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6. ANO -:- N.° 27224 de Junho de 1943CR$ 1,00 em toüo o Brasil

A mais recenteaquisição feitao a A v g e n t i ri a

pelo C. R. FLA»MENGO, paraintegrar a sualinha dianteira»na qual já temformado comreais possibili-

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ó.« Ano — ESPORTE ILUSTRADO - N.« 272

Tendo por principal atra-ção o "Piêmio Clássico Viei-ra Souto", na distancia de1800 metros, com a dotaçãode 25 mil cruzeiros ao ven-cedor, realizou o Jockey Clu-be Brasileiro, no último do-mingo, esplêndida reunião quecomo de costume, reuniu to-da a elegância carioca no maisbelo prado de corridas da Amé-rica do Sul.

Reservado ao "naipe" fe-minino o "Clássico" teve umdesenrolar muito movimen-tado, impondo-se quasi deponta a ponta a égua Narlet-te que venceu o páreo, comrelativa facilidade, secunda-da por Dakota com Jeribá,em 3.° lugar.

O primeiro páreo, reser-vado aos potros sem vitóriafoi ganho por Vontade, bemdirigido por Pedro Simões,tendo-se colocado em segun-do Querencia, do Stud Os-waldo Aranha e Antunes Ma-ciei.

O 2.° páreo, na distânciade 1.400, foi percorrido fácil-mente por Simbólico, quecruzou esbarrado o disco desentença, tendo logrado a 2.»colocação Gazogênio dos Snrs.Oswaldo Aranha e AntunesMaciel.

No 3.° páreo Grilo revelousua superioridade, frente aosseus competidores, vencen-do o páreo por cincn corpos,secundado por Dinazit.

Espadim, um lindo pro-duto de criação do espólio doSnr. Lineu de Paula Macha-do, feito favorito pelo públi-co, desapareceu da carreira,chegando em último lugar.

Damprirre, de ponta a pon-ta, venceu o quarto páreo ávontade, colocando-se em se-gundo lugar Dósel, corridoem demasiado alcance, cir-cunstancia que prejudicou aatropelada final.

As corridas no Hipódromo da Gávea

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VONTADE, vencedora do 1.° páreo.

Conduzida por J. Zuniga,a égua Cajoai conseguiu o seusegundo triunfo consecutivovencendo num final fifícil o6.° páreo do programa, segui-do de Palinodia que puxoua carreira do largo quasi a metafinal.

No sétimo páreo do pro-grama, Atis, revelando _me-1 horas surpreendentes, nao seapercebeu dos seus compe-tidores, deixando-os ha quasi6 corpos ao cruzar o disco final.

Na luta para o segunde pos-to levou o melhor o cavalo Ri-vai que dominou o estreian-te Suisontc nas arquiban-cadas especiais.

No "handicap" final to-das as atenções se voltarampara a estréiante Cuyita, éguade alta classe, importada pe-Io abastado "turfmen" Co-

mendador Gervasio Seabra pa-ra as grandes provas da pre-sente temporada.

A representante do studSeabra não teve dificulda-de em vencer os seus ao ver-sários, cruzando o disco comvantagem de dois corpos pa-ia a égua Burgette que, cor-rendo na ponta desde a sai-da, não suportou a atrope-latia da sua competidora, su-cumbindo dominada em fren-te ás arquibancadas especiais.

Apezar do mau tempo nosábado último, a animaçãoreinante nas Corridas do Jo-ckcy Clube foi além de todasas espectativas.

Concurrencia bem grande,máu grado o aguaceiro quedesabou durante toda a tar-oe, e considerável o movimen-to de apostas.

24 de Junho de 1943

O programa, muito bemorganizado, com sete páreos"cheios", foi cumpiido namelhor ordem, sem trans-gressões disciplinares para em-panar o brilho da "sabatina".

Refugado, no 1.° páreo, con-seguiu, sem esforço, o seu pri-meiro triunfo, secundado porPromissão, firmando-se em3.°. Quem sabe?

O segundo páreo, foi ganhopor Carajá secundado por As-syria, tendo, ainda uma vez,a égua Condoreira, pregadonova desilusão nos seus após-tadores..

No terceiro páreo Ocelerareopaieceu auspiciosamentevencendo a carreira de pon-ta a ponta, seguida da favo-rita Ponta Grossa que con-tentou-se com o segundolugar- r u

O quarto parco foi ganhopor Dengo que, apresentan-do-se de uma ótima parti-da, pci correu os 1.000 metrosde páreo na frente, secunda-da pela égua Dórica.

Cétro no 5.° páreo fez suaa vitória, também do largoá chegada, evidenciando a suaespecial preferencia pela "can-cha" pesada.

Secundou o vencedor Mi-athan e em 3.° lugar D. Car-lito.

Zinido, no 6.° páreo, ven-ceu bem os seus adversári-os, colocando-se em 2.° lugarDestino e em 3.° E'gaso.

No último páreo a égua Con-cordancia deu um formida-vel banho" nos seus aposta-dores, já bem molhados coma copiosa chuva que caía, nãologrando colocação.

Venceu o páreo o cavalo In-tegro que, no final, dominouBeri-Beri próximo ao disco.

O movimento de apostasnas duas reuniões alcançoua cifra de 2 milhões e cemmil cruzeiros. \-u . fcfe/iJ

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SIMBÓLICO, vencedor do 2.° páreo, seguro pelo seu proprietáriodr. Jorge Jabour.

NARLETTE. vencedora do Clássico Vieira Souto, segura peloseu proprietário dr. Carlos da Rocha Faria.

OS OS DOMINGOS f*oyneofoectcúó para"CRIANCAé

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REGISTRO

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Movimentada esteve a semana última nos ar-

raiais desportivos da cidade, como resulta-do das ocorrências veiif.cadas no domingo ante-rior em Álvaro Chaves, que culminaram com adesistência, por parte do C. R. Vasco da Gama,de preliar o segundo tempo da pugna oficial decampeonato, que vinha travando com o Flumi-nense F. C. O motivo principal da questão, comojá é sabido, foi a atuação do juiz Mário Vianaconsiderada pelos vascainos, como prejudicialá sua equipe, de vez que referido juiz vinha mau-tendo em campo atitude pouco elogiavel eque não infundia a devida confiança aos diri-gentes crusmaltinos para prosseguir no seuposto.

Foi enoime a ansiedade que dominou to-dos os círculos, desde então, á espera do resultadoque teria o caso, submetido como é de lei, á apre-ciação do Tribunal de Penas. E este, em suareunião, resolveu manter todos os atos do juiz,aplicando ao piaier Isaias, que havia sido ex-pulso do gramado, pelo juiz, a suspensão por doisjogos além da multa ao Vasco que as leis prece-ptuam. O juiz Mário Viana foi isento de qualquerculpa, sem receber siquer uma simples admoes-tação, que no caso teria o valor de prevení-io me-lhor para futuros desempenhos. Não estamosaqui, em absoluto, fazendo carga ao popular juiz,sabendo-o mesmo um dos mais competentes dequantos atuam em campos brasileiros. O queninguém pôde negar, no entanto, é que s. s., detempos a esta parte, não vem mantendo um pa-drão eficiente de arbitragem nas pugnas subme-tidas a seu critério justo e honesto.

Não sabemos o motivo principal desse fato,mas que ele existe dízem-no claramente a*gu-mas partidas que se tem rea*isado e oncle MárioViana e seu apito teem deixado muito a desejar.Destas mesmas colunas temos profligado essassuas atuações, mesmo porque, quando ele ououtro qualquer satisfaz ao público, saindo-sebem de sua missão, somos nós também os pri-meiros a lhe palmear os feitos num preito de li-dima justiça.

D'aí o estranharmos a atitude do Tribunalde Penas que, ao que pensamos, seria mais cor-dato com suas próprias atribuições se pelo me-nos advertisse ao citado juiz., num gesto de sen-satez e coerência que todos, inclusive o próprioárbitro, muito bem saberiam compreender.

Não estamos tão pouco aqui defendendo in-terêsses clubístícos de quem quer que seja, sa-bido que, não voltando a preliar o tempo restan-te da partida, achamos que o Vasco incidia emlamentável erro, de vez que, antes do mais, des-considerou o público que foi ao estádio, "pagou"

para assistir uma partida de futebol e por mo-tivos alheios á sua vontade só poude ver quaren-ta e cinco minutos da mesma. Arrostando comtodas as conseqüências desse gesto, os dirígen-tes do clube de São Januário acharaiupor bemmanter uma atitude que está de acchxK; comseus pontos de vista e se isso o fizeram, o crite-lio de justiça que costumam imprimir a seusatos, é lógico que se compreenda, tinham razãopara fazê;lo.

De tudo, no entanto, resta-nos lamentarsinceramente o ocorrido.

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IlustradoN.° 272 -:- Ano 6."24 de Junho de 1943

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o. Ano - ESPOR fE ILUSTRADO - N.* 272 24 de Junho de 1943

GÔLS FAMOSOS QUE ANinguém, por certo, igno-

ta a importância que o golexerce no transcurso cie umapeleja de futebol. E' ura dosartifícios para a conquistados louros da vitória. Ha góise gôls. E' destes que nos va-mos ocupar na presente crô-nica.

queCo-Realmente, há tentos

o público jamais esquecementa-os sempre com aque-le sabor de cousa recente, tãopeculiar ao^ torcedor cario-ca. Hodíerniza-os. E, é estaa razão porque permanecemsempre na ordem do dia. Cons-tituem os capítulos vivos derefregas "que o vento levou..."

1919 — Quem não se recor-tia do famoso ''match'.' de-cisivo do Certame Continen-tal? As dependências do es-tádío das Laranjeiras super-lotadas. Entre as pessoas daelite carioca, lá está o Pre-sidente da República, o sau-doso Epitácio Pessoa. Sob oentusiasmo ensurdecedor dópúblico, os litigantes apare-cem no tapete verde da luta.Autêntico choque de titáris.Sem que o "placard" aban-done o mutismo, finaliza otempo regulamentar. Pror-roga-se o embate e a conta-gem permanece a mesma.Nova prorrogação. Parece queo estádio vem abaixo. Con-fundem-se o vozerio huma-no e o estourar de bombas!E' indescritível o delírio quese apodera da assistência. Háplena justificativa: — o Brasiltorn.ara-se campeão do Con-tinente. Fried — esse ini-guaiável "fürwarcl", conse-guira o tento qxie deu ao "soe-cer" indígena a posse do ce-tro da hegemonia do fute-boi sul-americano. Esse gol,que até hoje o torcedor re-corda com saudade, consti-

A CHUTEIRA DE "EL TIGRE" ENTRE BRI-

LHANTES CARÍSSIMOS — NILO, O ÍDOLO,

QUE SABIA FAZER GÔLS DE QUALQUERDISTÂNCIA — HERCULES E OS TORPEDOS_ A "BICICLETA" DE LEONIDAS DEIXA

PERPLEXO O GOLEIRO DO BI-CAMPEÃOARGENTINO.

Crônica de ISAAC AMAR,

especial para ESPORTE ILUSTRADO

tuiu base fundamental pa-ra a consagração de "El Ti-gre .

O ponto que decretou a que-da cia meta entregue a Sa-poriti, foi conquistado daseguinte maneira: Não ha-via decoirido três minutosda segunda prorrogação, quan-do Neco investe pela direi-ta, perseguido por Foglino,que não o deixa chutar ao arco.

O esplêndido meia, já qua-

se que eôbre a linha do es-canteio, consegue fazer umpasse alto para o centro, queHeitor aproveita chutando agol. Saporiti rebate franca-mente a pelota. A esse tem-po, já a defesa uruguaia seajuntara, de permeio comos atacantes brasileiros, emfrente á cidadela de Sapori-ti. Rebatida a bola por este,foi ter aos pés de Friedenrei-ch, que se achava um pou-

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co atraz. O grande centro bra-sileiro, imediatamente, deuum chute de meia altura ea pelota foi aninhar-se, fi-n ai mente, nas redes uruguai-as, no canto esquerdo, semque Saporiti, deslocado peloarremesso de Heitor, pu-desse tentar qualquer defesa.Todos correram para abra-çar o autor daquele ^ tentoque valeu pela conquista, docampeonato.

A façanha do famoso ata-cante, que durante um quar-to de século foi figura obii-{atóría de quase todos os se-.ecíonados nacionais, foi con-tada em verso e prosa. A chu-teira, essa chuteira mágicaque impulsionara a esferade couro para o fundo das rê-des adversárias, figurou ( navitrine de importante joa-lheria, ao lado das mais lin-das e caias jóias.

1924 — Na peleja decisivado segundo campeonato Bra-sileiro de Futebol, degladi-am-se os selecionados repie-sentativos do Distrito Federale de São Paulo. A multidãoque se comprime nas depên-ciências do estádio de Alva-ro Chaves, dada a importân-cia do combate futebol ísti-co, não peide um lance. Per-feito equilíbiío ei.Ire os li-tigantes. A uma carga cer-rada dos bandeirantes, cor-responde outra dos cariocas.A impressão que se tem é queo "placard" permanecerá mu-do. Mera ilusão! Nilo — essediabólico atacante que emépocas outras foi o monopo-lisador das torcidas do Flu-minense e do Botafogo —com a bola parecendo iman-tada á chuteira, investe sô-bre o campo inimigo. Comágil queda de corpo, o com-panheiro de Modcrato — o ex-

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^¦¦¦¦y ,i^r.:.

Movimentou-se bastante no penúltimo domingo a praça deesportes do Forte Duque de Caxias, no Leme, com a par-tida amistosa de futebol ali travada entre as fortes esquadrasdo " Melhorai F. C. " c " O. K. F. C. ". Mantendo a sua famade ser sempre melhor, "Melhorai" conseguiu mais uma vitó-ria, abatendo o seu leal adversário pelo escore de 4x3, após

uma nuffna cheia de lances bastante animados, A peleja foi assistida por grande número de pessoas, dentre elas os sr.. D. M.Corcoran, presidente da The Sdney Ross Coy., nos Estados Unidos, presentemente iiesta capital em companhia de ™» «^»* *E. P. Armstrong, diretor-gerente no Brasil, assim como os demais diretores e funcionários daquela emPresa^Nos _-.clichês

vemos o time vencedor com sua mascote, o robusto garoto Arnaldo, filho do sr. Osvaldo Coelho, chefe de xendas dafirma citada, e parte da luzida assistência.

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24 de Junho de 1943 6.» ANO - ESPORTE ILUSTRADO - N.' 272

TORCIDA NÃO ESQUECEUtrema da pestana branca —ilude a famosa zaga Clodôe Barfô. Rápido, e com ar-remesso tão traiçoeiro quan-to surpreendente, à meia ai-tura, vence a perícia de Nes-tor. Decretava-se, assim, aderrota do "scratch" da pau-licéia e aureolava-se o "onze"metropolitano com o títu-lo de "campeão nacional".

1927 Ainda é Nilo, e namesma "cancha" quem selocupleta com mais um tri-unfo inesquecível* No tape-te verde cias liças desporti-vas, os times dos pampas eda cidade# maravilhosa, emduelo semi-final do Campeo-nato Brasileiro, batem-se pe-rante enorme quantidade detorcedores. Inicia-se o segun-do tempo. A contagem é "elaspor elas", isto é, 2 x 2.

Ao falecido Nono, caSe pôrcm movimento o balão decouro. Fá-lc, passando ao meia-esquerda que é Nilo. O pe-queno dianteiro, que embo-ra paraense jogava no "scra-tch carioca, sem perda detempo, da altura "do grandecírculo que divide o campo,desfere um chute que é mui-to mais um auttmtico petar-do.. A distância entre o pon-to de partida do tiro e o fim-do das redes onde se foi alo-jar a pelota,*é vencida comrapidez meíeórica.

Lara, o sempre lembradoguarda-meta sulino, nada pou-de fazer em benefício do qua-dro em (pie era um dos ases"de primeira categoria. Gran-de parte da torcida foi toma-da de surpresa, dada essa ca-raterística quase desconhe--cida até então. Gol do meiodo campo...

1928 — Parece que a pra-ça de esportes do tri-campeãocarioca foi fadada a ser pai-co dos maiores acontecimen-tos da vida esportiva nacio-nal.

Embate noturno entre oMotherwell, da Escócia e umselecionado da cidade. Fal-tam apenas 15 segundos. Acontagem acusa 1x0 pró vi-sitantes. Grande parte do pú-blico começa a debandar. Háum chute de Alfredinho quese-choca no poste lateral dogôl dos escoceses. Osvaldinho— com a elegância que lhedeu a adjetivação de "Divi-na Dama" — recolhe o "cou-ro". Parece que o amarra aospés. Dribla o centro-médio.Avança mais. Com simplesfinta de corpo, deixa para trazo "half" diieito que viera aoseu encontro. <«-.Distribui "sa-lames" na gigantesca zagacontrária. O público não res-pira. Os olhares convergempara Osvaldinho. Prevendo operigo,o goleiro visitante aban-dona a meta em busca da es-fera. Elegantemente, OsvaJ-do, com a rapidez do abrire fechar os olhos, passa a bo-Ia do pé esquerdo para o di-reito, e, sob o grito unísonoda assistência, consegue evi-tai a derrote da falange gua-

futeboler terá recebido umaovação como a que se pres-tou ao famoso playei' di-abo-rubro.

1937 — A cidade esportivamovimenta-se com destinoao estádio da colina de SãoJanuário.

Fluminense x Botafogo, emporfia do campeonato, pro-

curam firmar suas coloca-cões. Pela mínima contagem,a vitória finda em favor do>tricolores. Esse gôl surgiu noprimeiro "half-time". Hér-cules, que pela violência deseu chute, foi consideradocomo "O Dinamítador", éencarregado de executai umapenalidade marcada á altu-ra da linha média do adver-sário. Forma-se a clássica t"barreira"... Aimoré impas-

sível debaixo dos paus, aguar-da o que der e vier. Ouve-seo trilar do apito e, como sefosse ato reflexo, o braço dojuiz apontando o centro docampo. Gôl! Gôl! grita ntorcida, enquanto o guarda-vala do "Glorioso" continuamóvel. A bola traíra o ob^-táculo humano e passara} porum pequeno lugar.

(Continua na pág. 22.

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A equipe do Vasco.

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O campeonato carioca -- Fácil vitoria doVasco sobre o Olímpico <== Os outros jogos

por FRANCISCO COUTINHO

No Mourisco o Vasco deumais um passo abatendo oOlímpico por 58 n 27. Nos pri-meiros instantes da pelejaas locais ofereceram granderesistência mas, aos pouxwsforam cedendo diante da ma*ior classe do adversário. Aoterminar a primeira fase o"placard" assinalam 35 a 14pró Vasco. Com esta bôa van-tagem numérica os vascahnos no período complemen*for lançaram quasi todos os

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luta se tornou mais interes-sante devido ao maior equi-líbrio de forças. Destacaram-se entre os vencedores Adi-lio, Plutão e Alfredo e entreos vencidos Dourado e Bolo-nha. Os quadros assim se des*tacaramt

vasco — Adílio 12), Timbi-ra i6), Aljredo 120), Plutão i9),Clcto (5), Picolé (61, Corras-co, Baiano (61 e Pixe (4).

olímpico — Dourado í 5), Newton (3), Bolonha (8), Raul(2), Edú (7) e Abelardo{2).

rold Oest (juiz) e João LopesCoelho (Jiscai).

Na preliminar venceu ain-da o Vasco por 37 a 30.

OUTROS resultados

AMERICA X CARIOCA

1.° Tempo — 12 a 12final — América, 59 a 24Juiz — Afonso Lcfeverfiscal — Altamiro Mascare-nhas2,°s quadros — América, 40 a 25

8. CTUSTOVÍfo X SAMPAIO

final — S.Cr isto vão, 24 a 21Juiz — Álvaro Cerque ira Li-mo

fiscal — Heitor Pereira.

CARIOCA X BONSUCESSO

/.° Tempo —¦ Carioca, 21 a 7final - Carioca, 52 a 16Juiz — Georgc Gerar dfiscal —- Fenelon Vasconcelos2.°s quadros — Carioca,23 a 21

II.0 TORNEIO DE LANCE LIVRE

Atuaram os representan-tes do Fluminense que con-seguiram totalizar 79 pon-tos, asshn divididos:

Nelson Chaves (43) e Wal-dgr Siqueira {36).

CLASSIFICAÇÃO ATUAL POR DER-

ROTAS-

— /. Divisão —

/.* Botajogo e Vasco comderrota

2,° Grajotí e América com 2derrotas

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24 de Junho de 1943 5,. Aao _ ESPORTE ILUSTRADO - N,e 272

Gr fã T fã XI r\ Faz falta ao Botafogo e*-*** m X1KS tambem a seus "fans"

. •

——s.

GENINHO, o popular "insi-

der" botafoguense, foi sem-pre na sua equipe uni ele meu-to de grande valia, mercê desua atuação uniforme a pro-dução standartizada. Nem to-dos compreendem o valor querepresenta para as hostes ai-vi-negras, a figura do era-que montanhês, talvês por-que riem todos sintam a de-senvoltura e a mobilidadeque consegue a linha avan-cada do Glorioso quando in-tegrada pelo seu meia direi-ta efetivo. Criticam-no pelasua morosidade e suas "ma-

nhas", acusam-no de não"suar a camisa" mas a ver-dade é que Geninho, paraimpor sua classe, basta fa-zer uso de seus predicadosreais como futeboler — e es-ses ele os possue em grandeescala, patentes e indismen-tiveis.

O público, aliás, já se acos-tumou a vêr no plaier minei-ro, um elemento em que pó-de ctmfiar para que lhe seja

proporcionado assistir lan--ces que "falem" de futebol,

que "digam" que o futebolé jogado não só com os pés —

também com o crânio e

que o torne satisfeito con-sigo mesmo pelo espetáculoassistido. Calmo e resoluto,vendo o efeito que uma jo-gada de seus companheiroscausa na defesa adversária,ninguém melhor do que ele

para tirai partido da situa-ção e provocar ainda mais o

pânico no reduto inimigo.Outras vezes, outras muitasvezes, é dele que parte a ini-ciativa para bloquear os con-trários.

Emeiito construtor de ar-rançadas, controlando o cou-ro com a perícia que lhe dãoseus conhecimentos do 'as-

sociation"., Geninho se nos

parece elemento imprescin-divei como fatoi de pleno êxi-to para as vitórias de seu clu-be, organisador,driblador, chu-tadoi, dono perfeito e aca-bado de sua posição, como é.

Por isso estamos fazendo«este registro, quando o era-

que "câmara lenta" vem desofrer, em treino, lamenta-vel acidente, deslocando umdos joelhos, acidente esse queo obrigará a ficar inativo du-rante mais de dois mezes.

Por ALCEO PIRES

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Se ao Botafogo enorme éa falta que está sentindo coma ausência de seu titular no

campeonato oficial, não me-nor é a dos "fans" de Geni-nho e de todos aqueles que

apreciam as jogadas técni-cas e inteligentes que ele tãobem sabe levar a efeito.

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lydia FEDEiuci escreve de San-tos, São Paulo, para esporte

ILUSTRADO)

6." An© — ftSPORTE ILUSTRADO — N.° 27224 de Junho d« 1943

TÊNIS FEMININO

irtc do tênis perfeito que ela sabe tão bem praticar. O seu jogo alem de eficiente tecnicamente,O equilibrio estético da campeã Sofia Abreu, c uma par

enche de entusiamo os que a vêem iogar com tanta graça c perfeição.

Eu julgava - pobre demim! - que só se pudesseter uma noite de tênis jun-to a uma quadra onde bra-ços nervosos fizessem bailarraquetes caprichosas»

. )las eng a/x ára-m e !Ha dias, por exemplo, nem

próxima a uma quadra es-tive. No entanto, senti-metão perto desse elegante es-porte, tão dentro do tênis,que cheguei a ter a impres-são, a imaginar-me, a sen-tir-me quasi tenista.

Por que?Simplesmente porque pas-

sei um pedaço de noite jun-to á mais perfeita tenista na-cio nal!

Sofia Abre» — a maior jogadora brasileira de tênis de todos os tempos — executandoum potente "draive" da esquerda.

Sofia de Abreu está em Sa/i-to,\. Veiu descansar u/n pou-co depois de obter em S. Pau-Io o título de campeã nact-o nal de te/iis.

Lembrou-se cte um entu-siasmo que, no ano passa-do, jrente ás suas atuaçõesbelíssimas, a havia admira-do e aplaudido,

Foi gentil! Muito gentil!Gentil issimal

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M de Junho de 1943

SENSACIONALUMA NOITE DE TÊNIS... — SOFIA ABREU ACAMPEÃ QUE VAI ENCHER DE GLORIAS OBRASIL ESPORTIVO UMA FIGURA EXTRA-

ORDINÁRIA DE ESPORTISTA

Sabia que eu havia de terum prazer enorme em estaralguns momentos em suacompanhia. E assim, — grandetenista e admiradora since-ra ~ juntaram-se.

E tive uma das noites maisdeliciosas de encantamentoesportivo!

Sojia de Abreu jala de te-nis de um modo todo seu.

Seus olhos azuis não se acen-dem com o calor de uma pai-xão desmedida. Ao contra-rio. Olham para dentro. Ei-cam azueszinhos lembrando,não o fogo intenso de um en-iusiasmo maluco, mas o ca-lor calmo de uma amizadesegura, firme, consciente.

Sofia c o tênis são amigos.Amigos que se descobriram,que se apoiam, que dão, aosolhos que os olham, um es-pctáculo perfeito de comu-n hão esportiva.

dade que seu corpo miúdonos dá.

Sofia ê pequenina. Dois bra-ços comuns podem rodeia-Ia aup lamente. Mas, desdeo momento em que esses bra-ços a tocam, adivinham quehá razão para existir força,flexibilidade, resistência tiocorpo de Sofia de Abreu. Todaela são músculos fortes, pre-parados, perfeitamente frei-nados.

Uma figurinha pequena con-tendo grandes qualidades.

¦ "Sentiu d'j leu Idade emvencer, na final do campeo-nato brasileiro, s*ua adver-sátia Egle Barreto?'

A voz grossa e ligeiramen-te rouca ae Sofia chega sin-cera, sem falsa modéstia. Nãosorri com superioridaae. Nãolembra complacência para comseus recursos. Nem aiz um"sim** ou um "não'* cheios

Uma co usa impressiona cmnossa campeã.

Sua delicadeza, sua fra-gilidade, a idéia de fragili-

de reticências. Examina o jô-go com uma frieza onde, en-tre tanto, ainda se adivinhavibração, um pouquinho deemoção...

Reconhece o esforço, a re-guiar idade da adversária. Etambém sabe o valor de seuspróprios recursos.

(Continua na pagina seguinte).

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0 * ano - ESPORTE ILUSTRADO ~ N.~ 272

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O físico perfeito da campeã brasileira Sofia Abeu, da-lhc o equili-brio de ser perfeita em todas as bolas, seja esmachando,

voleiando ou draivando.

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Sofia Abreu, executa primorosamente, dentro dos clássicos moldes do tennis, unia magistral "deixada", junto a rfldc c linhas laterais

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6>. An0 _ ESPORTE ILUSTRADO - N/ «72

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10 24 de Junho de 1943

As atividades esportivas em Ilhéus"Flamengo F. C." campeão do Torneio Inicio de 1943.Os primeiros jogos do campeonato ilheense deste ano

Pelo nosso correspondente M. Carlos d'Almeida

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ií' esquerda— Temolho, o novo comandante do ataque tricolor. Em cima — ^-^bo»

o ^miqnon" defensor do Flamengo. Em baixo - Renato e Jegue, dois grandes elemen-

tos da vanquarda auri-negra. A* direita Clodoaldo e hlisio, atacantes de S. Cruz.vangi

Ilhéusjunho —

TORNEIO INICIO DE 1943

O tradicional Torneio Ini-cio foi realisado este ano nodia 25 de Abril. Nele toma-ram parte os clubes filiadosá Liga Ilheense: Flamengo,Vitória, Santa-Cruz e Saté-lite.

Três interessantes jogos fô-ram disputados, dividindo-se cada um em dois meio-tempos de 15 minutos.

O primeiro jogo da tardefoi disputado pelos conjun-tos representativos do Fia-mengo e do Santa-Cruz. O"match" teve um transcor-rer bem animado e termi-nou com a vitóiia do Flamen-go pela expressiva contagemde 3 x 1.

O encontro seguinte tevecomo disputantes as equi-pes do Vitória e Satélite. Pe-

Tênis FemininoSensacional(Conclusão da pag. anterior).

F/ delicioso ouvir Sojia ja-lar de seus jogos.

Fomos, acompanhadas porJúlio de Abreu, seu esposae projessor, até á quadra aoSaldanha. Vasco e Saldanhajogavam basquetebol.

Sojia de Abreu, campeã na-cional de tênis, saboreou, comum sorriso nos lábios jinosum brilhozlnho interessadonos olhos azuis, as jogadasde nos aos ces to bo listas. O mo-vimento jascina-a. Enleva-a.E' emocionante vê-la sentirprazer com o esporte.

Sente a beleza, a força e agraça de um corpo em movi»mento.

Por isso, tenho a certeza,é que essa extraordinária Ji-gura de nossas quadras detênis pôde deixar, entusias-ticamente emocionados, to-dos cs olhos que a vêem emação.

Sojia dá vida ao seu tênis.Corporijica-o. Permite-nos sen-ti-Io, tocá-lo.

E tão intensamente que,até jóra da quadra, podemostê-lo diante de nós.

Eu o tive, na outra noite,em sua companhia. Embo-ra longe de uma quadra.

Quisera poder repartir comtodas vocês, esportistas deminha cidade, o prazer quetive ao lado de Sojia.

Por esse motivo escrevo istoaqui/

E para recordar á campeãbrasileira de nossas quadrasde tênis os momentos bons,ex trao rã ináriam ente de licio-sos, que passei em suacompanhia/

lêja equilibrada e ardorosa-mente disputada, c^n. en-ire os dois grandes rivais. Oescore final foi favorável aoVitória pela vantagem mi-nima de 1 escanteio, que foiconseguido ^ com grande es-forço no final do ternpo. Acontagem de tentos foi de 3x 3.

Afinal colocou frente a fren-te os "adversários de todosos tempos": Flamengo e Vi-tória.

O jogo teve um desenro-lar movimentadíssimo. Os ad-versários empregaram-se comgrande ardor e regular técnica.

Durante o tempo regula-men.tar (30 minutos) o jogomanteve-se empatado por 1poiito, muito embora gran-des esforços fossem feitos pe-los avantes dos dois bandosno sentido de avantajar-seno marcador. Prorogado ojogo por mais 10 minutos,notamos de logo eme o qua-dro áuri-negro ainda man-tinha o mesmo rítimo de jô-go dos 30 minutos normais,enquanto o conjunto rubro-i?.egro já apresentava algunselementos com sinais sen-siveis de fadiga. E justamen-te no 5.° minuto da proroga-çâo o Flamengo coroava a suamelhor conduta com um ten-to de* fora da área, feito porJegue.

Assim, alcançou o Flamen-go o título de campeão do Tor-neio Início de 1943, de ma-neira justa e indiscutível.

O quadro do Flamengo foio seguinte: Messias; Tude

e Valdér; Lobo, Augusto eLouro; Gildo, PLxe, Renato,Jegue e Katróca.

CAMPEONATO DA CIDADE

Flamengo, 6 x Santa-Cruz, 3

O campeonato da^ cidadesó foi iniciado no dia 30 deMaio p. p., defrontando-seno Estádio da Avenida Cana-vieiras as poderosas esqua-dras do Flamengo e Santa-Cruz.

O encontro terminou coma vitória justa e merecida docampeão de 1942 pelo esco-re de 6 tentos contra 3. Nãofoi este um encontro de gran-de relevo técnico, pois os doisquadros não apresentaram timpadrão de jogo que satisfi-zesse á numerosa assisten-cia presente. Mas as falhastécnicas dos preliantes foi su-prida pelo ardor combativodos 22 rapazes, que movimen-taram o "match", dando en-sejo, assim, que fossem re-gistrados muitos lances in-teressantes que despertaramo entusiasmo do público.

VITORIA, 2 x SATÉLITE, 0

Foi este o resultado do 2.°encontro do campeonato dacidade disputado em 6 do cor-rente.

As equipes do Vitória, e doSatélite reuniram-se na pra-ça de esportes local dispôs-tas a realisarem uma gran-de peleja, quer no seu sen-tido técnico quer no discipli-nar.

Mas o encontro entre osdois já tradicionais rivais mui-to ficou a desejar...De fato,o conjunto do Vitória S. C,muito embora foimado porvaliosas "peças" do futebolcitadino, não jogou dentrodas suas reais possibilida-des, tirando desta fôrma obrilho da partida. Sim! ti-rando o brilho da partida, por-que o quadro do Satélite, atu-ando desfalcado de 5 titula-res convocados para o sagra-do serviço da Pátria, não pou-de apresentar um bom fu-tebol, principalmente a sualinha de avantes que ioga-va com dois elementos do 2.°quadro. Assim, o Vitória nãoapresentando o seu jogo cos-tumeiro e o Satélite não "ar-mando", o resultado só po-deria ser aquele..*

No primeiro tempo da lutafoi mais movimentada. O Vi-tória assinalou dois tentospor intermédio de Zehugoe Jaime. No 2.1 tempo o jogodecai vi bastante tornando-semonótono e desinteressante.

Ayrton, zagueiro do Sa-télite, foi expulso aos 18 mi-nutos ficando o tricolor comapenas 10 elementos em cam-po. Mesmo assim o Vitórianão melhorou.,.

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24 da Junho de 1943 15 ês» Ar40 - ESPORIE ILUSTRADO ~~ N,« 812

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COMIGO A TORCIDA JÁ SABE

QUE NUNCA HÁ TÉRÉRÉ...

VEM A BOLA, 0 CHUTE É CERTO

E A TORCIDA EXPLODE: VÉVÉ ! . . .

O. K.

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6 * Ano ~~ ESPORTE ILUSTRADO - N.« 272 16 24 de Junho de 1943

Harry e Medeiros capitães do Gj/m/te e Escola,

0 quadro da Escola Ag rico Ia de Jaboticabal.

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SLaaa^issss^in3fflB59 ;:'^J**!hSS ^^«í? «BH^LiHH

D" Io interior deSão Paulo

Em Jaboticabal empa-tam GYMNE CLUBE eESCOLA AGRÍCOLA(Correspondência de EWALDO

RUNINI)

Uma numerosa assistênciapresenciou, no último domin-go, a uma brilhante e entu-siasmada partida de futebol,no elegante Estádio Tonani,em Jaboticabal.

E' que foram contendoresas duas forças máximas dacidade, o "Gymne Clube" eo onze da "Escola Agrícola".

Apesar do esforço tremen-do de ambas as turmas, a vi-tória nao sorriu a nenhumbando, tendo o jogo seu ter-mino com um honroso em-pate de lxl. Na turma Agrí-cola, salientou-se a figuramáslula do zagueiro Me-deiros, que já pertenceu á for-te turma da Escola AgrícolaLuiz de Queiroz, de Piraci-caba, quando esta levantoubrilhantemente o campeona-to daquela cidade, além deoutros valores de renome. Dolado do "Gymne", Harry,ex-defensor do "Jaboticabal

Atlético " e do ''Santos F. C.",outra figura de projeção nonlterior Paulista; César, quedisputou o Campeonato daFUPE, pelo "Makenzíe Cole-ge" e outros valoies de gran-de realce.

Foi por isso que a Cidadedas Rosas reviveu um dia es-portivo dos seus áureos tem-pos e prossegue entusiasma-da para levantar bem alto oseu nome no cenário espor-tivo bandeirante, para a gran-deza cada vez maior do Brasil.

PARA OS CABELOSUse e não mudemmmALEXANDRE

Dá vida, mocidddc cYIGOR AOS CABELOS

¦iiii—iw yy'f-

BELEZAÍiVIGOS

OOS |CABELOS

0 quadro do Gymne Cluh de JabolicábaL

%^===»

Aor IlustraPropriedade da

COMPANHIA EDITORA AMKHI-CANA S. A.

BRATULIANO BRITODiretor

Rua Visconde de Maranguape, 15RIO DE JANEIRO - BRASIL

TELEFONESi

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Este numero consta de 24 página»

ti

4

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24 de Junho de 1943 ó- Ano-ESPORTE ILUSTRADO - N.* 272

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1

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§ DCA4INGC

15 horas - Transmissão Esportivacom serviço informativoda rodada.

20 e 30 - RESENHA ESPORTIVA.«6»

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6.» Ano ESPORTE ILUSTRADO — N.° 272 18 24 de Junho de 1943

CRÔNICA DO CEARA014.° aniversário do Náutico Atlético Cearense marcouuma página brilhante na vida esportiva de Fortaleza

{Escreveu índio do iaguauibe,correspondente ae esporte

ilustrado, no Ceará)

A aata que, no dia 9 deste,o Ceará esportivo comemo-rou, é por demais alviçare-ra e significativa para quan-tos formam a família do Náu-tico Atlético Cearense, a so-cieaade padrão ae nossa ter-ra, em se tratando de atle-tis mo.

Escrever sobre a obra aoNáutico, que se avoluma diaa dia, não é missão que se pos-sa faser de relance. Sómen-te aqueles que vêm acompa-nhanao a sua marcha pro-gressiva. de conquistas e vi-torias nessa trajetória de qua-torze anos, o poderiam re-alisar com precisão, e disercom eloqüência e firmes a.

No entretanto, querendo de-sobrigar-nos de um compro-misso, aqui estamos dizen-do algo sobre o Náutico, a suavitoriosa jornada e sua obramagnífica, neste registro.

Quatorze anos de existên-cia, o clube "alvi-yerde" daPraia Formosa acaba de com-pletar, comemorando esse a-conte cimento com uma grandefesta, á qual compareceramas mais destacada* figurasdos círculos ojiciais, clubes,etc.

Foi uma manhã deverasmagnijica, essa a que nos re-ferimos, e da qual guarda-mos a melhor das impressões,pois ESPORTE ILUSTRADO joi tra-tado de maneirai cativantepela diretoria do clube ani-versar iante.

O programa das jestivida-des joi cumprido na íntegra:

ATs 8 horas, jogo de vôlei-boi, entre as turmas do Ala-

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Flagrante da peleja de voleibol entre as turmas da Escola Normal e Ginásio Lourenço Filho.

guari x Náutico, saindo vi-toriosa a do (< alvi-verde", na"negra?', por 13 x 10.

A's 8,40, aposição do retra-to do sr. Carlos Brito, 2.° Pre-sidente do Náutico AtléticoCearense, jalanao nessa oca-sião o sr. Lourival Correia Pi-nho, e, logo após, teve lugara entrega dos diplomas dossócios honorários do Náutico.

A's 9,20, voleibol entre asturmas da Escola Nornmalx Lourenço Filho, vencendoesta última pela contagemae 13 x 14 e 13 x 8.

A's 10,20, preleção sobreas atividades do Náutico, pe-lo sr. Edval Távora.

A's 10,40, jogo de bosque-te, entre as turmas do Náu-tico c N, P. O. R., saindo ven-

cedora a do " alvi-verde" ftor32 x 25.

As fotografias que aquipublicamos, que foram apa-nhadas pela "Aba-Filme", nosforam cedidas especialmen-te pelo esportista conterrá-neo sr. Pedro Coelho.

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Flagrante da magnífica manhã esportiva do Náutico, vendo-seem primeiro plano o general Gil Castelo Branco, ladeado pelosr. Brasil Pinheiro, pelo comandante da Escola de AM e sua filha.

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A diretoria do Náutico Atlético Cearense em pose especialESPORTE ILUSTRADO.

para

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24 de Junho de 1943 19 6i. Ano — ESPORTE ILUSTRADO — N.« 272

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BASQUETE(Continuação da pag. 6)

5.° Fluminense e Riochuelocom 3 derrotas4.° Atlético c Tijuca com 4 der-rol tis5.J Carioca e Aliados com 5derrotas

6." Flamengo, Sampaio c S.Cristóvão com 6 derrotas7.° Alackensi com 7 derro-tasí.° Olímpico com 8 derrotas9." Bonsucesso com 9 derrotas.

— 2.a Divisão —

/." Riochuelo com 0 derrota2.° Botafogo e Tijuca com 1derro ta5.° América, Fluminense e

Carioca com 3 derrotas4.° Grajoú, Vasco, e Frlamengocom 4 derrotas5.° Atlética, Olímpico e Bon-sucesso com 6 derrotasc\u Sampaio com 7 derrotas.

DESPERTE A BILISDO SEU FÍGADO

l Saltará da Cama Disposto para Tudo

Seu fígado deve produzir diária-mente um litro de bilis. Se a bilis nâocorre livremente, os alimentos nãosão digeridos e apodrecem. Os gasesincham o estômago. Sobrevém a pn-são de ventre. Você sente-se abatidoe como que envenenado. Tudo éamargo e a vida é um martírio.

Uma simples evacuação não toca-ri a causa.Neste caso.is Pílulas Cartersão extraordinariamente eficazes.Fa-zem correr esse litro de bilis e vocêsente-se disposto pata tudo. São sua-ves e, contudo, especialmente indi-«das para fazer a bilis correr livre-mente. Peça zs Pílulas Carter. Nãoacei:e outro produto. Preço: Cr. S 3,<»

0 quadro do Olímpico

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Gôls famosos que a tor-cida não esqueceu

(Continuação da pag. 5)

1940 — Entie nós exibe-seo pelotão de "at.es" do Inde-pend lentes, de Buenos Ai-res. Era S. Januário, fren-te a frente, Flamengo x "di-

ablos rojos". Leonidas — essefenomenal "forward" que na"Coupe du Monde" fez "cou-

sas de deixar perplexos ca-tedráticoi" do velho mun-do, — presenteou o arqueiroargentino com um gôi comosó ele 6 mestre em executar."Corner" contra o clube dacamisa vermelha. Vai ser co-brado na direita. Arma-se adefesa do bi-campeão argen-tino. Coleta — aquele za-guei-ro do lenço branco na cabe-ça que na Copa Roca de 39,fora dono do gramado — "po-

licía" o "Diamante Negro".Confusão na pequena área.Leonidas, de costas, com to-dos os requisitos de técnica,executa a sua famosa espe-cialidade — a "bicicleta". Be-Io, quando olha, é tarde. Omenino do "piacard", como seu linguajar numérico, in-formava a conquista do tento.

Por certo, deve haver mu-tos outros gôls merecedoresde figurar na galeria das re-líquias, mas o público queconsagra os "ases", deles ain-da não se apercebeu. E, como"vex populi — vox Der"...

Platão, da equipe vascaino

"SERVIÇO DE ALTOS FALAN-TES DE NOVA IGUASSlí"

AMPLIFICADORA - PROGRAMAS DIÁRIOS

De 10 às 12 horas e de 18 às 22 horas.As 19 e 39, Radio Esporte Nova Iguassú.

ESTÚDIO: Praça 14 de Dezembro, 14 ¦ Sob. - Telef. 204Nova Iguassú ™ E. do Rio •••¦ E. F. C. B.

CORRESPONDÊNCIA

ALCIDES PETER DOS SANTOS —Fortaleza, Ceará — Suas cro-nicas são sempre apreciáveis.A ultima, porém, é a^sun-to que não interessa. Con-tinue com as do outro estilo...

LAURO MARTINS — Cruzeiro,E. S. Paulo — Faça acom-panhar suas crônicas com as

fotografias, para ser aten-dido.

ROBERVAL RODRIGUES — Por-to Alegre — Gratos pelas re-fereneias. Suas crônicas de-vem no entanto ser meno-res e virem acompanhadasde fotografias. Assim o seupedido será atendido.

UMBERTO DANIN,redator-chefe^

DANTE DE ALMEIDA SANTIAGO,Campo-Grande, Mato-Grosso— Sua carta chegou, os se-los não. Quanto a colabora-ção, pôde nos enviar, acom-panhada das competentes fp-togr^fias dos conjuntos.

JOÃO G. ARAÚJO, Campo Belo,Minas — Nao podemos aten-der seu pedidof/ o' que íamení*tara os

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6.» Ano - ESPORTE ILUSTRADO- N.» 272 20 24 de Junho de 1943

Pimenta deixou o Santos F. C. e voltará ao RioSerá técnico do Madureira?

Somos daqueles que sempre acreditaram nas possibilida-cies técnicas de Ademar Pimenta, porque sempre vimos nele qua-lidades que o realçam como dos mais competentes "coachs" quepossue o Brasil.

Inútil relembrar aqui — porque sabido por todos • sua

atuação precisa e capaz nos clubes a cujas esquadras tem pre-

parado e capacitado para realizar grandes embates, nos "scra-

tchs" brasileiros que o seu pulso e a sua visão conduziram a glo-riosas jornadas, não esquecendo nunca a brilhante figura quefizemos, sob sua orientação técnica, na famosa "Cou.pe

du Monde". No Rio, ainda até o ano passado, Pimenta outravez se no3 mostrou o mesmo de sempre, hábil e capaz, fazen-do do esquadrão do Botafogo um time respeitável, com reais pre-tensões ao título máximo, que só não alcançou por motivos quesó o futebol explica, sagrando-se no entanto e justamente, vice-

campeão da cidade. Depois, já este ano, houve o desentendimen-

PRIMEIRO CONGRESSO PÍNAMERICANOBE EDUCAÇÃO EIS

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A Divisão de Educação Físi-ca do Ministério da Educa-ção e Saúde continua desen-volvendo esforços para o bri-Ihaníismo do próximo Con-gresso Panamericano de Edu-cação Física, cuja realizaçãoestá marcada para o dia 19de Julho próximo em nossaCapital. O importante cer-tarae reunirá delegados detodos os países das Ame ri-cas do Suí» Norte e Central

c os trabalhos serão encer-rados no dia 31 do mesmo mês.A Comissão organisadora doCongresso á cuja frente se en-contra o Major Barbosa Leiteauxiliado por um grupo detécnicos, imprimiu sugestivoscartazes de propaganda alusi-vos ao Primeiro Congresso Pa-namericano de Educação Físi-ca. A gravura acima focalisa osugestivo cartaz que anunciao importante certame.

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to entre diretores do alvi-negro e o técnico, e Pimenta atendeuao chamado do Santos F. C. indo para aquela cidade paulistatieinar o conjunto de Echevarrieta. Ao que nos parece não foifeliz nessa missão. Assim é que vem de rescindir seu contratoamigavelmente com o Santos, amargando mais uma decepçãopor não ter conseguido naturalmente fazer o "milagre J quedele esperavam...

A última notícia, para nós bem alegre, aliáz, é que o vete-rano "coach" vem novamente empregar suas atividades em nos-sa capital. Terá a seu cargo a tecnisação do esquadrão do Ma-dureira, que possue gente disposta e aguerrida, faltando sómen-te quem lhe ministre os conhecimentos e os segredos difíceis do"association", nos quais o "velho" Pimenta ainda é o tal. Se-

gundo o que soubemos, a proposta do clube suburbano, feita

pelo seu diietor Edmundo José Vieira, que para isso foi especi-almente a S. Paulo, é de Cr. 10.000,00 de luvas e ordenado men-sal de Cr. $ 1.200,00. A se confirmar este "consta", estão de pa-rabens os tricolores do subúrbio, que contarão com um dirigen-te técnico á altura capaz de levá-los aos maiores triunfos, mes-mo porque já exerceu idênticas funções nesse clube, não sendo

portanto para ele desconhecidas as caraterísticas de seus joga-dores. E' o futebol carioca, em suma, que vem de reconquistarum dos seus elementos de real prestigio em suas hostes, em as-santo especialisado de técnica. Et.tão,todos, pois, de parabéns.

AOS SRS. DISTRIBUIDORES E ASSINANTESDESTA REVISTA

Roemos indiquem sempre con as saasremessa de dinheiro, nome, endereço* fios a que as mesmas se destina».

i!

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24 de Junho de 1943 21 6.- Ano —ESPORlt ILUSTRADO - N.« 272

APENAS UM SUSTO PARA OS "FANS• • •

tiFelizmente tudo se apa-ziguou..." Esta a frase queos "famv" do futebol excla-maram ao fim da última se-mana quando os sobressai-tos lhes invadiram 03 espí-ritos. E' que, na verdade, astoicidas do Flamengo, Bo-tafogo e Fluminense esta-vam mobilisadas em pani-co, sem saber o que iria acon-tecer a seus renomados piai-ers. Nada mais qvie gente daestirpe de vim Domingos, daclasse de um Heleno, do car-taz de um Tim, estava emjogo. O veterano Da Guia —in-discutível mente o craque ma-ior do futebol brasileiro -—•brigara com seu clube. Nãovoltaria a preliar pelo cam-peão de 43 onde seu nome éum padrão e sua figura umagarantia de vitória. Abando-nára os treinos, fechara seuapartamento na Gávea e vol-tara a Bangú, o .subúrbio deonde saíra certa vez, humil-de e obscuro, para assombrartoda a América do Sul!...

E Tim? Qual o tricolor quecompreende Elba de PáduaLima, com sua técnica apri-morada, seus "driblings" ta-mosOt>, suas maneiras de"gen-tléman" sem envergar a ca-mis et a alvi-verde-grenat, aquem tantas glórias ele haproporcionado? Pois "F.l-Pe-on" teve seu contrato sus-penso pelo seu clube em vis-ta de desinteligencias sur-

fidas com o Departamento

ecnico.Heleno é no Botafogo o que

o açúcar é no café...E nestestempos de racionamento, fá-

DOMINGOS, TIM E HELENO VOLTARAMÁS BOAS COM OS SEUS CLUBES.

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cil é de se compreender, coma imagem, o valor que repre-senta para a equipe dos Mui-tinhos, a figuia do coman-d ante da sua linha diantei-ra. Destemido, inteligente etécnico, Heleno é sem dúvi-da em nossos gramados a fi-gura mais elegante dos nos-sos futebol era e todos reco-nhecem o seu valor e sua fi-bra como dos mais consu-mados goleadcies dos nos-sos tempos. Ainda no recém-findo "Torneio Municipal" aele coube o primeiro postocomo "fábiica" de gôls, mar-cando nada menos de 12 ten-tos durante o "certamen".

¦ ...... . .

¦

Poi1S.1 Meninão" — co>

mo o chamam suas entusi-ásticas torcedoras — tam-bem iiia deix&r o Botafogo,zangado com as vaias comque as "sociais" do seu clu-be lhe haviam brindado du-rante o jogo com o Canto doRio.

Compreendia-se assim o a-larme e justificavt-se.

Qualquer jogador caiiocaque pense abandonai seu clu-be hoje em dia, recebe logouma proposta de S. Paulo."100 contos pelo passe" é afrase mais corriqueira hojeem dia na terra do café...E"hay motivos..."

Felizmente tudo se apa-ziguou...Voltaram ás boas clu-bes e jogadores. Os boatei-ros viram-se desfalcados desurs "últimas". Os técnicosde café, idem. O "fuchico"cessou sua bocarra male-dicente e tido ficou comodantes-..

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ô> Ano - ESPORTE ILUSTRADO — N.« 272 22 24 de Junho de 1943

FUTEBOL EIVI RODEIOEscreve PEDRO ALVES WEBER

WÊ^hÊk~- ';¦ ..fí^i^^SS^1^^'' r

Eongo, centro-medio do Serrano.

Rodeio, um dos recantos maisconhecidos e procurados por ve-ranistas, viveu um dos seus diasmais brilhantes, com mais umadata aniversaria do glorioso Cen-tro Fluminense de Cultura Fí-4sica.

Das festividades organisadnspor esta valorosa agremiação, rea-lisaram-se nada menos de 7provas futebolísticas.

De todos estes matchs realisa-dos, seria justo ressaltar, o en-contro entre as equipes infantisdo Flamengo e Fluminense, ambasda mesma localidade, que apósbonito jogo, empatara de 3x3.

Em seguida realisaram-se osembates entre os infantis doE.C. Carreiro e Olaria F. Clube,Botafogo F. Clube e BarreirinhnE, Clube,.

Números atrasados destaRevista no Rio G. do Norte

Pedir a LUIZ ROiMAO

Av. Tavares de Lira, 48 --

Adrianino A. C. e Sacra-Família F. C, Serrano F. C.e Progresso F. Clube.

As 15,30, em virtude da equipe

' ^^^SBSBf^^^^SnÊ^^S^mmmSmmm^f1^: ^^ jjtttr£lrÍ^iytamímmiS^lSBBB^^F^'^ ^*jBWWi ' .-«3 "'-'

O qoleiro do ,Adrianino A. C.

representativa de Vassouras, nãoter chegado, rcalisou-se o em-bate de Honra, entre os quadrosdo Centro Fluminense de Cul-

E' PRECISO RESPEITOl

A Confederação Brasileira de Basketball vem de expedir

a seguinte nota oficial:"Em face de propaladas manifestações que importam era

desrespeito ao C. N. D., órgão máximo dos desportos nacio-nais, a Confederação Brasileira de Basketball chama a aten-

ção de suas filiadas para os dispositivos rcgulamentarcs queobrigam o máximo respeito e acatamento àquele órgão e re-

comenda ás mesmas a observância da mais perfeita conduta

disciplinar.

Rio de Janeiro, 10 de Junho de 1943. (a) — Adolpho Scher-mann, secretário".

VENCEU O FLUMINENSE EM SAO PAULO

ABATIDO O CORINTIANS FOR 3 X 1

No último sábado, em São Paulo, no estádio do Pacaembú,

o' Fluminense obteve uma lídimo vitória, abatendo o Corin-

tians pelo escore de 3 x 1.

Os tentos do tricolor carioca foram conquistados por Zo-

bott, Adilson e Carreiro, cabendo a Eduardinho assinalar d

tento de honta dos vencidos. A renda joi de Cr. $ 67.779,00.

tura Física e PirolkrF. Clube,da Capital Federal.

Este prelio, como era de seesperar, agradou em cheio, me-recendo contínuos aplausos.

jmNo final, quando já se notava

que a tarde encobria, chega fi-nalmenle a equipe do FluminenseF. Clube, de Vassouras, quedeu combate á equipe do PradoLopes F. Clube, agremiação re-cem-fundada por esportistas destacompanhia.

O team Vassourense, já pos-suidor de certos méritos, nãoachou dificuldades em vencerseu adversário, que muito seresentia de técnica. 6x1 foi oescore

Foi eleita Rainha do CentroFluminense de Cultura Física,a senhorita Eda Neves, sendohomenageada no sábado com umbaile em sua honra.

Minutos antes da coroaçao,fez uso da palavra o Sr. Coríntode Souza, saudando Sua Ala~gestade.

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