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ipxmw ¦: '.'•.> ' :., *¦',•'•V*' ;«* . .,.¦,;¦ '.- *v •'; i .'' ::• , -! ANNO XLI-N. 177 A PROV RECIFE,, DOMINGO. 30 DE JUNHO DE 191g Composta «m Linotypo Impressa «m nwchln» "DUPLEX PRESS" Fundada (2.* época) paio DR. JOSÉ MARIA DE ALBUQUERQUE MELLO. Tel.—Eicrlpt. 720. Red. B97. Off. —Caei da Regeneração, 312 ^¥yMywi>«_a»a«>»aAAAAAAsal»«i«i>«l|»_a_a(«^^y^yl PERNAMBUCO ^ BRASID1 INCIA DIRECTOR INIZ PERYLO */^^^^>>^^Ar>tVVAiW)vs^t%(iWVS<VVs>VV»_«^vVVi^^ ASSIGNATURAS Interior. Anno28$000 " Semestre14J00O Capital. Anno24$000 " Semestre125000 Red. —Rua 15 de Novembro, 227 ^VVW)AAAA/U>',' ^^i^v^vvv^^nAnjVijvuij AGENTES NA EUROPA São nossos agente* exclusivos para annunriot, na França, Ingktprra Suissai L. Mayence & Çl —9, rua Tronchet, ParU. 19, 21, 23, Ludgate Hetll, Londres. yV.lin.VWU» * 1*1*1' •¦*>«'"a*^*^a**1«-e e^Yyi ANNUNCIOS ESPECIAES |^_s,_A^VVVV»*i*i*l** m*t*h*t***t*****t *,,*. *r»_^v«_r__r___Jvv^ rvR. WALFRIDO LEÃO. CIRUR- '-'GlAO DENTISTA. Diplomado na America do Norte Dispõe de um gabinete moderno com uma aperfeiçoada e completa liistallaçüo de Instrumentos e appa- rellios concernentes A sua arte. Consultório e residência rua Impe- ratriz, u. Consultas de 3 As A horas da tarde. f,jV>i0W^*f**^**********»*^***^V^SWWW) SOFFRIMEiNTOS NERVOSOS E CARDÍACOS DR. GOUVEIA DE BARROS Recomeçou seu serviço clinico, dando consultas de i ás 4 na rua da Imperatriz, 282. Residência provisória "flotel do-Parque". iu u m'11'i** *******************y%*ifvvvij^vvvxiv ALVARES OTERO & CO. REPRESENTANTES COMMISSARIOS Códigos : "Privado", "Ribeiro", A. B. C. 5th Ed;. Telegrammas : "Joaloto" CAIXA POSTAL 558 SAO PAULO BRAZIL Acceitam representações de casas de primeira ordem, dando optlmas re- íerenclas.(6940) DR. JOSE' DE BARROS FILHO Avisa aos., clientes e amigos do dr. Silva*'Ferreira, ausente temponariamen- te desta capital, que se encontra á disposição dos mesmosi, em sffu con- siiltorio, A rua, da matriz da Bôa Vista, 97, de 9 ás 10'horas da mawhã e de 14 ás 16 horas, todos os dias úteis. (6921). V*a\\a%«**<***»'N*a»^*aa'»%A»>^«'%«*»*^»%*»a»>^»*«»a>^r^,*a»^rVVVMMM» TELEGRAMMAS PELAS LINHAS NACIONAES SOLICITADAS DE HOJE Aviso, por dr. Bernardino Ramos. Aviso, por Alfredo Fernandes &, C." ',. .--. Clinica de olhos por dr. Izaac Sala- zar. Aviso, por dr. Adaucto Brandão. COMMERCIO Em 29 de junho de 1918 Mercado de cereaes Foi'de regular movimento a semana commercial hoje expirante para o mer- . c ado de cetitíaes. / O artigo milho se mostrou firme na praça, mantendo-se os demais gêneros em posição normalisada- nos centros de operações <e regulando, bem como o acima, ás bases que publicamos na par- te respectiva. ^T=^^i.-:,toUav<?»mniercfat'»áa»- Peiiisuibuco -- ' -Mo houve cotação. ."/',• .ArtUuiDubeux, presidente. Pedro da Cunha, Andrade, secreta- rio. Mercado de cambio Os bancos abriram com a taxa de 13 n|i6 d. sobre Londres a 90 dias. Após as noticias do Rio, os bancos mantiveram ,a taxa da abertura, a qual foi conservada até ao fechar. Em papel particular não constou negocio. Alfândega 12 7|8 d. Mercado do Rio Os bancos abriram com as taxas de 12 3|4 d. e 12 2S|32 d.; até ás ultimas noticias 12 3|4 d. è 12 25|32 d. Taxas,de cobrança (a 90 dias) Banco do Brasil 12 2S|32 d. 1SS777. London and Brasllian Bank 12 ll|l6 d. 18S916. . . London and R. Plate Bank 12 ll|l6 d. 18J5916. ¦ Banco do Recife 12 il|32 G 18$'916. , ¦ Banco Ultramarino 12 11 ] 1 d d. .. 18S916. vista) Banco do Brasil .12 2l|32 d. 18#962. London and Brasllian Bank ,12 l|2 d. 19$200. London and R. PÍate Bank 12 17|32 P- 19$152. Banco do Recife 12.9|16 d. 19gl04. Banco Ultramarino 12 i|2 G 19$20O. London and' B. Baaik . Banco Ultramarino . . London and R. P. Bank Banco do Recife . ."'. Banco do Brasil .... Banco do Brasil, . . 4jjSO30) Dollar Banco do Recife . . . 4*055) Dollar London and B. Bank. 4$060) Dollar London and R. P. B.. 4$060) Dollar Banco Ultramarino. , 4go55) Dollar Mercado.dé assucar Assucar—Passando em' revista a se- mana hoje terminada,' temos a dizer que o mercado do /rtigo correu sem anormalidade,não áccusando os prin- cipaes typos tiransacções de grandes vultos, antes foram limpadas, tão pou- co Movimento que -melhor interessas- se a praça, bem como as suas cotações que se acham descriminadas abaiixo. Franco 90 dv| á vista $701 $711 #705' «710 ' $706 $714 $710 $715 $680 $690 Usinas de 1 .*. Usinas de 2-.'.' , Crystallisado . Brancos . . .,.--;¦ Somenos- . . Mascavados . '. Demerara .. . . Brutos seccos. Brutos melíados Retames . -.. Não houve venda -Nilo íiouve venda 8$800 a. 9$000 6$500 a '7$000 5$ooo a 6$ooo 3$700 a 4$Õ00 Não houve ¦ ¦3*700 a 4$000 Não houve 2$700 a 3$000 Mercado de olgodão Algodão A siemana que hoje ter.- mma-Miao transpirou interesse para o *rt'gp, que. se houve na praça sem ne- «sócio, regulando ás bases de 59$000 e asíooo pelos 15 fcilos, valendo i$000 da soH° mediano e 2a*000 ° de seSun- foiA^a4.!?0]'e e&*e uItimo algarismo ai»..*! ° e não accusou transacção ¦"guina na praça. " , A posição do mercado é frouxa. .a^LY1?ítae-'a.'exPosiÇáo de finissimos ¦'«nos .promptos por preços anterio- Lar.a|u-e*;ri' '"'Alfaiataria Dantas R. ,L»ga do Rosário; 273, «tigo 37. INTERIOR Pólitfc» catkarinense RIO, 28. —Telegrammas de Fio- rlanopolls informam que o governador Fellppe Schiiiidt tirou a mascara, hon- tem, declarando-se em favor da candi- datura de seu cunhado e secretario do governo- Fulvio Çarduccl, passando a fazer pressão nos membros da conven- ção. Ha exaltação de ânimos, esperando- se que os parUdarios do sr. Herc'llo Luz engrossem as fileiras em favor du candidatura do sr. Abdon Baptlsta, uma vez que os herciJist-as são os mais exal- tados contra a altitude do governador. suecessos da Bahia - RIO, 28. O sr. Muniz Sodré, "leader" da bancada bahlana convo- cou os seus membros e deliberou não comparecer hoje á Câmara como um protesto ao assassinato do tenente Pro- plcto Fontoura. Resolveu também a bancada telegra- phar ao governador dr. Anton',o Mo- niz, apresentando condolências, rnàn- dando ainda depositar uma coroa no túmulo do extineto. A mãe do tenente Propicio e filhos estão'desolados. Aquella senhora tem sido presa de constantes ataques. "A Rua" lamenta a f',m que teve o tenente Propicio Fontoura, dizendo ser isso um exemplo, pois o militar não deve se envolver em politica, porque o política não deve ter brio e os mili- tares têm o dever se respeitar e repellir as affrontas lançadas á sua honra. Fabrica de papel em Morretes RIO, 28. O governador do Pa- raná Inaugurou hontem uma fabrica de papel em Morretes No Estado do Paraná RIO, 28. O governador do Pa- raná vae mandar publicar um livro do centenário de nossa independência. Morreu em conseqüência de frio RIO, 28. Fr.ancYsco Gomes, resí- dente em Jaguarão, morreu em conse- quencia de frio.¦ No Senado . RIO. 28.. A sessão de hoje do Se~hiiií6-esveif&fiCú\MàAr-^'''^^<f'^^^ Foi posto em discussão o veto do prefeito contra a fundação do eiitrepos- to do leite. O sr. Paulo Frontln combateu ener- ocamente o parecer contrario ao veto. O sn. José Êuzebio secundou-o. O sr. Mendes de Almeida defendeu o seu parecer. O orador é acossado pelos apartes dos srs. Paulo Froirtin, José Euzebio, João Luiz e Bueno de Paiva. A votação foi nominal. Votaram contra o parecer 33 sen.1- dores e 4 a favor. Na Câmara RIO, 28. Na Câmara não houve numero' para a votação. Inscrito para fallar, o sr. Joaquim Pirões de Carvalho declarou desistir da .jalavra, por se encontrar sensibilisado jela brutalidade oceorrida, hontem, na íah)a. A bancada bahVina telegraphou á Ca- inara estadual, apresentando condolen- cias. ,0 assassinato do tenente Propicio Fontoura RIO, 28. Toda a imprensa se oecupa do assassinato do pnimeiro-te- lente Propicio Fontoura, estampando o seu retrato. Alguns jornaes historiam as-fartos i>ah',inos e lamentam que a civilisada Bahia testemunhos de banditismo, quando sempre foi tida como uma ter- i-a de fina educação. . Qs telegramnias dalll vindos são la- conicos. Os jornaes estampam o retrato do tenente Fontoura, btographando-o. 0 extineto advinhava o seu fim. Nas vésperas de seguir para a Bahia encontrando-o ira Galeria Cruzeiro, o tenente Propicio me d!,sse : Volto á Bahia por ser um homem honrado e desejar explicar aos meus adversários que não sou um de.shonés. to. Chamarei á responsabilidade cs atassalhadores de minha, honra. Levo, porem, o presenfimento de que terei a minha sepultura na Bahia. Os ódios contra mim são profundos. Reconheço tudo isso, mas o meu ca- rac.ter me obriga a voltar. pedi ao meu irmão, tenente Fc-n- íoura que, caso me matem, venda tudo quanto possu'o e vingue a minha mer- :e. No Cattete RIO, 28. —O dr. Cândido Rodri- gues, vice-príesldeníe de São Paulo, esteve hontem aro Cattete, em retri- buição á visita que o dr. Wenceslau Braz mandou fazer ao mesmo. Banquete RIO, 28. O "Comitato Italiano pró-patria" e a Câmara Ai Commer- cio, dé.São Paulo, offenec.cram, hon- tem, á embaixada italiana, ura brinque- te de 120 talheres. O dr. Altino Arantes e .eus secçe- tarios compareceram. \ O commendador Matanrazzo saudou, o embaixador Luciami, agradecendo este. Depois houve recepção. !VWVWVVVVVVVVVVVVV^i>,^^A>'^r>riirSi*»'ll><lail"irl Ma\s um ferssdo RIO, 28...— Uma coniniissão das sociedades ide Tiro Irá no Cattete pe- din ao dr. Wenceshu Braz- pura coi:- siderar feriado o próximo dia 4 de ju- lho. Pela politica RIO, 28. O Concelho d'rector do partido situacionista de Santa Ca- (narina, telegraphou ao dr. Lauro Mui- ler, insistindo que accelte a presiden- cia do estado. O dr. Lauro Muller re- cebeu outro telegramma de muitos po- lltlcos que lhe pediam que acce:tasse tal investidura. Pela diplomacia RIO, 28. —'O dr. Nilo Peçanlia re- cebeu um telegramma do ministro do exterior do Uruguay, dizendo que se- ria multo agradável ao seu governe se o dr. Pereira Lima fosse designado para representar o Brasil na próxima exposição de gado, em Moiitevideo, Nomeaação RIO, 28. Foram nomeados para fazer pante da Junta de Justiça militar, junto á divisão naval de guerra os contra-almirantes Oliveira Sunpai.i c Barros Barreto. Foi nomeado auditor geral o dr. João Pessoa Cavalcanti. Exoneração RIO, 28. O contra-almirante Olveira Sampaio foi exonerada do com- mando da divisão naval do norte. Na Academia de lettras RIO, 28. Reunio a Aciderma de lettras. Os srs. Alberto de Faria e l.ndol- pho Xavier são candidatos á vaga do barão Homem de Mello. A Academia designou os srs.- Olavo 3ilac, Dantas Barreto e AUulpho de Paiva para a representarem na missa de anniversario da morte do livreirc Francisco Alves e depositar uma coroa no seu Jazigo. O sr. Luiz Guimarães .ipre.ientou. um projecto, determinando que. logo que a Academia entre nu posse da he- rança do sr. Francisco Alves, adquira uma terreno para fazer a construcção Je um edifício, em estylo clássico, para a mesma. 0 .projecto é longo. Nomeação RIO, 28. O capitão de mar e guerra Aristi.des Mascarenha-: será no- neado commandaiite da divisão naval do- norte. Contni um ex-juiz federal RIO, 28. O dr. Edmundo Muniz 3arreto entregou ao presidente do Su- premo Tribunal Federal uma lóngii de- nuncia contra o ex-juiz de M-itto Grcs- so, dr. Aprigio dos Anjos, em virtude :Ie não ter assignado os tUulos dos eleitores, al.em de outra? irréglilarida- Jes. O caso Propicio Fontoura Arthur Ferreira RIO, 28. "A Noite" ataca desa- bridamente o dr. Arthur Ferreira, di- :endo ser o mesmo conhecicl ¦ "seroc'' ior ter feito parte de uma quadrilha, ler cumprido sentenças, etc. D|z a mesma folha que o sr. José jeabra tinha o mesmo vicio que linha Pinheiro Machado, isto é : prtitejrér ;ente ruim, que depois se atira contra o pr,otector, dizendo que o sr. "reabra 'ez de Arthur Ferreira até joina':st.i.- Em seguida lamenta o a-sassinato io tenente Propicio, a quem elogia :omo bom filho è bom amigo, traçan- Jo a sua biographia. Vcipores para o transporte de algodão RIO, 28. O dr. Osoro de Al- •neida resolveu ceder mais dois vapo- •es para o transporte de algodão do norte. Envenenou-se junto da sepultura do marido RIO, 28. Junto da sepultura de seu marido, no cemitério de São João Baptista, foi encontrada unu senhora decentemente trajada, em estado grave< por ter se envenenado. I flillo I p COUSAS DA GUERRA Temos recebido varias reclamações de Inquilinos a quem os respectivos propritetanlos têm avisado que, "de 1." de julho em diante, em*'vlrtude do augmento do preço da água pelo go- vemo, o aluguer será augmentado de mais 10 e 15 mil reis" . Na rua da Concórdia, um inquilino, que não deseja ver o seu nome no jur- nal, morava numa casa de 160$000 e passou a pagar'•• I7o$ooo. Na nua da Inteiuteivcia-, antigo in- quilino foii augmentado de i5$òoo. Na rua Bom'Jesus das Crioulas, um casebre aiigmeniou de 6?ooo por mez uo aluguer. E assim varias outras reclamações verbaes. que temos tido, Mas nada podemos fazer. Levamos aqui dias e dias. a bater esse regula- mento e a dizer que a água ia ficar mais cara. E o publico vio o que a repartição do Saneamento irespondeu : que agora a água tinha até ficado mais ba- rata. O publico eslá vendo, já, em que consiste a barateza. E o peior é "«que as casas mais po- bres, que a-iiitàgámenle pagavam cinco mil reis dágua por mez, mínimo do consumo, hoje vão pagar oito mil reis pelo minimo do-consumo e ainda por cima o propirietario ainda augmentará mais cinco mil r*e!.s no aluguel por que o governo diz q[ue a "água está mais barata" Trecho do depoimento do + + redactaj do "Diário de Per- nambuco", Mario Melo, testemunha de vista do assassinato do foguista do "scoui;"., "Rio Orande do Sul" navio capitanea da esquadra em transito para a guerra, depoimento publicado nas "solicitadas" da "Província" de hon- tem, 29 de junho de 1918 : Vendo essa luta desigual, o policial, que se dirigia pela rua LargcJ do Rosário, voltou apressadamente, approximou-se do grupo, e deu quatro tiros. Ao ^stampido do ultimo tom- bou um marinheiro". Tomamos a liberdade de endereçar ao illustre -almirante Frontln, a cujas estrelias está confiada o amparo e a defeza da sua maruja, esse depoimen- to insuspeito. Os «sainmies» nos comiiates PUBLICAÇÕES "A NOTA" Está variado o n. 92, anno III, desta revista, que se publi- ca nesfta capital. Traz apreciáveis poesias e diversos artigos que recommendam os seus au- tores. Somos gratos pelo exemplar que nos enviaram.' EXTERIOR O ex-czar foi fuzilado summariamente LONDRES, 28. Telegramnias de Genebra informam que o "bureiu" da Ukrania, em. Lausanne, recebeu con- flrinação da notica de que o ex-czar foi fuzilado, após processo summario, ordenado pelo governo bolshev'ki, em Ekateriwurg. SERVIÇO ANGLO FRANCEZ Communicado do grande estado-maior da França . ' PARIS, 29. -.— A-leste da floresta de Nieppe os britannicos avançaram suas linhas n'uma extensão de 3 i|2 kilo- metros por uma profundidade media d'uma milha, fazendo 400 prisioneiros. ²Ao sul do Aiisne atacamos entre Embleny e Mont-Gobert para iomar uma praça, forte .inimiga; avançamos nossa frente sete kilometros por uma profundidade de 2 klometros, tomamos de assalto Fossenhaut, Layersne c- Cu- try e attingimos Saint Pierre Aigre, fazendo mais de mil prisioneiros. Conservámos nossas posições novas apesar de dois contra-ataques. ²Aviadores -aluados destruíram 40 aviões inimigos. ' ***^f**im**^A**s*iÁA^iA^*r**sJ^VA*ivv*»^*+i***vv*+^^vvt, CHUVAS EM CARUARU' Caruaru', 29. (Do nosso corres, pondente especial em Caruaru'). Re- começaram as chuvas aqui, promet- tendo ser bôa a lavoura. i Por esse motivo, é geral o conlen. tamento da população. A temperatura . é suave. E' uma coisa qu"é. tem causado enthu- Siíastica admiração a bravura de guerra dos americanos.'^? ' Parece que por*-terem sido obrigados durante uma ger&ão, a defender o seu Iar,,.e a .sua, íàniittâo.contra as,'emb;os- cadas dos índios nas florestas, ago- ra não estranham também as embosca- das dos bosches nas florestas de França. A lucta nas florestas requer in'- ciativ.i e coragem indwidual, porque é forçoso quebrar as fileiras, devido á ¦.tp-ndijão do tenreno, e cada grupo ou Individuo tem que depender de si mu!- to mais do que se estivesse luctando em campo aberto. Duas semanas destas Iuctas enche- ram os americanos de confiança e íun- yencéram-nos de que são capazes de vencer p inimigo em recursos ind!i- vidiwes. Um joven, que fe'z toda a cam panha do Marme, disse hoje: "Os alie- mães não podem ser igualados aos In- dios em artifícios, nem em pontaria. O methodo de lucta usiado pelos in- dios é evidentemente; novo para os ai- lemães e esses, parece, não gostam deste processo. Quando as nossas tro- •3-.1S começam a atacar as linhas ai- , lemas, atiram-se contra estas, aos gri- íos e aos berros, o que faz com que os allemães fiquem ir.ideci-sos e amedron- tados. Nós havemos- de apanhal-os". Os americanos também aprende- ram que os allemães. não gostam da arma branca. Cargas á baioneta, leva- das a1 effeilo com enthusiasmo, tiram todo o espirito guerreiro ao inimigo, mais do que faria qualquer chuva de metralha.,.. Na terça-feira, 18 americanos captu- raram 169 allemães, depois'de uma carga á .baioneta. Nesse ponto o americano se parece com o brasile;ro. Nós preferimos com- bater arma branca. E' mais valente, é mais nobre mesmo do que combater de longe, sem que, muita vez, se veja o inimigo. ULTIMA HORA NA TERCEIRA PAGINA CINEMA ROYAiy Este antigo e apreciado cinema da Rua Nova, ieali-e hoje o seu salão, depois de hávçí passado por algumas reformas. Está sob a direcção do coronel Va-- concellos Magno qiú* muito se tem esforçado para ap.esciilair'. ao publico recifense, uma caía de diversões com os melhoramentos indispensáveis a um cinema. Em suas sessões de lioie paia as quaes foru-n convidadas as principaes autoridade do estado e a imprensa, será iniciaiii a eihibição do exlraor- dinario film '""> mysterio de Myra", com o 1." ípis.ii.o "A urdem ne- gra", que i"ii seísii especial para a imprensa, foi exliibido hontem, com extraordinário suecesso. E' um drama cheio de aventuras empolgantes, de scenario magnífico e «m desempenho impeccavel. O "Royal" vae conquistar novamen- te as sympathias do publico, estando na sua direcção o 'esforçado coronel Vasconcellos Magno, a quem damos paraibens pela inauguração desta casa diversional e agradecemos o convite que nos enviou para assistirmos á sessão especial de hontem. COMEÇA A CHOVER ÇM PES- QUEIRA O general Petain sahindo da casa de um soldado ida do iiiib o ne Tão serio e talvez muito mais grave te Castro e Silva, aceusa a policia do ainda do que os próprios morticínios feitos pela policia na maruja, que ia, caminho da guerra, defender a honra da Patr.ia, está sendo a altitude de des- prezo e de intdiffèrença das autorida- des do estado, com relação a esses fac- tos. Porque é incrível que, tendo havido conflictos daquella natureza, resultan- do mortes e ferimentos, nem uma diligencia fosse ainda feita, nem um depoimento fosse tomado, nem um passo fosse dado na descoberta dos crimes para punição dos criminosos. Uma das victimas da polira trai- çóeira e assassina de Pernambuco, o sargento Archimedes, está grave- mente ferido, numa cama do Hospital e nem ao menos o commandante do seu navio, o seu camarada no perigo diante do allemão, exigio ainda que fosse to- mado o seu depoimento. Espera-se tal- vez que morra para que não aceuse a policia queto assassinou, como ao seu companheiro, o foguista Bulcão. Ha, nesse crime hediondo, depoi- méritos interessantes. Todos os jor- naes, com exclusão, .apenas, do "Dia- r'rO de Pernambuco", cujos redacto- res assistiram, entretanto, do alto das suas janellas, asi scenas mais cruéis e assassinas, todos os jornaes declaram' que a provocação partio da policia. Um dos redactores desse mesmo "Diário", veio, pelas "solicitadas" da "Provincia", dando o seu depoimento. Elle vio o soldado de policia que ina- tou o foguista. E' verdade que o pro- cura justificar a seu modo; mas isso é coisa para ser decidida peraivte a jus- tiça. E' perante ella que se fazem as defezas. Pesqueira, 29. (Do nosso cor- rèspondente especial em Pesqueira). O tempo aqui melhorou. Desde hontem que tqm cabido algu- mas chuvas. Cartões de visita em caixinha e em Block de 25. No "Recife Graphi- co". i— Imperador, 277. (6923). Uni outro depoimento, publicado, fui o do almirante Sampaio, comman- dante do "Deodoro", chefe da Divisão Naval do Norte, dizendo que a policia foi quem "chamou" ao quartel a pa- trulha de policiamento dos marinhei- ros licenciados e que, encaminhando- se para lá, afim de satisfazer ao clia- niamento foi recebida á bala. E nem nos referimos a outros de- poimentos, ou mesmo ao discurso pro- nunciado no cemitério, á beiça do tu- mulo do infeliz foguista do Capitanea, oi:de tr.emu'la a flammula do almiran- te Frontln, e em que o conimandan- frio e covarde assassinato do seu ca- marada. Mas ha tudo isso, commettem-se cri- mes hediondos dessa ordem, matam- se os defensores da nação em cami- nho para o campo de combate, truci- dàin-n/os traiçoeiramente, attrahin- do-os, desarmados e confiantes, a uma emboscada, ha depoimentos, como es- se que acabamos de citar e por que se trata de marinheiros da Marinha Na- cional, ou porque os assassinos são po- liciaes protegidos pela politica local, a justiça fica paralysada e quieta, como a Jusfca boche na Bélgica, dian- te dos crimes e assassinatos allemães. Nós estamos pendendo o direto de aceusar os alemães de seus crimes hediondos e de seus miseráveis assas- sinatos. Estamos fazendo peior. Porque elles se justificam dizendo qua as suis victimas são inimigos; e a policia pernambucana mata os seus patrícios, os pr,oprios que vão defen- der a nossa soberania, com a frieza se- gura da impunidade. Si amanhã, o que não desejamos, um torpedo traiçoeiro explodir debai- xo do nav.io do- sr.- almirante -f rontin, nem este, nem nós, poderemos atirar no rosto dos inimigos a sua- perversi- dade e a sua barbaria. Elle replicará, per- guntando pelos marinheiros que fal- tam á tr.ipolação e dizendo que si não mereceram do seu paiz a consideração a que tiwhain direito,' muito menos poderão exigir dos- inimigos essa con- sideração. E o sr. almrante Froiitih, com nós, ficará sem poder abrir, a bocea. Essa attitude das autoridades per- nambucanas matando ¦ a justiça, está sendo tão digna de applausos quan- to a attüude da policia matando os marinheiros: Ella é mesmo muito mais criminosa, porque envolve o desprezo escarriinho sobre a maruja nacional. E os estrangeiros, os da França, da Inglaterra, dos. Estados Unidos, da Ita- lia, de todos os povos civilisados, nos- sos aluados, estão sendo testemunihas de como aqui se matam fria e traiçoei- rainente, até os que vão iem transi-to para a guerra, sem que os assassinos sejam incómmodados. Ao contrario: a própria justiça os esconde e protege. E' curioso. A policia as- * * sassina, não se um passo, não se faz nenhum inquérito, casti- gani-se as victimas em vez de punir os criminosos, e, quando se extra- nliam essas praticas, gritam os deferi- sores, ou os serviçaes do poder : "Exploração! Exploração politica! Exploração partidária ! Mas não ha nada mais fácil : ressus- citem os mortos, ou punam os assas- sinos e a exploração cessará como por encanto I Então, ao direito de matar da poli- c'la não ha de corresponder ao menos, o direito de chorar os mortos ? £ os mortos se choram pela justiça e pela punição. Porque outiras policias, ou a mesma, tem commèitÉido outros crimes, isso direito a matar todo mundo, até os que seguem, em transito, para de- tender a nação em guerra ? E 11'e'ni outra pergunta nos oceorre. ao ler iiiiinda hontiem, no "Diário" ess-a "solicitada" de caracter, official, go- vernamental, atirando-se furiosa e ameaçador» sobre um jornal que pre- ferio ficar ao lado da Marinha ultra- jada. Ha nessa "solicitada" governaméiii- tal periVidos interessantes e curiosos. Basta um para modelo dos outros i "Essa folha desvairada (o "Jornal do Recife" ) investe contra a Força publica do Es- tado, cobrindo de baldões e apôdosi os patriotas mantene- dores da ordem; guardas im- perterritos da tranquillidade pernambuoaiia I » Somente, não sabemos se vale a pena dizer, esses "mantenedores" da ordem, guardas fimperterritos da tran- quillidade pernambucana" apenas, fi- zeram isso, segundo o depoimento es- cripto do -almirante Sampaio, chefe da Divisão do norte : "sabendo que os marinheiros estavam desarmados, cha- maram a patrulha de policiamento ao INAUGURAÇÃO DE UM NOVO- qu-artel da subdelegacia e quando ella chegou, muito confiante, foi recebida á bala". 0 iestim macabro Annuncia-se que o governador vae offerecer um festim á esquadra. Nós não sabemos se, pelo menos, a marujada, não teria preferido uma mis- sa por alma do seu camarada, do capi- tanea, o foguista Bulcão, assassinado, fria e traiçoeiramente pela policia, se- giiiido a phrase do comiiiaiidante Cas- tro e S.lva; não sabemos mesmo si o próprio foguista assassinado não teria prefeiíido que o deixassem em paz, nd somno do seu túmulo, a que o fossem accordar com o tinir dos copos com Champaigne ou os ruidos das bandas de musicas alegres. Mas é possível que nem o governo, nem aquelles que deviam representar o infeliz marinheiro assassinado, pen- sem assim, e prefiram as festas. Afinal, o que vale um marinheiro ? perguntará o governador, dono dessa policia, que ahi está. O que vale um marinheiro que ia bater-se com os inimigos ? Si elle ha- via de morrer na mão dos allemães, que morresse logo aqui. O que vale um marinheiro anony- mo que tem o seu sangue para dar á sua Pátria ? Amanhã, a própria Mis- Itoria dirá o nome dos almirantes. Mas, quando essa profanação se dér, quando essa festa macabra se estiver realisando, os coinparsas obrigados a comparecer e a hombrear-se com a po- lie ji dos matadores, olhem as boceas, uns dos outros e vejam pelos rictos dos lábios a que sabe esse Champagne. Os lábios mentem quando falam. Mas ao contado do fel, do limão, do sangue, eles reprimem-se e franzem-se com asco. Esse Champagne tem gosto de san- gue. Esse festim devia ser no cemite- rio. GABINETE MEDICO Hoje, ás 19 horas, inaugurar-se-á á rua Larga do Rozario, no 1." andar do prédio onde fiincciona a pharma- cia "Ricord", o novo gabinete medi- co do illustre e conceituado clinico pernambucano dr. João Costa. O acto será solenne. Ao illustre dr. João Costa agrade- mos o convite que. se dignou nos fa. zer para assistirmos a inauguração do seu novo gabinete medico. Mais nada. O resto o sabe. publico Decididamente a filial d'"A Prima, vera", é o estabelecimento' de modas desta praça, que maior e chie sorti- menío de sedas, gazes, cach:miras, voiles, cambnaias, fantasias, etc, man- tem ininterruptamente em grande stock. —Rua Barão da Victoria, 379.. As preces da paz ¦ i. * lie accondo com o recente breve de Sua Santidade Üenedicto XV, (oram hontein, nas festas de São Pedro, re- sidas missas, em todo o Brasil, em suppllcas pelo restabelecimento da paz, perturbada pela guerra. Essa questão da pa/ ou da victoria está muito discutida e mesmo deci- did.i. Os allemães lambem pedem a paz. Somente á paz allemã, nósv os aluados antepomos a victoria. Porque a paz sem a victoria tido serve, em nada nos aproveita, nem á humanidade. Não a devemos querer. Antes a guerra éter- na, Interinl/iavH O Papa, dada a sua personalidade espiritual, dada a sua attitude numa guerra em que ha catholicos de um lado e de outro, não poderia certamen- Ie recoinmendati aos seus fieis prece» em favor da victoria de um dos com- batentes. Mas os seus protestos contra os processos allemães, contra os morticínios dos armênios, contra o bombardeamento das egrejas e dos hospitaes, contra a escravisação dos ei- vis belgas, bastaria para que se pen- sasse que elle não pode desejar a vic- toria daquelles cujos processos con- demita, Foi pela victoria dos alliudos, que nós todos pedimos hontem. Foi pela paz com a victoria. A nação é aluada. Nem outra coisa pedio hontem, de joe- lhos, o coração de todos os brasileiros. Gonçdves Msis' COUSAS DIVERSAS ANNAES Entre os que foram contemplados quiz o illustre dr. Moraes Rego, pre- feito da capital nos distinguir com a offerta de um exemplar dos "Annaes". Muito sensibilisados por esta prova de amizade, mas não seremos por esta consideração movida nas ligeiras refe- rencias que taremos sobre os "An- naes", que se compõem de três partes, nitidamente impressas, em volumes distinetos, contendo a primeira -as "Actas das sessões" do 2." Congres- so dos prefeitos e presidentes de Con- selhos municlpaes de Ferniambuco; a segunda o "Catalogo" e a terceira, prefaciada pelo dr. Oliveira 'Lima, "Da- dos Estatísticos" referentes á "Exposi- ção Agrícola e Industrial dos Muni- cipios", realisada no parque do Colle- gio Salesiano, em dezembro ultimo. Não é nosso intirio analysar detida- mente o que encerram os "Annaes", pois, não pode ser exigido n'uma apre- ciação geral e em artigo de jornal. O que nos cumpre salientar é o nie- thodo irreprehensivel que notamos na distribuição das matérias, que comple- tas ou não, impeccaveis ou não, quer na forma, quer no fundo, são os "An>- naes" credores do nosso üialor ípplau- so como fonte de interessantes, copio- sas e valiosas informações: Entre os assumptos de que se oceu- param os srs. congressistas destacam- se a Intrueçáo publica, a engenharia sanitária a Hygiene e Saúde 'publica, tendo sido tomadas deliberações de subido valor que solicitando a collabo- ração permanente dos municípios no sentido "de meios technicos indispen- saveis á adopção dos melhoramentos reclamados para o preenchimento do ponto de vista da remodelação, sanea- mento e desenvolvimento das cidades e povoação", quer quanto ao serviço sanitário e respectivo regulamento afim de evitar varias moléstias entre as quaes "impera em nosso estado devas- tadòra, cruel a ankylostomiase ou ama- rellião" ou saneando o interior jm in- tuito de obter os benéficos resultados da instrucção, pois: "Como exigir que se instrua uma creança doente, sem for ças, sem sangue que lhe irrigue o ce- rebro para sua nobilissima funeçãoí", quer quanto ao ensino obrigatório pri- ' mario no municipio do Recife, justifi- cado em eloqüente serie de conside- raiada. Na segunda parte dos " Annaes ", alem do catalogo geral e gravuras de diversos pavilhões -e mostruarios, po- dendo-se por aquelle aquilatar do adian tamento da lavoura, da pecuária e das industrias diversas, com indicações dos respectivos municípios onde se loca- lisam e respectivos donos que expio- ram, deparamos com uma. serie de pri- morosas conferências sobre "Hygiene rural", por Octavio de Freitas; Papel da lavoura na vida econômica, politica e social de Pernambuco", por Ignacio de Barros Barretto; "Pátria e Instruc- ção", por F. Pinto de Abreu; "Coope- nativismo", por L. Corrêa de Brito; "Hygiene do leite", por R. Fernara- des Silva; "A mulher na agricultura",, por Octavio Peres; "Ensino agrono- mico", por Luiz de Frauça de Araujo Pereira, confrencia que lemos e relê- mos com muito prazer, pela clareza de exposição, elegância de phrase e so- hretudo pelo elevado alcance que en- cerram. Fecha a segunda parte dos "An- mães" Iisongeira critica da Imprensa sobre a exposição. Na terceira parte dados^ostatisticos que são sempre valiosos ¦¦£01110 fonte de confronto e "Histórico" dos muni- cipios cheios de interessantes noticias. Quaiidlo faltasem outros motivos que, aliás, sobram como brevemente mostraremos, para pôr em relevo uma administração, bastariam a Exposição Agricola e Industrial aqui realisada e os "Annaes" a que alludlmos em ter- mos muito aquém de seu merecimento. Oue se traduzam em realidade as medidas aventadas, que sirvam de guia os ensinamentos apontados, que se es- forcem por bem cumprir os encarrega- dos- de. zelar pelo progresso em geral dos municípios são os nossos votos.' Eduardo de Moraes ******^***********iJyV^%V%AAAfUVljVtAff. PRISÃO DE UM SORTEADO . aEM CORRENTES Attendendo a determinação do sr. desembargador Antônio . Guimarães, chefe de policia, o delegado de Cor- rentes, sr. José Severo Lins acaba de capturar alli o sorteado do exercito João Francisco do Amaro, que veio ante-hontem, á -noute, pelo inter-es- tadual de Alagôos, para esta cidade, devidaimente escoltado. O referido sorteado foi hontem, pela manhã, apresentado na Reparti- ção central da policia ao sr .desem- bargador Antônio Guimarães, que o fez apresentar ao coronel comman- dante interino da região. m m I ii: m I 1 1 i w ¦ H liití 1 gh 1 11S * 1 . ¦¦'¦•'• 1 .^tt__,: . l LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO i ¦. .1. '^tMk-.yíhi

V*' •'; i .'' ::• • , -! ANNO XLI-N. 177 RECIFE,, DOMINGO. …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00177.pdfnuncia contra o ex-juiz de M-itto Grcs-so, dr. Aprigio dos Anjos,

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Page 1: V*' •'; i .'' ::• • , -! ANNO XLI-N. 177 RECIFE,, DOMINGO. …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00177.pdfnuncia contra o ex-juiz de M-itto Grcs-so, dr. Aprigio dos Anjos,

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::• , -!• ANNO XLI-N. 177

A PROVRECIFE,, DOMINGO. 30 DE JUNHO DE 191g

Composta «m Linotypo • Impressa«m nwchln» "DUPLEX PRESS"

Fundada (2.* época) paio DR. JOSÉ

MARIA DE ALBUQUERQUE MELLO.

Tel.—Eicrlpt. 720. — Red. B97.Off. —Caei da Regeneração, 312

^¥yMywi>«_a»a«>»aAAAAAAsal»«i«i>«l|»_a_a(«^^y^yl

PERNAMBUCO ^ BRASID1

INCIADIRECTOR INIZ PERYLO

*/^^^^>>^^Ar>tVVAiW)vs^t%(iWVS<VVs>VV»_«^vVVi^^

ASSIGNATURAS

Interior. — Anno 28$000" — Semestre 14J00OCapital. — Anno 24$000" — Semestre 125000Red. —Rua 15 de Novembro, 227

^VVW)AAAA/U> ',' ^^i^v^vvv^^nAnjVijvuij

AGENTES NA EUROPASão nossos agente* exclusivos para

annunriot, na França, Ingktprra •Suissai L. Mayence & Çl —9, ruaTronchet, ParU. — 19, 21, 23,Ludgate Hetll, Londres.yV.lin.VWU» * 1*1*1' •¦*>«'"a*^*^a**1«-e e^Yyi

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rvR. WALFRIDO LEÃO. — CIRUR-'-'GlAO DENTISTA. — Diplomadona America do Norte

Dispõe de um gabinete modernocom uma aperfeiçoada e completaliistallaçüo de Instrumentos e appa-rellios concernentes A sua arte.

Consultório e residência rua Impe-ratriz, u.

Consultas de 3 As A horas da tarde.f,jV>i0W^*f**^**********»*^***^V^SWWW)

SOFFRIMEiNTOS NERVOSOS ECARDÍACOS

DR. GOUVEIA DE BARROSRecomeçou seu serviço clinico,

dando consultas de i ás 4 na rua daImperatriz, 282.

Residência provisória — "floteldo-Parque".iu u m'11'i** *******************y%*ifvvvij^vvvxiv

ALVARES OTERO & CO.REPRESENTANTES COMMISSARIOS

Códigos : "Privado", "Ribeiro",A. B. C. 5th Ed;.

Telegrammas : "Joaloto"CAIXA POSTAL 558

SAO PAULO — BRAZILAcceitam representações de casas

de primeira ordem, dando optlmas re-íerenclas. (6940)

DR. JOSE' DE BARROS FILHOAvisa aos., clientes e amigos do dr.

Silva*'Ferreira, ausente temponariamen-te desta capital, que se encontra ádisposição dos mesmosi, em sffu con-siiltorio, A rua, da matriz da Bôa Vista,97, de 9 ás 10'horas da mawhã e de14 ás 16 horas, todos os dias úteis.

(6921).V*a\\a%«**<***»'N*a»^*aa'»%A»>^«'%«*»*^»%*»a»>^»*«»a>^r^,*a»^rVVVMMM»

TELEGRAMMASPELAS LINHAS NACIONAES

SOLICITADAS DE HOJEAviso, por dr. Bernardino Ramos.Aviso, por Alfredo Fernandes &,

C." ',.

.--.Clinica de olhos por dr. Izaac Sala-

zar.Aviso, por dr. Adaucto Brandão.

COMMERCIOEm 29 de junho de 1918

Mercado de cereaesFoi'de regular movimento a semana

commercial hoje expirante para o mer-. c ado de cetitíaes. / •

O artigo milho se mostrou firme napraça, mantendo-se os demais gênerosem posição normalisada- nos centros deoperações <e regulando, bem como oacima, ás bases que publicamos na par-te respectiva.

^T=^^i.-:,toUav<?»mniercfat'»áa»- Peiiisuibuco --' -Mo houve cotação. ."/',•

.ArtUuiDubeux, presidente.Pedro da Cunha, Andrade, secreta-

rio.

Mercado de cambioOs bancos abriram com a taxa de

13 n|i6 d. sobre Londres a 90 dias.Após as noticias do Rio, os bancos

mantiveram ,a taxa da abertura, a qualfoi conservada até ao fechar.

Em papel particular não constounegocio.

Alfândega 12 7|8 d.

Mercado do RioOs bancos abriram com as taxas de

12 3|4 d. e 12 2S|32 d.; até ás ultimasnoticias 12 3|4 d. è 12 25|32 d.

Taxas,de cobrança(a 90 dias)

Banco do Brasil 12 2S|32 d. 1SS777.London and Brasllian Bank 12 ll|l6

d. 18S916. . .London and R. Plate Bank 12 ll|l6

d. 18J5916. ¦Banco do Recife 12 il|32

18$'916. , ¦Banco Ultramarino 12 11 ] 1 d d. ..

18S916.

(á vista)Banco do Brasil .12 2l|32 d. 18#962.London and Brasllian Bank ,12 l|2

d. 19$200.London and R. PÍate Bank 12 17|32

P- 19$152.Banco do Recife 12.9|16 d. 19gl04.Banco Ultramarino 12 i|2

19$20O.

London and' B. Baaik .Banco Ultramarino . .London and R. P. BankBanco do Recife . ."'.Banco do Brasil ....

Banco do Brasil, . . 4jjSO30) DollarBanco do Recife . . . 4*055) DollarLondon and B. Bank. 4$060) DollarLondon and R. P. B.. 4$060) DollarBanco Ultramarino. , 4go55) Dollar

Mercado.dé assucarAssucar—Passando em' revista a se-

mana hoje terminada,' temos a dizerque o mercado do /rtigo correu semanormalidade,não áccusando os prin-cipaes typos tiransacções de grandesvultos, antes foram limpadas, tão pou-co Movimento que -melhor interessas-se a praça, bem como as suas cotaçõesque se acham descriminadas abaiixo.

Franco90 dv| á vista

$701 $711#705' «710' $706 $714$710 $715$680 $690

Usinas de 1 .*.Usinas de 2-.'.' ,Crystallisado .Brancos . . .,.--;¦Somenos- . .Mascavados .

'.

Demerara .. . .Brutos seccos.Brutos melíadosRetames . -..

Não houve venda-Nilo íiouve venda

8$800 a. 9$0006$500 a

'7$000

5$ooo a 6$ooo3$700 a 4$Õ00Não houve ¦

¦3*700 a 4$000Não houve2$700 a 3$000

Mercado de olgodãoAlgodão — A siemana que hoje ter.-mma-Miao transpirou interesse para o*rt'gp, que. se houve na praça sem ne-«sócio, regulando ás bases de 59$000 easíooo pelos 15 fcilos, valendo i$000

da soH° mediano e 2a*000 ° de seSun-

foiA^a4.!?0]'e e&*e uItimo algarismoai»..*! ° e não accusou transacção¦"guina na praça.

", A posição do mercado é frouxa.

.a^LY1?ítae-'a.'exPosiÇáo de finissimos¦'«nos .promptos por preços anterio-Lar.a|u-e*;ri'

'"'Alfaiataria Dantas R.,L»ga do Rosário; 273, «tigo 37.

INTERIORPólitfc» catkarinense

RIO, 28. —Telegrammas de Fio-rlanopolls informam que o governadorFellppe Schiiiidt tirou a mascara, hon-tem, declarando-se em favor da candi-datura de seu cunhado e secretario dogoverno- Fulvio Çarduccl, passando afazer pressão nos membros da conven-ção.

Ha exaltação de ânimos, esperando-se que os parUdarios do sr. Herc'lloLuz engrossem as fileiras em favor ducandidatura do sr. Abdon Baptlsta, umavez que os herciJist-as são os mais exal-tados contra a altitude do governador.

O» suecessos da Bahia -RIO, 28. — O sr. Muniz Sodré,"leader" da bancada bahlana convo-

cou os seus membros e deliberou nãocomparecer hoje á Câmara como umprotesto ao assassinato do tenente Pro-plcto Fontoura.

Resolveu também a bancada telegra-phar ao governador dr. Anton',o Mo-niz, apresentando condolências, rnàn-dando ainda depositar uma coroa notúmulo do extineto.

A mãe do tenente Propicio e filhosestão'desolados.

Aquella senhora tem sido presa deconstantes ataques."A Rua" lamenta a f',m que teve otenente Propicio Fontoura, dizendo serisso um exemplo, pois o militar nãodeve se envolver em politica, porqueo política não deve ter brio e os mili-tares têm o dever dè se respeitar erepellir as affrontas lançadas á suahonra.

Fabrica de papel em MorretesRIO, 28. — O governador do Pa-

raná Inaugurou hontem uma fabrica depapel em Morretes

No Estado do ParanáRIO, 28. — O governador do Pa-

raná vae mandar publicar um livro docentenário de nossa independência.

Morreu em conseqüência de frioRIO, 28. — Fr.ancYsco Gomes, resí-

dente em Jaguarão, morreu em conse-quencia de frio. ¦

No Senado

. RIO. 28.. — A sessão de hoje doSe~hiiií6-esveif&fiCú\MàAr-^'''^^<f'^^^

Foi posto em discussão o veto doprefeito contra a fundação do eiitrepos-to do leite.

O sr. Paulo Frontln combateu ener-ocamente o parecer contrario ao veto.O sn. José Êuzebio secundou-o.

O sr. Mendes de Almeida defendeuo seu parecer.

O orador é acossado pelos apartesdos srs. Paulo Froirtin, José Euzebio,João Luiz e Bueno de Paiva.

A votação foi nominal.Votaram contra o parecer 33 sen.1-

dores e 4 a favor.

Na CâmaraRIO, 28. — Na Câmara não houve

numero' para a votação.Inscrito para fallar, o sr. Joaquim

Pirões de Carvalho declarou desistir da.jalavra, por se encontrar sensibilisadojela brutalidade oceorrida, hontem, naíah)a.

A bancada bahVina telegraphou á Ca-inara estadual, apresentando condolen-cias.

,0 assassinato do tenente PropicioFontoura

RIO, 28. — Toda a imprensa seoecupa do assassinato do pnimeiro-te-lente Propicio Fontoura, estampando

o seu retrato.Alguns jornaes historiam as-fartos

i>ah',inos e lamentam que a civilisadaBahia dê testemunhos de banditismo,quando sempre foi tida como uma ter-i-a de fina educação.

. Qs telegramnias dalll vindos são la-conicos.

Os jornaes estampam o retrato dotenente Fontoura, btographando-o. 0extineto advinhava o seu fim.

Nas vésperas de seguir para a Bahiaencontrando-o ira Galeria Cruzeiro, otenente Propicio me d!,sse :

— Volto á Bahia por ser um homemhonrado e desejar explicar aos meusadversários que não sou um de.shonés.to. Chamarei á responsabilidade csatassalhadores de minha, honra.

Levo, porem, o presenfimento deque terei a minha sepultura na Bahia.Os ódios contra mim são profundos.Reconheço tudo isso, mas o meu ca-rac.ter me obriga a voltar.

já pedi ao meu irmão, tenente Fc-n-íoura que, caso me matem, venda tudoquanto possu'o e vingue a minha mer-:e.

No CatteteRIO, 28. —O dr. Cândido Rodri-

gues, vice-príesldeníe de São Paulo,esteve hontem aro Cattete, em retri-buição á visita que o dr. WenceslauBraz mandou fazer ao mesmo.

Banquete

RIO, 28. — O "Comitato Italianopró-patria" e a Câmara Ai Commer-cio, dé.São Paulo, offenec.cram, hon-tem, á embaixada italiana, ura brinque-te de 120 talheres.

O dr. Altino Arantes e .eus secçe-tarios compareceram. \

O commendador Matanrazzo saudou,o embaixador Luciami, agradecendoeste.

Depois houve recepção.

!VWVWVVVVVVVVVVVVV^i>,^^A>'^r>riirSi*»'ll><lail"irl

Ma\s um ferssdoRIO, 28...— Uma coniniissão das

sociedades ide Tiro Irá no Cattete pe-din ao dr. Wenceshu Braz- pura coi:-siderar feriado o próximo dia 4 de ju-lho.

Pela politicaRIO, 28. — O Concelho d'rector

do partido situacionista de Santa Ca-(narina, telegraphou ao dr. Lauro Mui-ler, insistindo que accelte a presiden-cia do estado. O dr. Lauro Muller re-cebeu outro telegramma de muitos po-lltlcos que lhe pediam que acce:tassetal investidura.

Pela diplomaciaRIO, 28. —'O dr. Nilo Peçanlia re-

cebeu um telegramma do ministro doexterior do Uruguay, dizendo que se-ria multo agradável ao seu governe seo dr. Pereira Lima fosse designadopara representar o Brasil na próximaexposição de gado, em Moiitevideo,

NomeaaçãoRIO, 28. — Foram nomeados para

fazer pante da Junta de Justiça militar,junto á divisão naval de guerra oscontra-almirantes Oliveira Sunpai.i cBarros Barreto.

Foi nomeado auditor geral o dr.João Pessoa Cavalcanti.

ExoneraçãoRIO, 28. — O contra-almirante

Olveira Sampaio foi exonerada do com-mando da divisão naval do norte.

Na Academia de lettrasRIO, 28. — Reunio a Aciderma de

lettras.Os srs. Alberto de Faria e l.ndol-

pho Xavier são candidatos á vaga dobarão Homem de Mello.

A Academia designou os srs.- Olavo3ilac, Dantas Barreto e AUulpho dePaiva para a representarem na missade anniversario da morte do livreircFrancisco Alves e depositar uma coroano seu Jazigo.

O sr. Luiz Guimarães .ipre.ientou.um projecto, determinando que. logoque a Academia entre nu posse da he-rança do sr. Francisco Alves, adquirauma terreno para fazer a construcçãoJe um edifício, em estylo clássico,para a mesma.

0 .projecto é longo.

NomeaçãoRIO, 28. — O capitão de mar e

guerra Aristi.des Mascarenha-: será no-neado commandaiite da divisão naval

do- norte.

Contni um ex-juiz federalRIO, 28. — O dr. Edmundo Muniz

3arreto entregou ao presidente do Su-premo Tribunal Federal uma lóngii de-nuncia contra o ex-juiz de M-itto Grcs-so, dr. Aprigio dos Anjos, em virtude:Ie não ter assignado os tUulos doseleitores, al.em de outra? irréglilarida-Jes.

O caso Propicio Fontoura — ArthurFerreira

RIO, 28. — "A Noite" ataca desa-bridamente o dr. Arthur Ferreira, di-:endo ser o mesmo conhecicl ¦ "seroc''ior ter feito parte de uma quadrilha,ler cumprido sentenças, etc.

D|z a mesma folha que o sr. Joséjeabra tinha o mesmo vicio que linhaPinheiro Machado, isto é : prtitejrér;ente ruim, que depois se atira contrao pr,otector, dizendo que o sr. "reabra'ez de Arthur Ferreira até joina':st.i.-

Em seguida lamenta o a-sassinatoio tenente Propicio, a quem elogia:omo bom filho è bom amigo, traçan-Jo a sua biographia.

Vcipores para o transporte de algodãoRIO, 28. — O dr. Osoro de Al-

•neida resolveu ceder mais dois vapo-•es para o transporte de algodão donorte.

Envenenou-se junto da sepultura domarido

RIO, 28. — Junto da sepultura deseu marido, no cemitério de São JoãoBaptista, foi encontrada unu senhoradecentemente trajada, em estado grave<por ter se envenenado.

I flillo I p COUSAS DA GUERRA

Temos recebido varias reclamaçõesde Inquilinos a quem os respectivospropritetanlos têm avisado que, "de 1."de julho em diante, em*'vlrtude doaugmento do preço da água pelo go-vemo, o aluguer será augmentado demais 10 e 15 mil reis" .

Na rua da Concórdia, um inquilino,que não deseja ver o seu nome no jur-nal, morava numa casa de 160$000 epassou a pagar'•• I7o$ooo.

Na nua da Inteiuteivcia-, antigo in-quilino foii augmentado de i5$òoo.

Na rua Bom'Jesus das Crioulas, umcasebre aiigmeniou de 6?ooo por mezuo aluguer.

E assim varias outras reclamaçõesverbaes. que temos tido,

Mas nada podemos fazer. Levamosaqui dias e dias. a bater esse regula-mento e a dizer que a água ia ficarmais cara.

E o publico vio o que a repartiçãodo Saneamento irespondeu : — queagora a água tinha até ficado mais ba-rata.

O publico eslá vendo, já, em queconsiste a barateza.

E o peior é "«que as casas mais po-bres, que a-iiitàgámenle pagavam cincomil reis dágua por mez, mínimo doconsumo, hoje vão pagar oito mil reispelo minimo do-consumo e ainda porcima o propirietario ainda augmentarámais cinco mil r*e!.s no aluguel por queo governo diz q[ue a "água está maisbarata"

Trecho do depoimento do+ + redactaj do "Diário de Per-

nambuco", Mario Melo, testemunha devista do assassinato do foguista do"scoui;"., "Rio Orande do Sul" naviocapitanea da esquadra em transito paraa guerra, depoimento publicado nas"solicitadas" da "Província" de hon-tem, 29 de junho de 1918 :

— Vendo essa luta desigual,o policial, que se dirigia pelarua LargcJ do Rosário, voltouapressadamente, approximou-sedo grupo, e deu quatro tiros.Ao ^stampido do ultimo tom-bou um marinheiro".

Tomamos a liberdade de endereçarao illustre -almirante Frontln, a cujasestrelias está confiada o amparo e adefeza da sua maruja, esse depoimen-to insuspeito.

Os «sainmies» nos comiiates

PUBLICAÇÕES

"A NOTA" — Está variado o n. 92,anno III, desta revista, que se publi-ca nesfta capital.

Traz apreciáveis poesias e diversosartigos que recommendam os seus au-tores.

Somos gratos pelo exemplar quenos enviaram. '

EXTERIORO ex-czar foi fuzilado summariamente

LONDRES, 28. — Telegramnias deGenebra informam que o "bureiu" daUkrania, em. Lausanne, recebeu con-flrinação da notica de que o ex-czarfoi fuzilado, após processo summario,ordenado pelo governo bolshev'ki, emEkateriwurg.

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Communicado do grande estado-maiorda França . '

PARIS, 29. -.— A-leste da floresta deNieppe os britannicos avançaram suaslinhas n'uma extensão de 3 i|2 kilo-metros por uma profundidade mediad'uma milha, fazendo 400 prisioneiros.

Ao sul do Aiisne atacamos entreEmbleny e Mont-Gobert para iomaruma praça, forte .inimiga; avançamosnossa frente sete kilometros por umaprofundidade de 2 klometros, tomamosde assalto Fossenhaut, Layersne c- Cu-try e attingimos Saint Pierre Aigre,fazendo mais de mil prisioneiros.

Conservámos nossas posições novasapesar de dois contra-ataques.

Aviadores -aluados destruíram 40aviões inimigos. '***^f**im**^A**s*iÁA^iA^*r**sJ^VA*ivv*»^*+i***vv*+^^vvt,

CHUVAS EM CARUARU'

Caruaru', 29. — (Do nosso corres,pondente especial em Caruaru'). Re-começaram as chuvas aqui, promet-tendo ser bôa a lavoura.

i Por esse motivo, é geral o conlen.tamento da população.

A temperatura . é suave.

E' uma coisa qu"é. tem causado enthu-Siíastica admiração a bravura de guerrados americanos.'^? '

Parece que por*-terem sido obrigadosdurante uma ger&ão, a defender o seuIar,,.e a .sua, íàniittâo.contra as,'emb;os-cadas dos índios nas florestas, ago-ra não estranham também as embosca-das dos bosches nas florestas deFrança.

A lucta nas florestas requer in'-ciativ.i e coragem indwidual, porque éforçoso quebrar as fileiras, devido á¦.tp-ndijão do tenreno, e cada grupo ouIndividuo tem que depender de si mu!-to mais do que se estivesse luctandoem campo aberto.

Duas semanas destas Iuctas enche-ram os americanos de confiança e íun-yencéram-nos de que já são capazesde vencer p inimigo em recursos ind!i-vidiwes. Um joven, que fe'z toda a campanha do Marme, disse hoje: "Os alie-mães não podem ser igualados aos In-dios em artifícios, nem em pontaria.O methodo de lucta usiado pelos in-dios é evidentemente; novo para os ai-lemães e esses, parece, não gostamdeste processo. Quando as nossas tro-•3-.1S começam a atacar as linhas ai-

, lemas, atiram-se contra estas, aos gri-íos e aos berros, o que faz com que osallemães fiquem ir.ideci-sos e amedron-tados. Nós havemos- de apanhal-os".

Os americanos também já aprende-ram que os allemães. não gostam daarma branca. Cargas á baioneta, leva-das a1 effeilo com enthusiasmo, tiramtodo o espirito guerreiro ao inimigo,mais do que faria qualquer chuva demetralha. ,. .

Na terça-feira, 18 americanos captu-raram 169 allemães, depois'de umacarga á .baioneta.

Nesse ponto o americano se parececom o brasile;ro. Nós preferimos com-bater .á arma branca. E' mais valente, émais nobre mesmo do que combaterde longe, sem que, muita vez, se vejao inimigo.

ULTIMA HORANA TERCEIRA PAGINA

CINEMA ROYAiyEste antigo e apreciado cinema da

Rua Nova, ieali-e hoje o seu salão,depois de hávçí passado por algumasreformas.

Está sob a direcção do coronel Va--concellos Magno qiú* muito se temesforçado para ap.esciilair'. ao publicorecifense, uma caía de diversões comos melhoramentos indispensáveis a umcinema.

Em suas sessões de lioie paia asquaes foru-n convidadas as principaesautoridade do estado e a imprensa,será iniciaiii a eihibição do exlraor-dinario film '""> mysterio de Myra",com o 1." ípis.ii.o

"A urdem ne-gra", que i"ii seísii especial para aimprensa, foi exliibido hontem, comextraordinário suecesso.

E' um drama cheio de aventurasempolgantes, de scenario magnífico e«m desempenho impeccavel.

O "Royal" vae conquistar novamen-te as sympathias do publico, estandona sua direcção o 'esforçado coronelVasconcellos Magno, a quem damosparaibens pela inauguração desta casadiversional e agradecemos o conviteque nos enviou para assistirmos ásessão especial de hontem.

COMEÇA A CHOVER ÇM PES-QUEIRA

O general Petain sahindo da casa de um soldado

Fè ida do iiiib o neTão serio e talvez muito mais grave te Castro e Silva, aceusa a policia do

ainda do que os próprios morticíniosfeitos pela policia na maruja, que ia,caminho da guerra, defender a honrada Patr.ia, está sendo a altitude de des-prezo e de intdiffèrença das autorida-des do estado, com relação a esses fac-tos.

Porque é incrível que, tendo havidoconflictos daquella natureza, resultan-do mortes e ferimentos, nem uma sódiligencia fosse ainda feita, nem umsó depoimento fosse tomado, nem umsó passo fosse dado na descoberta doscrimes para punição dos criminosos.

Uma das victimas da polira trai-çóeira e assassina de Pernambuco, osargento Archimedes, lá está grave-mente ferido, numa cama do Hospitale nem ao menos o commandante do seunavio, o seu camarada no perigo diantedo allemão, exigio ainda que fosse to-mado o seu depoimento. Espera-se tal-vez que morra para que não aceuse apolicia queto assassinou, como ao seucompanheiro, o foguista Bulcão.

Ha, nesse crime hediondo, depoi-méritos já interessantes. Todos os jor-naes, com exclusão, .apenas, do "Dia-r'rO de Pernambuco", cujos redacto-res assistiram, entretanto, do alto dassuas janellas, asi scenas mais cruéis eassassinas, todos os jornaes declaram'que a provocação partio da policia.

Um dos redactores desse mesmo"Diário", veio, pelas "solicitadas" da"Provincia", dando o seu depoimento.Elle vio o soldado de policia que ina-tou o foguista. E' verdade que o pro-cura justificar a seu modo; mas isso écoisa para ser decidida peraivte a jus-tiça. E' perante ella que se fazem asdefezas.

Pesqueira, 29. — (Do nosso cor-rèspondente especial em Pesqueira).O tempo aqui melhorou.

Desde hontem que tqm cabido algu-mas chuvas.

Cartões de visita em caixinha e emBlock de 25. — No "Recife Graphi-co". i— Imperador, 277. (6923).

Uni outro depoimento, publicado,fui o do almirante Sampaio, comman-dante do "Deodoro", chefe da DivisãoNaval do Norte, dizendo que a policiafoi quem "chamou" ao quartel a pa-trulha de policiamento dos marinhei-ros licenciados e que, encaminhando-se para lá, afim de satisfazer ao clia-niamento foi recebida á bala.

E já nem nos referimos a outros de-poimentos, ou mesmo ao discurso pro-nunciado no cemitério, á beiça do tu-mulo do infeliz foguista do Capitanea,oi:de tr.emu'la a flammula do almiran-te Frontln, e em que o conimandan-

frio e covarde assassinato do seu ca-marada.

Mas ha tudo isso, commettem-se cri-mes hediondos dessa ordem, matam-se os defensores da nação em cami-nho para o campo de combate, truci-dàin-n/os traiçoeiramente, attrahin-do-os, desarmados e confiantes, a umaemboscada, ha depoimentos, como es-se que acabamos de citar e por que setrata de marinheiros da Marinha Na-cional, ou porque os assassinos são po-liciaes protegidos pela politica local,a justiça fica paralysada e quieta,como a Jusfca boche na Bélgica, dian-te dos crimes e assassinatos allemães.

Nós estamos pendendo o direto deaceusar os alemães de seus crimeshediondos e de seus miseráveis assas-sinatos. Estamos fazendo peior.

Porque elles se justificam dizendoqua as suis victimas são inimigos; ea policia pernambucana mata os seuspatrícios, os pr,oprios que vão defen-der a nossa soberania, com a frieza se-gura da impunidade.

Si amanhã, o que não desejamos,um torpedo traiçoeiro explodir debai-xo do nav.io do- sr.- almirante -f rontin,nem este, nem nós, poderemos atirarno rosto dos inimigos a sua- perversi-dade e a sua barbaria. Elle replicará, per-guntando pelos marinheiros que fal-tam á tr.ipolação e dizendo que si nãomereceram do seu paiz a consideraçãoa que tiwhain direito,' muito menospoderão exigir dos- inimigos essa con-sideração.

E o sr. almrante Froiitih, com nós,ficará sem poder abrir, a bocea.

Essa attitude das autoridades per-nambucanas matando ¦ a justiça, estásendo tão digna de applausos quan-to a attüude da policia matando osmarinheiros:

Ella é mesmo muito mais criminosa,porque envolve o desprezo escarriinhosobre a maruja nacional.

E os estrangeiros, os da França, daInglaterra, dos. Estados Unidos, da Ita-lia, de todos os povos civilisados, nos-sos aluados, estão sendo testemunihasde como aqui se matam fria e traiçoei-rainente, até os que vão iem transi-topara a guerra, sem que os assassinossejam incómmodados.

Ao contrario: a própria justiça osesconde e protege.

E' curioso. A policia as-* * sassina, não se dá um passo,

não se faz nenhum inquérito, casti-gani-se as victimas em vez de puniros criminosos, e, quando se extra-nliam essas praticas, gritam os deferi-sores, ou os serviçaes do poder : —"Exploração! Exploração politica!Exploração partidária ! —

Mas não ha nada mais fácil : ressus-citem os mortos, ou punam os assas-sinos e a exploração cessará como porencanto I

Então, ao direito de matar da poli-c'la não ha de corresponder ao menos,o direito de chorar os mortos ? £ osmortos se choram pela justiça e pelapunição.

Porque outiras policias, ou a mesma,tem commèitÉido outros crimes, issodá direito a matar todo mundo, atéos que seguem, em transito, para de-tender a nação em guerra ?

E 11'e'ni outra pergunta nos oceorre.ao ler iiiiinda hontiem, no "Diário" ess-a"solicitada" de caracter, official, go-vernamental, atirando-se furiosa eameaçador» sobre um jornal que pre-ferio ficar ao lado da Marinha ultra-jada.

Ha nessa "solicitada" governaméiii-tal periVidos interessantes e curiosos.

Basta um para modelo dos outros i"Essa folha desvairada (o"Jornal do Recife" ) investecontra a Força publica do Es-tado, cobrindo de baldões eapôdosi os patriotas mantene-dores da ordem; guardas im-perterritos da tranquillidadepernambuoaiia I »

Somente, não sabemos se vale apena dizer, esses "mantenedores" daordem, guardas fimperterritos da tran-quillidade pernambucana" apenas, fi-zeram isso, segundo o depoimento es-cripto do -almirante Sampaio, chefe daDivisão do norte : — "sabendo que osmarinheiros estavam desarmados, cha-maram a patrulha de policiamento ao

INAUGURAÇÃO DE UM NOVO- qu-artel da subdelegacia e quando ella• chegou, muito confiante, foi recebidaá bala".

0 iestim macabroAnnuncia-se que o governador vae

offerecer um festim á esquadra.Nós não sabemos se, pelo menos, a

marujada, não teria preferido uma mis-sa por alma do seu camarada, do capi-tanea, o foguista Bulcão, assassinado,fria e traiçoeiramente pela policia, se-giiiido a phrase do comiiiaiidante Cas-tro e S.lva; não sabemos mesmo si opróprio foguista assassinado não teriaprefeiíido que o deixassem em paz, ndsomno do seu túmulo, a que o fossemaccordar com o tinir dos copos comChampaigne ou os ruidos das bandasde musicas alegres.

Mas é possível que nem o governo,nem aquelles que deviam representaro infeliz marinheiro assassinado, pen-sem assim, e prefiram as festas.

Afinal, o que vale um marinheiro ?perguntará o governador, dono dessapolicia, que ahi está.

O que vale um marinheiro que iabater-se com os inimigos ? Si elle ha-via de morrer na mão dos allemães,que morresse logo aqui.

O que vale um marinheiro anony-mo que só tem o seu sangue para dará sua Pátria ? Amanhã, a própria Mis-Itoria só dirá o nome dos almirantes.

Mas, quando essa profanação se dér,quando essa festa macabra se estiverrealisando, os coinparsas obrigados acomparecer e a hombrear-se com a po-lie ji dos matadores, olhem as boceas,uns dos outros e vejam pelos rictosdos lábios a que sabe esse Champagne.

Os lábios só mentem quando falam.Mas ao contado do fel, do limão, dosangue, eles reprimem-se e franzem-secom asco.

Esse Champagne tem gosto de san-gue. Esse festim devia ser no cemite-rio.

GABINETE MEDICO

Hoje, ás 19 horas, inaugurar-se-á árua Larga do Rozario, no 1." andardo prédio onde fiincciona a pharma-cia "Ricord", o novo gabinete medi-co do illustre e conceituado clinicopernambucano dr. João Costa.

O acto será solenne.Ao illustre dr. João Costa agrade-

mos o convite que. se dignou nos fa.zer para assistirmos a inauguração doseu novo gabinete medico.

Mais nada. O resto osabe.

publico já

Decididamente a filial d'"A Prima,vera", é o estabelecimento' de modasdesta praça, que maior e chie sorti-menío de sedas, gazes, cach:miras,voiles, cambnaias, fantasias, etc, man-tem ininterruptamente em grandestock. —Rua Barão da Victoria,379..

As preces da paz¦ i. *

lie accondo com o recente breve deSua Santidade Üenedicto XV, (oramhontein, nas festas de São Pedro, re-sidas missas, em todo o Brasil, emsuppllcas pelo restabelecimento da paz,perturbada pela guerra.

Essa questão da pa/ ou da victoriaestá já muito discutida e mesmo deci-did.i. Os allemães lambem pedem a paz.Somente á paz allemã, nósv os aluadosantepomos a victoria. Porque a pazsem a victoria tido serve, em nada nosaproveita, nem á humanidade. Não adevemos querer. Antes a guerra éter-na, Interinl/iavH

O Papa, dada a sua personalidadeespiritual, dada a sua attitude numaguerra em que ha catholicos de umlado e de outro, não poderia certamen-Ie recoinmendati aos seus fieis prece»em favor da victoria de um dos com-batentes. Mas os seus protestos contraos processos allemães, contra osmorticínios dos armênios, contrao bombardeamento das egrejas e doshospitaes, contra a escravisação dos ei-vis belgas, já bastaria para que se pen-sasse que elle não pode desejar a vic-toria daquelles cujos processos con-demita,

Foi pela victoria dos alliudos, quenós todos pedimos hontem. Foi pelapaz com a victoria. A nação é aluada.Nem outra coisa pedio hontem, de joe-lhos, o coração de todos os brasileiros.

Gonçdves Msis'

COUSAS DIVERSASANNAES

Entre os que foram contempladosquiz o illustre dr. Moraes Rego, pre-feito da capital nos distinguir com aofferta de um exemplar dos "Annaes".

Muito sensibilisados por esta provade amizade, mas não seremos por estaconsideração movida nas ligeiras refe-rencias que taremos sobre os "An-naes", que se compõem de três partes,nitidamente impressas, em volumesdistinetos, contendo a primeira -as"Actas das sessões" do 2." Congres-so dos prefeitos e presidentes de Con-selhos municlpaes de Ferniambuco; asegunda o "Catalogo" e a terceira,prefaciada pelo dr. Oliveira 'Lima, "Da-dos Estatísticos" referentes á "Exposi-ção Agrícola e Industrial dos Muni-cipios", realisada no parque do Colle-gio Salesiano, em dezembro ultimo.

Não é nosso intirio analysar detida-mente o que encerram os "Annaes",pois, não pode ser exigido n'uma apre-ciação geral e em artigo de jornal.

O que nos cumpre salientar é o nie-thodo irreprehensivel que notamos nadistribuição das matérias, que comple-tas ou não, impeccaveis ou não, querna forma, quer no fundo, são os "An>-naes" credores do nosso üialor ípplau-so como fonte de interessantes, copio-sas e valiosas informações:

Entre os assumptos de que se oceu-param os srs. congressistas destacam-se a Intrueçáo publica, a engenhariasanitária a Hygiene e Saúde

'publica,tendo sido tomadas deliberações desubido valor que solicitando a collabo-ração permanente dos municípios nosentido "de meios technicos indispen-saveis á adopção dos melhoramentosreclamados para o preenchimento doponto de vista da remodelação, sanea-mento e desenvolvimento das cidadese povoação", quer quanto ao serviçosanitário e respectivo regulamento afimde evitar varias moléstias entre asquaes "impera em nosso estado devas-tadòra, cruel a ankylostomiase ou ama-rellião" ou saneando o interior jm in-tuito de obter os benéficos resultadosda instrucção, pois: "Como exigir quese instrua uma creança doente, sem forças, sem sangue que lhe irrigue o ce-rebro para sua nobilissima funeçãoí",quer quanto ao ensino obrigatório pri- 'mario no municipio do Recife, justifi-cado em eloqüente serie de conside-raiada.

Na segunda parte dos " Annaes ",alem do catalogo geral e gravuras dediversos pavilhões -e mostruarios, po-dendo-se por aquelle aquilatar do adiantamento da lavoura, da pecuária e dasindustrias diversas, com indicações dosrespectivos municípios onde se loca-lisam e respectivos donos que expio-ram, deparamos com uma. serie de pri-morosas conferências sobre "Hygienerural", por Octavio de Freitas; Papelda lavoura na vida econômica, politicae social de Pernambuco", por Ignaciode Barros Barretto; "Pátria e Instruc-ção", por F. Pinto de Abreu; "Coope-nativismo", por L. Corrêa de Brito;"Hygiene do leite", por R. Fernara-des Silva; "A mulher na agricultura",,por Octavio Peres; "Ensino agrono-mico", por Luiz de Frauça de AraujoPereira, confrencia que lemos e relê-mos com muito prazer, pela clarezade exposição, elegância de phrase e so-hretudo pelo elevado alcance que en- •cerram.

Fecha a segunda parte dos "An-mães" Iisongeira critica da Imprensasobre a exposição.

Na terceira parte dados^ostatisticosque são sempre valiosos ¦¦£01110 fontede confronto e "Histórico" dos muni-cipios cheios de interessantes noticias.

Quaiidlo faltasem outros motivosque, aliás, sobram como brevementemostraremos, para pôr em relevo umaadministração, bastariam a ExposiçãoAgricola e Industrial aqui realisada eos "Annaes" a que alludlmos em ter-mos muito aquém de seu merecimento.

Oue se traduzam em realidade asmedidas aventadas, que sirvam de guiaos ensinamentos apontados, que se es-forcem por bem cumprir os encarrega-dos- de. zelar pelo progresso em geraldos municípios são os nossos votos.'

Eduardo de Moraes******^***********iJyV^%V%AAAfUVljVtAff.

PRISÃO DE UM SORTEADO

. EM CORRENTESAttendendo a determinação do sr.

desembargador Antônio . Guimarães,chefe de policia, o delegado de Cor-rentes, sr. José Severo Lins acaba decapturar alli o sorteado do exercitoJoão Francisco do Amaro, que veioante-hontem, á -noute, pelo inter-es-tadual de Alagôos, para esta cidade,devidaimente escoltado.

O referido sorteado foi hontem,pela manhã, apresentado na Reparti-ção central da policia ao sr .desem-bargador Antônio Guimarães, que ofez apresentar ao coronel comman-dante interino da região.

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Page 2: V*' •'; i .'' ::• • , -! ANNO XLI-N. 177 RECIFE,, DOMINGO. …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00177.pdfnuncia contra o ex-juiz de M-itto Grcs-so, dr. Aprigio dos Anjos,

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I'" '-_¦_* A PROVÍNCIA DOMINGO. 30 DE JUNHO DE 19.18

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N. 177

COUSAS SE-WELHANTES

Yélq mesrao a calhar essa transcrip-jJãàCrto dr. Bdu/rdo de Moraes chamamdô« "»>nrH'iripenho" a attençáo para

^"•umf.flégi^mma truncado do "Diário",segundo,', o qual a "Tramways" teria?ido ujrii. dividendo a seus acclonistus.

G\rho mas» demais vozes não demo-_rôn t(tíe>' ou os factos ou pessoa auto-twizasfla viiessem demonstrar a Inaniilside

dás suas stíflrmáções sempre feitas nafairja aissanhadu de accusar a empre-za, dos bonds.

| Não podia, o acaso trazer melhor !J-histração aos commentarlos que tenhofeito sobre a sua 'implicância a essa em-preza dá "Trainw.iys", implicância ini-ciada como disse a podYln de uma im-portante firma desta praça.

No Intui de sua ulitm.i resposta, odr. Moraes arreeeia-se de que eu volte

NA ORDEM DO DIADo "Meu depoimento", (lá delle)

do reservista Mario Mello, r.edactor do"Diário" o oscrlplor da "Ordem" s

"Da esquina da casa Bernetsurgiram dois policiaes — umbastante corpulento, outro dedelgada constituição pliyslc.s.Vinham em direcçilo ao edifíciodo "Diário".

"A praeínha estava deserta."Ao chegar sis proximidades

do local em que eu me achava,o policial corpulento deu umtiro a esmo.

Vejam lá como o corpulento estavadoido para dar um tirinho I Tanto as-sim q»e atirou si esmo, na prsielnliadeserta.

E se elle atirou sem ver ninguémpara atirar, com que prazer não usoue abusou de seu Nagant, quando des-

SPORTS

;i cnmnjcratur a famosa concurrencia \ jobrio os marinheiros ? I Ida sua "Societé". Porque será ques. não gosta de ver il "Societé" na ber-linda ?

Pensará' pur ventura, que é impli-canC-.i minha ao seu compadre ou queeu talvez... não goste da cor das bellaspedras da Noruega ?

Não créla isso o dr. Moraes; já de-ínonstrei á sociedade que a "Traiu-ways" e a "Societé" são "cousas se-melhantes" e não "cousas diversas''como quer s. s. e não conto voltar.

•^jvJJ;TOs médicos de maior fama, nos sil-

tesiam OS magníficos r-csultudosi obti-dos com- „a legitima "Emulsão de

. Scott" é heróica contra o enfraqueci-mento. "Attesto que tenho emprega-do com muito bom resultado a "Eiinil-

sjo de Scott" nos. enfraquecimentosconsecutivos ás affecções chronic.iscias vias respiratórias, Dr. Augusto Ce-.vjr Viaiuut. — .^j!',?' „n„^„J^^„

CORAÇÃO DE JESUS

fi reservista Mario é chis Arábias...

Que flágello l Horror I Que magnaDuplica-se o preço... d'agua I

O tal "liquido precioso",Vae ficar também custoso.

De Dois Irmãos, a água clara,De belleza immensa e rara,

lie mistura com a do CaboFicou turva como o diabo. . . c.

De forma, que tal mistura,Amurella, leia, impura,

E mais cara, (toma liga) !Só nos faz dor de barriga. . .

3cu Zé Oscar, piedade, V,P'ra todos nós da cidade -i

Mande limpar esses canosPerrugentos, deshumanos,

E, sem zanga, abuso ou magna,Não altere o preço d'uguu »

í„". .»*»wvv*»

GORKI FALA

p_—

Realisou-se, lioje, na matriz de Be-1'f-ribe á festa tio Coração de Jesus,devendo ser observado o seguinteprogrammas

Missa rezada ás 7 horas, seguida decommuiiháo para os fieis que previa-miente se tenluni preparado.

A's 10 horas missa solenne acom-punhada de orchestra pelo CirculoÇatliolicò e sermão.

A's 18 horas haverá Te-Deum e ser-mão, terminando a solennidade com abenção do Santisr-iiiio Sacramento.

Também o Apostolado da Oração damatriz de São José, resilisa, hoje, afesta do Coração de Jesus, com o se-gilinte programma:

A's 9 beiras, missa solenne, of fiei-ando o vigário da paiuchia padreHenrique Xavier, acolylado por doisoutros sacerdotes.

Ao evangelho pregará o conego Jo-nas Taurino.

A' tarde, haverá T.e-Deum, occupun-do a.tribuna sagrada o revdmo. pa-dre João Uchóa, director do "Gym-nasio do Recife".

Hontem houve véspera1-- solennes, jsendo por essa oceasião inaugurada ai de da fome, Constantemente nos che-luz electrica do altar-mor, grande me- gani informações sobr-s a partilha dasIhorainento 'ultimamente feito pelo j propriedades militares entre os solda-zeloso vigário da freguezia. dos desmoralisados e sobre difíereii-

I tes attentados commettidos por aquel-Ainda terá logar hoje a festa do I los. Circulam monstruosos b.(itos re-

Coração, de Jesus, na matriz da Casa I iativamente aos exércitos que regres.-J;orte,'..X'"J.'".¦'". '

O programma é o seguinte:

Máximo Gorkl, com todos os es-criptores, e poetas da miséria russa, foitalvez o maior dos semeadores daRússia livre:

Um terrível quadro das condiçõesacluaes cia Rússia' est.í seildo dado noórgão de Máximo Gòrki, "Novaya Ji-7U": J"Todos aquelles que boje observamas aldeias são unanimes em exprimira opinião de que a desagregação e adesmoialisaçáo caminham com irresis-iivel força. Depois de terem pilhadoos domínios dos proprietários e func-cionarios; depois de terem repartidoou simplesmente destruído indo o que:i;• vi;i n'esses domínios; depois de le-rem dèmoiiif.1 os edifícios: os caju-ponezes preparam-se para lazer siguierra uns aos outros para unu uiti-ma partilhi dos despojos .

"A accrescontstr a isto. a calamida-

l

A's' 9 horas da manhã, haverá missasolenne. sendo celebrante o vigário dufreguezia, revdmo. padre OdbricoChaves;

'sermão pelo revdmo. padre

José Celestino, director do CollegioNnbrega.

Após a missa será dada a benção tioSantíssimo Sacramento¦ „__„^^.__-

DIVERSAS NOTICIASProcedentes, dos distrktos da Ala-

gdalena Afogados, furam hontem le-f.òJMilós ã "Cv..t 'de detenção", áaispt.isçâo do r.-r. desem'-".-gador An-tonio Guimarães, chefe d.' policia, sifim de terem 3 conven ente destino,o; louco:. Guiu-ihie de S.iiii'Aniia oAr.surio Pac.i?ç,-, de í.yia. respectiva-nVsi/fé. >' _.

Por ofíensa á mora! publica, deuhontem entrada na "Casa de deten-ção", á ordem fdo subdelegado da En-cruziihada, Seve.rino Martins de Oli-

I veira. . ,

Sem parte, foi&hontem reoolhido á"Casa de detenção", á disposição dosr. desembargador chefe de policia,Manoel Luiz, que procedeu de Fio-resia dos .Leões.

Severino Ferreira de Lima, vindo deLimoeiro, Mi.', hontem recolhido á"Casa de ''detenção", á disposição^ dosr. desembargador chefe de policia,por se achar pronunciado no art. 297,do Cod. penal.

Tiverarir hontem liberdade da "Ca-:- sa.de detenção", de ordem do. sr.

desembargador chefe de policia, Agos-tinho Joaquim Alves, Severino JosédetMello, Severino da Rocha, JoãoGonçalves e Severino Augusto Rodri-

V" igues; e* de ordem do subdelegado do"'Recife/Julja Maria do Espirito Santo,

;-V'Ji-tiiià dò Espirito Santo e Antoniade;'tál. .

'.; i»-.:.- ;-V" :rvs; *"*¦ -¦

. /±..: Pedem,- por nosso .intermédio, a¦'•'t7 querjil achou duas chaves1, sendo uma

peaüená • para caixa postal pensas em"jj

itfdrasíò*-c«i obséquio. de' entregal-as no•™ ^Sfiptor^-da y.'$ipger Sewing Ma--"•'" cnWe^Qi^^íAVènida Marquez de Olin-

Akm,\%•>&&•:¦ .',Afer;a'decèrfiOs desde já."

% Repartição'geral ::di)s telegraphos;acham-se' retidos--'os seguintes despa-cnb%AA'^\ '. ¦¦.. - „.' s A.'

éara Freitas, Gervasio .Pires,'??.',;dr. Gabba, rua Trincheiras 7<5;' ..Vau

« Lorhas Válentinias 143; Ariditz Correia,idem, Rp.' 5 Mjrcia' Silvamonim.

-. sam da Ásia Al-mor. Parece que eliesconduzem parsi a Criniést um grandenumero efe

' nv.ilheres, que fazem es-

cravas, e que vendem, em Obròdosia,n'um mercado, ao preço de 100 e liorublos cada uma, dos 25 aos 30 an-nos.

"Por outro lado, a guarnição doexercito revolucionário de Sèbastopolempreendeu a luta final com a bur-guezia, tendo muito simplesmente re-solvido o massacre de todos os bur-guezes, a despeito da resistência do"Soviet" local. O mesmo tem acon-tecido em Simferqpcd"

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PEQUENAS NOTICIAS DETODA PARTE

• ..H-, _______ ' ,*'ff0'êos nüe conhecem a .câmara dos de-

*- • jfutadtísf tertfívisto,' ná bancada minei-* i-a. um .'veitflrihó, muito magro, muito.

forte, muiíto vstv.0, com um longo ca-vagnac'braírco. E' b sr. Manoel Fulgen-cio. Mfc'dia 14 deste mez fez 77 annose.dé?ae.v 1870 vem, quasi sem inter-ripção, representando Minas, ma Ca-

?4 mara dos. deputados. Ha 47' annos que1? deputado. ,,: . .

v *-»« O Coiigrôíò'do Rio Grande do. Sul

convocado pára reunV-sé exlr^or-lente «m í>ido julho próximo,

A Assistência soecorreu hontem asseguintes pessoas:

A's lü horas e 20 minutos, o po-pular Severino José do Nascimento,residente na Mattinha, que em Olindasoffreu ferida confüsjá na região in-guinai direita;

—ás 11 e 15-, o tmechanico Amarodos Santos, residente em Tigipió, que110 Cabo soffreu esmagamento nos de-dos da mão direita-,

t— ás 11 e 35, o menor de 2 an-nos Edgar Baptista, que em sua se-sictenicia na Bomba Grande teve umcorpo extranho no ouvido esquerdo:

ás 18 horas, Mason de tal, ajti-dante de contador da "PernambucoTramways", residente Sem Ponto deUchóa, que nos Afflictos soffreu-ccii-tufões' pelo corpo, ejrri conseqüênciade uma cjueda;

ás 20 i|2 horas, José Salles Ma-cario, que em sua residência ;í rua ciaAmnunciada teve ferida contusa 110 la-bio inferior.

IMPORTANTE LEILÃO. — O agen-te Fragoso fará hoje um grande leilãode quasi novos moveis, 110 Gir.iqtiiiy,h'uin confortável palacete alli: existen-le.

.Para a detalhada descripção, inscr-ti' ua secção competente d'esta folha,chamamos a attenção dos interessados.

LOTERIA FEDERALjunho

4___J

130." EXTR. — Em 29 dede 1918. 47." do plano 310.

Telegramma recebido pela agencia?eral de Pernambuco.

21671 (Capital) . . . 50-.000$00011753 • . 6:000S00O15040 5:000$0Ü06229 . 2:0005000S582 2:O00S0OO

Prêmios de 1:000$0004719 13739 — 28259 — 29750

Prêmios de 500$0008380 — 15181 — 15860 — 16572

tá'125-.—--25241 —- ..... — ....."r ' Premios,'de 200$000

172S---'. 3_8 — - 336 — 371'S?Í^-M$M — .'20'80'- — - 387,36007 -^- ¦ :_f_f_S3 •— 6462— 73697383' — "»7?9S-^-- 17909 — ,80.608169 — 9302 — 9911 — 10677

1.1126— 11135 ¦^-¦'13962 — 1544915899 — 17689 — 18037 -r 1837018776-— 18951 — 1904-8 '— 1909919114 __ 19389 — 19779 —.1980920180 — 20254 — 20835 —-'i^sV22701 — 23688 — 24869 — 2495525iSO — 25279 — 25754 —r 2629o26399 — 26563 — 27070 — 2745227499 — 27752 — 28955 — 29661

Approximações21670 e 21672

'. . . 400S00O

11752 e 11754 . . . 200SOOO15459 e 15461 .... ÍOOJSOOO

Dezenas21671 a 21680 .... 80!?00ó11751 a 11760 ... 60JS0OO15451 a 15460 .... 5OS00O

Centenas21601 a 21700 .... 30.$00011701 a 118Ó0 .... 20$00015401 a 1-5500 . . : 15$000

Terminações /Todos os num/ros terminadosM?rr

71 Tiém 20$-, em.i /êm 10$, excf 1.os terminados em 7i. _f

"JOCKEY CLUB DE PERNAMBUCO"A nossa conceituada assoclslção

"Jockey Club de Pernambuco", roa-lisa, hoje, mais um ineellng sportivo,o 19," da temporada.

Estreará hoje, anais uin* animal desangue filho de "Principe de Gsilles",do haras "Boa Vista", do dr. DavinoPontual.

O ostreiante è "Mops" e pertencia "coudelaria" Avenida, do coronel Antonio L. de Amorim.

Reapparecerá hoje, na pista do"Jockey Club de Pernambuco", ;égua "G. P.", que estava em Ala-gôas."G. P." passou á pertencer a outro proprietário, o coronel Euclide.Milet, com o hovjo nome de Brindillaestando alojada nas bais da "condela

rlst" "Colunibia". ^

São os nossos palpites o as condi-

ções dos parelheiros inscriptos.1." parco. Inicial 1.00Ó metros. -

E' o nosso palpite o valente "Roçam-

bole", pois está em opUnias condi-

ções.Para dupla Mops, o estreiante d:

C. Avenida. Os outros' parelheirossão Meduza e Conforme,

2." pareô. Prêmio "Atys" — 1.11'metros. — E' o nosso palpite para 1

primeiro a égua "Brindilla".

Apezar de ter chegado a ires dias deAlagoas, por mar, uo vapor "São Pau-lo", julgamos que ella defenderá cseu novo nome Brindila, nome vene-ricfO pelo seu actual proprietário.

Formará á dupla com Mysterio, So-Sorry, nada fará.

3." pareô. Prêmio Minerva. 1.101'metros. — Favorita é o nosso palpitepara vencedora, pois seus trenós têmsido exeellentes.

Para dupla o valente e íuturoso Fali-loche que está voando e nada é ilü-ficil dar 11111 furo.

Um outro competidor fortíssimo tSudan,, que completa o pareô.

¦1." pareô] Prêmio Maestro 1.200 me-Iros. - Indicamos para primeiro Ma-estro dupla com Chimera. Marat não

está esquecido dos freqüentadores,Atys e So-Sorry, são azares.

5." pareô. Prêmio Vingador 11500metros. — O parco importante dodia porque nelle estão inscriptos os

valentes parelheiros, Vingador, Favo-

rila My-Friend e Ping Pong.favorita está voando e para bôa cor-

rida veloz como é tomará a ponta e

pensamos que assim vencerá o forte

parero.Para dupla formara com o, venu

Vingador. . ,Ping-Pohg, com 58 kilos julgamos

que não virá cá.My-Friend bom azar.6." paseo. Prêmio Chimera 1.609

metros. — Uma milha. Maestro é o

nosso palpite para primeiro, dupla com

Chimera.Marat bem poderá dar 11111 estron-

doso tino, Atys não conhecemos as

suas condições.7." pareô. Intermediário 1.050 me-

tros Brindilla alcançará outra victoria,dupla com Rocambole, Mysterio e

Conforme, são Azares.

FOOT-BALLO FESTIVAL DE -MONTEM—O T0R-

RE VENCE EM 1." O TORNEIO -

O SCRATCH DA 2." DIVISÃO DER-ROTA O FLAMENGO.Teve logar hoivtem o festival em be-

neficio dã "Sociedade de S. Vicentede Paulo". A chuva prejudicou mui-to a concurrencia, que foi, ém Vistad"issio diminuta.

Começou o festival pelo torneio dossegundos "teams" dst 1." divisão, 110

qual o "Torre" Conquistou galharda-mente a palma da victoria, cabendo s

segunda coílocação ao "team" do"Náutico", que, seja dito em bem daverdade, jogsou com um jogador, do1." "-team" como "goal-keeper" e

que não poderia absolutamente tomar

parte na pugna em vista do accordofeito.

A "equipe" do "Torre" victonosa,mereceu-o bem. pois desenvolveu es-

plendido jogo combinado e intelli-

gente. O ' "Náutico" teve a vantagem

do "keepér." como acima dissemos e

por isso, conseguio vencer o "Ame-

rica", que, apezar de ter entrado emcampo somente com 8 jogadores, re-sistio tanto e tão bem, que o "score"

por que foi derrotado limitou-se aum ponto de vantagem.

Quanto ao 2." "team" do "Flameii-

go", alem de desfalcado, jogou mui-to anal.

Aos dois "teams" vencedores, a"Sociedade de S. Vicente" otfereceumedalhas de' ouro e ptala.

Actuaram nos 3 "matchs" d'o tor-neio, na ordem em que vão colloca-dos,'os srs. Alcindo Wanderley, An-tonio Masullo e Antônio Augusto deAlmeida, tendo todos ires arbitradoc'0111 critério e justiça.

Depois' de terminado o torneio, esi-traram em campo o "scratch" dos pri-mélros "teams" da 2." divis.To e o 1.""team" do "Flamengo" sob as ordensde Ferramenta.

Logo ao iniciar-se o jogo ficou pã-tente' ainda continuar a desorgauisa-ç.ãio que de algum tempo para cá vemlavrando na "equipe" alvi-uegra, dan-do logar ás repetidas tferrolas queultimamente tem soffrido.

Com esplendidos elementos, joganckcontra um "team" evidentemente maisfraao, não ha outro motivo para aderrota do "Flamengo" sinão a in-disciplina de alguns cPesses mesmoselementos. O "scratch" jogou bem,com intelligenci.i e combinação.

Aos vencedores enviamos os nossosparabéns.

FESTA DA PADROEIRA DO RECIFE

Recebemos do Convento do Cs'tr-mói -.. .;¦ '"•" ":i',;'M"l'

"Imitando iki ,. venluroso ê iibon-coado mez do Julho, não podemos os-quecer que se approxiniaili para a ca-tholica familia ¦pernambucana, dias desaiitas emoções e gratíssimas .consos.laçóes, pois sempre são esperudas comsaudades as tradicionsies festividadesque, nesta cidade são, com magnifi-conclui celebradas, neste mez, nosti.inptuoso santuário, earnielltano, emhonra á Virgem querida, em solenni-;-açáo aos notáveis1 factos qii'e com -él-Ias coniinemoramos.

Sim. ei Ias nos relembram a tradiçãoconstante daqúellsr milagrosa niiven-zinlia que, no Monte Carmelo, se ap-parecera uo inconiparavel Propheta cieDeus, Santo Elias, no dia 16 de julho,,sendo ella a inVysfeílosá origem'dagloriosa e secular liistitulçilo Csirme-lltaíia, Foi em igual data que a puris-sima Mãe de Deus se apresentou aoSiinimo Pontífice, llonorio III, ijisin-dando que sjpprovasse o Instituto ecastigando com severidade a seus' de-tractores; é sabido com exactidão que110 próprio dia 16 ito dito mez, fezElla st consoladorsi dádiva do SantoEscapulario, como documento de j umpacto de amior, alliança senipiterna eprenda de segura salvação; foi nestemesmo mez que, entre os maioiestransportes de Júbilo, foi Ella proclamada excelsa Padroeira desta capital e queseu augusto templo recebeu a inslgnehonra de ser aggregado á Basílica d.'São Pedro do Roma. Outros celebresacontecimentos relativos, si Ordem d ,Carmo, que se prolixo referir, tinitido logar em tão memorável niezi.

Em celebração destes importantes ograndiosos lados é que se realiza an-inialniente no dia 16 de julho a so-leniie festa de Nossa Senhora do Car-mo, sempre memorável para todos osfilhos do Carmelo e especialmentecongratulatoria e santamente deliciosapara a familia petnsíiiibucana.

Sendo, pois. o mez de julho, o mezque a Santíssima Viigem elegera pa-ra cumular-nos de tantos favore's ebenefícios, é justo consagremos essesdias para honral-;t e veneral-á de nio-do especial .prestando-lhe nessas niair.sinceras homenagens, deposilando aseus soberanos pés a divida de nossassynipathias, o tributo do nosso casi-uho, o obulo de nosso filial amor epcrenne gratidão.

Durante este mez dedicado :'t Vir-(j dr. João Pessoa, auditor geral da gem do Carmo, hosannas de louvor

marinha, que acabl de ser nomeado repercutirão 110 seu magestoso sst 1-ministro togado para compor com os tuario, imponentes e significativas Tio-contra-almirantes Barros Barretto e menagens de reconhecimento serãoiiliveira Sampaio af Junta militar que tributadas si celeste Padroeira, Rainh.rvae á Europa servir! como Tribunal de de nossos corações.2." instância, junto [í esquadra brasilei- Conforme já foi annuiiciado, pa;)ará em operações iU guerra, está pie- complemento das tradicions^s ícj/li-senieinesite nesta capital, desde alguns vidades, terá logar o piedoso exerci-aj;is. cio do mez Ciiriiielltanó. o qual de-

Mtiito relacionado 110 Recife, pois verá ter inicio amanhã, havendo mis-aqui viveu largos ajmos como funecio- sa solenne a grande orchestra, pelasiiario da nossa Faculdade de direito, 7 horas e benção do Santíssimo S:i-iqiil foi:mou-se, depois de um bello craniento.curso, aqui casou-se com uma filha do Estes religiosos actos effectuar-se-áosaudoso desçmbai gadoi Sigismundo todos os dias do mez, ;i mesma hora,Gonçalves, então givemador db estado, anenos nos sabbados e domingos que

Muito iiioço aiin si, foi elle auditor entrarão ás 17 11_ e constarão de re-do celebre proeess) do comniâiHlante citação do terço, sermão'; ladainha'; eMarques da Rocha. Era, nesse tempo, outros cânticos sacros, tcriiiiniisulosimples auditor au ciliar e iniciava a com a benção do Santíssimo Sacra-sua carreira na ju'd :atura .militar. ! mento.

Convém notar ai/da que o;dr. João j As tradicionaes novenas de NossaPessoa foi o uuiâ dos auditores 'da Senhora dò Carmo ier.io co:nossa" arm;tdli*"i]uf«auffereceu os seus | meço no sabbado próximo. ..'6 daSiij;serviços, logo que o governo federalnlltr,:-c'N-'«';tS"horas', ení.poi.iío, ^ê'i1dó'TtS:'cogitou

'mandar para a

quadra brasileira que se acha em nossoporto

O novo ministro, segundo estamosinformados, concluída a sua miss"nesta cidade, irá ao Rio entender-com o governo e, em segunda, p:!íir para a Europa

AS PALAVRAS DETEDDY

Os artigos e discursos de Roosevell,i "Teddy" querido do povo ainerlct-10 e nosso, são sempre lidos cm in-cresse e prazer pr causa da sua exhu-leranciii do sinceridade e franquezaude que agrada.. "Teddy" é um. dos-

;es bons typos de q^ein se diz comiclnilrsição o carinho que "não tem pai-ios na língua".

O ox-presldente Roosevell publicou1111 notável artigo intitulado "Graças;

1 Deus", no qual expressa -a sua sutis-ação por ver "o exercito da Americsi10 "front", posto á disposição dosoniinandantes francezes e Inglozes, aim de se tornar útil. por qualquerorm.i, na gigantesca e temível guerratctusil."O cruel e i,iutil bombardeamentole Paris", continu'a o sr. Roosevell.'que nenhuma razão militar pode ex-dicar e que é acompanhado pelo c:-ucteristlco massacre de mulheres orianças n'uma egreja, demonstra bê'rii

jue a selvagerVi allemã contiiiii'a a seráo infame e tão friamente planead.t:omo o era 110 principio da guera.

"Se existe nos Estados Unidos queminda manifeste sympatlra pelos alie-nãos, esse merece ser preso, fuzilado,•nforcado ou encarcerado toda a vida,egundo o grau da sua traição.

"Ergamos louvores a Deus pelo í.ie-Ó dos' soldados americanos irem lutaria grande batalha contra o liniiiiiigô1esli.1l da America e do mundo. Todoi americano, nascido já, ou ainda pòiuíscer, terá contraído uma dividir éter-ia para com esses homens, hoje lio•front". Que ninguém lastime essesmericanos, seja qinsl for a sua sorte,Hirque terão presenciado grandes elecisivos dias e porque se portarão á ai-ura das eircunistanci.is. Õue ninguémastime as esposas, as 'namoradas, asnáes e os pães, cujos maridos, futuros•sposòs e filhos, estão arriscando a¦ida pela causa mais transcedente deoilos os tempos. Èrnbòra sintamos o•oração alanceado pela incerleza e alor, ergamos u cabeça, cheios de o:-['ulho e de altivez.

"li' terrível que aquelles que sim:'.-nos sejam expostos aos pelotes pes.i-;os; seria, porei-, ainda mais terrível,juàlqueí que fosse o perigo, se ellesrão seguissem o agreste e rude cami-iho do dever edji_htmra^\^^^

HONROSA NOMEAÇÃO

NOTAS SOGIAEI?-.••*

• • ..'Lil.V •' I monte director é secretario do Gvin-AnnmrtftM i.J , ,., | m.slo "Oswaldo Cruz".

'

Transcorre hoje o anniveis.irio na , _ nR slM0Eg BARBOSA. — Abordo do vapor nucloniil "Bahia" sotallcio do joven AsTindo Abas, pro

:i do "Exiornato 10 de Marparaloriamço". . ,', .

_. Vé passar hoje o seu iiatsilscioa senhorita Zitlmira (Ia ConceiçãoLuis filha do sr. João da ConceiçãoLins*.• — Define lioje o anislversario nata-lieio do joven Milton Soares de.A!-meida.

-. Faz annos hoje o interessantePedro, filho (ld sr. Alallieus de Oli-velrst Bimiflm.

Transcorre hoje a data genethlia-ca uVsra. d, Maria dos Santos Pes-xoto, esposa do sr/Thomaz dos San-

Está em festas o lar do sr. Be-ríedVcto da Silva Coimbra, pelo asm;-vers.arlo, hoje, do seu interessante fi-Iho Alberto. •

Passa hoje o natalicio do sr. Pe-dro dos Santos Sarmento, auxiliar docomniercio.

Nascimentos:Acha-se em festas o lar do dlstiiiclo

casal Llndolpho Almeida o d. Car.melita Almeida, com, o nascimento dêmais um filhinho, qúo tomou o noniede Wilson.

Ao Interessante "bébé" desejaiiiosuma prolongada o feliz existência.

B «itisado» .A pequena Margot, filha do sr. Lia-

inamir.o Costa c sua digna esposa,- ii.Clementina de Carvalho Costa, sciálevada si pia baptisinal na matriz doBelém, servindo de pjr-ur nip-hos omajor Jbá*qulRJ tle .Moura Leitão e suadigna cóiisiíÁè d. Flora Mendes i.Oi-tão.

A' haptisandi, muitas fèlicidsjdes.

Collneios e escolas!CURSO PARTICULAR — O' sr.

Francisco Marques da Trindade, pro-fessor em disponibilidade, çoirimífai!-cou-nos haver aberto unia escola pai-ticular ,onde serão leccionadas ás pri-meiias lettras, devendo inaugurar osseus trabalhos escolaslicos amanha,no t." smdar do prédio 11. 26 da -ruaDireita.

Dispondo de longa pratica de ensi-lio o professor Marquês da Trindadeé de crer que a sua escola ¦obtenhamuita freqüência.

E' o q'ue lhe desejamos.~ COLLEGIO SANTA M.ARGAPI-

PA —• As aulas deste conhecido edu>candario reabrir-sei-ão 110 dia 3 de

julho próximo.Keiiniões:GRÊMIO MILITAR NACIONAL IE

PERNAMBUCO — Reiuie-se hoje, ás19 horas, em sua sede á rusi 15 deNovembro 11. 159, -.1 directoria doGrêmio Militar Nacional:-,.

Actos religiosos: '',"vÉNTHRONISAQÃO DO SAGRA-

DO CORAC-ÂO DE JESUS — Tevelogar hontem, ás 17 hora:, cm a re-sidencia do estim.ivel capitão OscarCarneiro de Almei.li, si nu dos i;i,„-nirapes u. .'.'-', si enlhtonisação. cioSagrado Co-.içao de Jesus, sendo iacto pres;d'.lo pelo religioso carni'-IIM frei José (ias.t Nova.

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*'A.:A0l

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guio hontem paru to Rio de Janelri), onosso prezado amigo dr. Adolpho Si-meies Barbosa, illustre clinico nestacapital. v •'

Ao distineto viajante desejamos' bOa .viagem.

— Passageiros sabidos para o norte ,no vapor nacional "Ceará", no dia 27 '

do corrente. "*. ~Para Parahyba — Pedro Cuiiha.-.e-.,

uma filha menor,para Natal — Anna Cavalcanti, Leo*

ra James, dr, Antônio Victorino AvVIa, sua senhora e seis filhos, ísipltão-tenente Marcondes Machado.-'

Para o Coará — Paul Cabral, A.Campos, Msithias Iblapiua, dr. • Fran- .cisco do -Lemos Duarte, tenente Jo- '

sé Polycarpo Caveiidlsh o um fliho,Maria Queiroz e duas inenores, uniacreada. ' ' . • -,

Para o Maranhão — Aureiliina Tei-xeira, Adelino' Maia, Pedro Barboza,Maria Eudoxia, professor Alberico L.de Miranda.

Para o Pará — A. L. Griffith Wil-llams, Francisco Grmes .Pereira, Wal-ter Biunns, Antônio Rodrigues', IJlys.ses M. Torres e capltáò-tohènte Uo-1iieclicto Ernesto I.. Nunes.

Para Manaus -- Adelino Feitoza eAnlonia Alencar E. Souza.

Diversões :THEATRO MODERNO - ConlimPu .

em franco suc:o-.n a bellissima pro-discçáo "Uma íillii dos dettsses".

O .Recife inieiso, no que h.t demais "cliic" e elegante tem, icivi ad-mirar iiá»-tela do '\YWdert1.1" a im-peccavel plástica de Anliette Kelicr-man, na suprcni.t bellezt de sc.sts II-nhas esculpturaes,

lioje continuará o deslumbrantej suecesso do luxuoso • "film". '•

Damos,. a seguir, o esplendido p*o-gramiiia da orchestra do salão de es-pera, á noite:

Amor correspondido — "Valsa" J.Ribas-, Madame Butterfly — um beldi vedrómo — por Geraldine. Farràr.Ãiigitophone G, Puccini; Adriana Le-couvreur — Selection 11. 1 Cllea; Pasdes Echarpes —. Ballet. C. Chamina-de; II Trovatore — cti quella pira —por E. Caruso — Auxitophonc — tí.Vèidi; Fausl s— 3." 'tempo —- Ò>.Gounod; Almor cançãto eterna — "V-í- •sá — J. Ribas; Aiiileto — Brindlsi'—Titla Ruffo — Auxitophone — «A^A. Thonias; Minueto da Sonala em domenor op. 4. — F. Chapin.

THEATRO CINEMA FIELVETI--CA —' Foi repetida hontem, perante:numerosa assistência a espirituosa re-vista "Oia o buraco", cujo desem-penhp esteve a contento, salientando-se, entretanto, os artista ClaudlhaMontenegro, Danillo d'01iveira e ZJTamber.lick, o segmido. dos qua;s sy^.cumou perfeitaii;*iíteY. .pSfíf1"^" ,fna-:^wi9^-.^v:f • 1. ^

Na telai? continuou a'figurar ..1bellissima fita "Ovelha .desgarrada", scjsn que a afamada actriz Fabieime Fa-breges põe em destaque os seus dotesartistas.

Ainda hoje será repetido 6 mes-

N 'I:'-'íCí''

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Europa a es- itivainente arvorado, o estandarte pre--i -.-..—. "''.._.'.-_ An »,.nr„'i rnlannlrl'1 An nn" lllPí.mrsor da magna solennidade, 110'mes-]

dia. ás 7'horas da manhã, após á110 cmissa cantada.(>> mi3_a Liuiuui.i.

ão I Vites e depois dasse -nuMosa banda de mus

ás- d:twe escolhidas peças

novenas, unasica, tocará lin-

mo programma. 'Denois ii« o .çc-e dò.e-síylo ¦los I ~ Na .proxiw'seiAina sos .habitues /-,-.uepo.s .1,1,-0,1,1 l 11.).. 1,1 ,.(Ar ..f assistirfio uma primo.:à$Êh>71t&& ^SJtMiW Pellicula iiHituladii "Wli|/-

!""romnarec,';;.n aquella soiemii.lssi..'. '»h,»". ei.'.'caiita.rior,.dr«ma que ha aè% ¦

1 i..liiiij.ii^._... „.:.,.,„, ,.- -obter grande suecesso.WS •,S-V.;

Ilío S & 1 - CINEMAS PATHE' E VÍCTORÍAamizade d,iqiu,llé cavalheiro l çlc si.i ¦idmiravel drama "Cl nlnntisnn

dieiia esposa d. lgnez Carneiro de V,, ..!lvf ar!""a ü pnantasin.iuii,iw «iw, 1 pardo" esta alcançando um êxito cor-

Como idesorcJeiro, foi Irailèm re-colhido si "Casa de detenção", á c.t-dem do subdelegado do 1.' districiode São José, José Antônio d.t Costa.

OS JOGOS DE HOJE NA PKIMEi-RA DIVISÃO -- "SANTA CRUZ"VERSUS "SPORT".No espaçoso "ground" do "Ameri.

ca" encontrar-seão á tarde de hoje osclubs acima, em ''match" de campeo.nato. Muito sviupashisados e dispon-do ambos de

"grandes partidos, e de,

prever uma còllossal concorrênciaaquelle campo.

0 rubro-negro vae desfsilcado cieBriant, Salazar e Lciurenço que pode-rá redundar na sua derrota, ao pas-so que o "Santa Cruz" vae completo,apezar dos boatos espalhados de quelio e Zé de Castro ficariam 110 inte-rior.

Assim não suecedeti para honra dosdois jogadores que dão d'esse modomais uma prova de sur> dedicação aotricolor.

Servirão de "reíerees" Percy e Gas--tão.

¦:;•

NA SEGUNDA DIVISÃO - "CAZA-FORTE" VEUSUS "VARZEANO".No elegante "lielcl" do "Var.-.eano"

em Caxang.í, balem-se hoje as duaspoderosas "equipes" do "Cázá-Fipr-te" e do "Vársséaiio".

Ambas em optbnsTs condiçü.es deIrcno, o jogo As hoje é uma verdade!-ra i'níerrog:i,.vo, sendo o resultadoqualquer que seja, devido tão some:;-té as circunstâncias de oceasião.

O' "V:irze:ii'.-'i" tem incontestável-mente melhor d;f.'S'., porem o ata-•ie do "Cv.s-Fori''." é muito maisãeil e c6ml)'Mc!.o

H35) FOL-HETItVII Bi llHi^wwwwwvtvwvyw^vw^vwsv^

Emocionante romance da actualida-áe, de Gaston Leroux

2. PARTEA TERRÍVEL AVENTURA

• ??

Herr Jesus'1 j como , diz Frederi-cò.'de' Sáxa-Meining.en, Ijerr Jesus!Elles' não tinham então, na ponta désuas"e;spingaraas -algumas pollegadasde lâminas''áo-'serviço do imperador!E o qüe fez o'.teu princjpe.de Wurten-berg?

'' . .¦. ...-..-'•.Foi elle- quem'.-défcnde,ui a mar-

gem direita do Mame. . ' -Defendeu a margem d.ire|tal Mas,

os francezes repelliram, então/, osmeus'soldados a ponta-pés! ... Ah!meus herrs! Ah!' meus ^herrsl Ali!meus herrs!

E encamifiihou-se para Graeventz,poz-lhe as imãos sobre os honibros:

Dize-me toda a verdadelO outro fixava-o, \mas conservava-

se calado. Offerecia o, seit olhar aòimperador, para que nelle o seu, se-

"'•ano p'1'desscUw Ioda at verdade/.

Ak: i

—-Todos os meus generaes perde-iam então a cabeçal

' — Sire! perderam a batalha!Sob o choque, o imperador também

recuou... O sangue stbira-lhe ao ros-to, injectando-lhe os olhos... Na suabocea, coiitrahida, os dentes ran-g'am..-. As suas mãos tremiam sobreum tinteiro que alcançara... Eru-lhenecessário quebrar qualquer oousa, ejá, ou sinão elle seria capaz de alicair estirado, morto...

Então o' seu braço estendeu-se e otinteiro voou e foi quebrar-se num dosespelhos que formou uma estrella efragmeiitou-se" com terrível estrondo(1). Ouási. immediatamente, o- impe-rador. cambaleou cqmo unia creaiiçasem forças, e os três officip.es, destavez precipitaram-se" para amparar nosseus .braços esse idolo de argilla,

_____£______>'.

Ày ruas Paulino Câmara, Sapta The-reza. Travessa Mathias Albuquerque ePraça' do Carmo estarão profusamen-ter iUuniiiada a luzs eieetrica_.^'_^^ j

O UNIFORME DO PRESIDENTE DA REPUBLICA PORTÜGUEZA

' 0 "Diário do Governo" de Lisboaacaba cl'e pubTcar o seguinte decre-to:

"Não, estando previsto na legislaçãovigente qual devs ser o uniforme ausar pelo.presidtnte da RpuMica otomando-se necessirjo estabelecer es-se -tniiforane, hei p^r bem decretar oseguinte:.Art. 1." O uniforíie do presidente

será o que S'e acha estabelecido paraos officiaes generaes com distinetivode estrellas de ouro do padrão dafig. 21 do plano de us.iformes para oexercito de 1911, aposns pela formaseguinteyj.No casaco seis. estrellas, nocanhão acima do silvado, e tres sobre-postas ao silvado da gola. oolloeadashorisontalmente a cada lado, nas dra-gona-9 Ires estrellas como éVjjndlcsul»na figura 135 do mesmo pljmo; 110•"dolmarJ" de campanha Ires ^strella-.;na gola, horisontalmente, e sei^ j10fcanhões' em triângulo; na peliça seisestrellas nos canhões acima dos g;l.lões em triângulo; na gola do capotee da capa tres estrellas pela fí,rm;lindicada na fig. 109 do mesmo j\ja.no; ito barrete uma estrella; es/pprv^e botões dourados."

Fugio hontem da fachina do jardim.13 de Maio o preso còrrecclonál Ama-10 Camillo da Silva.

Elle deu um suspiro profundo, dei-xou-se seiílar na poltrona, jimito da se-crelaria. E descançou a cabeça nasmãos." Em seguida, ergueu a cabeça,mostrando uma outra ¦ physionomia,muito alterada é fez ouvir uma outravoz... a voz -de um outro homem.

E o kroiiprinz?..."O kronprinz resiste"!...Elle não derrotou, então, o exer-

cito Dubail?Sire, tudo o que lhe posso di-

zer, é que Dubail não fez recuar ítírrisó passo o exercito do' kronprinz! ...Somente... '_

—'Somente?...Somente, si d kronprinze se ob-

Stina; arrisca-se a ser feito prisionei-ro... Elle não se deve conservar,nem mais 11111: minuto, em Saint-Me-nehoull, mas tomar a subir puraMontfauçoii... Essa é a minha opi-nião sirel.,..

E o que te inspira semelhanteopinião?...

Vi o desastre soffrido pela nos-sa direita!... Sire, a única cousa afazer é recuar ein toda a linha!

Um desastre?.;.Digo, sire, um desastre!... Di-

go a verdade ao imperador!... E'com a verdade... e' com tbda a ver-dade que conseguiremos somente re-cobrar o perdido, a tempo!... e. siDeus quizer, retomar a offensiva!...Mas, antes de tudo, sire, "para nossalvar é preciso recuar"! Eil-a, a ver-dade!...

O. imperador levantou-se. Uni es-forço colossal o punha de pé, reer-guia a carcassa desequilibrada pelochoque inesperado do máo destino.-

Os príncipes estão ahi? indagou.Mande entrar os príncipes! ...

AlmeidaLeilões:Realizam leilões hojeAgente Fragoso, n/o Giriquity de

um importante auto-piano e outros ri-cos moveis;

— agente Paiva, ás 12 horas, de cs-plendidos e modernos moveis, si r.:aBarão de S. Borja 11. 41.

Despedidas:DR. SILVA FERREIRA — Por ter

cie seguir para o sul do paiz, a boi-do do "Bahia", teve a gentileza deenviar-nos as' suas despedidas o il-lustre dr. SilvsTTerreirsi, conceituadomedico nesta cidade. N ,

Agradecidos pela deforc.icia, angu-rámos-lhé feliz, viagem.

Viajantes:DR. ARNULPHO LINS E SILVA-

Regressou, ante.hon.tem; á roite, deGaranhuiis, osule se acuava, ha di.;s,em visita a sua familu que alli seacha em trasausesito de saude, o dr.Aiiiulphp Lins .0 Silva, 1." delegadodi capital.

tloiitem êssn autoridade reassumiuas ieneções do, seu cargo.

— Pelo interestadual de hoje, re-gressaram a esta capital, procedentes

de Itabayaiina, os estimados cava-lheiros dr. Orlando de Aguiar e aca-demico Antônio Mamesio,. respect:v:ir

rófFlfâDÜCÔMUMTIRO DE PISTOLAAntônio Bezerra Cavalcanti ou Ar,

tonio da Paixão e Francisco Virgin1:,da Silva, residentes 110 logar Chãd'Alegria„ . districto policial do nusnicipio de Gloria de Goytií, 110 dia1 2?.do corrente, travaram ltfcta 110 refe-rido logar.

0 ressuiltado foi o ultimo recebe,iiim tiro de pistola "Comblain'', fi-çando ferido.

¦ Foi-lhe annunciadsi ao mesmo tem-pó a chegada do ministro da Guer-ra sê do chefe do estado maior.

Tvjda essa gente entrou no esçrl-píoriip do imperador como lio quar-to dt, um .morto! Do menos gradua-do acV, official superior, ,todos tinhamo aspecto de pessoas que vão uo cc-miterio.. Alguns não consegiíiam aba-far o scxffriiiiento que lhes ia na ai-ma: Ouv(iam-se mesmo suspiros, es-terlores; í^pezar da augusta presença,alguns não'conseguiam dominar o de-sespero. \

Mas, mais \ do que tudo, mais doque acabavam- de saber, mais do quereceavam ainda\ vir, a saber, a voz di-imperador apavcijravá-òs. Não mais oreconheciam! ...i Hra 111:111 antepassadiique tirtham na sita presença... umfantasma

' íc.g-ido fio'túmulo... Mais

do que nunca, elle \se parecia de me-do surpreheiid^nte,i. coín a fijuaijem

macilenia de Frederico) II, após"a der-•rota de Kimiersdorf l . A

E entãol "meus'„errs"l fomosbatidbsI 1 disse elle com ^oz inexpres-siva., i

Houve um silencio profituido comeum abysmo

sideravel. Ainda hontem, com a repe.i lição de suas series 11.° e, 12." inti-,

tuludos "O meteoro" e "O annel en-venenado", o "Pathé" e "Victoria",apanharam crescidissimo nifinero de

freqüentadores em suas sessões da"matinée" e "soirée".Hoje será ctonservsido o mes>mo pro-

grsunma.— POLYTHEAMA PERNAMBUCA-

NO — Do variado programma que es-te theatro apresenta hoje, dest;ica-seo drama "O espectro do passado" em7 partes, dst afamada fabrica "Pathé".

Completam o prftgramma* as fitasEclair Joiírnai'\ ultimo numero, e"Polydor de dia e de Léa de 'noite",

cômica. i ' ¦Fallecimentos:

IGNACIO ALVES MONTEIRÇ-^-No logar Barbalho. districio dn. Ca-xangii, fallece,u hontem, ás 18 Jjo^s.ras, o respeitável-sr.. rigrfãciO lATve£;.'iMonteiro Júnior. (§¦

O saudoso extineto conlava .4 a;^nos de edade e deixou 6 filhos i1iaiÒ>».rés'. ,- -

A noticia do seu fa!lec?meiiiò cau-sou profundo

''sentimento, pois' ela

muito estimado pelas suas bellas vir-ludes. " Um

.!•.¦,:,;.',

'00/:'

¦t

'%

,0 seu entemmenlü terá logaT ho-je, subindo o lerciro para o cemitériode S. Amaro.

Pezames á. sua familia.

Q bffensor,, ápezur de tentar .fora-gí"r-se, foi preso e recolhido á rèspe.ctiva cadeia.

Do occòrrido, somente hontem o sr.desembargador Antônio Guimarães,chefe de policia, teve sciencia. '¦

Para engenheiro —- Papel qiiadricu-lado paru engenheiro em poso, de10 met^y— Imperador 277..— No"Recife,Àiraphico". -

Senhor ministro, disse o impe-.rador á vou Fulkenhuyri, fale! O se-,,.nhor deve estar informudo. Eu tudo'ignorol

Só não ignoro ó que teve a '

bondade de me communicar aqui PJtf-íiij»senhor, (e indicuvu ò .tenente general '

4 WÍipelo.

'Wlusrteiriberg). Más, tailvéz te-: •'¦%!§nlia "ainda" noticias mais interessan-tes do quê as', que lhe aprouve Irá-zer-me o herr tenente general! ;

Sirèl pára vir informar vossamajestade, esperávamos os últimos'cdmmUnicados. ,

, ,-1- E éntãol senhorl Com tudo is-so; é'infelizmente verdade que a.derrota foi completa... O-exercito deLangle de Cary, apezar du resisten-cia do principe de AVurtemberg, pro-grediu ao norte do Mame... O nos-so- centro/ que tentara Uma contra-offensiva, foi repellidó paru os putu-•nos de Sáint-Gond.l

Era preciso -uppellar pára . aguardai t...Mamou a-voz estertorosa,u estranha e nòi-.VYXUs^esjçanlçcwla -' doimperador. O que fàziTTntão a guar-da? Estaria dormindo? j,.

Não, sire! a: giíarda não dor-mia!... A guurdu.timpárial; cobriu-se

i'A .-

Wm

Wêípí'"-WÍSWrliS

de gloria num conlru-alíque desespe-ivoirFaikeiihayn á um sigV,sal ade- j

?adf°- '"as' ^eixou-

a ifetade do seuantou-se, .mas, ao moVer-se ' olesco- peff"t,v0

»,os ü4°!.-de Samt-«briu o chefe do grande estudo maijpr';/1 (jOI,alO imperador avistou vòn Moltke-, te;le apontou-lhe a. porta o disse-lhe: \,

— Retire-se, snhor.l.

NorrDálamJ° «Seí'nff íéve tem-11>> de fevereiro' inforn/a-nos. quedem

po-de?aS^Wn^j^ °akS«*- CÜm ° rt"se suicidar, com o seu revolver. I:.|

DgmÇuma"'tJ^qljBg discussão,^que quebrou mm espl^bò. O rei de

(1) Não devia ser ó ultimo espe-'tJ Iho que o imperador, \sio seu enfure- ¦\cimento, deviu quebrar./O'!'Matin'í/de

UTileve que íriandal-o vigiar durante vinle e quatio horas. '

Logo que foi a porta fechada, apósa. passagem de vou Moltke:

Saxe , retirou-se furiosoJj(mtinu'a)-

JÀ,

Page 3: V*' •'; i .'' ::• • , -! ANNO XLI-N. 177 RECIFE,, DOMINGO. …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00177.pdfnuncia contra o ex-juiz de M-itto Grcs-so, dr. Aprigio dos Anjos,

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:V '-' '.'(• ' ¦• N. 177¦.

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ULTIMA HORAA PROVÍNCIA DOMINGO. 30 DE JUNHO DE 1918 «V

PELA WESTER N TELEGRAPH

DR. RODRIGUES ALVESRIO, 29. — O dr. Rodrigues

Alves partirá em julho próximopara Guaretinguetá.

DR. PEREIRA LIMARIO, 29. — O dr. Pereira

Lima, ministro da agricultura, re-gressou hoje de sua visita ao Pa-tronato Agrícola de'Santa Mo-nica.

HOMENAGENS A FLORIANORIO, 29. — As homenagens

hoje aqui efectuadas a FlorianoPeixoto foram tocantes.

MAIS UM FERIADORIO, 29. —. O dr.„ Wenceslau

Braz vae feriar o dia 4 de julho,em homenagem aos Estados Uni-dos.

O MINISTRO DO EXTERIORDA ALLEMANHA PEDE

DEMISSÃOLONDRES, 29. — O ministro

do exterior da Allemanha, vonKuhlman pedio demissão.

NA FRENTE OCCIDENTALLONDRES, 29. — Os france-

zes, repelliram os allemães noAisne.

TRATADO SECRETOLONDRES, 29. — Foi desço-

berto um tratado secreto entre aAllemanha e o governo bolshe-viki.

O EX-CAR NÃO FOI FUZILADOLONDRES, 29. —Um mem-

bro do Soviet desmentio o fuzila-mento do ex-czar.

AINDA NO OCCIDENTE EU-ROPEU

PARIS, 29. — Os inglezes e03 americanos repelliram os alie-mães, aprisionando centenares deinimigos.

UM FILHO DE~JEAN JAURE'SQUE DESAPPARECE EM

COMBATEPARIS, 29. — Desappareceu

em combate um filho do grandesocialista extineto Jean Jaurés.

GREVE EM BUDAPESTLONDRES, 29. — Foi confir-

mada a noticia de greve geral emBudapest.

OS FRANCEZES NO AISNEPARIS, 29. — Os francezes

avançaram 2 kÜometros noAisne.

Aviadores francezes destruíram27 aeroplanos. v

EM UM BANQUETE OFFERE-CIDO ÀO ESCRIPTOR CAR-

LOS MALHEIROS DIASESTE E' VAIADO

RIO, 29. — No banquetehoje offerccido por diversos m-tellectuaes ao escriptor portu-guez Carlos Malheiros Dias, hou-ve forte assuada. O sr. MalheirosDias foi vaiado pelo povo.

Os promotores do banqueteforam os srs. Antônio Torres,Bastos Tigre c outros.

O sr. Carlos Malheiros Dias sa-hio pelos fundos do edificio, ondefoi banqueteado.

SOLICITADAS.Sem solidariedade iU redacção

[MEU DEPOIMENTOO "Jornal do Recife", veladamente

porque me dá a honra de nao pu-llicar o meu nome — e "A Provin-Tia", em termos positivos, linvocam oneu testemunho no lamentável con-

Iflicto ultimo, entre marinheiros e po-Bçlaes,

Quando a lueta começou, estava eu*no edificio do "Diário die Pernainbu-i co". 0 seu inicio foi p'elas immedia-' çües da praça Saldanha Marimbo.. Está

claro que a esse respeito nadai possof dizer. Vi apenas as correrias pela pra-/ça da Independência, de populares e

marinheiros, e: ouvi as detonações.Conservei-me, porem, durante todo

o lempo, numa das varandas do 2."andar do "Diário" e assiuu observe1, oencontro qive se realisou na praciuha.

Esta se achava deserta. Os antomo-veis tinham fugido aos primeiros dis-paros'. Restava apenas aberto o CaféChile, onde se encontrava grande nu-mero de marinheiros e officities de ma-rinha — fardados uns, outros á paisa-na.

Da esquina da casa Bernet surgiramdois policiaes — um bastante corpu-lento, outro de delgada constituiçãophyslca. Vinham em djnecção ao edi-licito do "Dilido"'.

Ao chegar ás pnoxímidades do localem que eu me achava, o policial cor-pulento deu iim tiro <a> esmo. Répre-hendi-o.

0 soldado baixou a arma, pol-a nabainha, olhou para o logar donde par-tilra a voz, e monologou : — Mas euestou ferido...

Proseguiu até a frente do Café Chi-le, em companhia do outro. Ahi, ocorpulento tomou a dinecção da ruaLarga do Rosarão, ladlo norte, pare-cendo que s\e destinava ao Largo doParaíso, emquanto k> seu companheiroproseguiu até a calçada do deposito daFabrica Caxias.

Inesperadamente, surg!iu nesse pon-Io um grupo de oito marinheiros. Osoldado de franzina constituição phy-sica não se alterou. Proseguiu, pare-oendo que ia pedir licença aos mari-nheiros para atravessar, tal era a suacalma.

Um dos marujos adeantando-se,agarwou-o pelo pulso. Os outros o cer-caram. Poi um movihnento rápido. Tive.idéa de que o policial suecumbiria numsegundo.

Vendo essa lueta desigual, o siol-dado que se dirigia pela rua.' Larga doRosário voltou apressadamente, ap-proximou-se do grupo, e deu quatroUtos. Ao estampido do ultimo, tom-bou um dos marinheiros. Os sete nes-wntes debandaram, emquanto os doiípoliciaes tomaram a dirècção da praçeBarão Lucema, pela rua Larga do Ro-sario. O corpo do marinheiro ficou nacalçada alguns minutos, foi depois con-duzido para o meio da praça e dallipara o Café Chiile.

Soldado brasileiro que o sou e mui-I» honra tenho em pertencer ao glo-roso exercito nacional, como reservis-ia, lamento de coração as vergonhosasscenas de que tem sido*th«atro a> mos-sa capital. Mas não haverá ninguémQue, reconhecendo ter .sido paSsivel«e censura o policial que atirou aesmo, não o julgue u,m homem dignoquando, momentos depois, arriscando'* vida, salvou a- de um companheiro3«e se extorcia numa lueta desigualde oito contra um.Se o inverso se déssse e oito poli-ciaes aggredissem um marinheiro, se-"a digno de louvor o acto daquelleque o livrasse das garras do inimigo,temido e matando.

O policial a que ,me tenho referido,rin o C°m ° SeU aCt0 a faltil ante"„,r-..Cumpriu um dever —por que¦1U0 dlzel-o? de dignidade e "de honra.

..Mario Melo

LINQUA ITALIANAM ?» ,es]n!1 S. Moscarem, professo-ILiv *& Pela Real Universidade de«Poh, itaiia)( lecciona ltalian0 pra.v«c,e- theorico, especialmente con-versaçao, exclusivamente as senho-i,„ «nhoritas, em sua residência.< rua Gervaslo Pires n. 237,. Bôa-Vis-

ida «,,«i? ,os dias uteis. de 8 hor»«•aa manha; ás 4 da tarde

MODISTAPiJ^ D° NASCIMENTO

I zas n ,c.p* a? suas amaveis fregue.Stn??Yt?Wu ° seu atelier dede Lnrl Or<ado e "rrttura. "o Bazaronde IV rua da Imperatriz, 128ÇStlmawP. / cont'nuaçlo de suas

OPPORTUNIDADEEXCEPCIONAL

MAIS UM I-IMAO DO AGENTE FRA-GüM)

Hoje, mais um leilão. 0 leiloeiroE mui conhecido aqui.

E é num palacete verdadeiro,Lá no Giriquity..

Fragoso é o agente. A opportunidadeBella, excepcional,

Fará com que, leitor esta cidade.Va ver, que elle hoje A mesmo sem

rival.

Dos noivos a attençãb chama-se Ioda,Ha moveis a granel.

Novos, são mesmo bons paia uma bodaE uma lua de r.iel. .

"

Do grande annuncio do leilão falindo.Ha n'outra parte grande riiscripção.

Tudo bem acabado,E' de causar agr.ido e sensação.

Hoje, mais um leilão. O leiloeiroE' mui conhecido aqui.

E é mesmo um palacete verdadeiroLá no Giriquity.

BOMBA DE ARVende-se uma bomba de ar hu-

mida de 18x20 polegadas com orespectivo condensador. O estadode conservação é optimo; estácomo nova; o pretendente pode-rá vel-a funecionar.

A tratar no escriptorio da"Província". (6783).

OBJECTO PERDIDOA pessoa que achou uma pul-

seira de ouro tendo uma medalhada "Exposição municipal" a qualtem gravada a palavra "Mérito"

queira entregar ho escriptorio da"Província", onde será bem re-compensada.

N. B. — O objecto foi perdi-do no trajecto da "Casa Gon-dim" ao "Theatro* Moderno".

ATÍENÇÃOCompra-se ouro velho, dentes,

dentaduras quebradas de ourovelho. Troca-se jóias velhas pornovas e compra-se moedas anti-gas, taças e outros objectos per-tencentes a este ramo á rua daImperatriz n.° 102.

Paga-se muita vantagem.- Todos á "Casa Favorita".

Rua da Imperatriz 102

COMPRA-SEDentes e dentaduras de ouro

a 8$000 a oitava na "CasaFavorita", á rua da Imperatriz,102.

(6710).

BISCOITOsTi" BOLA-CHÁS INGLEZAS

Por preços de pechincha ven-dem â vontade do freguez Alber-to Pereira & C." — Rua Direitan. 45— RECIFE.

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Gêneros de primeira qualida-de e por baratos preços.

Dispõe de pessoal habilitado,assim como faz entrega em domí-cilio.Depositários do afamado Café RecifeRua da Concórdia n.° 686

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GRATIFICA-SEA quem levar ;í rua do Calderelro

ii. Ml, um broche com photoq;i_aplilaencastoada, perdida entre á rurt' 24 deMaio e Pellppe Camarilo.

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Ainda encontrarão grampos ntaita-rugados cm cores e em vários taina-íihos com pedras radiantes de SJ10SS, 155 e 20».

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Finalmente, só com a presença , asexmas. senhoritas e senhoras poderãoapreciar o grande e variado sortinieit-to, nestes e noutros arlujos que a"Alimoza" sempre capricha para bemservir suas amáveis fréguezas.

V1SITAE"A MIMOSA" — RUA DUQUE

DE CAXIAS N.° 355DE

FRANCISCO CARNEIRO(6312)

AVISO

CONVITEMaria da Conceição Alves

Monteiro e seus irmãos, convidamseus parentes e amigos para as-sistirem ao enterramento de seuestremecido pae IGNACIO ALVES MONTEIRO JÚNIOR, queterá logar no cemitério da Vai-zea, sahíndo o feretro da capei-Ia de Nossa Senhora da Concei-ção de Iputinga, ás 3 1|2 horasda tarde de hoje. Desde já se con-fessam summamente gratos áspessoas que comparecerem a esteacto de caridade.

Não. ha convites especiaes.

CHALETAluga-se iim chalet ultimamente

construído de alvenaria próprio parafamilia de trato; tendo água, banheiro,apparelho sanitário e área para jar-dim; denominado Villa S. José sito árua Nova do Feitoza, 155, a 3 minu-tos da estação do Hypodromo. A tra-tar na rua Sebastião Lopes n.° 5.

5334

DESPEDIDAJanuário da Silva Ferreira seguindo

para o Rio de Janeiro e não podendopessoalmente despedir-se de seus ami-gos fal-o pelo presente offerecendoseus pequenos prestimos. •

'Recife, 29 de junho de 1918.Januário da Situa Ferreira

• 5341

DESPEDIDADr. Arthur Cavalcanti tendo de se-

guir para o Sul do Paiz e Buenos Ay-res e não tendo tempo de pessoal-mente' despedir-se de todos seus cli-entes e amigos o faz pela presente eofferece seus prestimos onde quer quese ache. 5301

COMPANHIA CER -VEJARIA PERNAMBUCANA

Cóírimiihicá aos seus fregue-zes que a partir desta data a suamarca "Pilsen" passará a custarmais 100 réis por garrafa e 5$000por caixa, em virtude dos augmen-tos continuados detoda a matériaprima que emprega na sua fabri-cação.

Recife, 28 de junho de 1918.A DIRECTORIA

AGENCIA DE LEILÕESRUA 15 DE NOVEMBRO N. 303

0 agente Abrantes, scientifica a to-dos a quem interessar possa, que ac-ceita para vender nos leilões que rea-lisa semanalmente em sua agencia,moveis, pianos, cofres, mercadorias,crystaes, louças e todo objeto q.ue te-nha algum valor, cujas vendas serãofeitas de modo que as partes não se-jam prejudicadas em seus interesses.Communica igualmente, que incum-be-se de realisar leilões fora da agen-cia, mediante módicas commissões, eque, parte dos pagamentos, poderá serfeita adiaiitadaiuente, (aos que dese-jarem^ ; ¦ (6871)

AO COMMERCIORapaz que djspõe de capital, muito

habilitado em portuguez, relacionado,e tendo oecupado cargos de represen-tação, — offerece os seus serviços aocoinniercio do Recife.

Não precisa dteer que só acceitacargos de responsabilidade.

Para informações promptas, pode-sefallar com o sr. Freitas, escriptorio d»dr. Mario Castro, junto :i LivrariaFrançeza.

5328

DR. ADAUdO BRANDÃO preri-ne ioi «em amigos e clientes quetransferiu o leu consultório para aPraça da Independência n." 40, ondemais bem installado, dispondo dosinstrumentos mais modernos e apor-feiçoados ettendel-oi-í com maispromptidão, evitando longas esperase observando em todos os curativosrigorosa asepsia.

AVISODr. Bernardino Ramos prev.ne aos

seus amigos e clientes a sua nova resi-dencia na Estrada dos Afflictos, juntoao campo da Liga, onde poderá ser en-coutrado.

Telephone n. 231 (6922)mV^

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Dr. JOÃO GONÇAL *+ VES, avisa aos seus *+ distinetos amigos e cli- *+ entes, que de volta de ++ sua viagem ao Sul do *+ Paiz, onde foi adquirir ++ novos melhoramentos *

para o seu consultório *electrico cirurgico-den- *tario, já assumiu o ex- *erclcio de sua profis- +

+ são. **

Telephone 513 *4* +

Recife 15—0—9i8 +*

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*** + * + + + + + + * + + + + + +**

Edo-dr. 0. Hein;Pelle il IfeyNova ] yWwérem W^mFDIas >pSy| :

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seus clientes c amigos que transferiuo seu consultoro para o n." 223 da ruaBarão da Victonia por cima do Regu-lador da Marinha, onde costuma re-cebel-os de 1 ás -I horas da tarde. En-Irada pela Cambôa do Carmo.

ARMAZÉMProcura-se, que sirva para deposito

de ferragens, tamanho cerca de 120 me-tros quadrados.

Offertas para avenida Rio Brancon. 127. (6914)

AVISOALFREDO FERNANDES & C.\ par-

ticipam a sua distineta freguezia e aopublico em geral, que a contar de1." de jiulho vindouro, s'eus estabe-lecimentos denominados '\A Pr-ima-vera", (matriz e filial) abrir-se-ão ás7 e fechar-se-ão ás 18 horas1. :

(6923)

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and physically fit for Service in HisMajesty's Forces are hereby invitedto report themselves without delay atHis Majesty's Consulate, Pernambuco,or at the nearest Britsh Vice Consu-late.

By Order of His Majesty's Ministcrat Ria de Janeiro.

Pernambuco, june 2fJ th. 191S.H. Elford Dickie.

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Pecúlios pagos atédezembro de 1917 966:521J;000

JANEIRO

Pecúlio pago a d.Joauna B.iplisla deMello Cabral, porfallec'imento do so-cio Alexandre daSMva Cabral . . . l:6S5$OOU

FEVEREIRO

Pecúlio pago a d.Einilia Medeiros porfallecimento doso-cio Emygdlo i\Ve-deiros

MARCO

Peculto pago a d.Adel':.i Ignacia doEspirito Santo Caivmo, por íalleci-mènto do sócioAlfredo Franciscodo Carmo ....

MAIO

Pecúlio pago a d.Arna Uchóa Ro-drigues do Couto,por fallecimentodo sócio Euphròs:Vno Rodrigues doCouto

JUNHO

Pecúlio pago tí d.Màtlfilde da Con-ceição Cunha Pe-reira do Carmo efilhos José Walfri-do Pereira do Car-mo, Anna L''iis Pe-reira do Carmo,João Gualberto Pe-reira do Carmo,Maria dos AnjosPereira do Carmo,por fallecimento dosócio dr. Alexan-dre de Souza Pe-reira do Carmo .

Pecúlio pago a d. Ma-ria Augusta Ma-gaihães Medeiros,por fallecimento dosócio 'GuilhermeWalfredo de Me-deüros

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íeiinaii:s'oii)!!i|ü estffgado

Cumilo r.idii-.íiiiniiitoem 2 suitiiinus

Dui laro que ilosdo fcyerei.I'Ò lio anno povKiJÓ, n'(5MKHKtu do corrente anno, nn-dei liorrororamcitln do Cf-tom/igo, ptissiin.do p. f ciueis

'r ruentúí, .im.', .;•(•;•. ir dereccru r a li dos i ¦. i' o11r.m>>, cuntlnuci docnie, i»túquu eni imo» to expirimp/ileii's ••1'11.1'I.AS ANT1DYSPE-ÜTICríS DE ü. llia.NV.KL-A1ANX", curanclo-niu ridi-òfilm.cnte eni II diis, comum só fnisco destas Pílulas,depois de ler o oítomagoperdido, totalmente estra-gado.

Minha satisfação ixccde aiodos os limites do contenta-mento, e proclamo como ver-dadeiroo unico r.emedfo parao òstoiríagb as "PÍLULASantid.ysrepticas de o.i-ieinzelmann:-'.

Por Bcr verdade, firmo opresente.

José Borbu de (lastro.

hirma reconhecida.

Obfiprvaç.âp útil — As ver-cladeiras 1'ilulas do (Ir. Oi-car HeinzelmBrin têm os vi-dros L'in Rolülos Encarna-dos ; sobre os Rótulos vaiImpressa u inarcn registradaO. II , composta por TrêsCobras Entrelaçadas,

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Recife, 28 de junho de' 1918.Manoel Nogueira dc Souza,

(6929) Thesoureiiro.

DESPEDIDADr. Silva Ferreira, lendo de cm-

barcar cam destino ao sul, em via-gem de repouso, dispede-se de seusamigos e clientes, á todos offereceseus pequenos prestimos, approveitaopportunidade para avisar que ficaencarregado de seu serviço clinico oseu companheiro de consultório, col-lega e amigo dr. José de Barros Fi-lho, com quem deverão entender-se nashoras do costume de consultas.

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u ii t 11 a n n

Page 4: V*' •'; i .'' ::• • , -! ANNO XLI-N. 177 RECIFE,, DOMINGO. …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00177.pdfnuncia contra o ex-juiz de M-itto Grcs-so, dr. Aprigio dos Anjos,

.''V^*wrV-'. '-¦•• ••¦-".' ¦<•

-._...-.

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,««a—1—aawgaagi»»«¦.——55SS5SÍ'*'"'a»"**" —»——a»«aaw»iaaa—.

1

7-r»>í. -.- i||p!^f|jn|f> j»-fu .v.^i|p|^Pf'

Sf>;

A PROVÍNCIA DOMINGO. 30 DE JUNHO DE 1918' N. 177

HOJE no THEATRO MODERNOImponente malinéc esoirce de arte—Grande orchestra no Salão de espera, durante amatineeesoités:sob a ieg nciado

maeslro D. José Ribas qne executará o seguinte programma :l.o-«Amor correapondidoa-Viilsa J- Ribas, 2.«-«Vlmlamc Butterlly..- Um boi di vedromo-por Gcri.ldino ?M™J;^^ 3.•-«Adriana Le»

crouver.-Seláctiol, n.l-CIIÒa. 4.-«Pau des BoKarpaw-Billéttr C. Chnmhiído. S.1-''!'^ator..--D. qutdln pira, p^ 6|i>oFauBt-V.' tempo-C Üounod, 7.- Amor cançflo eterna» -Valsa- |. Ribas, 8.'-«AmlotO»-Brindlsl-Titta Ruffo, Auxilophone-A. lhotnaa. 9.--«.Vl.nucto da Sonata,cm dó menor op 4-b'. Chopin

NA TELA — Ultimas exhibições da maravilhosa concepção da Fox-Film

FILHA DEUSESpela ri.íldeVÉNUSDEMILO-

1.' espectaculo em ar) ex'èziantes actos

Ânnette Kellerman

AVISO—Devendo o film òmharcuriá pari o sul do paiz. só será exhibido ncios srs. prctondnntes alugatarioa najsua volta, •TANTO na malinée como soiriíe o íiim será acompanhado pela wrande orchestra sob a regência do maestro LOUKIí.NVU Ja ml va, que executara a própria partitura

escripta especialmente para o mesmo pelo grande compositor americano Rotierls Bowers. ¦

Seguado e:pectoculo para concluão do úlm UMA FILHA DOS DEuZES.Dcspois—Continuação da MUI.IIKtt AUDACIOSA. Em seguida —Um grande monumento litterario que so vae tornar em Um monumento cinctnatcgrapliico-A

obra Srandiosá admirável de Alexandre Dumas—O CONDE DE MONTE CHRISTO—em seus menores detalhes—em todas as suas acompanhando o romance celebro que foitraduzido era todas as línguas. •¦

H3JE — 2 grandiosas funeçõesMátincç inLintil ás 2 horas—Soirüe ás 7 1/2 horasÚltimos cspectaculos—Despedida do trio

Duíty-Daisyfamosos comcdinnles cyclistas nosàttracçito e a cantora hcspnnhula :

seus números de grande

Maria L>aitasio

Toma parte nestes cspectaculos a celebre troupe :

CUNO- ALEXANDREc o applaudido tenor mignòn denominado"Pet aruso

em dedicação AO MUNDO INFANTIL

Agente PaivaAGENCIA MARQUEZ DO HI.KVAL—15

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(iriniU: xc ¦ niHsia orientaLacrob. 11.1,1 moderna

Tr1.1 glrflIS

cspectaculos : Maiiuéo -is ertanças acompanhadas

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SANTA CRUZI JOSE' FERNANDES DE ALDUQUEP-

QUE LIMA(30." DIA)

..». lnJn ,~,-,c-ra «««aí . ' ° 0onsell'P ailminfet rativo d'er,taUR. JOÃO COSIA. — Medico es-, confraria, profuivdaniente sentido nelopecialista — iv. o tratamento raaical e fallèciníento do seu irmão beneméritogarantido da Blenorrhagia aguda OU. ex-theSOÚre',riO Joüé Fernandes d'Al-chronica e de toda» ns «ua» complica»; buquerqüc Lima, manda celebrar nesfa

Bi

RfOíÇlDA

Ò.RR.rlÀIufico

ções por processo rápido e scientificolargamente comprovado aqui no Reci-fe eom centenas de observações, du-rante iriuitos aninis d-; arJpJicaçSo. Faráfacilidade des diagnósticos e tratamen-tos, Dr. João Costa, possíie apparelhoselectricos especiaes (uruthroscopio, cy-toscopio e olectrodos), ipie lhe per-mittem ver 0 interior da urethra e dabexiga e fazer b tratamento electricoda Blenorrhagia (Electro-tlierapia Ble-norrhagia) nos casos em que ha indi-caçio. Dr. João Costa, fornece aos seusdoentes, uma garantia jepóis de fin-do o tratamento; o que prova a offíca»cia «bsoluta do seu metliodu de cura.Gabinete medico: — Rua Larga do Ro-aarlo n." HS (sobrado), de 9 ás 12

e de 1 ás 5 horas, djaiiamente.

DECLARAÇÕES

egreia no da 2 de julho próximo pelas8 horas, missa em Suffragio de' sua ai-ma, par;.' assistir este acto de religiãoe caridade, sãfJ convidados todos' osnossos irmãos e bem assim a família eamilgos do saudoso morto.

Secretaria, em 29 de junho de 1918.O secretario,

(6.933) Anlonio Alves Vilella.

-RUA

HOJE HOJE30 DO -GOHHENTE

Agente FragosoAgencia-RUA 15 DE NOVEMBRO, 288

DOMINGOê.

M te» Ií i Borja n. M(Antiga do Sebo)

Esplandidòs e modernos

Importantíssimo LEILÃOHoje--DOMINGO, 30 do corrente—Hoje

DR. BARROS

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wmtâ*''WÊmmMkm íi líjkt¦ ISA

Comimuiicamcs aos srs. spcjos quefazem seus pagamentos em Recife, queestão, cm poder do L ,.:ulon Sç R';verPlate B irk, .Ltd., nesta capil.il, ps re-

•c=bós referentes ás qir. t;s ns. 102,..103,'.. 104 e 10S, chamadas chi 15 deJunho de 1918. ' ., Vencimento do t." pVazo — .5 dejulho de 1918.' "Veiiciiiento do 2." prazo — 15 dejplho de 1918.i-iV Monte Pio da Fam!lia.

Bento de Campos,(6912) Super:'iite'-,d-ile^Zõ}\ípaTThTÃ iNDüTrmTvL

"FIAÇÃO E TBCirOS DE- :;¦ GOYANNA"

. , 19."- DIVIDENDOPelo preser.te São convidados os

-senhores accionislas d'esta companhia•«'virem receber• oV 19." dividendo, re-«làíivo ao anno de 1917, na razão de'¦quinze-mtl reis por acção, o qual será: pago-'no'dia 30 do corrente mez emdiante, miò escriptorio desta Compa-

Inhia !em Goyanna, pelos srs. Américo•Menezes & C. no Recife e pelos srs.¦fAntônio Vicente & C, em Timbau'ba.•^.'Goyanna. 1 de-junho de i9iá.í'.-H -José"Rodrigues Peixoto Júnior,?,<68S4) Director secretario.¦i-J»

UsPREVIDENTE PERNÁWIBU-CANA

235/ chamadaVWi-i '»

i ,Téndol terminado, no-dia 15 o prazoIda.chamada acima, aviso aos srs. so-cios, que a referida chamada será re-

.cebida com a multa de 20 .°|° até o dia53Ò ."db. corrente, ficando suspensos dos?4'rrei'fóá sociaes aquelles que não pa--fiarem'dentro do novo prazo.! Recife, 17 de iuiilio d.ji 1918.'

Manoel Nogueira de Souza,(6874) Theíoureiro.

FÚNEBRESPAULINA GUIMARÃES BASTO

SÉTIMO DIAAurelíiiio Teixeira Basto,

Armando Ferreira Bailar, suaesposa e filhes, Ci-ot-idinaMonteiro dos Santos e filhos,

convidam pelo: presente, aos seus pa-rentes, amigos e pessoas de suas re-'ações, a assistirem ás missas qjiemandam rezar na 'igreja da SantaCruz ás S heras da manhã do dia 1 dei.i!i-.o próximo, pelo descaiiço eieniüde sua inolvidavel esposa, mãe, sogra,avó, irmã, e tia D, Paulina GuimiiíãesBasto.

fi todos que se dignarem compare-cer desde já se confessam profunda-mente reconhecidos. 5325

EMILIA DE OLIVEIRA COELHO~(/." DIA)

Jffl Maria Augusta Coelho e¥j r-1 seus filhos, dr. Sebastião Viei-1 I ra de Gaiivalltò, siu mulher e

IJ filhos ( ausentes), libradoCoelho, sua mulher e filhos ( atisen-tes ), dr. Augusto Belford Roxo, suamulher e PJhos (ausenles), dr. IIerbert Sá Antunes e sua mulher ( ausentes), dr. Eduardo Augusto de Olivei-ra e seus filhos Anna Liluerato de Mattos, Cândida Lamenha_ Lins e filhos,dr. Eduardo, Henrique'e Carlos Oliveira c familias, convidam aos seus. paren-tes e amigos para assistirem ás missasque mandam celebrar por alma da suacarinhosa e dedicada, mãe, sogra, avó,bisavó, irmã e t'1.1 na matriz da BôaVista ,ás íi horas da manhã do dia '1de julho, (segunda-feira).

De-sde já confessam-se agradecidospelos que comparecerem. (534o).

moveis, Se iorte piano állémão com cepo de metal e cordas cruzadas, do < abri -caule A. FORSTER, primorosa mobília austríaca torneada com frisosdourados em cor do nogueira, importante e grande espelho quadrado,delicados porta-bibelots, primoroso toilet psyché com grande nspelhobiseatltado, excepcionaes guarda-casacás com porta de espelho biseau-tado. chie lavatorio com mármore e espelho l.iseant idos, confortáveiscamas de ferro inglezas co-n lastro tle arame, para casados,esplendidosguard-i-yestidos, excepcional terno para sala de jantar, _ solida mesaelástica oval com 3 taboas, finas porcellanas francezas, vidros, metaes,ctageres, cbocadeira, etc., etc,, etc.

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Ha entradaMA chie secretaria línrcau ministre, 1 espelho oval vidro biseautó,'2dunquerques com mármore, 2 quadros oleographia, 6 cadeiras de junco,

1 Mlliar para créança c 1 quadro.Mos primeiro e segundo quartos

M primoroso toilete psyché com grande espelho biseautado 1 primoro-so guarda casacas na cor com porta de espelho biseautado, 1 lavatorio

armário com chapa do mármore e espelho biseautado, I importanta cama deferro ingleza com lastro de. arame, para casados, 1 solido guarda vestidos, 1loilctte de banca, 1 cama de ferro, com lastro de arame para solteiro, 1 soli-dacpmrroda do vinhatico, 1 lavatorio com chapa de mármore, 1 berço dev.imc, 1 cabide e 2'lnvát'orios de junoò."Nos outros quartos

M primoroso guarda casacas com poria de espelho biseautado, 1 guardavestidos com porta do espelho biseautado e gavetas iguaes e estylo mo-

drrno, I esplendido lavatorio e penteador eorn chapa de mermore e espelhode ÍI l-ices, 1 confortável cama de lerro irtsileza com lastro de arame para ca-sal, 1 banca de cabeceira com mármore. 1 cama de ferro com lastro de aramepara solteiro, t solida comm" ' > inteira, 1 toilete de bane, 1 lavatorio comchapa de mármore, 1 cama do ferro com la=l'ro de arame para casal, 1 solidotrnarda vcztidos do vinhatico. lcama de ferro para creança, 1 santuário e 1cabide.

Na saia de jantarUm excepcional lerno composto de 1 guarda-luuças com suspensão e

mármore c vidros gravados e 2 apparadcres com chapa e pratelleira deraarmerc. novíssimo estylo, 1 solida mesa elástica oval cnm três taboas. 2solidou aparadore.s chapa e 2 pratelleiras de mármore, 12 cadeiras de junco,1 solida mesa com estante. 1 relógio de parede, optimo regulador, 4 cadei-ras de junco com balanço. 1 espelho oval, 2 quadros de fruetas, 1 sofá deja-carandá todo entalhado, (i cadeiras iguaes. 1 candiciro com suspensão, 1 ca-deira meza para creança,.1 transparente, 1 apparelho de porcellana francezápara jantar, 1 dito para almoço. 2 finos licorciros de metal, 1 photomobile,pratos fundos e rasos, copos com o sem pés, canecos de porcellana, paracalV, chicãrás para chá, IVuctei-as pratos travessas, compo-leiras,,tcrrinas, pratos, travessas, dilos de vidro, cálices, colbcres para cháe café. garfos, louças avulsas, mautelguc.ras, f ii.tcTdS c í filtro com tor-neira.

Ma saleta. Um solido guarda louças ényidraçado, 1 chocadeirn para gallinhas, 1

lote de colbcres, objectos uiiiidos e muilos outros moveis c mais objectos deuso do uma fimilia qnc estarão paesentes no acto do leilão.

II n I Progresso1

SOBRINHOlillllllu)

ANDRÉ' DA SILVA DUTRA(2." ANNIVERSARIO)

No dia 1.° de julho, segun-da-feira, haverá missas no convento de São Bento em Olinda,ás 7 horas, agradece aos que

compareceram Guilhernrina Vieira Du-tra^ (5335)

COSMA NEVES DA SILVA(1.° ANNIVERSARIO)

Herculano Ferreira Neves,sua esposa, filhos, genros e ne-tos, convidam os seus parentese amigos para assistirem ás

missas que mandam celebrar na matrizde São Caetano, ás 7 horas da manhãdo dia 1." de julho e nesta cidade, naegreja de São Francisco, ás 7 horasdia manhã do dia 30 do mesmo mez dejulho, por alma de sua idolatrada fi-lha Cosmo Neves da Silva, 1." anniver-sario do seu fallecimento.

A. todos que comparecerem, hypo-thecam a sua eterna gratidão.

(534<t)

Finos mobiliprios de peroba na cor natural, conefoção da SERRARIA MODERNA

trabalho em alto relevo e de gosto artístico

CONSTANDO'No salão de recepção

Um novíssimo e harmonioso pian:—auto pianc—iDglez do acreditado fabricante "Ange-lus Brisaead, com e colhidas peças e perteuces, um rico e beüissim grupo de peroba nacor com encosto estofado e forrao a seda com 9 delicadas peças, l lindo porta-bibelots comespelho, 2 elegantes columnas, 1 curi so e lindo grupo eslofauo e forrad'» a seda com 3 prçasde peroba na cor, 1 valioso tapeie avelludado para centro da falsi finos jarros e biscuits, 4 im-portantes busto da mármore, 4 finos quadros, 1 elegante espelho quadrado, 2 escarradeirasde porcellana, 1 mezinha de centro, 5 lanças austríacas para^cortinados, 1 capacho, etc.

No quarto de toiletteUmeltgante toilette 1. bello lavatorio com mármore e espelho biseanlé, 1 lindo guarda-

c sacas c m espelho biseaulé, 1 uuardi-vestidos e 1 creado mudo, tudo igual ed» gos o,diversos bibelots e 1 ricu serviço de prata para lavatorio.

jffo segundo quarto1 toilett com pedra e e»pelho biseau-Um lavatorio com

té, 1 canca de cabsceiramarnore, 1 cama de ferrocom mármore.

No terceiro quarto

O agente P, iva sutortsad > por uni iilustre cavalheiro quecom a sua exma. 1* milia muda de resi ecci",:veuderá em Jei-lão Iodos os esplendidos moveis e mais objectos acima des-criptos, os quaes acham-se bem conservados.

--Dooiiogo U k corrente-AO MEIO .DIA

II) IIJI

°Umcolumn

elegan es.

Uma secretaria, 1 costureira, 1 iavatorio com pedra e espelho, 1 serviço para la-vatorio 1 cabide. column , 1 cama de peroba para solteiro.

No corredorporta-chapéos com espelho biseauté, :6 lindas cadê ras de peroba^

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chapa de mármore e espelho biseaulé, 1 parader-trinchante com maimo e e esptlho biscaülé,linda mesa elástica com3 tuboise li ellas cadeiras com en osto de couro, 1 guarda-comld^:valiosas ca eirasde molas com balanço, ljardineira, 1 relógio de pareda, 1 rict> àcoreiro, frn-

cteiras, garraf s para vinho, taça - para cüaropagne, copos e cálices brancos e dè cores, 3 ^resde boniios jarros, cachepots, porcellanas e louças para almoço e jantar, 1 galjjeteiro.,gefadei'ra, conchas para sorvete, porta- jvreíjo, porta-gelo e outros objectos de luxo para mesa, talhe-res e colheres, etc.

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/N. 177 ' A PROVÍNCIA DOMINGO. 30 DE JUNHO DE 1918"

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poesia indigonas brasileiras, nas republicas do Praia, conseguindo realizar 115 espec-taculoi consecutivos no ''Theatro Esmeralda", de Buenos Ayres c 22 no "TheatroZibils", dc Monlevld-o.

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RCiíiCr^iCAPra0iÍAnf.CH^-r CAlAN1>-2 ' »nfe™xát8, de cordão S. PEPE.-K engraxatc.sú, homem do peixe do coiditoDLLLAMAhli I AlVa .-Deslumbramento, batalha do conlelti, endiabrada, larandola na platéa. Apotheose no reino doamor.-.iO personagens cm scena.—GRANDIOSO SUCCESSO.NA TELA—Progranima que pela delicadeza da concepção, da technica cincmatogrnphica da arte da protagonista se

^^ÉMSmià^ Mlle. FABlENNE FABRE'GESLa Charmai l: Blondinetta » idolatrada pelo publico intelligcnte do todo o'mundo, na sua ultima preciosa crcavào :

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NA PRÓXIMA. SEMANA1IYSImiuò lãíllü

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7 actos de magníficas emoçõesFABlENNE FABREGES é uma artista de raça, que imprime a

todos os papeis que representa um cunho de graça tão accentuacln eumaexpressão artística tão perfeita, que dificilmente se encontrará quempossa perceber nas siias creaçòcs a sombra de um senàc, tal o brilhoque os seus olhos e os seus gestos emprestam a todas as scenas.

No lilm agora apresentado, o trabalho de FABlENNE FABRE-GES iS dc molde a provocar os mais enthusiasticos applausos, porquea grande artista dá-nos em traços magistraes a figura esbeltá, massempre infelrz dessa filha do amor de um dia. que vae, desde n auroraperenne' de sorrisos até ú noite resplandecente de astros, pela vida emlóra na anciã do descauheciclo, ú semelhança de aquelle legendário ca-valleiro da lenda que por toda a parte buscou cantando o palácio en-cantado da ventura !

E os seus sonhos, as suas phautazias, nuvens ligeiras a deslaze-rern-sc ao menor sopro da realidade, tudo emfim que formava a almaingênua e boa de aquella humilde c desprezada (jor. encontraram naartista que dc novo apresentamos ao publico, uma interprete sobeiba.digna de figurar ao lado das grondes estrellas da scena muda.

FABlENNE FABREGES o em resumo a alma, a vida do dramaprimoroso que apresentamos á elite Recifense.

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E*'íi_F,IW__C-0 SBTU3È3Em quatro empolgantes actos.

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Um romance celebre de mu aútoi* imnn.rt.il !

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IIÉPÉHSHMÍ ii ri • ¦ a i •,^^^l^^i^i^K lili IÉ iisic ira ÉÉilar

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Um graude,artisticó cinedrama allcgorico—n'um quadro paradisíaco todas as seducções hu-manas : uma obra que não teme confronto/: ... ,¦ .'

• Argumenta- a conceituada revista "PALCOS E,TELAS" do Rio dc laneiro o grandioso lilm:Já. não i ficif, na'cinematographia, um film elevar se acima dos d.mais. A competição en'

tre poderosas ' corporações norte-americanas tornou impossível o triunijjlio pelo dinheiro, isto é,pelo LUXOc RIQUEZA da enscenação.

•'í .. SC NOS DOMI-NIOS DA ARTE PURA

-. pode haver victoriososc vencidos, c _ nesse

t campo que a jEWEL(Jóia) da AGENCIACINEMATOGRAPHI-CÂ UNIVERSAL aca-ba de alcançar i.icon-testavel triumpho.

E' u_aa obraaparte, destinada apercorrer o mun-do nas azas delou-vor e de enlhu-stasmo,emfi-D,u_uaencantadora obrade arte, cuja txhi-bicão vae ser umsuecesso retum-bahte em todo oBrazil.

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Um fim empolgante icgsuggcstivo, um nim scientifico' onde vc-S3 o grande valor e "poder do Hypnothm\

. itàEsp ritismo, Oj.ultisiio c poderes orientaes,,.|umura lilm que 1'ez extraordinário suc:esso quandoexhibido no Cinema íris, iíi Rio de Janeiro, umum film que irá mais uma vez provar aus Pernambu-canos e habitantes desta capital o seu aito e incontes-tavel valor e primasia e fiaalmente o quí pode exh-tirdemais suggestivo e impressionante na cinema-tographia modern?.KI" iÊÊ na mesma fabrica.

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•cí"°-.*sr-mare<;hal.Dantas Barreto, acompareceren. no sèü escriptorio á ruaamu de Caxias n.» 58, das 10 as 16S trazend0 os documentos neces-Cl,.'3 * aflm de requererem a sua in-«flclS»^ VeZ flue ]í se achem iden"

, Recife, 23-s —¦ 918 "_."'

>"-^. ._ Antônio Soiito d'Araújo.

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A PROVÍNCIA DOMINGO. 30 DE JUNHO DE 1918 N. 177

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res, 47. 5310¦' ¦¦¦¦¦ '"

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143, 2." andar. (5315)' '

AMA: — Precisa-se de uma para ar-!,ÍT-riimação e copeira; a tratar -X rua'.duque

de Caxias li". 340, antigo S6.(6916)

IJrJVlA — Precisa-se de uma para co-^Sinhar.rua Bella n. 113.

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poder-se fazer melhor, em boaverdade.»

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O Cinema da lliie Pnrnambucana-0 cinema das celebridp.des-Exhibiçao dos melhores lllms-0 mais araplo e mais arejado-A tela mal- nitida-Orchestra corapTsta dos mlehores elementos do Recife

Segundo espectaculoHojeImponeute matinúc c soirée dearte—Gramio orchestra no salão de espera, durante a malinée c soirée, sob a reeeneia rio

maeslro O. José Ribas, que executará o sesfiiinte programma! t—AMOR CORRESPONDIDO Valsa— |. Ribas. 2. iNUDAMEBUTTERFLY—uu l>el rli vedremo—por Guraldine Farrar—Auxitophoae—G. Puccini. 3.-ADRIANA LECOUVREUR-Seli'ctionn. 1-Cilea. 4,~PAS DKS ECHARPES—Uallol —C. Chaminade. 5.-IL TROVATURE— D'[ quella pira, por E. Caruso-AuMtophone-C.Vertli 6.—FAUST—3 tempo—C. Gounod. 7.-AMOR CANÇÃO ETERNA- Valsa - J.-Kiba-*.Briiulist—Titta Rullo—Auxitoplione—A . Tliomas, 9.—Minueto da Sonata em dú menor op. 4—F. Cliopin

Na tela—Ultimas exhibiçôtS da maravilhosa concepção da Fox Film

8.-A.VLETÜ-

p~i-nniiiiiiimw"H.ii|i."1 " M|J* ¦)¦' 'imnI a_BBS_39~~~^Né

UMA FILHA DOS"deuses

volta.

Pela rival da Venus de Mito ANNETE KELLERMÃN—Primeiro espectaculo em 6 extasiantès actos,AVISO—Devendo o film embarcar ja' para o sul do paiz só será' exhibido pelos srs. pretendentes alugatarios na sua

Tanto na matinée como na soirée e 1'il'm será' acompanhado pela grande orchestra sob a regência do maestro LnuÊençoscrib.ta especialmente para o mesmo pelo grande compositor americano Robertsda Silva, que executará a própria partitura cs

Bowers.

Segundo espectaculo para conclusão do film UMA FILHA DOS DEUSES.Depois—Continuação da MULHER AUDACIOSA. Em seguida—Um grande monumento liiterarlo que se vae tornar em

um monumento cinematographico—A obra grandiosa, admirável de Alexandre Dumas—O CONDE DE MONTE CHRISTO emseus menores detalhes, em todas as suas scents. acompanhando o romance celebre que foi traduzido em todas as lingnas

Nada mais se precisa de UMA FILHA DOS DEUSES, que é o film incomparavcl, onde a par de um romance"espiende uma apresentação de luxo formidável, ha a visão magnífica de arte, sem malícia, do corpo esculptural de jiiinetleiKeman. Grande orchestra de 16 professores, sob a regência do maestro Lourenço da bilva, que executará apropria paiiiiuifilm escripta pelo grande compositor americano ROBERTS'BOWERS,

Devido a grátido rneiragèm do film foi o mesmo dividido em 2Jseries que serão apresentadas saguidamente.NOTA—Este film está sendo exhibido em quasi todas as cidades da America do Norte por 2 dollars e nas da Repc

Argeniina por 2 pesos. O MODERNO, entretanto, querendo corresponder á prelerencia que lhe tem dispensado o pulpeinamlHici.no, l'Vrii mn pequeno àügmenVtò sobre os actuaes í cobrando assim J$000 por serie:

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po.r lune Caprice e Dustin Farnum.Films da Paramount D' Luxo -MORALID^DES DE JvfARC08-- MARIA ROSA - A TORMENTA-PROFANAÇnO-rcip

vãmente interpretados por Maria Doro.Geraldine Farrar. Mar}' Pickfnrd e Blanche SwetEm viagem da america para Pernambuco-0 MYSTERIO , DA DUPLA CRUZ - O CORREIO DE WASHINGTON - Film

séries, cada qual o melhor ,

Quarta-feira! — 6 partesy

EMPRSegunda-feira!

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O cinema tradiecionatmente chie

O ponto chie da sociedode'recifens1_^ .

Um drama que apresenta scenas sensacionaes, um romance que empolgadeBde a primeira scena até a uILma um tratiallio agitado e violento—uma verdadeira surpreza — sionas assustadoras no franswaal — In-dios, leões, elephantes e um chimpanüé.

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—W ;W1 s—yagalt^ :'MgRf:-:-i<^i/l_WMi\^ir ;'^_i w^ v-EK v:&- .'•cWJimmml^oi mMÉm. >' mmm

yMÊÊk w§" tmSkr\BSSBPç?SI PgWwSv ... -mAt^_s<iP*3B Es-. -, K!jí2ít&7

Hoje11. c 12* series

11mim»

qoni9 Étfr «-lil

Dorothy Phillips no drama

29 de junho de 1918Cereaes, Cambio, Assucar e Algodão.

Vide a primeira pagina.——?Importação

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Brinquedos—1 caixa a Manoel Colaço St'C. 2aJ. P. de Queiroz & C. Bordadosde algodão—4 caixas a Bernet & C. Bo-toes—4 caixas a J. P. de Queiroz Si C.Bijouterias—1 caixa a Antônio E.& Filho.Bijouterias e pente—1 caixa a B. AsforaIrmão Si C.

Cachets vazios—1 caixa a D. Sobral &C. Cogu«,-50 caixas a J. F. de Carvalhoti C. Coruas para instrumentos-1 eaixaa Manoel Colaço & C. Champagne—10caixas a Almeida Si C. Conservas—3 cal-xas a Almeida ¦& C.

Dubonuet—10 caixas a Almeida & C.Estatua de gesso—2 caixas a Antônio

Pereira Paes. Especialidades pharma-ceuticoas—12 caixas a C. Costa & C, 11 aMontenegro & C, 4 a D. Sobral & C , 9 aS. Braga & C. „ ,. Galões de algodão—1 caixa a ManoelColaço & C. Gorama arábica e ácido tar-tarlco—5 caixas a D. Sobrai & C.

lodoforme—2caixas a Faria Irmãos&C,Xlcorcs-8 caixns a L. Barbosa Sc C.

Letras de alumínio—1 caixa a CasemiroFernandes. - C. .

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Motores electricos-1/ caixas a SocietéC. Beige BresMenne. Mercadoria-1 cal-xa a Mattos & C, 2 a Casemiro Fernrudes& C. 1 a Fonseca Nunes & C-, 1 a A. de0rÇto _ C , 1 u F. Vandesrnet, 2 á Socie-

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1'apel para cigarres—3 caixas a Dom:de Sampaio Ferraz, 1 a Azevedo & C. Pro-duetos pliarmaceuticos—8 caixas a Mim-tenero & C . 11 a Cícero D niz. 22 a Fa-rias Irmãos & C. 28 a André Munier, 11á Viuva Campos Costa & C, 3 a O. SobralSt C. Perfumarias—i caixa a II. Garcia,3 a Manoel Colaço & C , 2 u Fonseca Nu-»cs & C, 1 a Roque Costa & Rabello, 1 aR 11. Costa & Filhos, 2 á The Conlinen-tnl Oversca-Trading. Pi-oductos chlmicós—li caixas a D. Sobral & C. Perfumariase outros artigos—2 caixas a H. Gareia.Phosphatiiia—10 caixas a Amorim l"'er-nandes & C. Pílulas xarope, amnoulas,gottas de bouty, cápsulas, aniodol e ou-tros artigos—4 caixas a Custodio Costa StC. Peças para. machins de ferro—3 cal-xas á Societé C. Beige Bresilienne. Pen-tes de celluloide—1 caixa a .1. P. deQuei-rpz St C ,;", a B. Asfora Irmão & C. Pilu-Ias, xarope, ampoulas e seringas—3 cai-xas a Souto Maior Irmão. Pílulas, xaro-pe, comprimidos, ampouias, solução d«aniodol e ou ros artigos-4 caixas a SilvaBraga & C.

Relógios—-1 caixa a E. Goetschel & C.Tecidos de algodeo—1 caixa a A. de

Britto & C' l a J. R. da Fonseca & C, 1a J. P. de Queiroz & C , 1 a M Lima & C.

Verniz, elástico e outros artigos—1 cai-xa a R M. Costa * Filhos. Vlnho-3 bar-ns e (i/2 pigas á Great Western of BrazilRailway Company Limited, 1 barril a E.G. Paton, 14 a F.

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Azéífònás cm salmoura—20 caixas a D.Cardozo & C 7 a K. Guedes & Duarte,

II) a Lopes Araújo St C, 5 a R, MachadoSt C. 10 a M L S. Carvalho, 10 a Ahran-tes & C. 3'2 a .1 F. de Carvalho „ C, 2aa J. P. M.irttns & C , 5 a P- dos Santos StC. Aduas—3 amarra '02 a José K Nasci-mento Algodão em obra e brochas—1caixa a S. Moreira & C.

Brochas, pincéis c capachos de eortiça—1 caixa a A. de Carvalho & C Balan-;as decimaes—19 a M. Souza & C , 10 aA. de Carvalho & C.

Fechaduras e talheres—1 caixa a E.Guedes & Duarte. Fouces de ferro—2caixas a M. Souza & C, 1 a .1. Coelho St C ,

a A dc Albuquerque & C. 2 a DubeuxSt C, 1 a S. Moreira &.C. Fouces, mar-tellos e fechos <ie ferro—1 caixi a S. Mo-i-eira & C Fechaduras e brochas—1 cai-xa a Dubeux & C. Fechos de ferro, facase talhe es—1 caixa a DuDeux & C. Fecha-cíuias de ferro e ferramenta grossa—1caixa a Silva Moreiia St C. Ferramentasgrossas—4 caixas a Albino Silva & C, 1¦d Silva Moreira & C. Folha de louro—5accos a José A. Nascimento. Fechadu-

ras de ferro—21 caixas a Albino Silva &C, 14 a M Souza & C, 3 a C St Ramos,

.') a Sã Leitão Si C-, 36 a A. de Carvalho& C . 5 a Silva' Moreira & C, 2 a A. deAlbnquerque St C , 2 a Augusto da Silva,

a Dubeux & C. Fecha luras e coachasde ferro—2 caixas a Sá Leitão St C. Fe-ehaduras de ferro e de latão—1 caixa aAlbino Silva & C, Ia a. de Albuquer-nue & C. Fechaduras de ferro e de latão—1 caixa a Albino Silva & C, I a a. deAlbuquerque Si C. Fechaduras de ferroe fechos de ferro—1 caixa à Albino SilvaSt C. FraÍKos de legumes-5 caixas a DCardoso & C.

Legumes em conservas—29 caixas a D.Cardoso & C, 37 a E. Guedes & Duarte,50 a Amorim Fernandes & C-, 2G a J. F.de Carvalho _ C, 7 á J. P. Mertins St C,14 a P dos Santos & C , 10 a Lop.çs Arau-jo& C ,20 a R. Machado & C, 10 a M. LS. Carvalho & C. 5 a Abrantes St C. Lou-zas escolares e pennas de louza—1 caixaa F; Ferreira & C, 1 a M. Araújo St Q.

Lixa de panno esmeril—3 grades n Aibi-no .silva &'C, 2 a S. Moreira St C, 3 aAi-aujo Lopes &C. Lixa de panno-8gra-dei a M. Souza St C. Louzas—1 caixa aA. de Albuquerque & C. Louzas escola-rés—2 caixas a k Ferreira & C , 3 a M.Araiijo & C.

Machados de ferro—2 caixas c 6 atadoscom 19 caixas a M Souza & C, 2 atadoscom li caixas a S. Moreira & C. Merca-doriu— 2 caixas á Antônio Ferreira Paz.Martellos—8 caixas a M. Souia St C. Mar-tellos e fechos de ferro -1 caixa a M. Sou-za Si C.

Obras de ferro fundido—1 caixa A. dcAlhubucrque & C.

Peixe cm conserva-2 caixas a P. dosSanto» & C., Pincéis—1 caixa a S. Morei-ra & C. Palitos para dentes—lá caixas aJosé rt. Nasclmenio. Passamanaria dcalgodão—1 caixa a Albino Silva & C v 1 aM Souza & C , 1 a .1. P. de Queiroz & C.Pedras de afiar—1 caixa a Albino Silva &C. Pregos de ferro—1 caixa a M. Souza& C.

Ratoeira de arame-1 caixa a Sã LeitãoSt C. Rolhas—1 sacco a A. de Carvalho& C. ' »

Saldinhas em conserva—liO caixas a D.Cardoso & C, 37 a Amorim FernandesK,5a R. Machado & C, 10 a LopesAraújo &C-27 aJ. F. de Carvalho & C,10 a J. Pi Martins & C , 8 a P. dos SuntusSt C.

Verrumes, fechos de lerro 3 pin'ceis-2caixas a S. Moreira _ C. Vinho-21/j e1(5/10 a J. Coelho St C, 20 caixas a Altrc-do Marinho, 10/2 pipas a Paiva Valente& C ,-45/5 a Maia St C , 18, caixas e 4.5 uAntônio Gonçalves de Azevedo S ibrinln,140 caixas tf Monteath & C, 1201 a Amo-rim Fernandes S C, 50/10 a D. Oliveira& C. 30/10 a F. Almeida St C., 40/10 a S.da Figueira & C , 25 c»ixas a E Gued.-s& Duarte, 25 a F. Almeida & Ç., -J a 1-Rodrigues & C.

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do do Porlo c escala cm 20 e consignado aMonteath Si C.

Alhos— 25 ennastras a F. Ferreira Si C.Bugas di: sabugueiro— 20 caixas a Car-

I03 de Britto & C. Balanças—5 a A. deCarvavho St C, 20 a M. Souza & C. Bro-chás—1 caixa a M. Souza •& C.

Capachos—2 caixas a A. de Carvalho &C. Capichose pincéis—2 caixas aos mes-mos.

Folhas de louro—5 atados a F. Ferrei-ra & C.

Louzas—5 caixas a ,1, Carneiro Júnior,a B. Vianna & C, 8 a Andrade Costa, 0

a Zarzar & Mazurca. Louças e pena-i—18caixas i J. Carreiia Júnior.Penas-1 caixa a Andrade Costa, 1 a

Zarzar & Mazurca.' Palitos—20 caixas aDubeux _C, 3 a Elias P. da Cruz. Pin-ceis—1 caixa a A. de Carvalho _ C.

Rolhas-8 saccos a Montenegro St C, 3a Geroricio Mello, 10 a C. Costa Si C, 55a Dubeux & C.

Vinho-15/5 e 50/10 a A. C. Compôs, 8D•aixas a i). Oliveira Si C, 325 caixas aVhrnntes & C. 100 caixas e 80/10 a LopesAraújo & 0 , 50 ca'xas e 400/10 a ,1. F dcCaryalh i & C, 25/5 e 30/10 a J. P. Mar-'Uns Si C, in/5 e 10/10 a Alves Mendes &C . 5/5, 10/10 e 90 caixas a Almeida Pe-reira Si C, 150/10 e 250 caixas alDubeux

C, 2,1/10 e 51 caixas a Costa Lima & C,2,1/10 e 100 caixas a Ferreira Barbosa- C,30 caixas e 30/10 a F Ferreira _ C„ 1 /5,50/10 e 75 ciixas a R. Machado & C,íln/10 c llio caixas a F. Almeida St C, 30/5500/10 e 510 ca'xas a L. Barbosa „ C, 10/55 i/lU e 85 c.iix.as a'F. Rodrigues St C. 100caixas n Maia & C, 300/10 a Amorim Fer-mudes.&-C , 150/10 a F. Ferreira &C,18 ./lil a Oliveira _.Filho, 20/10 e.10/5 a P*.il.s Santos & C, 20/10 e 10/5 aJosé Fer-reira Santiago, 20/20 á ordem, 30/UI a ,1Loyo & Lima. 50/10 a E. Guedes St Du-arte, 30/10 a M. Ferreira Lop-s, 5/5 e 9i)/10a ,1. Coelho Si C, 50 caixas a S. da Figuel-ra & C, 5/5 e 40/10 a Viriato St VillaChan. ¦

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Grampos c alknctcs—2 caixas a ManoelColaço St C.

Machlnas de oscrever—1 caixa a MendesLima & C. 'Mètaes—2 caixas' áós mes-mos. Manteiga—15 caixas a D. Oliveira&-C, G á ordem.

¦ Qeijos—10 caixis a P. Menezes & C , 10a L. Barbosa &C.

Sebo—50 quartolas a L. Brirbosa & C.Toneis-vazios—25 a José Rufino & C.;

•íO/2 a Pinto'Lapa & C Tecidos—7 cai-xas e .15 fardos a L. Dietiker &' C, 3 far-dos e 2 caixas a N. Mala & C. 4 caixas e.8 fardos a R Carvalho & C, 7 fardos. 2caixas a Silveira St C, 5 caixas a F Silva& C , 6 a O. St Mendes, 4 e 2 fardos a V.Mathcns & C, 1 caixa a D Loureiro & C,1 c 2 fardos a Guerra & Fernando, 4 cai-xas a Bernet St C, 3 e 2 fardos a A, Lo-pes _-C, 17 caixas e fardo o A. de BritioSi C, 13 fardos a A. Maia & C, 0 caixas e14 fardos a A. Rodrigues & C, 10 fardos ei caixas o M. Lima & C, 10 fardos a V.Cunha Si Galvão, 05 a Américo Menezes&C.

Vidros—1 barrici a Manoel Colaço & C.Vidros e louças—5

'caixas e 1 barrica a

Manoel Almeida St C,

ObservaçãoO vapor nacional "Belé.ia", entrado de

Santos e Rio de Janeiro e o vapor nanlo,Õil "Mossoró "; entrado de Swansea no

dia 27 e ò vapor nacional fy^Mtrado do Rio de Janeiro no dia mrente, não trouxeram carga pnr!lporto.

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Notas marítimasVAPOHES ES PEKAD0>

díM de junho"Pyrineos", do norte a 30.

Mez.de julho {"Sargento Albuquerque , ao su"Bocaina", do sul a 2."Ladario",'do sul a 3. /"Tury-assú", do norte a /.

VAPORES A SAHIR¦';; 'iSe}\dè'iii<di°Parahyb:a,""itàpema:', a 30.Pará e escala,."S. Paulp '«M»-Pará e escala/"Cabral a l\ 'Rjo c Santos, "Pyrlneos a áw.Moslorfl. ''Piauhy". a JJ;,Pará e escala, "Fortaleza a-,»»« $Maranhão e escala, "SitelHte ""

Porto do Recl"Entradas-

Santos, 10 idlás-vapAç^fSjií• ma", de 825 toneladas, equ''»„' commandante W. Ahern. «ri

gêneros, a Raul F. Corre a. ^ (areboqueopontaonacio..»' ((com carregamento' áe/iw

Io de Janeiro''? esca J--^„nio MVBnhia", comrtaiid'<» c fl"» j

Macau e escala-vapoi naci; fra", commandante w .>vários generos. .n_VtPor M

Porto Alegre e escala-v^y y|"ltatinga", cpmma.ula"^ '

Neill, carga vários P"etos'

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