos. Auditoria de Sistemas. Auditoria Operacional e Estraté-

gica. Auditoria no Setor Público. Relatórios e Pareceres.

Objetivo Geral:

Compreender as normas e os conceitos teóricos para o desempenho da atividade de audi-

toria contábil, indispensáveis à formação profissional do auditor. Compreender também a

auditoria contábil dos elementos patrimoniais e de resultado, aplicando procedimentos em

extensão, profundidade e oportunidade adequadas.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade Gerencial

5º ano

72

Ementa:

Abordagem Comportamental da Contabilidade. Informações Contábeis para Decisão. Mode-

los Avançados de Planejamento e Controle de Gestão: Política e Formação de Preço.

Objetivo Geral:

Compreender as normas e os conceitos teóricos e práticos da moderna contabilidade geren-

cial como ferramenta de apoio para o processo de tomada de decisão e auxilio a gestão empre-

sarial.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

JIAMBALVO, J. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científi-

cos, 2002.

Page 119: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

119

Bibliografia Complementar

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade Internacional

5º ano

72

Ementa:

Contabilidade e seu Ambiente no Brasil. Diferenças Internacionais na Elaboração e Apresen-

tação das Demonstrações Contábeis. Harmonização de Padrões Contábeis Internacionais.

Principais Organismos Mundiais e Regionais Responsáveis pela Internacionalização da Con-

tabilidade. Principais Divergências nos Critérios de Reconhecimento. Comparação das Nor-

mas Internacionais, Norte-Americanas e Brasileiras.

Objetivo Geral:

Conhecer os principais aspectos da harmonização contábil internacional, seus organismos

regulamentadores e as diferenças relevantes entre os padrões nacionais e internacionais.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da; CARVALHO, Luís Nélson. Contabilidade Inter-

nacional: Aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006.

WEYGANDT, Jerry J.; KIESO, Donald E.; KIMMEL, Paul D. Contabilidade Financeira. 3.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Controladoria

5º ano

72

Ementa:

Contabilidade e seu Ambiente no Brasil. Diferenças Internacionais na Elaboração e Apresen-

tação das Demonstrações Contábeis. Harmonização de Padrões Contábeis Internacionais.

Principais Organismos Mundiais e Regionais Responsáveis pela Internacionalização da Con-

tabilidade. Principais Divergências nos Critérios de Reconhecimento. Comparação das Nor-

mas Internacionais, Norte-Americanas e Brasileiras.

Objetivo Geral:

Compreender o processo de gerenciamento das empresas por meio das funções da con-

troladoria, do planejamento, da avaliação de desempenho e das ferramentas de gestão

empresarial.

Page 120: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

120

Bibliografia:

Bibliografia Básica

ANTHONY, R. N.; & GOVINDARAJAN, V. Sistemas de controle gerencial. São Paulo:

Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar

JIAMBALVO, J. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científi-

cos, 2002.

4.6.5.6 Ementário das disciplinas optativas da nova grade curricular

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Tópicos Contemporâneos em Contabilidade

5º ano

72

Ementa

Contabilização das Transformações Societárias. Consolidação das Demonstrações Contábeis.

Normas e Organismos Internacionais de Contabilidade. Conversão de Demonstrações Contá-

beis em Moeda Estrangeira.

Objetivo Geral:.

Conduzir o futuro profissional a um contato mais amplo com os conceitos contábeis aplicados

a grandes corporações e grupos empresárias, nacionais e internacionais, mediante e estudo e

analise dos aspectos mais avançados da contabilidade.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

IUDICIBUS, S. de; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade das Socieda-

des Por Ações: aplicável também as demais sociedades. 7. Ed. rev. e atual. Sao Paulo: Atlas,

2006.

Bibliografia Complementar

NEVES, S. das., VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstra-

ções Financeiras. 7. ed. São Paulo: Frase, 1998.

ALMEIDA, M. C. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 2007.

PEREZ JR.; J. Hernandez; OLIVEIRA, L. Martins. Contabilidade avançada. 3. ed. São Pau-

lo: Atlas, 2001.

Page 121: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

121

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Língua Brasileira de Sinais - Libras

5º ano

72

Ementa

Visão contemporanea sobre os fundamentos da inclusão e reesignificação da educação especi-

al na área da surdes. Cultura e Identidade surda, tecnologias na área da surdes. Linguagem

corporal e expressão. Critérios diferenciados da língua portuguesa para surdos.

Objetivo Geral:.

Proporcionar conhecimento ao profissional do uso da libras como instrumento de inclusão

social.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Introdução à Gramática da LIBRAS” in Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais –

Volume II. Série Atualidades Pedagógicas 4, MEC/SEESP.

Bibliografia Complementar

Abreu, Antônio Campos. Língua Brasileira de Sinais. Belo Horizonte: FENEIS. 1998

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL

5º ano

72

Ementa

. Sociedade Feudal; Mercantilismo; Formação do Estado Moderno; Revolução Industrial;

Do imperialismo à grande Depressão e Doutrinas Econômicas

Objetivo Geral:.

Desenvolver a capacidade de senso critico econômico-social baseado no conhecimento histó-

rico da economia.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Hugon, Paul. História das Doutrinas Econômicas. São Paulo, Atlas.

Bibliografia Complementar

Franco Jr. , Hilário. História Econômica Geral. São Paulo, Atlas

Araújo, Carlos Roberto V. de. História do Pensamento Econômico. Atlas.

Rima, C.I.H. História do Pensamento Econômico, São Paulo, Atlas Oser, Jacob e

Blanchfield, William C.. História do Pensamento Econômico. São Paulo, Atlas.

Page 122: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

122

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

ESTRUTURA E ANÁLISE DE PROJETOS

5º ano

72

Ementa

Esquematização dos Estudos de Projetos; Estudos de Mercado; Engenharia de Projetos; Di-

mensionamento do Projeto; As Inversões do Projeto; Custos e Receitas e Financiamentos de

Projetos.

Objetivo Geral:.

Compreender a sistematização da elaboração de projetos e analise de sua viabilidade merca-

dológica e financeira.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Amereno, L.C., Spencer. Elaboração e Análise de Projetos Econômicos. São Paulo, Atlas.

Bibliografia Complementar

Gersoof, C.J. Ralph. Identificação e Elaboração de Projetos. Zahar.

Holanda, Nilson. Planejamentos e Projetos. APEC. São Paulo.

Hoiler, Sansão e Mathis, Washington F. – Projetos, Planejamento, Elaboração e Análise.

São Paulo, Atlas.

Hirschfeld, Henrique. Viabilidade Técnico – Econômica de Empreendimento. São Paulo,

Atlas.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

GESTÃO DE PESSOAS

5º ano

72

Introdução. Conceitos. Funções; Recrutamento e Seleção de Pessoal; Administração de Car-

gos e Salários; Avaliação de Desempenho; Treinamento e Desenvolvimento de Recursos

Humanos e Controle de Recursos Humanos.

Objetivo Geral:.

Analisar a gestão estratégica de recursos humanos, tratando do desenvolvimento e da alocação

das competências que irão fazer o diferencial no mercado de trabalho

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Ferreira, Paulo Pinto. Administração de Pessoal. São Paulo, Atlas

Chiavenato, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo, Atlas

Bibliografia Complementar

Toledo, Flavio de. Administração de Pessoal. São Paulo, Atlas

Aquino, Cleber. Administração de Recursos Humanos. São Paulo, Atlas.

Bergamini, Cacilia W. Desenvolvimento de Recursos Humanos. Atlas.

Lucena, Maria Diva. – Planejamento de Recursos Humanos.

Page 123: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

123

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Noções Básicas de Administração Mercadológi-

ca

5º ano

72

Ementa

Conceito, Definição, Função; Compreensão da Administração Mercadológica; Sistema de

Informações de Marketing; Variáveis Mercadológicas; Avaliação Quantitativa de Mercado;

Comportamento do Consumidor; Composto de Produto; Composto de Comunicação e

Composto de Distribuição

Objetivo Geral:.

Compreender as diferentes estratégicas e conceitos da gestão mercadológica a serem desen-

volvidas por uma empresa ou instituição.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

McDonald, Malcoll Malcolm. H. B. – Planos de Marketing, como Preparar – como usar.

Rio de JANEIRO, Gráf. E Ed. JB S/ª

Bibliografia Complementar

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Administração e Controle de Materiais

5º ano

72

Ementa

Introdução – Conceito – Funções; A Problemática da administração de Material; Classifica-

ção de Material; Gerência de Estoques; Gerência de Compras; Gerência de Almoxarifado;

Administração de Material na Administração Pública; Processamentos de Dados Aplicados à

Administração de Materiais; Estrutura Organizacional da Administração de Materiais; Sis-

temas de Controle e Estudo de Casos Práticos.

Objetivo Geral:.

Proporcionar entendimento acerca dos controles e da administração de materiais, estoques e

compras.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Dias, Marco Aurelio. Administração de Materiais. São Paulo,

---------------. Gerência de Materiais. São Paulo, Atlas.

Page 124: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

124

Bibliografia Complementar

Fernandes, José Carlos de F. Administração de Material. São Paulo Atlas.

Heiritz, Stuart e Farrel, Paul – Compras. São Paulo, Alas .

Messias, Sergio B. Manual de Administração de Materiais . São Paulo, Atlas.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Psicologia Empresarial

5º ano

72

Ementa

Objetivos da Psicologia na Empresa; O Desenvolvimento da Psicologia no Trabalho; Con-

cepções Teóricas que dão Suporte à Relação Indivíduo e Empresa; Teorias Sobre Grupos;

Análise dos Procedimentos Metodológicos para a Aplicação da Psicologia na Empresa.

Objetivo Geral:.

Desenvolver o conhecimento acerca dos processos psicológicos fundamentais à compreensão

dos relacionamentos interpessoais e do individuo com o ambiente.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Bergamini, Cecília W. Desenvolvimento de Recursos Humanos - uma estratégia organiza-

cional, Atlas, São Paulo. 1980.

--------------. Psicologia do Comportamento Organizacional Atlas. 3 ed., São Paulo, 1990.

Bibliografia Complementar

Arroba, Tania. Pressão no Trabalho. McGraw Hill, São Paulo, 1988.

Balcão, Iolanda e Cordeiro, Laerte. O Comportamento humano na Empresa, Fundação

Getúlio Vargas, 4 ed., Rio de Janeiro, 1979.

Bleger, José. Psico-Higiene e Psicologia Institucional, Artes Médicas, Porto Alegre. 1984

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Direito Administrativo

5º ano

72

Ementa

. O Direito Público e Privado; Direito Administrativo: Conceito, Relação com outros ramos

do Direito e com as Ciências Sociais; Direito Administrativo e Ciência da Administração;

Direito Administrativo e Política; Fontes do Direito Administrativo; Codificação e Interpre-

tação do Direito Administrativo; O Direito Administrativo do Brasil; Sistemas Administrati-

vos e o Sistema Administrativo no Brasil; Administração Pública: Estrutura, Atividade, Po-

deres e Deres, uso e Abuso de Poder; Abuso de Poder: Poderes Administrativos, Atos Ad-

ministrativos, Contratos Administrativos, Serviços Públicos, Servidores Públicos, Domínio

Público; Intervenção na Propriedade e Atuação no Domínio Econômico; Responsabilidade

Civil da Administração; Controle da Administração e Organização Administrativa Brasilei-

ra.

Objetivo Geral:.

Proporcionar a Compreensão do Direito Administrativo como instrumento essencial da Ad-

ministração Pública.

Bibliografia:

Page 125: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

125

Bibliografia Básica

Meireles, Helpy Lopes. Direito Administrativo. 15 ed. São Paulo. Revista dos Tribu-

nais,1990

Bibliografia Complementar

BRASIL. Leis e Decretos. Constituição da República Federativa do Brasil.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Noções de Comércio Exterior

5º ano

72

Ementa:

Legislação Aduaneira; Repartições Responsáveis pela Normatização Fiscalização e Controle

da Política de Importação no Brasil; Termos Comerciais Internacionais; Classificação Fiscal

de Importação e Exportação Brasileira; Transportes Internacionais; Seguros Internacionais;

Estrutura e Funcionamento do Comércio Exterior Brasileiro; Câmbio e Créditos Documentá-

rios na Importação e Exportação; Despacho Aduaneiro; Roteiros Básicos dos Procedimen-

tos; de uma Importação/Exportação e Processo Administrativo Fiscal.

Objetivo Geral:

Compreender o funcionamento do comércio internacional, observando a legislação e os fato-

res principais que exercem força sobre esta atividade.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Brasil Leis e Decretos. Decreto - Lei 2472, de 01/09/88. Regulamento Aduaneiro.

Bibliografia Complementar

Brasil. Decreto 97410, de 23/12/88. Regulamento do Imposto de Importação.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Noções de Mercado de Capitais

5º ano

72

Ementa:

Page 126: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

126

Histórico e Evolução do Mercado de Capitais no Brasil; Estrutura do Sistema Financeiro

Nacional. Subsistema Normativo; Subsistema Operativo; Órgãos: competência, composi-

ção e funcionamento; Conselho Monetário Nacional: composição, competência e Funciona-

mento; Comissão de Valores Mobiliários. Organização. Competência. Funcionamento Reso-

luções da CVM; Mercado de Capitais. Bolsa de Valores. Mercado de Balcão; Instituições

Financeiras e não Financeiras. Papel e Função; Bancos Múltiplos; Intermediação Financeira.

Conceituação; Captação e Aplicações. Produto Financeiro; Tipos de riscos nas operações fi-

nanceiras e Indexadores financeiros

Objetivo Geral:

Proporcionar conhecimentos a respeito do funcionamento dos mercados de capitais, de crédito

e de investimento.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

FIPECAFI. Manual de controle operacional de bancos de Investimentos. São Paulo,

Atlas.

Bibliografia Complementar

Fipecafi. Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo, Atlas.

--------. Manual de controle operacional de sociedade de crédito, financiamento e

investimento. São Paulo, Atlas.

--------. Manual de controle operacional de sociedades distribuidoras. São Paulo, Atlas.

--------. Manual de Controle Operacional das sociedades corretoras. São Paulo, Atlas.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade Agropecuária

5º ano

72

Ementa:

Empresas agropecuárias e agro-industriais: organização. Planos de contas e contabilização de

eventos específicos. Apuração de resultados. Encargos fiscais. Demonstrações contábeis pró-

prias.

Objetivo Geral:

Compreender a contabilidade dentro da atividade agropecuária.

Bibliografia Básica

MARION, José Calos. Contabilidade Rural: Contabilidade agrícola, contabilidade da pecuá-

ria, imposto de renda pessoa jurídica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 127: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

127

Bibliografia Complementar

IUDICIBUS, S. de; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade das Socieda-

des Por Ações: aplicável também as demais sociedades. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Básica

MARION, José Calos. Contabilidade Rural: Contabilidade agrícola, contabilidade da pecuá-

ria, imposto de renda pessoa jurídica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Noções de Comércio Exterior

5º ano

72

Ementa:

Legislação Aduaneira; Repartições Responsáveis pela Normatização Fiscalização e Controle

da Política de Importação no Brasil; Termos Comerciais Internacionais; Classificação Fiscal

de Importação e Exportação Brasileira; Transportes Internacionais; Seguros Internacionais;

Estrutura e Funcionamento do Comércio Exterior Brasileiro; Câmbio e Créditos Documentá-

rios na Importação e Exportação; Despacho Aduaneiro; Roteiros Básicos dos Procedimen-

tos; de uma Importação/Exportação e Processo Administrativo Fiscal.

Objetivo Geral:

Compreender o funcionamento do comércio internacional, observando a legislação e os fato-

res principais que exercem força sobre esta atividade.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Brasil Leis e Decretos. Decreto - Lei 2472, de 01/09/88. Regulamento Aduaneiro.

Bibliografia Complementar

Brasil. Decreto 97410, de 23/12/88. Regulamento do Imposto de Importação.

Page 128: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

128

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Mecanismos Bancários e Contabilidade

5º ano

72

Ementa:

Fundamentos Históricos do Sistema Bancário; Sistema Financeiro Nacional. Estrutura. Ór-

gãos; Bancos. Constituição. Funcionamento. Aumento e Redução do Capital Social. Depósito

no Banco Central; Plano Geral de Contas Obrigatórias e Especial por Entidades Financeira;

Sistemática de Contabilização dos Bancos; Escrituração. Exercício Social. Livros Obrigató-

rios; Classificação de Constas. Reservas e Retenção de Lucros; Provisões. Depósitos Volun-

tários. Obrigações por Empréstimos; Disponibilidades; Banco do Brasil; O Serviço de

Compensação de Cheques e outros papéis; Operações de Empréstimos. Descontos. Bens e

Imobilizações; Ordens de pagamentos. Cobranças. Garantias. Receitas e Despesas; Apura-

ção e Distribuição do Resultado. Levantamento do Balanço e Demonstrações Contábeis.

Objetivo Geral:

Compreender os mecanismos financeiros e seus respectivos registros contábeis.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Colli, José A e Fontana, Marino. Contabilidade Bancária. Atlas.

Bibliografia Complementar

Purificação, Carlos Alberto da. Contabilidade Bancária. São Paulo, Atlas.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade Imobiliária

5º ano

72

Ementa:

Legislação Imobiliária; Plano de Contas; Loteamento; Construção; Apropriação de Custos e

Receitas; Custos Orçados e Custos Realizados; Correção Monetária dos Empreendimentos e

Outras Operações Imobiliárias.

Objetivo Geral:

Utilizar das Ciências Contábeis para registrar, apurar e mensurar o desempenho das atividades

imobiliárias.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Braga, Ivan Storino. Manual de Contabilidade Imobiliária. Rio de Janeiro, Ed. Princeps.

Page 129: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

129

Bibliografia Complementar

Goldmam, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e controle de Custos na Construção

Civil. São Paulo, Pini. 1986.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade Imobiliária

5º ano

72

Ementa:

Legislação Imobiliária; Plano de Contas; Loteamento; Construção; Apropriação de Custos e

Receitas; Custos Orçados e Custos Realizados; Correção Monetária dos Empreendimentos e

Outras Operações Imobiliárias.

Objetivo Geral:

Utilizar das Ciências Contábeis para registrar, apurar e mensurar o desempenho das atividades

imobiliárias.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Braga, Ivan Storino. Manual de Contabilidade Imobiliária. Rio de Janeiro, Ed. Princeps.

Bibliografia Complementar

Goldmam, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e controle de Custos na Construção

Civil. São Paulo, Pini. 1986.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Contabilidade Nacional

5º ano

72

Ementa:

Conceito. Objetivos. Finalidades; Evolução Histórica; Experiência Brasileira em Contas Na-

cionais; Órgãos. Responsáveis pelas Contas Nacionais. Principais Trabalhos; Sistema de

Contas Nacionais; Estrutura das Contas Nacionais; Forma de Apresentação das Contas Na-

cionais; Economia de Dois Setores: Empresas e Famílias; Economia de Três Setores : Em-

presas, Famílias e Governo; Balança de Pagamentos. Estrutura. Registro de Transações;

Inclusão do Resto do Mundo. Principais Características do Modelo e Análise e Interpretação

de Contas.

Objetivo Geral:

Proporcionar a compreensão do funcionamento das contas nacionais e da formação do produ-

to interno bruto.

Page 130: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

130

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Rossetti, Ose Paschoal. Contabilidade Social. São Paulo, Atlas.

Bibliografia Complementar

Montoro Filho, André F. Contabilidade Social. São Paulo, Atlas.

Filelini, Alfredo. Contabilidade Social. São Paulo, Atlas.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Gerência de Qualidade Total

5º ano

72

Ementa:

Conceitos, Princípios e Fundamentos da Gerencia de Qualidade Total (GQT); Cadeia Cliente

– Fornecedor e Análise de Processos; MIASP – Metodologia de Identificação, Análise e So-

lução de problemas e Ferramentas de Qualidade e Estratégias de Implantação de Gerência de

Qualidade Total; Práticas Contábeis e GQT.

Objetivo Geral:

Compreender a importância da gestão da qualidade para o profissional contábil.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

GIL, Antonio de Loureiro. Qualidade total nas organizações. São Paulo, Atlas. 1993

Bibliografia Complementar

VIVEIRA, Sonia e HADA, Ronaldo. As Sete Ferramentas Estatísticas para o controle da

sua qualidade. 6 ed. Brasília, QAGT, 1992

ROSBY, Philip B. Integração: qualidade e recursos humanos para o ano 2000. São Paulo:

Makron Books. 1993

Halton, Mary. O Método Deming de administração. Rio de Janeiro, Marques Saraiva. 1989

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Administração de Custos na Agropecuária

5º ano

72

Ementa:

Necessidade de Planejamento e Controle Econômico Financeiro; Conceitos Básicos de Agri-

cultura e Pecuária; Sistemas de Custos; Custos de Mão-de-obra; Custos de Equipamentos

Diretos; Custos de Materiais Diretos; Métodos de Cálculo para Depreciação, Amortização e

Exaustão; Custos, Indiretos e Custos dos Produtos Vendidos; Análise Econômica; Contabili-

dade de Custo e Produção com Alta Qualidade na Agricultura.

Page 131: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

131

Objetivo Geral:

Compreender a gestão de custos dentro do contexto do agronegócios.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

Santos, Gilberto José e Marion, José Carlos. Administração de Custos na Agropecuária.

São Paulo, Atlas.

Bibliografia Complementar

Marion, José Carlos. Contabilidade da Pecuária. São Paulo, Atlas.

Denominação da Disciplina Série CH Categoria

Orçamento Empresarial

5º ano

72

Ementa:

Conceitos – Princípios Fundamentais de Planejamento e Controle de Lucro; Aspectos Bási-

cos na Elaboração do Orçamento Empresarial; ORÇAMENTO Base Zero; Características de

um Programa Orçamentário; Planejamento e Controle de Lucro, das Vendas, da Produção e

Programação de Estoque, de Mão-de-Obra, das Despesas, de Caixa; Demonstrações de Re-

sultados e Balanços Projetados; Análise Custo/ Benefício e Escolha de Alternativa; Relató-

rios de Desempenho; Análise das Variações Orçamentária.

Objetivo Geral:

Aplicar os mecanismos do processo de elaboração do orçamento empresarial, desenvolvendo

habilidades para a estruturação do controle orçamentário de uma empresa e aplicando as

técnicas de avaliação de projetos.

Bibliografia:

Bibliografia Básica

SANVICENTE, Antonio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração

de empresas: planejamento e controle. 2. ed. 17. tir. São Paulo: Atlas, 1995.

Bibliografia Complementar

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 4. ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

Page 132: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO NSTITUTO DE … · de março de 1976, mediante resolução n.º 01/76 do Conselho Universitário da então Uni- versidade Estadual de Mato Grosso,

132

5 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

A área total construída do Campus Universitário de Rondonópolis é de, aproxima-

damente, 16.000 m².

5.1. Administração

A administração acadêmica do Campus Universitário de Rondonópolis é exercida

pelos diretores dos dois Institutos - Instituto de Ciências Exatas e Naturais (ICEN) e Instituto

de Ciências Humanas e Sociais (ICHS). A Direção do ICEN ocupa uma área de 45,2 m²

distribuídos entre a sala do Diretor, a Secretaria e a Sala de Reuniões, enquanto o ICHS

ocupa 68,72 m² que compreendem a sala da Direção, Secretaria e Sala de Reuniões.

A administração dos Cursos é realizada pelos Departamentos que ocupam as se-

guintes áreas físicas:

Departamento de Biblioteconomia: numa área de ____m2 para Secretaria, Sala

da Coordenação de Ensino/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Biologia: numa área de 25,72 m² para a Secretaria e Sala de

Reuniões.

Departamento de Ciências Contábeis: em 33,32 m² para Secretaria, Sala da

Coordenação/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Educação: 36,62 m² com Secretaria, Sala da Coordena-

ção/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Enfermagem: em ____m² para Secretaria, Sala da

Coordenação/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Engenharia Agrícola Ambiental: em ____ m² para Secretaria,

Sala da Coordenação/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Engenharia Mecânica: em ____ m² para Secretaria, Sala da

Coordenação/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Geografia: em 33,32 m² para Secretaria, Sala da

Coordenação/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de História: numa área de 31,85 m² compreendidos entre a

Secretaria, Sala da Coordenação/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Informática: área de ___ m² para Secretaria, Sala da Coorde-

nação de Ensino/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Letras: numa área de 31,85 m² para Secretaria, Sala da

Coordenação de Ensino/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Matemática: com área de 36,62 m² para Secretaria, Sala da

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Coordenação/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Psicologia: em ____ m² para Secretaria, Sala da

Coordenação/Chefia e Sala de Reuniões.

Departamento de Zootecnia: em ____ m² para Secretaria, Sala da

Coordenação/Chefia e Sala de Reuniões.

O apoio à Administração é oferecido pelos seguintes setores, com seus respectivos

espaços físicos:

Secretaria Geral do Conselho Administrativo dos Institutos de Rondonópolis

(CADIR): trata das questões burocráticas do Campus e assessora o Conselho. Ocupa uma

sala de 15,92 m².

Setor Financeiro: trata dos assuntos relativos aos funcionários e professores

como e aquisição de material. A sala onde está instalado mede 25,72 m².

Seção de Registro Escolar: é o setor responsável pelos assuntos acadêmicos

dos alunos, planilhas, notas, entre outros. Seu espaço físico é de 25,72 m².

Os Serviços de Comunicação e Telefonia são realizados em dois locais:

Setor de Comunicação: trata da correspondência recebida e expedida pelo

Campus e envio ou recebimento de Fax. Sua sala mede 8,75 m².

Setor de Telefonia Central: recebe e completa as chamadas interurbanas para

os diferentes setores do Campus, num espaço físico de 8,75 m².

5.2 Salas de Aula

O Campus Universitário de Rondonópolis possui 20 salas de aula com área média

de 54,8 m², capacidade para 45 alunos e iluminadas com 24 lâmpadas fluorescentes, distri-

buídas em 6 conjuntos de 4 lâmpadas cada um. A ventilação é oferecida por dois ventilado-

res de teto em cada sala. Estas salas são utilizadas pelos sete cursos do Campus nos três

turnos, conforme QUADRO 1.

5.3 Salas dos Professores

Os professores ocupam 25 salas ou gabinetes para o preparo de suas aulas e pes-

quisas individuais, com 9,35 m2 de área cada uma e capacidade máxima de 3 professores

em cada sala. A utilização destas salas é a seguinte:

N.º da sala Depto n.º da sala Depto

02 Biologia 21 Ciências Contábeis

03 Geografia 23 Contábeis

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04 Biologia 24 W.C. Masculino

05 Geografia 25 Educação

06 Biologia 26 W.C. Feminino

07 Geografia 27 História

08 Biologia 28 História

09 História 29 Letras

11 História 30 Letras

13 Educação 31 Educação

15 Educação 33 Matemática

17 Educação 34 Matemática

18 Educação 35 Matemática

19 Contábeis 20 e 22 Ciências Contábeis

5.4 Salas de Estudos para Alunos

Os alunos do Campus dispõem das seguintes salas de estudo, na Biblioteca Regio-

nal de Rondonópolis:

- sala do acervo com mesas nas laterais e 48 lugares.

- sala dos livros de referência com 16 lugares.

- sala de estudo em grupo com 30 lugares.

- sala da hemeroteca com 24 lugares.

5.5 Laboratórios

O Campus possui 13 Laboratórios que são utilizados nas aulas práticas de diversas

disciplinas dos 7 cursos oferecidos. São os seguintes Laboratórios:

- Informática - Departamento de Matemática.

- Chordados - Departamento de Biologia.

- Botânica - Departamento de Biologia.

- Biologia Geral - Departamento de Biologia

- Física - Departamento de Matemática.

- Química - Departamento de Biologia.

- Ciências Contábeis - Departamento de Ciências Contábeis.

- Cartografia - Departamento de Geografia.

- Geologia e Geomorfologia - Departamento de Geografia.

- Informática do ICHS - ICHS.

- Informática do ICEN - ICEN.

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- Geoprocessamento - Departamento de Geografia.

- Educação Física - Departamento de Biologia.

5.5.1 Laboratório de Ciências Contábeis

Área Ocupada Pelo Laboratório: 73,606 m²

mesas de madeira pequenas para escritório

19 mesas de madeira médias para escritório

armário de aço com duas portas s/ fechaduras

armário de madeira pequeno com portas com vidros

prateleiras de aço com seis bases

TV colorida 20” GRADIENTE

vídeo cassete quatro cabeças GRADIENTE

máquinas de calcular para escritório OLIVETTI LOGOS 642/ quebra-

das

máquinas de calcular para escritório DISMAC / quebradas

suporte com tela para retro projetor

cadeiras de madeiras pequenas com pernas de ferro, para escritório

máquinas de escrever FACIT sendo duas boas e uma quebrada

máquinas de escrever OLIVETTI LINEA 98; sendo oito boas e cinco

quebradas

01 ar condicionado 21.000 SPRINGER MONDIAL 10.000 BTU

ar condicionado CONSUL MASTER 7.000 BTU/ quebrado

projetor VOSOGRAF V65 2250/ quebrado

lixeiras de aço pequenas

mimeógrafo FACIT?/ quebrado

16 suportes para máquinas de escrever do estilo para contabilidade MENA

TIPOLOGIA DA REDE

Sistema “ON-LINE” e Multi-Usuários.

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DISTRIBUIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DO LABORATÓRIO

CIC/ICHS/CUR/UFMT.

DESCRIÇÃO EQUIPAMENTO/SERVIÇO QUANTIDADE

Servidor de Rede Tipo 01 01

Estação de Trabalho Tipo 01 5

Concentrador 1

Impressoras Tipo 01 5

Placa de Rede Compatível NE 2000 6

Software para Rede Local 25 Usuários 1

Software Logo Writer 1

Instalação da Rede Local ( rede de 16 equip) 16

Mesa forrada c/ Fórmica para Computadores 16

Mesa Forrada c/ Fórmica para Impressoras 5

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS ( MÍNIMA)

-Servidor de Rede -Tipo 01 Quantidade:01

Processador Intel Pentium

Frequência 166 MHz

Memória RAM 32 MB, Expansível até 128 MB

Memória Cache 256 KB ( 20 ns)

Barrament 32 bits

Interface de Vídeo SVGA, VESA Local Bus, 1 MB

Minitor Colorido, 14”, Dot Pitch 28

Disco Rígido Capacidade para 2,5 GB no mínimo, padrão IDE, po-

dendo ser mais de um HD.

Disco Flexível 1,44 MB

Teclado Padrão ABNT II, português , com 104 teclas

Mouse Resolução 400 DPI, compatível Microsoft

Placa de Rede Padrão Ethenet, compatível NE 2000

Interfaces 1 saída paralela padrão CENTRONICS e 2 saídas Seri-

ais padrão RS-232

Slots Livres 3 slots livres

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Tensão 110/220 Volts

Garantia 3 anos CPU, 1 ano Monitor

Certificado de Qualidade Possuir Certificado de Qualidade ISSO 9001 ou ISSO

9002

Software Pré-instalados DOS 6.2 ou superior, interface gráfica Windows 95 ou

superior. Todos softwares devem estar acompanhados de

suas documentações originais, em português.

Estação de Trabalho -Tipo 01

Processador Intel Pentium

Frequência 133 MHz

Memória RAM 16MB, Expansível até 128 MB

Memória Cache 256 KB ( 20 ns)

Barramento 32 bits

Interface de Vídeo SVGA, VESA Local Bus, 1 MB

Minitor Colorido, 14”, Dot Pitch 28

Disco Rígido 1,2 GB IDE

Disco Flexível 1,44 MB

Teclado Padrão ABNT II, português , com 104 teclas

Mouse Resolução 400 DPI, compatível Microsoft

Placa de Rede Padrão Ethenet, compatível NE 2000

Interfaces 1 saída paralela padrão CENTRONICS e 2 saídas Seri-

ais padrão RS-232

Slots Livres 3 slots livres

Tensão 110/220 Volts

Garantia 3 anos CPU, 1 ano Monitor

Certificado de Qualidade

Possuir Certificado de Qualidade ISSO 9001 ou ISSO

9002

Software Pré-instalados DOS 6.2 ou superior, interface gráfica Windows 95 ou

superior. Todos softwares devem estar acompanhados de

suas documentações originais, em português.

IMPRESSORA

Impressora tecnologia Jato de Tinta, COLORIDA

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Interface paralela

Velocidade de impressão mínima de 300 CPS

Consumo

Cartucho nínimo de 1.200 páginas

Memória mínima de 16kb, com possibilidade de expansão para no mínimo 512 Kb

Possibilitar uso de papéis de gramatura 60 e 90/m2, no mínimo

Alimentação 110/220 Volts

Possuir bandejas para no mínimo padrão Legal ( Ofício) e Letter

Suporte e Ambiente Windws 95

- Concentradores ( HUB’s)

Concentradores (hub) em cascata e

Conexão hub-hub via “backbone

“Tomada RJ45 ( templates) e conectores RJ45

Cabeamento par trançado,

Mínimo de 12 RJ45

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS SOFTWARES:

Software para rede para 25 usuários quantidade 01

Software para Gerenciamento de Rede Netware 4.11 ou superior.

Software pedagógico logowirter quantidade 01

Software de programa LOGO, em português, com editor de textos.

Licença para versão em Rede.

Documentação em Português.

- ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS:

Capacitação Pedagógica

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Habilitar tecnicamente a equipe de professores na utilização dos equipamentos e

programas específicos, no ambiente ensino aprendizagem.

Proporcionar situações de aprendizagem, onde o computador possa ser percebido

como mais um recurso no processo ensino/aprendizagem

Orientar o planejamento para utilização do computador na instituição, conjuntamen-

te com a equipe responsável.

Instalação dos Software’s Pedagógicos

Instalar e configurar o ambiente dos Laboratórios, ambiente operacional e pedagó-

gico.

- Instalação da Rede Local

Instalação da Rede Local e configurar em conformidade com as necessidades

levantadas.

5.6 Auditório

Ao lado do prédio principal localiza-se o Auditório com capacidade para 200 luga-

res, um palco, uma sala de apoio, uma cabine de projeção, um W.C. masculino e um W.C.

feminino. Este auditório é usado pelos cursos em Semanas Acadêmicas, Seminários, Pales-

tras, Encontros e outros eventos oferecidos pelo próprio Campus ou outros ór-

gãos/instituições do Município.

5.7 Núcleos e Grupos de Pesquisa

Algumas salas dos professores foram adaptadas para o funcionamento de três Nú-

cleos de Pesquisa e um Grupo de Pesquisa e suas respectivas salas que são:

- GRUPO DE ESTUDOS REGIONAIS (GERE): Departamento de Geografia/ICEN

- Sala 1

- NÚCLEO DE PESQUISAS LINGÜÍSTICAS: Departamento de Letras/ICHS -

Salas 10 e 12.

- NÚCLEO DE PESQUISAS EM EDUCAÇÃO: Departamento de Educação/ICHS -

Salas 14 e 16.

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- NÚCLEO DE PESQUISAS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS: Departamento de

Ciências Contábeis/ICHS - Salas 19, 20 e 21.

- NÚCELO DE PESQUISAS ECONÔMICAS: Departamento de Matemática/ICEN

- SALA 32

5.8. Áreas de Circulação e Lazer, Convivência Estudantil e Apoio ao

Centro Acadêmico

As áreas de circulação correspondem a dois grandes "halls" frontais às duas entra-

das principais do prédio principal e sete corredores que levam até as salas de aula, labora-

tórios, cantina, Centros Acadêmicos, almoxarifado e administração do Campus.

O lazer de estudantes, professores e funcionários é usufruído num espaço frontal à

cantina e em frente à Biblioteca.

A convivência estudantil é realizada na sala do Diretório Central dos Estudantes -

DCE onde também pode ser utilizado um microcomputador para os trabalhos escolares.

O Apoio aos Centros Acadêmicos - CAs é oferecido em sete salas que são utilizadas

pelos centros acadêmicos dos diferentes cursos, em prédio de zinco (tipo "container") ao

lado do almoxarifado.

A moradia estudantil é oferecida aos alunos carentes, em prédio fora da área do

Campus, no Bairro Jardim Atlântico, em terreno doado pela Prefeitura Municipal de Rondo-

nópolis. O prédio dista aproximadamente 100 metros do Campus e possui uma área de

407,87 m² com 4 dormitórios femininos e 4 masculinos, uma cozinha comunitária e dois

W.Cs ( masculino e feminino).

A alimentação é propiciada através de uma cantina que serve lanches e refeições

rápidas pela manhã, tarde e noite.

Os alunos e professores dispõem de dois locais para serviços de xerox e encader-

nação de trabalhos e apostilas escolares.

A área esportiva resume-se a apenas um Laboratório de Educação Física com al-

guns aparelhos e instrumentos para musculação. Sua área é de 123,35 m².

5.9. Adequação do "Lay out" das Instalações do Campus

O Campus necessita de ampliação da área construída para melhor adequação às

exigências das atividades pedagógicas e administrativas que são:

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a) Construção de um prédio adequado para o almoxarifado e administração do pré-

dio que hoje funciona em instalações de zinco do tipo "container" com péssimas condições

térmicas.

b) Construção de uma garagem para os veículos do Campus (Gol, Van e Micro-

ônibus) que ficam expostos ao sol que danifica a pintura e conservação.

c) Galpão com máquinas e instalações adequadas para o reparo e manutenção de

equipamentos de limpeza, secretaria, mobiliário, entre outros.

d) Quadra de esportes para a prática da educação física e jogos estudantis.

5.10 Instalações físicas do Curso de Ciências Contábeis

O curso está instalado em dois blocos distintos, em construção de único pi-

so, que denominaremos de Ala “A” e Ala “B”, conforme descreveremos este relató-

rio. A identificação das referidas alas far-ze-á mediante plantas anexas.

Descrição da Ala “A”:

Salas de número 29 à 32, com uso das seguintes turmas do período matuti-

no:

sala n.º 32 - 1º ano

sala n.º 31 - 2º ano

sala n.º 30 - 3º ano

sala n.º 29 - 4º ano.

Descrição das salas:

A área de cada sala, que é idêntica para todas, é de 7,38cm fundos x 7,30cm

largura e pé direito de 3,00 m , perfazendo uma área útil de _______m2.

Cada sala está equipada com ventiladores de teto tipo comercial com mode-

los de três e quatro pás, sendo 02 ventiladores por sala; instalados ao centro da sala

sendo um próximo ao quadro de giz e o outro da parede dos fundos.

A iluminação artificial se faz por lâmpadas fluorescentes de 110volts de

1,20cm de tamanho, dispostas um duas fileiras paralelas em seis calhas de 4 lâm-

padas, sendo 03 calhas por fileira. Na verificação, podemos constatar que a maioria

das calhas está com lâmpadas queimadas. A iluminação natural fiou prejudicada,

em vista da pintura com tinta fosca dos vidros das janelas, que a bem da verdade

deveriam receber corta luz fixado na sua parte externa como acontece em outros

blocos do mesmo pavilhão.

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Com a ventilação das salas composta por 03 janelas bipartidas medindo

2,20cm x 1,50cm em toda a extensão da parede do lado direito, voltadas para o pá-

tio externo ( jardim ) e 03 venezianas fixas de 2,20cm x 0,50 cm, instaladas na pare-

de lateral esquerda, dando para o corredor interno, que é construído em elementos

vazados dando vista para o pátio interno, este corredor tem 2,30 cm de largura e 37

metros de extensão . Consideramos que a ventilação é favorável e não permite a

condensação de gases ou vapores que possam por em risco a segurança dos seus

usuários.

O acesso ao interior das salas é feito por uma única porta que mede 0,80cm x

2,10 cm de altura, com porta de madeira, não existindo saída de emergência.

Toda sala possui um quadro de giz com extensão de 4,05 cm x 1,20 cm de al-

tura, pintado na cor verde escuro.

A área destinada à convivência para esta ala, é o saguão de acesso à mes-

ma, que tem a forma retangular com bancos de cimento dispostos nas suas laterais

somando o total de sete bancos com medidas de 2,00 metros x 0,50 cm, contendo

ainda um bebedouro de uma única saída de água gelada.

A iluminação artificial do referido saguão é composta de 02 fileiras de 19 ca-

lhas com lâmpadas fluorescentes de 1,20cm contendo 02 lâmpadas por calha, es-

tando a maioria das lâmpadas queimadas.

Quanto ao aspecto dos sanitários, nesta ala, existem instalados no corredor

lateral ao corredor das salas onde funciona o curso, 01 sanitário masculino e outro

feminino, na construção dos mesmos não foram considerados os usuários portado-

res de necessidades especiais.

Descrição da ALA “B”.

Nesta ala está instalado o curso noturno, ocupando as salas 14 a 17, sendo

que:

sala n.º 14 - 1º ano.

sala n.º 15 - 2º ano.

sala n.º 16 - 3º ano.

sala n.º 17 - 4º ano.

sala n.º 18 - 5º ano. Em corredor paralelo ao das salas 14 à 17.

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As salas deste setor corresponde as descridas na ala “A” , diferindo-se ape-

nas no tocante a ventilação , onde as janelas dão para um pátio interno arborizado.

As demais citações são idênticas.

A área de convivência , igualmente na anterior, é o saguão de acesso, sendo

que desta feita o número de bancos de cimento é de 09 e a iluminação composta

por 22 calhas de lâmpadas fluorescentes com 02 unidades por calha, tem um bebe-

douro de 02 torneiras e ao fundo funciona o DCE - Diretório Central dos Estudantes.

Existem 01 banheiro masculino e 01 feminino com as mesmas descrições dos ante-

riormente citados.

- Sala da Coordenação de Curso e Chefia do Departamento

A administração do curso se dá em um conjunto de 04 salas, onde a coorde-

nação ocupa uma sala de 2,60 cm x 3,50 cm; a secretaria e recepção funciona em

sala de 3,50cm x3,50cm ; a chefia em sala de 3,50cm x 3,60 cm e por último uma

sala para arquivo de 2,45cm x 2,40cm

Possuem ar condicionado a sala da coordenação e da chefia do curso, sendo

que as demais são servidas pelos mesmos equipamentos utilizados pelas citadas,

em vista das paredes divisórias não atingirem até a altura do teto. Para servir estas

salas existe um banheiro privativo.

- Sala de Estudos para Professores

Medindo 2,50cm x 3,70 cm , estão situadas ao lado do Anfiteatro servidas por

um corredor de acesso de 40 metros de comprimento por 1,80cm de largura, pos-

suindo um aparelho condicionador de ar para cada sala, são ofertadas a quantidade

de 5 (cinco) para os professores do curso. Para este setor existe um sanitário mas-

culino e um feminino.

- Sala de Estudos para Alunos

Não existem salas designadas para estudos, que não sejam integrantes do

espaço da biblioteca.

- Instalações da Cantina

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Existe apenas 01 cantina que faz o atendimento a todos os alunos do Cam-

pus Universitário, onde são servidos lanches e refeições para os alunos. Anexo a

cantina existe uma área de lazer com dimensões de 30,50m x 14 m, onde foram

dispostos 21 bancos de cimento e arborizada, sendo o seu piso construído em para-

lelepípedos em evidente sinal de deterioração, iluminada por poucas lâmpadas.

O entretenimento nesta área restringe-se a um televisor 29” de propriedade do DCE

que fica instalado na cantina.

- Área Esportiva

Constatamos por verificação “in loco” que o Campus não possui área estabe-

lecida para a prática de esportes, a não ser de um acanhado campo de futebol ;

necessitando de reparos e manutenção. A quadra esportiva foi totalmente destruída

por ação de vândalos e da má conservação da área construída.

- Plano de Expansão Física.

Há um projeto visando este tema junto a Diretoria do ICHS, já em trâmite, pa-

ra construção do referido Instituto.

6 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PPC

Incluir aqui como será realizada a avaliação e acompanhamento deste plano.

7 AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

No processo de avaliação docente, devem ser observadas as seguintes questões:

✓ a avaliação tem por finalidade exclusiva a melhoria de desempenho didático-pedagógico

(domínio do conteúdo e prática de ensino);

✓ os resultados da avaliação serão de acesso exclusivo do avaliado e do coordenador de

curso;

✓ a forma e o conteúdo da avaliação serão sustentados por métodos estatísticos, cabendo

a coordenação do curso definir a metodologia a ser utilizada.

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A instituição oferecerá, anualmente, a seus docentes programação de eventos,

seminários ou palestras sobre metodologia do ensino superior, nos quais serão discutidos

temas teóricos e experiências práticas.

8 PLANO DE QUALIFICAÇÃO, CARREIRA E REMUNERAÇÃO PARA

O CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

8.1 Qualificação

8.1.1 Nível institucional

No intuito de possibilitar o cumprimento de objetivos estabelecidos pela e para a

UFMT, que, em resumo, visam à promoção da melhoria das atividades de ensino, pesquisa

e extensão, a Universidade Federal Mato Grosso tem procurado investir na qualificação do

corpo docente e do técnico-administrativo, liberando periodicamente profissionais do quadro

efetivo para a capacitação, em nível de pós-graduação, lato e stricto-sensu.

Anualmente, é feito um plano de capacitação. Cada Departamento encaminha à

Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação um formulário, informando as áreas

em que pretendem capacitar docentes e técnicos e indicando os nomes daqueles que deve-

rão afastar-se das atividades, para qualificação. Dessa forma, juntando-se os formulários de

cada Departamento, é feito o Plano Anual de Capacitação da UFMT.

Essa Instituição conta, atualmente, com dois tipos de bolsas para capacitação: a

bolsa do Programa Institucional de Capacitação Docente e Técnica – PICDT da CAPES e a

bolsa de capacitação da própria UFMT.

As bolsas, em tempo parcial ou integral, são concedidas em nível de pós-

doutorado, doutorado, mestrado, especialização/aperfeiçoamento e estágio, objetivando

apoiar os esforços institucionais de qualificação do corpo docente e técnico.

A duração do tempo de concessão das bolsas é de até doze meses para cursos de

pós-doutorado e especialização, até quarenta e oito meses para doutorado, até vinte e qua-

tro meses para mestrado e de três a doze meses para estágio.

Os benefícios concedidos aos docentes e técnicos que se encontram em processo

de qualificação profissional são relacionados a mensalidades de manutenção, taxas escola-

res, quando o curso for realizado em instituições privadas, auxílio-instalação/retorno (quan-

do se tratar de bolsa integral), auxílio-tese.

É necessário cumprir, para a concessão de bolsas, requisitos como:

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a) apresentação à CAPES do “Plano Institucional de Formação de Recursos Hu-

manos – PIFRH”;

b) reconhecimento da Instituição pelo Conselho Federal de Educação;

c) atuação de, no mínimo, vinte e cinco por cento do corpo docente em regime de

dedicação integral durante a vigência da bolsa;

d) manutenção do salário integral do docente durante a vigência da bolsa;

e) existência, na estrutura organizacional da Instituição, de uma gerência adminis-

trativa específica para coordenar o programa;

f) existência de proposta de concessão com informações detalhadas sobre a ca-

pacitação técnico-docente dos candidatos, coerente com o PIFRH.

Relativamente ao docente ou ao técnico, constituem requisitos para essa concessão:

a) pertencer ao quadro permanente da instituição;

b) desenvolver atividades de apoio técnico à pesquisa e/ou à docência;

c) submeter-se ao processo de seleção e ser aceito em curso de pós-graduação

recomendado para bolsistas do PICDT;

d) não possuir nenhum outro tipo de bolsa para capacitação;

e) inscrever-se em curso oferecido fora do Campus de atuação.

A CAPES financia outros tipos de bolsas de estudo, como a bolsa de estudos para

o exterior, para doutorado sanduíche, dentre outras, sendo sua solicitação feita diretamente

à CAPES pelo docente.

Até 1997, a CAPES, que estabelecia critérios para concessão de bolsas, selecio-

nava os candidatos que, em geral, eram todos contemplados com bolsas, por ser a deman-

da menor que o número delas disponível. A partir daquele ano, a CAPES adotou o sistema

de quota, cabendo à UFMT, anualmente, 15 bolsas de mestrado e 33 de doutorado. Além

dessas, a UFMT dispõe de mais quinze bolsas por semestre pela chamada Bolsa de Capa-

citação da UFMT, cujo programa teve início em 1994.

Nos últimos cinco anos, a UFMT utilizou 71 bolsas de mestrado e 125 de doutorado

da CAPES, acrescidas de 52, com duração de seis meses, oferecidas pela própria UFMT.

O critério de distribuição de bolsas, quando a demanda é superior à quota, é o do

mérito do candidato. Utiliza-se, para a classificação dos candidatos, os pontos obtidos na

avaliação docente, referente ao período dos dois anos anteriores à solicitação, conforme os

critérios definidos pela UFMT. Os candidatos com melhor pontuação recebem as bolsas da

quota. Quando a demanda é inferior à quota de bolsas da CAPES, essas bolsas são forne-

cidas a todos os candidatos que satisfaçam as exigências da CAPES. As bolsas da UFMT,

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no caso de demanda inferior à quota, são fornecidas a todos os candidatos cujo curso não

se localize no mesmo campus de atuação.

Quanto aos valores, as bolsas fornecidas pela UFMT, para todos os níveis, eqüiva-

le a R$ 483,02 e, as fornecidas pela CAPES equivalem a R$ 724,52, para mestrado, e R$

1.072,89, para doutorado.

8.1.2 Nível Departamental

O Departamento de Ciências Contábeis tem como objetivo capacitar o seu corpo

docente e técnico para melhorar a qualidade do ensino e formação de nossos discentes. As

metas estão ocorrendo em processo aquém do desejado devido ao número reduzido de

professores para atender as necessidades do curso.

A forma adotada para liberação do docente para capacitação em mestrado ou dou-

torado é decidido em Colegiado de Departamento, com prioridade aos docentes que tem

mais tempo de dedicação ao curso, formando uma seqüência de ordem cronológica, apro-

vada pelo Colegiado e registrado em ata. O candidato deverá atender aos requisitos exigi-

dos pela Pró-reitoria de Pesquisa e Ensino e o processo deverá ser aprovado pelo Colegia-

do de Departamento e pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da UFMT. À medida em que

cada docente retorna da capacitação, será liberado o próximo conforme registro em ata.

8.1.3 Atribuições da Congregação de Instituto

O Instituto de Ciências Humanas e Sociais do Campus Universitário de Rondonó-

polis, instância imediatamente superior aos Departamentos, é responsável pela análise e

homologação das propostas de saída para capacitação e dos relatórios semestrais apresen-

tados. Enquanto tal costuma apoiar as decisões dos Departamentos, contribuindo com o

incentivo à busca de qualificação profissional.

8.2 Carreira e Remuneração

A política de carreira e remuneração é orientada pela Lei 8.112, de 11 de dezembro

de 1990, que trata do regime jurídico único dos servidores públicos civis da União, das au-

tarquias e das fundações públicas federais, e por leis complementares editadas posterior-

mente àquela data.

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9 ADMINISTRAÇÃO E COORDENAÇÃO ACADÊMICA

9.1 Chefia de Departamento

As atribuições do Chefe de Departamento de Ciências Contábeis são as estabele-

cidas no Estatuto Social da Universidade Federal de Mato Grosso e de acordo com as reso-

luções interna pertinente ao assunto. De acordo com o estatuto da UFMT a estrutura e fun-

cionamento do Departamento estão assim delineados:

Art. 34. O Departamento será gerido pelo seu Colegiado, que congregará os pro-

fessores do Departamento, coordenando as suas funções, e será a instância deliberati-

va e consultiva sobre políticas, estratégias e rotinas administrativas ligadas ao Ensino,

Pesquisa e Extensão no âmbito de sua competência.

Art. 35. O Colegiado de Departamento, sob a presidência do Chefe do Departa-

mento, será composto pela totalidade dos professores lotados e em exercício no Depar-

tamento e pelas representações discente e técnico-administrativa, que serão regula-

mentadas pelo Regimento Geral e ou Resoluções dos Conselhos Superiores.

Art. 36. A eleição do Chefe de Departamento dar-se-á com a participação dos

três segmentos, na forma e proporção legais, sendo este nomeado na forma da lei.

9.2 Coordenação de Curso

A forma e funcionamento da Coordenação do Curso de Graduação em Ciências

Contábeis e as atribuições de Colegiado de Curso estão estabelecidos no Estatuto da

UFMT conforme segue abaixo:

Art. 37. O Curso de Graduação será gerido pelo Colegiado de Curso de Gradua-

ção, que planejará e executará as tarefas que lhe são peculiares, sendo a instância delibe-

rativa e consultiva sobre políticas, estratégias e rotinas acadêmicas, para os fins de Ensino,

Pesquisa e Extensão, no âmbito do curso, dentro do que estabelecer este Estatuto e o Re-

gimento Geral e ou Resoluções dos Conselhos Superiores.

Art. 38. O Colegiado de Curso de Graduação será composto pelo Coordenador do

Curso, que o presidirá, por representações docente e discente, na forma e proporção da Lei

e do Regimento Geral e ou Resoluções dos Conselhos Superiores.

Art. 39. A eleição do Coordenador do Curso de Graduação dar-se-á com a partici-

pação dos docentes que ministrem disciplinas no Curso e dos discentes regularmente ma-

triculados no mesmo, na forma e proporção definidas na forma da Lei e no Regimento Ge-

ral, sendo o Coordenador nomeado na forma da Lei.

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9.3 Colegiado de Curso: Atribuições Estatutária e Específicas

São atribuições estatutárias do Colegiado de Curso na UFMT:

Art. 40. Compete ao Colegiado de Curso de Graduação, entre outras atribuições

que venham a ser definidas no Regimento Geral:

I - Coordenação e supervisão didático-pedagógica do curso com vistas ao seu

constante aprimoramento e atualização;

II - Avaliação do curso, em articulação com os objetivos e critérios de avaliação

institucional da Universidade;

III - Desenvolvimento de ações integradoras entre os Departamentos responsáveis

pelo curso, de forma a garantir os princípios e finalidade da Universidade, estabelecidos

neste Estatuto.

Art. 41. Cada Instituto ou Faculdade poderá ter uma Coordenação de Programa de

Pós-Graduação, dentro do que estabelecer este Estatuto e o Regimento Geral.

§ 1º. O Programa de Pós-Graduação e seus respectivos cursos terão sua organi-

zação acadêmica e administrativa estabelecida em Resolução do Conselho de Ensino, Pes-

quisa e Extensão.

§ 2º. A Resolução que faz referência o parágrafo anterior, deverá procurar atender

às peculiaridades dos programas propostos, observando, porém, os fundamentos, princípios

e finalidades da Universidade Federal de Mato Grosso, estabelecidos neste Estatuto,

no Regimento Geral e demais atos normativos vigentes.

9.3.1 Atribuições Específicas do colegiado de curso de Ciências Contábeis

Constituem atribuições específicas do Colegiado do Curso de Ciências Contábeis,

do ICHS/CUR/UFMT:

a) Coordenar a definição das Diretrizes Gerais do curso e seus objetivos;

b) Elaborar ou reelaborar o currículo do curso observadas normas do Conselho

Federal de educação e da Universidade Federal de Mato Grosso e submetê-lo

à homologação do Colegiado de Departamento, após o que será submetido á

apreciação do Conselho de Ensino e Pesquisa- CONSEPE;

c) Coordenar a definição ou redefinição das diretrizes gerais dos programas das

disciplinas que nortearão os respectivos Planos de Ensino;

d) Propor ao Conselho de Ensino Pesquisa através da Pró-reitoria de ensino e

Graduação, alteração curriculares, após avaliação criteriosa, quando se fizer

necessário;

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e) Criar condições e coordenar, junto aos professores, o planejamento e desen-

volvimento didático-pedagógico das disciplinas, mediante as diretrizes gerais do

curso e dos programas especiais bem como a sua avaliação;

f) Coordenar a definição ou redefinição de critérios específicos e de avaliação da

aprendizagem, observadas as normas vigentes na Universidade Federal de Ma-

to Grosso;

g) Realizar o acompanhamento e orientação acadêmica dos alunos, inclusive o

processo efetivo da matrícula, transferências e providências quanto às licenças

médicas e gestantes;

h) Zelar pelo cumprimento do artigo 2º da Lei 5540, relativo a freqüência às aulas

e execução de Programas de Ensino;

i) Cancelar a oferta de disciplinas juntos ao departamento quando a matrícula

destas não alcançar o número mínimo de 10 ( dez) alunos , salvo os casos de

disciplina do currículo mínimo e aquelas necessárias à graduação dos alunos

dentro do prazo previsto;

j) Decidir sobre pedidos de matrícula, rematrícula e transferência observados os

prazos estabelecidos no calendário escolar, e com base nas normas que regem

o Sistema Educacional;

k) Definir junto aos departamentos a reofertas de disciplinas e/ou desmembra-

mento de turmas;

l) Deliberar sobre o aproveitamento de disciplinas cursadas;

m) Decidir sobre recursos acadêmicos solicitados pelos alunos, conforme as nor-

mas e a legislação em vigor;

n) Cumprir e fazer cumprir o Calendário Escolar proposto, em todos os aspectos.

9.3.2 Composição e Mandato

O Colegiado de Curso será constituído pelo Coordenador de Ensino que o presidi-

rá, por professores responsáveis pelas disciplinas do Curso, escolhidos pelos professores

do Departamento envolvido, na proporção de sua participação na integração do Currículo

Pleno, de representação discente equivalente a 1/5 na composição do órgão, composta de

alunos matriculados regularmente.

A composição do Colegiado de Curso, incluindo o Presidente, obedecerá a caracte-

rística do curso, o número de alunos, e a proposta de trabalho do curso não sendo inferior a

5( cinco) e nem superior a 11( onze) membros, perfazendo um total sempre ímpar, com

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direito a suplente, sendo este último em número de 3( três) membros para docentes e de 1

(um)membro para discente.

O mandato dos membros do Colegiado de Curso será coincidente com o mandato

do Coordenador de Ensino de Graduação, de 2 ( dois) anos para a representação docente e

de 1 (um) ano para a representação discente, podendo ser reconduzido por mais um perío-

do.

O Colegiado de Curso reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, no mínimo, ou

extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou pela maioria de seus mem-

bros. A reunião do Colegiado do Curso é preferencial a qualquer outra atividade no âmbito

da unidade Acadêmico Administrativa.

9.4 Colegiado de Departamento – Apoio Pedagógico

9.4.1 Atribuições Específicas do Colegiado de Departamento

Constituem atribuições específicas do Colegiado do Departamento de Ciências

Contábeis, do ICHS/CUR/UFMT:

a) Estabelecer políticas estratégicas das atividades de ensino, pesquisa e exten-

são;

b) Implementar políticas de capacitação de corpo docente;

c) Homologar as propostas de reformulação curricular aprovada pelo Colegiado de

Curso;

d) Constituir e aprovar a composição de comissão responsável pelo desenvolvi-

mento de atos administrativos e acadêmicos quando necessário;

e) Aprovar processos de avaliação de docentes para progressão funcional;

f) Aprovar relatório de desempenho acadêmico de docentes afastados para capa-

citação;

g) Apreciar e deliberar sobre processos de transferência de docentes para outros

campos da UFMT, ou outras instituições de ensino superior mantidas pelo Go-

verno Federal;

h) Indicar e aprovar os membros componentes do Colegiado de Curso;

i) Deliberar sobre assuntos administrativos do corpo docente e técnico administra-

tivo lotados no âmbito do departamento;

j) Deliberar sobre assuntos administrativos das turmas permanentes e especiais;

k) Apreciar as decisões do Colegiado de curso nos assuntos de caráter adminis-

trativo das turmas permanentes e especiais que requeira encaminhamento à

órgãos superiores da UFMT;

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l) Incluir no Plano Individual de Atividades do Professor a Carga Horária das Tur-

mas Permanentes e Especiais;

m) Indicar um docente da área com disponibilidade de 30( trinta) horas semanais

de encargos para coordenar as turmas especiais;

n) Deliberar sobre outros assuntos administrativos e acadêmicos de sua compe-

tência relativos às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

9.4.2 Composição e Presidência

O Colegiado do Departamento, sob a presidência do Chefe de Departamento, será

composto pela totalidade dos professores lotados e em exercício no âmbito do departamen-

to e pelas representações discentes do Curso de Ciências Contábeis, bem como por repre-

sentante dos técnicos - administrativos lotados no departamento.

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9.5 Perfil do Corpo Docente e Regime de Trabalho

Quadro de relação dos docentes com as suas características funcionais

DOCENTE

ADMISSÃO

SITUAÇÃO

REGIME DE

TRABALHO

NÍVEL

DISCIPLINAS

TITULAÇÃO

Adelina Neres de Souza Campos 20/09/96 Permanente 40h DE Auxiliar Noções gerais de Direito - Noturno

Chefia do Departamento

Licenciatura em Pedagogia: 24/07/82;

Bacharel em Direito: 26/01/90;

Especialista em Direito Processo Civil: 08/09/97;

Mestre em Educação: __13/02__/_03__

Aloísio Rodrigues da Silva 01/03/85 Permanente 40h Assistente Auditoria – Matutino

Auditoria – Noturno

Bacharel. Em Ciências Contábeis: 24/07/82;

Mestre em Ciências Contábeis: 04/07/90

Doutor em Contabilidade – 26/04/07

Aguinaldo Rocha Gomes 20/01/95 40h DE Assistente Contabilidade Rural – Matutino

Contabilidade Rural – Noturno

Matemática Financeira – Mat.

Adm. Contábil - Agronegócio

Bacharel em Ciências Contábeis: 03/04/93;

Mestre Controladoria e Ciências Atuariais: 20/08/01;

Doutor em Contabilidade – 26/04/07

Benjamim Cristóbal Mardine

Acuña

01/09/98 Permanente 40h DE Assistente Contabilidade Geral – Matutino

Contabilidade Geral – Noturno

Controladoria – Matutino

Controladoria - Noturno

Bacharel Em Ciências Contábeis:04/08/95;

Especialista em Contabilidade: 31/08/01

Mestre em Gestão do Conhecimento e TI - 28/10/02

Cesar Schmidt Gonçalves 01/10/92 Permanente 40h DE Assistente Noções Básicas de Contabilidade

Noturno

Bacharel em Ciências Contábeis: 10/04/82.

Especialista em Didática Geral: 30/07/91.

Mestrado em Contabilidade e Controladoria 29/10/03.

Florentino Gonçalves Senise 01/04/91 Permanente 40h DE Auxiliar Contabilidade Tributária – Mat/Not

Legislação Tributária- Mat/Not

Noções Gerais de Direito-Mat.

Bacharel em Ciências Contábeis: 18/ 09/ 87

Bacharel em Direito: 13/ 02/ 98

Especialista em Metodologia Ensino Superior: 23/

01/88

Especialista em Contabilidade: 16/08/01

Mestre em Contabilidade e Controladoria: 17/05/05

Josemar Ribeiro de Oliveira 09/01/09 Permanente 40h DE Assistente Práticas Contábeis – Mat./Not.

Teoria Econômica – Mat./Not.

Bacharel em Ciências Contábeis: 15/05/92

Especialista em Teoria Econômica: 12/10/1998

Mestre em Contabilidade e Controladoria: 18/11/2003

José Ribeiro Viana Filho 01/10/92 Permanente 40h DE Assistente Noções Básicas Contabilidade –

Matutino

Contabilidade e Análise de Custos-

Matutino e Noturno

Bacharel em Ciências Contábeis: 15/01/88

Especialista em Gestão de Custos Hospitalares:

03/04/01

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Mestre em Ciências Contábeis: 24/10/01

João Bosco Arbués Carneiro

Junior

09/01/09 Permanente 40h DE Assistente Contabilidade Tributária; Práticas

Contábeis, Contabilidade Bancária e

Contabilidade Rural

Bacharel em Ciências Contábeis: 23/03/01

Especialista em Contabilidade: 27/08/03

Mestre em Ciências Contábeis: 16/12/06

Luiz Antonio Silvio Pereira 01/10/92 Permanente 40h DE Auxiliar Perícia Contábil – Mat/ Not Bacharel em Ciências Contábeis: 21/12/84

Especialista: Auditoria e Pericia Contábil: 29/04/04

Doutor em Contabilidade: 26/07/2007

Marcílio da Silva Tomaz 26/12/89 Permanente 20h Auxiliar Finanças e Orçamento Público;

Legislação Trabalhista e Previden-

ciária e Perícia Contábil

Bacharel em Ciências Contábeis: 01/08/81

Especialista em Metodologia do Ensino Superior

10/09/86

Mestre em Direito das Relações Econômicas:

31/03/06

Sofia Inés Niveiros 28/09/05 Permanente 40h/DE Adjunto Práticas de Capacitação Profissional

– Matutino e Noturno

Bacharel em Ciências Contábeis: 23/01/93

Mestre em Engenharia de Produção: 24/08/98

Doutora em Engenharia de Produção: 01/04/04

Anderson Santos da Silva Substituto 40h Auxiliar Contabilidade Pública

Finanças e Orçamento Público

Bacharel em Ciências Contábeis: 06/ 03/ 08

Elis Cristina Siqueira de Souza 16/03/09 Substituta 40h Auxiliar Ética e Legislação Profissional

Práticas de Capacitação Profissional

Bacharel em Ciências Contábeis: 27/ 01/ 06

Emanuelle Angeline do Rossi

Tobal Garcia Lopes

Substituta 40h Auxiliar Introdução à Administração

Organização Sistemas e Métodos

Administração Recursos Humanos

Bacharel em Administração de Empresas: 11/ 01/ 01

Especialista em Gestão de Negócios, Finanças, Eco-

nomia e Produção: 29/10/05

Selaine Aparecida de Souza 16/03/09 Substituta 40h Auxiliar Perícia Contábil

Administração Custos Agropecuária

Práticas Capacitação Profissional

Bacharel em Ciências Contábeis: 28/ 03/ 08

Tânia Maria Stoffel 05/05/08 Substituta 40h Auxiliar Matemática Financeira

Teoria da Contabilidade

Contabilidade Gerencial

Bacharel em Ciências Contábeis: 28/ 03/ 08

Tecnólogo em Processamento de Dados: 22/12/93

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9.6 Técnicos Administrativos

O apoio administrativo é viabilizado por um servidor técnico-administrativo desta ins-

tituição, que tem as seguintes atribuições:

Coordenar e viabilizar todo trabalho de digitação, mecanografia e xerografia;

Arquivo de documentos em geral;

Protocolo e entrega de correspondência e documentos;

Atendimento ao público e aos alunos;

Atendimento telefônico;

Confecção de cartazes;

Elaboração de Ofícios;

Controle e solicitação do Material de expediente;

Realizar inscrições de cursos de extensão;

Redigir atas de Reuniões.

9.6.1 Apoio Técnico

O apoio técnico é feito pela Seção de Registro Escolar que conta hoje com quatro

funcionários, atendendo às turmas regulares dos dezoito cursos de graduação no Campus

Universitário de Rondonópolis; as quatro turmas especiais de Primavera do Leste, a saber,

Ciências Contábeis e Letras, uma turma especial do curso de Computação em Rondonópo-

lis, quatro turmas parceladas, dos cursos de Letras e Pedagogia no Campus de Rondonó-

polis, perfazendo um total de 2.400 alunos, que tem as seguintes atribuições:

a) Proceder a tantas convocações quantas forem necessárias para o preenchi-

mento das vagas no curso, pelas classificações no Concurso Vestibular;

b) Efetuar o Registro Acadêmico Institucional dos discentes, com a responsabili-

dade inclusive de conferencia de todos os documentos apresentados pelo

mesmo;

c) Efetuar a Matricula dos discentes em cada curso, nos prazos fixados pelo ca-

lendário escolar e atendendo a Edital de Convocação;

d) Controle de toda situação acadêmica dos discentes, tais como, verificação de

aprovação e reprovação, dependências, aproveitamentos de estudos e outros;

e) Recebimento dos processos analisados nos Colegiados de Curso: processos

de matricula de graduado, matrícula compulsória transferências interna e exter-

na, rematrícula, licença gestante, regime domiciliar, entre outros;

f) Expedição de programas de disciplinas, estruturas curriculares, requeridas para

solicitação de transferência externa;

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g) Montagem e encaminhamento de processos de pedidos de diploma a Cuiabá;

h) Atendimento ao público.

9.7 Formas de Participação nas Decisões Administrativas

A forma de participação do Chefe de Departamento e do Coordenador de curso de

Ciências Contábeis nas decisões administrativas do Campus Universitário de Rondonópolis

e do Instituto de Ciências Humanas e Sociais obedece às formas de organização da UFMT

que é a de tomada de decisões por reuniões de Colegiados.

9.8 ENADE: Participações e Resultados

Quando da realização do último ENADE de 2005 todo o corpo docente e técnico

administrativo estiveram comprometidos com o referido processo, incluindo, treinamentos e

conscientização dos acadêmicos do Curso ressaltando-se a relevância da participação efe-

tiva, inclusive, incentivando os que não foram selecionados a se inscreverem como partici-

pantes voluntários. O resulto foi o esperado, principalmente, quando levamos em conside-

ração a falta de infra-estrutura e de acervo bibliográfico atualizado. A nota 4 (quatro) foi re-

cebida com aplausos pelos acadêmicos e pelo corpo docente.

10. ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Um fator importante, que contribui para que a Universidade possa atingir os seus

objetivos básicos, o ensino, pesquisa e extensão, é o investimento na disponibilidade e

acessibilidade da informação nas bibliotecas universitárias.

Nesse sentido, a UFMT vem promovendo a infra-estrutura bibliográfica em três bi-

bliotecas:

a) Biblioteca Central;

b) Biblioteca Regional do Campus Universitário de Rondonópolis;

c) Biblioteca Regional do Campus Universitário de Barra do Garças.

Para que possamos ter uma visão global das bibliotecas, apresentamos o acervo

das bibliotecas, bibliotecários e funcionários técnico-administrativos, empréstimos e

consultas durante o ano de 1998.

A seguir, detalharemos a Biblioteca Central e os campi de Rondonópolis e Barra do

Garças, com suas respectivas bibliotecas.

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10.1. Biblioteca Central

A Biblioteca Central da Universidade Federal de Mato Grosso é um órgão suple-

mentar, subordinado à Vice-reitoria. Está localizada em Cuiabá, ocupa uma área de 5.294

metros quadrados e tem os seguintes objetivos:

a) colocar à disposição dos leitores inscritos o seu acervo bibliográfico, procurando

usar meios modernos e eficazes para proporcionar, com precisão e rapidez, a

recuperação da informação, quando solicitada;

b) divulgar a informação;

c) orientar os leitores no uso esclarecido e adequado do material bibliográfico;

d) auxiliar, em seus programas de ensino e pesquisa, os elementos do corpo

docente e discente da Universidade, assim como todos os que dela necessitem.

Além da Diretoria e da Secretaria, compõe-se a Biblioteca Central de três

Gerências: de Processamento Técnicos, de Serviços aos Leitores e de Documentação e

Programas Especiais.

A Gerência de Processos Técnicos tem como função principal a organização do

acervo das Bibliotecas (Biblioteca Central, Campus Universitário de Rondonópolis e

Campus Universitário de Barra do Garças), embora possua individualidade e autonomia no

tratamento das informações que manipula. Adota o sistema de CDU (Classificação Decimal

Universal) na organização do acervo bibliográfico. Todo processamento técnico é realizado,

portanto, na Biblioteca Central.

A Gerência de Serviços aos Leitores caracteriza-se pelo atendimento aos usuários,

feito através da orientação sobre o uso de catálogos, dos acervos e dos serviços e, ainda,

pela execução de dois serviços básicos: de referência e de empréstimo domiciliar.

A Gerência de Documentação e Programas Especiais encarrega-se do serviço de

intercâmbio, organização, controle e atendimento das coleções especiais; dos serviços de

comutação bibliográfica e programas de cooperação mantidos por convênios e acordos, tais

como: BIREME, IBICT, EMBRAPA, etc.

O horário de atendimento proporcionado aos usuários é o seguinte:

Dias úteis: das 07:30 às 23:00 horas

Sábados: das 07:00 às 13:00 horas

Os serviços e produtos oferecidos pela Biblioteca são:

a) consulta local a todos os usuários, independente de inscrição como usuário da

biblioteca;

b) empréstimo-entre-biblioteca;

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c) empréstimo de livros a todos os usuários inscritos;

d) serviço de referência: orientação aos usuários, levantamento bibliográfico para

professores da UFMT;

e) serviço de alerta, divulgando sumários de periódicos;

f) vídeo;

g) comutação bibliográfica;

h) fotocópias.

A Biblioteca Central da UFMT tem em seu quadro 48 (quarenta e oito) funcionários,

sendo 45 (quarenta e cinco) auxiliares administrativos e 3 (três) bibliotecários. A coleção

está constituída de 1.776 títulos de periódicos, sendo 1.285 títulos nacionais e 491

estrangeiros, e 178.943 volumes de livros.

No final de 1998, a Biblioteca contava com 11.352 usuários inscritos, entre profes-

sores e alunos. Além desses, são ainda atendidos usuários do corpo administrativo da

UFMT e a comunidade que não tem vínculo com a Universidade.

A Biblioteca Central da UFMT possui os sistemas de catalogação, classificação,

empréstimo e consulta ao acervo informatizado.

10.2 Biblioteca Regional do Campus Universitário de Rondonópolis

De acordo com o Estatuto e Regimento da Universidade Federal de Mato Grosso, o

Campus Universitário de Rondonópolis tem uma biblioteca denominada Biblioteca Regional,

subordinada à Biblioteca Central.

A Biblioteca é responsável pela armazenagem e disseminação de todo material

bibliográfico existente no Campus, independente de sua forma física. É de livre acesso às

estantes, permitindo-se aos usuários inscritos o empréstimo local e domiciliar.

Atualmente encontra-se, na administração central da UFMT, um projeto de

informatização do seu acervo, aguardando porém recursos financeiros para implementá-lo.

No entanto, o acervo está organizado de forma tradicional, com fichas catalográficas em

arquivos de aço. O setor de empréstimo funciona com sistema de fichas. O acesso à

INTERNET por parte dos usuários encontra-se em fase de estudos, aguardando, também,

orçamento para sua implantação.

O acervo está assim constituído:

a) acervo geral: constituído de livros, dissertações, teses, monografias, folhetos;

b) As obras são classificadas através da CDU (Classificação Decimal Universal) –

empréstimo domiciliar e local;

c) acervo de referência: constituído por enciclopédias, dicionários, atlas, catálogos

e bibliografias – empréstimo local;

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d) acervo de multimeios: constituído de mapas, fitas e slides;

e) acervo de periódicos: constituído de periódicos nacionais (composto de 1.088

títulos, sendo que, desses, apenas 059 são recebidos regularmente).

O total do acervo é de 30.895 volumes, sendo aproximadamente 10.300 o total de

títulos. Desses, podemos afirmar que aproximadamente 4.000 títulos atendem ao Curso de

Pedagogia.

A Biblioteca conta com 14 funcionários. Ocupa uma área de aproximadamente

1.220 metros quadrados. Além do espaço destinado ao acervo, a biblioteca possui quatro

ambientes de leitura, setor de referência, gerência, processamento técnico, balcão de

empréstimo, núcleo de documentação histórica, hemeroteca. O horário de funcionamento

da biblioteca é de 7:00 às 22:00 horas, de segunda à sexta-feira, e de 7:00 às 17:00 horas,

aos sábados.

No final de 1998, a Biblioteca contava com 980 usuários inscritos, entre

professores, funcionários, alunos de graduação e pós-graduação. Além desses, é atendida

a comunidade que não tem vínculo com o Campus Universitário de Rondonópolis. Ainda,

nesse mesmo ano, a biblioteca contabilizou 11.693 empréstimos.

Os serviços e produtos oferecidos à comunidade são:

a) consulta local a todos os usuários;

b) serviço de referência: orientação aos usuários e levantamento bibliográfico para

professores do Campus;

c) empréstimo de material bibliográfico a todos os usuários inscritos;

d) empréstimo entre-bibliotecas;

10.3. Biblioteca Regional do Campus Universitário de Barra do Garças

De acordo com o Estatuto e Regimento da Universidade Federal de Mato Grosso, o

Campus Universitário de Barra do Garças tem uma biblioteca denominada Biblioteca Regio-

nal, subordinada à Biblioteca Central.

A biblioteca é de livre acesso às estantes. Possui aproximadamente 22.061 volu-

mes de livros e 474 títulos de periódicos (nacionais), sendo que, desses, apenas 24 são

recebidos regularmente.

O horário de funcionamento é de 7:30 às 11:30 horas e de 13:30 às 22:00 horas,

de segunda à sexta-feira e aos sábados, de 08:00 às 17:00 horas. Tem a Biblioteca 8 (oito)

funcionários – 7 (sete) auxiliares administrativos e 1 (um) bibliotecário –, e conta com 801

usuários inscritos, entre professores, alunos de graduação e pós-graduação e funcionários.

Os serviços e produtos oferecidos à comunidade são:

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a) consulta local a todos os usuários;

b) empréstimo de material bibliográfico a todos os usuários inscritos;

c) empréstimo-entre-bibliotecas;

d) serviço de referência: orientação aos usuários e levantamento bibliográfico para

professores do Campus;

e) comutação bibliográfica.

10.4. Total de Funcionários e Acervo das Bibliotecas da UFMT

10.4.1 Funcionários das Bibliotecas da UFMT

Biblioteca Funcionários

Bibliotecário Técnico-Administrativo

Biblioteca Central 3 45

Biblioteca - Campus

Rondonópolis

-

14

Biblioteca – Campus

Barra do Garças

1

7

Total 4 66

Fonte: Bibliotecas da UFMT, 30.05.99

10.4.2 Acervo das Bibliotecas da UFMT

Biblioteca

Acervo

Total de Livros Títulos de Periódicos

Biblioteca Central 178.943 1.776

Biblioteca – Campus

Rondonópolis

30.895

1.088

Biblioteca – Campus

Barra do Garças

22.061 474

Total 231.899 3.338

Fonte: Bibliotecas da UFMT, 30.05.99

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11. OUTROS: PARCERIAS E CONVENIOS

Levantar dados sobre parcerias e convênios com outras instituições nacionais e

internacionais firmados pela UFMT.

12. CURRICULO DOCUMENTADO DO CORPO DOCENTE

Os currículos Vitae documentados de todo o corpo docente são mantidos em

arquivo próprio nas dependências do Departamento de Ciências Contábeis, juntamente com

a produção científica dos professores que ministram aula no no Curso de Ciências

Contábeis.

13. EXPANSÃO FÍSICA

O curso de Ciências Contábeis, ICHS/CUR/UFMT, ainda não possui salas de aulas

devidamente equipadas para proporcionar um ensino de qualidade. A construção de espaço

físico adequado para o funcionamento do Departamento e da Coordenação do Curso tam-

bém deve ser uma prioridade, pois as acomodações atuais não oferecem condições para

reuniões do Corpo Docente, bem como de melhor atender o corpo discente. Há uma neces-

sidade urgente de construção de um laboratório de informática com espaço físico e instala-

ções adequadas para oferecer os estágios supervisionados, bem como a utilização de ou-

tras disciplinas que precisam de laboratório para dar oportunidade de uma melhor aprendi-

zagem aos acadêmicos.

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14. CORPO DOCENTE NECESSÁRIO

Com a chegada de professores doutores o Curso de Ciências Contábeis já está

fortalecendo e incentivando a realização de pesquisas na área contábil, bem como a criação

de programa de pós-graduação, no nível de especialização e mestrado. Diante disso,

projeta-se que haverá necessidade de aumentar o corpo docente. Outro fator que vislumbra

essa necessidade de aumento do corpo docente é a chegada de novos cursos como:

Economia e Administração para os quais o Departamento deverá estar ofertando disciplinas

da área contábil.

15 MINUTA DA RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. ___, DE 27 DE ABRIL DE 2009

Dispõe sobre estrutura curricular do Curso de Ciências

Contábeis do Instituto de Ciências Humanas e Sociais, do

Campus Universitário de Rondonópolis, da Fundação

Universidade Federal de Mato Grosso.

O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º ____________________ -

CONSEPE;

CONSIDERANDO ainda a decisão do Plenário em sessão realizada no dia 27 de

abril de 2009;

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar as alterações do Projeto Pedagógico que contém a es-

trutura curricular do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, oferecido pelo Instituto

de Ciências Humanas e Sociais do Campus Universitário de Rondonópolis, da Fundação

Universidade Federal de Mato Grosso, com carga horária de 3900 horas, em Regime Seri-

ado Anual, com 90 (noventa) vagas anuais, sendo 45 (quarenta e cinco) vagas no turno

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matutino e 45 (quarenta e cinco) vagas no turno noturno, com período de integralização de,

no mínimo, 05 (cinco) anos e, no máximo, de 07 (sete) anos..

Artigo 2ª – Esta Resolução entra em vigor para os ingressantes no curso a

partir do ano letivo 2010.

SALAS DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, em Cuiabá, 27 de abril de 2009.

FRANCISCO JOSÉ DUTRA SOUTO

Presidente em Exercício do CONSEPE