Volume 3 - Instalações Hidrosanitárias GJM

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FORAS AMBIENTAIS AGINDO NO FLUTUANTE PRINCIPAL

MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAO PORTURIA PBLICA DE PEQUENO PORTE

OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTURIA NO MUNICPIO DE GUAJAR MIRIM/RODATA: 14/02/2014N CONTROLE: 01Fls. 1/22

MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAO PORTURIA PBLICA DE PEQUENO PORTE

OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTURIA NO MUNICPIO DE GUAJAR/MIRIMDATA: 14/02/2014N CONTROLE: 01Fls. 21/22

VOLUME 3INSTALAES HIDROSSANITRIASE DE COMBATE A INCNDIONDICE

31. MEMORIAL DESCRITIVO

31.1. INSTALAO HIDRULICA DE GUA FRIA

31.1.1. CARACTERIZAO DO EMPREENDIMENTO

51.2. INSTALAO SANITRIA

61.3. PROTEO E COMBATE A INCNDIO

72. MEMORIAL DE CLCULO

72.1. INSTALAO HIDRULICA DE GUA FRIA

72.2. INSTALAO SANITRIA

82.3. PROTEO E COMBATE A INCNDIO

83. ESPECIFICAES TCNICAS

83.1. INSTALAO HIDRULICA DE GUA FRIA

133.2. INSTALAO SANITRIA

133.2.1. SERVIO EM TERRA

143.2.2. REATERRO COMPACTADO DE VALAS, COM COMPACTADOR VIBRATRIO TIPO PLACA

183.2.4. ESTAO DE TRATAMENTO

193.2.5. ESCAVAO MECANIZADA DE VALAS, INCLUSIVE CARGA, EM SOLOS ORGNICOS (SOLO MOLE)

213.3. INSTALAO DE COMBATE A INCNDIO

1. MEMORIAL DESCRITIVO

1.1. INSTALAO HIDRULICA DE GUA FRIA

DESCRIO

O presente projeto de abastecimento de gua potvel abrange as instalaes do seguinte local: Terminal de Passageiros, visando seu bom funcionamento.

A distribuio de gua dos prdios a serem construdos ser da forma indireta com a adoo de um reservatrio elevado metlico com capacidade de 11.000 litros (onze mil litros), que far a distribuio para o terminal de passageiros, guarita e complexo frigorfico diretamente, conforme especificado em projeto, atendendo assim a demanda diria de passageiros e funcionrios.A alimentao se dar por poo semi-artesiano, sendo garantida sua potabilidade por intermdio de exame laboratorial, pela falta de rede de distribuio de gua potvel na cidade.

1.1.1. CARACTERIZAO DO EMPREENDIMENTO

CRITRIOS E PARMETROS DE PROJETO

Os critrios e parmetros de projeto apresentados a seguir foram definidos de acordo com definies apresentadas nas normas que regem a disciplina e na bibliografia existente.a) Taxa de ocupao

A taxa de ocupao adotada foi de 75 usurios por dia. b) Material das Tubulaes de gua

Para dimetros acima de 100 mm, tubos em ao carbono ASTM A53, sem costura, pretos, dimenses ABNT NBR 5587, extremidades chanfradas para solda conforme ANSI B16.25.

Para dimetros de 60 a 100 mm (inclusive), tubos em PVC rgido de ponta e bolsa soldveis.

Para dimetros inferiores a 50 mm (inclusive), tubos em PVC rgido de ponta e bolsa soldvel, para instalaes prediais de gua fria. c) Fornecimento e produo de gua

No havendo rede pblica de distribuio de gua na rea, o sistema prev a perfurao de poo artesiano para suprir a demanda necessria.

Poo artesiano tubular tipo bsico: 01;

Estimativa de vazo: 3 a 6 m3/h;

d) Adutora de gua Tratada (AAT)

Essa adutora interligara todo o sistema do ponto de produo de gua ao centro de reservao a ser implantado no ponto mais alto do empreendimento em questo.

A construo do modelo do sistema proposto baseou-se apenas no traado do projeto geomtrico do sistema virio.

Com o objetivo de legitimar as simulaes, a definio do traado da rede procurou abranger as regies mais e menos favorveis quanto s cotas e distncia do centro de reservao onde se revelam crticas s presses mximas e mnimas.

A construo do modelo hidrulico buscou o atendimento integral da rea de interveno atravs de redes malhadas, constitudas por tubulaes troncos que formam anis ou malhas, nas quais h possibilidade de reversibilidade no sentido das vazes, em funo das solicitaes de demanda. Com esta disposio, pode-se abastecer um ponto do sistema por mais de um caminho, o que permite uma maior flexibilidade em satisfazer a demanda e na realizao da manuteno da rede com o mnimo de interrupo no fornecimento de gua.

A metodologia empregada para construo do modelo teve como objetivo caracterizar a rede, quanto s propriedades de seus elementos que so: Propriedades geomtricas e topogrficas: identificao em planta do comprimento de tubos e cotas de terreno dos ns;

Propriedades fsicas e operacionais: identificao do dimetro, material, rugosidade, demandas nodais, nveis de gua dos reservatrios.

Propriedades topolgicas: identificao dos elementos e conectividade destes com os demais elementos da rede.Tubos:

Codificao ou Nome;

Dimetro em mm;

Comprimento em m;

Material;

Coeficiente de rugosidade.

Ns ou Junes: Codificao ou Nome;

Cota de terreno em metros;

Demanda em l/s.Baseando-se na topologia do modelo hidrulico lanada sobre a base cartogrfica e na planta urbanstica da Comunidade em questo foram delimitadas as reas de influncia para cada n, considerando as demandas do dia e da hora de maior consumo. 1.2. INSTALAO SANITRIA

CARACTERSTICAS GERAIS

Trata-se da construo de uma obra retro-porturia onde sero implantadas edificaes tais como: guarita, terminal de passageiros e complexo frigorfico que contribuiro com despejos provenientes de aparelhos sanitrios.

A instalao de esgoto sanitrio foi projetada para funcionar da seguinte maneira: todo o esgoto sanitrio ser levado atravs das tubulaes s caixas de inspees externas, e destas ao sistema de tratamento de esgoto denominado Estao de Tratamento Esgoto- ETE.

O sistema consiste de um equipamento que, conectado rede de esgoto domstico, conduz o mesmo por etapas de tratamento (reteno de partculas; ataques fsico-qumicos; homogeneizao e esterilizaes) de modo que o volume de esgoto de entrada no equipamento transformado em dois outros volumes distintos: a massa de slidos e a gua tratada.

Uma vez feita esta separao, a massa slida retorna ao sistema de filtragem at ser reduzida, aproximadamente, em 10% do seu volume bruto original. Aps tal processo, a massa restante retirada mecanicamente do sistema, como conseqncia da operao em tempo real, o lodo confinado de fcil remoo, no ocasionando poluio, seja do teor que for, sendo que a gua tratada destinada para reutilizao ou simples descarte. O sistema para tratamento de esgoto ,consiste em processos de esterilizao por cargas qumicas, gs e produtos qumicos, e possui estrutura de ao carbono constitudo de estrutura reforada em forma de container.

Ser construdo um gradeamento de proteo (grade) com cobertura (telhado) em torno da base do equipamento para segurana. O equipamento dever ser instalado sobre base de concreto.A opo da estao de tratamento de efluentes lquidos aqui apresentados atender as especificaes dos padres de emisso descritos no CONAMA 357/05.

O projeto foi elaborado procurando atender s exigncias de higiene, segurana, normas aplicveis, viabilidade tcnica, conforto aos usurios e cuidados ambientais.

Tanque de (fibra de vidro ou concreto), para receber o esgoto antes de passar pela mquina com capacidade de 3m /dia.

VANTAGENS EM RELAO AO SISTEMA DE LODO ATIVADO CONVENCIONALTomando como padro referencial os sistemas ETE (Estao de Tratamento de Efluentes) e ETA (Estao de Tratamento de gua), regulares e disponveis no mercado brasileiro, as caractersticas do sistema disponibilizado propiciam as seguintes vantagens tcnicas e comerciais:

Tempo real: O sistema opera em tempo real. Assim, por exemplo, se h uma vazo de entrada hipottica de 20m/hora de gua e seus efluentes no referido sistema, imediatamente, teremos uma vazo de sada (ou de retorno em circuito fechado) de, aproximadamente, 19,90 m/hora de gua de reuso .

Observao: A quantificao da vazo de sada ou do rendimento do tratamento depende das caractersticas do esgoto de entrada. Ainda a ttulo de exemplo, pode-se afirmar, com segurana, que o tratamento de um esgoto domstico tem a eficincia acima mencionada.

Nenhuma poluio: Ainda por conseqncia da operao em tempo real, o lodo confinado de fcil remoo, no ocasionando poluio, seja do teor que for.

Grau de pureza: A gua obtida neste processo considerada prpria para consumo, reuso ou simples descarte.

1.3. PROTEO E COMBATE A INCNDIO

O projeto prev um sistema de proteo contra incndio calculado para classe de risco de ocupao F-4 (conforme classificao do D.E. 46076/01), grau de risco BAIXO, conforme Legislao do Corpo de Bombeiros O sistema de proteo ser por meio de extintores, localizados e dimensionados conforme projeto.

As unidades extintoras devero estar claramente sinalizadas e com a indicao das classes de fogo a que se aplicam.

A iluminao de emergncia e sinalizao de sada dever ser feita atravs de blocos autnomos de iluminao de emergncia, Marca Pial ou similar, com 1 hora de autonomia, com lmpada fluorescente e etiqueta de sinalizao para balizamento do projeto. A posio dos mesmos dever possibilitar fcil visualizao, alm de fornecer iluminao capaz de orientar o caminho a ser seguido e o desvio de obstculos, em caso de incndio.

2. MEMORIAL DE CLCULO

2.1. INSTALAO HIDRULICA DE GUA FRIA

DOCUMENTOS DE REFERNCIAPara o dimensionamento da rede de distribuio de gua, sero utilizadas as diretrizes estabelecidas pelo projeto de infra-estrutura e recomendaes tcnicas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT:NBR 5626/98 Instalaes Prediais de gua Fria.

NBR 5683 - Tubos de PVC - Verificao da resistncia a presso hidrosttica interna.

Outras fontes:

Manual de Instalaes Hidrulicas e Sanitrias, Archibald Joseph Macintyre. 1 ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1990.

Manual de Instalaes Prediais Hidrulico - Sanitrias e de Gs, Ruth Silveira Borges e Wellington Luiz Borges. 4 ed. So Paulo: PINI, 1992.

2.2. INSTALAO SANITRIA

DOCUMENTOS DE REFERNCIAAs diretrizes utilizadas na concepo do projeto de Sistema de Esgoto Sanitrio desta obra basearam-se na seguinte norma:

NBR 8160 Instalaes Prediais de Esgoto Sanitrio

Outras fontes:

Manual de Instalaes Hidrulicas e Sanitrias, Archibald Joseph Macintyre. 1 ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1990.

Manual de Instalaes Prediais Hidrulico - Sanitrias e de Gs, Ruth Silveira Borges e Wellington Luiz Borges. 4 ed. So Paulo: PINI, 1992.

2.3. PROTEO E COMBATE A INCNDIO

DOCUMENTOS DE REFERNCIAAs diretrizes utilizadas na concepo do projeto de Sistema de Combate a Incndio desta obra basearam-se na seguinte norma:

NBR 12693 Sistemas de proteo por extintores de incndio

NBR 10721 Extintores de incndio com carga de p

Outras fontes:

Manual de Instalaes Hidrulicas e Sanitrias, Archibald Joseph Macintyre. 1 ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1990.

Manual de Instalaes Prediais Hidrulico - Sanitrias e de Gs, Ruth Silveira Borges e Wellington Luiz Borges. 4 ed. So Paulo: PINI, 1992.Decreto estadual de So Paulo 46.076/01

3. ESPECIFICAES TCNICAS

3.1. INSTALAO HIDRULICA DE GUA FRIA

MATERIAISAs especificaes tcnicas dos materiais para a execuo das instalaes hidrulico-sanitrias dos IP4 do Par, constantes deste relatrio, servem de subsdios para a aquisio dos mesmos, que devero ser de primeira qualidade, novos e perfeitos.

Os materiais devero obedecer, em suas caractersticas, estas especificaes e seguir as normas tcnicas da ABNT que a eles se aplicarem.

TUBOS E CONEXES EM PVC RGIDO PARA GUA FRIA

Devero ser em PVC rgido soldvel ou roscvel, conforme a utilizao, fabricados de acordo com a NBR-5648 da ABNT, em cloreto de polivinila no plastificado. Para dimetros acima de 100 mm, tubos em ao carbono ASTM A53, sem costura, pretos, dimenses ABNT NBR 5587, extremidades chanfradas para solda conforme ANSI B16.25.

Para dimetros de 60 a 100 mm (inclusive), tubos em PVC rgido de ponta e bolsa soldveis.

Para dimetros inferiores a 50 mm (inclusive), tubos em PVC rgido de ponta e bolsa soldvel, para instalaes prediais de gua fria. Os dimetros menores (at 125mm) podero ser fornecidos em bobinas de 100m. A partir de 125mm os tubos so necessariamente fornecidos em barras de 6 ou 12m. O dimetro de 125mm pode ser fornecido tanto em barras como em bobinas.

As conexes podem ser injetadas ou produzidas a partir de segmentos de tubo.

As conexes injetadas podem ser de 3 tipos: Eletrofuso - Junta Soldvel; Ponta Ponta (Spigot) - Junta Soldvel (topo ou eletrofuso em conjunto com uma conexo de eletrofuso); Compresso - Junta Mecnica.

As conexes produzidas a partir de segmentos de tubo so necessariamente ponta-ponta.

Todos os registros devero ser dotados de cabeote, quando se destinarem distribuio ou quando eles se localizarem em locais onde necessite de utilizao de Chave Tee ou de Pedestal de Manobra, enquanto que os de volantes devero ser usados nos demais casos, tais como: barriletes, tubulaes de reservatrios, ETAs, etc.

POO SEMI-ARTESIANO

O poo ser revestido no dimetro de 150mm (6) com tubos e filtros geomecnicos STD.

EQUIPE TCNICA

A equipe de execuo dos servios composta por: Supervisores de Obras, Ajudantes, Eletricista, Bombeiros Hidrulicos e outros profissionais qualificados necessrios realizao da obra. Ainda, para assegurar o bom andamento das atividades, os servios e a perfurao sero acompanhados por um Gelogo devidamente credenciado junto ao CREA PA, sendo este, responsvel pela assinatura do Relatrio Tcnico Final.

MOBILIZAO DE MQUINAS E PREPARAO DO CANTEIRO DE OBRAOs Supervisores de Obra da Empresa faro uma visita ao terreno para reconhecimento do espao fsico e planejaro o deslocamento e disposio das mquinas e equipamentos necessrios execuo da obra.PROFUNDIDADEA princpio, a profundidade do poo ser de 60m, podendo variar, de acordo com as caractersticas geolgicas locais. Esta profundidade dever ser confirmada pela CONTRATADA durante os servios de perfurao do poo, de forma a proporcionar condies de vazo e potabilidade do fluxo de gua remanescente, de acordo com a Portaria 518/2004 do Ministrio da Sade, que define os padres de potabilidade da gua com base nas exigncias da OMS (Organizao Mundial de Sade.PERFURAOA perfurao estar perfeitamente alinhada, verticalizada e dentro dos dimetros especificados.

A perfurao das camadas sedimentares e terminantes sero realizadas com brocas tricnicas com dimetro 12 .

Sero efetuadas coletas sistemticas do material litolgico removido durante a construo do furo piloto, em intervalos discretos de 03m (trs metros) de profundidade, as quais sero secas e dispostas em ordem crescente de perfurao, em caixas numeradas e, uma vez examinadas pela fiscalizao, as mesmas ficaro acondicionadas em sacos plsticos etiquetados com as seguintes informaes: intervalo de profundidade e identificao do poo.

A lama de perfurao do poo pelo mtodo rotativo com circulao direta ter seus parmetros fsicos e qumicos controlados durante os trabalhos, a fim de evitar danos ao aqfero e facilitar a limpeza do poo, para tanto, a lama de perfurao, salvo em condies especiais, ser mantida dentro dos seguintes parmetros: peso especfico: entre 1,04 e 1,14 g/cm3;

viscosidade aparente: entre 35 e 60 segundos Marsh;

contedo de areia: inferior a 3% em volume;

filtro abaixo de 15cm.Durante o servio, ser feito um registro dirio de perfurao, atualizado, contendo as seguintes informaes mnimas: dimetros de perfurao executada;

metros perfurados e profundidade total do poo no fim da jornada de trabalho;

material perfurado e avano de penetrao.REVESTIMENTOO revestimento ser efetuado em 150mm STD(6), com tubos e filtros geomecnicos em STD, segundo a NBR 13.604/96.

A colocao de coluna de tubos obedecer aos cuidados especiais, de modo a evitar deformaes ou ruptura de material que possam comprometer a sua finalidade ou dificultar a introduo de equipamentos.

As juntas e conexes dos tubos de revestimento sero perfeitamente estanques.

DESENVOLVIMENTOPara o desenvolvimento do poo ser utilizado o processo Air Lift, com desenvolvimento contnuo at que a gua esteja lmpida e livre de areia.

A gua do poo ser considerada livre de areia quando as amostras colhidas durante uma prova de bombeamento no contiverem mais do que 10g de areia/m3 de gua.EQUIPAMENTO DE BOMBEAMENTOFornecimento e instalao de sistema de recalque da bomba at a tampa superior do poo, com tubulaes submersas em tubos de PVC roscvel rgido, com conexes de bronze.

Fornecimento e instalao de sistema eltrico em cabo PP submergvel compatvel com a bomba a ser instalada, da bomba at o quadro em um raio de 6 metros do poo;

Fornecimento e instalao de cabo de ao inox para sustentao da bomba submersa do poo.

Fornecimento e instalao no poo de uma bomba submersa conforme solicitada, com potncia a ser especificada em funo da vazo e outros dados tcnicos a serem especificados aps o teste de bombeamento com compressor.

Fornecimento e instalao do sistema eltrico com quadro de comando e proteo contendo: fusvel de proteo, chave manual/automtico, chave guarda motor, rel falta de fase, rel de nvel, aterramento, ampermetro e voltmetro em um raio de 6m do poo.

TESTE DE PRODUOO teste de produo ser realizado com o uso de um conjunto motor-bomba submerso com vazo e altura manomtrica compatveis com a produo do poo, ficando a cargo da CONTRATADA o fornecimento e instalao do mesmo.

O tempo de durao do teste de vazo ocorrer em um intervalo de 24:00h.

Com base nos testes de vazo ser fornecida fiscalizao a curva caracterstica do poo, a fim de se determinar a vazo de explorao.DESINFECOO poo ser desinfetado com uma soluo dosada em quantidade tal que se consiga uma concentrao no poo, de 50 150mg/l de cloro livre, permanecendo num perodo, no inferior, a 6:00h.

Aps o perodo de repouso a soluo ser bombeada totalmente at que a gua saia lmpida e sem odor de cloro.

AMOSTRA DGUAAo final do bombeamento sero coletadas amostras dguas em vasilhames devidamente esterilizados, e enviados, posteriormente, a um laboratrio especializado para anlises fsico-qumicas*, cujos parmetros sero avaliados conforme o estabelecimento da Portaria 1469/2000 do Ministrio da Sade.

O resultado da anlise ser anexado ao Relatrio Tcnico Final do Poo.

* A entrega da anlise de gua ser realizada no mximo em 30 (trinta) dias aps o trmino do servio.

PROTEO SANITRIASer feita a cimentao superior (base do tubo) e a inferior (proteo sanitria) do poo, alm do isolamento de aqfero ou camadas que possam contaminar o poo.

Ser feita, tambm, uma sapata de proteo em volta do poo, com declividade do centro para a borda, possuindo espessura mnima de 0,20m de rea no inferior a 1,0m2.

Terminado os servios, o poo ser lacrado com tampa soldada atravs de parafusos que ultrapassem a parede do tubo de revestimento.DA GUA SUJA DE LIMPEZA DO POOA gua suja de limpeza e desenvolvimento do poo ser canalizada a sistema de esgoto adequado para que no haja impacto ao meio ambiente local.

DA LAMA PROVENIENTE DO POOA lama proveniente da perfurao do poo ser devidamente ensacada em sacos resistentes. E aps a concluso do mesmo, ser levado para um local adequando.RELATRIO TCNICO FINALConcludo o poo, ser encaminhado FISCALIZAO o Relatrio Tcnico Final, contendo a subseqncia: Objeto; Localizao (croquis) com cota e coordenadas do poo; Geologia local; Mtodo de perfurao e equipamentos utilizados; Perfil litolgico e construtivo; Concluses; Recomendaes.

ENTREGA DOS SERVIOSAps concluirmos todos os servios, ser fornecido ao Contratante todas as orientaes sobre funcionamento e manuteno de todo sistema do poo.

3.2. INSTALAO SANITRIATUBOS E CONEXES EM PVC RGIDO REFORADOPARA ESGOTOS SANITRIOSDevero ser em PVC rgido reforado soldvel, fabricados de acordo com a NBR-5688 da ABNT, em cloreto de polivinila no plastificado

CAIXA DE INSPEO Devero ser executadas no local, com fundo de concreto magro e alvenaria de blocos, impermeabilizada internamente. Tampa removvel de concreto armado apresentando vedao perfeita e dimenses conforme projeto.

3.2.1. SERVIO EM TERRA

Escavao mecanizada de valas, inclusive carga, em solos orgnicos (solo mole), profundidade at 2 m.

ESPECIFICAO

Este item trata da escavao de canais, por meio de utilizao de equipamentos que atendam as necessidades de servio. A CONTRATADA dever dimensionar o equipamento de maneira a atender aos prazos previstos no cronograma de obras.

Antes do incio da escavao, a CONTRATADA submeter FISCALIZAO um "Plano de Escavao" baseado em levantamento topogrfico, incluso neste item, do terreno natural para a aprovao e acompanhamento dos trabalhos.

O plano de escavao, dever contemplar, tambm, um estudo minucioso quanto ao local do bota fora, definindo-se o trajeto a ser utilizado, precaues quanto a licenas de trfego, sinalizaes eventuais e todas as providncias que se faam necessrias minimizao dos transtornos que possam a vir ocorrer com a comunidade. Nos locais de lanamento do material escavado, dever ser prevista a drenagem, conduo e lanamento do material fluido resultante, de maneira que no haja o comprometimento de possveis contaminaes pelo manuseio do material. Estas providncias devem ser compatveis com as exigncias dos rgos pblicos que regulamentam o meio ambiente e de sade.

Antes do incio dos servios, a CONTRATADA dever fazer uma inspeo minuciosa da regio dos canais e respectivas vias de acesso, de maneira a escolher a forma de execuo que lhe for mais conveniente.

A CONTRATADA dever prever a utilizao de caminhes basculantes para o transporte do material excedente at as reas de bota-fora.

Eventuais dificuldades operacionais encontradas durante a dragagem, como por exemplo aquelas causadas devido a ocorrncia intensiva de vegetao no fundo, ou de material mais duro que o previsto, devero ser imediatamente comunicadas FISCALIZAO que tomar as devidas providncias pertinentes.

CRITRIOS DE MEDIO E PAGAMENTO

Os servios de escavao de valas para embutimento de tubos e caixas de inspeo, inclusive carga, j devem estar inclusos nos preos unitrios destes itens.

Entenda-se como critrios de medio vlidos somente aqueles que possuem itens correspondentes na planilha oramentria.3.2.2. REATERRO COMPACTADO DE VALAS, COM COMPACTADOR VIBRATRIO TIPO PLACAESPECIFICAO

Este item dever ser aplicado nas valas localizadas nas vias que contemplem qualquer tipo de pavimento, j executado ou a executar.

O reaterro compactado de valas com compactador vibratrio tipo placa ser processado at o restabelecimento dos nveis das superfcies originais, ou de forma designada pelos projetos, e dever ser executado de modo a oferecer condies de segurana s estruturas, s tubulaes e aos dispositivos e, bom acabamento da superfcie.

A operao de reposio de terra nas valas s poder ser iniciada aps o levantamento cadastral.

Somente poder iniciar o aterro, junto s estruturas, aps decorrer o prazo necessrio ao desenvolvimento da resistncia do concreto estrutural, ou aps aprovao do teste de estanqueidade e obedecido o prazo necessrio secagem do revestimento das juntas das tubulaes em geral.

O aterro dever, tambm, ser desenvolvido em paralelo com a remoo dos escoramentos e s poder ser efetuado aps a execuo de todos os servios previstos nesta Especificao Tcnica.

O reaterro das valas para assentamento das canalizaes compreende:

a) primeiro aterro;

b) aterro complementar.

O primeiro aterro o aterro compactado, colocado a partir da base da tubulao at 30cm acima da geratriz superior dos tubos. O aterro complementar superpe-se ao primeiro aterro, at a cota final do reaterro. No h distino para os materiais empregados para as duas etapas, eles sero selecionados entre aqueles provenientes da escavao, devendo ser adequados compactao, isentos de detritos, matria orgnica, pedras, etc.

O critrio para rejeio de materiais para reaterro por m qualidade, ser visual, tendo-se por referncia como inservveis aqueles que apresentem densidade seca mxima menor que 1,3 g/cm e uma umidade natural superior a 30 %.

Em qualquer fase do reaterro, o espao que o mesmo ocupar dever estar limpo, isento de entulho, detritos, pedras ou poas d'gua. Qualquer camada do reaterro dever apresentar boa ligao com sua base, executando-se o umedecimento ou escarificao necessrios para tal fim.

O primeiro aterro ser executado em camadas de 10 cm de espessura mxima, colocando-se o material simultaneamente dos dois lados da tubulao, com tolerncia de desnvel de 5 cm e compactados manualmente com soquete de ferro.

O aterro complementar ser executado em camadas de 20 cm de espessura mxima, compactadas por equipamento mecnico, no se admitindo o uso de soquetes manuais. Admite-se alterao nas camadas de reaterro, conforme resultados obtidos na compactao.

Os reaterros devero ser compactados atendendo-se ao teor de umidade tima dos materiais em relao ao ensaio Proctor Normal, com tolerncia de (+) ou (-) 3% daquele valor. O grau mnimo de compactao exigido ser 95% relativo ao ensaio Proctor Normal, admitindo-se uma tolerncia de 2 % a +3 %.

Caso os materiais do reaterro no apresentem suficiente coeso, a critrio da FISCALIZAO, a compactao ser feita por equipamento vibratrio, devendo-se conseguir uma densidade relativa de 80% com uma tolerncia de at -2%.

A determinao dos parmetros timos de compactao do material a ser utilizado para o reaterro das valas dever ser, obrigatoriamente, determinado em laboratrio.

Nos casos em que os materiais se constiturem de areia pura ou misturada com cascalho, mediante aprovao prvia da FISCALIZAO, poder ser utilizado o mtodo de adensamento da areia por meio de sua saturao, prevendo-se um sistema de drenagem para retirada de gua aps o adensamento final.

CRITRIOS DE MEDIO E PAGAMENTO

Os servios de preparao de bero e reaterro compactado de valas para embutimento de tubos e caixas de inspeo j devem estar inclusos nos preos unitrios destes itens.

Entenda-se como critrios de medio vlidos somente aqueles que possuem itens correspondentes na planilha oramentria.Poo de visita, para a rede coletora , em anis de concreto pr-moldado (cmara de trabalho : DN =1,00 m. ; e chamin : DN = 0,60 m. e altura de 0,60 m.), at 1,50m de profundidade, conforme projeto tipo.

EXECUO

LASTRO

Dever ser executado sobre lastro de brita que, ser lanado sobre solo compactado.

LAJE DE FUNDO

Sobre o lastro, dever ser executada uma laje de concreto de espessura de 0,15m (quinze centmetros), devendo exceder s dimenses externas da mesma e 0,10m (dez centmetros), sendo, 0,05m (cinco centmetros) para cada lado. O concreto a ser utilizado ter uma resistncia compresso simples de no mnimo 20,0Mpa aos 28 dias.

PAREDES

As paredes dos poos de visita devero ser executadas com blocos de concreto de 0,15m (quinze centmetros) x 0,20m (vinte centmetros) x 0,40m (quarenta centmetros) de boa qualidade e resistncia.

As paredes internas sero revestidas em argamassa de cimento e areia no trao de 1:3, com dois centmetros de espessura.

LAJE DE COBERTURA

As lajes de cobertura de poos de visita devero ter 0,20m (vinte centmetros) de espessura e ferragem adequada, sendo o concreto com resistncia mnima a compresso simples de 20,0 Mpa, aos 28 dias.

Dever ser previsto furo de dimetro igual a 0,70m (setenta centmetros).

DIMENSES

As caixas de poos de visita tero 1,40 x 1,40 x 1,40m de dimenso mnima, podendo em casos especiais ter suas dimenses aumentadas de acordo com o dimetro da galeria.

CHAMIN

Sobre a laje de cobertura ser construda a chamin devendo atingir a cota inferior do tampo previsto no projeto.

Dever ser construdo de tijolo comum, assentado e revestido com argamassa de cimento e areia no trao 1:3.DEGRAUS

Sero colocados para acesso ao fundo dos poos de visita degraus de ao ( (, formando uma escada tipo marinheiro.

TAMPO

O tampo a ser instalado ser de ferro fundido do tipo T-120, com inscrio ESGOTO SANITRIO.CRITRIOS DE MEDIO

Os itens somente sero medidos e pagos aps instalados, sua medio se dar conforme suas respectivas unidades indicadas na planilha oramentria. Entenda-se como critrios de medio vlidos somente aqueles que possuem itens correspondentes na planilha oramentria.3.2.4. ESTAO DE TRATAMENTO

ESPECIFICAO

O sistema consiste de um equipamento que, conectado rede de esgoto domstico ou industrial, conduz o mesmo por etapas de tratamento (reteno de partculas; ataques fsico-qumicos; homogeneizao e esterilizaes) de modo que o volume de esgoto de entrada no equipamento , em tempo real, transformado em dois outros volumes distintos:

- a massa de slidos;

- a gua tratada.

Uma vez feita esta separao, a massa slida retorna ao sistema de filtragem at ser reduzida, aproximadamente, em 10% do seu volume bruto original. Aps tal processo, a massa restante retirada mecanicamente do sistema, sendo que a gua tratada destinada para reutilizao ou simples descarte.

GRADEAMENTO DE PROTEO

Dever ser construdo um gradeamento de proteo (Grade) com cobertura (telhado) em torno da base do equipamento, para a segurana do mesmo e das pessoas que circulam a sua volta.

SUPORTE DO SISTEMA DE TRATAMENTO

Para suporte do equipamento deve se construir uma base de concreto de 5,0m de comprimento e 4,0m de largura.

TANQUE DE RECEBIMENTO DE ESGOTO

Tanque de (fibra de vidro ou concreto), para receber o esgoto antes de passar pela maquina com capacidade de 3m / dia.

SISTEMA DE TRATAMENTO

O sistema composto por estrutura de ao carbono constitudo de estrutura reforada em forma de container. Possui um painel de controle principal com os botes start/stop, lmpadas indicadoras dos estgios do processo e indicadores de nveis alto/baixo.

Dimenses: Comprimento: 4,0 m , Largura: 2,50 m , Altura2,20, Peso seco 1200 Kg , Peso em trabalho 15.000 kg, rea ocupada 20 mOPERAO

A operao do sistema, ser realizada por 1 (um) operador supervisionado, que visitar a ETE 01 (uma) vez por semana durante o perodo inicial de 03 (trs) meses, tendo cada visita durao de 4 (quatro) horas. Nestas visitas o operador coletar amostras para anlises em laboratrio.

ANLISES LABORATORIAIS

Dever ser realizadas mensalmente as anlises do efluente tratado, solicitadas no Artigo 21 para efeitos legais (automonitoramento). Estas anlises sero realizadas em laboratrio externo credenciado pelo rgo Ambiental.DESCARTE DE LODO

O descarte de lodos gerados no sistema ser gerenciado conforme periodicidade definida pelas prprias condies operacionais, porm os custos com transporte e disposio adequada, documentaes e licenas, bem como a contratao destes servios, sero de responsabilidade do administrador.CRITRIOS DE MEDIO

Os itens somente sero medidos e pagos aps instalados, sua medio se dar conforme suas respectivas unidades indicadas na planilha oramentria. Entenda-se como critrios de medio vlidos somente aqueles que possuem itens correspondentes na planilha oramentria.3.2.5. ESCAVAO MECANIZADA DE VALAS, INCLUSIVE CARGA, EM SOLOS ORGNICOS (SOLO MOLE)ESPECIFICAO

A escavao compreende a remoo do material abaixo da superfcie do terreno, at a cota especificada no projeto.

A FISCALIZAO dever fornecer o Cadastro Tcnico indicando a localizao e os componentes das instalaes e estruturas existentes na rea atingida pela escavao ou prximos desta, em tempo hbil, para que a CONTRATADA possa programar seus trabalhos.

As escavaes em valas devero propiciar, depois de concludas, as condies para execuo de galerias ou outras estruturas, e para montagem das tubulaes em planta e perfil, conforme os elementos do projeto.

DIMENSES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAES DE ESGOTO PVC e FFDIMETRO

(mm)PROFUNDIDADE

(m)LARGURA DA VALA EM FUNO DO TIPO DE ESCORAMENTO E PROFUNDIDADE (m)

S/ ESCORAMENTODESCONTNUO E CONTNUO

50 a 1500 2

2 40,75

-0,85

0,85

2000 2

2 40,80

-0,90

0,90

2500 2

2 40,85

-0,95

0,95

3000 2

2 40,90

-1,00

1,00

3500 2

2 40,95

-1,05

1,05

4000 2

2 41,00

-1,10

1,10

As dimenses das escavaes para assentamentos de tubulaes e dispositivos atendero aos elementos definidos no projeto e as dimenses das valas devero atender aos seguintes valores:

- largura: a largura total da base da vala ser definida levando-se em conta o dimetro da tubulao e dos dispositivos.OBS.: Para profundidades acima de 4 m e at 6 m, acrescentar 20 cm na largura da vala.

- profundidade: a profundidade de vala ser definida em funo de recobrimento da tubulao indicado no projeto.

- recobrimento mnimo: o recobrimento admitido, acima da geratriz superior dos tubos, em reas urbanizadas, ser de 0,80m.Toda a escavao dever ser mecnica, exceto no caso de proximidade de interferncias cadastradas, ou detectadas, bem como em locais determinados pela FISCALIZAO e sempre no sentido de jusante para montante.

A vala s dever ser aberta quando os elementos necessrios ao assentamento estiverem depositados no local.

Se a escavao interferir com galerias, tubulaes ou outras instalaes existentes, a CONTRATADA executar o escoramento e sustentao das mesmas.

A escolha dos equipamentos e mo-de-obra para carga dos materiais escavados ficar a critrio da CONTRATADA.

Durante a execuo dos servios poder a FISCALIZAO exigir a remoo e/ou substituio de qualquer equipamento que no corresponda aos valores de produo.

Os locais escavados devero ficar livres de gua, qualquer que seja a origem (chuva, vazamento ou lenol fretico), devendo para isso ser providenciada a sua drenagem atravs de esgotamento ou drenagem subterrnea, conforme a necessidade.

CRITRIOS DE MEDIO E PAGAMENTO

Os servios de escavao de valas para embutimento de tubos e caixas de inspeo, inclusive carga, j devem estar inclusos nos preos unitrios destes itens.

Entenda-se como critrios de medio vlidos somente aqueles que possuem itens correspondentes na planilha oramentria.3.3. INSTALAO DE COMBATE A INCNDIO

ESPECIFICAES DE MATERIAISCombate a Incndio

Os extintores sero unidades portteis, de p qumico seco (PQS) ABC de 4 kg localizadas conforme indicao no projeto, distando seu topo 1,50m do piso acabado.

Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por rgo credenciado pelo Sistema Brasileiro de Certificao.

Para efeito de vistoria do Corpo de Bombeiros o prazo de validade/garantia de funcionamento dos extintores deve ser aquele estabelecido pelo fabricante e ou da empresa de manuteno certificada pelo Sistema Brasileiro de Certificao.

Os rgos tcnicos de vistoria do Corpo de Bombeiros podem, durante as vistorias, colher amostras para avaliao das condies de funcionamento dos extintores, de acordo com as normas especficas da ABNT, referidas nesta Instruo Tcnica.

Para ensaio de funcionamento das amostras colhidas, devem ser convidadas as seguintes entidades: Proprietrio do extintor; Empresa/fabricante que fez a ltima manuteno; Organismo de Certificao de Produto constante do selo do INMETRO; Instituto Nacional de Metrologia Normalizao e Qualidade Industrial (INMETRO); Instituto de Pesos e Medidas (IPEM).

O ensaio deve ser feito em data pr-estabelecida e no deve ultrapassar 30 dias da data da coleta das amostras.

As amostras para ensaio devem ser compostas de trs extintores de cada tipo, escolhidos aleatoriamente entre todos existentes da edificao os quais devem ser lacrados na presena da pessoa da edificao que estiver acompanhando a vistoria.

Os extintores retirados para ensaio devem ser substitudos pelo Corpo de Bombeiros no ato da retirada, por extintores do mesmo tipo e de capacidade igual ou superior, a fim de no deixar a edificao desprotegida.

O ensaio deve ser feito nos trs extintores de cada tipo, dos quais os trs devem atender os itens de desempenho estabelecidos nas NBRs especficas.

Os extintores ensaiados devem ser recarregados com recurso proveniente da taxa de vistoria cobrada pelo Corpo de Bombeiros e devolvidos edificao para substituir os que l foram deixados.

As edificaes que possurem as amostras de extintores reprovadas durante os ensaios, devem providenciar a manuteno ou substituio dos modelos dos extintores reprovados. Aps este procedimento, devem ser coletadas novas amostras nos mesmos termos do ensaio anterior e solicitar nova vistoria.

Vencidos os 30 (trinta) dias, se novo pedido de vistoria for feito, devem ser seguidos os procedimentos estabelecidos para a primeira vistoria.

CRITRIOS DE MEDIO

Os itens somente sero medidos e pagos aps instalados, sua medio se dar conforme suas respectivas unidades indicadas na planilha oramentria. Entenda-se como critrios de medio vlidos somente aqueles que possuem itens correspondentes na planilha oramentria.

Volume 3 - Instalaes Hidrosanitrias GJM.docDIRETORIA DE INFRAESTRUTURA AQUAVIRIA 1/22Coordenao Geral de Hidrovias e Portos Interiores

Coordenao de Obras Hidrovirias Diretas e Delegadas

Volume 3 - Instalaes Hidrosanitrias GJM.docDIRETORIA DE INFRAESTRUTURA AQUAVIRIA 21/22Coordenao Geral de Hidrovias e Portos Interiores

Coordenao de Obras Hidrovirias Diretas e Delegadas