INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 771/818
34.3. Instalações de prevenção de combate à incêndio
Todo o sistema foi projetado de acordo com o que preceitua o Código de Segurança
Contra Incêndio e Pânico, conforme decreto nº 897 de 21 de setembro de 1976–
COSCIP-RJ.
A CONTRATADA deverá obrigatoriamente possuir registro no Corpo de Bombeiros
Militar do Estado do Rio de Janeiro – CBMERJ, de acordo com o Artigo 214 do
Decreto N° 897 de 21 de setembro de 1976 – COSCIP-RJ, e em conformidade com
o Cap. XI da Resolução SEDEC Nº 142, de 15 de Março de 1994.
34.4. Reservatório
I-Inferior...................................................................................................70.000 litros
(70,0 m³)
Reserva Técnica de Incêndio..................................................................60.000 litros
(60,0 m³)
II-Superior :............................................................................de acordo com o código
de obras.
34.5. Pressurização do sistema
A pressão e a vazão terão que ser garantidas por um sistema de pressurização
constante e ininterrupto composto de um manômetro, três pressostatos (um para
cada bomba), tanque hidropneumático adaptado as três eletrobombas com
acionamento automático.
Terão acoplamento direto, sem interposição de correntes capazes de assegurar as
pressões e vazões exigidas no projeto.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 772/818
A ligação elétrica que alimentará o conjunto de eletrobombas terá que ser
independente da rede geral da edificação e no caso de falta de energia, passarão a
ser a carga principal do gerador.
Não deverá haver inter-travamento entre as duas bombas principais, caso se
considere conveniente não permitir que as bombas operem simultaneamente,
deverá ser utilizada chave seletora de bomba no comando do painel elétrico. Ao ser
acionada uma das bombas principais e entrar em operação, terá que existir um
sistema de alarme sonoro e visual.
As eletrobombas terão que ser do tipo monobloco e possuir:
Corpo Espiral - Voluta simples, com descarga posicionada na vertical.
O corpo espiral é fixado à tampa de pressão (peça de junção) com encaixes que
permitam assegurar alinhamento perfeito. O corpo é seccionado radialmente com o
projeto "Back-Pull-Out" o qual permite desmontar a bomba sem necessidade de se
desconectar as tubulações de sucção e descarga.
Material padrão: Ferro Fundido.
- Rotor - Radial fechado de sucção simples, fundido em uma única peça,
chavetado e fixado ao eixo do motor elétrico através de parafusos de fixação.
Material padrão: Ferro Fundido.
- Peça de Junção / Tampa de Pressão - Mantém o corpo espiral da bomba
firmemente alinhado ao flange do motor elétrico.
Material padrão: Ferro Fundido.
- Selo Mecânico - Padronizado para utilização com água a 70°C.
Material Padrão: Carvão/Aço Inoxidável ou Cerâmica /Aço Inoxidável.
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- Luva Protetora do Eixo - Alongada, envolvendo o eixo na região da selagem,
evitando desta forma que o líquido bombeado entre em contato com o eixo.
Chavetada, e fixada ao eixo através do parafuso de fixação do rotor.
Material Padrão: Bronze.
- Motor Elétrico - Fornecido como parte integrante do conjunto. Padronizado
com o flange e ponta do eixo JM de acordo com a norma NEMA. Os
rolamentos de esferas ser dimensionados para suportar as cargas radiais e
axiais atuantes no mesmo. O conjunto terá que ser suportado pelos pés do
motor elétrico.
Sistema Eletro-Hidráulico de Pressurização
Bomba elétrica principal monobloco modelo 50-200. Referência: KSB Megabloc
(bocais flangeados) ou equivalente técnico.
Potência: 40,00 HP
Rotação: 3.500 RPM - 60 ciclos - 2 polos – 660/380V
Bocal de Sucção: Ø 3”
Bocal de Recalque: Ø 2”
Vazão: 60,0 m³/h (90 m³/h)
AMT: 70,0 mca (46,0mca)
Diâmetro do Rotor: 205 mm
O sistema de pressurização terá que dispor de duas bombas principais e de uma
eletrobomba Jockey monobloco que atenderá:
Potência: 5,00 CV
Rotação: 3.500 RPM - 60 ciclos – trifásico 380V
Bocal Sucção: Ø 1 1/2”
Recalque: Ø 1 1/4”
Vazão: 4,0 m³/h
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AMT: 70,0 mca
Eletrobomba Jockey referência: Jacuzzi série MB, modelo 5MB4 ou equivalente
técnico.
MANÔMETRO: TIPO RECORD 4” OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
Caixa e soquete: Monobloco em latão forjado
Capa: Em chapa de latão
Mostrador: Alumínio com fundo branco e caracteres pretos.
Ponteiro: Alumínio, na cor preta, balanceado
Escala de Leitura: Simples ou dupla em arco de 270°
Visor: Vidro plano transparente
Bourdon: Tubo de tomback sem costura
Mecanismo: Latão e bronze fosforoso
Faixas de Indicação (ABNT NBR14105): 0.......16 Manômetro: 4”
Unidades de Pressão: kgf/cm²
Exatidão: Classe B - ABNT (±2%)
Conexão: 1/4"NPT
PRESSOSTATOS (VÁLVULA DE PRESSÃO)- TIPO PENN 47 AA – 9004 REF. KPI
DA DANFOSS OU EQUIVALENTE TÉCNICO:
Os pressostatos serão usados na regulagem das pressões de acionamento de cada
uma das bombas, e terão que possuir conexão adequada para instalação com o
meio. Deverão ser equipados com contato de comutação de pólo único (SPDT).
Faixas de pressão: -0,2 a 28 bar
Contato de alta carga
Tempo de disparo ultracurto
Proteção IP44 quando montado, com tampa superior e placa traseira
TANQUES HIDROPNEUMÁTICOS: CAPACIDADE 12 LITROS, ALTURA 60 CM
COM DIÂMETRO 6”
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TUBOS E CONEXÕES : A tubulação aérea de qualquer diâmetro deverá ser de aço
carbono A-53 SCH 40, sendo que os tubos de Ø 4” ou de menor diâmetro serão de
aço carbono galvanizado e os de Ø 6” serão de aço carbono preto. Todos sem ou
com costura.
Todas as CONEXÕES ROSQUEADAS (Ø ≤ 4”) terão que ser GALVANIZADAS DE
FERRO MALEÁVEL NPT MÉDIA PRESSÃO ou BSP. Ref. TUPY
Deverão estar em conformidade com as especificações da norma ASME B 16.3
exceto as buchas de redução e os bujões que obedecem as especificações da
norma ASME B 16.14, bem como as uniões que estão em conformidade com as
especificações da norma ABNT NBR 6925 e ASME / ANSI B 16.39. As roscas de
vedação das conexões NPT – Média Pressão produzidas em conformidade com as
especificações das normas ABNT NBR 12912 e ANSI/ASME B 1.20.1 (rosca interna
e externa cônica).
Proteção superficial galvanizadas a fogo (zincado), conforme especificações das
normas ABNT NBR 6323 e ASTM A-153. Ref. TUPY
Todas as CONEXÕES SOLDADAS (Ø ≥ 6”) terão que ser sem costura em aço
carbono ASTM-A-53, conforme especificação da norma ASTM-A-234 e dimensões
padronizadas na norma ANSI B.16.9 com extremidades chanfradas no padrão da
norma. Ref. NIAGARA.
CONEXÕES GALVANIZADAS DE FERRO MALEÁVEL NPT MÉDIA PRESSÃO ou
BSP utilizadas no projeto Ref. TUPY ou equivalente técnico:
Bucha de Redução 1002R - 4” x 2.½” , 4” x 2”, 3” x 2.½” ;
Niple Duplo 280 de 4”, 2.½”, 2” e de 1”;
Cotovelo MF 1030 de 2.½”;
Cotovelo 1015 de 4”, 2.½” e de 1”;
União Assento Cônico Bronze/Ferro 1070 de 4”, 2.½”, 2” e de 1”;
Tê 1060 de 4”;
Tê de Redução 2065R de 4 x 2 1/2”
Tê para Hidrante 138 4” x 2.½”;
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Luva 270 de 4”, 4” x 2”;
CONEXÕES AÇO CARBONO PRETO Utilizadas no projeto Ref. NIAGARA ou
equivalente técnico:
Curva 90º de raio longo de 6”;
Tê de 6”;
Redução excêntrica 6” x 3”;
Flange sobreposto de 6” e 3” (face plana – classe 150);
Flange roscado de 2” (face plana – classe 150);
Válvula de gaveta com flanges, pressão de serviço 13, 8 bar (200 lbf/pol²) em ferro
fundido, ANSI Classe 125, conexão da haste com cunha do tipo “T”, haste
ascendente externa, cunha com guias laterais, reengaxetáveis sob pressão.
Dimensões face a face pelo padrão ANSI-B16.10, dimensões dos flanges pelo
padrão ANSI-B16.1-CLASSE 125 (faceamento). 6” Ref. Niagara ou Equivalente
técnico
Válvula de gaveta com flanges dotados de cunha de borracha, corpo curto – EURO
23 PN16 que, na engenharia sanitária, é geralmente chamada de registro, é utilizada
em canalizações que transportam água bruta tratada ou esgoto gradeado, sob
pressão, à temperatura ambiente ou que não exceda 60°C. Esta válvula se destina a
bloqueio, não sendo recomendada para regulagem ou estrangulamento. Quando
utilizada desta forma, apresenta excessiva vibração e desgaste prematuro dos
componentes.
Válvula para Hidrante Classe 200W PN 162 1/2” Entrada NPT Saída: NBR 5667 ou
ANSI B26, Corpo: bronze e Haste: latão Ref. Mipel
Válvula Gaveta com extremidades de rosca NPT, Tampa roscada internamente ao
corpo Classe 200W PN 16 Norma de fabricação NBR10072 Corpo, tampa e cunha:
bronze 1” e 2” Ref. Mipel ou Equivalente técnico.
Válvula Gaveta haste ascendente com extremidades de rosca NPT, Tampa
aparafusada ao corpo Classe 150 PN 20 Norma de fabricação NBR15055 Corpo,
tampa e cunha: bronze 4” Ref. Mipel ou Equivalente técnico.
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Válvula de Retenção com extremidades de rosca NPT, Tampa roscada internamente
ao corpo Classe 200 PN 16 Norma de fabricação NBR15055 Corpo e disco: bronze
4” Ref. Mipel ou Equivalente técnico.
Adaptador Storz 02 por hidrante é acoplado à saída das mangueiras de incêndio
para unir a mangueira à válvula angular, Construído em latão, Tipos: Ø 2.1/2", Peso:
1,0 Kg, Saída: Ø 2.1/2", engate rápido Storz, classe: 150 PSI Entrada:Ø 2.1/2" rosca
5 f.p.p, Vedação: Neoprene.
Adaptador Storz 01 por hidrante é acoplado saída das mangueiras de incêndio para
unir a mangueira à válvula angular. Construído em latão, Tipos: Ø 1.1/2, Peso: 0,5
Kg, Saída: Ø 1.1/2, engate rápido Storz, Classe: 150 PSI Entrada:Ø 2.1/2" rosca 5
f.p.p, Vedação: Neoprene.
Chave Storz 02 por hidrante é utilizado em conexões de engate rápido tipo Storz de
1.1/2" e 2.1/2", Tipo: dupla, Material: latão martelado fosco, Peso: 0,20 Kg
Tampão Storz com corrente é acoplado no adaptador storz para fechamento, para
evitar vazamentos, Tipos: Ø2.1/2" e Ø1.1/2”, Peso: 1,2 kg e 0,75 kg, Engate rápido
Storz, Corpo: latão polido e Vedação: Neoprene.
CONDUTORES ELÉTRICOS: Os fios deverão ser de cobre eletrolítico, com
isolamento plástico tipo PIRASTIC ou equivalente técnico. Deverão ficar protegidos
por eletrodutos.
Observação: Todo o sistema elétrico deverá atender à NBR 5410 da ABNT.
CHAVES DE PROTEÇÃO: Deverão ter proteção termomagnética, conjugada para a
tensão de 220V e capacidade de ruptura de acordo com o circuito. Deverão atender
à NBR 5410 da ABNT.
SIRENE DE ALARME DE INCÊNDIO/SINALIZAÇÃO VISUAL
A sirene deverá ser localizada na portaria, solidária ao sistema fixo, entrando em
funcionamento quando a bomba for acionada, permitindo uma boa percepção pelas
pessoas, de forma a possibilitar, pelo processo auditivo, o alerta para o princípio de
incêndio.
Fornecimento e instalação de indicador áudio visual, com as seguintes
características:
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 778/818
Possuir jumpers, que poderão programar seis tipos de sons diferentes. A utilização
dos sons diferentes permitirá a diferenciação das condições de alarme, que poderão
não ser de incêndio, possibilitando sinalizar outros eventos relacionados à
segurança.
A sirene deverá permitir ser ligada com objetivo de alarme geral ou setorizado,
utilizando-se assim, para setorização dos módulos de comando ou chaves para o
caso de acionamento manual.
Pressão sonora: 100 dB (a 1 metro).
Endereçável
Sinalização visual por 20 leds de alto brilho.
Freqüência de “flash”: 100 por minuto.
Suporte em ABS vermelho.
Lente em acrílico.
Tensão de alimentação:12/24Vcc.
Grau de proteção: IP 42.
Referência: Fike, Hochiki/ Proline, Autronica ou similar.
Indicador áudio e visual para uso externo aplicação industrial
Consumo: 13W (máx)
Potência de Áudio: 2,5Wpp
Pressão Acústica a 5m: 80 + 5dB
Freqüência: (Tol.: +- 50Hz)
Bitonal: 2000 e 2100Hz
Temperatura ambiente: -10°C a +60°C
Grau de proteção:IP54
Peso: 1,90Kg
Tensão de Alimentação : 12Vca/Vcc; 24Vca/Vcc; 48Vca/Vcc;
110-125 Vca/Vcc; 220-250 Vca/Vcc
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 779/818
Lâmpada recomendada: BA 15s - 12V / 5W ou 24V / 5W
(Lâmpada incorporada)
Tolerância de Alimentação: +10 - 15% REf. Tucano
VEDA JUNTAS: tipo FIRLON POLITETRAFLUORETILENO ou equivalente técnico
com largura de 3/4”.
Observações:
- Toda tubulação e acessórios passíveis de serem submetidos à pressão de trabalho
do sistema devem ser testadas hidrostaticamente à pressão de 200 psi, e devem
manter essa pressão por duas horas, sem perdas;
- Semanalmente o sistema de pressurização deverá ser testado e observado o seu
rendimento.
34.6. Rede preventiva
A sucção saíra do fundo do reservatório e alimentará o sistema de pressurização, e
na saída (no recalque) deste sistema terá ramificações as quais atenderão todos os
hidrantes internos (Caixa de incêndio) e hidrantes de recalque (registro de fachada
ou passeio) com 02 saídas em 2.½”.
As conexões, registros e válvulas empregadas na canalização deverão ser conforme
descrito no item 5.
34.7. Considerações gerais:
Todas as tubulações metálicas aéreas, inclusive as galvanizadas, deverão receber
proteção e pintura. A espessura da película de tinta necessária para isolar o metal
do contato com a atmosfera deverá obedecer à especificação própria. Todas as
tubulações deverão sofrer processo de limpeza mecânica por escovação e receber
pelo menos 3 (três) demãos de tinta, sendo a primeira base de primer anticorrosivo
tipo galvite, ou similar, e a segunda e terceira demãos de acabamento com tinta
vinílica na cor vermelha, para que se atinja a espessura mínima necessária.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 780/818
As 3 (três) demãos deverão cobrir possíveis falhas e irregularidades anteriores.
A tinta de base deverá conter pigmentos para inibir a formação de ferrugem.
Será de responsabilidade da contratada o uso de tintas de fundo e de acabamento
compatíveis entre si.
Tubulações aéreas deverão ser suportadas por chumbadores UR-38, barras
rosqueadas Ø3/8” e braçadeiras econômicas. Nas tubulações horizontais o
espaçamento máximo entre suportes será de 3,00 m. Braçadeiras nas tubulações
horizontais poderão servir de suportes para a tubulação vertical desde que estejam
localizadas a no máximo 0,5 m da conexão com a tubulação vertical.
Os tubos da descida vertical, em que estarão conectados os hidrantes serão fixados
na parede por cantoneiras na forma de “U”.
Para detalhes de fixação das tubulações ver prancha JCR/TWR/354.011.
34.8. Hidrante interno (Caixa de incêndio)
O hidrante interno será paralepipedal em chapa galvanizada bitola AWG #18 (1,25
mm), ou em fibra de vidro, com as dimensões mínimas conforme apresentado na
prancha JCR/TWR/354.011. A porta com vidro dotada da inscrição INCÊNDIO em
letras vermelhas com o traço de 1 cm (um centímetro), em moldura de 7 cm (sete
centímetros) de largura, onde será estabelecida a linha das mangueiras.
A localização dos hidrantes internos será assinalada nas plantas baixas de acordo
com a simbologia específica.
Os hidrantes terão 2 saídas em 2.½” e uma em 1.½” por exigência da Infraero.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 781/818
A caixa de incêndio abrigará os hidrantes, as mangueiras, e demais equipamentos e
deverá seguir o modelo detalhado em planta.
As válvulas dos hidrantes e os adaptadores Storz deverão ser conforme descrito no
item 5.
34.9. Mangueiras
As mangueiras deverão ser do TIPO II (conforme NBR 11861/98), com a respectiva
MARCA DE CONFORMIDADE DA ABNT estampada em seu bojo.
Por caixa de incêndio, serão 04 lances de mangueiras com 2.½” de diâmetro interno
e 02 lances com 1.½” de diâmetro interno, flexíveis, de fibra resistente à umidade,
revestidas internamente de borracha vulcanizada, dotadas de juntas tipo STORZ
com no máximo 2 secções de 15 m permanentemente unidas. Uma extremidade
conectada ao registro do hidrante e na outra, um esguicho com jato regulável.
Mangueira construída com um reforço têxtil acrescida de uma película externa de
plástico, dotado de tubo interno de borracha sintética, terá que atender a norma
ABNT (NBR11861), diâmetros de 1.1/2" e 2.1/2, pressão de trabalho até 14 kgf/cm²,
pressão de teste até 28 kgf/cm², pressão de ruptura até 50 kgf/cm², com 15 m de
comprimento cada lance e terão que possuir engates storz nas extremidades nos
diâmetros adequados e também terão que estar devidamente aduchadas quando no
interior dos abrigos.
As linhas de mangueiras, serão compostas de 2 (duas) seções permanentes unidas
com juntas storz, prontas para uso imediato, sendo dotadas de esguichos cromados
com jato regulável. Fabricação: Polipec, Resmat, Bucka-Spiero ou similar.
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34.10. Hidrante de recalque: (Registro de passeio ou fachada).
Será instalado interligado à rede de incêndio dois (02) hidrantes de recalque com 2
saídas em 2 ½”, todas dotadas de juntas tipo STORZ..
Localização dos hidrantes e quantidade de mangueiras:
De acordo com o projeto e capítulo VI do COSCIP, 05 hidrantes sendo:
02 – externos junto às paredes das fachadas laterais (de passeio)
01 – no pavimento térreo
01 – no nível TWR / 6,55 m
01 – no nível TWR / 18,40 m
Todos os 3 hidrantes internos deverão ser equipados com 04 lances de 15 metros
de mangueiras Tipo II, com 2.1/2” de diâmetro e esguicho de jato regulável,
acrescidos de 02 lances de mangueiras do Tipo II com 1.½” de diâmetro.
34.11. Hidrante urbano – HU (hidrante de coluna).
Para interligação dos hidrantes urbanos a rede de abastecimento de água potável
serão adotados tubos, conexões e válvulas Ø 4”. Tubulações verticais instaladas
abaixo do nível do solo deverão ser flangeadas, de ferro fundido nodular referência
Saint Gobain (parafusos e porcas de ferro dúctil), ou outro tecnicamente equivalente.
Os trechos que estiverem em contato com o solo deverão ser revestidos por manta
de polietileno. Acima do nível do solo tubos e conexões deverão ser de aço carbono
preto A-53 SCH 40, com ou sem costura. A transição de ferro fundido para aço
carbono será flangeada. Conforme apresentado na prancha JCR/TWR/354.012.
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34.12. Sistema portátil de proteção contra incêndio e pânico. (Extintores)
Os extintores são equipamentos portáteis, destinados a combater princípios de
incêndio. Para tanto foram projetados de acordo com o risco a proteger e deverão
estar localizados em locais de fácil acesso, visíveis e terão que ser sinalizados.
Os extintores portáteis deverão ser fixados de maneira que sua parte superior não
fique acima de 1,60 m (um metro e sessenta centímetros) do piso.
- O extintor PQS-ABC 4,5kg deverá ser à base de fosfato monoamônico, e
fabricados de acordo com a NBR 10721. Todo pó químico utilizado nos extintores
terá que ser conforme a NBR 10004. Terão que possuir 5 anos de garantia de
fabrica, ref.modelo KB-P4.5ABC90 KIDDE BRASIL LTDA ou equivalente técnico.
- Os extintores à base de CO2 , deverão ser fabricados de acordo com a Norma
Brasileira NBR 11716. Ref. modelo KB-CO2 25 KIDDE BRASIL LTDA ou equivalente
técnico.
ATENÇÃO:
Somente serão aceitos os extintores que possuírem a identificação de conformidade
de Órgãos de Certificação credenciados pelo Instituto Nacional de Metrologia
Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO).
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Serão utilizados 17 extintores assim localizados:
Observações:
I- Fazer manutenção periódica dos extintores.
II- Os extintores não devem ser colocados na caixa de escada.
III- Se usados deverão ser mandados imediatamente para recarga.
IV- Os locais onde os extintores estiverem colocados serão sinalizados por círculos
ou setas vermelhas e em hipótese alguma, o seu acesso poderá ser obstruído.
34.13. Sinalização visual
Os seguintes locais serão dotados de sinalização visual própria além de outros que
sejam julgados necessários:
- Equipamentos fixos e portáteis de extinção de incêndio
TWR CMI
Térreo
01 CO2-6,0kg (ABC)-na CMI
01 PQS-4,5kg (ABC)-na circulação de acesso interno ao prédio
01 PQS-4,5kg (ABC)-na circulação próximo aos sanitários
01 PQS-4,5kg (ABC)-na circulação próximo à sala de baterias
01 PQS-4,5kg (ABC)-na sala técnica
01 PQS-4,5kg (ABC)-na circulação próximo à sala de coordenação 3
01 CO2-6,0kg (ABC)-na circulação próximo à subestação
TWR/6,55 01 PQS-4,5kg (ABC)-no hall
01 PQS-4,5kg (ABC)-na casa de máquina
TWR/10,50 01 PQS-4,5kg (ABC)-no hall
TWR/18,40 01 PQS-4,5kg (ABC)-na circulação próximo aos shaft’s
01 PQS-4,5kg (ABC)-na circulação próximo ao elevador
TWR/21,70 01 PQS-4,5kg (ABC)-na circulação da laje técnica
01 PQS-4,5kg (ABC)-na circulação próximo a sala de equipamentos
TWR/22,70 03 PQS-4,5kg (ABC) - na torre de observação – sala de controle
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- Saídas da edificação e locais onde não haja saída
- Área de “É PROIBIDO FUMAR”
- Casa de Máquinas de Incêndio
- Subestação
- Estacionamento e tráfego de veículos etc.
34.14. Instalação elétrica
Deverá ser executada obedecendo a NBR 5410 da ABNT:
Com cabos alimentadores do quadro de comando, dimensionados pela capacidade
de corrente e queda de tensão;
Fonte de energia podendo ser própria desde que permanente;
Com os circuitos protegidos por disjuntores no quadro de distribuição e comando,
deverão ter sua capacidade de corrente de 150% da corrente nominal do motor.
34.15. Casa de máquinas de incêndio
Localizada em planta de acordo com a Portaria Nº 002/78-CBMERJ
Casa de Máquina de Incêndio (CMI) é um compartimento destinado especificamente
ao abrigo de bombas de incêndio e demais apetrechos complementares ao seu
funcionamento, não se admitindo o uso para circulação de pessoas ou qualquer
outro fim. O revestimento interno da CMI deverá ser feito por emboço com pintura
plástica em PVA branca e o piso deverá ser antiderrapante, podendo ser cimentado.
As dimensões para as CMI das edificações classificadas de risco grande sujeitas à
rede preventiva serão de no mínimo 3,00 x 3,00 x 2,00 m e acesso através de porta
corta-fogo (PCF) com as dimensões mínimas de 0,90 x 1,80 metros.
A ventilação das CMI deverá de ser 1/6 da área do piso. As paredes terão
espessuras mínimas de 0,15 cm em concreto e cobertura de laje. A drenagem de
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água do piso deverá ser feita através de ralo, com dimensões mínimas de 0,10 x
0,10 metro.
Deverá haver um ponto de luz no interior da CMI. A CMI deverá ser guarnecida por
01 (uma) unidade extintora de no mínimo CO2 – 6 kg.
A alimentação de energia elétrica deverá ser feita através de circuito independente
de alimentação normal da edificação. Na face externa da porta da CMI deverão ser
afixadas as palavras “CASA DE MÁQUINAS DE INCÊNDIO”. Não é permitida a
passagem de prumadas pela CMI que não sejam as específicas de incêndio.
A escada de acesso à CMI deverá ser de concreto e receber proteção contra chuvas
etc., evitando inundações.
34.16. Portas corta-fogo
As portas corta-fogo serão do tipo P-60 com resistência mínima de 60 (sessenta)
minutos.
As portas deverão conter as plaquetas fornecidas pela ABNT, na qual conste
gravada sua categoria de resistência ao teste de fogo.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 787/818
35. INSTALAÇÕES DE NAVEGAÇÃO AÉREA
35.1. Objetivo
Este documento tem por objetivo apresentar as características técnicas dos
equipamentos e materiais para execução do Sistema de Navegação Aérea parte
integrante do Projeto executivo referente a implantação da Torre de Controle do
Aeroporto de Jacarepaguá, para orientar e disciplinar o relacionamento técnico entre
a empresa contratada e a INFRAERO representada pela Superintendência Regional
do Rio de Janeiro- SRRJ.
35.2. Considerações gerais sobre a Obra
A contratada deverá adotar todos os cuidados necessários para não comprometer os
aspectos de funcionalidade e segurança operacional de todo o aeroporto, durante a
execução das instalações que tenham ou não interface com sua operação regular.
Para tanto a contratada deverá montar estratégia de execução dos trabalhos com a
autorização da Fiscalização e do usuário técnico da gerência de Navegação Aérea.
35.3. Definições
Para elucidação de responsabilidades, orientações de comando e observação de
documentação apresentamos as definições de cargos e órgãos responsáveis.
Contratada: empresa vencedora da concorrência responsável pela execução dos
serviços.
Contratante: INFRAERO- Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária.
Responsável Técnico: Engenheiro responsável pela perfeita execução dos serviços
contratados, e aplicação correta dos materiais e equipamentos conforme
especificações técnicas do projeto executivo.
Fiscalização: Orgão ou funcionário designado pela contratante como responsável
pela fiscalização do projeto e obra.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 788/818
Proponente- empresa participante da Licitação para oferta de serviços e
equipamentos.
35.4. Normas e padrões
Abaixo apresentamos as normas e padrões adotados que deverão ser obedecidas e
servir como orientação técnica para complemento da documentação técnica do
projeto.
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e
Municipais, Regulamentos de concessionárias de serviços públicos e
Normas de Meio Ambiente correlacionadas. Na ausência do órgão público
local e/ou estadual não dispor de instruções a respeito, utilizar os
regulamentos da cidade de Brasília;
ANSI /TIA/EIA 568-A Commercial Building Cabling e suas atualizações,
(Telecomunications Industry Association / Eletronic Industries Association)
normas dos Estados Unidos.
ISO/IEC 11801 – Information Technology – Generic cabling for costumer
premises
Normas para cabos de Fibra Ótica-NBR 14772, ITU-T G 651
Normas ISO (Internacional Standard Organization);
Normas e Regulamentos da ANATEL (Agência Nacional de
Telecomunicações).
Normas do INMETRO;
Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos
Federais;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
Nota: Atender as Normas citadas considerando sempre a última versão,
ou a respectiva substituta, além das complementares.
Em todos os casos, os documentos técnicos constituintes dos serviços da obra
deverão obedecer as recomendações da ABNT, referentes às normas de
classificação, especificação, métodos, procedimentos, padronização, simbologia e
terminologia dos elementos dos projetos.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 789/818
Ainda deve-se atender as portarias e regulamentos, leis, decretos dos órgãos
públicos e aos padrões e normas das concessionárias locais, que estejam em vigor
quando da execução dos serviços. Dar especial atenção às resoluções do CONFEA
e normas e regulamentações do MTE.
35.5. Sustentabilidade
O fornecedor deverá apresentar certificados “Certified Green Testing” ou equivalente
de seus produtos que garanta a sua eficiência energética, garantindo o uso de
produtos sem substâncias perigosas ou proibidas conforme normas:
Lei 12.305 (Política Nacional de Resíduos sólidos);
Resolução CONAMA 307 (Gestão dos Resíduos da Construção Civil);
Resolução CONAMA 401 (estabelece os limites máximos de chumbo,
cádmio e mercúrio);
Lei nº 13.103/2006 (Política Estadual de Resíduos Sólidos – CE).
35.6. Documentos do projeto
As especificações técnicas, memorial descritivo e os desenhos constantes deste
projeto executivo deverão ser cuidadosamente examinados pela Contratada e, em
todos os casos omissos ou que gerarem dúvidas, deverá a Contratada recorrer a
Fiscalização para todos e quaisquer esclarecimentos e orientações ficando as
decisões finais comunicadas sempre por escrito no Livro de Ocorrências.
35.7. Relação dos documentos:
É parte integrante desse projeto, os seguintes documentos:
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 790/818
DOCUMENTO Nº ESPECIALIDADE TÍTULO
JCR/TWR/550.MD-002 NAVEGAÇÃO AÉREA
MEMORIAL DESCRITIVO
JCR/TWR/550.MQ-002 NAVEGAÇÃO AÉREA
MEMORIAL DE QUANTIFICAÇÃO
JCR/TWR/550.PS-002 NAVEGAÇÃO AÉREA
PLANILHA DE SERVIÇOS E QUANTIDADES
JCR/TWR/550.006 NAVEGAÇÃO AÉREA
PLANTA DE SITUAÇÃO E IMPLANTAÇÃO
JCR/TWR/550.007 NAVEGAÇÃO AÉREA
PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO-GNA
JCR/TWR/550.008 NAVEGAÇÃO AÉREA
PLANTA BAIXA EMS E CABINE DE CONTROLE
JCR/TWR/550.009 NAVEGAÇÃO AÉREA
DIAGRAMA UNIFILAR – NAVEGAÇÃO AÉREA
JCR/TWR/550.010 NAVEGAÇÃO AÉREA
DIAGRAMA UNIFILAR – SENSORES DE CAMPO
JCR/TWR/550.011 NAVEGAÇÃO AÉREA
DETALHES GERAIS
JCR/TWR/550.012 NAVEGAÇÃO AÉREA
PLANTA DE ATERRAMENTO DA SALA TÉCNICA
35.8. Considerações gerais
35.8.1. Materiais e equipamentos
A codificação de cada item de materiais e equipamentos na planilha de
especificação técnica segue a mesma da Planilha de Serviços e a quantidade para
fornecimento.
As referências comerciais mencionadas nas especificações visam estabelecer
rigorosamente o padrão de qualidade exigido pelo empreendimento.
Equipamentos e materiais equivalentes de outros fabricantes poderão ser adquiridos
sempre que necessário, desde que atendam as mesmas características técnicas de
performance e acabamento das marcas especificadas e sejam aprovadas pela
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 791/818
Fiscalização.
Para cada equipamento e materiais listados nessa ET deverão estar contidos no seu
fornecimento: a fabricação, embalagem, transporte até o local, seguro,
armazenagem, montagem, instalação, certificação de rede, integração com outros
sistemas, start-up, com partida assistida por equipe da Contratada, aceitação técnica
pela fiscalização e garantia técnica dado pelo fabricante e garantia de serviços dado
pela Contratada.
35.8.2. Serviços de montagem e instalação
A Contratada será responsável pelo fornecimento de todos os materiais e
equipamentos, assim como todas as instalações necessárias à completa execução
de todos os serviços, para o perfeito funcionamento das operações da Navegação
Aérea.
Todo o transporte, subsistência e custos relativos a todo o pessoal envolvido nos
serviços contratados deverão ser providos pela Contratada.
Remanejamento de Equipamentos
Consta desses trabalhos o remanejamento de todos os equipamentos de
Navegação Aérea, da atual Torre de Controle, e que deverão ser relocados quando
da transferência das operações.
A Contratada deverá apresentar um “plano de ataque” para o início da operação de
remanejamento dos equipamentos, considerando que toda a infraestrutura deverá
estar concluída, inclusive com todos os cabos lançados, prontos para serem
conectados nos diversos equipamentos.
Esse plano de migração deverá ser previamente aprovado pela INFRAERO, antes
do remanejamento desses equipamentos.
Numa primeira etapa deverão ser lançados os cabos de interligação da EMS com a
nova EMS e do cabo de comando entre a nova Cabine de Controle com o SCI.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 792/818
Durante a etapa acima, deverão ser lançados: os cabos de comunicação entre a
Cabine de Comando e a Sala Técnica, os cabos das Antenas entre a caixa de
ligação na laje do teto da Cabine de Comando e a Sala Técnica, para conexão do
sistema de Rádio Comunicação, e os cabos de Rede para a alimentação das P.O’s.
(posto de operador) e a Nova Central de Áudio.
Antes de qualquer remanejamento, todos esses cabos já deverão estar
conectorizados, testados e certificados, para que se possam ligar os equipamentos
sem transtornos de última hora.
É importante certificar que todos os cabos da Rede de Telemática estejam ligados
em seus respectivos pontos, incluindo a Rede de Navegação Aérea, composto pelos
computadores da meteorologia.
Com todos esses eventos concluídos, então deverá feita a operação de
transferência dos equipamentos entre as Torres.
Em primeiro lugar deverá ser feita a transferência da Central de Áudio, que não
interfere na operação da atual Torre de Controle, uma vez que existe o sistema
original de comunicação via rede telefônica trabalhando como back-up.
Após a Central de Áudio iniciar sua operação, deverão ser planejadas com os
usuários as prioridades de desligamento, transferências e ligações de todos os
equipamentos para a nova Torre.
Os equipamentos de meteorologia poderão ser transferidos em separado, uma vez
que os novos computadores estarão ligados aos instrumentos de campo, a partir do
RACK-AIS interligado ao novo RACK-EMS.
Instalação Subterrânea
A construção da rede subterrânea, entre o TPS e a nova Torre, deverá ser fornecida
pela Contratada do Sistema de Telemática, cabendo a Contratada do Sistema de
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 793/818
Navegação Aérea apenas o lançamento dos cabos entre o COA, SCI e SALA EMS.
35.8.3. Testes e inspeções
Deverão ser feitas inspeções para verificação dimensional e de acabamento, testes
de tensão aplicada e qualquer verificação mecânica ou eletrônica necessária, a fim
de comprovar todo procedimento às exigências desta especificação técnica, e
demais documentos técnicos contratuais que farão parte das inspeções.
Um conjunto composto pela central de alarme, sensores e acionadores deverão ser
previamente montados na fábrica, na presença do inspetor, para constatação da
perfeita funcionabilidade do sistema.
Deverão constar desse ensaio a inspeção visual, testes funcionais e testes de
alimentação elétrica.
Após a instalação do sistema deverão ser feitos testes, verificações e
comissionamento, prevendo os seguintes itens:
Conformidade da instalação dos equipamentos com o projeto,
aprovado pela INFRAERO e a qualidade da mesma;
Testes funcionais de todos os equipamentos, verificando a operação e
funcionalidade do sistema.
35.8.4. Treinamento
Após a instalação deverá ser elaborado um plano de treinamento para os
operadores do sistema, assim como a manutenção preventiva e corretiva dos
equipamentos.
Durante o treinamento deverá ser observado às instruções de operação como:
comandos, ajustes, verificações de funcionamento em operação/operação
degradada e procedimentos de manutenção preventiva, de maneira que permitam
aos treinandos, à perfeita compreensão da operação e manutenção desse sistema.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 794/818
Deverão ser fornecimentos durante os treinamentos os seguintes documentos:
Manual de Operação, Manual de Manutenção e Apostilas de Treinamento.
35.9. Responsabilidade da contratada
35.9.1. Custos por conta exclusiva da contratada:
Serão de responsabilidade da Contratada e seus respectivos custos, os itens
relacionados abaixo:
a) Responsabilidade por quaisquer acidentes causados por seus
empregados ou subcontratados e quaisquer outros que estejam alocados
na obra, ocupando ou utilizando equipamentos, materiais, ferramentas ou
instrumentos de trabalho, durante a execução dos serviços ou
permanência na obra.
b) Responsabilidade por caso fortuito que possa vir a causar destruição ou
danificação dos serviços em execução, até a definitiva aceitação pela
fiscalização, bem como as indenizações que possam vir a ser devidas a
terceiros, por fatos oriundos dos serviços ainda que ocorridos em via
pública.
c) Responsabilidade por quaisquer acidentes de trabalho;
d) Responsabilidade pelo uso indevido de licenças ou patentes registradas.
35.9.2. Fornecimento de materiais complementares
Deverá ser de responsabilidade da Contratada o fornecimento de materiais
complementares para a correta execução das instalações, quer constem ou não nos
desenhos e especificações, tais como, abraçadeiras, chumbadores, parafusos,
porcas, arruelas, arames, materiais para vedação, graxas, conectores, terminais,
fitas de marcação e identificação, além dos materiais de consumo previstos para o
uso de ferramentas e procedimentos de montagem.
35.9.3. Ferramentas e equipamentos de montagem
A Contratada deverá fornecer todas as ferramentas e equipamentos de montagem,
assim como mão de obra especializada para operação dos mesmos.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 795/818
Todas as ferramentas manuais deverão ser boa qualidade e estar em boas
condições de uso, atendendo as normas e exigências de segurança das instalações,
bem como ser em quantidade suficiente à mão de obra adequada à execução das
obras e instalações.
Os equipamentos de oficinas e de bancadas deverão suprir todas as necessidades
das instalações, sendo de boa qualidade e constando basicamente de bancadas
completas, máquinas hidráulicas, e manuais para dobrar tubos, máquinas de solda
para confecção de suportes, esmeris, furadeiras de bancada, serras
eletromecânicas, e conjunto de oxi-acetileno.
A manutenção e reposição de peças e partes dos materiais de consumo dos
equipamentos de montagem, tais como brocas, serras metálicas, discos de cortes,
eletrodos, deverão ser de única e exclusiva responsabilidade da Contratada.
35.9.4. Entrada de materiais e retirada de entulhos
A entrada de materiais e a retirada de entulhos somente poderão ser efetuadas sob
orientação da Fiscalização, sem que haja comprometimento das atividades no
canteiro de obras. Os materiais provenientes de demolição ou de remoções, ou
inservíveis serão considerados de responsabilidade da Contratada, que deverá fazer
o descarte à medida que forem sendo retirados da obra.
Os materiais que por determinação da Fiscalização forem classificados como
reutilizáveis ou servíveis deverão ser desmontados, removidos, transportados e
armazenados em local que deverá ser definido por eles.
35.9.5. Proteção para usuários
Quando os serviços acontecerem em locais que estejam em funcionamento, será de
inteira responsabilidade da Contratada onde houver comprometimento do conforto e
da segurança dos usuários. No local onde ocorrerem às instalações, deverão ter
proteções e sinalizações de segurança ao longo de toda a área delimitada.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 796/818
35.9.6. Inspeções e ensaios
A Contratada deverá providenciar os ensaios, testes de reconhecimento em fábrica e
testes de aceitação no campo, executando integralmente a parametrização de
equipamentos, integração de sistemas e certificação de redes de cabos
estruturados, com o acompanhamento do start-up desse sistema como um todo, e
realização de testes de operação com supervisão da fiscalização para aceitação em
campo.
35.9.7. Operação assistida
A Contratada deverá prever a disponibilização de oficiais e técnicos especializados,
para acompanhamento de toda operação de partida do sistema que deverão estar
disponíveis, para acertos e correções que se fizerem necessária a partir do start-up.
Essa equipe ficará a disposição da fiscalização da INFRAERO que irá receber as
instalações até a efetiva operação do sistema.
35.9.8. Garantia técnica
A Contratada deverá garantir pelo prazo de 24 meses contados a partir da data do
Termo de Recebimento Provisório (TRP), de todos os equipamentos, materiais e
serviços de seu fornecimento e instalação.
35.10. Instruções operacionais
35.10.1. Generalidades.
Todas as medidas necessárias à realização dos trabalhos deverão ser conferidas no
local e será sempre empregado o Sistema Internacional de Unidades (SI) em todos
os documentos, sejam técnicos, administrativos ou financeiros.
Será aceita também a apresentação das unidades do Sistema Inglês polegadas (“)
sempre ao lado das unidades SI, no sistema métrico.
35.10.2. Diário de obras
Deverá ser fornecido pela Contratada, o livro de ocorrências para anotações do dia a
dia da obra, como alterações do projeto por necessidades técnicas apresentada
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 797/818
como melhor solução, ordens determinadas pela fiscalização, eventos que alterem a
normalidade dos serviços.
O Diário de Obras deverá conter as informações do andamento da obra, o nome da
Contratada e da Contratante, bem como o número do contrato com a data do início
da obra.
O Diário de Obras deverá ter suas folhas em três vias. As duas primeiras vias serão
destinadas uma para a Fiscalização, outra para a Contratada, e a terceira via ficará
no livro. As folhas deverão ser numeradas seguidamente, e devem conter o número
do contrato, o número do Diário de Obras, a data do respectivo dia, sendo rubricada
pelo engenheiro da Contratada e da Fiscalização.
A substituição do Diário de Obra totalmente preenchido deverá ser rotineira, e sua
manutenção, conservação e guarda é de responsabilidade da Contratada.
35.10.3. Discrepâncias, prioridades e interpretação
Para efeito de interpretação de divergência entre documentos de projeto fica
estabelecido que:
Em caso de divergência entre as especificações técnicas e os
desenhos do projeto executivo, prevalecera sempre a especificações
técnicas.
Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas
dimensões medidas em escala, prevalecerão as cotas informadas.
Em caso de divergências entre desenhos de datas distintas,
prevalecera a última revisão com data mais recente.
35.10.4. Licenças e autorizações
A Contratada será obrigada a obter todas as licenças, autorizações e alvarás
necessários à execução das obras e serviços, recolhendo os emolumentos
prescritos por lei, observando os regulamentos, portarias e posturas referentes a
obra, bem como as despesas decorrentes das leis trabalhistas. Deverão ser
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 798/818
observadas as exigências do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e de
outros órgãos legais.
35.10.5. Assistência técnica à obra
A Contratada se obriga a prestar a Contratante toda a assistência técnica necessária
para imprimir a perfeita execução e completo acabamento da obra.
35.10.6. Ferramentas e equipamentos para instalações
Ferramental e equipamentos necessários à execução da obra deverão ser
providenciados pela Contratada sob sua exclusiva responsabilidade.
O número de equipamentos de cada categoria deverá ser proporcional à qualidade
de serviço a ser executado, de acordo com os prazos previstos, devendo estar em
perfeito funcionamento e em conformidade com sua aplicação ao trabalho a ser
executado.
Em caso de qualquer tipo de falhas desses equipamentos, a Contratada deverá
prever a possibilidade de mobilização de equipamento reserva, caso reparos a curto
prazo não sejam possíveis.
35.10.7. Segurança do trabalho
A Contratada deverá providenciar todos os equipamentos de segurança individuais,
EPI’S, e coletivos necessários à segurança do trabalhador, de modo a evitar
acidentes de qualquer natureza.
A Contratada deverá apresentar o recolhimento de seguros de seus funcionários.
Deverá ser apresentado e mantido no escritório da obra os PCMAT e PCMSSO e
mapa de risco de acidentes referentes ao canteiro de obra e da obra em si.
35.10.8. Quantitativos dos itens de serviços
A Contratada deverá prever em seu orçamento quando do levantamento técnico
para apresentação da proposta, todas as despesas diretas e indiretas, assim como
os possíveis custos eventuais que possam surgir durante o decorrer dos trabalhos
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 799/818
para a perfeita execução dos serviços contratados.
A INFRAERO não aceitará quaisquer reclamações oriundas da falta de
conhecimento ou de previsão orçamentária por parte da Contratada para a execução
dos serviços e previstos em planilha.
Quando da visita à obra a Proponente deverá analisar as condições em que serão
desenvolvidos todos os serviços, bem como as divergências em relação ao projeto
fornecido junto com os documentos da licitação. Se houver quaisquer divergências
em relação ao projeto deverá formalizar os questionamentos à Comissão de
Licitação, oficialmente através de correspondência escrita.
Aditivos posteriores não serão aceitos com alegação de desconhecimento ou por
falta de previsão nos desenhos do projeto de equipamentos e serviços necessários à
completa execução da obra. Toda e qualquer informação a respeito dessas
divergências deverá ser informado pela Proponente antes da data da entrega das
propostas.
Não caberá nenhuma reivindicação de quantidades em relação a planilha do edital,
caso não seja levantado pela Proponente, antes da entrega das propostas.
35.10.9. Qualidade e garantias
A Contratada deverá garantir que a mão de obra empregada seja de primeira
qualidade com profissionais especializados, na área de atuação, conduzindo a um
ótimo acabamento e aparência. As tolerâncias, ajustes e métodos de execução
devem ser compatíveis com as melhores práticas aplicáveis.
A Contratada deverá garantir que serão prontamente reparadas e substituídas a sua
própria custa, todas as partes que acusarem defeito ou qualquer anormalidade do
funcionamento durante o período de garantia.
Os serviços, materiais e transportes necessários à correção de anormalidades
apresentados pelos materiais empregados e instalações fornecidas, dentro do prazo
de garantia, correrão por conta da Contratada.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 800/818
35.10.10. Relação contratada/fiscalização
A Contratada deverá fornecer a qualquer momento todas as informações de
interesse da obra, que a fiscalização julgue necessários conhecer e analisar.
Em todas as ocasiões em que for requisitada, a Contratada, através de seu
representante, deverá comparecer as convocações da Fiscalização, em seus
escritórios ou no próprio Canteiro de Obras.
Caberá a Fiscalização, no ato da convocação, especificar os assuntos que serão
tratados, cabendo à Contratada os ônus ocasionados pelo não atendimento da
convocação.
A Fiscalização terá, a qualquer tempo, livre acesso à obra e a todos os locais onde o
trabalho estiver em andamento.
A programação da execução dos serviços deverá obedecer ao Cronograma Oficial,
estabelecido e as orientações da Fiscalização e, em hipótese alguma, poderá
prejudicar a operacionalidade do Aeroporto.
35.10.11. Preservação da propriedade
A Contratada deverá tomar cuidado na execução dos trabalhos para evitar prejuízos,
danos, perdas em benfeitorias existentes, serviços, propriedades adjacentes ou
outras de qualquer natureza, sendo responsável por quaisquer prejuízos, dano ou
perdas resultantes de sua operação.
A Contratada deverá reparar, substituir ou restaurar bens ou propriedades que forem
prejudicadas ou julgadas danificadas ou perdidas de maneira a readquirir suas
condições anteriores, conforme determinação da Fiscalização.
Caso essas providências não sejam efetuadas pela Contratada, a Fiscalização
poderá, por sua livre escolha, fazer com que a reparação, substituição, restauração
ou conserto sejam executados por terceiros e o respectivo custo deverá ser
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 801/818
deduzido da dívida existente do contrato, para com a Contratada.
A Contratada deverá tomar o devido cuidado em locar qualquer instalação, obra ou
benfeitoria que possam ser afetadas por suas operações e será responsável pelos
danos a essas construções, obra ou instalações.
35.10.12. Cooperação com outros contratos
A INFRAERO poderá a qualquer momento executar, ou fazer executar outros
trabalhos de qualquer natureza, por si própria, por outros contratados ou grupos de
trabalho, no local ou próximo ao local das obras. A contratada, nesse caso, deverá
conduzir suas operações de maneira a nunca provocar atraso, limitação ou
embaraço nesses trabalhos.
Quando outras empresas estiverem executando trabalhos, de acordo com outros
contratos da INFRAERO, em lugares adjacentes, a contratada será responsável por
qualquer atraso ou embaraço por ela provocado.
35.10.13. Documentação gráfica de projeto.
Os serviços deverão ser executados obedecendo, estrita e integralmente aos
projetos fornecidos pela INFRAERO, a fim de que sejam respeitados os objetivos e
conceitos de engenharia, sejam eles aspectos funcionais, técnicos ou econômicos.
Entende-se como projeto os desenhos, especificações técnicas, instruções de
serviços ou qualquer documento afim, dando indicação de como os serviços ou
obras devam ser executados.
Nenhuma alteração poderá ser feita nos projetos aprovados, sem permissão e
aprovação prévia, por escrito, da Contratante, através da Fiscalização. Casos
omissos deverão ser objetos de prévia aprovação da Fiscalização.
A aprovação por parte da Contratante dos detalhes de projeto fornecidos pela
Contratada, não a desobrigará de sua plena responsabilidade com relação à boa
execução dos serviços e a entrega dos mesmos, completos, sem falhas,ou omissões
que venham a prejudicar a qualidade exigida ou desenvolvimento dos demais
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 802/818
trabalhos.
Serão dados a Contratada, por escrito, as instruções, desenhos ou documentos
adicionais ou indispensáveis à perfeita execução dos serviços, solicitados por pedido
fundamentado à Contratante.
Respeitadas as disposições pendentes, a Contratada devera ater-se estritamente
aos desenhos e especificações técnicas que lhes serão encaminhadas pela
Fiscalização.
35.10.14. Materiais e serviços
Serão aceitos somente materiais especificados ou, em caso da inexistência dos
mesmos materiais equivalentes e de comprovada qualidade como o sugerido em
projeto.
Quando não for possível a utilização dos materiais especificados nessa
especificação técnica, materiais similares poderão ser utilizados desde que
obedeçam as seguintes condições:
Os materiais sejam equivalentes em dimensões, qualidade de
fabricação, e atendam as mesmas características técnicas
apresentadas no projeto.
Quando for utilizado material “similar” ao especificado esta deverá ser
apresentado a Fiscalização com a devida documentação técnica,
certificados de procedência, atestados de clientes e de aplicação em
obras significativas, com mais de cinco anos, para aprovação pela
INFRAERO.
Quando da utilização de materiais “similares” os eventuais
incrementos nos custos decorrentes da utilização desses materiais
serão de total ônus da Contratada.
Qualquer material rejeitado pela fiscalização deverá ser
imediatamente removido da área dos serviços, sendo substituído por
outro, sem ônus para a INFRAERO.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 803/818
Os equipamentos e materiais empregados e a técnica de execução
deverão obedecer as Normas ABNT, e as especificações de
instalação dos fabricantes. Na falta de normatização nacional, serão
adotadas normas técnicas internacionais.
A fiscalização se reserva no direito de rejeitar qualquer equipamento ou material que
a seu exclusivo critério não deva ser instalado ou empregado.
Todos os materiais e equipamentos deverão ser fornecidos de primeira qualidade e
novos, não sendo aceitos materiais de fabricação de “segunda linha”.
A mão de obra empregada deverá adotar critérios de qualidade na execução das
instalações devendo os acabamentos, tolerâncias e ajustes, serem fielmente
respeitados.
A aceitação pela Fiscalização de qualquer material ou serviço não exime a
Contratada da total responsabilidade sobre toda e qualquer irregularidade
porventura existente, respeitando-se os prazos e garantias.
35.10.15. Armazenamento de equipamentos e materiais
O armazenamento de equipamentos e materiais, seu controle e guarda sejam
aqueles fornecidos pela Contratada, ou aqueles fornecidos pela INFRAERO, serão
de responsabilidade exclusiva da Contratada.
As despesas decorrentes são consideradas incluídas nos preços unitários das obras
e serviços contratados.
35.10.16. Transportes
Todo o transporte relacionado ao fornecimento e execução do objeto contratual, será
de responsabilidade da Contratada sem ônus para a INFRAERO.
35.10.17. Critérios de medição e pagamento.
Os serviços serão pagos de acordo com a conclusão de cada etapa constante do
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 804/818
Cronograma Físico Financeiro com periodicidade mensal.
Os preços dos materiais, equipamentos e serviços serão aqueles da Planilha de
Serviços e Preços preenchida, datada e assinada pela Contratada.
As condições de pagamento serão conforme abaixo relacionadas, e as medições
serão utilizadas como referência para o parcelamento desse pagamento:
50% (cinqüenta por cento) contra a entrega dos equipamentos e
aceite pela Fiscalização.
30% (trinta por cento) contra o término da instalação de cada
equipamento;
10% (dez por cento) ao término dos testes e funcionamento de todo o
sistema;
10% (dez por cento) contra o Recebimento Definitivo da entrega dos
serviços concluídos com aceite da Fiscalização.
O pagamento somente será efetivado após liberação da medição pela Fiscalização.
35.10.18. Prazo de execução
O prazo previsto para execução e término dos serviços é de 180 (cento e oitenta)
dias, a serem contados a partir da emissão de Ordem de Serviço.
Ressalvados os casos de força maior, devidamente comprovado a juízo da
INFRAERO, a Contratada incorrerá nas penalidades previstas no contrato firmado
entre a INFRAERO e a Contratada.
São considerados como força maior para efeito de isenção de multas previstas:
Greve dos empregados da Contratada;
Interrupção dos meios de transportes;
Calamidade Pública
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 805/818
Acidentes que implique na paralisação dos serviços sem culpa da
Contratada.
Falta de energia elétrica necessária ao funcionamento dos
equipamentos de obra
Chuvas ininterruptas, inundações e suas conseqüências;
Caso que se enquadrem no parágrafo único do Artigo 1058 do Código
Civil Brasileiro.
35.10.19. Planilha de serviços e preços de obra
O preço total da proposta para julgamento deverá ser obtido a partir do
preenchimento e soma dos itens das Planilhas de Serviços e Preços de Obras
apresentada nesse item.
A Proponente antes da confecção de suas propostas deverá visitar o local da obra, a
fim de fazer minuciosa vistoria para conhecimento de todos os serviços.
Qualquer serviço não listado, que seja necessário à plena execução da obra, bem
como qualquer variação das quantidades apresentadas, deverá ter seus custos
embutidos e distribuídos nos diversos itens da planilha apresentada.
A Contratante não aceitará posterior reclamação por quaisquer serviços que no
futuro apareçam para a completa execução das obras, por alegação de
desconhecimento.
A Contratante não arcará com quaisquer ônus decorrentes de não observação das
condições anteriores.
A Contratante deverá prever em seu orçamento, toda e quaisquer despesas diretas
e indiretas, assim como todos os possíveis eventuais que possam surgir, para a
perfeita execução e conclusão dos serviços listados.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 806/818
35.11. Especificação técnica dos equipamentos e materiais
35.11.1. Eletrocalhas inclusive acessórios / conexão – Item 01.01.01.01 ao
Item 01.01.01.09
Eletrocalha perfurada em chapa de aço carbono (16MSG) sem tampa, galvanização
a quente por imersão, conforme NBR-6323, nas dimensões de 400 x 100 x 3000mm.
As eletrocalhas serão totalmente perfuradas, oferecendo ventilação nos cabos, com
furos oblongos, espaçados no sentido transversal e no sentido longitudinal.
Na fabricação das eletrocalhas e acessórios deverão ser consideradas as seguintes
características:
As eletrocalhas perfuradas, saídas intermediárias, saídas terminais,
derivações e curvas deverão ser fabricados em chapas de aço SAE
1008/1010/1020. (16 MSG)
As eletrocalhas deverão suportar, no mínimo, carga de 10kgf/m
distribuídas no seu interior e cargas concentradas de 7kgf fixadas nos
furos centrais a cada 1.500mm de extensão.
Os cortes, furos e as dobras deverão ser efetuados com máxima
precisão sem deixar rebarbas ou irregularidades.
A distância máxima entre suportes das eletrocalhas é de 1.500mm
35.11.2. Eletrodutos inclusive acessórios / conexão – Item 01.01.02
Eletroduto galvanizado – Item 01.01.02.01 e 02
Nas instalações ao tempo ou abrigadas, aparentes ou embutidas, em alvenarias,
nos pilares e nas estruturas espaciais, os eletrodutos serão de aço galvanizado a
fogo por imersão, do tipo médio com costura e rebarbas removidas, conforme NBR
5597. (5598-EB-342).
Nas emendas de eletrodutos serão utilizadas luvas sem rosca.
A fixação dos eletrodutos de aço galvanizado, nas saídas/derivações de eletrocalhas
e nas chegadas das caixas, deverá ser efetuada através de luvas cônicas sem
roscas no lado do eletroduto e estas serão fixadas por intermédio de arruelas
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 807/818
roscadas e terminação com bucha de acabamento, para a proteção mecânica dos
condutores.
Os eletrodutos serão fixados da seguinte forma:
Nas paredes em instalação aparente, a fixação será por intermédio de
abraçadeira com berço e chumbador de expansão;
No teto, a fixação será por intermédio de abraçadeira circular,
sustentada por vergalhão rosca total 3/8”, galvanizado a fogo, travada
por porcas sextavadas e arruelas lisas e fixado à laje por intermédio
de chumbador de expansão;
A distância máxima entre suportes dos eletrodutos é de 1.500 mm.
Os acessórios para eletrodutos são os seguintes:
a) Luva reta sem rosca (emenda)
Nas emendas de eletrodutos serão utilizadas luvas sem rosca com
anel de vedação.
As luvas sem rosca serão fabricadas em ligas de alumínio e serão
destinadas às conexões entre os eletrodutos (tipo Reto) e entre
eletroduto e condulete (tipo Cônico).
As luvas deverão ser de liga de alumínio, sem rebarbas.
As luvas cônicas deverão ter rosca BSP.
A resistência mecânica deverá ser pelo menos equivalente à do
eletroduto.
As luvas deverão ser providas de gaxetas de vedação quando a
instalação for ao tempo e sem gaxetas de vedação quando for
instalação interna.
b) Luva cônica sem rosca
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 808/818
Os eletrodutos de aço galvanizado, nas saídas/derivações de
eletrocalhas e nas chegadas das caixas, deverão ser fixados
utilizando luvas cônicas sem roscas, de encaixe rápido e estas serão
fixadas por intermédio de arruelas roscadas e terminação com bucha
de acabamento, para a proteção mecânica dos condutores.
As luvas deverão ser de liga de alumínio, sem rebarbas.
As luvas cônicas deverão ter rosca BSP.
A resistência mecânica deverá ser pelo menos equivalente à do
eletroduto.
As luvas deverão ser providas de gaxetas de vedação quando a
instalação for ao tempo e sem gaxetas de vedação quando for
instalação interna.
c) Porca para eletroduto
As porcas serão instaladas em todas as entradas e saídas das
caixas de passagem, quadros e painéis, com finalidade de fixação
dos eletrodutos.
As porcas deverão ter rosca BSP, serão fabricadas em ligas de
alumínio sem rebarbas.
A resistência mecânica deverá ser pelo menos equivalente à do
eletroduto.
As luvas deverão atender aos diâmetros externos e respectiva rosca
das Luvas Cônicas
d) Bucha para eletroduto
As buchas serão instaladas nas extremidades dos eletrodutos e
também em todas as entradas e saídas dos condutores nas caixas
de passagem, com finalidade de acabamento e proteção dos cabos.
As buchas deverão ter rosca BSP, serão fabricadas em ligas de
alumínio sem rebarbas.
A resistência mecânica deverá ser pelo menos equivalente à do
eletroduto.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 809/818
As luvas deverão atender aos diâmetros externos e respectiva rosca
das Luvas Cônicas
Os eletrodutos utilizados terão o diâmetro de 1” e 2” com comprimento de 3 metros
(cada barra possui 3 metros de comprimento).
Eletroduto flexível tipo Sealtubo– Item 01.01.02.03 e 01.01.02.04
Construído internamente com conduite metálico flexível fabricado em
espiral com fita de aço carbono zincada pelo processo de imersão à
quente e revestido externamente com espessa camada de PVC
extrudado penetrando em toda a altura das espirais do conduite.
Sua construção está baseada na norma UL-360, sendo os diâmetros da
parte interna e externa compatível com os conduites rígidos. Projetado
para trabalhar com temperaturas de 60°C a 105°C, possui aprovação pelo
CEPEL e INMETRO, conforme NBR-IEC-60529/01.
Grau de Proteção IP-55.
As conexões das extremidades do eletroduto flexível são com conectores
roscáveis do tipo macho, fixo, rosca NPT, com bucha e arruela.
As dimensões de diâmetro e comprimento estão determinadas na Planilha
de Serviços e Quantidades (PSQ).
Condulete tipo “E” de 1” para 01 Tomada RJ-45 – Item 01.01.02.05
Caixa de ligação do tipo Condulete com corpo e tampa em liga de
alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão.
Parafusos em aço zincado bicromatizados.
Junta de vedação pré-moldada flexível.
Acabamento em epóxi e poliéster na cor cinza.
As tomadas para a rede de Navegação Aérea deverão ser do tipo RJ-45 e
terão as seguintes características:
Tipo: RJ-45 blindado
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 810/818
Categoria: Cat.6 - RoHS
Material de contato: bronze fosforoso com espessura de 50 micro-
polegada de ouro e 100 micro-polegada de níquel
Padrão de Montagem: T568A
Material do corpo do produto: termoplástico de alto impacto não
propagante à chama UL94V-0
Conexão: com janela de proteção frontal e espaço para identificação do
ponto, conexões do tipo 110 para condutores de 22 a 26 AWG.
Canaleta em Alumínio com Molduras e Tomadas – Item 01.01.02.06
Canaleta com moldura e tomadas para plug RJ-45 e conectores BNC, em alumínio
anodizado, pintado na cor cinza, com as seguintes características:
Boa blindagem eletromagnética.
Base da canaleta com um septo divisor central, nas dimensões 90 x 30 x
700mm.
Tampa da canaleta em alumínio com guia para fixação na base 90 x 30 x
700mm.
Moldura para tomadas.
Tomadas para comunicação tipo RJ-45 – Item 01.01.02.07
As tomadas para rede de telemática deverão ser do tipo RJ-45, e apresentar
as seguintes características mínimas:
Tipo RJ-45 blindado para conectorização dos cabos UTP’s;
08 vias;
Categoria 6A;
Com janela de proteção frontal e espaço para identificação do ponto,
conexões do tipo 110;
Padrão EIA/TIA 568-A;
Os conectores RJ-45 deverão possuir revestimento dos contatos com
banho de ouro, na espessura mínima de 50 micro-polegadas;
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 811/818
Conectores para cabos de telecomunicação, série BNC, macho/fêmea – Item
01.01.02.08
Os conectores da série BNC macho/fêmea será utilizados principalmente em
telecomunicações, VHF, sinais de controle, monitoração e rede de
computadores e antenas, com as seguintes características mínimas:
Impedância; 50 Ω;
Frequência de operação: 0 a 4 GHz;
Temperatura de operação: -65ºC a 155ºC;
Tensão máxima de operação: 500 V;
Normas: OC169-8 e MIL-C39012.
35.11.3. Cabos de comando – Item 01.01.03
Cabo Telefônico para instalação interna 20 pares CI-50-20 – Item 01.01.03.01
Cabo telefônico constituído por condutores de cobre eletrolítico, maciço e
estanhado, isolação em termoplástico, reunidos em pares e núcleo recoberto por
uma camada de material termoplástico (PVC), retardante à chama na cor cinza.
Quantidade de pares: 20
Capa externa: material polimérico (PVC) retardante à chama diretivas
RoHS
Resistência elétrica dos condutores (Valor Máximo): ≤97,8Ω/km
Enfaixamento do núcleo: o núcleo do cabo deve ser envolvido por 01 ou
mais fitas de material não higroscópico aplicados com sobreposição
Norma ABNT: NBR-10501
Cabo Telefônico para instalação interna 10 pares CI-50-10 – Item 01.01.03.02
Cabo telefônico constituído por condutores de cobre eletrolítico, maciço e
estanhado, isolação em termoplástico, reunidos em pares e núcleo recoberto por
uma camada de material termoplástico (PVC), retardante à chama na cor cinza.
Quantidade de pares: 10
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 812/818
Capa externa: material polimérico (PVC) retardante à chama diretivas
RoHS
Resistência elétrica dos condutores (Valor Máximo): ≤97,8Ω/km
Enfaixamento do núcleo: o núcleo do cabo deve ser envolvido por 01 ou
mais fitas de material não higroscópico aplicados com sobreposição
Norma ABNT: NBR-10501
Cabo de Fibra Óptica Monomodo 12 vias – Item 01.01.03.03
Cabo constituído por fibras ópticas tipo monomodo revestido em acrilato, agrupadas
em unidades básicas preenchidas por geleia, elemento central e elemento de tração
dielétricos.
Quantidade de fibras ópticas: 12 vias
Aplicação: para instalações em eletrocalhas, eletrodutos aparentes ou
subterrâneos.
Núcleo: fibras abrigadas em tubos de proteção de material termoplástico,
preenchido por um composto de geleia ou materiais hidro-expansíveis
Elemento de Tração: filamentos dielétricos dispostos sobre o núcleo do
cabo para proteção contra esforços de tração
Proteção: na capa interna aplicação de uma camada de vidro com
espessura mínima de 1,5mm com a finalidade de proteger o cabo contra o
ataque de roedor.
Capa externa: em polietileno de alta densidade, com revestimento
adicional de proteção contra roedores e insetos.
Enfaixamento: com fitas de material não higroscópico
Norma ABNT: NBR-14773
Cabo de Controle flexível 12 x 2,5mm², 0,6/1kV – Item 01.01.03.04
Cabo de controle, secção 2,5 mm², para 12 condutores com veias numeradas, para
tensão de serviço 0,6/1kV:
Condutor de cobre eletrolítico nu têmpera mole, classe 4
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 813/818
Número de condutores: 12
Separador: Fita poliester;
Isolação: composto de cloreto de polivinila PVC/A 70°C
Enchimento 2: fita de cobre nu sobreposta 20% a 30%
Capa de isolação: Composto de cloreto de polivinila PVC/ST1
Norma : ABNT NBR NM280, NBR 7289
Cabo de Comando flexível 3 x 2,5mm², 0,6/1kV – Item 01.01.03.05
Cabo de controle, secção 2,5 mm², para 03 condutores com veias numeradas, para
tensão de serviço 0,6/1kV:
Condutor de cobre eletrolítico nu têmpera mole, classe 4
Número de condutores: 03
Separador: Fita poliester;
Isolação: composto de cloreto de polivinila PVC/A 70°C
Enchimento 2: fita de cobre nu sobreposta 20% a 30%
Capa de isolação: Composto de cloreto de polivinila PVC/ST1
Norma : ABNT NM280, NBR 7289
Cabo Coaxial para Antena 50 ohms CA-RG-58 – Item 01.01.03.06
Cabo coaxial para antenas com as seguintes características:
Condutor interno corda de cobre estanhado classe 4, CSn4
Dielétrico: Polietileno sólido;
Blindagem trançada em cobre estanhado;
Capa isolante: PVC;
Temperatura máxima de operação: 80°C máx.
Impedância nominal: 50 Ω;
Máxima Freqüência de Operação: 3GHz.
Cabo Coaxial para Antena VHF 50 ohms CA-RG-213 – Item 01.01.03.07
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 814/818
Cabo coaxial para antenas VHF com as seguintes características:
Condutor interno corda em cobre nu;
Dielétrico: Polietileno sólido;
Blindagem trançada em cobre nú, TNu, com 95 % de cobertura
Capa isolante: PVC;
Temperatura máxima de operação: 80°C máx.
Impedância nominal: 50 Ω.
Máxima Freqüência de Operação: 3GHz.
Cabo tipo UTP de 4 pares, 24 AWG, Cat.6 – RoHS – Item 01.01.03.08
Cabo Lan não blindado tipo UTP, Cat 6, RoHS com certificação ANATEL, com as
seguintes características:
Condutor de cobre eletrolítico, flexível, nú, formação com 7 filamentos,
isolamento em poliolefina, e capa externa em polietileno de alta
densidade com material não propagante de chama UL-94 V-0.
4 pares 24 AWG;
Temperatura de operação -10ºC a + 60°C
Impedância característica: 100+/-15% Ω.
Normas atendidas: EIE/TIA 568 C2, ANSI /TIA/EIA- 569, ISO/IEC-11801,
ISO 9001, ISO 14000.
35.11.4. Gravador RACAL ICR (remanejamento) – item 01.01.04.01
Equipamento a ser remanejado.
35.11.5. Mini Rack – Item 01.01.02.01
Mini Rack em aço carbono 19" com capacidade para 12 "U", com profundidade de
570mm, tampa frontal em visor de acrílico e tampa traseira em chapa de aço
carbono, com as seguintes características:
Dimensões: 19” x 533 x 570 mm, espaçamento universal (Norma EIA-310-
D);
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 815/818
Porta frontal em aço carbono espessura de 1,2mm com visor de acrílico
com espessura de 2,0 mm e moldura em aço carbono, com espessura de
1,0 mm, com abertura máxima 115º;
Estrutura metálica aterrada, com fornecimento dos cabos e conectores
para conexão entre as partes metálicas à barra de aterramento, sob o
piso falso.
Proteção e indicação ao junto ao local para evitar choque elétrico.
Régua com 3 tomadas laterais 2P+T, 250 V, 15 A, fixadas na própria
estrutura.
Pintura na cor cinza RAL- 7032.
35.11.6. Cavidades ressonantes 121,6 e 118,4 MHZ (remanejamento) – Item
01.01.04.03
Equipamento a ser remanejado.
35.11.7. Rack – Radio VHF (remanejamento) – Item 01.01.04.04
Equipamento a ser remanejado.
35.11.8. Central de audio (remanejamento) – Item 01.01.04.05
Equipamento a ser remanejado.
35.11.9. Antenas de rádio (remanejamento) – Item 01.01.04.06
Equipamento a ser remanejado.
35.11.10. Equipamentos dos consoles da atual torre e recursos adicionais
(Remanejamento) – Item 01.01.04.07
Equipamentos a serem remanejados.
35.11.11. Informática – Item 01.01.05
Computador tipo Desk Top equipado com monitor de 19”, teclado e mouse, com as
mínimas características abaixo:
Processador:
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 816/818
Intel Core i5
Memória:
4GB. SDRAM, DDR3, DAUL CHANNEL a 1333 MHz – 2 DIMM
Placa de Vídeo:
Integrado INTEL HD GRAPHICS 2000
1GB AMD RADEON HD 6670, DP/DVI/VGA, FH
Disco Rígido:
SATA 250 GB
Unidade ótica:
DVD =/- RW
Conectivdade:
INTEL 92579LM ETHERNET LAN 10/100/1000 integrado
Portas:
Porta externa USB 2.0, 10 (MT, DT e SFF), 7 USFF
Porta interna USB 2.0 (MT e DT)
Porta Serial – 1
Porta RJ-45 – 2
Display Port – 1
PS/2 (MT, DT e SFF) – 2
Entrada estéreo para microfone – 2
Saída estéreo para fone de ouvido, alto falante - 2
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 817/818
36. MOBILIÁRIO OPERACIONAL
36.1. Documentos resultantes:
DOCUMENTO Nº ESPECIALIDADE TÍTULO
JCR/TWR/155.002 MOBILIÁRIO
OPERACIONAL PLANTA DE LAYOUT
JCR/TWR/155.003 MOBILIÁRIO
OPERACIONAL DETALHES GERAIS
JCR/TWR/155.MD-002 MOBILIÁRIO
OPERACIONAL MEMORIAL DESCRITIVO
JCR/TWR/155.MQ-002 MOBILIÁRIO
OPERACIONAL MEMÓRIA DE QUANTIFICAÇÃO
JCR/TWR/155.PS-002 MOBILIÁRIO
OPERACIONAL PLANILHA DE SERVIÇOS E QUANTIDADES
36.2. Controle de acesso/recepção
36.2.1. Balcão recepcionista
Balcão em MDF 20mm revestido com lâmina de madeira Pau Marfim e
acabamento em verniz fosco (sob medida) com armário revestido com lâmina de
madeira Pau Marfim e acabamento em verniz fosco.
36.2.2. Balcão vigia
Balcão em MDF 20mm revestido com lâmina de madeira Pau Marfim e
acabamento em verniz fosco (sob medida) com armário revestido com lâmina de
madeira Pau Marfim e acabamento em verniz fosco.
INFRAERO JCR/TWR/950.ET-005 FL 818/818
36.3. Copa (Pavimento E.M.S)
36.3.1. Bancada
Bancada em MDF de 20mm revestida em laminado melamínico texturizado ref.
“Fórmica” cor: Gelo cod.L106 (sob medida).
36.4. Cabine de controle
36.4.1. Módulos operacionais
Módulos Operacionais em MDF revestido em laminado melamínico, com portas
de manutenção e furação para passagem de cabos. Ref. “Fórmica” cor: Ártico
cod.L166 (sob medida).