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I1SSIIÍ8IATURA8.
ÍLvnTAi,—Semestre... 8Í000« ~ trinitülre... 4Í>000
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Todoa oi diai dt a anhl.axciptí1 i ai leguDilis-feirn ediai ngonwm^Áa laDtificado ou feriado
PUBLICA-8B
JORNAL DO COMERCIO. ADMINISTRAÇÃO. LAVOURA E INDUSTRIA.fíoprièdiifle dc Ignacio Josc Ferreira. HAU4MIAO-Domingo 8 ile Julbo ae 1883,
SECÇIO OFFICIALGoveruo da proviucia.
Expediente do dia de 8, Junho de Í883.
Ao ínspeitor da thesoursría de fazenda.—Cunmunic2ijdo. rae o bacharel haimun-do Joaè de Moraes Uego, juiz niiioicip.,1e d'oiiihios do termu.uo Ilapocurú-minui,
por olücio de ü do corrente haver edi-adona mesma data do gozo ile trmta dias delicenç», com onieijaoo, qu* lhe foram cuncedidos pe'ü conselheiro piesidente do tri-bunal da Kelação, pára tratar de sua «u
de, por acto de i9 de maio ullimo; assinao faço coi.stai a v. a. para os liins con-v ementes.
ltU.m do dia 9.
A camara municipal da Carolina.—Cinmuuíco a camiirn municipal da Caro-lina, quo üco inteirado p,lo seu oliioode 13 úe abnl ul imo de haver nessa duta emeerrauo cs trabalhos de sua seguDdareuuiao ordinana.
A' meiUib.=I'elo ollicio qu,j me din^oa camara iLunicipalda (PioJin*, em 7 deabril ultimo uco inteirando haver imiesmacaroaia dtlt-iidu juramento tin sessãodaquella duta aü veioaüur (.aidiüo AlvesPailueo. .-¦-,,'„, ,.
A' c.mara municipal úo Mearim.—lommuuico a cumaru uauuici,.ai üa villa duMearim, que tico into.rado pelo seu olü-ciu iie -8 do moz paisano, de haver -.n-ceirado os tiilaailiusdesua seguDda sessãoordinária do cureu.e aauo.
==tt' cagara municipal daciJíPó de L,xjatl.__(jüiiiinuu.cO à cau.ara municipal dacidado de Uxia,, que teve o convenientedeaiiuo, o baiancte de sna reie ta e des^eza do atino bnan:eiro ue .88 i a-l 8_ eLemasbiiu para o de t8b3 a 1884, queacompanharão o seu otlicio de 31 do mez
pastado.—A mesma. =Communico à caiçara
municiai da cidade de Uxian, que sub'mtlti á consideração üa assembléa ltgi.-lativa pioviocial, c. nloruae solicitou em qüicio de 31 dc maio ultimo, a petição qui-.acompanhou o refeudo officio.
=A' mesma.—Commmico a camara municipal da cidade de Caxias, que sutiiuetuàappnvaçüo da astemblèa ligislativa provtncial, a copia do coiitmcio que celtbreu essa camara, era 2i de ouiubro doanuo passado, cim o ti nente connei Ch-nenliuo Juse Ribeiio, i,ara a construi çaode uma casa pira servir de deposito ue
polioia nessa >cid;de; u qual tui euviaic. esta prefcidtmia èüj 34 do mez passado.
— Ao \ice-cout-ul ile Suécia e Noiuegi.e dodaDinamaica.r-fUo offloio que osr. Joeó Pedro Ribeiro, vice-cônsul di buciae Noruega e do da Dinamarca, qnttambém se acha sob a gerencia do mesmotr. vice-cônsul, taco inteirado de havei,
j;or ter de rttirar-se para Europa, tempirariameute, encarregado o sr- Jcão FeanRibeiro, vice-con;uida Bolívia, nesta provincia dos referidos co;sul»doi,
tíeittro ao mesmo sr. vice-cônsul as si
guranças da miuba estima e destwota considtraçao. ' ,
Ao piesidente da província do tiaun.j—Tniho a honia de accisa.- o recebiuitnto do ollicio que v. esc. me oitigio em25 ce maio ultimo, acoinpaihadn de trezutets naimpOrtanciai de 750000 rs., pagos
pelo .íaéiouio provlüciãi.üessapro.ia-UtrelatiVaiBènfrai-B veuumento, do di
veiais praças do corpo de policia desta,oue tara ahi tiram em diligenc;a.
Em re»io*ta cube-nie dizer a v. exc,
que nesta data expedi as ne essar.asorden*•o tbtsouro pub.ico provincial, parap,o-VldeucarnostLt.dodese. ocessaprovn£la indeoa.uisado da impo tateia aludida.
-Ao 1* tec.etaiio da aass^mblea legi»lativa pnv,ncial.=Ue ordem do txemkr. vic-presidei-te da província passo as
maosde v. s., para que se digne me lazercutgar á cou-,dençaoda assembléa legtjl.tiv. pn.-i.oi I, a .naus* petição der gidaa mesma uiènbléa [ei- cama. -, munic^lda cidade dt Caxias, a respeito uai necessidades u.a.8 uigeutea do seu munic-
P1°_=Ao n;esmo.-S. exc. o sr, vice-pr,
siuente da uiovincia, manda enviar a >.b. paiaqus se digne du subimter à consdei ação ua assembléa legislativa provu-cul, a inclusa tabeliã da camara uiuu.w*
pai da cidade de Caxias, que com esse celino loi-lhe remetttda.
de ordena do «xm. sr • vict)-pni8'deote dapiovincia, para qua ata sirva de sulamettorà couiileruçíio da iisí.emblóa legislativaprovincial, a inclusa informação prestadapelo thesouro publico provincial, a res-poito, «ios impostos de que tractao os §§ü, 13, 50 e 58 da lei vigente, conformesolicitou em ollicio do 31 de maio ultimo.
=Ao mesmo.—S, eic. o er. vice-pre.iidente da provincia. manda passar ás mãosdé v. s , para que se sirva de subraattera consideração assembléa legisdativa pio-vincial, o luc uso balancete, quo lhe foilemttti do pela Camara municipal da ci-iade de Caxias d,i sua reeoha e despeza
du auuo linanceiro de 1881 á 1882 e bemassim orçamento p'ira o de 1883 à 1884,
—Ao mesmo.—De ordem de s. exc. osr, vice-presi-.iente, passo as míSoa de v.
, para qne se sirva <le subuiotter á ap-proviiçao da aesemblóa legislatixa pro-Vincial, a inclusa copia do contracto, que.a camara municipal da cidade de Caxiascelebro a, rom c tenenta coronel Clementino José Itibeiro, para a construcção de uma; mazem que sirva de deposito de poi'orau/quel'a cidade.
Ao sr. Alexandre Gonzaga de Socza,—Pelo stu oiíició de i* de maio ultimorico inieirúdo de haver vmc- na qualidadede 1* supplenle da entiada em exerciciodo cargo de juiz municipal e d^r^baosd'esse termp.
—Ao juu municipal e d'orphilos do termo do it,;pecurü-minm.—Acuso o rece-bimeulo dò stu ollicio de 31 tu maio ulti-mo, jacempanhado do mappa estastitícodas acçõea julgadas por esse ji izo, relativoao amo p;;sSiiuo.
ao juiz de dueito da comarca dotluixo-Aieunm—Fico inteirado peio leu oiricio de 31 de maio ultimo de haver v.s. aberto e encarado uo dia 3U daqüelle
./• s* j*j* é *v « r* s* t* f
==Aos sgsntes da companhia brasilei*ra de navegação a vapor—Por cont» doministério Oa marinha mande u vaies, dartransporte atò a Corte no primeiro va*por que pari ulli seguir à disposição doquartel general da marinha, a um bahú,que lhe deverá ser apieseniado pelo coamandante.da canhoneira «Lamegoi contendo e espolio do guardião Vicente Do:iiingues Feneira.
—Ao doutor cbefe de policia—Declaroa v. s. em vista do que expõe em seuallicio de 31 de maio ultimo e da inlorm»t;ão do eouimandaiite do corpo d> policiaque foi cxpedda urdem para destacarem em1'ericuman, trez praças e um cabo do dito corpo devendo porem estacionar o me-mo dostdcaunnto na eède do respectivodistricto e não na fazenda do snbdoltga"do.
=Ao gerente da companhia de ntie'jjaçjo a vapor do Maranhão- Sirva-se vmc.de mandar dar passagem de couvez, porcunta da provincia, atè.à cidade de Al*oantura a uraa praça do corpo de policiaque no destacamento alli estaeienado vaisubstituir o soluado José L'!icer'o Martinsque se acha do nto.
'AssignadoCulIiiv;
-O major JoSo Manoel da
Idem do dia 3.
DESPACHOS.
Do {dia 9 de junho de 1883.
mtz^a á* sessão judlcitriá do termo dessa
qo ioi-ine remeHiu_. i e,n,,in„.-Ao mesmo-raiso ás mãos de v. s.lde Sam Anna.
coma'ca visto nao haver processo .ulgunpieparado pira ser submeltido a julga*menlo,
=Ao corselheiro presidente do tribu-uai da relaçao-Tico inteirado pelo seuollicio de _ tio ci nente, oe haver v. exc.concedido ao promotor publico da cornaroa do üaixovlear in. Urbano Santos duCosta Aritujo, trinta dis tíe 1 cença comordenado paia tractíl de sua saude.
— A,: juiz-do direito da comarca do Codó.=l,elo ec-.ú ollicio do _ü tíe maio ulti-mo tico inteirado de haver v.s. to dia Üdaqüelle me/ encenado a 2» sessão judiciaiia (;o teimo dissactmana, teniiotuhmetiidoa julgamemo s^u unico processo,cujo nào foi ahsolviOo.
—Ao juiz muuic;pJ e de§ orphãos dolermo ce Caxias—bicando inteiiado peloseu ollic o do í* uo cerrento de haveivmc. posto ulu em ooucur.o.us oüicios delabellião publico do judicial e notas e eideiros da pro-edoiia, tabellas e resíduosdesse termo quo se aila vago por falidamento do stiventuario, Airiibiloqueo Camara da Si.va 1'rego, cate-me oizer-lhe-que vai ser o idittl, que me renaelieotransci'cpto co «Publicador Maranhen-te».
—Au inspector du thef ourai ia de fa-zenda—Loamonico a v. s. para Oa liescouvtniemes, que o conselbeuo jresidenle do tribcual da relação segundo me Idiiohstár por ollicio ds _ do corrente resolveo conceder ao bachaiei Uibao Sactosda Costu Araújo piouotir publico da comarca do Uaixo-Mearim Ir nia dias de lic;uça cotn ordenado para tractar de saida oi.da lhe convier, uiarcandu-lbe o pr<ao de um mez p ra dentip delle entrarno ai»^i'ü mesma licença.
~Ao mesmo—Envio a v. s. a inclusauidem do thetouro n.cioml n. 39 de 18de maio ultimo a v. s. dirigida.
—Ao mesmo==TraDSuaitto a v. s, par.is fina convenientes, a coda junta na impirtancia de Ibüfj8u0 rs. que mo loi eu*viada peio modomo dos ho-pt»os da sanla casa da Miser.cordia cum o ollicio dt5 do corrente proveniente do tratamenioque alli recebeiara durante o mez demaio ultimo diversas praças do 5' bata.Ihão do iniciaria ataciaou da varíola.
—Ao mesmo-r-Accus;, o recebimento doellio-o quo vmc. me dirigio em 7 do cor*rente acompanbanjo o baaocetüdas ope-i açaí s etiectuadits ness, estabelecimentono mez de maio ult mu e bem assim a tabtllü demoustraüva da emiesão e teu moTiment .
—Ao mesmo—Sirva'se v. s. de pres*t.r-me com a maor urgência sua inlor-tuação relativamente ao oltião do capitãojo tono de - tdo corrento n. 781 qnecom despacho de 4 lhe foi enviaao par.seme.haote bm no qu.l tratou de despe-
Izss a tazerse com construcção do pbarol
Antônio Perei;a Ramos da Almtlda &Compaohia, pedindo taRanento tía quaia*tia de 13fj>UüU ra. impoitancia de oD|ec*tos fornecides para o expedunte da tecretaia do governo no mea de maio oi ti a o.—Ao thesunro publico província1 para ^agar em ttrmos.
Antouio Marcellino lli drigues Cari*mau Jonior, teuente do extineto batalçãou. _4 da guarda uauonal tiú municipiode Caxias, pedmdo ser aggregado ao ba*Ubío n. 29 ultim;mente criado. MiguelClemtnüne Correia alteres do exÜLcto bat.lLãii u. -0 aa guarda naciotiíl üa Imperatriz idem idem ao novo batalbão ahici tauv—Deferido.
Joaquim An ooio Teixeira de Carvalhoescrivão de orphãos e ausenles do teimodas Baireir.n as pediedo tres mezes de licença para trulsr ue sua saude onde iheconvni—Como requer.
Jo.quim Josó dos Ssutts capilão do extineto batblhão u. -3 da geaida nacionaltío municipiü do Cortaià peditdo guia depas.-agam alim de str aggrtgado ao bata*iiao u. -7 de Sao Luiz Uocziga paru oude mudou sus re^idencia—Ao comituc-daote superior da guarda nacional deAlUrMcarim para o üm lequerido,
üb.cbarel Augusto de Mello Hocha,juiz substituto da vaia do tommereio &,.capit 1 pedindo tti, ta dias üe licença seu,vencimentos para tratar de sua saude.—Ci.mo ttquei.
1'rei Manoel Doüno de Hauta AnnaFreius, administiador dos bens do pata-naouio do couwnto do N. S. das Meecezpedindo relevação da multa que lhe loiimposta pela allaLdega por não havei osupplicante em tempo d.mm\ncado ali*beaação dos e.cravos do mssmo conven*de nomes Silveri-, Joaquim, Helena e At,seiaa=lnforme a thesouiuria de fazen*da.
Leonel Fernando Iiofcea, pedindo ao ctorhaçao paia poder ser pajjü üa impcrtaia*cia do fornecimento que lez o sipplicantepara luses dn quai lei uo uesucumeute davilla do Arary, tíe 1* de jaueiro a lü dema,o do aono passado bem como do alu*guel ua casa que alli serve de quartel doreferido destacamento vhto pertencei a exercicio jà encerrado—Informe o thesouropublico provincial.
Ollicio n. 302.—Communico a v. s.,de ordem do exm. sr. vice-preaidente dajroviucia, que em 30 de junho ultimo, foiaberto o credito de 8,50()0$000 rs. paraas rubricas «Corpos Especiaes» —«Corposa.regimentados»—«Praçis de pret» e «lita-ps» a que se refere o aeu olücio sob o.üü de 13 daqüelle míz. Deus guarde av. s. Illm. sr. tenente coronel Josó Ce*z.irio Varella da França, commandante do5o bt.talhao de infantaria.=Assignado=0major João Manoel da Cunha.
Ollicio n. 303.-S. exc. o sr. dr. vicepresidente da provincia manda commoni*car a v. s. qne em 30 de Junho ultimo,mandou abrir o credito de 3,800$000 reispara a rubrica «Corpo de saude e hospl*taes», por onde percebe vencimentos v. s,9 os mais médicos militares em serviçonesta guarnição. Deus gu»rd<a a v. 8.Illm. sr. dr. Jobó Zacharias de Carvalho,delegado do cirurgíüo-mór do estad»,=Assignado.—João Manoel da Cunha.
Ollicio n. 304.-De ordem de e. exc. osr. cir. Tice-presidente da província, re*metto a v. s. o inolugo processo do conse*lho de guerra a que responderam os sol-dndos do batalbão de seu commaudo, JoséFelippe da Silva e Faualino do Nascimen*to e Silva, afim quo seja exlrahida a com*petento cepia, servimlo-SG devolver o mes-mo conselho pira ter o conveniente desti*no. Deus guarde a v. s. Illm. sr. le*nente coronel Joaé Ct-serio Varella daFraiçs, commandante do b* batalbão delnlantaria.=i:sssignado.-=.0 major JoãoMan. ei da Cunha,
Olli, io n, 305.—S. exc. o sr. dr. vice-pn sidente da provincia manda devolver av, s. o incluso processo do conselho dedisciplina a (JUe respondeu o soldado deseu commando Pedro Ribeiro da Silva aümde sor aichivauo, devendo logo que sejareconduz-do da dezerçao. Ibe Berem appli-cadas as penas de que trata o § 2* do art.112 do regulamento por que se rege omesmo corpo. Deus guarde a v. s. IUin.sr. majorMnrcellinoJ.de Azevedo Perdi*gao, commandante do corpo de policia.—Aisignado.—U major João Manoel daCunha.
Redttça? e Typographia, largo de Pulado n K
de parecer que a predita concessão sejaapprovada por esta assembléa, consignau*do-se para isso no orçamento municipal,a seguinte disposição:
«Fica desde já, aprovado o titulo deconcessão, que faz, a camara municipaldi cidade de Vianna, à Ricardo AnlonioPestana, deum terreno—com seis laivçasde /reate e quinzo de Iundo, na rua daPonte, da mesma cidRoe,?em condição, senão a de ser entulhado o dito terreno,dentio do praso de cnssenta annos, a cen*tar da data da presente lei.»
Saladas Comm:ssõea da Assembléa Le*gislíiliva •Provincial do Maianhão, em 4 dejulho de 1883.
Lago Junior.Padre Baldoino.
Idem do óiaá.
OÜicio do encarregado do deposito de artig-os bellicos, desta data sob n. -1 pediodo que lhe sejão fornecidos os objeetosconsuutes da relação que jui)ta=-Iiiíormen thosourtria de fazenda.
Officio n. 30G.—Determina 8. exc. osr. dr. vice-presidente da provincia, quev. t. faça assentar praça no corpo de seucommando ao voluntário Ozorio José deMiranda, o qual jà foi vaccinado. Oeus
guarde a v. s. illm. ur. Marcellino J. deAzevedo Perdigão, commandante do corpode policia.=Asàigoado.—O major JoãoManoel da Ouuha.
Oflicio n. 307.—Manda o exoa. sr. dr.vice-piesidente da provincia enviar a v.s.o incluso termo do exame que procedeu acommissão nomeado para couhacer o es*tado do óculo de alcance pertencente aeste forte, e bem as.-im a copia junta oainformação ministrada pela thesouraria defazenda, com relação à forragem destina*da ac animal muar empregado no serviçodo mesmo forte.—Deus guarde a v. ».l!lm. sr. alferes iMiguel Gomes de Aze*vedo, commandante do forte de S. Luiz.=Assignado,==0 major João Manoel da Cu*nha.
Despachos em 2.
Officio do alferes commandante do forteS. Luiz pedindo credito para a rubrica—Diversas despozas e eventuaes.—Infor*me a thesouraria de faze.ida.
Idem do commandante do forto da bar*ra, fazendo igual pedido.—Informe a lhe*souraua de f zenda.
A comminseo ce petições lendo examinado a ded.Jianna Filomsoa Nunes de Almelda, professora publica do 1." districto dacidade de Caxias, era que pede que sejacontado para a soa aposentadoria o tempode 18 mezes que teve du licença, em vistadas razões qoe allega, é de parecer qoe sejaatleodida a sua supplica, para o qne oUe*rece a commissão o seguinte projecto delei:
Art. 1° Fica o presidente da provinciaauetorisado a contar para a aposentadoriade d. Joanna Filomeu? Nunes de Almeida,professora publica do Io districto da cidadede Caxias o tempo de 18 mezes que levede licença.
Art. _.°Ficâo revogadas as diupositõesem contrario
Sala das commissões da assembléa legislativa provincial do Maranhão, 6 de julhode 1883.
Alfredo Leite.Padre Baldoino.Lago Junior.
A assembléa legislativo provincial.
DECRETA
Art. Io Fica cronda à freguezia de N.S. da Consolação nu comarca do Alto-Ita*pecurú, cujasôde será a villa dos Picos.
Art. _* Os limitas desta freguezia serãoos mesmos estabelecidos para o 1* districtode Paz actualmeute existente na referidavilla.
Art. 3* Ficão revogadas as despoziçõesam contrario.,
Paço eVAssemblèa Legislativa Provincialdo Maranhão, _ de junho de 1883.
S. R. Viriato Lemos.G. Collaço.Frencisco Moreira.Padre Pereira.Francisco Vianna.-
Secretur.a militar.
Ordens espedidas pela repartição do ma-jor ajudante de orueos no dia 2 de
junho de 1883.
Officio D. 298.—Determina s. exc. (sr. piesidente da província, que v. s,
que laça assentar pi açu no batalhão neseu commanoo, ao voluntário Jose tran*cisco de Mattos, que foi julgado apto parac Serviço do exercito, e jâ teve varíola.Deus guarde a v. u. illm. sr. tenentecoronel José Cesario Varella da Franç»,commandante do 5 batalbío de intentaria.
Assembléa provincial
A commissão de petições, tendo examinado a petição de Ricardo Antonio Pes-tan3, residente na cidade de Vianna, assimcomo a concessão que lhe faz á Camai--Municipal da dita cidade, de um terreno,com seisbraças de frente e quinze de fun
do, na rua da Ponle, com a condição deentalhar o mesm» terreno, que è pântano-so, dentro do praso de cessonta aonos. é
k assembléa legislativa provincial
DECRETA.
Art. 1." F»ca creada, no lagar SertSo-l*nho do termo do Icatú comarca do Rosário»umi cadeira de instrucção primaria para osexo mascolino.
Arl. -." Kovogão-ae as disposições emconirario. , .
Paço da assembléa legislativa provincialdo Maranhão em 7 de julho de 4883.
Padre Baldoino Pereira Mata.Franc^co Vianna
A assemblóa legislativa provincial
DECRETA:
Art. Io Fica uberto o credito Bupplemen-tar da quantia de 1-645#U2 reis, para occorrer as despezas com o pagamento dosvencimentos dos empregados da secretariado governo, no mez de junho, do exerciciode 1882 a 1883, visto ter sido insnfficiente a verba consignada na respectiva leid'orçamento; e auetorisado a presidência da
provincia a mandar satisfszel-as.Arl. 2o Ficão revogadBS as disposições
em contrario.Paço d'Asemb!éa Legislativa Provincial do
Maranhão, 7 de julho de 1883.M. Jansen Ferreira.Francisco Xavier de Carvalho,
U<5
PUBLICADOR MAUANHENSfiSo'«sSo ordinária em 22 do junbo de 1683.
Presidência do exm. sr. Vi.vu Hibeiro.
(Coutinuaç.o.)
Pis_a»s3 á
OP.ÜEM DO DIA.
{'.reação de cadeiras.
Entra em «iiacussSo o projecto quo ceauma cadeira de primeiras leitras ao lugarCucuao.
O sr. Aurélio de Lavor—Peço 8 palavra.O sr. presidmte -Tem a palavra.o av. Aurélio <ie Lavor—Sr. presi *
dente, não é minha intenção contestar z->v.nt-gens da creação Ja cachira era q estãoe linda íoeno. contrsriar o distineto s*g-natario deste projecto, pois que nao aioaoicoa a infeliz idea de fazer politica so*br.iosauc.ao publici que.táo qae considem icomento33, morment. em um yaizde analpbabeto', como é infelizmente onosso.
Quizer. até que as assaembléas provin*ciaes, corpor.ções nada politic;s mas e.8e oialmente admiaisf-t-vas a econômica'fechassem absolutamente soas portas ás paizõa. que lá íóra agitara cs partidos
Isto dito, eu tomo a liberdade de lem*brar a v. exc. e a casa, qua t-ímos oa__men.s de vinte cadeiras de ensino prim.*rio, creadas na primeira sessão de ta le*gislatura...
O sr. Alfredo Leite.—A cadeira de quetrata o projecto já eslà creada; agor« sequer apenas fazer a mudança de -ex.oporque lendo sido destinada para o sexom.iculino por erro de copia o foi para ofeuinino.
O sr. Aure^o de Lavor.— Nso importa,meu üm é o me.mo, porque vejo .narcda para aord.m do dia da boje a discus*sào da creação de mais doas cadeiras,umpara o Tury-assú e outra para Sant. Aaton o e A:ma3.
ia dizendo, pois, qoe tomo a liberdadtde lembrar a v.esc. sr. pre ident; ecasa, que ba nada menos de viute cadei-ras, as quaes a nda não (oram prowdapor falta da verb , exstindo mais t es qu_estão providas sem que os respect vo.-serv-otuarios recebam vencimentos.
De.de que não se pode seriogico é pr_-ciso ao menos ser serio.
O sr. Alfredo Leite.—Esti wsto.O sr. Aurélio de Lavor.—Oa _ creaç.o
destas cadeiras é oma cousa seria ou o_oé: Ga primeira hypothese, e sendo verda-de que as condições do nosso ihe-uarosão as mas preorias, parece que não sedeve tr tar da crespo de cad.iras em-qu nto não for votada verba para a.que já foram creadas,
para todai as'}u. tiverem silo ípp.ovaJ -s. Ao menos é o que s. deve esperar dacoí.erencia dos nossjs actos.
Ü sr. hinaràlf—E bavará dinbeiro psraisso ?ü sr. Lapemkrg.—Hâ para tu "o.O sr. [Alfredo Lc''te—-i\. na. n mver;ê-se nesse caso para as mais proveitosas•5em precedências de creação.Noto qae o nobre d.pui-do a quem res
(r_odo não foi felí. em tolos os seus argumentos por que não está a par de umacircunstancia reativ.ra.nte importànt..
Nao se trata propriamente de crear umac -deira ncv_, pois a quo se telere o \ rujecte foi a mesrai cr-ada ern o 'uno passado e talvez o nobredeputa, o vota «se poreila. r
O sr. Aurélio de Lavor.— NS. dovi'o.O sr. Alfredo Leite.— for eo.mo poremle raJar.^ão oa d. imp-e> ao ugT.u i a lei
:reaJa para o aexi fjmejiao. qu.udo a iasjqoi discuti.-j. p<n o síxo m.sc lino. (Jirmo po ti ;to a .ttença da cas. para o modojorqu. sa scb« CÓOBlQiílo o pr-jjH.t. (lõ)Osr. Lapemberg.—Ahi ss á eu acuo o?roj«cio ciu.l.
forque se li. io -up.riruir _?la Jo sexoleone.iao par* crear * do stxo masculino ?
O sr. Alfredo Leite.-^Si po les eoio. c ear:ua«, p..-_ o__ e oatru s.xj s.rn ae..r,aas coxo assim n.o nos pe-muteai a cir-:-jíiitao.ia-í tínaa:ei as da p.-ovttici_ nem•or i.ao devemos d.uar da aUejder ao «e•o caja lüstrue.â. loroa a de preferencianas p e. s:.
A vista do qu. acsbo de dizer, creio qoe;ã i Vjq ds taco.t ,. á r.c sm-.ção do tr.r. Lv r aa parta e__i q:a (.ode para se-em aít n_idjs oo erçam.üto em primeiroi-.gar .2 esde ias cre.» us, si Umbeai p.an.ue e.u _ j.i uma d.s preferes, p.rque;jj ng r d.vtj-se con.i.e al a criada, e nam"az cUjju-cütj do uepezas, w.iu como pelo«Ko,ei5í_ os 0,'dejaJüi ücipeajiJos cuia om.,uponã. a sjppres.ão dus üa uutra qatJ a e_ca_cla, ríCunD.ccn io-je des.a aioâo>a;u.vjco da lei qoe agora vamoi révo*
(189-176)
Segonda-ieira,—ü. S. Verônica Juliana,Capeb; S. Cjriilo, B. M«. S- JoSo da Co-iuui_, M. 0.
Prea-mar — 3 h i»3— 4 i 17
Baixa-mar — lü « 13—10 i 29
m.sc«
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IÜ,l.
lü.0.
-•errnuia.—Pela presidência foi c.Dc.did.x peiuiuta que lequererauí os professorespublico do y.mn-iio gráo Evan.to Fi\.nc.á-üu de Píula Juuior, da hiiguezia da S.Antooio a Almas, ts &,a<.ei Ferreira Freire,•Ja povühiião oa* Pddieiras, tícandc-iíie.m3rc:«ao o prazo de tíl). dias p.ira entra-rem uo roipt-cuvu ex.rcicio.
A.<_setnbit._i provincial. =. Trabalhouhou em c_ui 17 sen .ores de^utauos sob apresidência do esia. sr.ar. Carlos Fer-aando Vi naa ilibe ro.
Foi p.lo sr. _:• secretario procedi ia ale tura d. acta a sem debate approv.da.Ü it. 1- seorela.-io deu couia d. .ajuin
Expediente
."Projecto.creando.--a fr.-gu.zu de N. S.da Uousuiaçãu oa comarca do A Uritapeo:
ú cuja seis s.iá a vaia ae .Pious,lüem de pen^õüs e Oíçame. t. i petiçãoaos b.rce:ros do comm.Lda_or ALtoni.
iosa Ftroindeè Guimarães.lJar.t 9 oe juibo ioim_icada a seguinlc
Si, porem, as temos creado por me-opia ora-rao. é força cojfe sar que nao éisto uma piiherui tão inaoceoie corao pro-por uma mençâ-. boorosa ao sr. Campo.Cos í,
Ea proponho, pois, à casa, que r.coi.(]4_.a por diante systematicaiLente a crea'çâo de qu lq er cadeira proj cta.a, em*qoant. se não «.otar verba para as que jáestão creadas.
O sr. Lapemberg.—~tiai entio v. exc,/aça ura projecto ne.se .entido.
O sr. Aurélio de Lavor:—Sim senhor,Vúu apresental-o immediatameaie, si r.exc.juga isso assompto para um pro*jecto, (O ondor senta-se.)
Osr. presidente.—O nobre deputado v.iapreseat.r emenda ?
O sr, Aurélio de Lavor.—Não s-.-nb.or.O sr Árisiides,—Acho que nao é pre*
ciso eme.da: o nobre depulado, o sr. L.'vor levantou se ap;nas para ju.tiü ar oseu voto sobre o pr, jecto.
O sr presidiiite.— Eu estendi que o n-ibre dipuludo qaeriamand<r aiguma emen-da ao projecto.
O sr Aurélio de Lacor.—Ju'go desno*caasario faze.-o e limito-me ao q.e doa ditcomo justiüca.ão do voto que lenho de darna matéria.
O er. Alfredo Leite (_¦ 8ecr6tario;.=*=Sr. presidente, confo mo»me em parte cou.a argumentação do oobre deputado o sr.dr. Lav.r, pois não me parece r.z.av.iesse aagmen o progressivo d. cadeira deprimeiras le trás q.e aqui vem.s todus o_anoos, e por issa mesmo é que embora j;sirva a algum tempo como membro destacasa são esta cade.ru e a do I^arapé-assúas u.icss, cuja creação teaho propos;o.
O sr. Lapemberg. -Daas já é algammacousa. Se cida um de nós propuzerduas...
—ü sr. Alfredo Lede.— Outros tem creodo 4 e 5.
Pouo s ou muüssque sejao, acíio porco.que um; \èi creailas _e dô verba no orçamento para pagim^nto dos respectivosprofes ores e a não ser. assim estariamüsptrdendo o empo. Para que e.las sejãopreenchid s é preciso pagar os místres.
—O sr. Amaral. — E remunerai-os m a-jhor.
O sr. Alfredo Leite.=A idòa da votar*ie v rfca primeiramemta para as quo fc-rão ceadas «*.r a boa si nesse pensamentonao se envolv.s.9 a exclusão das que sapoa.ão crear por granja e reconhecida ne*ces-.idade.
- O sr.Aurélio de Laror.=Dá um anarte.
O ir. hlfreio Leite.—Quando tratar-p* do srpame.to devemos votar verba
o sr. Aurélio üe L.vor:-.Sr, pres:-lente, me o,.punao ainda a conversa) ta;jdcira da -ex-_ lemia.uo tm cadeira dci.x. m s.u in ...O sr. Lapeiiiberg-.—E /az moito b=a_.u sr. Aureiio de Lãvur.—... p,_rqut
joando era uma lo.aliUada ha ama .6 ca-i'if*, üsstinaoa io =_xa femioino, è orj.-iarumaota freqaectadi por biuuiqüs da aui'
a a os s.íos.loto e mais fácil,..O sr. Amaral: -E' ató do regUiamdülu
u ia trucção publica.U sr. Aurélio de Lavor: . du qoe se.
írequéniadapor ui.iaaas uma cídar. .e-*i.a pur um p.-u(.:sor.
O sr. Lapemberg.—St b. lá meamos p ra'réqueütai um> esunola taib-jui ha a.ni-aa.-.
O sr. Alfredo Lede: —I_so é qua Lão lo*u__r'Os .aü.r.
Osr. Lapemberg:---Hio, isso não... A;fctur;za formou ísiu da modo tal que naupôde lalha:.
O sr,—Xurelio de Lavor.—Felizmente.Ü sr. Lapemberg (ao orador): Não _
x.ctu '. V. exc. é med:co e saoe dissu.Osr. hurelio dt Lavor:— Pois não.Opponh.-a_e poria.o a conversão desia
¦viüeir., pira a do sexo -ü.scuíiqo.imcerrtíJo a discussão o posta a votos
a fjrujeciu é approvado e passa á 2' dis-cussão.
iGonlioúa.)
ÜHDEil DO DIA
orça-
SECÇÍO GEHAL.Uoietim do Jfii.tiiilouro.
Porr-tD retiradas hoje dos curratsgdo Via-tadüuro Publico 30 lezos, sendo:
t). Joié "ti. de Freitas e Vasconcellus e
G-», para consumo publico lóUe Correia e Silva 9üe Magalhães Santas e C», òUe Allibüo José Gurreij 8
CoDiiauaç.o d» 1.» discussão do.ücutu prt/VÍno«al.
-üdt.ri.s .dji.das:idem id.ia uma cadeira de iustacç.,
prim-ria p ta o sexo masculino no lugaiaer ão zaúo.lJarecer ds commissao de câmaras dju-
a,c pães a petição que a esta as:emb.éau.ngij a camara da c-dade ue Üaxiu_.
o" uu yu. ic\Og. o üi. ii- u. lei ü.114.da át. da «gos o ue 1876.
.1* uu q.e _ucio is. l presideote a coo-.jüor o uraviiegio p.r yu annos [ara .cu-i.tru.çãj ce oco. estrada u_ b.rr. uiL.uiua a cidade da C^ioüna.
ia üu que concede a subvtLição de 40cuuius a compiuhia Fíuviai Maranhense.~m do qu. buctoiia a aposeatadoiia «joen.uao i* e.ieira de Amcriia.
'-..'i-i-iu..* do Jurj-, =«Se.«saõ do dia 7Jd jUUIu Uc 16ü3.
tTesideute o sr« dr. Heriaiuio.Piu«noior mletino o sr. -..nad.s.Escrivão o sr. Barroso.Tendo coiripare.ido 36 seuliores jurado.-loi ab.na a sessão e subuieltiáu a julg_ueuto o pruotsso coalra a ie presa irea-,
tiosa aa Silva, pelo crime de liomicidi.perpetrado em U.Ldidd llosa da üil.a.
Uelendeu a ie o ar. Lapemberg, loi ab.olvida,
vapor «Bahia»-De sua torna viogemaa f.iá, ctieg-u ijont.m, pela maubã, estev.por, qua, a urde, segmo para os poriosdo s,.i.
«Tem merecido o mais sympathico aco*ihiraenlo no vi.-lho e novo cuutinent- aidéada uma exposição pedagógica u'e.ia capi-tal.
A nossa chronica de Pariz, Ver, ouvir ejciiolai', relata o muito com que Pauze Bruxeilas concorrem para esla exposição.
Ue Carlsruliejà loião expedidos por in-termedio do nosso vice-cônsul, o sr. Ro*beri Ko.ll, vanos objeclos que sáo oileria*dos ao govemo imperial.
A municipalidade da Bailiu. accedeu graciosamente ao convite que verbalmente lheí^z o nosso mmistru naquella corte o vae.uvi.c uma cias uiais escollimaa collecçóasque possue.
Finalmente es noticias que na dc Lon-dreái da üuissa, da Hespauna e c'e outrospaizes da Europa fazem-nos ac.etitdr qoeòoncorrerâo elles em larga esoali ao cer-tamen¦pedagógico «|u. se vae abrir oo dia1 de junho ptosiiio vindouro.»
A chronica * qua sa refere a noticia supra relata o s gu nte:
«Já qu? fallo da -__p._içâo, consialão aoleit.r.s que laes diga aígümas palavras daexposição dacholar, auuexa ao congressopedagógico, que deve .ffeclaar-se nV.sa capitai a t ce junho próximo.
Us flumiuenses po-ieiaó comtemplor,.graças ao cuücurso dos msis alamadossaitur.s parizienses, uma exposição verd.leiramente marovilhosa. Hoje mesmo par•irão de P.r.z m.is mais de seis mil ki-
30Observação.
Existem hoj-! nus curraes 61 rezes deliversos doooí,
Alaunhtruçâo do Matadouro Publico, 6ia Julho da 1883.
O escrivão,José Joaquim Jansen Pereira.
restu aiiiericttna,—Na Provincia doPará, de 5 do cui rente, íamos a .eguint.noUcial
he.li.aram hontam os noit'affiericíDus residentís n'es.a c<piial a solemoiScÇão doao.iv.isario de _Ud ludepeacercu, conL-r*ma nollji.mos.
A' _. 04c. o sr, p.esid.nt. c. prcvidcií.oram tnir.gues siis cr a. de lio..r_ade,ii.nsujiiti_do-a. s. exc. aosLbcrtanaua sugu.uies:
AJircos, pecúlio á(jü$, auxilio d. c.Ioluamericaíi. líüijf?;—üOo^OUO.
li.rtu.in_, |.e.uiio 7UU$ au_i'io 200&—
Huaciica, pecúlio 700^ iuxilo i00^;~youN.
Izabel; q.culiu400$, auxilio 100f),-oC0$JoaLüa, pecui;. 4LUf> _ux [io .OO^,- àu.;>MíXicLULO, ptcuiiu bÜU,j, au.iJioii.Ui),-
9üüâ.
iugiaaiuias ue livros, mubii.a e materiaiojscnolar.
U cüitur li.chette, cujo estabelecimen-•o é o mai. e.uipleto au França, expõtquanto è ueceisariu p<ra o enáino prima-• io, secuh-larioesuperior. Üil.gtavamau-•a uai inücelo de mo.eu p.dagogicc. War-k.r r.melte uma eschola piiuanacom-,)leia: uaues, estantes, apparelhos da gym-ai-siic.., qudüios ae hisluna uatural. Odiidit to t.na aa suutarsa ua cadeira tdev licção ao. aiuaiuus. i«'ir___ÍQ Uidot en'"ia os seus preciunos diuciüiiariut; Uelal.iu, os livro. cU.icos. A casa líuusseaulaz uma r.messa ae materul das scieuciísjliyaic.s e u_tur.es, tauio para escbcl..pumaiias superioies c.mo para eschol.saermaes piiuiaua.. Só o m.ierLl a'esl.casa, quo ügutarâ no Hio ceJ.ndro, sobea tíiais ue 7.í_UÜÍiâüCos.
Outros eoiurísi cemo Jouvel, remelteajs luappas quemndiüuao, anno por atm •pa.a o ministério ua guero.e seivem par-.'o eusmo ua escilda oe St. Cyr. Alguu«naudão globjs, modelo de escnpia, g.au.íiiaiicas de d-.eaiic, gabinetes a lauorai._oa üô sciencia tl_meuii_r, etü.
E nao eto Panz que ano.rre com .seu coatiLgeute paia a exposição i_u.br i.Ja em tao Boa hora pela co___uiissào ,.io.L^rcsso p-d-.g.gico.
L já qu. íaüu em mobiu. t.choiar daropaita_<iu qutac.La úa ies_,vtr üm. COij.,.missão n.meoü. p_,a prele..ura co á^at p.«•a üar parecer tobre u mc-daio do meo. .Oinco que se ceve adotar n.s escholas,p^ra euu as ü-.lormaçõe. povs-cas _u manlraquacimeaio. da \i_t_ oa muitos aiuur¦os depois uu Irequen-i- na escuoia.
H« muito t.mp. q_e e4sas me.as e biü-108 luraj eouü.n.u.s ptlo ujgisuistjs e s<...teura resolver o pruoiama da oma rata---scüuiar qua rtun* aa mesmo tempo as eu
do Maio, dando novo reçohtneoto Pir, ,braocí do imposto do eello. co'Tiie.0ür_ria ne Fasetids do Maranhín i»
do Juuüo de 1883. aQao',8O Io. escritorario
Antônio Leite do Moraes RegoSecretaria da Junta.
Uo ordem do Illm. Sr. lospector^da lhe*ouiaria de fazenda ua [.ruviucia convidoaos Srs. Antouio iotè Guimarães, AntônioJosé o'Almoids, Aduano Pedro dos SantosJosé iMaria Freitas Vaacoocellos k Coopanhia Alves Nogueira & OompauhiB, eJosé Autonio Macieira (üibos ) a viremdentro do praso de tres d>3 u contar desialata, penute a secção do contencioso desiarepartição, as.igoar os lermos dos con-tractos do íornecimento do viveres e mais)bjectos destinados ao 5» batalhão de in,ontaiia, enfaimaiia e secretaria militar e.apeila a cargo ao referido batalhão.
Th-souiau. de lazeuda do Maranhão 2ie Julho de 1883. '
O secrotario do conaoiho,
.Manoel Gomes da Costa Nunes.
{Aluguel de sanguesugas.
Da ordem do Illm. Sr. inspector façopublico que no dia 14 do cerrente, pe-rante a sessão da junta, ás li da machàterá de novo legar a arrematação do aluguelda sanguesugas á enlermaua militar nosemestre de julno a dezembro deste an*ao, devendo os interessados apresentar nuaspropostas em cartas iechaüas.
Thesouiaria de Fazenda do Maranhão5 de Julho de 1883. '
O lo escripturario.
kmonío Leite de Moraes Rego.
Secretario da junta
ijencusjiie.
OiiÜJâf.iOS-lzufteab.—Julho 31 dias.
(188-177J
uoming',-8. S. Procopio, M.; S. Laa«renço de Biuditio, capueb.
Baixa mar — 3 h 7- 3 « 30
Prea-mar — 9 c 18- 9 « 41
m. da
« «« «
tn.t.
m.D.
Província Uo iniraona.,-A' eâpit.ld'eS.u piuvii_cia itgiessju o respeciivo prt-sidente, que h.via se^umo psia Mau<,ta*puiu.—healisou-se, cem bom exto, o leilãodo bazar prum.vidu pela sociedade portu-gueza au beueticeucig.
—Seguiu paia o no Madeira, a disposi-çâo üa comai-são oe eugtnheircs, umalancha a vapor üa llotillia üe gueiro, sot-o cummanao do lo tenente Antouio ladeiraShaw.
—Assumio o exercicio de chefe de pc-licia interino o dr. Antônio Floresta tías-tos.
—Estava marcado o dis 1 do correntepara a cetemoni. da col.c.çâu da la pe*dra das obias paia o abastecimento aV-uapotável na capital.
—Falieceu em Pariniias o tenente Tho*niaz Anlonio oa Silva, irmão do coronelJosé Augusto da Silva.
pedigogicas e as regras da bygi
No a-uzeu pedagógico da rua LhomonccD.u-se s.po_iü- \üo. os uiouelus lrancs*ími e e.traageiros.<. Lcmmbsã^ depois da visitar vários ei^ab-jit.ciu.ent.is ticuolaas onde se o.peri-meJ^raü muuos ai.d.l.a, e depuis da ha-.ei.einiuu ís etiserv-çüe. a.s mestres e u.tJae.wa.. escoiücu uma mc-sj iuventdda p.lcsr. Ciidct, __ig atjt.iio civil
U sr. Cara... procur.u ubuar incoveuienies das lucsaj a.tuaa. taraando movei,per nui ae.haLismu tu^eLhoso, a e.tanioda uusa,.üe aaneira qua pcsia o aluui.o-Iaa.;-a ou -ppioiioul-,, go coipj, coi.luime quuer ficar sttiUiio cu em pe.listas vaniig-üo s.o imiutuc-s: yr.ças áAoLi.iia.Oi; da tatahtó, ló.e a mes. actim*mud-r-sa a Ud.s as pusiia.s que o alu__uotiv.r da .omir.
1'ó.e conservai -.fc de.pò aianle d. m._.sem expuiimjLtii o mtuuí íüc.mmoüo.(juanüo .e se_,ia, a eslante chega*ae iocwrpo uo alucüLu e evita t.da a altitude otleituosa.A eiposiião úfchoiar do hio, com toeo.-Sto» eitmuhtüs, üca.á tao completa quequ.iqiici an.ii.Labuto ao s.bir u'ella estaráterniido e reI.r_ui_u.»
Medicamentos á infernaria militar
De ordem do lilm.0 sr. insp.ctor e de:onlo;midud._ c^m a r.gulufao tua,ada emsecção da jun a de '60 de junho ultimo, fa*.o punlico que, oào tundo sijo .cceitas aapropostas a^r._eüt-das na tecção anteriorjor Abreu So_ii-iuiio oi; U.ae J_só lav^rjaJa Silva & Ua p.ra o i^ruccimenio dê meucameütvs a infe mana muita, co temes-ire de ju.uo a üe_eí_.mo ü',.te aaau, ie átogar áa novo a mo.m. inemauçâo vo oia14 d'es.c mo. as ll üor*s üa mi.s,_iã, uev.nio os (.uücuríüüte_.prtseiitar suas piOLOs*c.s.m Cíius iechadiu ü. .cc^r-.o cum o B*diiai pubuado tm dè junho ultimo:jm da^laratõas dos medi.ameuios a pre*jus, á vis., do rospeoUvo lurmtUno, paiaqua .e pus8i essaneiecer a ne.e..aiij com*
K'ar„çãu a ue.iuir soora a p.eíeie..i;ia da quemais pautada. ü_f«.fecar á iajoaüa.lm.seur.n, da Fazonoa _o .üaraauão, 5le ju.üo da lbó3.
O 1." eicnpturario,
Aniouio Leilede Moraes Re'jo, <
Sücrelario (ia ju_.ta.
d.lthasar da Co.la .U.chado, joiz de^pasem exercicio, da liegue.ia üe N.S. daVictoria d. Capital, e [.resid-nta d. jun*ta paruch.ai &. __.,
J_UlÍAEtí
Exposição pedagógica.—Le-se oo Jor-nal do Comiwcio do itio de 16 áo pas««ado;
Vbsourarin de. fazenda.
Novo regulamento do selloDa ordem do IUm. Sr. inspectorJaço ou-blicoqua.de aceordj c.m u üo.post. n.tircol.r do tüesuuro n. 16 de 17 da Marcouliimo, terá execbÇdO a'tsta proviaci., à côn«t.r üe 18 üo c.r.euie, o de.r«to n. mmüe 19 de Alaio ü'este anno publicado no diacri official n. 146 do á8 Jp rtZTZ
Fa. saber aos que o presente edital \i*rem, que uo dia 1* de agosto üo ceirenie.ooo, sa ueve reunir . juriU üa parochiapara iroctder to .ilstamento dou ti.auãj»da mesma, pira o seiviço do ..x.r.iio ear*maua Las ecudições ao .rt. 9* § 1* doreg. ippiovadu pelo dec. n. ò'8òl de 27de fevereiro ne 187o, devendo e3aa reuniãoler itigar no corpo d. igreja mairm uVauIregueüa, em 10 dias consecutivos ue..,.. ás9 noras ua manhã ás 3 üa Urd... Lulvlcipois a^oübS os íateressados a tom^-arecj*ram n'aSoü iugar, üias e Loras, pa;« aprè"sentirem tuüus os esnartciaeiloj u reeij*ui-lõas a hem do seus ü.rtitos, aüm de quea juLta ptsjabem oiunt.üa dcar oa verda*da e habiliU.a a la.er as dtcl.iatõ.s e ü_r«s u.f..rm«.ões precis.s a tsclaiecer o jui.oda jutta revisora que tem da apurar estealistamento. lJ»ia contiecimeuto üe tocosmaudeu lavr.r o presente editai que seráalhxauo na puita oa maiú, quo vai yor mimleito é pelo juiz asiignado.—Aiarinb.o 1*ae Juibo du ISòS.-J^u Tciiuluno Alvesaos SaiUo., £ecrciario da junia t-arocLiaiijue escie\i.— buliltazar du Costuúachalo.—Ema conforme.—u seo.et.r.üüa joota,—Terlunano Alves dos Santos.
U tenente Phelifpfc.Thiago Borges de Quei-ros, Io juizdc pas da liegue_,a de No.«sa«-«ühora üa Coii.tíicao da Capit.l da um-"ncia do Maranhão:
Faz saber aos qre o presenle edital le*im, qno üo dia ir de ago.to oo torrente
.^«M.*lMl.hPUHUOAbOl. MARANHENSE
anno, ee dtve reunir a junta da paroobla,para procedr-r a<> almtímento dns ciiiadàonda parocbia para o serviço dü exercito earmadii, djs tonditôüB do art.- O* § 1 • d<regul.mei.tu a^^iwV.do pulo decieto i.S,b81 de 27 do lovereiro de \81U, devendoea.ü leuuiãu bt celebrar co corpo da Matriz,em d«-z dias ccriHcuv vor, derde á-. 9 borasda Quantia, uu 3 da taidn: comoc» \>> <s tu*dos os iiiti retflidcs a coiu pareô rn: uearo lugar,cias: e bbrasipm spreserjtiireii iodos os0!cliTt<iUi(iH.;K i: reclamaçüéí .Iiud dest-usdireitos, aüm de quu a junia possa bem j-riepitda tio;r à« vtrdndí e bibilitaia a íister au decUraiõee, o dar as ii iluiuiiiü„'bprecisras à esclarecer o juizo da juma teviura, qiK- lem de-i-püia' ejn "li-taoitalo.£ paia ooDliécimtntu ue todos uiauí a [a-ir.r o priM l- *-.¦.ii-!. qun unia üix-ii.o u.poria da nn.na e pubilcoiio j.eiaimprensa.E iu, At gusto 0-)iii(K PiiuiDla Us ti>s,aetri.ar o i.i u-ru o i ajui iu [• ri ch(", (j e mre\i.—Wl uíjú./ 1." ue juiüu ue ieeíu.LoigHB du Que rói.—-Ustü conlorme.—¦ MalauL㦦:, i* uu julho ut> lt'83.
O swreurio interino da juoU-
Angulo Qlympio Pimenta Bastos.
kúüal de convocação para cs trabalhos d»alistamento.
ü alferes Silvino Aotoniri Monteiro, juiz dep z da Iréguesi» de Sào iãn B p1 *sí -'d»1 ViurafiS, £ rc* d n"e da juoU.parrchiai &.1'üí tab.r;: s que o presente edil 1 lo-
reui,que co dia |ji.uiii o de ag'\,L do cu-itiUc siiLü, se deve reunir a junta ún pa-ri chia. oi ra proceder ?.u alisiau.enlo duscidadãos da ptrucliia 'para o seiviço doexercito e niinadarj nas coDàições do fíí, 9*3 1* do regiiUmrinio (^provado pelo iit:c'fttod. 5881 de 07 de fevereiro dé 1875 dc-vendo essareutiião so celebrtr no Cf nois^onoda Matriz em 10 dias cons cut:V0s rie* lets 9 heras da matibã às 3 da tarde*, cod-vuca (.o.ã Iodos oa interessados a compa»rcceiciü nfcste lu^iu, dias e hütas paiabpreseolaitiui ludus os osclareciiueiitCd. ereclaaiaçües a Iieun de seca direitos, afiiíide que a juuta possa bem o íoma.ra ficarda verdade e h;j|),litHiia a f. mv us d?ci<irs-Ções, e dar míormaçõís prcciza3 s escjfire-eer o juize da junta revisoria. qae tem dcapurar esse «litiauieulc.—E para coi:liec.-meuto do ledos maura avrar o presente édi-tai, que:.e;á. fíluúúo na poita da MattízepuLlicado dc jcruíji ('Ifauibl, u ijiic^l vcl yu-íiiiui leão o luuikaiu ptlo juin, üo (.'az'—Ku Alexanrinuo de rrjeiiua Perèiia^seeretiK-no iia iuij1* p.'io«'liiM ii subscrevi,—álóxijii• nino ao iieiioa {ei'ir .—Vi'*lia':s 1° deJolho ue 1883.
Silvino Antônio Mon eiro.
1111133
Banco Hvpolhooario oCom-merciaJ do i^ranliào.
aserões românticos Qbjectós de Crystó
fleEMPRF-ZA ED1T0RA-BELEM & C.«
] aa mimo. ITorta- joins,a-kcVVEIMflS {Ü'UAIA ^IIERANUA,
.. , '
l4 . Não laz b eu prezn consideraçõesextenri1 VazOS üara fôreS, Bilhetes,•j«Híá;«?r-íp-mmm•*****«centrodepmm>E*tojo ^n!>! .íí ^1,-w'' Buucieijas.
aL de chegar pird a
Convido aos srsproviforor-de letlrai byputbeorús a vi* i - ;j
ü f tfelle apresenta'ea. rengi tar r refrrVs lnltir cem a "intriga daqueles I tu s. 5"° a°4 3''•' ,!í ,n iU:' "'«V» *
i\jamuliao i du Julho de Ibbii.Caetano Vn-,-dá: :'c Soira
Uirector secreturio.
Cr. I ADA.<>»it^H «'Merüí-JAiiíAM
PrfCizi-.?f alugar tioiü mulher livre nu ef-;era-a it.Iiis'a, | ali! ^jurix- ;o Iratnínfnta deiuma péfíôa doer'''. P:(.m-ío lerr. e '.iatí-ni:na quinta do ir. v« conde dn It?cnlunji ru! O Processo Lero.Ufe 2 vol.Estação. ' Os Escravos df Par:s ijiditsio
M»r«pb>o, 2 dc Jolho de 1883. , esfriada/, ....4 ir1.Os DeUrerdados 5 vol.
i Os Filhos Perdidos 5 vol.PR T7TO D'- A íí ¦ r t'Os L. Los do lJ«iiu 5vc:.r JTvJlL 1 wJ JrAi rv/Ka-U Müiíjiío o cvui.miíü 1 voi.
z^1 >. s,w iCem illii Fiamos ao ue-^-Jt'- **>• I coiiipensa 1 voi.
r. „ ¦ , .. 'O llou-tni tíe Gelo. ... 2 vi-i.?°.Bí".Ç"-"a,,!t?ir!.,'0.,i1ls.c,aV.e,f ÍO ».!) d- h MeiKlie».¦• 5 vol.
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Graça d Carvalhocomprão acções:
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fiã ifjj liMlijNesta typographia'se in
di ca quem' preci sa a 1 u guma.
w'ar
Taboado.D;? hacory, üurlirobn, prpirsiba, encnpíra
e laiu, eslí oncírregüdo de vender AdianoPedro dos Santos, rua do Trapiche. •
so«, aue tinao p»u capiuir iiorirt, áomücomoiiioluquõ de i3 a 14 n.i;cs i.iik ver**dt: l.óitíh b n.i..ili»i jirdini; guehi o.s tu..rdiíijn'^0 ao óíjLlijlí.ijIu tm boa cata t ruado Sol.
Miiiiõliao, ti de Jííoíjo de 1683.
raraiiíimirnaçàoBalões Je papel próprios cara
Auiouiu 1'. B. d'Aluitiirjit4í h Ca.caito oo Vua-f(iurioo
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Cíiiirniodas e^e cit laiiah, ayericanas, ii' agoi a cetasião para quem precisar (ie uni bome útil movei aproveitai; Fo-aem ser vistas pelos pieten-dtiiiie^ noéscjjpíorio üe Josó-Ferreira dâ biiva Junior &\<hlíi d> '•'¦••¦ ,,,'*iií0-O, rúadaJbiStreÜá u^y
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NO PF.PLOQuintino DuwardMysièriofc^Uffia l.er-nçaAgente tro Müiauliao.—-o Sr, Ricardo
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BUIIUGLIÍTAVuDde-sG uottbou.«. undo larreno piooiío, S jllUtO UO B^TICO do ^llP^sito á loa d., lúvcj» Uím;.o o. nto com s ma „s,r . . „ .',„..,'¦ -i rri . ¦
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í 6 i ft-'i iVi " !¦• f Ií f
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AnVooio Jufitiiiiarno cie Miranda';Jise Frfrcisco de L'rafü I ort:ii,
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6íano«il j;;^ Francisco Jorgr.ji rocyaio jí sè Tavarefc Sobrinho.
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Pelo por «rvjacgeririo» enirado rltin.am.8nU: c jon um suppnniecip soüidc rctamanhos, úa scréd.itidas ui etidiau dt. Gto1L. SquiercV Uro, de Uufíslo; N. Yrrk.
t yr.!íitití ícceilrçíiii dCnias miiClcnf euItodos cs logares, tio que leim sido r-jresttiudrsá vi tda, cioff-eLsa » D^ccssidiirie diInsistir nissu^s Ioninírsn vícu.cnu, já rtccnhecidps r ¦'-> eripcrienclá de muitos lavr;
; dor-rs ucHta prcviDCia.| yfodem-se no ud'co do-oi-.iio, á ra« il
líslrelU n. 28. aoa seijuíntos proços:
Lu-t-íia—PnliiCto Silvia.Lcudies e Pula -l\«sk -ütlchior I. & G.
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publicou RSinatysea rjuõ tem prallcôtlo cu, 1S81 no laborar Ütorio th dila FacultlatiCi c eis o r-ue. declara a respeito üa |Peptona Dofrosno. fí
« ^t JPcntoha liefresiic t! tle còr ver- u« melha, aturada; o sen cheiro é. agratavel; o jj« seu sabor é simtlhante ao áa cnrite assada.» Jj« Xa Peptona fíi-froHiie não aclidviós I« vestígios alguns de gelatina.» f,« A Peptona liffi-i-mtv deixa !S •/, de i
« resíduo im estufa a l.o-. fj« A Peptona nefreasiis contem "gr. 20°/,,?
« de sues minerais. 'ii
Com Poptona (Carne assimilável)FORNECEDOR DOS HOSPITAES. PARIS
Senito o Vinho 35e í'r :,.¦/.<. • 'rum -xosto delicioso, Um- í1bem é o unico reconstltulnle 'natural t completo. *
U o mais precioso du todos os tônicos; sob n «na in-Alienei**, desvanecetn-sc os accidentes febris, renasça oappetite, fortalccom-se os músculos « voltitm n3 forças.
límprega-se com exilo conlra a iuappstencia, osoroscímenton rápidos', convalescenças, molòa-tias do estômago, n anemia o consumpção.
Encontra-re o Vhlho tônico nutritivojüefrcsnva 33m todãa as PbQvmncic.3»
Carteiras Homoeopatliicas de.^AMASlO EhCAK-NADO.
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de Weber e Castellao, puleiidcs poimédicos homocopiiilrs. europees cuosre'soltados ipid sido dc maia alocejado beoe-
ficio para os dentes.^iím meias baincas e quar- ftÇ8ba,ç «v«^J nos. reme,sa isuni- fje Moura, sacca sobre Portu
ros de Pernambuco vènaem " d'rm'""s "'•'"afMt gel eluglaterra.:;lntonio Joaquim £de- Lima antcnio p.íamos de almeida * Maranhão, 9 de abril de& U, — Roa da Palma. 1&&-3.
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L:TSr*g^*Lw»HwtfSSSaB^^fc
!ii e Ferro^r Pharmaceuticos em Paris
PiJ.auel.jhid i*75 Vlenno 1873
]Este dois medicamentos tônicos, febrifttgos, repara ri ores o reconstituintes* tôm nnr base o Phospiiatò do Forro, tjúè é o melhor dé todos os medica-
mentos ferruginosos, .t Quina o melhor tônico em matéria medica e umvinho tilho e. generoso de Heliiga,
0 Xarope e. Vinho do Guina ferru jinoso de Grimault e C', sempreseprescrevem com o maior êxito em tctJLãs as moléstias que resultam da
L anemia ou fraqueza do 3angu-3. Rt :eita se especialmente o Xaropepura os meuimos e pessoas deliesulãs, e o Vinho para os adultos.
As suas qualidades t-.-r.ie ts, febriftiflras, reparadorasèrecotistituintes tornamefficazes os seus elTeit* s c -atra a atonia do estômago e dos intestinos.
üer seja devida a uma má alimentaçí o nu a uma morada prolongada nos*M •'íii-es <v>eníes é àvmutàs, quer Seja o tvsultado de feires iniermitteities ou1? agudas, diarrheas rebeldes ou conraleseepccis depois de longas violestiaé. Estas
i preparações sempie oi iram maravilhas tn todos os casus em que é mi--tet''á despertar ó appetite, pv&céiúv úí ttecesos / rris, combater os suores nocturnos,
L restituir ao corpo doente os teus principi -s alterados ou perdidos, e fortificaràjjessoas idosas, mulheres délicaaas, e punimos fracos.
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IwlHI 1 M iltT^l fB 1 â ^;; \M i-I il ri 3 £'*} S^ I J p4 11 ê4 i i I t <^gj'** ¦" ¦ ¦ " -» .„W:^r.**-ir*ÍÍ-~»rHJ -^ÍS»S^5»
Í,H',ES 8 1 i*\ E -\ KS£
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0í r^m\lWw W''?r'W
m y^mfeiilr\4víAsia
6TOEB ART'P/C/
ViWlO ' o
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BI-DIGESTIVO DK
COM PEPSINA E DIASTASIS
A Pepsina e a Diastf.sis ?ão o= ilous i gentes naturaes e indis-
pensavels á Digestão. O Vinho de Ghpssaing fui o objecto, em
1S04, de um relatório dos mais favorável: na Academia de Medi-
cina de Paris. Desde então oecupa um dos mais importantes
lUL-aies em Th-rrapeutica, e é prescripto universalmente contra as
DIGESTÕES PEN3S1S OU ICCOMPLETAS,
DORES DO ESTÔMAGO, DYSPiPElAS, GASTFULGIAS,
CONVAUÍSCEÜÇA3 LENTAS, VÔMITOS,
DIARBHEA, PERDA DE APPETITE, DAS FORÇAS, ETC.
Itt-.flr o ii!ii,i'i-o*(i' [ais ii, a;õ 3 a iniita- / (!-j-JÜ.I'cCít/K' ÍQtv.i. Dcví-e exig r n «ma fob--c o ro- ,\_V __cyi-. .-/ liri
::^
®
NOTA.—O *?u ejrcílfcnti' êxito tem dado j^, -r __,
liar.a naiiitro-asfolsifi.itirô s e iniita- f,'jrs. Bevs-e exig r n flrwa fob--c o ro- ^tuio e tobre á Um qu° roJcia tt ciptutã
íarii, 6, ÂYtüiie Vietoria e oas principies Phaimaciaj
4kpi#tí y-'c:-.'^ ¦ c <•:. -v T"í'iKr'
it^fí' {Sã^;^^~*S.
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vfcr A\ Na Erpos/f So de Paris em 1878 /,W?<)' / I,V©Çv^ Ki'*-" » assai n« *£''!-$%/ \
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P tios pilotadoAPERITIVO RESTAURADOR
Os facultativos a re:eitam muito ás mulher-
pejadas, e ás que ornamentam, porque em ambos oscasos é útil á mãi vi-,to que augmentha-lhe as forç.-ie a qualidade do seu leite, e á formação da crian; 1
porque desenvolve-lhe o systema ósseo, facilita xdentição e o desmamamento; Emfim a Quinr.-Laroche Phosphotado é 0 medicamento porexcellencia para combater o Rachitismo.
PARIS. 22, rue Drouot, e nas Farmácias.
/ PESCONFIM MJ FAlflFIWÇOE! /eias Mis,-;;. í
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recentes ou antigos; ello opera cm Bire doses trez vezes menores üo que as g;íí dos outros medicamento.?. Trez á seis „cápsulas e trez injecçúes bastam em™
todus os casos. 9Este medicamento e o unico que não \.j
rmm AASSIGNATUní CHEVRIERSgS /
jF'?^y ' DEPÓSITOS^-./
«ríí^i? Resulta das Experiências
í s3
XAROPE DEPURAtTvÔilo D' CrrSõrtT
. ^.Ápprovitio wia Academí» de ífí.'1 í ^ rJ^.'''"3 ,;e P'i-";É e nutorítaáo peta•"X " 3Junla.de Hygieno doBraaít,'éH 1 g s o ni*Ibar, o nwi* «un-fftco e o Bali'4 KÍ \ ca ; t-** H mico ile todoa o-, itejT.raiiToa j ^ 1 ^M^l iu y conheci foi. efl / e-fâ^X hâ Cr.Tcmatrvhfn» Ma>«csto<loi ' j^y..V*\
*í "' lt,,,l-r.nni,». d.,,.1,,1. mio,. .• *.^
\^V *%(}* contra as FaliüicaçCes.—r^cess-—/ -s u
E deixa traços do seo emprego :5 Rem CHnnÒ.nemARBOTOS.nemHÕOOAS ua roapa. B
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