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ARQUITETURA ERP
GASPARINI, Kleber LuísFaculdade Municipal “Prof. Franco Montoro” (FMPFM)
KEMP FILHO, José LuizFaculdade Municipal “Prof. Franco Montoro” (FMPFM)
Resumo: Com o avanço tecnológico e com a agilidade das informações, as tarefas manuais que demandavam muitos processos, tempo e burocracia, nos quais envolviam pessoas, papeis e informações entre departamentos e os negócios da empresa, puderam ser agilizadas ao longo do tempo devido aos sistemas de gestão integrada. Os sistemas de gestão integrada integram os departamentos através de softwares de gestão e permitem a redundância dos dados e informações, devido ao seu banco de dados único impossibilitando a duplicidade dos mesmos e garantido dessa maneira a segurança, agilidade e confiabilidade das informações, tornando as empresas competitivas e ágeis em seus processos e negócio. Palavras-Chave: ERP, MRP, SAP, Software, Banco de Dados.
Abstract: With the technological advancement and information agility, the manual tasks that required many processes, time and bureaucracy, involving people, paper, and information between departments and the company’s business, could be streamlined over time due to integrated management. The integrated management systems integrate the departments through management software and allow the redundancy of data and information, due to its unique database making it impossible to duplicate them and thus guarantee the security, agility and reliability of the information, making the company competitive and agile in their processes and business. Keywords: ERP, MRP, SAP, Software, Database.
1. INTRODUÇÃO
De acordo com Unhealkar 2009 os sistemas de Planejamento de
Recursos Empresariais (ERP) tornam-se o backbone de TI da maioria das
empresas, conforme varias publicações, artigos e pesquisas onde os mesmos
mencionam que quase 70-80% das empresas Fortune -1000 utilizam sistemas
ERPs para melhorarem seus processos de negócios.
Segundo Unhealkar 2009 os sistemas ERPs mudaram a forma de como
as empresas conduzem os seus negócios, as suas muitas funcionalidades,
seus processos, em que até alguns anos atrás, eram realizados manualmente
e onde atualmente são realizados automaticamente pelo sistema.
Conforme Unhealkar 2009 os sistemas ERPs evoluíram dos sistemas
MRPII (Planejamento de Recursos de Manufatura), onde esses sistemas
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visavam planejar e orientar a geração de resultados dentro de uma empresa,
compondo todas as atividades logísticas e processos de negócios dentro da
mesma.
Segundo Filho 2002 o ERP diferentemente dos MRPs tem um novo
conceito, onde visam englobar todas as atividades fins da organização, através
de software de última geração e onde passa a dar suporte à tomada de
decisões empresariais.
Segundo Prado e Souza 2014, os sistemas ERPs dispõem de uma
abordagem modular, ou seja, cada módulo específica uma aplicação funcional
da empresas e onde seus respectivos dados são armazenados no banco de
dados central, permitindo a padronização e a interligação consolidada pela
organização.
2. MRP
Segundo Tenório 2007 na década de 70 surgiram os MRPs (Material
Requirements Planning) que se tratavam de pacotes de software de controle de
estoques de empresas de manufaturas, que apoiavam a função de
planejamento de produção e compras, mas não se integravam com as demais
aplicações da empresa, não ofereciam suporte ao planejamento de capacidade
de produção e de custos.
De acordo com Tenório 2007 na década de 80 com o surgimento do
MRP II (Manufacturing Resource Planning), as empresas já conseguiam além
de realizarem as funções anteriores (produção e estoque), como também tratar
do planejamento de capacidade de produção e de funções financeiras, como
orçamentos e custeio da produção, porém tinham uso departamentalizado sem
integração com os demais processos empresariais.
O MRP é um sistema de gerenciamento de materiais que pode operar interligado a um sistema ERP, que é um sistema mais amplo, e aonde são coletadas todas as informações referentes aos materiais. O programa informa todos os detalhes do processo desde a necessidade e compra de materiais, guarda no almoxarifado, sua instalação na unidade construída e muito mais. Ele permite uma logística eficaz e total rastreabilidade de todos os processos envolvidos. (Vieira 2009, pag. 109).
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Figura 1 - Estrutura MRP
Segundo Filho 2002 o ERP tem um novo conceito diferente dos MRPs,
onde visa englobar todas as atividades fins da organização, através de
software de última geração e onde passa a dar suporte à tomada de decisões
na empresa.
3. ERP
De acordo com Moura 2006 o sistema ERP (Enterprise Resource
Planning – Planejamento de Recursos da Empresa), desenvolvido nos anos de
60 e 70, utiliza um pacote de software modular para apoiar à gestão integrada
das organizações, nas diferentes fases do negócio, envolvendo os diversos
recursos (materiais, humanos (RH), equipamentos, etc.), e facilitando a
integração interna e ligação com fornecedores, clientes e outros parceiros de
negócios.
De acordo com Meireles 2004 os softwares de gestão interagem com o
usuário através do recebimento dos dados, do seu processamento e da
devolução dos dados processados de acordo com os fatos que ocorrem na
empresa.
Um ERP é uma ferramenta de trabalho. Trata-se de sistema de computador (software) composto de vários módulos que se integram com o objetivo de tratar ou processar os dados transformando-os em informações decorrentes. Tais módulos são divididos em subsistemas que executam uma ou mais tarefas dentro de um determinado departamento da empresa. Cada subsistema é composto de um ou mais programas de computador escritos numa linguagem própria de computador. (Meireles 2004 pag. 67).
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De acordo com Filho 2002 o ERP emprega a tecnologia cliente/servidor,
ou seja, o usuário do sistema (cliente) executa a aplicação (rotina de um
módulo no sistema) onde a mesma acessa as informações de um sistema de
gerenciamento de uma base de dados única (servidor) e o banco de dados
relaciona-se fazendo a interação com todos os aplicativos do sistema,
eliminando assim a redundância, digitalização de dados e assegurando a
integridade das informações obtidas.
“O ERP é definido como uma arquitetura de software que facilita o fluxo
de informações entre todas as atividades da empresa como fabricação,
logística, finanças e recursos humanos”. (Filho 2002, pag. 217).
Segundo Moura 2006 os sistemas ERPs utilizam-se de um pacote de
software modular para apoiar à gestão integrada das organizações, utilizando
um banco de dados único que garante a segurança na redundancia dos dados.
“A existência de uma base de dados comum é um dos aspectos mais
importantes dos sistemas ERP, na medida em que garante a consistência e a
comparação de dados, qualquer que seja a sua origem, eliminando a
burocracia, a repetição e a redundância das operações”. (Moura 2006, pag.
257).
Figura 2 - Fluxograma de estrutura de dados ERP.
Muitas empresas resolveram utilizar sistemas integrados de gestão, como o SAP/R3, como diferencial estratégico em seus
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mercados. Dessa forma, os gestores conseguem enxergar mais claramente a cadeia produtiva e seus inter-relacionamentos complexos, suas cadeias de causa-efeito, evento-atividade e acompanhar mais profundamente os fluxos de informações associados aos processos produtivos. (Siqueira 2005, pag. 69).
4. SAP
Segundo Böeder e Gröne 2014 o sistema ERP SAP suporta todos os
principais processos de negócio, funções exigidas pelas empresas e ajustes
conforme melhorias específicas da indústria para cada conceito de negócio.
Para Böder e Gröne 2014 o ERP SAP trabalha com funções (módulos
MM, SD, PP, FI, CO etc.) que suportam a necessidade de cada processo da
empresa, onde essas funções são integradas através de um banco de dados,
garantindo dessa forma, que os processos de negócios sejam confiáveis em
todos os diferentes componentes e com base em dados consistentes.
Conforme Böder e Gröne 2014 as partes do SAP ERP são
desenvolvidas usando o SAP NetWeaver Application Server ABAP (conhecido
como SAP Basis), os seguintes componentes de infraestrutura SAP
NetWeaver são usados em conjunto com SAP ERP (figura 1-2).
SAP NetWeaver Process Integration: é um middleware de mensagens
para integrar processos SAP ERP com processos em execução em
outras aplicações SAP ou software antigo.
Portal SAP NetWeaver: fornece visões baseadas em função sobre a
funcionalidade do negócio e as informações fornecidas por vários
aplicativos. Permitindo a implementação de um portal de intranet da
empresa que integra funcionalidades do SAP ERP, como
autoatendimento de funcionários para manutenção de endereços e
solicitações de férias, bem como compras.
SAP NetWeaver Business Warehouse: para fornecer recursos de data
warehouse para dados empresariais extraídos do SAP ERP.
O SAP Solution Manager é uma ferramenta para configurar, gerenciar e
monitorar a paisagem do sistema.
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A seguir, damos uma breve introdução à arquitetura técnica do SAP ERP com
foco no SAP NetWeaver Application Sever ABAP.
Figura 3 - SAP NetWeaver infraestruturahttp://sapbi.blog.br/?p=1303
Segundo Böder e Gröne 2014 o principal objetivo no desenvolvimento de
um software é garantir que através da sua arquitetura os resultados atinjam
determinados requisitos de qualidade nos quais o sistema SAP compreende
através da sua escalabilidade, robustez, portabilidade, adaptabilidade e onde
em grande parte dependem da tecnologia SAP subjacente.
A escalabilidade e a robustez são dadas usando a arquitetura cliente /
servidor de três camadas. Em um mutshell, os dados são armazenados
em um sistema de banco de dados central, enquanto o processamento é
realizado em um número aberto de servidores de aplicativos que se
comunicam com os clientes da interface de usuário (UI). Esta arquitetura
de cluster permite escalabilidade em alto grau.
A portabilidade é assegurada pelo resumo do SAP NetWeaver
Application Server a partir dos sistemas operacionais e banco de dados
subjacentes. Aspectos como transações e enquestações (bloqueios
lógicos) são gerenciados no nível do servidor de aplicativos, não no nível
do banco de dados.
O desenvolvimento efetivo é suportado pela linguagem de programação
adaptada ABAP que abstrai dos detalhes técnicos e permite focar a
lógica do negócio. Um mecanismo de transporte incorporado permite
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transferir mudanças de software de um sistema para outro, como, por
exemplo, do sistema de desenvolvimento ao sistema de teste para o
sistema produtivo.
5. ARQUITETURA CLIENTE/SERVIDOR DE TRÊS CAMADAS
De acordo com Böder e Gröne 2014 a versão SAP R/2 contava com
uma arquitetura onde se fazia uso do mainframe, já a versão do SAP R/3
utiliza-se da arquitetura em 3 camadas cliente/servidor.
Segundo Böder e Gröne 2014 a figura 4 mostra a arquitetura geral, uma
camada do cliente, uma interface de usuário genérica como SAP GUI ou um
navegador WWW, interagindo com o usuário na camada do cliente, geralmente
as interfaces de usuários, são baseados em formulários com várias extensões.
De acordo com Böder e Gröne 2014 os dados comerciais reais são
processados na camada de aplicação, os servidores de aplicativos mantêm as
sessões dos usuários ativas, os dados em cache no banco de dados podem
ser utilizados para tarefas administrativas ou de desenvolvimento, as sessões
interativas são chamadas de sessões de diálogo, mas outras funções de
sessões também são possíveis dentro de um servidor de aplicativos.
6. BANCO DE DADOS
Segundo Böder e Gröne 2014 a camada do banco de dados implementa
um banco de dados comum que é compartilhado entre todos os servidores de
aplicação, os dados incluem metadados e código-fonte de todos os programas
e onde nenhum processamento de dados além do armazenamento, pesquisa e
recuperação acontece na camada do banco de dados.
Uma das principais vantagens desta arquitetura de cluster é a escalabilidade. Se for necessária mais potência de computação ou aumentar o número de usuários simultâneos, o administrador só precisa adicionar um servidor de aplicativos ao sistema. Uma vez que os programas estão localizados no banco de dados central, apenas um procedimento básico de instalação dependente da máquina é necessário em uma nova máquina. Depois de registrar a máquina no cluster usando o servidor de mensagens, ele se tornará um novo servidor de aplicativos do sistema. (Böder e Gröne 2014, pag. 97).
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Figura 4 - Arquitetura SAP ERP em três Camadas Cliente/Servidor.
Em termos gerais seria a implantação de um banco de dados único, o qual armazenasse e filtrasse os dados e os convertesse em informações valiosas para quem as buscasse, sendo dessa forma um suporte facilitador de distribuição de informações destro das diversas áreas da organização. Não se esquecendo que ERP é um conceito e quem executa tais tarefas os softwares desenvolvidos para tal conceito. (Filho 2002, pag. 217).
De acordo com Böder e Gröne 2014 pode-se observar que o modelo de
programação difere significativamente da arquitetura técnica cliente-servidor: o
processamento de dados é feito exclusivamente em servidores de aplicação e
a abstração de banco de dados, juntamente com um dicionário de dados
(DDIC) integram todas as operações de banco de dados na linguagem de
programação (ABAP) usadas no servidor de aplicação.
Segundo Böder e Gröne 2014 a linguagem de programação (ABAP) é
compilada quando um programa é iniciado pela primeira vez em tempo de
execução, o Web Dynpro ("Programa Dinâmico") é um programa semelhante a
um navegador, que permite a criação rápida de interfaces de usuário baseadas
em gráficos que utilizam os dados do dicionário de dados (DDIC) e integram os
programas ABAP.
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7. ERP MOBILE
Segundo Krogstie, Kautz e Allen 2005 os sitemas de aplicativos móveis
geralmente são implantados com arquiteturas de três camadas principais ou
multi-camadas, onde a funcionabilidade dessas três camadas (camada de
apresentação, lógica de negócio ou aplicativos e camada de serviços), podem
ser garantidas em entidades lógicas chamadas níveis.
A camada de apresentação fornece a interface do usuário e é
responsável pela interação entre o usuário e o dispositivo.
A camada de aplicação ou lógica comercial contém as regras de
negócios que conduzem os dados da empresa.
A camada de serviços fornece serviços gerais necessários para a outra
camada, geralmente incluindo serviços de banco de dados, serviços de
arquivos, serviços de impressão e serviços de comunicação.
Figura 5- Exemplo de arquitetura utilizando middleware para integração de sistemas legados
com mobilidade.
Segundo para Piazolo e Felderer 2013 para controlar o acesso dos
aplicativos mobiles aos sistemas backend das empresas, é necessário a
utilização de um servidor middleware (MEAPs), que além dos aplicativos
híbridos, os serviços de middleware oferecem suporte para aplicativos nativos.
De acordo com Piazolo e Felderer 2013 o SAP Mobile Platform baseia-
se na plataforma de desenvolvimento popular Eclipse, sendo um dos seus
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ambientes de desenvolvimento, e onde seu processo de desenvolvimento
utiliza o SAP Mobile WorkSpace e é dividido em 2 fases:
Desenvolvimento dos modelos de dados móveis.
Definição da interface do usuário dos objetos mobile de negócios
(MBOs).
Segundo Piazolo e Felderer 2013 os MBOs representam conexões de
dados para vários sistemas backend, com banco de dados, webservices ou
interfaces de programação de aplicativos comerciais SAP (BAPIs).
Figura 6- Modelo de Arquitetura Mobile Sybase SAP. http://infocenter.sybase.com
Os dispositivos sem fio estão equipados com navegadores diferentes que suportam vários formatos de mídia. Portanto, é necessário entregar o conteúdo em linguagens de programação diferente, como WML, XHTML ou HTML. Uma imagem apropriada deve facilitar a adição de novos formatos, sem alterar a estrutura de exaustão. Além disso, muitos dispositivos móveis não são apenas equipados com um navegador, mas também são compatíveis com J2ME (Java 2 Platform, Micro Edition). Esta tecnologia oferece melhores interfaces de usuário gráficas do que WML ou XHTML (Krogstie, Kautz e Allen 2005, pag.247).
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Figura 7- Arquitetura Mobile Xoriant.http://www.xoriant.com
8. CONCLUSÃO
Através de seu banco de dados único e de sua arquitetura, o sistema
ERP consegue unificar toda massa de dados evitando redundâncias
desnecessárias, garantindo a confiabilidade e a segurança das informações.
Sua arquitetura proporciona homogeneidade e um fluxo de informações
rápidas, confiáveis e segura, facilitando o fluxo de informações entre todas
atividades da empresa.
Com a integração entre os módulos, o sistema ERP proporciona
vantagens aos processos manuais que antes exigiam troca de papeis,
formulários e documentos entre departamentos para processos interligados.
Por meio das informações centralizadas, o sistema ERP consegue
fornecer relatórios em tempo real para gestores e para a alta gestão, que à
partir destas informações, conseguem tomar decisões rápidas, precisas e
estratégicas.
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Os sistemas ERPs podem garantir a segurança e a eficiência das
informações durante os processos operacionais, controlando e tornando
possível o monitoramento e conhecimento da empresa, auxiliando de forma
eficiente as informações e trazendo resultados de alto desempenho nas
atividades operacionais e estratégicas da empresa.
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Kleber Luís Gasparini é atualmente Técnico de Informática, com experiência
no sistema ERP SAP, graduando em Ciência da Computação pela faculdade
Municipal Professor Franco Montoro.
José Luiz Kemp Filho possui Pós-graduação em Gestão de TI,
Especialização em Docência no Ensino Superior, Especialização em Gestão de
Pessoas, Graduação em Ciências da Computação. Atualmente é docente na
Faculdade Municipal Professor Franco Montoro. Tem experiência na área de
Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação.
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