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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático:
Desenvolvimento e Educação
Disciplina: Orientação Profissional
Código da Disciplina:
ENEX00749
Professor: Fabiano Fonseca da Silva
DRT: 1126878
Etapa: 8ª
Carga horária Semestral: 34 h/a
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa:
A disciplina correlaciona diversas propostas teóricas que envolvem as dimensões sociais e psicológicas do processo de escolha e reorientação de carreira profissional. Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer as principais teorias no campo da Orientação Profissional; Apropriar-se dos principais modelos de intervenção; Dominar o histórico da Orientação Profissional no Brasil e no mundo.
Diagnosticar casos de Orientação Profissional; Planejar intervenções individuais e grupais; Desenvolver programas de Orientação Profissional nas áreas de educação e trabalho.
Respeitar a diversidade no campo do trabalho e educação; Atender aos preceitos éticos da formação do psicólogo e do orientador profissional; adotar postura respeitando a diversidade das pessoas que buscam planejamento profissional.
Conteúdo Programático:
a. Origem da Orientação Profissional e Abordagem Psicométrica b. Modelo Clínico em OP c. Abordagem da Construção de vida d. Histórias de vida em Orientação Profissional e. Orientação de Carreira f. Orientação profissional nas escolas
g. Políticas Públicas
Metodologia:
Aulas expositivas, vídeos, discussões e atividades em grupo, dinâmicas de grupo.
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
Critério de Avaliação: N1 = Prova individual de conteúdo parcial a ser aplicada no meio do semestre valendo de 0 a 10 (peso 1) N2 = Trabalho em grupo que consistirá na realização e análise de uma entrevista valendo de 0 a 10 (peso 1) MI = (PROVA 1 X 1) + (TRABALHO EM GRUPO X 1) /2 Obs.: Prova Substitutiva em apenas uma das duas avaliações intermediárias
Nota final sem PAF = ≥ 7,5 (Aprovado)
Prova de avaliação final escrita (PAFE) composta pelo conteúdo de todo o semestre valendo de 0 a 10. NOTA FINAL (NF) = MI + PAFE = NF 2
Nota final com PAFE = ≥ 6,0 (Aprovado)
Bibliografia Básica:
DELORY-MOMBERGER, C. Formação e socialização: os ateliês biográficos de projeto. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.32, n.2, p. 359-371, 2006. DUARTE, M. E. Um século depois de Frank Parsons: escolher uma profissão ou apostar na psicologia da construção da vida?. Revista Brasileira de Orientação Profissional São Paulo, v. 10, n. 2, dez. 2009. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902009000200003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 28 abr. 2014. LEVENFUS, R. S.; SOARES, D. H. P. Orientação Vocacional Ocupacional. Artmed: Porto Alegre. 2010. 2ª edição. p. 117 - 132
Bibliografia Complementar:
BOHOSLAVSKY, R. Orientação Vocacional – a estratégia clínica. Trad. José Maria Valeye Bojart. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 221 p. BOCK, S. D. Orientação Profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2002. 188 p. CARVALHO, M. M. M. J. Orientação Profissional em grupo – teoria e técnica. Campinas: Editorial Psy, 1995. 260 p. LEHMAN, Y. P. & SILVA, F. F. O processo de Orientação Profissional como um holding na adolescência. LABOR – Revista do Laboratório de Estudos sobre Trabalho e Orientação Profissional, n. 1, p. 66-75, 2001. LEHMAN, Y. P.; UVALDO, M. C. C.; SILVA, F. F. O jovem e o mundo do trabalho: consultas terapêuticas e orientação profissional. Revista do imaginário. 2006. RIBEIRO, M. A. A trajetória da carreira como construção teórico-prática e a proposta dialética da carreira psicossocial. Cadernos de psicologia social e do trabalho, v.12, n.2, pp.203-216, 2009. Disponível em: http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/cpst/v12n2/a11v12n2.pdf
SANTOS, O. B. Psicologia Aplicada à Orientação e Seleção Profissional. São Paulo: Pioneira, 1973.
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SOUZA, A. M. O.; TOLEDO, L. C. C.; MARTINS, A. N.; VARDI, C. H. G. R. Olhando para o futuro: orientação profissional na grade curricular – reflexões sobre uma experiência no ensino médio. In VASCONCELOS, Z. D.; OLIVEIRA, I. D. Orientação Vocacional – alguns aspectos técnicos e práticos (orgs.). São Paulo: Vetor. 2004. p. 187 – 198.
Cronograma:
Semana Conteúdo Estratégia
1 Apresentação do plano de ensino e critérios de avaliação
Aula expositiva
2 A origem da Orientação Profissional e a abordagem psicométrica
Aula expositiva RIBEIRO, M. A.; UVALDO, M. C. C. Frank Parsons: trajetória do pioneiro da orientação vocacional, profissional e de carreira. Revista Brasileira de Orientação Profissional. Junho 2007, vol. 8, n. 1, p. 19-31.
3 A origem da Orientação Profissional e a abordagem psicométrica
Aula expositiva RIBEIRO, M. A.; UVALDO, M. C. C. Frank Parsons: trajetória do pioneiro da orientação vocacional, profissional e de carreira. Revista Brasileira de Orientação Profissional. Junho 2007, vol. 8, n. 1, p. 19-31.
4 A Orientação Profissional no Brasil: abordagem clínica
Apresentação de caso clínico Discussões e aula expositiva
LEVENFUS, R. S.; SOARES, D. H. P. Orientação Vocacional Ocupacional. Artmed: Porto Alegre. 2010. 2ª edição. p. 117 - 132
5 A Orientação Profissional no Brasil: abordagem clínica
Apresentação de caso clínico Discussões e aula expositiva
LEVENFUS, R. S.; SOARES, D. H. P. Orientação Vocacional Ocupacional. Artmed: Porto Alegre. 2010. 2ª edição. p. 117 - 132
6 Desafios e oportunidades para a OP no século XXI: a abordagem da construção de vida
Aula expositiva, Vídeo de caso clínico DUARTE, M. E. Um século depois de Frank Parsons: escolher uma profissão ou apostar na psicologia da construção da vida? Revista Brasileira de Orientação Profissional [online], v. 10, n. 2, pp. 5-14, 2009.
7 Desafios e oportunidades para a OP no século XXI: a abordagem da construção de vida
Aula expositiva, Vídeo de caso clínico DUARTE, M. E. Um século depois de Frank Parsons: escolher uma profissão ou apostar na psicologia da construção da vida? Revista Brasileira de Orientação Profissional [online], v. 10, n. 2, pp. 5-14, 2009.
8 Avaliação intermediária (prova)
9 Narrativas na Orientação Profissional: ateliês biográficos de projeto
Vídeo, Aula expositiva DELORY-MOMBERGER, C. Formação e socialização: os ateliês biográficos de projeto. Educação e Pesquisa, v.32, n.2, pp. 359-371, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1517-970220060002&lng=pt&nrm =isso
10 Narrativas na orientação profissional: ateliês biográficos de projeto
Vídeo Aula expositiva DELORY-MOMBERGER, C. Formação e socialização: os
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ateliês biográficos de projeto. Educação e Pesquisa, v.32, n.2, pp. 359-371, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1517-970220060002&lng=pt&nrm =isso
11 Orientação de carreira: a abordagem psicossocial
Estudo de caso, Aula expositiva RIBEIRO, M. A. A trajetória da carreira como construção teórico-prática e a proposta dialética da carreira psicossocial. Cadernos de psicologia social e do trabalho, v.12, n.2, pp.203-216, 2009. Disponível em: http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/cpst/v12n2/a11v12n2.pdf
12 Orientação de carreira: a abordagem psicossocial
Estudo de caso, Aula expositiva RIBEIRO, M. A. A trajetória da carreira como construção teórico-prática e a proposta dialética da carreira psicossocial. Cadernos de psicologia social e do trabalho, v.12, n.2, pp.203-216, 2009. Disponível em: http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/cpst/v12n2/a11v12n2.pdf
13 Orientação Profissional em escolas e políticas públicas
Aula expositiva SOUZA, A. M. O.; TOLEDO, L. C. C.; MARTINS, A. N.; VARDI, C. H. G. R. Olhando para o futuro: orientação profissional na grade curricular – reflexões sobre uma experiência no ensino médio. In VASCONCELOS, Z. D.; OLIVEIRA, I. D. Orientação Vocacional – alguns aspectos técnicos e práticos (orgs.). São Paulo: Vetor. 2004. p. 187 – 198.
14 Orientação Profissional em escolas e políticas públicas
Aula expositiva SOUZA, A. M. O.; TOLEDO, L. C. C.; MARTINS, A. N.; VARDI, C. H. G. R. Olhando para o futuro: orientação profissional na grade curricular – reflexões sobre uma experiência no ensino médio. In VASCONCELOS, Z. D.; OLIVEIRA, I. D. Orientação Vocacional – alguns aspectos técnicos e práticos (orgs.). São Paulo: Vetor. 2004. p. 187 – 198.
15 Avaliação intermediária Apresentação e discussão de trabalhos (entrevistas)
16 Revisão de conteúdo
17 Prova substitutiva
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina Psicologia da Saúde II
Código da Disciplina ENEX01401
Professor(es) e DRTs Sandra Ribeiro de Almeida Lopes 111696-0 Sandra Fernandes de Amorim 114116-6
Etapa 8ª
Carga horária semestral: 68h/a (X) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo 1º/2015
Ementa
A disciplina discute diferentes modalidades de atuação clínica do psicólogo nas instituições de saúde, em
seus aspectos conceituais, técnicos e éticos.
Objetivos
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Retomar o conceito de Psicologia da Saúde e o papel do profissional de psicologia no contexto das diferentes instituições de Saúde, no que se refere à sua atuação clínica.
Identificar aspectos psicológicos implicados no processo de adoecimento físico e mental e as possíveis formas de atuação neste contexto.
Apreciar e interessar-se pelos fundamentos teórico-práticos no campo da Psicologia da Saúde, possibilitando uma reflexão abrangente e crítica de demandas emocionais e possibilidades de intervenção junto a usuários de equipamentos de saúde nos níveis primário, secundário e terciário.
Metodologia:
Aulas expositivas, discussão de temas específicos em grupo e de casos clínicos.
Critério de Avaliação: Serão realizadas 3(três) avaliações intermediárias no semestre:
a) 1ª avaliação: corresponderá a entrega de um trabalho feito em grupo de 03 a 04 integrantes, englobando a análise de um filme à luz dos principais conceitos da psicologia da saúde. Valor de 0 (zero) a 10 (dez) peso (01)
b) 2ª avaliação: corresponderá a um trabalho em grupo realizado em classe, com valor de 0 (zero) a 10 (dez) que será a discussão de um caso clínico articulada à teoria apresentada em sala de aula.– (peso 02).
c) 3ª avaliação: corresponderá a uma prova intermediária, com valor de 0 (zero) a 10 (dez). Esta prova será individual, sem consulta, contendo questões dissertativas e de múltipla escolha, abrangendo o conteúdo do semestre até a aula anterior a sua realização (peso 02). A média intermediária será composta pela soma das duas avaliações dividida por 05.
Prova Final c) prova final: Esta prova será individual, sem consulta, contendo questões dissertativas e de múltipla escolha, com valor de 0 (zero) a 10 (dez) abrangendo todo o conteúdo do semestre (peso 5). A nota final será composta pela soma da média intermediária e da prova final dividida por 10. Não será atribuída nota de participação.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático
Interface entre o modelo médico e o enfoque psicodinâmico
Reações psicológicas à doença
Reações psicológicas na criança e no adolescente
Psicologia do paciente agudo e crônico
Conceitos básicos de Psicossomática
Questões em Psicopatologia na área da saúde: depressão, quadros orgânicos e abuso de
substâncias.
Modalidades de avaliação e intervenção psicológica clínica em equipamentos de saúde: plantão
psicológico e manejo de caso
Modalidades de avaliação e intervenção psicológica clínica em equipamentos de saúde:
interconsulta (aspectos técnicos e psicodinâmicos)
Modalidades de avaliação e intervenção psicológica clínica em equipamentos de saúde: grupos
Modalidades de avaliação e intervenção psicológica clínica em equipamentos de saúde:
intervenções breves (psicoterapia breve, consulta terapêutica) /cuidados paliativos e assistência domiciliar
Questões em Bioética e Registros em prontuário
Bibliografia Básica
BRUSCATO, W.L.; BENEDETTI, C.N.; LOPES, S.R.A. (org.). A prática da Psicologia Hospitalar na Santa Casa de São Paulo: novas páginas em uma antiga história. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. BOTEGA, N.J. (org). Prática psiquiátrica no Hospital Geral: interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2002. GIOIA-MARTINS, D.F. (org). Psicologia e Saúde: formação, pesquisa e prática profissional. São Paulo: Vetor, 2012.
Bibliografia Complementar BOTTI, N.C.L. Oficinas em Saúde Mental: história e função. [tese]. Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2004. Disponível em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22131/tde-26072004-114940/pt-br.php CAMPOS, R. et al. Manejo de caso e alta intensividade em um programa de psiquiatria geral de adultos: a experiência do Centro de Atenção Integrada a Saúde Mental da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2008; 53(1): 15-8. Disponível em http://www.fcmscsp.edu.br/files/vlm53n1_4.pdf
CARVALHO, M. R., LUSTOSA, M. A. Interconsulta psicológica. Rev. SBPH, v.11, n. 1, p.31-47, jun, 2008. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582008000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt De MARCO, M.A. A evolução da medicina. In: De MARCO, M.A. (org.). A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. DIAS, F.W.S. A criança e o adolescente no campo da saúde mental: que lugar? CliniCAPS. Disponível em
http://www.clinicaps.com.br/clinicaps_pdf/Rev_07/Revista%207%20art%205.pdf
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FERIGATO, S.; ONOKO-CAMPOS, R.; BALLARIN, M.L. O atendimento à crise em saúde mental: ampliando conceitos. Rev. Psicol. Unesp, v.6, n.1, p.31-44, 2007. Disponível em http://www2.assis.unesp.br/revpsico/index.php/revista/article/viewFile/44/84 FIDALGO, T.M.; PAN NETO, P.M.; SILVEIRA, D.X. Abordagem da dependência química. Disponível em http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/casos_complexos/Vila_Santo_Antonio/Complexo_12_Vila_Abordagem_dependencia.pdf FIORESI, B. et al. Aspectos psicológicos durante o processo de cuidados paliativos na visão do familiar/cuidador: revisão da literatura. Universidade Presbiteriana Mackenzie CCBS – Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, São Paulo, v.12, n.2, p. 46-52, 2012. Disponível em http://www.mackenzie.br/fileadmin/Graduacao/CCBS/Pos-Graduacao/Docs/Cadernos/Volume_12/2o_vol_12/Artigo5.pdf LAHAM, C.F. Peculiaridades do atendimento psicológico em domicílio e o trabalho em equipe. Psicologia Hospitalar, v.2, n.2. São Paulo, dez. 2004. Disponível em http://www.cepsic.org.br/revista/3/Artigos/v2n2a10.htm MARTINS, L.A.N; De MARCO, M.A. Dilemas éticos. In: De MARCO, M.A. (org). A face humana da Medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. PAPARELLI, R.B.; NOGUEIRA-MARTINS, M.C.F. Psicólogos em formação: vivências e demandas em plantão psicológico. Psicologia: ciência e profissão, v. 27, n. 1, Brasília, março, 2007. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1414-98932007000100006&script=sci_arttext RESENDE. M.C.; SANTOS, F.A.; SOUZA, M.M.; MARQUES, T.P. Insuficiência Renal Crônica: em busca de ajustamento psicológico. Psic. Clin., Rio de Janeiro, vol.19, n.2: 87-99, 2007. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/pc/v19n2/a07v19n2.pdf SILVEIRA, A.O.; ANGELO, M.; MARTINS, S.R. Doença e hospitalização da criança: identificando as habilidades da família. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2008 abr/jun; 16(2):212-7. Disponivel em http://www.facenf.uerj.br/v16n2/v16n2a12.pdf TORRES, W. C. A Bioética e a psicologia da saúde: reflexões sobre questões de vida e morte. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 16, n. 3, 2003. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/prc/v16n3/v16n3a06.pdf TOSTA, R.M.; SILVA, C. A. C.; EDITORE, D.L.S. A técnica de consulta terapêutica: a experiência em instituições hospitalares. Boletim Clínico (Clínica Psicológica Ana Maria Poppovic - PUC-SP), n. 19, setembro, 2004. Disponível em http://www.pucsp.br/clinica/publicacoes/boletins/boletim18_25.htm ZIMERMAN, D. A importância dos grupos na saúde, cultura e diversidade. Vínculo, v.4, n.4, São Paulo, dez., 2007. Disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2101.pdf
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Cronograma
Semana Conteúdo Estratégia 1ª
Interface entre o modelo médico e o enfoque psicodinâmico
Aula expositiva dialogada Texto: De MARCO. M.A. A evolução da medicina. (p. 23-41)
2ª
Reações psicológicas à doença
Aula expositiva dialogada Texto: BOTEGA, N.J, Reação à doença e à hospitalização. (cap.
3) 3ª
Reações psicológicas à doença na criança e no adolescente
Aula expositiva dialogada Texto 1: SILVEIRA, A.O.; ANGELO, M.; MARTINS, S.R. Doença
e hospitalização da criança: identificando as habilidades da família. Texto 2: DIAS, F.W.S. A criança e o adolescente no campo da
saúde mental: que lugar?
4ª
Psicologia do paciente agudo e crônico
Aula expositiva dialogada Texto 1: FERIGATO, S.H.; CAMPOS, R.T.O.; BALLARIN,
M.L.G.S. O atendimento à crise em saúde mental: ampliando conceitos. Texto 2: RESENDE. M.C.; SANTOS, F.A.; SOUZA, M.M.;
MARQUES, T.P. Insuficiência Renal Crônica: em busca de ajustamento psicológico.
5ª
1ª Avaliação – Entrega do trabalho escrito e discussão em sala do filme: Sicko – SOS Saúde -
Discussão em grupo
6ª
Conceitos básicos de Psicossomática
Aula expositiva dialogada Texto: FORTES, S.; BOTEGA, N.J.; BRASIL, M.A.A.
Somatização. (cap 18)
7ª
Questões em Psicopatologia na área da saúde: depressão, quadros orgânicos e abuso de substâncias
Aula expositiva dialogada Texto 1: ALMEIDA, O.P.; KOTYNIA, R. Confusão mental e
demência. (cap. 13). Texto 2: FIDALGO, T.M.; PAN NETO, P.M.; SILVEIRA, D.X.
Abordagem da dependência química. Texto 3: BOTEGA, N.J.; FURLANETTO, L.; Jr FRÁGUAS, R.
Depressão no paciente clínico. (cap. 15)
8ª
2ª Avaliação Intermediária (em grupo)
9ª
Modalidades de avaliação e intervenção psicológica em equipamentos de saúde: plantão psicológico e manejo de caso
Aula expositiva dialogada Texto 1: PAPARELLI, R.B.; NOGUEIRA-MARTINS, M.C.F.
Psicólogos em formação: vivências e demandas em plantão psicológico. Texto 2: CAMPOS, R. et al. Manejo de caso e alta intensividade
em um programa de psiquiatria geral de adultos: a experiência do Centro de Atenção Integrada a Saúde Mental da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
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10a
Modalidades de avaliação e intervenção psicológica em equipamentos de saúde: interconsulta (aspectos técnicos e psicodinâmicos)
Aula expositiva dialogada Texto 1: LOPES, S.R.A.; AMORIM, S.F. Avaliação psicológica no
hospital geral. (p.53-68) Texto 2: CARVALHO, M. R., LUSTOSA, M. A. Interconsulta
psicológica.
11a
Modalidades de avaliação e intervenção psicológica em equipamentos de saúde: grupos
Aula expositiva dialogada Texto 1: ZIMERMAN, D. A importância dos grupos na saúde,
cultura e diversidade. Texto 2: BOTTI, N.C.L. Oficinas em Saúde Mental: história e
função. (p. 106-117)
12a
Modalidades de avaliação e intervenção psicológica em equipamentos de saúde: intervenções breves (psicoterapia breve, consulta terapêutica) -
Aula expositiva dialogada Texto 1: AMORIM, S.F. Intervenção psicológica no hospital geral.
(p. 69-80) Texto 2: TOSTA, R.M.; SILVA, C. A. C.; EDITORE, D.L.S. A
técnica de consulta terapêutica: a experiência em instituições hospitalares.
13a
Modalidades de avaliação e intervenção psicológica: cuidados paliativos e assistência domiciliar
Aula expositiva dialogada Texto 1: FIORESI, B. et al. Aspectos psicológicos durante o
processo de cuidados paliativos na visão do familiar/cuidador: revisão da literatura. Texto 2: LAHAM, C.F. Peculiaridades do atendimento psicológico
em domicílio e o trabalho em equipe.
14a
2ª Avaliação Intermediária
15a
Questões em Bioética e Registros em Prontuário
Aula expositiva dialogada Texto 1: TORRES, W. C. A Bioética e a psicologia da saúde:
reflexões sobre questões de vida e morte. Texto 2: MARTINS, L.A.N.; De MARCO, M.A. Dilemas éticos.
16a
Prova Substitutiva
Discussão dos conceitos estudados
17ª Prova Final
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS EM PSICOTERAPIA INFANTIL
Código da Disciplina: ENEX 01459
Professoras: Lourdes Santina Tomazella
DRT: 110007-1
Etapa: 8ª
Carga horária semestral: 68h/a
X) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre 2015
Ementa:
A disciplina apresenta e correlaciona os fundamentos teóricos e técnicos das principais modalidades de psicoterapia de crianças de abordagem psicodinâmica.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os fundamentos teóricos que dão sustentação à psicoterapia de crianças, partindo da psicanálise até as intervenções breves mais atuais.
Discutir e analisar casos clínicos de crianças atendidas na clinica psicológica para o desenvolvimento do raciocínio clínico e manejo técnico.
Refletir sobre as implicações éticas no campo da psicoterapia infantil para a atuação profissional de acordo com o que rege o conselho de classe.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: .
1. Psicoterapia e Bioética 2. A teoria e a técnica da psicanálise infantil
- Histórico e desenvolvimento - Nascimento de uma técnica: principais autores e contribuições teóricas - Casos clínicos ilustrativos
3. Psicoterapias Psicanalíticas na Infância - Principais autores e suas contribuições teórico-clínicas - O papel da família e o lugar dos pais na análise com crianças - Casos clínicos ilustrativos
4. Psicoterapia Breve Infantil (PBI) - Histórico e desenvolvimento - Fundamentos teóricos e técnicos da PBI - Critérios de indicação, contra-indicação e o papel dos pais na PBI - Proposta de PBI para a realidade brasileira - Casos clínicos ilustrativos
5. O final do atendimento com crianças 6. Atualidades no atendimento de crianças
- Formação do psicólogo que trabalha com crianças e pais - Medicalização da infância - Trabalhos de prevenção em saúde mental e clínica estendida
Metodologia: - Aulas expositivas dialogadas
- Leituras programadas e orientadas
- Discussão em pequenos grupos
- Apresentação e discussão de diferentes modalidades de atendimento à infância e adolescência.
- Apresentação e discussão de Casos Clínicos
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
- 1 Nota: Trabalho em grupos, com inicial preparação em sala de aula e posterior
apresentação oral em classe, sobre os principais conceitos da psicanálise infantil. Nesta
avaliação pretende-se rever e atualizar conceitos de disciplinas afins anteriores. Valor de
zero a dez, com peso 01 (um).
- 2 Nota: Prova parcial: exame escrito individual sem consulta, com questões dissertativas
e testes. Valor de zero a dez, com peso 03 (três).
- 3 Nota: Trabalho em grupos, realizado em sala de aula, referente a análise de caso
clínico. Valor de zero a dez, com peso 01 (um).
Obs.: 1) A nota final será calculada pela média ponderada das três notas. No entanto, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5 na média ponderada das avaliações parciais, passa a ter como facultativa a realização da prova final. Se realizada a avaliação final, a nota mínima para aprovação será igual ou maior que 6,0 (seis). Em ambos os casos será necessário 75% de frequência mínima às aulas. 2) O aluno poderá realizar uma prova substitutiva para uma das avaliações parciais.
Media Intermediária (MI) = (1 Nota x Peso*1) + (2 Prova x Peso*3)+(3 Nota x Peso*1)
5
Media Final (MF) = MI + PAF
2
Nota final sem PAF = ≥ 7,5 OU Nota final com PAF = ≥ 6,0
Bibliografia Básica: ABERASTURY, A. Psicanálise da criança: teoria e técnica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
287p.
MITO, T.I.H. ; YOSHIDA, E.M.P. Psicoterapia breve infantil: a prática com pais e crianças. In E.M.P. Yoshida; M.L.E. Enéas (org.) Psicoterapias psicodinâmicas breves – propostas atuais. 2ª. ed. Campinas: Alínea. 2013. p. 259-292.
TOMAZELLA, L.S.; ALBERTINI M.R.B.; BARROS, I.P.M. A clínica com crianças e os desafios da formação. In B. Carpegiani; S.R.A. Lopes (org.) Espaço de formação de psicíologos no Brasil; 20 anos da Clínica Psicológica Alvino Augusto de Sá. São Paulo: Editora Mackenzie, 2014. p.39-48.
Bibliografia Complementar: ALBERTINI, M.R.B.(2012).O uso do desenho conjunto na entrevista familiar: uma proposta para o psicodiagnóstico de crianças.Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo,São Paulo.Recuperado em 2015-02-02 de http://www.teses.usp.br/teses/disponíveis/47/47 131/tde-26102012-152450/
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
BLINDER, C.; KNOBEL, J.; SIQUIER, M.L.. Clínica psicanalítica com crianças. Aparecida (SP): Idéias & Letras, 2011. 263p.
KLEIN, M. Novas tendências na psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980. 329p.
OLIVEIRA, I.T. (2006). O planejamento da psicoterapia breve infantil a partir do referencial do desenvolvimento. Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado em 2015-02-02, de http://www.teses.usp.br/teses/disponíveis/47/47133/tde-11012007-110343/
TOMAZELLA. L.S. Psicoterapia breve infantil: uma intervenção pais-criança. Anais do I Congresso de Psicologia Clínica, v.1. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo. 2001, p. 270-275
SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U, 1986. 135p.
WINNICOTT, D.W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. 270p
CRONOGRAMA – Teor. e Técnicas em Psicoterapia Infantil
Semana Conteúdo/Leituras Estratégias
1ª
Apresentação do curso: objetivos, cronograma, conteúdo programático e critérios de avaliação
Aula expositiva dialogada
GOLDIN, J. R. ; PROTAS, J. S. Psicoterapia e bioética. In: Cordioli (Org) Psicoterapia: Abordagens Atuais. Cap. 45. p. 809-829. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
Aula expositiva dialogada
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2ª Psicoterapia e bioética – aplicação dos conceitos
Aula expositiva dialogada
A ética na psicoterapia de crianças e adolescentes Aula expositiva dialogada
3a
Análise de casos clínicos à luz da bioética
Discussão em grupos e fechamento com toda classe
Histórico e desenvolvimento da psicoterapia de crianças ABERASTURY, A. História da técnica: Análise da fobia de uma criança de cinco anos. In Psicanálise da criança. p. 21-33, 1982.
Aula expositiva dialogada
4 ª
ABERASTURY, A. Nascimento de uma técnica. In: Psicanálise da criança. pp.34-60. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
Aula expositiva dialogada
A abordagem kleiniana: teoria e técnica MELANIE KLEIN : A técnica psicanalítica através do brinquedo. In: Novas tendências na psicanálise. cap.1. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan. p. 25-48, 1986.
Aula expositiva dialogada
5º Avaliação 1: Principais conceitos da teoria e técnica de psicanálise infantil
Preparação da avaliação: atividade em grupo
Continuação: Avaliação 1
Exposição oral dos grupos
6a
Continuação: Avaliação 1
Exposição oral dos grupos
Continuação: Avaliação 1
Exposição oral dos grupos
7a
Psicoterapia infantil psicanalítica e principais conceitos ZAVASCHI et al. Psicoterapia de orientação analítica na Infância. In: A.V. Cordioli (Org) Psicoterapias: Abordagens Atuais. Cap.38. p. 697-715. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
Aula expositiva dialogada
Exercícios clínicos
Discussão de casos clínicos em grupos e fechamento com a classe
8a
A teoria de Winnicott WINNICOTT. D. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. O mundo em pequenas doses (cap. 10 p. 76-82); O bebê como pessoa (cap. 11 p. 83-89); Por que as crianças brincam (cap. 22 p. 161-165)
Aula expositiva dialogada
A técnica de Winnicott: O brincar winnicottiano ; Consultas terapêuticas WINNICOTT , D. O brincar e a realidade cap. 3. p. 59-77. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
Aula expositiva dialogada
9a
Psicodinâmica da família: PINCUS, L.; DARE, C. Os segredos do ciclo vital (p. 9-18) O contrato secreto do casamento (p. 34-48). In: Pincus, L.; Dare, C. Psicodinâmica da família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.
Aula expositiva dialogada
Dinâmica das relações conjugais e o espaço da criança no meio familiar: outras possiilidades de atendimentos da criança e dos pais
Aula expositiva dialogada
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10a
Principais diferenças entre a Psicoterapia infantil a longo prazo e a Psicoterpia Breve Infantil (PBI) MITO, T.I.H. E YOSHIDA, E.M.P. Psicoterapia breve infantil: a prática com pais e crianças In: Yoshida, E.M.P.; Enéas, M.L.E. Psicoterapias psicodinâmicas breves propostas atuais. Campinas: Átomo, 2004. p. 259-292.
Aula expositiva dialogada
Revisão dos principais conceitos Aula dialogada
11ª
Avaliação 2: Prova Parcial Prova Parcial individual
Aprofundamento dos conceitos avaliados Discussão sobre aplicação dos conceitos teórico –técnicos, na prática de PBI
12ª
OLIVEIRA, I.T. O papel dos pais na psicoterapia breve de crianças. Psikhê – Rev Curso Psicol Cent Univ. FMU, V.7 n.1. p. 1-66. 2002b
Aula expositiva dialogada
Critérios de indicação para PBI e o referencial do desenvolvimento: OLIVEIRA, I.T. Psicoterapia breve infantil. In: Psicoterapia breve infantil: planejamento do processo. (p.61-64 e 91-101). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 187 p.
Aula expositiva dialogada
13ª
Apresentação e análise de casos clínicos: TOMAZELLA, L.S. Psicoterapia breve infantil: uma intervenção pais-criança. Anais do I Congresso de Psicologia Clinica, v. 1. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, p. 270-275, 2001.
Discussão de casos clínicos de PBI, em grupos
Apresentação e análise de casos clínicos: TOMAZELLA, L.S.Psicoterapia breve infantil: uma intervenção terapêutica no espaço relacional pais-criança. O efeito da psicoterapia breve na inter-relação psíquica mãe-filha. Anais do II Encontro sobre Psicologia Clínica. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, p.175-180, 1999.
Discussão de casos clínicos de PBI, em grupos
14ª
Relatos de diferentes modalidades de atendimento à infância e adolescência
Apresentação oral de convidados
Relatos de diferentes modalidades de atendimento à infância e adolescência Revisão de conteúdo: análise de casos
Apresentação oral de convidados
15ª
Avaliação 3: Análise de caso Avaliação em grupos
Aprofundamento técnico-prático de análise de caso Revisão do conteúdo programático semestral
Aula dialogada
16° Provas substitutivas (período de 10 a 16-06)
Prova individual, sem consulta
17º
Provas finais (período de 17 a 23-06)
Prova individual, sem consulta
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições
Disciplina: Psicologia e Análise Institucional II
Código da Disciplina: ENEX00451
Professor(es): Robson Jesus Rusche Erich Montanar Franco Claudia Stella
DRT: 112225-7 111697-8 112425-3
Etapa: 8ª
Carga horária semanal: 34 h/a
( ) Teórica ( X) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Prática da análise e do diagnóstico institucional a partir do contato com a realidade das instituições e com base nos fundamentos teóricos e técnicos da Análise Institucional.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
1. Conhecer a aplicação da teoria e da técnica da análise institucional. 2. Conhecer e identificar as relações institucionais a partir do contato com a realidade das instituições. 3. Refletir e compreender criticamente as diversas concepções de instituição a partir de visitas e relatórios analíticos.
1. Elaborar análise crítica das relações de poder nas instituições a partir de visitas e relatórios analíticos.
2. Demonstrar capacidade de discussão teórica em relação às demandas institucionais a partir de visitas e relatórios analíticos.
1. Aprimorar a percepção das contradições presentes nas relações institucionais a partir de visitas e relatórios analíticos. 2. Conscientizar-se das possibilidades de atuação do psicólogo nos processos institucionais a partir de visitas, entrevistas com psicólogos e relatórios analíticos.
Conteúdo Programático:
1. Caracterização da Instituição: suas origens e funcionamento, suas concepções norteadoras e seu papel na Sociedade;
2. Procedimentos para o estudo e compreensão das instituições; 3. Análise institucional a partir de dados coletados em instituições, com foco no papel do
psicólogo; 4. Comunicação científica dos resultados e propostas: artigo científico e simpósio.
Metodologia: Aulas expositivas, leituras e sínteses teóricas, grupos de discussão, vídeos, pesquisa bibliográfica de textos, artigos e teses relativos às práticas da Psicologia Institucional.
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Também serão realizadas visitas a instituições com o objetivo de propiciar a aproximação dos alunos à realidade institucional e fornecer elementos para exercício analítico apoiado nos pressupostos teóricos do Campo da Análise Institucional. Cada grupo de alunos escolherá uma instituição que desenvolva atividades relacionadas à temática do estágio básico. Os alunos farão contato com a instituição para agendar e esclarecer os objetivos da visita e deverão levar carta de apresentação emitida pela secretaria do CCBS.
Critério de Avaliação: Os alunos serão avaliados individualmente e em grupo durante o semestre. Serão avaliados a participação nas discussões, a assiduidade, a realização de leituras e o aproveitamento teórico e prático. Também comporá a nota do aluno a produção de um artigo científico e a participação no Seminário de Análise Institucional. A avaliação é composta por três notas denominadas N1, N2 e N3, a média final é a somatória das três avaliações. N1 é relativa à avaliação individual da participação e desenvolvimento das atividades ao longo do semestre, considerando a presença nas supervisões e as tarefas realizadas. (0 a 5 pontos). N2 nota coletiva do trabalho, artigo elaborado pelo grupo, considerando a clareza, a correção, a adequação aos objetivos, metodologia e cuidados éticos pertinentes à proposta. (0 a 3 pontos). N3 nota individual de participação no evento do Estágio Básico em Psicologia Social I e II (. As notas da Mostra serão atribuídas pelo professor de cada um dos grupos de acordo com os critérios definidos por cada uma das áreas (0 a 2 pontos) A pontuação final do aluno corresponderá ao somatório de três notas de três notas: a) Avaliação individual (0-5); b) Avaliação da produção de artigo científico (0-3); c) Avaliação da apresentação no Simpósio (0-2).
Bibliografia Básica:
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1986. GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 1997. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1996.
Bibliografia Complementar:
BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
GUATTARI, F. Caosmose - Um Novo Paradigma Estético. São Paulo: Editora 34, 2006. DELEUZE, G. Conversações. 1972-1990. São Paulo: Editora 34, 1990. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2006. LOURAU, R. A análise institucional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
Cronograma
CONTEÚDO ESTRATÉGIAS
1ª Sem Apresentação do curso Discussão em grupo e leitura do plano de ensino.
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2ª Sem Aspectos históricos e teóricos relacionados à temática do grupo.
BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. Cap.2. Reflexão em grupo sobre o papel do psicólogo institucional. Busca e seleção de bibliografia complementar.
3ª Sem Aspectos históricos e teóricos relacionados à temática do grupo.
LOURAU, R. A análise institucional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1996. Reflexão em grupo sobre o objeto e o método da Análise Institucional. Busca e seleção de bibliografia complementar.
4ª Sem Aspectos históricos e teóricos relacionados à temática do grupo. Escolha da Instituição pára visita, contato com a instituição.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 2002. Reflexão em grupo sobre a relação entre as instituições e a dimensão saber-poder. Discussão, busca e seleção de bibliografia complementar.
5ª Sem Aspectos históricos e teóricos relacionados à temática do grupo. Escolha da Instituição pára visita, contato com a instituição.
GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 2007. Reflexão em grupo sobre o papel do internado nas instituições totais. Discussão, busca e seleção de bibliografia complementar.
6ª Sem Preparação para a visita (escolha e estruturação dos procedimentos).
Reflexão em grupo; retomada dos objetivos e pressupostos teóricos.
7ª Sem Preparação para a visita (escolha e estruturação dos procedimentos).
Reflexão em grupo; retomada dos objetivos e pressupostos teóricos.
8ª Sem Visita à Instituição. Saída a campo para coleta de informações utilizando os procedimentos previamente definidos pelo grupo.
9ª Sem Visita à Instituição. Compartilhamento das experiências na visita.
Saída a campo para coleta de informações utilizando os procedimentos previamente definidos pelo grupo. Reflexão em grupo.
10ª Sem Análise da visita Reflexão em grupo e retomada dos pressupostos teóricos.
11ª Sem Análise da visita. Redação do artigo científico.
Reflexão em grupo e retomada dos pressupostos teóricos.
12ª Sem Análise da Visita. Redação do artigo científico.
Reflexão em grupo e retomada dos pressupostos teóricos. Produção grupal de texto.
13ª Sem Análise da Visita. Redação do artigo científico. Preparação de apresentação para o Simpósio.
Reflexão em grupo e retomada dos pressupostos teóricos. Produção grupal de texto e apresentação.
14ª Sem Preparação de apresentação para o Simpósio.
Simulação de apresentação seguida de reflexão grupal.
15ª Sem Simpósio de Análise Institucional
Simpósio de Análise Institucional
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16ª Sem Avaliação do simpósio. Discussão em grupo.
17ª Sem Sistematização do conhecimento produzido.
Entrega do artigo sobre a experiência de estágio.
Normas para Elaboração do Texto Texto composto por: Título; Nome dos autores; Nome do Orientador; Introdução; Contato com o Campo da experiência; Método Adotado; Considerações sobre a Experiência; Referências Total de palavras: de 800 até 1500; Tipo de letra: Garamond, fonte 12. A apresentação deve ser um momento de discussão sobre o tema apresentado, e exige que todos os participantes estejam preparados para discutir sobre as questões que a experiência realizada suscitou.
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições
Disciplina: Psicologia e Políticas Públicas
Código da Disciplina: ENEX01409
Professor(es): Marcelo Moreira Neumann
DRT: 112424-6
Etapa: 8ª
Carga horária: 68
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Abordagem do campo das políticas públicas e dos direitos humanos oferece uma compreensão conceitual, histórica e crítica sobre a formulação e a implantação das legislações gerais e específicas que norteiam os serviços públicos, e oferece referências técnicas para a prática profissional do psicólogo em diferentes contextos.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer fundamentos teóricos que permitam uma compreensão crítica do contexto das políticas públicas e sociais e dos direitos humanos e fundamentos técnicos que explicitem as formas de atuação da Psicologia nestes campos.
Construir habilidades para o mapeamento, análise e avaliação das políticas públicas e do sistema de garantia dos direitos que possam subsidiar o desenvolvimento de práticas em Psicologia comprometidas com a transformação da realidade social brasileira.
Desenvolver uma postura crítica, reflexiva e ética diante das políticas públicas e das situações de injustiças sociais e violação dos direitos humanos.
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Conteúdo Programático: Unidade I - O contexto político 1.1 Entre a esfera pública e a esfera privada 1.2 Os regimes totalitários 1.3 O contexto neoliberal Unidade II - Políticas Públicas 2.1 Conceito e histórico das políticas públicas 2.2 Formulação, implementação e avaliação das políticas públicas 2.3 Participação política e controle social Unidade III - Direitos Humanos 3.1 Conceito de Direitos Humanos 3.2 Programa Nacional de Direitos Humanos 3.3 A Psicologia e os Direitos Humanos Unidade IV - Psicologia e as Políticas Públicas – Áreas de atuação: 4.1 Saúde Pública 4.11 População indígena 4.2 Saúde Mental 4.12 Igualdade racial 4.3 Educação 4.13 Diversidade Sexual 4.4 Criança e Adolescente 4.14 Cultura 4.5. Assistência Social 4.15 Meio Ambiente 4.6 Medidas Socioeducativas 4.16 Habitação 4.7 Trabalho 4.17 Segurança Pública 4.8 Mulheres 4.18 População em situação de rua 4.9 Idosos 4.19 Pessoas com deficiência 4.10 Álcool e Drogas 4.20 Sistema prisional
Metodologia:
Aulas expositivas e dialogadas com leitura prévia de textos
Atividades em grupos utilizando textos e filmes de apoio
Debates com profissionais convidados que atuam no campo das políticas públicas e da garantia de direitos
Mapeamento de legislações e ações específicas em sites governamentais e outros
Apresentação de trabalhos desenvolvidos em grupos
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Critério de Avaliação:
Nota 1 - Trabalho grupal – parte 1: valor 0 a 10 pontos (peso1/ nota grupal) – Problematização e contextualização de um território específico (município pequeno ou subprefeitura de São Paulo), identificando as demandas sociais, a partir do mapeamento dos índices de vulnerabilidade em diferentes áreas (saúde, saúde mental, educação, assistência social, moradia, trabalho e emprego, segurança pública, mobilidade urbana, entre outros dados disponíveis);
Nota 2 - Trabalho grupal – parte2: valor 0 a 10 pontos (peso1/nota grupal) – Análise da implementação, execução e avaliação das políticas públicas direcionadas a um grupo populacional específico do território pesquisado, que visem solucionar as demandas encontradas e discussão sobre as possibilidades de atuação em Psicologia;
Nota 3 - Prova individual: valor de 0 a 10 pontos (peso 3/nota individual) – Todo o conteúdo abordado na disciplina;
PAF: valor 0 a 10 pontos (peso1/nota individual) – somente para alunos que não atingiram a média 7,5 nas avaliações parciais.
Todo o conteúdo abordado na disciplina;
Média parcial: nota 1(1) + nota 2(1) + nota 3(3) ≥ 7,5 OU Média final: média parcial + PAF ≥ 6,0 5 2
Bibliografia Básica: ARAÚJO NETO, J.A.C. A categoria “reconhecimento” na teoria de Axel Honneth. Argumentos, ano 3, nº 5, 2011, pp. 139-147.
ARENDT, H. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, pp. 175 – 2011. Disponível em http://bibliotecadafilo.files.wordpress.com/2013/10/arendt-trabalho-obra-acao.pdf
BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos III. Disponível em: http://portal.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf
CONCEIÇÃO, E.M. Ideologia e terror: a configuração do totalitarismo em Hannah Arendt. Disponível em: http://www.iptan.edu.br/publicacoes/saberes_interdisciplinares/pdf/revista02/Ideologia[1].pdf. Acesso: 31/07/2014.
DOWBOR, L. Gestão social e transformação da sociedade. Portal Setor3. Disponível em: http://www.setor3.com.br/
KEHL, M.R. Subjetividade, política e Direitos Humanos. Disponível em: http://www.mariaritakehl.psc.br. Acesso: 31/07/2014.
RODRIGUES, M. M. A. Políticas Públicas. São Paulo: Publifolha, 2011 (Coleção Folha Explica).
SARAVIA, E. Introdução à Teoria da Política Pública. IN: SARAVIA, E.; FERRAREZI, E. (org). Políticas Públicas Coletânea, vol.1, Brasília: ENAP, 2006. p. 21-42.
SOUZA, R.F.B. Foucault: o nascimento do liberalismo. Revista Opinião Filosófica, Porto Alegre, v. 03; nº. 01, 2012. Disponível em: http://www.academia.edu/1851186/Foucault_o_nascimento_do_liberalismo
Bibliografia Complementar:
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Elservier, 1992.
BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Resolução n.2 de 11 de setembro de 2001. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília, Ministério da Educação, 2001.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei no 8.069, de 13 de julho de1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm
BRASIL. Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf.
BRASIL. LEI Nº 12.594, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12594.htm Acesso: 27 Jun 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de Saúde Mental. Consultórios de Rua do SUS. Material de trabalho para a II Oficina Nacional de Consultórios de Rua do SUS. Ministério da Saúde/EPJN-FIOCRUZ: Brasília, setembro 2010, 48 p. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/consult_rua17_1_11.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Coordenação Nacional de DST/AIDS. A Política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Coordenação Nacional de DST e AIDS. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: http://www.sedest.df.gov.br/sites/300/382/00000877.pdf Acesso: 27 Jun 2012.
BRASIL. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpm_compacta.pd
CARINHATO, P.H. Neoliberalismo, reforma do Estado e políticas sociais nas últimas décadas do século XX no Brasil. Aurora, ano II, nº 3, dez., 2008.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos: desafios contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Relatório de Inspeção a Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). -- Brasília, CFP, 2008.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Saúde do Trabalhador no âmbito da Saúde Pública: referências para a atuação do(a) psicólogo(a). Brasília, CFP, 2008.
GENTILI, Pablo. O direito à educação e as dinâmicas de exclusão na América Latina. Educ. Soc. [online]. 2009, vol.30, n.109, pp. 1059-1079.
GESSER, Marivete. Políticas públicas e direitos humanos: desafios à atuação do Psicólogo. Psicol. cienc. prof. [online]. 2013, vol.33, n.spe, pp. 66-77.
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012. Capítulos 22 e 23.
MANCEBO, D.; KEHL, M. R.; TEIXEIRA, M. L. T.; CASTRO, A. L. S.; SAWAIA, B. B.; COIMBRA, C.; NASCIMENTO, E. L.; MUNIZ, H. Psicologia e direitos humanos: subjetividade e exclusão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
MESQUITA NETO, P. Programa Nacional de Direitos Humanos: continuidade ou mudança no tratamento dos direitos humanos no Brasil? Disponível em:
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http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulomesquita/mesquita_pndh.html, acessado em 17/11/2007.
ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf.
SANTOS, B. S. Para uma concepção multicultural dos Direitos Humanos. Disponível em: http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/pdfs/Concepcao_multicultural_direitos_humanos_ContextoInternacional01.pdf.
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VIEIRA, E. A. Os direitos e a política social. 3ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2004.
YAMAMOTO, O.H. A psicologia em movimento: entre o 'gattopardismo' e o neoliberalismo. Psicologia e sociedade, Vol.12, no.1/2 (jan.-dez. 2000) p.221-233.
Websites
ATLAS BRASIL - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Documentos de Referência. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/novo/cat/publicacoes/documentos-de-referencia.
DATASUS – Departamento de Informática do SUS: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - http://www.ibge.gov.br
IDH - Índice de Desenvolvimento Humano (Brasil) - http://www.pnud.org.br/IDH/DH.aspx INEP - Ministério da Educação - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - http://www.inep.gov.br
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - http://www.ipea.gov.br/portal
MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - http://www.mds.gov.br
Mídia Dados - http://www.gm.org.br/page/midia-dados
Ministério da Cultura - http://www2.cultura.gov.br/site
Rede Nossa São Paulo - http://www.nossasaopaulo.org.br
SEADE – Sistema Estadual de Análise de Dados: http://www.seade.gov.br
Secretaria Estadual de Segurança Pública: http://www.ssp.sp.gov.br/estatistica/porLocal.aspx
Filmes e Documentários
1. Domínio Público. Produção: Paêbirú Realizações Cultivadas, 2014. 98 minutos.
2. O fim do esquecimento e Em nome da segurança nacional. Direção: Renato Tapajós, 2014. 104 minutos.
3. Tranca e Couro – o Brasil que tortura. Produção: CRP 06. 59 minutos.
4. Arquitetura da Destruição Direção: Peter Cohen. Suécia, 1992. 121 minutos.
5. A Casa dos mortos. Direção: Débora Diniz. Brasil, 2009.
6. Os Esquecidos. FEBEM e a violação dos direitos humanos. Produção: International Bar Association. Brasil, 2012.
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7. O dia que durou 21 anos. Direção: Camilo Tavares. Brasil, 2013. 77 minutos.
8. Dandara – Enquanto morar for um privilégio, ocupar é um direito. Direção: Carlos Pronzato. Brasil, 2013. 65 minutos.
9. Severinas. Direção: Eliza Capai. Brasil, 2013. 10 minutos.
10. Em nome da razão. Um filme sobre os porões da loucura. Direção: Helvécio Ratton. Brasil, 1979. 24 minutos.
11. A história dos Direitos Humanos. Produção: United for the Human Rights. Disponível em: http://www.humanrights.com/#/what-are-human-rights. Acesso: 31/07/2014.
12. Os 30 Artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Produção: Anistia Internacional. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=tDzOf2-iryY. Acesso: 31/07/2014.
Cronograma
Semana Conteúdo Estratégias
1ª semana Apresentação da disciplina
Leitura e esclarecimentos dos tópicos do programa. Exibição e discussão do documentário: Domínio Público. Produção: Paêbirú Realizações Cultivadas, 2014. 98 minutos.
2ª semana
1. O contexto político
1.1 Entre o público e o privado
Discussão do texto: ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, pp. 175 – 2011. Disponível em http://bibliotecadafilo.files.wordpress.com/2013/10/arendt-trabalho-obra-acao.pdf Informações sobre o trabalho grupal e divisão de grupos. Leituras complementares: ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012. Capítulo 22.
3ª semana 1.2 Os regimes totalitários
Discussão do texto: CONCEIÇÃO, E.M. Ideologia e terror: a configuração do totalitarismo em Hannah Arendt. Disponível em: http://www.iptan.edu.br/publicacoes/saberes_interdisciplinares/pdf/revista02/Ideologia[1].pdf. Acesso: 31/07/2014. Exibição e discussão dos filmes: O fim do esquecimento e Em nome da segurança nacional. Direção: Renato Tapajós, 2014. 104 minutos.
Leituras complementares: ARENDT, H. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. COIMBRA, C.M.B. Guardiães da ordem: uma viagem pelas práticas psi no Brasil do “milagre”. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1995. GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012. Capítulo 23.
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4ª semana 1.3 O contexto neoliberal
Discussão do texto: SOUZA, R.F.B. Foucault: o nascimento do liberalismo. Revista Opinião Filosófica, Porto Alegre, v. 03; nº. 01, 2012. Disponível em: http://www.academia.edu/1851186/Foucault_o_nascimento_do_liberalismo Mapeamento de legislações e ações específicas em bases de dados: IBGE, SEADE, DATASUS, IDH, entre outros. Leitura complementar: CARINHATO, P.H. Neoliberalismo, reforma do Estado e políticas sociais nas últimas décadas do século XX no Brasil. Aurora, ano II, nº 3, dez., 2008. YAMAMOTO, O.H. A psicologia em movimento: entre o 'gattopardismo' e o neoliberalismo. Psicologia e sociedade, Vol.12, no.1/2 (jan.-dez. 2000) p.221-233.
5ª semana
2. Políticas Públicas
2.1 Conceito e histórico das políticas públicas
Discussão do texto: SARAVIA, E. Introdução à Teoria da Política Pública. IN: SARAVIA, E.; FERRAREZI, E. (org). Políticas Públicas Coletânea, vol.1, Brasília: ENAP, 2006. p. 21-42. Leituras complementares: VIEIRA, E. A. Os direitos e a política social. 3ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2004. SILVEIRA, A.F.; COBALCHINI, C.C.B.; MENZ, D.M.; VALLE, G.A.; BARBARINI, N. Caderno de Psicologia e Políticas Públicas. Curitiba: Gráfica e Editora Unificado, 2007. Disponível em: http://www.crppr.org.br/download/161.pdf
6ª semana
2.2 Formulação, implementação e avaliação das políticas públicas
continuação
7ª semana 2.3 Participação política e controle social
Discussão do texto: DOWBOR, L. Gestão social e transformação da sociedade. Portal Setor3. Disponível em: http://www.setor3.com.br.
8ª semana Problematização e contextualização de um território específico
Apresentação de trabalhos – parte 1
9ª semana
3. Direitos Humanos
3.1 Conceito de Direitos Humanos
3.2 Programa Nacional de Direitos Humanos
Exibição e discussão dos videos: A história dos Direitos Humanos. Produção: United for the Human Rights. Disponível em: http://www.humanrights.com/#/what-are-human-rights. Acesso: 31/07/2014.
Os 30 Artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Produção: Anistia Internacional. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=tDzOf2-iryY. Acesso: 31/07/2014. Apresentação do documento: BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos III.
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Disponível em: http://portal.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf Leituras complementares: SANTOS, B. S. Para uma concepção multicultural dos Direitos Humanos. Disponível em: http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/pdfs/Concepcao_multicultural_direitos_humanos_ContextoInternacional01.pdf
10ª semana 3.3 A Psicologia e os Direitos Humanos
Discussão do texto: KEHL, M.R. Subjetividade, política e Direitos Humanos. Disponível em: http://www.mariaritakehl.psc.br. Acesso: 31/07/2014. Leituras complementares: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos: desafios contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. MANCEBO, D.; KEHL, M. R.; TEIXEIRA, M. L. T.; CASTRO, A. L. S.; SAWAIA, B. B.; COIMBRA, C.; NASCIMENTO, E. L.; MUNIZ, H. Psicologia e direitos humanos: subjetividade e exclusão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
11ª semana 3.3 A Psicologia e os Direitos Humanos
Discussão do texto: ARAÚJO NETO, J.A.C. A categoria “reconhecimento” na teoria de Axel Honneth. Argumentos, ano 3, nº 5, 2011, pp. 139-147.
12ª semana Avaliação parcial Todo o conteúdo da disciplina.
13ª semana 4. A Psicologia e as Políticas Públicas
Material de apoio: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Documentos de Referência. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/novo/cat/publicacoes/documentos-de-referencia Leitura complementar: GESSER, Marivete. Políticas públicas e direitos humanos: desafios à atuação do Psicólogo. Psicol. cienc. prof. [online]. 2013, vol.33, n.spe, pp. 66-77. Apresentação de trabalhos – parte 2
14ª semana
4. A Psicologia e as Políticas Públicas 5. Debate sobre avaliação 6. Entrega final do trabalho escrito
Material de apoio: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Documentos de Referência. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/novo/cat/publicacoes/documentos-de-referencia Apresentação de trabalhos – parte 2
15ª semana 4. A Psicologia e as Políticas Públicas
Material de apoio: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Documentos de Referência. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/novo/cat/publicacoes/documentos-de-
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referencia Apresentação de trabalhos – parte 2
16ª semana Prova substitutiva
17ª semana Revisão de conteúdo
18ª semana PAF
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: Psicoterapia Breve
Código da Disciplina: ENEX01418
Professor(es): Maria Leonor Espinosa Enéas
DRT: 109885-3
Etapa: 8ª
Carga horária semestral: 68 horas
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina define a psicoterapia breve e seu desenvolvimento histórico, e correlaciona conceitos teóricos e técnicos que especificam esta modalidade.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os fundamentos teóricos e técnicos da psicoterapia breve psicodinâmica que permitam uma compreensão das queixas psicológicas e as intervenções possíveis para pacientes adultos.
Reconhecer os pressupostos norteadores da psicoterapia breve de orientação psicodinâmica, suas exigências e indicações a fim de estabelecer estratégias psicoterápicas adequadas às diferentes situações clínicas. Desenvolver a capacidade de pensar, diagnosticar e intervir nas situações de sofrimento psíquico a partir do referencial psicodinâmico.
Respeitar os princípios éticos e técnicos da atuação clínica e estar sensibilizado com as implicações éticas envolvidas nessa atividade, especialmente em psicoterapia breve.
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Conteúdo Programático: Histórico da psicoterapia breve: precursores (Freud, Ferenczi, Rank), estágio intermediário (Alexander e French), três gerações de proponentes ligados a diferentes modelos teóricos (modelo pulsional/estrutural: Malan, Sifneos, Davanloo; modelo relacional: Luborsky, Strupp e Binder; modelo integrativo: Mann, Lemgruber, Prochaska, Simon). Fundamentos teóricos; principais contribuições para a psicoterapia breve. Conceitos fundamentais que embasam as psicoterapias breves: objetivo limitado, técnica ativa, motivação, experiência emocional corretiva, flexibilidade terapêutica. Balint e terapia focal. Indicações e contra-indicações para a psicoterapia breve (critérios de indicação e contra-indicação ligados aos modelos teóricos, flexibilidade possível a partir do desenvolvimento de técnicas baseadas em pesquisa, critérios de exclusão). Aspectos técnicos: avaliação inicial (análise da qualidade adaptativa, padrão relacional e estágios de mudança), contrato e planejamento terapêutico (manejo em diferentes contextos de aplicação), foco, objetivo, estratégias (adequação com diferentes recursos dos pacientes), manejo do término (especificidade da técnica breve que dá sentido a processos de curta duração), acompanhamento (modos de manter o paciente assistido, de avaliar os resultados obtidos e a funcionalidade da técnica). Essência da técnica: Fundamentos da teoria da técnica que permitem a articulação de elementos técnicos de forma compatível com as condições de pacientes, terapeutas e contextos de atuação. Flexibilidade da técnica nos atendimentos – Gillièron e quatro sessões psicoterápicas. Aplicabilidade da psicoterapia breve: contextos (institucionais com diferentes características, consultório, entre outros), alcances (tipos de condições e quadros passíveis de atendidos em psicoterapia breve) e limites técnicos e éticos (condições e quadros para os quais a indicação representa iatrogenia; responsabilidade ética de prestar ajuda adequada ao paciente no contexto de atuação).
Metodologia: Aulas expositivas dialogadas, discussão geral de textos indicados visando atender os objetivos de fatos e conceitos, exercícios em sala de aula, de análise de casos clínicos e apresentação de casos por alunos-estagiários, a fim de desenvolver os demais objetivos.
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Critério de Avaliação: A avaliação intermediária constará de: uma prova parcial individual com valor de zero a dez, com peso 3 (três)=A1; dois (2) exercícios clínicos, realizados em sala em pequenos grupos, cada um com valor de zero a dez e peso 1 (um)=A2+A3. A média intermediária será a soma ponderada das avaliações dividida por 5 (cinco). (A1x3 + A2x1+A3x1):5. Haverá uma prova substitutiva constando da matéria toda para repor uma das notas intermediárias caso tenha havido falta em alguma avaliação ou para repor uma nota considerada baixa, a ser realizada no final do semestre com valor de zero a dez e peso equivalente à nota substituída. Caso a média intermediária seja igual ou superior a 7,5 (sete e meio) e houver frequência mínima de 75%, o aluno será considerado aprovado, independentemente da avaliação final escrita. Caso o aluno faça a PAF, esta terá valor de zero a dez e peso 5 (cinco). Neste caso, a média final será obtida pela média aritmética entre a média da avaliação intermediária e da PAF. A disciplina não contempla nota extra de participação.
Media Intermediária (MI) = A1(Peso3) + A2 (Peso 1)+ A3 (Peso1)
5
Media Final (MF) = (MI ) + (PAF )
2
Nota final sem PAF = ≥ 7,5 OU Nota final com PAF = ≥ 6,0
Bibliografia Básica: CAVALINI, Santuza Fernandes Silveira; BASTIDAS, Cláudio. (Org.). Clínica Psicanalítica – olhares contemporâneos. São Paulo: Vetor, 2011. LIPP, Marilda Emmanuel Novaes; YOSHIDA, Elisa Medici Pizão (Orgs.) Psicoterapias breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. YOSHIDA, Elisa Medici Pizão; ENÉAS, Maria Leonor Espinosa (Org.). Psicoterapias psicodinâmicas breves: propostas atuais. 3ª. ed. rev. Campinas: Alínea, 2013.
Bibliografia Complementar:
CALIGOR, Eve; KERNBERG, Otto; CLARKIN, John. Psicoterapia dinâmica das patologias leves de personalidade. Tradução Sandra Maria Mallmann da Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CARPIGIANI, Berenice. (Org.) Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.
ENÉAS, Maria Leonor Espinosa. Considerações sobre o emprego da psicoterapia breve psicodinâmica. Psicologia: Teoria e Prática, v.1, n.1, 19-23, 1999. Disponível em http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/1135/834.
GILLIÈRON, Edmond. Introdução às psicoterapias breves. Tradução: Maíra Firer Tanis. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
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HONDA, Giovanna Corte; YOSHIDA, Elisa Medici Pizão. Mudança em pacientes de clínica-escola: avaliação de resultados e processos. Paidéia, v. 22, n. 51, 2012. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2012000100009&lng=pt&nrm=iso
HONDA, Giovanna Corte; YOSHIDA, Elisa Medici Pizão. Mudança em psicoterapia: indicadores genéricos e eficácia adaptativa. Estudos de Psicologia (Natal), v. 18, n. 4, 2013. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2013000400006&lng=pt&nrm=iso
KHATER, Eduardo; PEIXOTO, Evandro Morais; HONDA, Giovanna Corte; ENÉAS, Maria Leonor Espinosa; YOSHIDA, Elisa Medici Pizão. Momentos-chave e natureza das intervenções do terapeuta em psicoterapia breve psicodinâmica. Psico-USF, v. 19, n. 2, 2014. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712014000200006&lng=pt&nrm=iso
MILARÉ, Sueli Aparecida; YOSHIDA, Elisa Medici Pizão. Intervenção breve em organizações: mudança em coaching de executivos. Psicologia em Estudo, v. 14, n. 4, 2009. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722009000400012&lng=pt&nrm=iso
EIZIRIK, Cláudio Laks; AGUIAR, Rogério Wolf; SCHESTATSKY, Sidnei Samuel (Org) Psicoterapia de orientação analítica: fundamentos teóricos e clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2005. SIMON, Ryad. Psicologia clínica preventiva: novos fundamentos. 2ª Ed. São Paulo: EPU, 2010.
SIMON, Ryad; YAMAMOTO, Kayoko. Psicoterapia breve operacionalizada em situação de crise adaptativa. Mudanças – Psicologia da Saúde, v.16 n. 2, 144-151, 2008. Disponível em https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/MUD/article/viewArticle/1146v
YOSHIDA, Elisa Medici Pizão. Psicoterapia breve psicodinâmica: critérios de indicação. Psicologia: Teoria e Prática, v.3, n.1, 43-51, 2001. Disponível em http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/1099/811.
Cronograma
Semana Conteúdo Estratégia
1ª
Apresentação do programa da disciplina; levantamento e discussão sobre as noções básicas sobre psicoterapia breve (PB). Indicação de leituras: Enéas (1999).
Aula expositiva dialogada; discussão em grupo.
2ª
Histórico da PB: precursores e gerações de proponentes. Principais conceitos, critérios de indicação e contra-indicação, perspectivas de cada geração. Indicação de leitura: Cap. 1 e 2 de Yoshida (1990).
Aula expositiva dialogada; discussão em grupo.
3ª Principais conceitos, critérios de indicação e Aula expositiva dialogada.
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contra-indicação, perspectivas de cada geração. Indicação de leitura: cap. 1 de Yoshida; Enéas (2013). Padrão de relacionamento mal-adaptativo. Indicação de leitura: cap. 3 de Yoshida; Enéas (2013).
Discussão de texto.
4ª Diferenças entre a PB e a psicanálise. Noções de prevenção e de psicologia clínica preventiva. Avaliação da qualidade adaptativa Indicação de leitura: Simon (2010) e Simon; Yamamoto (2008). Indicação de leitura: cap. 7 de Yoshida; Enéas (2013), cap. 9 de Carpigiani (2011) e cap 4 PB de Lipp; Yoshida (2012).
Aula expositiva dialogada
5ª
Aspectos técnicos: avaliação psicodinâmica inicial – condições básicas para a PB e avaliação da qualidade adaptativa. Indicação de leitura: cap. 7 de Yoshida; Enéas (2013), cap. 9 de Carpigiani (2011) e cap 4 PB de Lipp; Yoshida (2012).
Aula expositiva dialogada.
6ª
Avaliação psicodinâmica inicial: avaliação da qualidade adaptativa e motivação
Aula expositiva dialogada.
7ª
Aspectos técnicos: contrato e planejamento terapêutico – foco, objetivo, estratégia e duração do processo.
Aula expositiva dialogada.
8ª Articulação técnica e implicações éticas no uso de PB. Aspectos técnicos: manejo do término e acompanhamento. Indicação de leitura: Cap 7 de Cavalini; Bastidas (2011).
Aula expositiva dialogada.
9ª
Articulação técnica e implicações éticas no uso de PB. Aspectos técnicos: manejo do término e acompanhamento. Indicação de leitura: Cap 7 de Cavalini; Bastidas (2011) Exemplo de caso para análise em grupo
Aula expositiva dialogada. Exercício em grupo
10ª
Atendimentos de adultos com indicação clara para PB e com algumas restrições - articulação técnica e ética no atendimento breve. Indicação de leitura: cap.9 de Cavalini; Bastidas (2011) e Caligor; Kernberg; Clarkin (2008) Exemplo de caso para análise em grupo
Aula expositiva dialogada. Exercício em grupo.
121ª
Exemplo de caso para análise em grupo Aula expositiva dialogada. Exercício em grupo.
12ª. Atendimentos de adultos com indicação clara para PB e com algumas restrições - articulação técnica e ética no atendimento breve. Indicação de leitura: cap.9 de Cavalini; Bastidas (2011) e Caligor; Kernberg; Clarkin (2008).
Apresentação de alunos-estagiários. Aula expositiva dialogada.
13ª. Especificidades no atendimento de idosos e Apresentação de alunos-estagiários. Aula
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adolescentes - articulação técnica e ética no atendimento breve. Indicação de leitura: Cap. 3 de Carpigiani (2011) e caps. 3 e 6 PB de Lipp; Yoshida (2012)
expositiva dialogada.
14ª. Atendimento em quatro sessões psicoterápicas? Indicação de leitura: apêndice de Gillièron (1993) Avaliação intermediária
Aula expositiva dialogada.
15ª Revisão
16ª Prova sub .
17ª Prova Final
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS ANALÍTICAS
Código da Disciplina: ENEX 00836
Professor(es): ANA LUCIA RAMOS PANDINI GUILHERME SCANDIUCCI
DRT: 113487-2 113997-0
Etapa: 8ª
Carga horária semestral: 34 h/a
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina correlaciona os recursos teóricos e técnicos da Psicologia Analítica utilizados na prática
da psicoterapia, nas modalidades individual e grupal, nos diversos campos de aplicação da clínica
ampliada.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
- Conhecer os recursos técnicos e modalidades de intervenção clínica em psicologia analítica. - Contextualizar e analisar criticamente as práticas na Psicologia Analítica. - Relacionar as ideias teóricas da psicologia analítica com suas possibilidades de práticas clínicas subjacentes.
- Manejar criteriosamente as ideias propostas pela Psicologia Analítica na clínica ampliada. - Utilizar as técnicas diversas, elaboradas pela psicologia analítica, no campo da saúde mental, tendo como foco as demandas da população brasileira, apresentar práticas da Psicologia Analítica utilizáveis em diversos contextos da clínica ampliada, tais como: UBS, hospitais, CAPS, CRAS, CECCO, ONGs, etc. - Observar situações clínicas e discernir a aplicabilidade, para cada caso, das técnicas aprendidas.
- Estar sensibilizado às demandas do paciente/cliente para construir junto ao mesmo um processo psicoterápico adequado. - Ponderar, a partir da situação clínica experimentada, os alcances e limites dos recursos e ferramentas ofertados pela psicologia analítica.
Conteúdo Programático:
Raciocínio clínico em psicoterapia analítica.
Técnica Expressiva ludo-plástica: jogo de areia (sandplay).
Teoria e Técnicas de abordagem dos sonhos.
A prática da psicoterapia: transferência e contratransferência.
Metodologia:
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a. Discussão de textos em sala de aula;
b. Apresentação de casos clínicos e intervenções na clínica e na clínica ampliada.
c. Apresentação de filmes;
d. Aulas expositivas dialogadas;
e. Realização de exercícios e vivências em sala para assimilação;
f. Seminários com alunos-estagiários da clínica-escola ou professores convidados.
Critério de Avaliação: Avaliação 1 – Prova teórica individual e sem consulta. Nota de 0 a 10, peso 2.
Avaliação 2 – Prova teórico-prática em dupla ou grupo. Nota de 0 a 10, peso 2.
Avaliação 3 - Trabalho em grupo. Nota de 0 a 10, peso 1.
Avaliação substitutiva (A4) - Prova teórica individual e sem consulta. Nota de 0 a 10 substitui a nota
mais baixa anterior (A1 ou A2 ou A3), caso necessário.
Avaliação 5 – Prova oficial (PAF), individual sem consulta abrangendo todo o conteúdo
programático. Nota de 0 a 10, peso 5.
Se a média das intermediários ([A1x2] + [A2x2] + [A3x1] / 5) for igual ou maior que 7,5, a A4 é
opcional.
Se for menor que 7,5, A4 é obrigatória e substitui a menor nota (A1 ou A2 ou A3).
Se após feita a A4 não for atingida a nota 7,5, o aluno deverá fazer a PAF. E então a média final = (Média das Intermediárias) + PAF / 2, que deverá ser maior ou igual a 6,0.
Bibliografia Básica: 1. JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Rio de Janeiro: Vozes, 1988 (CW 16) 2. WEINRIB, E. L. Imagens do Self: o processo terapêutico na caixa de areia. São Paulo: Summus,
1993. 3. WHITMONT, E.C.; PERERA, S.B. Sonhos, um portal para a fonte. São Paulo: Summus, 1995.
Bibliografia Complementar:
1. FRANCO,A.,PINTO, E.,B. O mágico jogo de areia em pesquisa. Psicologia USP, 2003,14(2), 91-114
2. HALL, J. A. Jung e a interpretação dos sonhos: manual de teoria e prática. São Paulo, Cultrix, 2007.
3. R M GIOVANETTI, R. M.; SANTANNA, P.A. Componentes Materiais do Jogo de Areia: Revisão Crítica Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, Jan-Mar 2014, Vol. 30 n. 1, pp. 89-96
4 SANT’ANNA, P.A. As imagens no contexto clínico de abordagem junguiana. Tese (Doutorado) Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001, 341 p. Disponível em: <ttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-03022004-145412/ 5. YOUNG--EISENDRATH, P. DAWSON, T.Compêndio da Cambridge para estudos
junguianos. São Paulo, Madras Editora,2011.
Cronograma
Semana Conteúdo Estratégia
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1ª
Apresentação do curso
Apresentação do programa do curso
2ª e 3ª O processo terapêutico
Aula expositiva dialogada BC 5 Cap.3, p. 69.
4ª
Introdução ao Jogo de areia (sandplay)
Apresentação do filme: “Jardins da Alma” (DVD)
5ª
Fundamentação teórica do Jogo de areia (sandplay)
Aula expositiva dialogada BB 2 (p.19-80) BC1 BC 3
¨6ª Fundamentação teórica do Jogo de areia (sandplay)
Aula expositiva dialogada Apresentação de caso clínico com o uso de técnicas expressivas e sandplay BB2 (p. 19-80)
7ª AVALIAÇÃO 1 Prova individual
8ª
Teoria dos sonhos
Aula expositiva dialogada BB 3 (p. 67-123)
9ª e 10ª Análise clássica de sonhos
Aula expositiva dialogada BB 3 (p. 67-123) BC 2
11ª Análise imagética de sonhos
Aula expositiva dialogada BC 4 (Cap. 1 e 2)
12ª A relação terapêutica: transferência e contratransferência.
BB 1 (cap. 1,2,3,4)
13ª AVALIAÇÃO 2 Exercício teorico-prático em sala de aula.
Prova teórico-prática, em grupo.
14ª Vista da prova AVALIAÇÃO 3 Entrega do trabalho em grupo.
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15ª Revisão comentada
16ª
Avaliação substitutiva (Avaliação 4)
Prova teórica, individual, sem consulta
17ª PAF Prova teórica, individual, sem consulta
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: Tópicos Avançados em Psic. Clínica e da Saúde WISC IV – aplicação, correção e avaliação de resultados
Código da Disciplina: ENEX 00743
Professor(es): Santuza Fernandes Silveira Cavalini
DRT: 1130300
Etapa: 8ª
Carga horária semestral: 34h/a
( X) Teórica ( X ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Estudar a técnica de aplicação, correção, pontuação e interpretação da Escala de Inteligência Wechsler para Crianças 4ª edição
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer a fundamentação teórica da 4ª edição das Escalas Wechsler para crianças e as diferenças em relação à escala anterior WISC III. Conhecer as técnicas de aplicação, análise, correção e interpretação do WISC IV
Integrar os resultados do teste WISC IV nos diferentes índices fatoriais, elaborar síntese conclusiva e levantar hipóteses diagnósticas
Respeitar os princípios éticos da Psicologia e da avaliação psicológica.
Conteúdo Programático: 1. Fundamentação Teórica do WISC IV, motivos da revisão do instrumento 2. Principais diferenças entre o WISC III e o WISC IV 3. Características da 4ª edição das Escalas Wechsler, descrição dos estudos psicométricos
brasileiros 4. Descrição dos 15 subtestes. Descrição das regras de aplicação e correção de cada subteste. 5. Correção e Interpretação dos resultados 6. Análise Quantitativa e Qualitativa 7. Interpretação dos resultados a partir da análise qualitativa 8. Interpretação dos escores de processo 9. Utilização clínica do WISC IV 10. Elaboração de Síntese Conclusiva e Laudo
Metodologia:
Parte Teórica: Aulas expositivas, leitura e discussão de textos. Exercícios em grupo de análise e
interpretação dos resultados de aplicação do WISV IV.
Parte Prática: Treinamento por meio de aplicação simulada do teste WISC IV. Exercícios de
análise qualitativa a partir de material clínico fornecido pelo professor. Elaboração de Síntese
conclusiva e laudo.
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Critério de Avaliação: 1. Avaliação Individual (1) – valor de 0 a 10,0 (peso 2) 2. Avaliação (2) - Exercício em dupla – valor 0 a 10,0 (peso 1) 3. Avaliação Individual (3) – valor de 0 a 10,0 (peso 2)
Média Intermediária: Avaliação 1 (2) + Avaliação 2 (1) + Avaliação 3 (2) ____________________________________________ 5
Média Final = MI + Prova Final ___________________ 2
Obs.: A avaliação 2 é resultante do estudo dirigido dos subtestes do WISC IV, da aplicação simulada do teste, análise dos resultados e elaboração de síntese conclusiva.
Bibliografia Básica: ESCALA WECHSLER DE INTELIGÊNCIA PARA CRIANÇAS: WISC IV. Manual Técnico/ David
Wechsler; Tradução do manual original - Maria de Lourdes Duprat. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. 4ª Ed.
HUTZ, C. S. Avanços em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica de Crianças e Adolescentes II. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2012.
Bibliografia Complementar: ALMEIDA, L.; GUISANDE, M. A. ; PRIMI, R.; FERREIRA, A. Construto e medida da inteligência: contributos da abordagem fatorial, IN: Inteligência – definição e medida na confluência de múltiplas concepções. Candeias, A. e cols (Orgs.) São Paulo: Casa do Psicólogo Editora, 2008. FIGUEIREDO, V. L.; VIDAL, F. A. S. NASCIMENTO, E. A 4ª edição das Escalas Wechsler de Inteligência, , In: Avaliação Psicológica nos Contextos Educativo e Psicossocial, BORUCHOVITCH, E.; SANTOS, A. A. A. ; NASCIMENTO, E.. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. VIDAL, Francisco Antonio Soto; FIGUEIREDO, Vera Lúcia Marques de; NASCIMENTO, Elizabeth do. A quarta edição do WISC americano. Aval. psicol., Itatiba , v. 10, n. 2, ago. 2011 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712011000200011&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 01 fev. 2015.
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Cronograma
Semana Conteúdo Estratégia
1ª Apresentação dos objetivos e do programa da disciplina teórico prática. Apresentação do WISC IV
T: Aula expositiva dialogada Plano de Ensino P: Material do Teste
2ª Fundamentação Teórica do WISC IV, motivação para a revisão da escala
T: Aula expositiva dialogada P: Manual do Teste .
3ª Principais diferenças entre o WISC III e o WISC IV
T: Aula expositiva dialogada P: Material do Teste, Manual do Teste
4ª Características da 4ª edição das Escalas Wechsler, descrição dos estudos psicométricos brasileiros
T: Aula expositiva dialogada Texto: Estudos Brasileiros com a Escala de Inteligência Wechsler para Crianças , 4ª edição, In Avanços em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica de Crianças e Adolescentes II, Hutz, C. S. (org) 2012, São Paulo: Casa do Psicólogo
5ª Descrição dos subtestes 1 a 5 do WISC IV Treino de aplicação
T/P: Manual do Teste e material Treino de aplicação
6ª Descrição dos subtestes 6 a 10 do WISC IV Treino de aplicação -
T/P: Manual do Teste e material Treino de aplicação Aplicação simulada
7ª Descrição dos subtestes 11 a 15do WISC I Treino de aplicação
T/P: Manual do Teste e material Aplicação simulada
8ª Avaliação Parcial Escrita
9ª Comentário sobre a avaliação Correção da aplicação simulada
T/P: Manual do Teste
10ª Análise quantitativa de resultados do WISC IV
T: Aula expositiva dialogada P: Manual do teste, material de aplicação simulada
11ª Análise qualitativa dos resultados do WISC IV
T: Aula expositiva dialogada P: Manual do teste, material de aplicação simulada
12ª Análise dos Escores de Processo Avaliação Parcial - dupla
T: Aula expositiva dialogada P: Manual do teste, material de aplicação simulada
13ª
Utilização Clínica do WISC IV ´ apresentação de casos clínicos
T: Aula expositiva dialogada P: Manual do teste, material resultante de avaliação psicológica
14ª Elaboração de síntese conclusiva e laudo
T: Aula expositiva dialogada P: Manual do teste, material de aplicação
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Avaliação 3 simulada
15ª Entrega de síntese de resultados da aplicação simulada
16ª Prova Substitutiva
17ª PAF
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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições
Disciplina - optativa Tópicos Avançados em Psicologia Social e das Instituições
Código da Disciplina: ENEX 00844
Professor(es): Fabiano Fonseca da Silva
DRT: 1126878
Etapa: 8ª
Carga horária: 34 h/a (X) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º 2015
Ementa: Abordagem de forma crítica das estratégias de ação em Psicologia Social em diversos contextos da realidade brasileira, discutindo questões metodológicas e a produção de conhecimento científico em áreas de aplicação.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Conhecer os principais conceitos em Psicologia do Esporte; Apropriar-se dos principais modelos de intervenção; Apreender os principais campos de atuação em Psicologia do Esporte e do Exercício Físico.
Aplicar técnicas e estratégias em Psicologia do Esporte e do Exercício Físico; Planejar intervenções individuais e grupais em Psicologia do Esporte; Desenvolver programas de Psicologia do esporte em diferentes contextos.
Respeitar a diversidade na atuação em Psicologia do Esporte; Atender aos preceitos éticos da formação do psicólogo e do psicólogo do esporte; adotar postura respeitando a diversidade das pessoas que buscam realização de atividade física.
Conteúdo Programático:
a. Esporte como prática social.
b. Estresse e motivação em Psicologia do Esporte.
c. Destreinamento e carreira de atletas.
d. Esporte: competição, lazer e saúde.
e. Técnicas e estratégias em Psicologia do Esporte e do Exercício Físico.
f. Possibilidades de atuação em Psicologia do Esporte e do Exercício Físico.
Metodologia:
Aulas expositivas, vídeos, discussões e atividades em grupo, dinâmicas de grupo.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
Avaliação Intermediária 1 (AI 1): Prova individual de conteúdo parcial a ser aplicada no meio do semestre valendo de 0 a 10 (peso 1);
Avaliação Intermediária 2 (AI 2): Trabalho em grupo onde os alunos escolheram uma modalidade esportiva/área de atuação e trarão as contribuições da Psicologia do Esporte naquela área e apresentarão possibilidade de intervenção (peso 1);
Média Intermediária (MI); AI 1 + AI 2 = MI
2
Obs.: Prova Substitutiva em apenas uma das duas avaliações intermediárias
Nota final sem PAF = ≥ 7,5 (Aprovado)
Prova de avaliação final escrita (PAFE) composta pelo conteúdo de todo o semestre valendo de 0 a 10.
NOTA FINAL (NF) = MI + PAFE = NF 2 Nota final com PAF = ≥ 6,0 (Aprovado)
Bibliografia Básica: RUBIO, K. (org.) Psicologia do Esporte: Teoria e Prática. 2a edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 268 p. RUBIO, K. (org.) Destreinamento e transição de carreira no esporte: Teoria e Prática. 2a edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. 297 p. SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2a edição. Barueri: Manole. 2009. 496 p.
Bibliografia Complementar: RODRIGUES, E. F.; MONTAGNER, P. C. Esporte-espetáculo e Sociedade: estudos preliminares sobre sua influência no âmbito escolar. Conexões, v. 1, n. 1. 2003 p. 55-70. Acessado em 06/02/2014 disponível em: http://eduardo.fantato.com.br/wp-content/uploads/2013/02/esporte-espetaculo....CONEXOES...2003.pdf RUBIO, K. (org.) Psicologia do Esporte Aplicada. 2a edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 246 p. RUBIO, K. (org.) As mulheres e o esporte olímpico brasileiro. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 260 p. VALLE, M. P. Dinâmica de Grupo Aplicada à Psicologia do Esporte. 2a edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 133 p.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
Cronograma: Semana Conteúdo Estratégia
1 Apresentação da disciplina. Introdução à Psicologia do Esporte e do Exercício Físico
2 O esporte como atividade de grupo: organização social e política
Aula expositiva RODRIGUES, E. F.; MONTAGNER, P. C. Esporte-espetáculo e Sociedade: estudos preliminares sobre sua influência no âmbito escolar. Conexões, v. 1, n. 1. 2003 p. 55-70. Acessado em 06/02/2014 disponível em: http://eduardo.fantato.com.br/wpcontent/uploads/2013/02/esporte-espetaculo....CONEXOES...2003.pdf
3 Motivação, estresse e esporte: o prazer e o desgaste da atividade física
Aula espositiva, dinâmica
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2a edição. Barueri: Manole. 2009. 496 p. Capítulo 8 (p. 167-191), Capítulo 11 (p. 231-263)
4 Motivação, estresse e esporte: o prazer e o desgaste da atividade física
Aula espositiva, dinâmica
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2a edição. Barueri: Manole. 2009. 496 p. Capítulo 8 (p. 167-191), Capítulo 11 (p. 231-263)
5 Esporte e lazer: atividade física como prática de saúde
ÂNGELO, L. F. Saúde, Psicologia do Esporte e Atividade
Física: um encontro necessário. In: RUBIO, K. (org.) Psicologia do Esporte: Teoria e Prática. 2a edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. p. 91-111
6 Esporte e lazer: atividade física como prática de saúde, esporte e desenvolvimento humano
ÂNGELO, L. F. Saúde, Psicologia do Esporte e Atividade
Física: um encontro necessário. In: RUBIO, K. (org.) Psicologia do Esporte: Teoria e Prática. 2a edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. p. 91-111
7 Avaliação intermediária
Prova
8 Esporte de alto rendimento: a prática esportiva como construção de um corpo não saudável
Aula expositiva
VALLE, M. P.; GUARESCHI, N. M. F. O espote de alto rendimento: produção de identidades e subjetividades no
comtemporâneo. In: RUBIO, K. (org.) Psicologia do Esporte: Teoria e Prática. 2a edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. p. 91-111
9 Palestra de psicólogo(a) do esporte
10 Técnicas e estratégias para aprimoramento do desempenho esportivo
Atividade em grupo
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2a edição. Barueri: Manole. 2009. 496 p. Capítulo 7 (p. 143-165)
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Decanato Acadêmico
11 Técnicas e estratégias para aprimoramento do desempenho esportivo
Atividade em grupo
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2a edição. Barueri: Manole. 2009. 496 p. Capítulo 7 (p. 143-165)
12 Esporte, gênero e origem social
Aula expositiva e atividade em grupo
TRALCI FILHO, M. A.; ARAÚJO, S. E. C. As possíveis relações entre os feminismos e as práticas esportivas. In RUBIO, K. (org.) As mulheres e o esporte olímpico brasileiro. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. p. 17 - 41.
13 Agressão e violência no esporte
Aula expositiva e atividade em grupo
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2a edição. Barueri: Manole. 2009. 496 p. Capítulo 9 (p. 193-209).
14 Agressão e violência no esporte
Aula expositiva e atividade em grupo
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2a edição. Barueri: Manole. 2009. 496 p. Capítulo 9 (p. 193-209).
15 Transições de carreira na trajetória do esportista Entrega do tabalho (AI 2)
Aula expositiva MARTINI, L. A. Causas e consequências da transição de carreira atlética. In: RUBIO, K. (org.) Psicologia do Esporte: Teoria e Prática. 2a edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. p. 187-209.
16 Transições de carreira na trajetória do esportista
Atividade em grupo
MARTINI, L. A. Causas e consequências da transição de carreira atlética. In: RUBIO, K. (org.) Psicologia do Esporte: Teoria e Prática. 2a edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. p. 187-209.
17 Prova Substitutiva Prova individual